terça-feira, 27 de janeiro de 2015

.: Editora lança clássico "O Pequeno Príncipe" em edição de luxo

A Geração Editorial orgulha-se de apresentar uma nova versão de um clássico da literatura mundial, a maior obra existencialista do século XX, segundo Martin Heidegger. 

"O Pequeno Príncipe", de Antoine de Saint-Exupéry, livro mais traduzido da história, depois do Alcorão e a Bíblia, chega agora ao Brasil em nova edição, completa, com tradução de Frei Betto e enriquecida com um caderno ilustrado sobre a obra e a curta e trágica vida do autor.  O livro chega ao mercado na versão pocket, luxo com capa dura e e-book .

O enredo gira em torno de um piloto que cai com seu avião no deserto e ali encontra uma criança loura e frágil. Ela diz ter vindo de um pequeno planeta distante. 


E ali, na convivência  com o piloto perdido, os dois repensam os seus valores e encontram o sentido da vida. Com essa história mágica, sensível, comovente, às vezes triste, e só aparentemente infantil, o escritor francês Antoine de Saint-Exupéry criou há 70 anos um dos maiores clássicos da literatura universal. Não há adulto que não se comova ao se lembrar de quando o leu quando criança. 

.: Álbum "Sambô, Made in Brazil" nas plataformas digitais‏

Os integrantes do Sambô estão de malas prontas. A banda, que também faz sucesso entre o público estrangeiro por transformar clássicos do rock internacional em samba, vai embarcar em novo desafio.  Em março, o Sambô começa sua primeira turnê pelos Estados Unidos e, para comemorar esse momento especial, a Som Livre lança o álbum “Sambô, Made in Brazil” nas plataformas digitais. O produto traz grandes sucessos do grupo em inglês, presentes nos três trabalhos "Sambô ao Vivo", "Estação Sambô" e "Sambô em Estúdio e em Cores".

.: "O Acaso Favorece Quem se Prepara", diz Maílson da Nóbrega

Quais medidas devem ser adotadas para que a economia do País volte a crescer? Essa e outras questões serão respondidas por Maílson da Nóbrega, sócio-diretor da Tendências Consultoria Integrada e ex-ministro da Fazenda durante a palestra "O Futuro do Brasil", a ser realizada no próximo dia 29 de janeiro, às 19h, no Teatro CIEE. 

O evento marca o lançamento do livro "O Acaso Favorece Quem se Prepara", publicado pela editora Saraiva, de autoria do ministro, título que integra a coleção "O Que a Vida me Ensinou", que reúne “pequenas biografias com grandes lições de vida”.

“Pretendo mostrar os pontos cruciais para definir o futuro do Brasil, começando pela adoção plena do sistema capitalista no país e pelos tópicos sobre as características básicas desse sistema, assinalando o que o Brasil já construiu”, antecipa. Nóbrega também fará uma ampla análise das instituições, mostrando que o país já possui um conjunto de regras, organizações e crenças que inibem o uso continuado de políticas populistas.

Ele considera que o Brasil já deixou para trás os riscos de retrocessos quanto à estabilidade política e econômica e se tornou aspirante a integrar o clube dos países ricos, embora esteja distante de possuir todos os ingredientes necessários. “O risco para o futuro é a mediocridade que nos legue baixo crescimento e empobrecimento, uma hipótese pouco provável diante das condições que asseguram a alternância de poder e a correção de rumos (as mudanças do segundo mandato da presidenta Dilma constituem exemplo marcante dessa realidade), pontua.

Após o encontro, os participantes receberão gratuitamente o novo livro de Maílson da Nóbrega, que já teve editadas outras obras, como Além do feijão com o arroz (autobiografia), O futuro chegou, O Brasil em transformação e Desafios da política agrícola. 

.: "São Paulo, 461 anos" na visão de Luiz Gonzaga Bertelli

Por: Luiz Gonzaga Bertelli*


São Paulo comemorou neste domingo, 25, seus 461 anos. Maior cidade da América Latina, uma das megalópoles do mundo, nasceu tímida, no Planalto, fruto das missões jesuíticas do padre José de Anchieta. Passou muito tempo despercebida, servindo apenas como entreposto comercial. Foi o ciclo do café e, posteriormente, os primeiros processos de industrialização, que mudaram a vocação da cidade. De mera coadjuvante a protagonista, São Paulo transformou-se na terra das oportunidades. Atraiu povos do mundo inteiro, em especial italianos, espanhóis, portugueses e japoneses. Foi palco, também, de intensas migrações internas. A complexidade do desenvolvimento urbano elevou a cidade ao patamar de mais importante do país.

Com a industrialização ganhando fôlego nos anos 1960, os empresários necessitavam cada vez mais de qualificação na mão de obra e buscavam abrir oportunidades em seus parques industriais para os jovens. Dessa forma, educadores, empresários, executivos e demais autoridades reuniram-se para definir a criação de uma organização que contribuísse para a formação desses jovens para os novos desafios que viriam pela frente.

Foi assim que o CIEE nasceu, tímido como a cidade, em uma casa no bairro do Bixiga. Hoje, com mais de 350 pontos de atendimentos por todo o país, os números expressam sua grandeza: 15 milhões de jovens encaminhados para o mercado de trabalho, desde a fundação. Juntamente ao estágio, seguiu-se a nova modalidade de formação profissional: a aprendizagem. Preparada pelo programa Aprendiz Legal, uma parceria do CIEE com a Fundação Roberto Marinho, abre a possibilidade de jovens de 14 a 24 anos inserir-se nas empresas e, ao mesmo tempo, participar de cursos teóricos ministrados por instrutores do CIEE.

São Paulo mantém-se como o carro-chefe do CIEE. É o município que mais oportunidades oferece para os jovens e onde há o maior número de empresas conveniadas. Nada mais justo do que prestar essa homenagem ao município que tem em sua história uma vocação entusiasmada para o mundo do trabalho.

* Luiz Gonzaga Bertelli é presidente executivo do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), da Academia Paulista de História (APH) e diretor da Fiesp.

.: Mostra "O cinema de Nicolas Philibert" acontece no CCBB

Documentários como "Ser e ter" e "De volta à Normadia" estão na programação


De 11 a 23 de fevereiro o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de São Paulo recebe a Mostra “O Cinema de Nicolas Philibert”. O evento exibirá 8 longas-metragens, que englobam o início da carreira do cineasta até o seu último filme, rodado em 2012.

A mostra traz para o público a obra de Nicolas Philibert, um dos mais expressivos documentaristas da atualidade, que resgata em seus registros a emoção da descoberta do real como nas origens do cinema. Ainda pouco conhecido no Brasil, o cineasta é um dos grandes nomes do filme documentário francês e mundial.  “Homenagear um cineasta ainda em vida, e em atividade, é sempre importante por proporcionar uma visão contemporânea sobre os acontecimentos”, observa o curador da mostra Fábio Savino.

Um dos destaques da programação está o filme "Ser e ter" (2002/ 105min), longa que levou o cineasta a alcançar o reconhecimento do público na França e em festivais internacionais.  O documentário retrata uma escola rural na França onde os alunos, entre 4 e 11 anos, são todos educados pelo mesmo professor, Sr. Georges Lopez.
Outros destaques são "De volta à Normandia" (2007) e "A estação de rádio" (2013), o segundo tendo estreado no festival de Berlim de 2013 e ainda inédito em São Paulo. "A estação de rádio" mergulha no coração da Radio France, descobrindo o que habitualmente escapa aos olhares: os mistérios e as cenas de um meio cuja própria matéria que utiliza (o som) é invisível.

Em 1975, Nicolas Philibert foi assistente de direção de René Allio em "Eu, Pierre Rivière, que degolei minha mãe, minha irmã e meu irmão", baseado num crime local descrito em livro pelo filósofo Michel Foucault. Filmado na Normandia, a alguns quilômetros de onde aconteceu o triplo assassinato, o traço mais especial do trabalho de Allio era o fato de que todos os personagens do filme foram interpretados por camponeses da região. Trinta anos depois, Philibert retorna à Normandia para reencontrar estes atores de ocasião, personagens da vida real. O resultado é o documentário "De volta à Normadia" (2007).

Sobre Nicolas Philibert: Nicolas Philibert nasceu em Nancy, em 1951. Após terminar a faculdade de Filosofia, ele decide ingressar no meio cinematográfico. Começa sua carreira como assistente de direção, especialmente de René Allio e Alain Tanner. Em 1978 ele co-realiza, com Gérard Mordillat seu primeiro longa-metragem documentário, “A voz de seu mestre”, no qual um grupo de grandes executivos (L’Oreal, IBM, Thomson, Elf, etc) falam sobre  poder, hierarquia, sindicatos, desenhando aos poucos a imagem de um mundo dominado pela finança.

De 1985 a 1987 ele fez diversos filmes esportivos para a televisão. Em seguida se dedica a realização de documentários, todos distribuídos comercialmente: “A cidade Louvre” (1990), “O país dos surdos” (1992), “Um animal, os animais” (1995), “O mínimo das coisas” (1996), entre outros.

Com o apoio da Embaixada da França no Brasil e do Instituto Francês todos os filmes serão exibidos em 35mm com legendas eletrônicas. A mostra terá ingressos a preços populares e 10% dos ingressos serão disponibilizados gratuitamente ao público de baixa renda.

Programação “O cinema de Nicolas Philibert”
Dia 11/02 – Quarta-feira
17h – O país dos surdos | 1992 | 95’ | 35mm | Livre
19h – A estação de Rádio | 2013 | 103’ | Digital | Livre


Dia 12/02 – Quinta-feira
17h – Ser e ter | 2002 | 105’ | 35mm | Livre
19h – Nénette | 2010 | 70’| 35mm | Livre

Dia 13/02 – Sexta-feira
17h – Um animal, os animais | 1994 | 57’ | 35mm | Livre
19h – A cidade Louvre | 1990 | 75’| 35mm | Livre

Dia 14/02 – Sábado
15h - O mínimo das coisas | 1996 | 100’ | Livre
17h - A estação de Rádio | 2013 | 103’ | Digital | Livre
19h - De volta à Normandia | 2007 |  113’ | 35mm | Livre

Dia 15/02 – Domingo
Não haverá exibições

Dia 16/02 – Segunda-feira
15h - A cidade Louvre | 1990 | 75’| 35mm | Livre
17h - Um animal, os animais | 1994 | 57’ | 35mm | Livre

Dia 18/02 – Quarta-feira
17h - A estação de Rádio | 2013 | 103’ | Digital | Livre
19h - O mínimo das coisas | 1996 | 100’ | Livre

Dia 19/02 – Quinta-feira
17h - Nénette | 2010 | 70’| 35mm | Livre
19h - De volta à Normandia | 2007 |  113’ | 35mm | Livre

Dia 20/02 – Sexta-feira
17h - Ser e ter | 2002 | 105’ | 35mm | Livre
19h - O país dos surdos | 1992 | 95’ | 35mm | Livre

Dia 21/02 – Sábado
14h30 - De volta à Normandia | 2007 |  113’ | 35mm | Livre
17h - Um animal, os animais | 1994 | 57’ | 35mm | Livre
19h - Nénette | 2010 | 70’| 35mm | Livre

Dia 22/02 – Domingo
15h - O mínimo das coisas | 1996 | 100’ | Livre
17h - A cidade Louvre | 1990 | 75’| 35mm | Livre
19h - A estação de Rádio | 2013 | 103’ | Digital | Livre

Dia 23/02 – Segunda-feira
17h - O país dos surdos | 1992 | 95’ | 35mm | Livre
19h - Ser e ter | 2002 | 105’ | 35mm | Livre

SINOPSES
A cidade Louvre (La ville Louvre) / França – 1990 -  cor – 75min
A que se assemelha um museu quando não há público? Na época da reforma do Grande Louvre, o museu revelou bastidores a uma equipe de cinema: penduram-se os quadros, reorganisam-se as salas, os guardas provam seus novos trajes. Pouco a pouco os personagens se multiplicam, cruzam-se para costurar o fio da narrativa. A vida secreta e engraçada de um dos maiores museus do mundo.
O país dos surdos (Le pays des sourds)/ França – 1992 – cor – 95min
A que se assemelha o mundo para milhões de pessoas que, desde seu nascimento, vivem no silêncio? Com Jean-Claude, Claire, Florent, Abou, Marie-Hélène e alguns outros, Nicolas Philibert nos faz penetrar e descobrir esse país longínquo, reinado pelos sistemas de comunicação específicos, onde tudo passa pelo olhar e pelo toque.

Um animal, os animais (Un animal, des animaux) - França – 1994 – cor – 57min
A galeria de zoologia do Museu Nacional de História Natural esteve fechada ao público desde 1965. Verdadeira arca de Noé, esse museu abrigava exemplos de tudo o que, em nosso planeta, voa, rasteja, nada ou anda. Rodado ao longo de sua renovação, de 1991 a 1994, o filme narra a ressurreição desses estranhos hóspedes e de seu museu. Restaurações de pelagens e plumagens, uma verdadeira renascença.

O mínimo das coisas (La Moindre des choses)/ França – 1996 – cor – 100min Rodeados por comediantes e músicos, os pensionistas de La Borde preparam uma representação da Opereta, de Gombrowicz. Muito delicadamente, N. Philibert filma essa instituição "differente das outras". Nesse lugar, nossa visão sobre a doença muda e o trabalho de cada um se torna tão familiar que aplaudimos com o público as cenas finais da representação.

De volta à Normandia de Nicolas Philibert (Retour en Normandie)/ França – 2007 – cor/p&b – 113min
Em 1975, Nicolas Philibert foi assistente de direção de René Allio em "Eu, Pierre Rivière, que degolei minha mãe, minha irmã e meu irmão", baseado num crime local descrito em livro pelo filósofo Michel Foucault. Filmado na Normandia, a alguns quilômetros de onde aconteceu o triplo assassinato, o traço mais especial do trabalho de Allio era o fato de que todos os personagens do filme foram interpretados por camponeses da região. Trinta anos depois, Philibert retorna à Normandia para reencontrar estes atores de ocasião, personagens da vida real.

A estação do Rádio (La maison de la Rádio) França – 2013 – cor – 103min
Um mergulho no coração da Radio France, descobrindo o que habitualmente escapa aos olhares: os mistérios e as cenas de um meio cuja própria matéria que utiliza (o som) é invisível.

Serviço:
“CINEMA DE NICOLAS PHILIBERT” 
De 11 a 23 de fevereiro
Dia 15 não haverá programação
Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Classificação indicativa: livre

Lugares: (70 lugares)
Preço: R$ 4 e R$ 2 (meia)
CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL – Rua Álvares Penteado, 112 – Centro. Próximo às estações Sé e São Bento do Metrô. Informações (11) 3113-3651. Acesso e facilidades para pessoas com deficiência física // Ar-condicionado // Loja // Café Cafezal. Capacidade – 130 lugares.

Estacionamento conveniado: Estapar Estacionamentos – Rua da Consolação, 228 (Edifícos Zarvos). R$ 15,00 pelo período de 5 horas. Necessário carimbar o ticket na bilheteria do CCBB. Informações: (11) 3256-8935.

Translado Gratuito: Uma van faz o translado gratuito entre o Edifício Zarvos e o CCBB. No trajeto de volta, tem parada no Metrô República.
Embarque e desembarque: Rua da Consolação, 228 (Ed.Zarvos) e Rua da Quitanda, próximo à entrada do CCBB.

.: A década roubada – dados e fatos nos anos da Argentina Kirchnerista

Jorge Lanata, um dos principais jornalistas do cenário argentino, tem opiniões bem definidas em relação ao atual governo de seu país. E faz questão de deixar claro o que pensa em todos os periódicos e programas de que participa. Neste seu novo livro, "A década roubada", lançado no Brasil pela Editora Planeta, ele não faz diferente. Acusa a família Kirchner pelos atuais problemas econômicos vividos na Argentina e não economiza dados para fundamentar suas análises. Para ele, “o kirchnerismo transformou-se em uma seita religiosa apoiada por fanáticos que aboliram a realidade objetiva”.

Não é segredo que a Argentina, que sempre foi considerada o país mais europeu da América do Sul, passa por um momento bastante tenso com o aumento da pobreza, o calote nos credores internacionais, a inflação corroendo os rendimentos e o peso argentino. O que muitos esperavam era uma ação enérgica dos políticos argentinos, mas, ao que parece, como Lanata defende em seu livro, o governo dos Kirchner parece estar mais preocupado em se autoperpetuar no poder e calar os opositores do que, necessariamente, fazer algo que mude o cenário do hermanos.

No novo livro, Lanata vasculha os meandros do poder, as decisões surreais (nem um pouco técnicas), o compadrio político e a mentira elevada à condição de discurso político. Tudo isso apoiado em uma minuciosa investigação jornalística.

Ao leitor, importante saber que em A Década Roubada, Lanata não trata apenas da corrupção endêmica do governo Kirchner, mas também de como a Argentina desperdiçou as condições favoráveis da economia mundial para crescer e se desenvolver, e, muito pelo contrário, regrediu em vários pontos. Nele, o autor

Mais do que informar ao público brasileiro sobre a situação do país vizinho, o novo livro do jornalista argentino leva à reflexão não tanto pelo que há de diferente entre a situação brasileira e a argentina, mas especialmente pelo que há de muito similar.

Sobre o autor: Jorge Lanata é jornalista e escritor nascido em Mar del Plata. Notabilizou-se no jornalismo investigativo, com incursões pela televisão. Fundador de vários jornais, revistas e portais de notícias, atualmente é colunista do jornal Clarin. Apresenta também um programa de rádio, Lanata sin filtro, e na televisão, Periodismo para todos. Participou juntamente com Joe Goldman da investigação jornalística dos atentados contra instituições judaicas em Buenos Aires, que culminou no livro Cortinas de Humo (1995).
Autor da coleção chamada Argentinos (2003), ele aborda a história do seu país desde sua fundação até a atualidade. Escreveu também 26 personas para salvar al mundo (2012), livro baseado em entrevistas feitas originalmente para o Canal Infinito, com personalidades influentes de todo o mundo, dentre outros.

Livro: A década roubada
Autor: Jorge Lanata
Editora: Planeta do Brasil

.: " É chocante que a história de Alan Turing seja verdade"...

Hollywood tornou-se uma agitação só no final de dezembro de 2011, quando se espalhou a notícia de que um roteiro sobre a vida do criptoanalista britânico Alan Turing estava sendo escrito por Graham Moore. No ano seguinte, o roteiro finalizado de "O Jogo da Imitação" ("The Imitation Game"), adaptação da biografia de Alan Turing escrita por Andrew Hodges, não apenas liderou a badalada Black List – que destaca os melhores roteiros ainda não produzidos em Hollywood – como o fez com a melhor pontuação de toda a década.

Moore, indicado ao Oscar de Roteiro Adaptado por "O Jogo da Imitação", que estreia nos cinemas no dia 5 de fevereiro, afirma que a história de Turing o deixou simplesmente maravilhado. “É uma daquelas histórias que se você tivesse inventado, não seria crível: a história de uma pessoa que passou por tantos dramas, que era um gênio, um herói de guerra, que inventou o computador, que foi processado pelo governo por ser homossexual e que cometeu suicídio. São todas essas histórias em uma mesma vida e em um único filme. É chocante que a história de Turing seja verdade”, diz o roteirista, autor do romance best-seller "The Sherlockian", uma biografia de Sir Arthur Conan Doyle, o criador de Sherlock Holmes.

A admiração de Graham Moore por Alan Turing começou há muitos anos: “Quando eu era adolescente, estava bastante interessado em ciência da computação. Eu fui para uma colônia de férias estudar computação, programação e, dentre os meus colegas de curso, Turing era objeto de fascinação, era cultuado mesmo. Porque ele foi o inventor do computador não reconhecido, com quem a história não fez justiça. Ele sempre era mencionado, fosse pelos Steve Jobs e Bill Gates desse mundo, fosse por mim, então adolescente. Eu não sei se eu farei algo que eu ame tanto de novo em minha vida, mas estou muito feliz por aproveitar essa oportunidade agora”.

O título do filme foi inspirado pelo título de um artigo publicado por Turing após a guerra, em que ele detalhava o método que havia criado para determinar se uma resposta teria sido formulada por uma máquina ou uma pessoa de verdade. Poderia ser considerado um teste de tipos, mas, para Turing, era um jogo - "O Jogo da Imitação".

"O Jogo da Imitação" ("The Imitation Game") é baseado na história real do lendário criptoanalista inglês Alan Turing (Benedict Cumberbatch, indicado ao Oscar), conhecido como o pai da computação moderna. Com direção do norueguês Morten Tyldum, indicado ao Oscar, a produção narra a tensa corrida contra o tempo de Alan Turing e sua brilhante equipe no projeto Ultra.

Sediada no “invisível” Bletchley Park, durante os dias mais negros da Segunda Guerra Mundial, a eclética equipe liderada por Turing era formada por matemáticos – dentre eles a única mulher do grupo, Joan Clarke (Keira Knightley, indicada ao Oscar), linguistas, campeões de xadrez, e tinha como missão decifrar os códigos de guerra nazistas e contribuir para o final da Segunda Guerra Mundial.

O drama biográfico narra também os períodos mais importantes da vida de Alan Turing, desde os infelizes anos da adolescência no internato, passando pelo triunfo secreto de sua equipe durante a Segunda Guerra até a tragédia de sua morte prematura no período pós-guerra, quando foi condenado por ser homossexual e obrigado a tomar injeções de hormônio para não ser preso.

Alan Turing inventou a técnica eletromecânica que permitiu a quebra de cerca de 3.000 mensagens de códigos secretos gerados pela máquina alemã Enigma, possibilitou o fim da Segunda Guerra Mundial e deu os primeiros fundamentos para a criação do computador.

"O Jogo da Imitação" é um dos grandes favoritos ao Oscar, com oito indicações: Melhor Filme, Melhor Direção (Morten Tyldum), Melhor Ator (Benedict Cumberbatch), Melhor Atriz Coadjuvante (Keira Knightley), Melhor Roteiro Adaptado (Graham Moore), Melhor Trilha Sonora (Alexandre Desplat), Melhor Edição (William Goldenberg) e Melhor Design de Produção (Maria Djurkovic, Tatiana Macdonald).

.: Crônica "A Primeira Vez", de João Tavares Neto

Por João T. Neto
Em janeiro de 2015 


Às vezes, quando estou sozinho, como agora, eu fico pensando na minha infância. Já se passaram tantos anos e eu ainda lembro o meu primeiro dia na escola, por exemplo. Recordo a nossa mãe nos deixando em frente ao portão e os três patetas que ali ficaram parados, em silêncio: eu e meus dois irmãos.

— Se comportem meninos. Obedeçam à professora!

Eu usava calça cumprida azul, de linho, e camisa branca de dois bolsos, um em cada lado. Isso me enchia de orgulho. Naquela época, quase todos os garotos frequentavam à escola de bermuda.

— Eu só vou se você me comprar uma calça cumprida.

Essa tinha sido uma exigência, porque o que mais poderia eu aprender numa sala de aula se já sabia ler, argumentava.

Aos sete anos, graças ao auxílio do meu cunhado Dorgival, eu sabia ler quase tudo. Conhecia boa parte da Literatura de Cordel e, livros como "Cidrão e Helena", "O Pavão Misterioso", e "O Gato de Botas" entre tantos outros que tinham na minha casa, eram todos devorados diariamente por mim.

Esses livros eram todos comprados, na feira, pela minha avó, Dona Zezé, com a qual eu morei alguns anos da minha vida. Talvez, como forma de agradecer o presente, eu lia os livros em voz alta para que ela ouvisse as histórias.

A vovó Zezé não sabia ler, mas entendia tudo. Era também muito sensível e emotiva. Foram muitas as lágrimas derramadas pelos dramas nos quais os personagens se envolviam.


Mas o argumento de saber ler não adiantou nada. No dia certo e na hora marcada, acompanhado pelos meus irmãos Adilson e Lucineide, eu fui levado à escola pela primeira vez.

No portão, um homem de farda toca uma sirene e todos os meninos, inclusive meus irmãos, correm em direção à sala de aula. Permaneci ali parado. Depois resolvi entrar.

Tudo transcorria em calmaria... Estudar sílabas quando já se sabe ler palavras era moleza. Mas um imprevisto marcou definitivamente esse dia. Após a lição, entra uma senhora na sala, com vestido bege — soube um tempão depois que era uma freira —, que disse essas palavras:

— Muito bem crianças. Agora vamos rezar!

A primeira parte foi fácil. Era em grupo. Tentei disfarçar que não sabia apenas batendo os lábios, porém logo fui identificado, acredito. O que mais eu temia aconteceu. Mal pude crer quando ouvi chamar meu nome:

 — Pedro, venha rezar aqui na frente.

Eu não sabia rezar e, por medo ou falta de opção, não contive a vontade de chorar. Chorei, chorei e chorei...

Agora eu era novamente uma criança indefesa. De repente, uma mulher alta, de cabelos ruivos e longos, que chegavam quase a sua cintura, tinha um rosto perfeito, embelezado ainda mais por seus lindos olhos verdes, veio me consolar.

Era a professora. Os carinhos da Solange me ajudaram muito, mas não por muito tempo. E eu fui para casa com meu rosto banhado em prantos. Para piorar a situação, antes de sair da escola, pude ver alguns meninos gritarem:

— Chorão, chorão, chorão...

E isso não foi nada. Nem o apelido durou por muito tempo. O pior é ter que aguentar essa história até hoje. Todas as vezes que eu vou à casa dos meus pais, em reunião de família, sempre surge um engraçadinho para relembrar.

— E aí, chorão?

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

.: Eduardo Kobra já foi chamado de vândalo

Antônio Abujamra recebe o artista e muralista Eduardo Kobra, consagrado nacional e internacionalmente. Ele é o convidado do próximo Provocações, programa da TV Cultura que vai ao ar na terça-feira, 27 de janeiro, às 23h30. 

Nascido no bairro do Campo Limpo, em São Paulo, o artista fala da rejeição dos seus primeiros trabalhos - “Eu já fui chamado de vândalo e vagabundo fazendo o que eu faço” - da luta para conquistar seu espaço e para sobreviver com arte de rua.

As obras de Kobra encontram-se expostas em diversas cidades brasileiras e também no exterior, como Miami, Boston e Moscou, entre outras. Mas esse caminho foi longo. “Após 25 anos me dedicando à arte de rua, as pessoas passaram a perceber meu trabalho de forma diferente e hoje me chamam de artista”, ressalta o convidado.                              

O talento vem desde a infância. Kobra conta que, na época do colégio, seu interesse maior era pelas ruas. “Enquanto eu estava na escola, não tinha nada escrito nos meus cadernos, eles eram repletos de desenhos. As ruas e os muros sempre me atraíram mais. Eu olhava pela janela de onde me sentava e queria estar nas ruas, colocando meus desenhos pela cidade”.

Eduardo também enfatiza como é difícil ganhar a vida com a arte de rua. “Quando chegamos num mural, começamos por volta das nove da manhã e saímos por volta das oito da noite. E isso ao sábado, domingo, feriado... sempre foi assim. A  maior parte do trabalho do artista de rua não é remunerado”

Autodidata, hoje Kobra estuda incessantemente e entre seus artistas preferidos estão Portinari e Di Cavalcanti. Ele explica seu método de trabalho. “Eu sou um colecionador de fotos antigas e procuro transformar essas imagens, que muitas vezes estão guardadas numa gaveta, e trazê-las para uma nova realidade, para a street art”.

Além de mostrar sua garra, Eduardo Kobra diz que também acredita na força do brasileiro e deixa um recado: “Eu sou um brasileiro, que mesmo sem ter cursado um ensino superior, pode expor seu trabalho em outros países. Isso mostra que todos nós, batalhando, estudando, pesquisando, somos capazes de conquistar o mundo”.

.: Seminário "Reforma Política Já" é aberto ao público

Evento ocorrerá em 29 de janeiro, entre 8h e 14h, na sede do OAB em SP; inscrições estão abertas e vagas são limitadas


A TV Cultura e a Ordem dos Advogados do Brasil em São Paulo (OAB/SP) promovem no próximo dia 29, quinta-feira, entre 8h e 14h, o seminário Reforma Política Já. O evento, aberto ao público, é parte de projeto já iniciado pela emissora paulista para debater o tema considerado de vital importância para a evolução política e democrática do país. O seminário será realizado na sede da Ordem dos Advogados do Brasil, secção São Paulo (Rua Maria Paula, 35, Centro).

As mesas do debate vão contar com advogados, juristas, magistrados, sociólogos, cientistas políticos, parlamentares, representantes do executivo e comentaristas da TV Cultura.

Todas as propostas que serão debatidas no seminário são defendidas por diversos setores da sociedade brasileira, como a própria OAB, universidades, legislativo, sindicatos, federações patronais, terceiro setor, cientistas políticos e jornalistas. O evento objetiva ampliar ainda mais o debate, reverberar as ideias sobre o assunto, apresentar conclusões viáveis para pesquisa, consulta pública e encaminhamento de propostas políticas.

O jornalismo da Cultura entrará com links, ao vivo, na abertura do encontro e no Jornal da Cultura Primeira Edição a partir das 12 horas. O JC Debate será transmitido ao vivo, entre 13h e 13h45, direto da sede da OAB. O Jornal da Cultura também trará reportagens a partir das 21h. Todos os painéis do seminário serão transmitidos, em tempo real, pelos portais da TV Cultura (cmais.com.br) e da OAB. Auditórios e salas extras, com monitores, serão disponibilizados para que público possa acompanhar o evento nas sedes da OAB da capital e do interior do Estado.

Como os painéis não preveem tempo para perguntas, os participantes, que se encontrarem no auditório, poderão fazer os questionamentos por escrito. Ao término de cada mesa, os palestrantes/debatedores gravarão as respostas que serão veiculadas nas redes sociais e sites da TV Cultura e da OAB/SP.

As vagas são limitadas e os interessados podem se inscrever para participar do seminário pelos telefones (11) 3291–8191 /  3291-8201.

Serviço: 
Seminário Reforma Política Já
Dia 29/1, das 8h às 14h
Sede da OAB/SP (Rua Maria Paula, 35, Centro). 
Inscrições pelos telefones (11) 3291–8191 /  3291-8201

.: Família Schurmann segue para a Antártida

Nesta segunda-feira, 26 de janeiro de 2015, a Família Schurmann levanta a âncora, iça as velas da embarcação Kat e zarpa do Ushuaia, na Argentina, rumo a um destino inédito em 30 anos de aventuras pelo mar. Seguindo o roteiro da Expedição Oriente, no dia 31 de janeiro de 2015, eles devem desembarcar, pela primeira vez, no território gelado da Antártica. O destino marca a realização de mais um sonho e a superação dos primeiros desafios enfrentados pela tripulação do veleiro Kat.

A Expedição Oriente teve início no dia 21 de setembro de 2014. Há quatro meses, do porto de Itajaí, em Santa Catarina, a Família Schurmann e tripulação partiram para dois anos de travessia por mares e oceanos do mundo. Tempestades e ventos muito fortes marcaram a primeira semana da aventura. Mesmo assim, já em outubro, percorreram o litoral uruguaio e conheceram lugares maravilhosos do país vizinho. Em dezembro, começaram a navegar por águas argentinas e, no meio do caminho, um susto: a tripulante Natalie Ancieta teve passou por uma cirurgia de emergência, após forte crise de apendicite.

Mas nem as tempestades ou eventuais visitas médicas desviaram os Schurmann do caminho! Bons ventos levaram Emmanuel Schurmann – primeiro representante da terceira geração da família – a bordo do veleiro Kat, após o jovem concluir um tratamento de quimioterapia nos Estados Unidos. Agora com a tripulação completa, o veleiro Kat prepara-se para o próximo desafio: levar a FFamília Schurmann rumo à Antártica, até aqui, inexplorada pela mais famosa família de velejadores do Brasil.

Os Schurmann e a Expedição Oriente

Primeira família a dar a volta ao mundo a bordo de um veleiro, a história da Família Schurmann ganha destaque a partir de 1984, quando o economista Vilfredo e a professora Heloísa decidiram abandonar a vida estável e confortável em terra firme e zarpar rumo aos mares e oceanos do planeta, acompanhados dos filhos pequenos: Wilhelm, na época, 7 anos, David, 10, e Pierre, 15. Três décadas depois, com algumas aventuras marítimas no meio e as crianças, agora, homens feitos e até mesmo pais de uma nova geração, a Família Schurmann volta a exercitar o desapego. Desde 21 de setembro de 2014, o veleiro Kat vem sendo a moradia dos Schurmann e a imensidão do mar, o destino da Expedição Oriente! Com o apoio fundamental dos patrocinadores Estácio, HDI Seguros e Solvi, os velejadores percorrerão cerca de 30 mil milhas (o equivalente a quase 50 mil quilômetros), passando por quatro oceanos, cerca de 50 portos e cinco continentes.

Pela primeira vez, eles chegarão à Antártica e, claro, à República Popular da China, que fica a aproximadamente 17 mil quilômetros de distância do Brasil. O curioso é que as rotas das aventuras anteriores somadas ao roteiro da Expedição Oriente resultariam em 14 viagens da Família Schurmann à China. 

Se o roteiro reserva lugares desconhecidos, a nova travessia também marca a estreia da terceira geração a bordo: o jovem Emmanuel integra a tripulação Schurmann, formada pelo casal Vilfredo e Heloísa e os filhos Wilhem, David (líder da tripulação de terra) e Pierre – os dois últimos, em alguns trechos da aventura. Kat, a filha caçula, falecida em 2006, está simbolicamente presente ao inspirar o nome do novo veleiro da família, neste projeto que envolve inovação, tecnologia e sustentabilidade. Com a Expedição Oriente, a FFamília Schurmann veleja inspirada em polêmicas teorias que defendem os chineses como os primeiros grandes navegadores e descobridores do mundo. Ou seja, os primeiros aventureiros a contornarem o globo.

.: TripAdvisor premia o melhor hotel romântico 2015

“Nota 10” e “satisfação total” foram as referências dadas pelos viajantes que tornaram possível a escolha do Ilha de Toque Toque Boutique Hotel (ITTBH), localizado em Toque Toque Grande, São Sebastião, como um dos melhores hotéis do Brasil. O boutique hotel comandado pelo casal Edson Costamilan Pavão e Renata Pavão recebeu o prêmio TripAdvisor Travellers’ Choice 2015 na categoria “Hotéis Românticos”, ficando entre os 25 melhores, conforme votação dos viajantes. O casal empresário soma forças para “tornar o local perfeito para casais apaixonados”, conforme declara a diretora de operações do Ilha de Toque Toque Boutique Hotel, Renata Pavão.

O retiro exclusivo para casais já havia recebido por três anos consecutivos o Prêmio TripAdvisor de Excelência por manter média positiva de qualificação dos viajantes acima de 4,5 (notas de 0 a 5) por 12 meses ininterruptamente. A premiação do TripAdvisor Travellers Choice 2015 é o reconhecimento de toda dedicação dada pelos empreendedores ao negócio, como os investimentos em infraestrutura e treinamento aos colaboradores, visando o aperfeiçoamento do atendimento. “O resultado está ai. O prêmio com a chancela e o selo TripAdvisor é fruto de todo esse investimento”, salienta o empresário Edson Pavão.

Para chegar ao resultado, o TripAdvisor consulta os viajantes de todo o mundo e coletam as opiniões e escolhas que fazem sobre os melhores hotéis em várias categorias. Entre elas Melhor hotel, Hotéis econômicos, Pousadas, Família, Hotéis de luxo, Hotéis românticos e Hotéis de pequeno porte. Os hóspedes que têm ficado no ITTBH notaram o serviço excepcional, vistas deslumbrantes e qualidade dos alimentos como fatores que fizeram a estada no boutique hotel ser mágica. Além das belas vistas do oceano e excelente comida, o clima de “praia e montanha” e o ambiente rústico-chique, o que mais foi bem votado no prêmio foram fatores como atendimento e serviços. “Hotel fantástico”, “pessoal incrível no atendimento”, “um paraíso”, são algumas das declarações feitas por hóspedes nas redes sociais do empreendimento. Opiniões como essas estão expostas na premiação do TripAdvisor.

O TripAdvisor é o maior site de viagens do mundo. De acordo com o TripAdvisor, os vencedores do XIII Travellers‘ Choice 2015 foram determinados com base em milhões de comentários e opiniões dos usuários do site mundialmente coletados ao longo de um período de 12 meses. Este ano os prêmios apresentaram mais de oito mil empreendimentos vencedores nas categorias citadas em todo o mundo, cobrindo oito regiões ao redor do globo. Fundada em 2002, é a maior honra que TripAdvisor pode conceder aos hotéis. É um prêmio anual que reflete o melhor dos melhores hotéis em quesitos como serviço, qualidade e satisfação do cliente, de hotéis e acomodações de destinos, atrações e até mesmo marcas e produtos. Travellers Choice destacam escolhas não só populares, mas verdadeiramente excepcionais. Empreendimentos que mantêm os viajantes sempre voltando a eles.

Veja o que dizem os viajantes sobre o Ilha de Toque Toque Butique Hotel: http://bit.ly/1nEGJOb

Confira os premiados na categoria Hotéis Românticos: http://bit.ly/15uZTmW

Mais do Ilha de Toque Toque Boutique Hotel: Localizado na praia de Toque Toque Grande, em São Sebastião, o Ilha de Toque Toque Boutique Hotel ocupa uma área verde na encosta da serra da mata atlântica, num platô de 20 mil metros quadrados. O mar se espraia a 50 metros abaixo e a vista é incrível, especialmente da ilha que dá nome ao empreendimento na baía de Toque Toque Grande. O hotel dispõe de 12 suítes divididas em 5 categorias com deck com ofurô, piscina e sauna privativos e vista para o mar.

Sobre o TripAdvisor®: é o maior site de viagens do mundo*. Com ele, os viajantes planejam e reservam a viagem perfeita. O TripAdvisor oferece dicas confiáveis de viajantes e uma ampla variedade de opções de viagem e recursos de planejamento. Além disso, conta com links integrados para as ferramentas de reserva, que buscam os melhores preços de hotéis em centenas de sites. Os sites com a marca do TripAdvisor formam a maior comunidade de viagens do mundo. São 315 milhões de visitantes únicos mensais** e mais de 200 milhões de avaliações e opiniões sobre mais de 4,4 milhões de acomodações, restaurantes e atrações. Os sites operam em 45 países do mundo inteiro, incluindo a China (na página daodao.com). O TripAdvisor também abrange o TripAdvisor for Business, um segmento exclusivo que permite ao setor de turismo acessar os dados dos milhares de visitantes mensais do TripAdvisor.
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