sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

.: Nova Fronteira relança “André Midani - Do Vinil ao Download”

Um dos nomes mais importantes da indústria fonográfica do país, participante ativo do nascimento da bossa-nova, da tropicália e do rock nacional, André Midani reúne em sua autobiografia vários momentos que presenciou e protagonizou. A Nova Fronteira relança este mês “André Midani – do Vinil ao Download”, onde o executivo de empresas como Odeon, Phonogram e WEA conta como a sua vida e episódios da história mundial (foi testemunha do Dia D) e do Brasil (ditadura militar) se misturaram. 

Midani ousou ao manter empregados, mesmo no exílio, nomes considerados subversivos pela ditadura militar como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque, entre outros.  O livro traz dois capítulos totalmente inéditos, dedicados a importantes episódios do cenário musical.

“Se não existisse, André Midani não poderia ser inventado. Seria inverossímil demais. Sua vida é feita de acasos improváveis”, afirma Zuenir Ventura na orelha do livro. A descrição é perfeitamente compreendida apenas ao saber um breve perfil seu: nascido na Síria e criado na França, o empresário atuou não só no Brasil, mas em outros países da América Latina e em Nova York, nos Estados Unidos. Desertor da Guerra na Argélia e confeiteiro em Paris, Midani dedicou 12 meses para escrever o livro.

A nova edição de “André Midani – Do Vinil ao Download” traz dois capítulos inéditos: 37 e 38. No primeiro, o autor conta que foi uma das primeiras pessoas a ter o privilégio de ouvir “A Day in The Life”, dos Beatles. “Tratava-se de uma revolução. Nunca se tinha ouvido nada parecido no mundo do rock branco, surgido, para todos os efeitos, com Elvis e Bill Haley. Arrisco dizer que era a entrada dos Beatles numa esfera mais mainstream e acessível a todos. Que abriria portas a Pink Floyd, Yes, Brian Eno, entre muitos outros”, conta. No seguinte, 38, ele detalha como fechou o contrato mais rápido da sua vida com o empresário da banda inglesa New Order.

Baseado no livro de Midani, os diretores Andrucha Waddington e Mini Kerti, da Conspiração Filmes, em parceria com o canal GNT, produziram a série “André Midani – Do Vinil ao Download”. No estilo de documentário, o autor promove encontros com artistas na sala de sua casa, na Gávea, para relembrar os momentos marcantes que dividiram, não só na vida pessoal, mas especialmente ligados à música. A transcrição de uma conversa com André, Mini e Andrucha sobre a elaboração desse projeto também faz parte desta edição revisada que a Nova Fronteira disponibiliza no mercado.

.: Espaço Ecoponto reúne arte e sustentabilidade no sábado

Neste sábado, 28 de fevereiro, o espaço Bioqualittà, localizado na zona oeste de São Paulo, lança o EcoPonto, um espaço gratuito e aberto ao público para encontros e debates sobre práticas artísticas, de sustentabilidade, tecnologia e alimentação saudável. 

A abertura da casa acontece a partir das 18h com uma programação voltada para várias atividades, entre elas o Cinesolar, o primeiro cinema solar do país, para exibir curtas-metragens ambientais.

Dividido em três espaços, o lançamento do EcoPonto promove oficina de arte, sarau musical, exibição de produtos ecológicos e sustentáveis da marca brasileira de cosméticos Surya Brasil e da Keppe Motor, empresa que fabrica ventiladores de teto mais econômicos, além de um espaço dedicado à comida natural. O objetivo é multiplicar boas ações e reunir projetos inovadores em prol da natureza e do bem-estar.

A iniciativa foi idealizada a partir da experiência do diretor de arte do Cinesolar, Paulo Perez, que também será o responsável pela discotecagem ao final da noite. A ideia foi trazer a experiência do cinema, que desde 2013 já visitou mais de 90 cidades brasileiras e atingiu um público de quase 20 mil pessoas, para criar um lugar permanente que promova a discussão sobre a relação entre o dia a dia, a arte e o meio ambiente. 

Serviço
Lançamento do Espaço EcoPonto
Quando: Sábado, dia 28 de fevereiro, a partir das 18h
Onde: Bioqualittà Restaurante e Empório Natural
Endereço: Rua Cardoso de Almeida, 1.457 – Perdizes – São Paulo
Mais informações: (11) 3801-4406

.: Editora celebra "Paul Auster Day", nesta sexta, com descontos

O escritor norte-americano Paul Auster é autor de vários best-sellers, como "Timbuktu", "O Livro das Ilusões", "Noite do Oráculo", "Desvarios no Brooklyn e Invisível", entre outros. A influência do cinema norte-americano é evidente em seus livros, e suas histórias se desenrolam umas no interior das outras, numa sucessão que faz lembrar um thriller. Atualmente, Auster vive com sua mulher, a escritora e crítica de arte Siri Hustvedt, no distrito do Brooklyn, em Nova Iorque, onde o dia 27 de fevereiro, desde 2006, é conhecido como "Paul Auster Day". A Companhia das Letras, que já editou vários livros do autor no Brasil, comemora a data concedendo 30% de desconto em vários livros do autor nesta sexta-feira.



"Homem no Escuro"Os fãs de Paul Auster e da melhor literatura norte-americana moderna têm muito que comemorar com este romance do festejado autor de "A Trilogia de Nova York", "A Invenção da Solidão" e "Leviatã", todos publicados pela Companhia das Letras. 

Cruzando as memórias de um homem de setenta e dois anos que viveu intensamente cada instante de sua vida com as realidades iníquas e violentas de um mundo em pé de guerra, e ainda por cima encontrando espaço para uma subtrama labiríntica de corte fantástico e orwelliano, Auster mostra aqui, em grande estilo, toda a sua maestria ficcional.

Fala sobre August Brill, crítico literário aposentado, que recupera-se na casa da filha, em Vermont, Estados Unidos, de um acidente de carro em que quase perdeu uma perna. Quando o sono se recusa a dar as caras, Brill permanece na cama e libera a imaginação para tecer histórias que o ajudem a desviar o foco mental das vicissitudes que ele gostaria de esquecer: a morte recente da mulher, o assassinato do namorado da neta no Iraque e a dolorida solidão da única filha, abandonada pelo marido.

Em meio a divagações de toda ordem, Brill constrói um mundo paralelo em que os Estados Unidos se acham mais uma vez numa guerra civil sangrenta. À medida que a noite em claro avança, adensa-se a trama do insone, ameaçando engolfar seu próprio criador numa delirante vertigem autopunitiva. No fim da madrugada angustiante, a neta Katya vem lhe fazer companhia, com perguntas incisivas que o remetem a um torvelinho de lembranças, boas e más, do casamento dele com a falecida Sonia, cantora lírica e mãe de Miriam, com quem dividiu os grandes momentos de sua vida. Com prosa a um tempo refinada e contundente, é o romance dos tempos atuais, um livro que força o leitor a se confrontar com a noite sombria até mesmo quando celebra uma existência feita de alegrias comuns.




"Invisível"Adam Walker recorda os acontecimentos da primavera e do verão de 1967, quando era um jovem poeta e estudante de letras na Universidade de Columbia, Nova York. Quarenta anos depois, os fatos incontornáveis daquele ano, em que se vivia a Guerra Fria e a crescente oposição à Guerra do Vietnã, somam-se a eventos pessoais decisivos, que o vão acompanhar até o fim da vida. 

Ele rememora o estranho encontro em uma festa e a posterior relação tumultuada que desenvolve com dois estrangeiros: o suíço Rudolf Born, professor visitante de relações internacionais na universidade, e sua enigmática e sedutora companheira, a francesa Margot. O professor Born propõe ao jovem poeta financiar um projeto de revista literária, acalentando a ideia de ter sua biografia escrita por Walker.

O rapaz fica intrigado com a rápida simpatia que desperta no casal, mas a oferta é boa demais para ser recusada. Aos poucos, porém, passa a desconfiar das intenções de Born, uma combinação de raivoso analista político, intelectual cínico e  dândi espirituoso. 

Um evento imprevisto e trágico vai fazer com que a relação entre o estudante prodígio e o enigmático professor se torne áspera e, depois, doentia, levando a história de ambos a Paris. A narrativa de Adam Walker, hoje com mais de sessenta anos, porém, mostra-se incapaz de dar conta da complexidade dessa história revisitada nos meandros da memória e nos limites da linguagem. 

Vozes de outros personagens ganham o primeiro plano: Jim, antigo colega de Adam, que se tornou James Freeman, escritor de sucesso, a quem Walker recorre para que lhe ajude a terminar a narrativa; a irmã Gwyn, por quem ele sente um irresistível desejo incestuoso; Cécile, enteada francesa de Born, que manteve um diário dos tempos em que conheceu e se apaixonou por Walker. Um romance feito de diferentes vozes e tempos narrativos. Narradores e formas narrativas se alternam, aceleram o ritmo da leitura, reservando descobertas e mudanças de rumo até as últimas frases do livro e deixando o leitor sem fôlego.




"Noite do Oráculo"
Palavras podem matar. Nenhuma outra descoberta poderia ser tão terrível para um escritor em crise. O futuro assume uma face assustadora para Sidney Orr quando ele volta a escrever, estimulado pelas páginas de um caderno azul comprado na papelaria de um chinês em Nova York. 

Sob o efeito misterioso do caderno e ainda convalescente após uma grave doença, Orr tenta retomar a carreira, interrompida cerca de um ano antes. Sua escrita volta a fluir com espontaneidade nas convidativas páginas em branco.

Aos poucos, porém, ocorre-lhe uma suspeita: as narrativas imaginadas por ele podem conter uma relação secreta e inexplicável com o futuro das pessoas que lhe são mais próximas, como sua esposa e seu melhor amigo. 

Episódios fortuitos, palavras ditas e ouvidas ao acaso, notícias de jornal - tudo, de uma hora para outra, parece se relacionar com o drama pessoal de Orr, a crise de inspiração por que passou e a fase difícil que atravessa no casamento.

Composto na forma de uma história de mistério, Noite do oráculo é um dos mais engenhosos livros de Paul Auster. O autor constrói uma rede de narrativas em que personagens e situações se espelham e se sobrepõem. O leitor se pergunta constantemente se o chão que pisa é ficção ou realidade, se aquilo que presencia se passa no presente, no passado ou no futuro. 


O ritmo vertiginoso da escrita é potencializado pelas sucessivas surpresas da história e pelo poder narrativo do autor, que desdobra o romance em muitos romances encadeados. A última palavra cabe à imaginação: nela soa a voz do oráculo, como se a escrita fosse uma forma de prever e produzir o futuro.




"Sunset Park"
O livro uma celebração, um passeio afetivo desse quase nova-iorquino pela sua vizinhança. Sunset Park é um bairro de imigrantes no Brooklyn, onde quatro jovens beirando os trinta anos decidem encarar a aventura de ocupar ilegalmente um imóvel vazio. 

Os quatro, embora sem condições de pagar nem mesmo os baixos aluguéis da região, têm um background de classe média, são instruídos e nutrem veleidades artísticas e intelectuais. Entre eles está Miles Heller, que encontra no amor pela adolescente Pilar o primeiro impulso para pôr um ponto final nos anos de isolamento que se seguiram a um trágico acidente pelo qual, desde a adolescência, se sente culpado.

Mas enquanto Miles quer juntar os pedaços e reabrir os olhos para o futuro, tudo à sua volta está coberto pela melancolia e o abandono; a crise americana de 2008 - quando o crédito imobiliário entra em colapso - é um dos pontos centrais desse romance, que fala sobre casas esvaziadas e ocupadas, desfeitas e refeitas. Ainda assim, se as coisas obsoletas falam de morte, em Sunset Park uma multiplicação erótica de corpos humanos embebe tudo das potências de vida.




"Todos os Poemas"
No final da década de 1970, Paul Auster ainda era um nome quase desconhecido das letras norte-americanas. Havia publicado somente algumas coletâneas de poemas, com escassa repercussão fora dos círculos de connaisseurs agrupados em torno de revistas especializadas, tais como Daimone The Mysterious Barricades. 

Poucos anos depois, o jovem poeta seria catapultado à fama internacional com o grande êxito de público e crítica dos romances filosófico-policiais da "Trilogia de Nova York", que inauguraram uma brilhante carreira na prosa de ficção.

À diferença dos escritores que iniciam suas carreiras com a composição de poemas e costumam renegar sua produção juvenil quando se tornam ficcionistas consagrados, Auster não se esqueceu dos versos que ganharam versão para o português pelo mesmo tradutor do Ulysses de James Joyce, com que se lançou na exploração da escrita literária. 

Ao contrário, o autor de Timbuktu costuma ressaltar a relevância pessoal e estética de sua poesia. “Continuo muito ligado à poesia que escrevi [...]. Pensando bem, pode ser a melhor coisa que eu já fiz”, como afirmou em entrevista na década de 1990. 




"Viagens no Scriptorium"
Fechado num pequeno quarto e vigiado o tempo todo por câmeras e microfones, um homem de certa idade busca reconstituir sua memória. Ele não sabe onde está - hospital, prisão, asilo? - e muito menos o que faz ali. 

Todos os dias recebe a visita de uma enfermeira que lhe desperta lembranças imprecisas e dolorosas e, mais esporadicamente, de um ex-policial. Aos poucos, descobre que no passado foi alguém com o poder de enviar pessoas a missões difíceis e perigosas das quais muitas não voltaram com vida. Sobre a escrivaninha do quarto o homem encontra um manuscrito inacabado. 

É a história de um agente de uma grande potência, numa época indeterminada, que ultrapassa clandestinamente a fronteira entre seu país e as terras bárbaras a fim de investigar uma possível insurreição dos povos independentes. Uma história ilumina obliquamente a outra, e o protagonista sai de sua letargia ao imaginar uma continuação para o manuscrito. Ao lado do persistente desejo sexual, a fabulação literária parece ser a única força que o mantém vivo.

Desse início intrigante, mero fiapo de história que sugere uma trama de espionagem, Paul Auster torna a surpreender seu leitor, encaminhando-o sutilmente a uma reflexão sobre o ato de escrever ficção. Não por acaso, o nome do protagonista é Blank, que em inglês indica o papel em branco, o espaço vazio, o vácuo a ser preenchido, o alvo a atingir. Um dos encantos dessa pequena narrativa está justamente no fato de colocar o leitor numa posição análoga à de Blank, que tem que descobrir aos poucos quem é e o que faz naquele local. 

Saindo um pouco de seu registro habitual, de ambientação realista, urbana e contemporânea, mas sem perder o encanto envolvente de sua prosa, o autor da "Trilogia de Nova York" compartilha com o leitor, em "Viagens no Scriptorium", as agruras e delícias do ofício de inventar e escrever histórias.


.: Caixa Cultural São Paulo abre temporada 2015 de artes visuais

Leminski, Abelardo da Hora, Ivald Granato e os fotógrafos Luc Dubois e Renato Negrão têm suas obras expostas a partir de 7 de março


A Caixa Cultural São Paulo abre, no dia 7 de março, às 11h, a temporada de artes visuais de 2015.  Quatro exposições inauguram a agenda: “Múltiplo Leminski”; “Abelardo da Hora 90 anos: Vida e Arte”; “Registro Arte Performance – Ivald Granato” e “Olhares Cruzados”. Os artistas Abelardo da Hora, falecido em 2014, e Paulo Leminski (1944-1989) recebem homenagem em mostras exclusivas. As exposições contam com o patrocínio da Caixa Econômica Federal e têm entrada gratuita.


“Múltiplo Leminski” é a maior mostra já realizada sobre a obra e a vida do escritor curitibano Paulo Leminski. A exposição reúne mais de mil objetos originais entre fotos, livros, pinturas, poesias, vídeos e filmes e busca revelar a multiplicidade do artista, que atuava não só na poesia, mas que também era músico, compositor,  romancista, tradutor, ensaísta, judoca e publicitário. Na exposição há um espaço “Infanto-Juvenil” que propõe atividades lúdicas e apresenta referências a dois livros escritos por Leminski: "Guerra Dentro da Gente" e "Lua no Cinema". Em cartaz até 3 de maio de 2015, o projeto inclui ainda visita guiada, palestra, pocket show e exibição de mostra audiovisual.


“Abelardo da Hora 90 anos: Vida e Arte” apresenta 101 obras do artista pernambucano Abelardo Germano da Hora (1924-2014).  Dentre esculturas, desenhos, pinturas e maquetes destacam-se os bronzes “Menino de Mocambo (1969)” e “A Fome e o Brado (1947)”; a série de 22 desenhos de bico de pena de 1962 e o poema “Meninos do Recife”, além da maquete e fotos da polêmica “Torre de Iluminação Cinética”, instalada na Praça da Torre, em Recife (PE), em 1961 e destruída pelo regime militar em 1964. A exposição fica na Caixa Cultural São Paulo até 10 de maio de 2015.




“Registro Arte Performance – de Ivald Granato”, artista polêmico e provocador que utiliza, além da pintura, a performance como meio de expressão. São 130 obras do arquivo documental de Granato, incluindo pastas-objeto, fotos originais, cartazes, roupas e assessórios usados em diversas performances, ampliações fotográficas, livros, textos, estudos, além de vídeos originais. Ao longo dos seus 50 anos de carreira, Ivald Granato recebeu vários prêmios, entre eles o Prêmio de Melhor Ilustrador do ano, da Editora Abril e o Prêmio Aquisição na 1ª Trienal de Osaka, Japão. As obras podem ser vistas até 10 de maio de 2015.


“Olhares Cruzados” é uma exposição fotográfica de dois artistas, Luc Dubois (Montreal-Canadá) e Renato Negrão (São Paulo-Brasil), que propõe a aproximação e a troca de olhares entre as culturas canadense e brasileira, especificamente das cidades de Montreal e São Paulo, identificando similaridades e conflitos de ambas metrópoles. Durante um breve período de tempo, os fotógrafos mergulharam na cultura do outro, construindo a narrativa desses “olhares entrecruzados”. A mostra, que vai até o dia 3 de maio de 2015, contará com 38 fotografias, de tamanho 60x40cm, impressas em fine art, sobre suporte de alucobond (placa de alumínio), em cavaletes de madeira modulares.


Serviços:

“Múltiplo Leminski”
Abertura: 7 de março de 2015 (sábado), às 11h
Visitação: de 7 de março a 3 de maio de 2015
Horário: das 9h às 19h (terça-feira a domingo) 

Visita guiada com as curadoras Alice Ruiz, Aurea Leminski e Estrela Ruiz Leminski – 7 de março de 2015 (sábado), às 11h.


Pocket Show "Leminskanções", com Estrela Leminski e Téo Ruiz – 21 de abril de 2015 (terça-feira), às 19h15. Grátis (ingressos serão distribuídos a partir das 12h).

Palestra "Leminski, o Carnavalizador de Curitiba", por Ivan Justen Santana – 25 de abril de 2015 (sábado), às 16h.


Mostra Audiovisual Paulo Leminski – Exibições no Caixa Belas Artes (Rua da Consolação, 2423 – São Paulo / SP)
Datas: 14, 18, 21, 25 e 28 de março e 1º, 4 e 8 de abril (dentro da programação do Cineclube)
Horário: vide programação em www.caixabelasartes.com.br           
Entrada: R$12 (inteira) e R$6 (meia entrada)



“Abelardo da Hora 90 anos: Vida e Arte”
Abertura e visita guiada: 7 de março de 2015 (sábado), às 11h
Visitação: de 7 de março a 10 de maio de 2015
Horário: das 9h às 19h (terça-feira a domingo)

Lançamento de catálogo e palestra com Antonio Alves Sobrinho
Data: 11 de abril de 2015 (sábado), às 11h – Grátis



“Registro Arte Performance – de Ivald Granato”
Abertura: 7 de março de 2015 (sábado), a partir 11h
Visitação: de 7 de março a 10 de maio de 2015
Horário: das 9h às 19h (terça-feira a domingo)

Lançamento de catálogo e performance com Ivald Granato
Data: 28 de março de 2015 (sábado), às 11h – Grátis



“Olhares Cruzados”
Abertura e visita guiada com os fotógrafos: 7 de março de 2015 (sábado), às 11h
Visitação: de 7 de março a 3 de maio de 2015
Horário: das 9h às 19h (terça-feira a domingo)


Local: Caixa Cultural São Paulo
Endereço: Praça da Sé, 111 – Centro – São Paulo (SP)
Entrada: Franca
Classificação etária: livre
Outras informações: (11) 3321-4400
Patrocínio: Caixa Econômica Federal


.: Josias de Souza e Denise Campos de Toledo também na TV Gazeta

O Departamento de Jornalismo da TV Gazeta ampliou sua equipe. Na semana passada, Rodolpho Gamberini foi anunciado como o novo âncora. Ele apresentará o "Jornal da Gazeta", ao lado de Stella Gontijo, a partir de 2 de março, segunda-feira.

Agora, a emissora paulista contratou outros dois experientes jornalistas: Josias de Souza e Denise Campos de Toledo. Josias, que trabalhou por 25 anos na Folha de S.Paulo e mantém o "Blog do Josias" no portal UOL, será comentarista diário de política nacional, falando direto de Brasília.

Denise, que também é comentarista e editora da rádio Jovem Pan, ficará responsável pela área de economia popular, participando duas vezes por semana do telejornal. Ambos reforçam o time de comentaristas da emissora, que já possui grandes nomes do jornalismo opinativo como Bob Fernandes, José Nêumanne Pinto, Vinicius Torres Freire, João Batista Natali, César Giobbi, Ricardo Carvalho e a entrevistadora Maria Lydia Flandoli

O "Jornal da Gazeta" vai ao ar de segunda a sábado, ao vivo, a partir de 19h. Uma segunda edição, apresentada por Juliana Verbbonen e Gabriel Cruz , é exibida às 22h.

.: Stevie Nicks, brilhante como sempre‏ - por Luiz Gomes Otero

Por Luiz Gomes Otero
Em fevereiro de 2015


Stevie Nicks surgiu para mim nos anos 80, muito embora ela já tivesse uma carreira consolidada desde a década anterior. E claro que a aquela voz agridoce, que tanto se dava bem nas baladas como nas canções mais rock´n roll do grupo Fleetwood Mac, acabou me conquistando de imediato. E eis que ela repete novamente a magia, ao lançar o CD "24 Karat Gold Songs",  um trabalho sonoridade nostálgica e que mostra a cantora em plena forma artística.


"Starshine", que abre o disco, é uma paulada certeira, com um riff de guitarra bem básico e uma batida irresistível, que servem de apoio para a bela voz de Stevie. A receita se repete em doses homeopáticas em "Mabel Normand", "Watch Chain" (esta aqui é uma de minhas preferidas) e na faixa título do disco. Todas muito bem trabalhadas. As baladas estão muito representadas, algumas com tons de folk ("Hard Advice") e outras que nos remetem aos tempos do Fleetwood Mac ("Lady" e "All The Beautiful Worlds", por exemplo).


"24 Karat Gold Songs" é um dos melhores trabalhos dela nos últimos tempos, em carreira solo. Não espere encontrar sons experimentais nesse álbum. Ela permanece fiel ao seu estilo, calcado no pop rock e na folk music (uma de suas escolas na música). Quanto a voz, ela continua intacta, para a alegria dos seus fãs. E que ela continue brilhante assim, por muito tempo.


 Vídeo da canção "Lady"



 Vídeo com áudio e letra de 24 Karat Gold


Vídeo com o áudio e letra de Starshine

Stevie Nicks em retratos






quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

.: Drauzio entrevista Laerte - Livraria Cultura Shopping Bourbon

Na próxima segunda-feira, dia 2 de março, é dia de Drauzio Entrevista. E agora, quem sobe ao palco é a cartunista Laerte Coutinho, considerada uma das artistas mais importantes na área no país. 

Excepcionalmente nessa edição, o evento acontecerá na Livraria Cultura do Shopping Bourbon (Rua Turiassu, 2100, em São Paulo), às 19h30. 

Quer assistir? A entrada é gratuita e as senhas serão distribuídas uma hora antes do início do programa.

.: ProAC é tema de encontro no Miss, em Santos

A diretora do Centro de Editais do Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo (ProAC), Antonieta Jorge Dertkigil, realiza bate-papo neste sábado, 28 de fevereito, no Museu da Imagem e do Som de Santos (Miss), a partir das 17h. O encontro, organizado pela Gibiteca Municipal (que está em obras), visa esclarecer dúvidas para quem deseja apresentar projetos culturais, principalmente nas áreas de quadrinhos e artes gráficas.

Antonieta Jorge Dertkigil é formada em Relações Públicas pela FAAP, com extensão de gestão de projetos pela Fundação Getúlio Vargas. Atuou na assessoria de parcerias da antiga FEBEM e também como assessora de gabinete na Secretaria de Estado da Educação e na Assembleia Legislativa. Está na Secretaria de Estado da Cultura desde 2011, onde atua como diretora do Centro de Editais – ProAC e Pontos de Cultura.

Três autores e ilustradores já contemplados no programa também participam do evento: Sergio Ribeiro Lemos, o Seri (‘Bichos, homens e deuses’), Gilmar Machado (‘Caroço no angu’ e ‘Complexos de um parafuso solto’) e Luiz Carlos Fernandes (‘Página virada’ e ‘Como um cavalo salvou a vida de um preso político’, com Evaldo Novelini). O Miss fica no piso térreo do Centro de Cultura Patrícia Galvão (Av. Sen. Pinheiro Machado, 48, Vila Mathias). Entrada franca.

.: "Tinker Bell e o Monstro da Terra do Nunca" chega aos cinemas

O novo lançamento do Disneytoon Studios, "Tinker Bell e o Monstro da Terra do Nunca", estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, 26 de fevereiro. Mais 438 salas, sendo 364 em 3D, exibirão o filme. 

A nova história fala sobre o antigo mito de uma criatura lendária cujo rugido distante desperta a curiosidade de Fawn, grande amiga de Tinker Bell e fada dos animais, que não tem medo de infringir regras para ajudar um animal em apuros. 

Mas esse animal,  enorme, estranho e com olhos verdes brilhantes, não é bem-vindo no Refúgio das Fadas, e as fadas guardiãs estão determinadas a capturar o monstro misterioso antes que ele destrua sua casa. 

Fawn, que consegue enxergar um gentil coração por baixo de sua horrível aparência, precisa convencer Tink e as meninas a arriscarem tudo para resgatar o Monstro da Terra do Nunca antes que o tempo acabe. O filme é dirigido por Steve Loter ("Kim Possible") e produzido por Makul Wigert ("O Segredo das Fadas").

.: TV Cultura homenageia os 80 anos do maestro Isaac Karabtchevsky

Com a apresentação de concertos e de um documentário especial, que serão exibidos aos sábados durante o mês de março, o programa Clássicos fará uma homenagem ao maestro Isaac Karabtchevsky, que completou 80 anos no último mês de dezembro e é um dos maiores nomes da música clássica brasileira. Com uma carreira que o tornou célebre, Karabtchevsky ainda se encontra em plena atividade à frente de grandes orquestras no Brasil e em apresentações em outros países.

A programação que irá ao ar em março inclui gravações exclusivas de concertos frente à Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo) e à Sinfônica de Heliópolis, ambos inéditos. Serão exibidos nos dias 7, 14 e 21, às 21h30. Esses programas trarão obras de três compositores que são muito queridos de Karabtchevsky: Villa-Lobos, Richard Strauss e Gustav Mahler.

Completa o mês comemorativo o documentário especialmente produzido pela TV Cultura e que está em final de edição. O programa mostra a vida de Karabtchevsky, desde suas primeiras experiências musicais até grandes êxitos no Brasil e no exterior. Depoimentos, imagens e gravações de arquivo trazem momentos de relevância em sua carreira. Vai ao ar no dia 28.

O maestro Isaac Karabtchevsky ocupa um lugar singular na história da música no Brasil: atualmente, aos 80 anos de idade, ainda dirige três importantes grandes orquestras no país. É diretor artístico e regente titular da Orquestra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, da Sinfônica Heliópolis e da Petrobras Sinfônica.


Ao longo de sua vida, além de ter dirigido algumas das mais importantes orquestra brasileiras – como a Sinfônica Municipal de São Paulo, a Orquestra Sinfônica Brasileira (por mais de 25 anos) e a Sinfônica de Porto Alegre –, foi titular de orquestras importantes na Europa. Dentre elas, estão a do Teatro La Fenice de Veneza, do Pays de la Loire, na França, e da Tonkunstler de Viena. Nesta última, foi diretor artístico de 1988 a 1994 e, em virtude de seu trabalho, foi o primeiro artista brasileiro a receber, do governo da Áustria, a comenda Grande Mérito à Cultura e a comenda internacional de Chevalier des Arts et des Lettres do governo francês.

Karabtchevsky é convidado regularmente para reger fora do Brasil em diversas das salas de concertos e casas de ópera mais importantes do circuito internacional. Também reconhecido como grande comunicador, apresentou os Concertos da Juventude na TV Globo. Neste Carnaval 2015, a escola de samba carioca Unidos de Vila Isabel homenageou os 80 anos de Isaac Karabtchevsky com o enredo O maestro brasileiro está na terra de Noel, é partitura azul e branca da nossa Vila Isabel. 

Serviço
Clássicos – sábados, 21h30

7/3
Orquestra Sinfônica do Estado São Paulo
Isaac Karabtchevsky, regente
Antonio Meneses, violoncelo
Cordas da Academia da Osesp
Coro da Osesp
Naomi Munakata, regente
Coro Infantil da Osesp
Teruo Yoshida, regente
Heitor Villa-Lobos – Uirapuru
Heitor Villa-Lobos – Fantasia Para Violoncelo e Orquestra
Heitor Villa-Lobos – Bachianas Brasileiras nº 4: Prelúdio
Heitor Villa-Lobos – Mandú-Çarará

14/3
Orquestra Sinfônica Heliópolis
Isaac Karabtchevsky, regente
Paula Almerares, soprano
Richard Strauss - Quatro últimas canções, TrV 296
Richard Strauss - A Vida de Herói, TrV 190, op. 40

21/3
Orquestra Sinfônica Heliópolis
Isaac Karabtchevsky, regente
Lina Mendes, soprano
Edinéia de Oliveira, mezzo-soprano
Coral
Gustav Mahler - Sinfonia nº 2, em dó menor  “Ressurreição”

28/3
Documentário inédito, produzido especialmente pela TV Cultura em homenagem ao maestro Isaac Karabtchevsky

.: Especialização em Análise do Comportamento Aplicada ao Autismo

A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com o período de inscrições aberto até o dia 28 de fevereiro para o curso de pós-graduação lato sensu (nível especialização) em "Análise do Comportamento Aplicada ao Autismo", na modalidade presencial. 

O curso é destinado a profissionais das áreas da educação e da saúde tais como Psicologia, Educação, Fonoaudiologia, Medicina, Enfermagem, Terapia Ocupacional, Educação Física e Fisioterapia, além de Direito, áreas afins e pais e educadores de crianças com Transtorno do Espectro do Autismo/Desenvolvimento Atípico.

As inscrições serão aceitas pelo e-mail autismoufscar@gmail.com. A seleção dos inscritos ocorrerá por meio da análise do Currículo Lattes (prova de títulos), de caráter classificatório. Os candidatos selecionados serão comunicados por e-mail. O início das aulas está previsto para 18 de abril. As aulas acontecem aos sábados, das 8h às 12h e das 13h às 17h. A duração total prevista para o curso é de 24 meses.

Entre os objetivos, o curso busca capacitar profissionais para atuarem de acordo com os princípios da Applied Behavior Analysis (Análise do Comportamento Aplicada - ABA). Segundo a coordenação do curso, trata-se de uma abordagem cientificamente reconhecida como eficaz no ensino e tratamento do indivíduo com autismo; no Brasil, são escassas as propostas de formação de profissionais nesses moldes. Com essa formação, os profissionais podem se preparar para lidar com as demandas da população com diagnóstico de autismo, até mesmo com relação às inclusões social e escolar.

Informações como valores, documentos para inscrição, local das aulas, corpo docente, carga horária e conteúdo previsto para o curso estão disponíveis no site do curso, em www.lahmiei.ufscar.br. Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail: autismoufscar@gmail.com ou pelo telefone (16) 3351-8498, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 11h30.

.: : Grupo Profissionais traz para São Paulo o espetáculo "Comédia S/A"

Após temporada no Teatro no Rio de Janeiro, "Comédia S/A", com supervisão artística de Claudio Torres, entra em cartaz no Teatro Bibi Ferreira, na capital paulistana . Em curta temporada, o espetáculo "Comédia S/A", com texto e direção de Abbadhia Vieira, que também está no elenco, mostra, por meio de esquetes, situações corriqueiras do mundo corporativo.  Demissão, ética corporativa, entrevista de trabalho, gaps de comunicação, são alguns dos temas abordados pelos atores Abbadhia VIeira, Eliseu Carvalho, Hamilton Dias e Júnior Chicó. 

Com 60 minutos de duração, a peça que tem supervisão artística de Claudio Torres Gonzaga, apresenta 12 esquetes inspiradas no mundo moderno. A montagem, apesar de ser uma obra de ficção, faz com que o espectador se identifique com as situações representadas: “Esse espetáculo é fruto de quatro anos de trabalho, tendo a vivência no mercado corporativo como alicerce dos textos. Eu acredito na transformação de ambientes através da arte e do humor”, diz a autora Abbadhia Vieira. Já Claudio Torres Gonzaga, supervisor Artístico do espetáculo, está otimista com a temporada paulistana. "Eu sou suspeito em falar do espetáculo, quem não é do corporativo não se sente excluído do espetáculo... As cenas da corrida pelo emprego e a da produtora são as que eu mais gosto".


O espetáculo cria empatia imediatada com o público, mostrando as dificuldades do mundo corporativo como passar por uma entrevista, a ética corporativa, etiqueta, estresses, gaps de comunicação e as diferentes formas de relacionamento no ambiente corporativo. Apesar de ser uma obra de ficção, as histórias parecem reais. Qualquer semelhança será mera coincidência e terá como tempero principal o exagero  e o bom humor. 

Serviço
Comédia S/A
Local: Teatro Bibi Ferreira - Av. Brigadeiro Luís Antonio, 931 - Bela Vista - SP
Tel.: (11) 3105.3129 
Site de venda: ingresso.com
Estreia:  5 de março de 2015. Temporada até  26 de março de 2015
Horário: quintas-feiras, às 21h.
Ingresso: R$70 (meia R$ 35)
Classificação: 16 anos                                                      
Duração: 60 minutos
Gênero: comédia
Capacidade: 312  lugares


Comunicação

Plano de carreira


Corrida para o emprego 

Gap de Comunicação


Ficha técnica
Texto e direção:
Abbadhia Vieira

Elenco: Abbadhia Vieira, Eliseu Carvalho, Hamilton Dias, Júnior Chicó
Colaboração de Texto: Eliseu Carvalho, Júnior Chicó, Ricardo Rossini e Tatiana Quadros
Supervisor Artístico: Claudio Torres Gonzaga
Assistência de Direção: Eliseu Carvalho
Produção Executiva: Paty Mello
Produção e Realização: Tem Soluções - www.tem.art.br
Assistência de Produção: Clayton Paz e Anderson Gago
Fotos: DD Abreu Fotografia
Design: Belivre
Sonoplastia: Clayton Paz
Assessoria de Imprensa: MCAtrês - Renata Battaglia 


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