sábado, 11 de dezembro de 2021

.: "Alice Deve Estar Viva", primeiro romance de Werner Schünemann


Ambientado no pampa gaúcho, o livro trata da alma humana e suas contradições.

Conhecido pelo seu trabalho nas telas, o ator Werner Schünemann lança o primeiro romance escrito por ele - "Alice Deve Estar Viva" - em parceria com a editora Almedina. Diferente dos palcos e telas onde interpreta as personagens, no romance, ele as cria.

Luciano, personagem de "Alice Deve Estar Viva", está na meia-idade, separado de Alice, distante da filha Laura e divide o apartamento e a solidão em São Paulo com Togo, seu cachorro de estimação. Um recado enviado por sua ex-mulher instaura uma imediata situação crítica que faz com que Luciano saia da sua zona de conforto, e volte para o seu espaço original, o pampa gaúcho, especificamente em uma estância no interior de Bagé, onde a narrativa tem início. 

Com linguagem dinâmica, Alice deve estar viva é um drama que trata da alma humana e das suas contradições, o que, ao fim das contas, é o que justifica uma boa narrativa. “A vida toda eu escrevi. Mas sempre deixei o momento ‘publicação’ para mais adiante. Durante a pandemia resolvi cuidar disso e mergulhei nas notas que fiz ao longo de anos para um romance chamado Alice. Personagens e tramas já existiam, eu precisava de organização e de concisão. Foram alguns meses dedicados a isso e o resultado me agradou muito. Espero que os leitores também gostem”, comenta o autor.

Com quatro décadas de experiência nas artes cênicas não faltam na trajetória peças consagradas, séries, novelas de sucessos e filmes. Recentemente, estreou em uma das principais plataformas de streams do mundo, o longa-metragem "Moscow", onde interpreta um mafioso. No elenco nomes de peso como Thaila Ayala e Ludmilla.


Sobre a editora
A Minotauro é um selo editorial do Grupo Almedina, que traz aos leitores obras selecionadas nas áreas da ficção e não-ficção para o público adulto e infantojuvenil. Os livros da Minotauro têm como missão conquistar um novo universo de leitores e guiá-los nos labirintos da leitura.

Grupo Almedina possui mais de 50 anos de tradição em Portugal e está presente no Brasil há mais de uma década, publicando os mais renomados autores na Literatura, nas Ciências Sociais e Humanas e no campo do Direito.

Serviço
Noite de autógrafos
São Paulo: 14 de dezembro, às 18h até 21h - Livraria Martins Fontes da Av. Paulista.
Rio de Janeiro: 15 de dezembro, às 18h até 21h- Livraria Argumento do Leblon.
Porto Alegre: 16 de dezembro, às 18h até 21h - Livraria Leitura do Barra Sul Shopping. 


Livro: "Alice Deve Estar Viva"
Autor: Werner Schünemann
Editora: Minotauro/Almedina
Número de páginas: 232
Dimensões: 23 x 16 x 1,3 cm
Você pode comprar o livro neste link.




.: CPT Sesc realiza leitura com trechos de peça escrita por Samir Yazbek


Leitura Dramática de "O Outro Borges". Encerramento da imersão on-line sobre a vida e a obra do escritor argentino Jorge Luis Borges. Texto de Samir Yazbek. Direção de Marcelo Lazzaratto. Interpretação de Carlos Alberto Riccelli, Helô Cintra Castilho e Matheus Cirilo . Mediação de Valmir Santos. Da esquerda para a direita: Samir Yazbek, Marcelo Lazzaratto, Valmir Santos, Carlos Alberto Riccelli, Helô Cintra Castilho e Matheus Cirilo | Imagem: divulgação


Na próxima quarta-feira, dia 15 de dezembro, às 19h, em youtube.com/cptsesc, acontece a leitura dramática on-line “O Outro Borges”, com trechos da peça escrita pelo dramaturgo Samir Yazbek. A peça começou a ser desenvolvida há 30 anos sob a coordenação de Antunes Filho, e tm previsão de estreia para o ano que vem.

Com direção de Marcelo Lazzaratto, interpretação de Carlos Alberto Riccelli, Helô Cintra Castilho e Matheus Cirilo e mediação do crítico de teatro e jornalista Valmir Santos, a atividade encerra a programação do projeto, "De Borges a Outro Borges", uma imersão teatral a partir da vida e obra do escritor argentino Jorge Luis Borges

A programação se deu por meio de ações artístico-pedagógicas, totalizando sete encontros on-line; dois abertos ao público, ministrados por especialistas: a professora livre-docente pela USP, Laura Janina Hosiasson, que discorreu sobre a literatura de Borges, e o professor e crítico de teatro Welington Andrade sobre as teatralidades borgianas; e cinco encontros fechados, com participantes pré-selecionados, que realizaram um processo de criação cênico a partir de contos selecionados de Borges.  

"O processo todo (incluindo as palestras), ao abordar a vida e obra de Borges como matéria-prima para a criação cênica, está sendo fundamental para sondarmos novos caminhos para a dramaturgia e para o teatro”, afirma Samir Yazbek. A atividade é gratuita e será transmitida no canal do CPT SESC no YouTube, com tradução em Libras. 


"O Outro Borges"
A peça começou a ser desenvolvida há 30 anos no CPT, sob a coordenação de Antunes Filho, quando ainda se chamava “O Aleph”, numa alusão ao conto homônimo de Borges. "O Outro Borges" está praticamente finalizado, com previsão de estreia em 2022. 


Serviço
"De Borges a 'Outro Borges'"
Imersão on-line na obra de Jorge Luis Borges a literatura como matéria-prima para a criação cênica. 

Atividade de encerramento
Leitura dramática on-line  
Trechos da peça “O Outro Borges”, de Samir Yazbek, com direção de Marcelo Lazzaratto, com Carlos Alberto Riccelli, Helô Cintra Castilho e Matheus Cirilo.
Mediação de Valmir Santos.
Atividade on-line em youtube.com/cptsesc  
Classificação: livre.
Quarta-feira, dia 15 de dezembro, das 19h às 21h. 

 


.: "A Máquina do Tempo", de H. G. Wells, é a viagem inaugural da ficção científica


No final do século XIX, H.G. Wells imaginou uma fabulosa máquina capaz de transportar seus viajantes pelo tempo, permitindo que viajar tanto para o passado como para o futuro. A DarkSide® Books convida seus leitores a embarcar em "A Máquina do Tempo - First Edition" nessa jornada fantástica, que influenciou toda a ficção científica do século XX.

Na Inglaterra vitoriana, um cientista desenvolve um aparato capaz de se deslocar no tempo. Assim, o “viajante do tempo” avança a centenas de milhares de anos no futuro e passa a conviver com um grupo pacífico, remanescente dos humanos. Mas, apesar da vida paradisíaca, eles escondem um segredo terrível.

A possibilidade da viagem no tempo sempre nos cativou, ganhou inúmeras representações na cultura pop, amplificou suas possibilidades em filmes, series, quadrinhos e animações durante várias gerações. Viagens no tempo são o ponto de partida de filmes como "De Volta para o Futuro", "Donnie Darko" e "Primer", séries de TV como "Jornada nas Estrelas", "Doctor Who", "12 Macacos" e "Dark", histórias em quadrinhos como "X-Men", "Paper Girls" e "Castelo de Areia", romances como a trilogia "Chronos" e "Uma Dobra no Tempo" e animações como "Rick and Morty", só para citar alguns exemplos. É graças à prodigiosa imaginação de Wells que hoje nos fascinamos com tais obras e foi com a sua "A Máquina do Tempo" que as viagens temporais dispararam em nossa cultura popular.

A edição da DarkSide® Books viaja ao passado ao homenagear a capa da primeira edição do livro, publicado em 1895 na Inglaterra, e ao apresentar um rico panorama traçado pelo organizador desta obra, Enéias Tavares, em sua introdução. Desponta no presente, ao trazer as ilustrações inéditas de Pedro Franz para o livro e reverenciar o talento de quatro autores contemporâneos, convidados a ofertar em forma de conto sua versão de passeio pelos tempos. Assim, Aline Valek, Ana Rüsche, Braulio Tavares e Felipe Castilho levam o leitor para lugares (e épocas) nunca antes imaginados.

O livro também toca o futuro, buscando motivar os próximos escritores que, talvez inspirados por "A Máquina do Tempo - First Edition" , vão criar caminhos, viagens e universos ficcionais. Desse modo, o texto de H.G. Wells mostra que, mais que atemporal, ele se integra a todos os tempos possíveis. A cuidadosa edição da DarkSide® Books foi pensada para celebrar a importância de H.G. Wells, dando acesso a seu texto e a desdobramentos das ideias que fervilham a partir de sua leitura. Acomodem-se nos assentos e apertem os cintos que a viagem vai começar! Você pode comprar o livro neste link.

Sobre o autor
H.G. Wells nasceu em 1866, em Londres. Em 1895, publicou seu primeiro romance, "A Máquina do Tempo". O sucesso do livro permitiu-lhe a publicação de outras obras que se tornariam igualmente célebres, como "A Ilha do Doutor Moreau" (1896), "O Homem Invisível" (1897) e "A Guerra dos Mundos" (1898). Nos anos seguintes, sua profícua produção gradativamente daria lugar a textos e ações de engajamento social, criticando a Primeira Guerra Mundial e defendendo a igualdade entre os povos. Tendo sobrevivido a duas guerras mundiais e aos profundos conflitos sociais da primeira metade do século XX, veio a morrer em Londres, em 1946.


O que disseram sobre as obras do autor

“Valorizamos H.G. Wells, por exemplo, por A Máquina do Tempo. Se ele tivesse parado de escrever em 1920, sua reputação se manteria tão alta quanto sempre foi.” — George Orwell —

“Quando Wells, em seu quarto iluminado pelo lampião, imaginou uma máquina do tempo, também inventou um novo modo de pensar.” — James Gleick —

“Wells […] foi um narrador admirável, herdeiro da concisão de Swift e de Edgar Allan Poe.” — Jorge Luis Borges —


Livro
"A Máquina do Tempo - First Edition"
Autor: H.G. Wells
Tradutora: Jana Bianchi
Ilustrador: Pedro Franz
Editora: DarkSide®
Marca: Medo Clássico
Edição: 1ª
Especificações: 208 páginas, 16 x 23 cm, capa dura
Você pode comprar o livro neste link.


.: Exposição do pintor italiano Giorgio Morandi é atração no CCBB Rio

Mostra reúne 57 obras, entre pinturas, fotos, colagem e instalação. Trinta e quatro trabalhos são de Giorgio Morandi (1890-1964) e 23 de artistas que tem uma correlação com seu trabalho. Esse é um reencontro de Morandi com o Brasil, mais de 60 anos após o pintor receber o Grande Prêmio de pintura na IV Bienal de São Paulo em 1957. "Natura Morta", 1949, Giorgio Morandi


Depois de uma bem-sucedida exposição em São Paulo, a mostra "Ideias - O Legado de Morandi" será apresentada de 15 de dezembro de 2021 a 21 de fevereiro de 2022, no primeiro andar do Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro, trazendo obras de um dos mais destacados artistas do século 20. A exposição é patrocinada pela BB DTVM.

Com uma investigação profunda da cor e da luz permeando sutilezas, Giorgio Morandi se dedicou intensamente na pintura de naturezas-mortas, especialmente de conjuntos de garrafas. Seu estilo ficou marcado por uma obra que reflete sobre o tempo e as relações produzidas pelo olhar. Esse universo é representado na exposição, que tem curadoria de Gianfranco Maraniello e Alberto Salvadori, e reúne obras que vieram diretamente do Museo Morandi, localizado na cidade de Bolonha, na Itália.

"O percurso expositivo apresenta uma variedade de obras diversas - entre pinturas, aquarelas, desenhos e gravuras - que formam uma métrica composta por contínuas referências formais e variações tonais, e trazem à luz os temas examinados por Morandi desde os primórdios até a maturidade: naturezas mortas, flores e paisagens, os temas privilegiados da sua contínua pesquisa de novas modalidades representativas e objetos de uma indagação extremamente atual sobre a linguagem pictórica e gráfica e sobre as infinitas relações possíveis entre volumes, espaço, luz e cor", ressalta o curador Gianfranco Maraniello.

O artista tinha particular interesse pelas pinceladas de Paul Cézanne, André Derain, Douanier Rousseau, Pablo Picasso e Georges Braque, além de mestres da tradição italiana como Giotto di Bondone, Masaccio, Paolo Uccello e Piero della Francesca. A sua pintura foca numa gama bastante reduzida de temas, como as vistas do povoado de Grizzana ou as célebres naturezas-mortas de garrafas e potes. Nas obras, é possível ver as sutis mudanças na luz da tarde, a poeira que se deposita nos objetos, a passagem do tempo que se faz visível na própria matéria das garrafas que reaparecem uma e outra vez, quadro após quadro, ano após ano.

Essa exposição proporciona um reencontro de Giorgio Morandi com o Brasil, pois o artista recebeu o Prêmio de pintura na IV Bienal de São Paulo em 1957. "É uma oportunidade para prolongar o tempo e o olhar sobre a sua obra, para além do contato excepcional de 1957. Uma tentativa de oferecer novas possibilidades de adquirir familiaridade com as séries pictóricas e retraçar os motivos da sua 'ordem', graças ao extraordinário volume de patrimônio e de iniciativas que qualificam o Museu dedicado ao artista por sua cidade natal", comenta Maraniello.

No CCBB, uma reprodução fotográfica em grande formato de Luigi Ghirri levará o público a ter a sensação de estar no ateliê do próprio Morandi. Também está disponível ao público a instalação interativa Morandi Coletivo, um aplicativo que permite ao usuário montar suas próprias composições a partir da escolha de alguns dos elementos que Morandi usava de forma recorrente em suas obras. A composição é livre e coletiva – os visitantes editam em tempo real figura e fundo.

Dentre inúmeras combinações possíveis, há quatro obras escondidas que podem ser montadas pelo público, revelando a obra original. Cada elemento também possui uma frase sonora associada e as quatro obras escondidas na instalação representam cada um dos quatro compassos e acordes da música. A exposição também exibe o documentário "La Polvere di Morandi" ("A Poeira de Morandi"), 2010, 59 minutos, dirigida por Mario Chemello. Além disso, um webapp com áudio-guia de vídeo libras comentando dez obras da exposição está disponível por meio deste link. No dia da abertura, às 18h, haverá uma palestra gratuita com o professor e pesquisador Victor Murari, especialista em Morandi.

Além das obras de Morandi, o público ainda pode conferir na mostra obras de outros artistas que se inspiraram no seu trabalho, como Josef Albers, Wayne Thiebaud, Franco Vimercati, Luigi Ghirri, Rachel Whiteread e Lawrence Carroll. De acordo com Maraniello, todos foram impactados pelo trabalho do pintor italiano e mostram a capacidade de atingir várias gerações. "Autonomia e a irredutibilidade do percurso de Morandi constituem a exemplaridade de uma resiliência que desarticula os paradigmas da vanguarda e das neovanguardas, apresentando-se nos contextos interpretativos da China, do Japão, da Coreia do Sul que, em anos recentes, têm acolhido com grande entusiasmo exposições promovidas em colaboração com o Museu Morandi", finaliza.

Na história das artes visuais do século 20, Morandi ocupa um lugar especial como expoente destacado de uma linhagem de artistas cuja obra se impõe, num mundo cada vez mais cacofônico e ruidoso, pela reiteração silenciosa, a parcimônia, a simplicidade. A pintura de Alfredo Volpi, o cinema de Yasujirō Ozu ou a poesia de João Cabral de Melo Neto são exemplos de produções afins à de Morandi, em que as coisas se apresentam pelo que elas são, como se isso fosse simples.

Giorgio Morandi também está representado com obras de sua autoria na 34ª Bienal de São Paulo, que pode ser visitada gratuitamente no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no Parque Ibirapuera, até 5 de dezembro de 2021. A mostra do artista no CCBB de São Paulo integrou a rede de exposições paralelas da Bienal, impulsionando sua circulação pelo Brasil.


Sobre Giorgio Morandi
Nasce em 20 de julho de 1890 em Bolonha, cidade onde passa toda a sua vida. Nas primeiras pinturas, a partir dos anos 1910, mostra a sua precoce atenção aos impressionistas franceses, em particular Cézanne e, logo depois, Derain, Douanier Rousseau, Picasso e Braque. Volta a sua atenção para a grande tradição italiana, estudando Giotto, Masaccio, Paolo Uccello e Piero della Francesca.

Nos meados dos anos 1910, pinta obras que mostram uma experimentação futurista e, a partir de 1918, passa de maneira muito pessoal por uma breve fase metafísica. Em 1918, entra em contato com a revista e o grupo Valori Plastici, com o qual expõe em Berlim em 1921. A partir dos anos 1920, inicia um percurso pessoal que seguirá com especial coerência, mas também com resultados sempre novos, dedicando a sua pintura apenas a três temas: naturezas mortas, paisagens e flores.

Em 1930, obtém a cátedra de técnica da gravura na Accademia di Belle Arti de Bolonha, cargo que manterá até 1956.Inicialmente apoiado e admirado por literatos, em 1934 é apontado por Roberto Longhi como "um dos maiores pintores vivos da Itália", por ocasião da sua aula inaugural na Universidade de Bolonha. Em 1939, recebe o Segundo Prêmio de pintura na III Quadrienal Romana.

Em 1943, durante a guerra, deixa Bolonha e se refugia em Grizzana, onde permanece até 25 de julho de 1944. Durante esse período, pinta numerosas paisagens. Em 1948, depois de expor ao lado de Carrà e De Chirico na Bienal de Veneza, recebe o prêmio de pintura da Comuna de Veneza.

Em 1953, recebe o Primeiro Prêmio de gravura na II Bienal de São Paulo, em que participa com 25 águas-fortes. Em 1957, a Bienal de São Paulo lhe confere o Grande Prêmio de pintura, à frente de Chagall. No último decênio, chega a uma pintura cada vez mais rarefeita. Morre em Bolonha em 18 de junho de 1964.


Sobre o CCBB
O Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro ocupa o histórico nº 66 da Rua Primeiro de Março, no centro da cidade, prédio de linhas neoclássicas que, no passado, esteve ligado às finanças e aos negócios.

No final da década de 1980, resgatando o valor simbólico e arquitetônico do prédio, o Banco do Brasil decidiu pela sua preservação ao transformá-lo em um centro cultural. O projeto de adaptação preservou o requinte das colunas, dos ornamentos, do mármore que sobe do foyer pelas escadarias e retrabalhou a cúpula sobre a rotunda.

Inaugurado em 12 de outubro de 1989, o Centro Cultural Banco do Brasil conta com mais de 30 anos de história e celebra mais de 50 milhões de visitas ao longo de sua jornada. O CCBB é um marco da revitalização do centro histórico da cidade do Rio de Janeiro e mantém uma programação plural, regular, acessível e de qualidade. Agente fomentador da arte e da cultura brasileira segue em compromisso permanente com a formação de plateias, incentivando o público a prestigiar o novo e promovendo, também, nomes da arte mundial

O prédio possui uma área construída de 19.243m². O CCBB ocupa este espaço com diversas atrações culturais, como música, teatro, cinema e exposições. Além disso, possui Biblioteca, além de abrigar o Arquivo Histórico e o Museu Banco.

O Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro funciona de quarta a segunda de 9h às 20h. A entrada do público é permitida apenas com apresentação do comprovação de vacinação contra a covid-19 e uso de máscara. Não é necessária a retirada de ingresso para acessar o prédio, os ingressos para os eventos podem ser retirados na bilheteria do CCBB ou previamente no site eventim.com.br.


Sobre a BB DTVM
A BB DTVM é líder da indústria nacional de fundos de investimento, com patrimônio líquido sob gestão de R$ 1,374 trilhão em recursos e 20,9% de participação de mercado, conforme ranking de Gestores de Fundos de Investimento da Anbima, de setembro de 2021. Oferece soluções de investimento inovadoras e sustentáveis para todos os perfis de investidores e sua excelência em gestão é atestada por duas importantes agências de rating – Fitch Rating e Moody´s.


Serviço:
"Ideias - O Legado de Morandi"
Período:
15 de dezembro de 2021 a 21 de fevereiro de 2022
Local: Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro
Endereço: R. Primeiro de Março, 66 - Centro, Rio de Janeiro – RJ
Funcionamento: de quarta a segunda, das 9h às 20h.
*retirada de ingresso no app ou site eventim.com.br ou na bilheteria do CCBB.
Telefone: (21) 3808.2020
Classificação Indicativa: livre
Entrada gratuita

Palestra com o professor e pesquisador Victor Murari: dia 15 de dezembro, às 18h.
Gratuito, com retirada de ingresso na bilheteria do CCBB RJ.

.: Expoente da 25 de Março, Galeria Pagé ganha cores do artista MENA


Famoso edifício de compras na região da 25 de Março, em São Paulo, passa por intervenção artística.

O artista plástico MENA, com o apoio da Anjo Tintas, uma das maiores indústrias de tintas do Brasil, lança uma obra artística supercolorida na Galeria Pagé, famoso edifício de compras localizado na região central de São Paulo.

São 2.000 m² de intervenção artística contemplando as duas fachadas e laterais das torres do complexo. "É um momento propício para entregar essa mensagem à cidade. É quando mais precisamos propagar o amor, a celebração da vida", diz MENA.

MENA escolheu a Galeria Pagé para reproduzir sua arte como forma de expressar o tempo de recomeçar uma nova história. "A mudança visível no Planeta é um reflexo da mudança de cada um de nós. Somos UM, não há separação. E acredite, o Mundo mudou! Jamais será como antes e por isso, agora chegou o momento de compartilhar o conhecimento ancestral com o Mundo através da arte", afirma.

"É uma honra fazer parte deste projeto por meio do patrocínio que temos com o MENA. Deixar as cidades mais coloridas e vivas com pura arte é um grande motivo de comemoração para nós", diz Filipe Colombo, CEO da Anjo Tintas

A obra da lateral direita foi nomeada "Xamã do Amor" e expressa a reconexão das pessoas com a ancestralidade. MENA traz transformação e equilíbrio através 7 cores Sagradas, levando a mensagem de amor, respeito e gentileza com a Natureza Divina e os Povos Originários. Ao pintar e exprimir seus sentimentos, realiza o propósito de levar expansão de consciência por meio da arte.

Já a obra de arte da empena lateral esquerda, que está em desenvolvimento, o "COCAR" tem como objetivo trazer um amuleto que atua como uma ligação entre o macrocosmo e o microcosmo. Símbolo de sabedoria, é uma das maiores forças dentro do contexto nativo, de qualquer linhagem, de qualquer etnia, de qualquer tribo, representando um círculo, um espaço sagrado. Quando um Ser Ancestral coloca um cocar em sua cabeça está vestindo um espaço sagrado, ativando um espaço de empoderamento e conexão profunda com o Grande Espírito que traz proteção e sabedoria.


Sobre MENA
O Artista Plástico MENA encontrou sua missão de vida na arte e apresenta técnicas diferentes em todas as suas vertentes. A arte é seu veículo de comunicação e propagação. Seu acervo traz telas com muitos significados. As linhas do artista extrapolam os limites do quadro, invadindo a imaginação. O artista já passou por diversos países compartilhando suas obras, como Alemanha, Brasil, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Israel, Itália, Portugal e República Checa.


Sobre a Anjo Tintas
A Anjo Tintas é uma das maiores indústrias brasileiras de tintas do país e atua nos setores de construção civil, automotivo, industrial e embalagens. Mais do que produzir e entregar produtos de qualidade, desde 1986, a Anjo Tintas supera desafios tecnológicos, de mercado e do futuro. Neste processo, a inovação é item indispensável e caminha com a Anjo Tintas como parte do seu DNA. O novo aparece como o agente motor na busca por bons resultados. Busca esta, que segue alinhada com o compromisso de trabalhar para um ambiente equilibrado entre comunidade, mercado e questões ecológicas. Para a Anjo, fazer com excelência é ir além.


sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

.: Crítica: ágil e vibrante, "Amor, Sublime Amor" resgata os clássicos musicais

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em dezembro de 2021


"Amor, Sublime Amor" é um clássico musical da Broadway, de 1957, que foi adaptado para as telonas há 60 anos. No entanto, em 2021 a produção de essência shakespeariana com história de amor impossível volta aos cinemas, em remake, pelas mãos mágicas do diretor Steven Spielberg e está em cartaz na rede de Cinemas Cineflix.

O longa de 2h36m, resgata a história de duas gangues rivais que vivem no lado oeste de Nova York: Sharks e Jets. Iguais a ratos habitando guetos de imigrantes, seguem à sombra dos arranha-céus em uma disputa por um espaço que está fadado a futuros empreendimentos para pessoas endinheiradas. Na área degradada, os menos favorecidos fazem a primeira aparição quando saem do submundo a que pertencem chegando ao ponto de até escalarem montes de restos de concreto de grande parte das antigas casas demolidas do local.

Na disputa pela área estão os Sharks, porto-riquenhos, contra os Jets, brancos de origem anglo-saxônica. Contudo, num baile, Tony, ou melhor, Anton (Ansel Elgort), antigo líder dos Jets e Maria (Rachel Zegler), irmã do líder dos Sharks, se conhecem e são embalados pelo amor que dá o título ao filme. É a boa e velha história do amor à primeira vista. Nesse caso, eles são de grupos rivais.

É bom lembrar que o longa é um musical. Enquanto a história apresenta sequências similares a do clássico "Romeu e Julieta", como a rixa entre os Capuletto e os Montechio, há muita cantoria e coreografias, com efeitos, que enchem os olhos, seja quando há água ou areia no chão. Mesmo com dança, a simbologia vai além de vários atores no mesmo compasso. Seja para indicar um confronto ou até uma cena de abuso sexual. 


Com roteiro de Tony Kushner, o novo longa é bem mais ágil e contextualiza melhor a trama de amor e disputa, diferindo bastante da produção de 1961. A releitura de certas cenas é outro ponto forte, embora resgate o que foi apresentado no filme anterior. Não há como deixar de perceber a iluminação similar dos dois filmes na cena que Tony e Maria realizam o próprio casamento.

Embora a tônica da trama seja o amor impossível entre Tony e Maria, por conta da disputa entre as gangues, outro personagem muito importante para colocar a história para o alto e ainda encaminhar para o desfecho dos pombinhos é Anita (Ariana DeBose). Como passar impune a nova sequência cheia de cores e agitação para a canção "America"?! 

O novo longa além de trazer uma Anita ainda mais firme e decidida, homenageia a antiga atriz que defendeu o papel na produção de 1961: Rita Moreno. Neste, ela é Valentina, viúva de Doc, antigo comerciante, assim, ela além de ser a empregadora de Tony, ainda é amiga e conselheira do rapaz. 

Indiscutivelmente, "Amor, Sublime Amor" de Spielberg é mais vibrante e ágil do que a primeira adaptação do musical teatral para as telonas. Provavelmente por trazer toda a latinidade necessária para os Sharks -é visível que o elenco foi selecionado com esmero. Assistir a esse clássico é preencher uma lacuna de conhecimento, tanto cinemetográfico, quanto de teatro musical adaptado.

A produção que marca o sexagenário longa de Jerome Robbins e Robert Wise é um lindo resgate às tão poucas produções musicais para o cinema hollywoodiano. No elenco de "Amor, Sublime Amor" estão Ansel Elgort (Tony), Ariana DeBose (Anita), David Alvarez (Bernardo), Mike Faist (Riff), Brian d'Arcy James (Polícia Krupke) e Rita Moreno (como Valentina, a dona da loja de esquina em que Tony trabalha). 

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm

Filme: "Amor, Sublime Amor" (West Side Story)

Diretor: Steven Spielberg

Adaptação de: West Side Story

Lançamento: : 9 de dezembro de 2021 (Brasil); 10 de dezembro de 2021 (Estados Unidos);

Roteiro: Tony Kushner

Produtoras: 20th Century Studios, Amblin Entertainment, TSG Entertainment

Data de lançamento: 9 de dezembro de 2021 (Brasil)

Elenco: Ansel Elgort (Tony), Ariana DeBose (Anita), David Alvarez (Bernardo), Mike Faist (Riff), Brian d'Arcy James (Polícia Krupke) e Rita Moreno (Valentina)

.: Autora de "A Pediatra", Andréa Del Fuego revela segredo descontraído

Uma declaração caiu como uma bomba no meio literátio. Terça-feira passada, a romancista, contista, cronista e autora de livros infantis e juvenis Andréa Del Fuego fez uma declaração inusitada a Marcelo Tas em entrevista ao programa #Provoca. A paulistana, autora do livro "A Pediatra", lançado pela Companhia das Letras, que é graduada em Filosofia pela Universidade de São Paulo falaou sobre hipocondria, a relação com o filho Francisco, a premiação José Saramago em 2011 e o lançamento da obra que vem fazendo sucesso.

"Eu sou hipocondríaca", revelou a escritora de forma descontraída. Andréa acrescenta que ir a farmácias é sua diversão e, nas filas, fica escutando e observando o que as pessoas dizem e compram. Sobre a maternidade, a romancista revela que o nome de seu filho, Francisco José, é graças ao prêmio José Saramago, recebido em 2011 por seu livro "Os Malaquias". "Antes da apresentação (...) a Pilar Del Río, que é a viúva do José Saramago, ela botou a mão na minha barriga e perguntou: ‘como é que vai ser o nome dele?’, e eu disse: ‘Francisco’. Ela disse: ‘Ainda cabe um José’." Andréa também conta que após o episódio, com o dinheiro que ganhou na premiação, pôde ter um parto mais tranquilo, porque não tinha plano de saúde.

Em conversa sobre o livro "A Pediatra", ela fala sobre parto humanizado e conta que sua personagem Cecília, que protagoniza o livro, "acha (o parto humanizado) uma bobagem completa, que aquilo está enganando a parturiente, não tem evidências científicas. Ela brinca que são evidências encontradas, que elas leram, na borra da xícara de café". "Ela fala coisas horríveis", provocou Tas. E Andréa Del Fuego responde que só agora foi pensar nas grávidas que podem ler a obra, alertando a elas que, independentemente do tipo de parto, não existe morte zero materna em lugar nenhum do mundo. A entrevista pode ser assistida no YouTube ou nas plataformas de podcast. Você pode comprar "A Pediatra" neste link.


Foto: Carolina Amoedo


.: Grátis: espetáculo "Weapon Is a Part of My Body" volta em cartaz online


O espetáculo "Weapon Is a Part of My Body", de Pedro Granato e Ruthie Osterman, terá mais uma curta temporada online de 10 a 19 de dezembro. Em telhados de suas cidades, os artistas compartilham histórias pessoais que cruzam nascimentos, guerras, mortes e conquistas. Parceria do brasileiro Pedro Granato com a israelense Ruthie Osterman cruza histórias pessoais com fatos políticos. Espetáculo ficará disponível pelo YouTube da Contorno Produções.

Dois artistas de teatro beirando os quarenta anos, pais de primeira viagem, questionam como a violência está atrelada às suas identidades, suas sobrevivências e conexões a um lugar. Encenado em telhados de suas respectivas cidades, Pedro Granato em São Paulo e Ruthie Osterman em Liverpool, a co-produção Brasil-Israel-Reino Unido "Weapon Is a Part of My Body" volta em cartaz para uma curta temporada online de 10 a 19 de dezembro, com transmissão gratuita pelo Youtube da Contorno Produções.

O ponto de partida para a criação foi a ideia de violência segundo o conceito do filósofo esloveno Slavoj Žižek, que aborda não apenas sua aparência óbvia e visível, mas também seu caráter simbólico e como toda forma de poder está profundamente conectada a ela.

Nascida em Israel e atualmente morando em Liverpool, Ruthie Osterman aborda como a violência moldou seu modo de viver usando os relatos de opressão com que se deparou em sua juventude durante a Guerra do Golfo, o aprendizado com sua avó – uma sobrevivente do Holocausto – e a experiência no Exército Israelense. 

O paulistano Pedro Granato cruza estas histórias com sua experiência no poder público e a aproximação a políticos e seus violentos jogos de poder. “No Brasil vivemos uma violência muito grande no tecido social, que muitas vezes, são mais contundentes e explicitas do que um próprio ato violento, é a violência das regras, da disputa de poder. E a maternidade/paternidade também é um processo visceral que envolve limites, brigas e disputas”, fala Granato.

A colaboração entre os artistas começou em 2019 com "Babylon Beyond Borders - Babilônia Sem Fronteiras", espetáculo que acontecia simultaneamente em quatro cidades ao redor do mundo (Londres/Bush Theatre, Nova York/Harlem Stage, São Paulo/SESC Consolação e Joanesburgo/Market Theatre), com transmissão ao vivo, e que teve grande repercussão de público e crítica em diferentes países.

Em a "Weapon Is a Part of My Body", continuam explorando a temática do exílio contemporâneo, agora focado no cruzamento entre Israel e Brasil, explorando as tensões políticas atualmente existentes entre os dois países e dentro de cada um, tentando entender e revelar como a violência formou suas identidades. 

Para desenvolver a montagem, os criadores trabalharam a ideia de mostrar a cidade como cenário, a partir de um lugar significativo para cada um. Ruthie trabalha em cima de um prédio abandonado em reconstrução, e Pedro Granato no terraço da Secretaria Municipal de Cultura, onde passou boa parte das experiências relatadas em cena.

O formato digital permite a criação de um trabalho para o público dos países de origem, e simultaneamente, para pessoas ao redor do mundo. “A combinação entre mídias digitais e apresentação ao vivo não apenas funciona como também complementa o conteúdo de nossa pesquisa artística, com a linguagem contemporânea que representa o espírito do tempo”, diz Pedro Granato.

“Acreditamos que neste momento de pandemia, com fronteiras fechadas, radicalização, medo do outro e domínio das mídias sociais, o encontro humano e colaborações internacionais sejam criticamente necessárias e tenham o verdadeiro poder de gerar uma mudança significativa. É por isso que criamos juntos. Além disso, é importante para nós que estas colaborações não sejam apenas pontuais, mas sim, a longo prazo. A colaboração, o diálogo, o envolvimento com os participantes e o público são muito mais profundos e interessantes”, completa Ruthie Osterman.

O espetáculo estreou em 24 de outubro no Festival Porto Alegre em Cena. Este projeto foi contemplado pelo edital Proac Expresso Lei Aldir Blanc n.º 47/2020 Prêmio por Histórico de Realização em Teatro.

Sinopse
Uma mãe e um pai, com continentes de distância refletem sobre como o poder e a violência moldaram suas trajetórias. Em telhados de suas cidades compartilham histórias pessoais que cruzam nascimentos, guerras, mortes e conquistas.


Sobre Ruthie Osterman
Nascida em 1982 em Israel, Ruthie é criadora, diretora, dramaturga e intérprete de teatro. Atualmente, mora em Londres. Graduada em Dramatic Arts do Kibbutzim College em Tel Aviv e na Royal Central School of Speech & Drama de Londres. Já realizou espetáculos em Israel, Polônia, Londres e Índia e ganhou uma variedade de prêmios por seus trabalhos. Ruthie participou como representante israelense no Lincoln Center Directors Lab NYC em 2013 e 2014. Em 2015, o conselho de artes da Inglaterra a definiu como uma "artista promissora" e recebeu um "visto de talent excepcional" para o Reino Unido. http://www.ruthieosterman.com/.


Sobre Pedro Granato
Atualmente coordenador de Formação na Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, em 2019 e 2020 foi também Coordenador dos Centros Culturais e Teatros Municipais. Em sua gestão em um ano, dobrou o público destes espaços e inaugurou o Centro Cultural da Diversidade, além de participar da criação e execução de Festivais como Verão Sem Censura e Palco Presente. E reinaugurou os teatros Paulo Eiró e Arthur de Azevedo.

No Pequeno Ato investiga o teatro imersivo e a formação de novos públicos. Essa pesquisa permanente resultou em espetáculos criados colaborativamente que conquistaram a crítica e o público jovem: Fortes Batidas - Prêmio APCA de Melhor Espetáculo em Espaço não Convencional, Prêmio Especial por Experimentação de Linguagem no Prêmio São Paulo e Prêmio Zé Renato para circulação e 11 Selvagens pré-indicado para “melhor texto original” no Prêmio São Paulo; entre os 10 melhores espetáculos de 2017 pela Revista Veja e Proac Circulação para viagens ao interior do estado. 

Em 2019, em absoluta sintonia com o momento político do país, o Núcleo estreou Distopia Brasil, indicado ao Prêmio Aplauso Brasil nas categorias Melhor Arquitetura Cênica e Melhor Figurino para o 1º Semestre de 2019. Foi contemplado pelo Prêmio Cleyde Yaconis realizando 20 apresentações em espaços públicos do centro de são Paulo, tendo os ingressos esgotados em menos de 5 minutos, e 8 apresentações em CEUs. Em 2021, conquistou público e critica com Caso Cabaré Privê eleito como Melhor Espetáculo Jovem no Prêmio APCA; Prêmio WeDo! nas categorias Performance, Direção, Prêmio do Júri Popular e Interatividade; também foi destaque pelo Observatório do Teatro nas categorias Luz, Figurino, Atriz Coadjuvante (Gabriela Gonzalez), e no Guia da Folha entre as 5 melhores atrações do ano para se ver pela internet. A mais recente montagem, Descontrole Públicoestreou em agosto de 2021, um espetáculo onde o público controla personagens como avatares de um videogame.


Ficha técnica:
Performance e criação: Ruthie Osterman e Pedro Granato. Diretor Técnico: Gustavo Bricks. Visual UK: Nuphar Blechner. Direção de arte e transcrição de texto: Isabella Melo. Trilha Sonora original: Décio 7. Figurinos UK:Shir Bar-Hen. Câmera UK: Nuphar Blechner e Tom Szypryt. Operador de Transmissão: Henrique Natálio. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli. Assistente de Produção e comunicação: Carolina Henriques. Teaser e Midias Sociais: Carolina Romano.Assistente de Projetos: Bianca Bertolotto. Produção: Pequeno Ato e Contorno Produções. Direção de Produção: Jessica Rodrigues e Victória Martinez.


Serviço:
"Weapon Is a Part of My Body"
De 10 a 19 de dezembro - Todos os dias on demand.
Duração: 60 minutos.
Classificação etária: 14 anos.
Ingressos: grátis.
Transmissão: https://www.youtube.com/c/ContornoProducoes


.: "Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor", o novo álbum de Maria Gadú


Maria Gadú reverencia a Música Popular Brasileira e se revela multi-instrumentista no projeto "Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor". Artista apresenta regravações de nomes como Marisa Monte, Caetano Veloso, Gonzaguinha e Rita Lee, e executa todos os instrumentos gravados nas canções, em atuação inédita em sua carreira.

Intitulado "Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor", o quarto álbum de estúdio de Maria Gadú chega às plataformas digitais de música - ouça aqui. Como uma velha alma que sente a tempestade antes que ela atinja a costa, em 2019, pré-pandemia, Gadú permitiu-se viver um tempo de solidão e introspecção na produção de seu novo álbum, e por conta disso, a artista decidiu tocar todos os instrumentos que vestiram o repertório de "Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor" .

Celebrando o marco dos seus 20 anos de carreira, o projeto apresenta regravações de canções brasileiras que marcaram a vida da cantora, homenageando grandes nomes da MPB, como Caetano Veloso, Gonzaguinha, Marisa Monte, Rita Lee e Renato Russo, além de três faixas internacionais - em inglês, espanhol e italiano. São ao todo doze faixas produzidas por Gadú, nas quais ela interpreta e toca todos os instrumentos das canções, comprovando sua versatilidade e pluralidade tanto como intérprete quanto como musicista.

O projeto também ganha vida em versão audiovisual, veiculada no canal do YouTube da artista, e conta com videoclipes de todas as canções (lançados às segundas e quintas-feira, a partir de 6 de dezembro), e com um documentário média-metragem (com lançamento previsto para 28 de janeiro de 2022) - que costura registros dos bastidores da produção do álbum com capítulos marcantes da vida de Maria Gadú, desde o começo de sua carreira, quando ainda tocava em bares em São Paulo.

"Reverência à arte, à solidão, às novas experiências, ao novo, ao velho, ao eterno. Nesse projeto, homenageio, me arriscando em novas falanges da musicalidade, artistas que acompanham minha alma há muitos anos. Me arrisquei a executar instrumentos que nunca havia tocado antes, em canções que me provocam e embalam meu coração. Uma reverência solitária a toda essa esfera. Dedico especialmente este musical aos meus alicerces : Marisa Monte e Milton Nascimento.", afirma Maria Gadú.

O último lançamento de Maria Gadú pelo slap/Som Livre foi "Mundo Líquido" (2019), no qual a artista apresentou a força histórica da raiz do povo brasileiro, debruçada sobre sua própria ancestralidade indígena. A faixa e o videoclipe foram gravados no Rio Negro - o mais extenso rio de águas negras no mundo, localizado no estado do Amazonas -, integrando de forma fluida os sons da natureza e o canto do povo Guajajara.


"Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor" | sobre o álbum:


• "Um Móbile no Furacão" (Paulinho Moska)
• "O Sal da Terra" (Beto Guedes e Ronaldo Bastos)
• "Flying Without Wings" (Wayne Hector e Steve Mac)
• "Coisas da Vida" (Rita Lee)
• "Este Amor" (Caetano Veloso)
• "Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor" (Lô Borges e Márcio Borges)
• "Abololô" (Marisa Monte e Lucas Santtana)
• "A Me Ricordi Il Mare" (Daniele Silvestri e Vincenzo Leuzzi)
• "Lindo Lago do Amor" (Gonzaguinha)
• "Faroeste Caboclo" (Renato Russo)
• "Admirável Gado Novo" (Zé Ramalho)
• "El Tiempo Está Después" (Fernando Cabrera)


Ficha técnica do álbum

Produzido por MARIA GADÚ
Co-produzido por BIG RABELLO e FELIPE ROSENO
Todos os instrumentos tocados por MARIA GADÚ
Gravado por BIG RABELLO, no estúdio DA PÁ VIRADA (SP), entre 07.2019 e 09.2021
Assistente de gravação e edição: FREDERICO PACHECO
Mix 2.0: BIG RABELLO
Mix Dolby Atmos: BETO NEVES
Masterizado por CARLOS FREITAS no estúdio CLASSIC MASTER (EUA)
Capa - Criação: MARIA GADÚ, REBECA BRACK e LUA LEÇA
Identidade visual e projeto gráfico: REBECA BRACK
Fotografias do acervo de MARIA GADÚ digitalizadas por FERNANDO BANZI
Tipografia do título do álbum: MILTON NASCIMENTO
Catalogação de conteúdo: ACERVO ATIVO
Selo: SLAP | SOM LIVRE
Produção executiva, planejamento e online: TAREGUÉ, LINKART e PINK E O CÉREBRO


"Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor" | sobre o doc:
Data do lançamento: 28.01.2022.
Plataforma: YouTube


Ficha Técnica do doc:
Criação, roteiro e direção geral: MARIA GADÚ
Direção, cinematografia, edição, color e finalização: DANI GURGEL
Direção criativa: MARIA GADÚ, REBECA BRACK, LUA LEÇA, DANI GURGEL E POPI ITAPEMA
Produção musical: MARIA GADÚ
Co-produção musical: BIG RABELLO e FELIPE ROSENO
Gravado e mixado por BIG RABELLO no estúdio DA PÁ VIRADA (SP)
Assistente de gravação e edição (audio): FREDERICO PACHECO
Mix 2.0: BIG RABELLO
Mix Dolby Atmos: BETO NEVES
Masterizado por CARLOS FREITAS no estúdio CLASSIC MASTER (EUA)
Identidade visual: MARIA GADÚ, REBECA BRACK e LUA LEÇA
Design gráfico: REBECA BRACK
Figurino: BRUNO PIMENTEL
Apoio figurino: GUCCI
Catalogação de conteúdo: ACERVO ATIVO
Selo: SLAP | SOM LIVRE
Coordenação de produção: MARIA GADÚ e REBECA BRACK
Produção executiva, planejamento e online: TAREGUÉ, LINKART e PINK E O CÉREBRO

.: Bruno Ruy apresenta single autoral inspirado na fragilidade humana


Capa do lançamento - Quadro de Bruno Ruy

O cantor e compositor gaúcho Bruno Ruy canta a compaixão, a gratidão e a plenitude da vida em seu novo single autoral, "Dores do Mundo". Definida como uma sonoridade pop/MPB, a música, que tem produção musical de Giba Moojen, reflete os pensamentos do jovem artista em frente à existência, à humanidade e ao mundo. O Lançamento é do selo Gear Music, braço da Midas Music (Rick Bonadio) no Sul do país.

Após ser existencial em suas quatro primeiras canções, o cantor e compositor gaúcho Bruno Ruy externa sua essência para o mundo à sua volta no single autoral "Dores do Mundo", lançado pela Gear Music, com produção musical de Giba Moojen, e direção geral de Rick Bonadio, do Midas Music. Apesar de jovem, o artista se mostra em "Dores do Mundo" uma pessoa de compaixão ao próximo, de quem se coloca no lugar daquele que sofre. No entanto, a música é um apanhado de ideias, que, em resumo, cai na gratidão e na plenitude da vida.

Segundo Bruno, a inspiração foi fruto de suas observações a respeito da fragilidade humana, intensificada com a chegada da pandemia. Assim, a letra sugere que corpo e mente se mantenham sãs, evitando o medo e o desespero desnecessários, e, dessa forma, viver uma vida calma e plena. A canção também foi ilustrada em videoclipe, no qual Bruno Ruy é o único em cena, em meio a natureza e a pinturas, e que segue as boas vibrações dessa música que é um pop solar com tons da MPB.

O músico é o autor da capa, que nasceu como uma arte abstrata e sem significados, mas que passou a representar as dores do mundo. A novidade já está disponível em todos as plataformas digitais e no Youtube.

Sobre Bruno Ruy
Nascido no ano 2000, em Novo Hamburgo-RS, e atualmente residente de Morro Reuter (serra gaúcha), Bruno Ruy se inspira na música pop/MPB, como as de Nando Reis e Lenine. Dessas referências, o artista escreve suas letras que tem como missão promover reflexões a quem as ouve.

“A intenção constante nas letras das minhas músicas, é tocar o coração e estimular a evolução do ser humano, provocando reflexões internas, sobre diversos assuntos pertinentes à existência humana no mundo atual”.

Letra de "Dores do Mundo"

Eu tenho gratidão, eu sinto compaixão
pelas dores do mundo
desacelera cada passo de um compasso tão veloz
mas que absurdo

Pra que pensar no amanhã?
mantenha seu corpo e mente sã
busque seus ideais
não viva coisas banais
por mais que pareça, os dias não são iguais

Eu tenho gratidão, eu sinto compaixão
pelas dores do mundo
desacelera cada passo de um compasso tão veloz
mas que absurdo

Eu tenho gratidão, eu sinto compaixão
pelas dores do mundo
desacelera cada passo de um compasso tão veloz
mas que absurdo

Preserve a gratidão
a luz no coração
as dores do mundo não são em vão

Pra que pensar no amanhã?
mantenha seu corpo e mente sã
busque seus ideais
não viva coisas banais
por mais que pareça, os dias não são iguais

Eu tenho gratidão, eu sinto compaixão
pelas dores do mundo
desacelera cada passo de um compasso tão veloz
mas que absurdo

Eu tenho gratidão, eu sinto compaixão
pelas dores do mundo
desacelera cada passo de um compasso tão veloz
mas que absurdo


Ficha técnica
Composição: Bruno Ruy
Direção geral: Rick Bonadio
Direção artística: Giba Moojen e Renato Patriarca
Produção executiva: Helio Leite, Giba Moojen
Produzido por: Giba Moojen
Arranjos: Giba Moojen
Gravado e mixado no G.E.A.R. Studio
Engenheiro de gravação: Giba Moojen
Assistente de gravação: Nathan Ricardo
Pós-produção de áudio: Nathan Ricardo
Engenheiro de mixagem: Giba Moojen e Nathan Ricardo
Assistente de mixagem: Nathan Ricardo Masterizado no G.E.A.R. Studio por: Nathan Ricardo Autor: Bruno Ruy

Foto: Laura Vieira / Divulgação.


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