domingo, 15 de março de 2015

.: Fórum virtual discute os conceitos-chave da educação em museus

Em 18 de março, quarta-feira, o site do Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP), instância ligada à Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, disponibilizará um novo conteúdo ao público: o documento “Conceitos-chave da Educação em Museus”. O texto é fruto do trabalho realizado ao longo de 2013 e 2014 pelo Comitê Educativo, composto por coordenadores e profissionais das equipes dos núcleos educativos dos museus da Secretaria da Cultura e da equipe técnica da Unidade Preservação ao Patrimônio Museológico.

A perspectiva é que, a partir da ampla divulgação do documento, principalmente por meio do fórum virtual no portal do SISEM-SP (em http://www.sisemsp.org.br), sejam recebidas contribuições de profissionais de museus e instituições culturais do Estado de São Paulo e do país, para dialogar com as referências já trabalhadas e em permanente construção, considerando-se os desafios da práxis educativa na relação do museu com diferentes públicos.

A divulgação do documento também será feita por meio das redes sociais, do Centro de Referência de Educação em Museus do Museu da Língua Portuguesa e do “Museu para Todos”, da Pinacoteca do Estado, convidando para a participação no fórum virtual no portal do SISEM-SP.

As contribuições serão recebidas pelos integrantes do Comitê Educativo no intuito de colher subsídios que possam aprimorar as definições sobre esses termos. Todo esse processo de discussão aberta e os seus resultados farão parte de uma mesa dedicada ao tema da educação em instituições museológicas no 7º Encontro Paulista de Museus, a ser realizado nos dias 24, 25 e 26 de junho. 

O Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP) congrega e articula os museus do Estado de São Paulo, com o objetivo de promover a qualificação e o fortalecimento institucional em favor da preservação, pesquisa e difusão do acervo museológico paulista. Em mapeamento realizado em 2010, foram listadas 415 instituições museológicas, públicas e privadas, em 190 municípios paulistas. O SISEM-SP se estrutura em torno das premissas de parceria e responsabilidade compartilhada, em que as ações previstas para cada região são concebidas levando-se em conta o contexto, as demandas e as potencialidades locais. É coordenado pela Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo (UPPM/SEC), tendo como instância organizacional o Grupo Técnico de Coordenação do Sistema Estadual de Museus (GTC SISEM-SP). Para saber mais acesse: www.sisemsp.org.br

.: O grande combate, por Ruy Martins Altenfelder Silva

Por: Ruy Martins Altenfelder Silva*


Sempre atento à sua missão filantrópica de assistência social, o CIEE se empenha constantemente em ampliar sua contribuição para aprimorar as condições que assegurem a correta formação pessoal e profissional dos jovens brasileiros. Para tanto, alinha-se a órgãos e programas de governo envolvidos na rede nacional de proteção à juventude, expandindo sua atuação para além do seu eixo central de atuação, que é a oferta de oportunidades de inclusão profissional por meio da aprendizagem e do estágio. Não é diferente no caso das drogas lícitas e ilícitas, que projetam uma sombria perspectiva sobre o futuro de parcela da população estudantil. Nossa inspiração principal vem do item III do artigo 4º do capítulo I da Lei 11.343/2006, que define os objetivos do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad): a promoção dos valores éticos, culturais e de cidadania do povo brasileiro, reconhecendo-os como fatores de proteção para o uso indevido de drogas e outros comportamentos correlatos. Foi com esse espírito que, em 2000, o CIEE aceitou coordenar a Campanha Nacional sobre Drogas nas Escolas Superiores e a realizar palestras de informação e prevenção a pais das periferias profundas da capital paulista, em paralelo a ações locais de encaminhamento a vagas de estágios e aprendizagem.

A partir da vivência estreita com os jovens, o CIEE não alimenta qualquer dúvida sobre os malefícios das drogas ilícitas e lícitas, incluindo o álcool e o tabaco, sobre a saúde física e mental do usuário. Isso sem falar nos prejuízos para os estudos, a empregabilidade e as perspectivas de carreira futura, e nos efeitos desestruturantes sobre a família, os estudos, o círculo de amigos e outras relações socioafetivas.

Como lembra o desembargador Paulo Rangel, coautor do livro Leis das drogas, Yoko Ono, viúva de John Lennon (aliás, um dos ícones da contracultura dos anos 1960/70), diz que droga é o segundo copo de água quando o primeiro já lhe saciou a sede. Uma forma poética para a definição da Organização Mundial da Saúde, segundo a qual drogas são substâncias ou produtos capazes de causar dependência. Essa é a principal razão que leva o CIEE a rejeitar os argumentos em favor da descriminalização da maconha, que tem um anteprojeto de lei tramitando no Senado. Ora, se estudos e pesquisas científicas apontam para os danos causados pelo uso do álcool e do tabaco, como endossar a ampliação da lista das drogas lícitas com a inclusão da maconha, reconhecidamente a porta de entrada para o vício em substâncias mais potentes, como cocaína, crack e drogas sintéticas? E, o que é pior, uma droga que hoje é vendida em portas de escolas a crianças de 10 anos ou menos, com evidente comprometimento de seu desenvolvimento.

O que o CIEE busca, como uma casa que alia educação e trabalho, é garantir aos jovens a oportunidade de inclusão profissional, capacitando-os para conquistar o primeiro emprego ou seu negócio próprio. Como consequência, quer contribuir para reduzir as tristes filas de usuários que vivem nas ruas ou que esperam uma difícil vaga em centros de reabilitação. Em outras palavras, o nosso forte engajamento no grande combate contra as drogas objetiva preparar novas gerações de cidadãos mental e fisicamente sadios, pois eles são o melhor legado para o futuro do país.

*Ruy Martins Altenfelder Silva é presidente do Conselho de Administração do CIEE, da Academia Paulista de Letras Jurídicas (APLJ) e do Conselho Superior de Estudos Avançados (Consea) da Fiesp.

.: Pato Fu e Marília Gabriela estão no Metrópolis deste domingo

Banda liderada por Fernanda Takai fala sobre o novo álbum, Não Pare pra Pensar. Já a apresentadora conta detalhes do espetáculo Vanya e Sonia e Masha e Spike, que marca seu retorno aos palcos


O Pato Fu apresenta seu mais novo álbum, Não Pare pra Pensar, no Metrópolis do próximo domingo, dia 15 de março. Em bate-papo com Cunha Jr., Fernanda Takai, John Ulhoa e Ricardo Koctus falam da nova empreitada, velhas influências musicais e tocam a clássica Sobre o Tempo e a recém-saída do forno Cego para as Cores. O programa vai ao ar às 20h, na TV Cultura.

Décimo disco de estúdio e 12º de toda a carreira, Não Pare pra Pensar é mais uma das novidades inventivas da banda. Ele dá sequência à sonoridade pop e rock’n roll do Pato Fu, porém, com um toque mais dançante. Os músicos Lulu Camargo, nos teclados, e Caio Plinio, na bateria, completam o grupo.

Marília Gabriela: Outro destaque do programa de domingo é a presença da apresentadora e atriz Marília Gabriela. Na companhia de Elias Andreato e do diretor Jorge Takla, ela bate um papo sobre a peça Vanya e Sonia e Masha e Spike, que marca seu retorno aos palcos.

A história gira em torno de uma grande estrela de Hollywood que vai passar o final de semana na casa de campo da família com seu namorado, 30 anos mais jovem. Lá, vivem seu irmão e irmã, ambos solteirões. Acontecimentos e imprevistos transformam a estadia em um turbilhão de confusões. Está em cartaz no Teatro Faap.

Estado islâmico: Ainda nesta edição, o Metrópolis recebe os historiadores Marcelo Rede e Mahmed Mustafa, este último especialista em cultura árabe, para um debate sobre a destruição de relíquias históricas no Iraque promovida por extremistas do Estado Islâmico.

A edição especial de domingo é apresentada por Cunha Jr., Adriana Couto e Marina Person, e tem uma hora de duração. Vai ao ar sempre às 20h.

.: TV Brasil estreia quinta temporada do ABZ do Ziraldo hoje

Infantil dedicado à garotada alia o novo e o velho no estímulo à leitura


Para os pequenos fãs, os cabelos brancos que ostenta são feitos de nuvem ou algodão-doce. Alimentar esta criatividade é o que busca o consagrado cartunista Ziraldo à frente do já tradicional programa ABZ do Ziraldo que estreia sua quinta temporada neste domingo, dia 15 de março, às 12h, na TV Brasil.

“O espírito é o mesmo, desde que aceitei a fazer o programa: ter a oportunidade de estimular a leitura, algo que a televisão brasileira não faz”, frisa o desenhista de 82 anos, que defende o audiovisual como aliado dos livros para estimular a curiosidade e a procura infantojuvenil pelo conhecimento.

Novidades da quinta temporada: Com 26 episódios, a temporada traz uma série de inovações. O ABZ do Ziraldo lança um concurso de desenhos do cartunista, o Coral Maluquinho apresenta nova formação e o quadro do Menino Maluquinho estreia estética repleta de improvisos. O infantil ainda teve seus quadros gravados em tecnologia 4K.

Ziraldo também bate um papo descontraído com autores que estão iniciando carreira e com profissionais experientes que dedicam seu trabalho aos pequenos. É claro que não podia faltar as apresentações de artistas que animam o público infantil.

Formado por dez crianças, o Coral Maluquinho volta remodelado. Com um repertório de obras da música popular brasileira, a garotada solta a voz sob o comando do maestro Ronald Valle. O quadro do Menino Maluquinho também apresenta nova estética. Interpretado por Lucas Oliver, o personagem improvisa suas ações com objetos de casa, montando um navio onde a bacia da mãe é o casco ou o desentupidor é a luneta. 

A tecnologia ultra HD ou 4K também foi usada nos quadros do programa. O diretor dessa nova fase do ABZ é Vince Tigre, especialista que já trabalhou como Stop Motion Animator na Holanda. “Venho desse universo lúdico da animação e isto também está presente no programa. Tentei imprimir na tela a diversão das crianças como marca”.

Concurso de ilustrações do Ziraldo: Nesta temporada, o programa lança um concurso que promete mobilizar a criançada. No início de cada edição do programa, Ziraldo faz um desenho e os alunos de escolas públicas e privadas de Ensino Fundamental podem ganhar a obra autografada pelo cartunista.

Para participar do concurso, o diretor deve acessar o site tvbrasil.ebc.com.br/abzdorziraldo/concurso e inscrever a instituição de ensino. Lá, está disponível uma história do Menino Maluquinho com os balões de texto em branco. Para concorrer, os alunos devem escrever o texto dos balões.

É preciso mandar uma cópia dos desenhos para a TV Brasil por e-mail ou pelo correio para os endereços especificados no formulário do site. Serão escolhidos os trabalhos mais criativos e que tenham maior familiaridade com a linguagem dos quadrinhos.

No dia 15 de cada mês, a partir de abril de 2015, serão anunciados os quatro vencedores no próprio site. O aluno ganha o original e a escola uma cópia do desenho que o Ziraldo fez no programa.

Entrevistas inéditas com grandes autores e jovens promessas da literatura infantil: Ao todo, Ziraldo já entrevistou mais de 150 autores e ilustradores no seu programa na TV Brasil. Para a nova temporada, o cartunista vai receber nomes consagrados como as escritoras Thalita Rebouças, Dilea Frate, Marina Colasanti e Miriam Leitão, além do premiado ilustrador Roger Mello. Ziraldo também vai conversar com autores iniciantes como a adolescente Mariene Lino que começou a escrever nas paredes de casa.

Coproduzido pela FBL Criação e Produção, o ABZ do Ziraldo ainda traz contadores de história, músicos, mágicos e interatividade com as crianças da plateia e do outro lado da telinha. Jogos e brincadeiras também compõem o mosaico de atrações do programa. 

Mineiro de Caratinga, o autor da marca dos 450 anos do Rio, deixa uma dica para professores e diretores. “Sem usar o termo dever de casa, toda escola deveria adotar o diário. Ao escrever sobre a própria vida, as crianças têm mais interesse pela leitura”, opina Ziraldo.

Escritor Antônio Torres é entrevistado na primeira edição da nova temporada: No programa de estreia, Ziraldo apresenta o novo Coral Maluquinho para os telespectadores. Também conversa com o escritor baiano Antonio Torres sobre o livro “Minu, o Gato Azul”. 

Membro da Academia Brasileira de Letras, Antônio Torres revela como surgiu a ideia de escrever um livro infantil. De acordo com ele, a história se baseia em sua própria experiência com Minu, seu gatinho de estimação, que apesar de esperto e malandro, tem fortes sentimentos de apego e amizade.

“Há uma infância aqui, obviamente inspirada na infância que eu tive. Acho que é uma infância que não existe mais porque o Brasil de onde eu venho não existe mais. O Brasil de hoje é um país global, 'Internetado'”, comenta o jornalista que ocupa a cadeira 23 da ABL.

A primeira aventura que o Menino Maluquinho conta na quinta temporada é “A compra”. Ele apronta mil peripécias no supermercado ao comprar ovos para a mãe. Cadeiras e bicicleta são elementos cênicos utilizados na trama. Em seguida, o grupo de palhaços dançarinos Musiclowns – criado por Fernando Dias e Sara Christina – apresenta seu trabalho. O Coral Maluquinho, regido pelo maestro Ronald Valle, finaliza o programa com a música “Odara”.

Ficha técnica do ABZ do Ziraldo
Apresentação: Ziraldo
Direção geral: Rozane Braga
Direção: Vince Tigre
Direção de fotografia: Daniel Primo
Coordenação de Produção: Penha Ramos
Música tema: Zé Zuca
Regência do Coral Maluquinho: maestro Ronald Valle
Coprodução: FBL


Serviço
TV Brasil
ABZ do Ziraldo
Estreia de quinta temporada no dia 15 de março, domingo, às 12h
Site do concurso: http://tvbrasil.ebc.com.br/abzdoziraldo/concurso
Facebook do programa: https://www.facebook.com/abzdoziraldo

.: Paulo Roberto Falcão participa do Cartão Verde desta terça-feira (17/3)

Após intercâmbio no Real Madrid, o técnico diz como vê o cenário do esporte brasileiro


Buscando compreender o que há de mais moderno no futebol mundial, o técnico e ex-jogador Paulo Roberto Falcão partiu no ano passado para um intercâmbio no Real Madrid. No Cartão Verde desta terça-feira (17/3), ele usa a experiência da viagem para traçar um panorama do esporte no Brasil. Apresentado por Vladir Lemos, o programa vai ao ar às 22h, ao vivo, na TV Cultura.

Ao longo do bate papo, Falcão também dá sua opinião sobre o desempenho dos quatro grandes clubes paulistas – Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo – nos campeonatos que disputam.

Aos 61 anos, Falcão acumula vivências em diversas áreas do esporte. Para começar, é tido como um dos melhores jogadores brasileiros de todos os tempos. Foi no Internacional, de Porto Alegre, onde iniciou sua carreira, em 1973. Dali para frente, sua classe e habilidade dentro de campo fizeram dele um dos maiores ídolos do time gaúcho. No tempo em que permaneceu na equipe, o Colorado conquistou três títulos brasileiros (1975, 1976 e 1979) e cinco estaduais, sendo quatro deles consecutivos.

No início da década de 1980, deixou o Beira-Rio para se tornar o “Rei de Roma”. O apelido veio após o volante ajudar o Roma a encerrar um jejum de 41 anos sem conquistar o Campeonato Italiano, em 1983. Além disto, também se sagrou campeão da Copa da Itália em duas temporadas, 1981 e 1984.

Além da carreira vitoriosa no Inter e no Roma, o jogador também integrou a Seleção Brasileira que disputou a Copa do Mundo de 1982. Dirigida por Telê Santana e com nomes como Zico, Sócrates, Júnior e Toninho Cerezo, a equipe encantou o mundo com seu futebol-arte, mas acabou eliminada pela Itália na segunda fase da competição.

Falcão encerrou sua carreira de jogador em 1986, no São Paulo, e, pouco mais tarde, em 1990, fez sua estreia como técnico à frente da Seleção Brasileira. Ainda comandou o América, do México; a Seleção Japonesa; o Internacional; e o Bahia. 

Fora dos campos, Falcão também ganhou destaque como comentarista esportivo. Ao longo de sua carreira, o ex-jogador participou de transmissões pela TV Globo, Rede Manchete e Fox Sports.

O Cartão Verde é transmitido todas as terças-feiras, das 22h às 23h, na TV Cultura, e está no ar desde 1993.

sábado, 14 de março de 2015

.: FundArt inicia Oficinas Culturais de norte a sul de Ubatuba

Objetivo da fundação é democratizar utilização dos espaços de escolas, associações de bairros e descentralizar cursos oferecidos


As Oficinas Culturais da FundArt começaram nesta semana com o curso de Artesanato em Fibra de Bananeira da arte educadora Mariah Salete, no Quilombo da Caçandoca, região sul do município.  

O objetivo da fundação é democratizar a utilização dos espaços de escolas e associações de bairros, descentralizar os cursos e dar oportunidade à população para participar ativamente do projeto.

As oficinas culturais do Arte para Todos trazem a possibilidade de capacitar agentes multiplicadores nas diferentes linguagens artísticas, ampliando a oferta de atividades culturais para a população e desenvolvendo um trabalho de inclusão e estímulo à cultura e à geração de renda. 

"Esta política cultural atinge diferentes faixas etárias, diferentes grupos sociais e étnicos, de forma multicultural", explica Cristina Prochaska, presidente da FundArt.

Quilombo da Caçandoca: Os remanescentes do quilombo da Caçandoca vivem com recursos que vêm de seu trabalho: pesca, coleta de mariscos, além da produção de bananas e artesanato, principais atividades produtivas da comunidade. 

No dia 31 de agosto de 2013, lideranças da Caçandoca e lideranças políticas da prefeitura reuniram-se para anunciar o descongelamento e o início de um plano de ações na área. 

Neste contexto, a Fundart, através do Arte para Todos, tem como objetivo promover os talentos locais e fortalecer a cultura tradicional.

Segundo o prefeito Mauricio (PT), as famílias remanescentes de quilombos são arquivos vivos de nossa história. "É vital promover o acesso às políticas públicas e garantir o direito de cidadania destas comunidades”, disse o prefeito.

Além da Caçandoca, o Ubatumirim, região norte do município, também vai receber uma Oficina de Artesanato em Fibra de Bananeira na Associação dos Bananicultores do bairro, com duração de oito meses. 

O curso é voltado para cidadãos a partir dos 15 anos e as aulas da arte educadora Denise Corrêa serão aos sábados. As inscrições podem ser feitas no local.

Confira todas as oficinas da FundArt no site www.fundart.com.br ou na página oficial da fundação no Facebook.

.: Show de Ordep embala festa que celebra a diversidade cultural

Com 4h de duração, espetáculo tem participação especial de Serginho Rezende, Rodrigo Tuchê & Grupo Motim, Dj Ian Nunes, Azenha de Teatro e Márcio Reiff


Reconhecido por sua atuação no grupo Lampirônicos, o cantor, compositor e multi-instrumentista Ordep estreia temporada do show Água de Meninos no dia 20 de março, sexta-feira, no Centro Cultural Rio Verde, às 23 horas. O espetáculo tem abertura do DJ Ian Nunes, que também assume as pick ups ao final da apresentação de Ordep.

Outros artistas convidados prometem agitar a abertura dessa primeira noite. Serginho Rezende (instrumentista, compositor e produtor musical) chega com sua pegada pop e os reppers Rodrigo Tuchê & Grupo Motim temperam a festa com o seu boom bap. Uma performance  com o Azenha de Teatro, calcada na poesia concreta e no teatro do absurdo, completa o mosaico dessa festa, que tem ainda o humorista Márcio Reiff como mestre de cerimônia.

Seguindo as ondas do pop rock, sem medo de se aventurar por qualquer vertente, Ordep mostra um trabalho autoral e contemporâneo. A sonoridade pulsante contagia com pitadas de punk rock, de música latina e de sonoridades afrobrasileiras.

No set list, músicas de seu primeiro CD solo, Ordep, lançado em 2014, que traz composições próprias e parcerias: “Eu Vou Pro Mato”, “É Hora do Chá”, “Batuqueiro”, “Computador”, “Alafiá”, “Fique Bem” (parceria com Rodrigo Tuchê e Tiago Redniggaz), “Você Disse Adeus”, “E Você” (parceria com Kiko Zambianchi), “Balanço”, “Crer Pra Ver”, “Na Morada”, “Ciliro” e “Na Favela”. O músico promete ainda algumas releituras surpresas.

No palco, Ordep (voz e guitarra) tem o apoio de um power trio, formado por Anderson Costa (bateria, backing vocal e programações), Adson Gaspar (contrabaixo) e Raphael Coelho (percussão).

O nome do show (Água de Meninos) é referência à maior feira ao ar livre do país e que hoje se chama São Joaquim, em Salvador; muito conhecida por vender produtos de Candomblé. “O espetáculo é também uma festa, uma manifestação artística, tendo meu show como atração principal, onde recebo convidados das mais diversas expressões”, comenta Ordep. “O cenário também reflete um pouco dessa diversidade cultural e religiosa do Brasil para receber com reverência um pouco da arte feita no Brasil”, finaliza.

A temporada de Água de Meninos segue pelos próximos meses: dias 9 de abril, 14 de maio e 11 de junho. Estas apresentações são às quintas-feiras e têm início às 22h30.

Serviço
Show: Ordep
Em Água de Meninos
Estreia: dia 20 de março. Sexta, às 23 horas
Próximos shows: 9 de abril, 14 de maio e 11 de junho. Quintas, às 22h30
Centro Cultural Rio Verde
Rua Belmiro Braga, 119. Pinheiros/SP. Tel: (11) 3459-5321
Ingressos: R$ 30,00. Ingressos antecipados: www.ingresse.com.br
Classificação: 18 anos. Capacidade: 600 lugares
Duração/show: 75 min. Duração total/festa: 4 horas
Aceita cartões de crédito/débito. Estacionamento: R$ 30,00
Ar condicionado. Acesso universal.
Ordep (www.ordep.net)

O primeiro instrumento do multi-instrumentista Ordep foi o bandolim, que começou a tocar aos 11 anos. O baiano, radicado em São Paulo, participou de várias bandas do cenário alternativo baiano, no início dos anos 90, como Utopia, Trebunka, Orelha de Van Gogh (produzida por Letieres Leite), Saci Tric, Super Fly, Tunq, Dois Sapos e Meio e O Cumbuca. Também tocou bateria em turnê pelo nordeste com Lucas Santana. Com sua versatilidade musical, já tocou e gravou (bateria, guitarra, baixo e violão) com Elza Soares, Davi Moraes, Lucas Santana, Luiz Melodia, Baby do Brasil e outros artistas reconhecidos nacionalmente.

Foi um dos fundadores do grupo Lampirônicos, em 1998, com quem gravou dois álbuns. O primeiro, Que Luz é Essa (2001), teve produção executiva da Sony Music e direção musical de Paulinho Rafael e Carlinhos Brown, concorreu ao Prêmio Multishow de Música Brasileira, em 2002. O segundo CD, Toda Prece, contou com assessoria executiva da Tag Produções e direção musical assinada por Alexandre Lins e Marcos Suzano. Com a Lampirônicos realizou turnês europeias e participou de importantes festivais como Brazilian Summer Festival (primeiro festival de música brasileira de Londres), Sfinks Festival (Bélgica), Festival Afro Brasil (Tübingen, Alemanha) e o histórico Montreux Jazz Festival (Suíça).

Posteriormente, trabalhou ao lado do cantor, compositor e guitarrista Kiko Zambianchi, que se tornou também parceiro de composição. Em 2013 aceitou o convite para integrar o time da produtora musical Comando S, onde assina campanhas publicitárias como a nova versão da vinheta de fim de ano da Rede Globo. Seu primeiro álbum solo, Ordep (2014, gravadora Comando S), foi escolhido pelo site Na Mira do Groove como um dos 30 melhores álbuns nacionais lançados no ano, além de ter sido incluído pelo site O Jardim Elétrico na lista “74 Discos Lançados em 2014 Que Você Já Deveria Ter Conhecido”.

Músicos 
Anderson Costa - Baterista e multi-instrumentista mineiro, Anderson começou a tocar profissionalmente aos 15 anos e, aos 18, mudou-se para São Paulo. Passou pela Universidade Livre de Música, que abandonou para tocar baixo na banda O Surto. Em 2009 começou a tocar bateria no MATA (Música, Atitude, Arte), de Ordep, e baixo na banda de Kiko Zambianchi.

Raphael Coelho - Nascido em Campina Grande, Paraíba, o percussionista Raphael Coelho já tocou com a cantora Paula Lima, com Thiago Correa e com a banda Vibrações. Atualmente, mora em São Paulo e participa da produção do primeiro CD de Ordep e da banda que acompanha o músico.

Adson Gaspar – Contrabaixista e compositor, Adson Gaspar é músico da cena underground do rock baiano, do fim dos anos 80. Nasceu em Salvador, mas foi criado em Brasila, onde começou a tocar ainda na adolescência. Aos 16 anos voltou para a Bahia e fundou a banda Arsenal. Tocou com as bandas Rocamoma, Punch!, Ramal 80, Direito Autoral e com a cantora Diana Marinho.

.: Uma conversa da família Abujamra no Provocações

O premiado André Abujamra fala de arte, de Brasil, de mundo e emociona o pai, Antônio Abujamra


Na próxima terça-feira, dia 17 de março, às 23h30, a TV Cultura leva ao ar uma edição diferente do Provocações. A conversa será entre “Abujamras”. Antônio, o pai, entrevista André, o filho.

André é um multiartista e atua em diversas áreas. É músico, compositor, multi-instrumentista, diretor e ator.  Ele fala dessa sua versatilidade e ressalta a importância da música em sua vida . Apaixonado pelos sons desde pequeno, ele comenta essa afinidade. “A única coisa que me cura os males da alma é o som, o barulho. Qualquer som para mim é música”.

Premiado compositor, André é responsável pela criação da trilha sonora de 50 longas-metragens. Ele explica como extrapolou a música e tornou-se artista em outras áreas. O teatro foi o primeiro,  porque eu fazia trilha sonora de teatro. Depois casei com a Anna Muylaert e comecei a fazer as músicas dos curtas dela e dos amigos.  Veio  a trilha do Carlota Joaquina, da Carla Carmurati.  De lá para cá, para todos os diretores de cinema que me chamavam eu dizia que faria a música, mas pedia para aparecer como ator. A partir daí começaram a me chamar para ser ator em novela. E eu gosto!”.

André Abujamra é a favor da “destribificação” musical, e ele explica o termo: “Tem gente que só gosta de bolero. Tem gente que só gosta de ópera. Tem gente que só gosta de heavy metal. São as tribos. Eu queria que um punk cantasse junto com uma orquestra sinfônica, que o Sepultura tocasse com Sandy e Junior, Chitãozinho e Xororó. Eu acredito que destribificar, abrir sua cabeça musicalmente, é muito importante”.

Ele revela que não se emociona civicamente. “Como música, eu acho o Hino Nacional maravilhoso...” Na opinião do artista, o Brasil e o mundo estão muito caretas. “A minha banda, Os Mulheres Negras, hoje não pode se chamar assim, tem que ser Os Mulheres Afrodescendentes. Tudo é muito chato, a música é ruim e artisticamente é nivelado por baixo”.

Diante da pergunta do pai – o que é a vida? – André responde: “A vida, papai, é uma causa perdida. E hoje, eu entendo e acredito no que você me falava desde pequeno”. O provocador refaz a pergunta e ele diz: “A vida é o amor que eu sinto pelos meus filhos e por você”. Mesmo emocionado, Abujamra pai insiste mais uma vez na pergunta final do programa e o Abujamra filho afirma: “Vida é uma causa  perdida”.

Antônio Abujamra lê Manoel de Barros. 

.: Cantor e compositor mineiro Vander Lee está no Sr. Brasil

Programa apresentado por Rolando Boldrin vai ao ar neste domingo, a partir das 10h, na TV Cultura   


Neste domingo, dia 15 de março, a partir das 10h, na TV Cultura, o apresentador Rolando Boldrin abre o programa Sr. Brasil com seus tradicionais causos, canta O Vento Levou, de Herivelto Martins e Benedito Lacerda, e logo em seguida recebe o cantor e compositor mineiro Vander Lee.

Nascido em Belo Horizonte (MG), Lee tem 16 anos de carreira, com diversos CDs gravados e shows pelo Brasil e exterior. O músico começou tocando em bares na capital mineira e aos poucos foi introduzindo seu repertório autoral, se apresentando pelos teatros da cidade e interior, até que em 1996 ganhou o segundo lugar no festival Canta Minas.

Suas composições foram gravadas por artistas como Alcione, César Menotti & Fabiano, Daniela Mercury, Elba Ramalho, Elza Soares, Fábio Jr, Gal Costa, Leila Pinheiro, Luiza Possi, Margareth Menezes e Maria Bethânia. 

No programa Sr. Brasil, Vander Lee interpreta canções de sua autoria, como Estrela, Esperando Aviões, Galo e Cruzeiro, Românticos e Onde Deus possa passar. Na música Sambado, que também leva sua assinatura, o artista é acompanhado pelo pandeiro de Figuerôa.    

O programa Sr. Brasil será reapresentado na quarta-feira (18/3), às 22h.

.: Novas do Whitesnake e Yes, entrevista com Muqueta na Oreia

BACKSTAGE traz novas do Whitesnake e Yes, entrevista com Muqueta na Oreia


A edição nº 1422 do programa Backstage, que vai ao ar, neste domingo, pela Kiss FM (102,1 MHZ – SP), tem novamente como destaque, “The Purple Album”, novo CD do Whitesnake, que traz releituras da fase MK III do Deep Purple, da qual David Coverdale fazia parte, ao lado de Glenn Hughes, Ritchie Blackmore, Jon Lord e Ian Paice. Outro veterano que tem seu espaço garantido é o Yes, com um momento do novo CD/DVD “Like It Is – Yes At The Bristol Hippodrome”. Ambos os lançamentos já fazem parte da programação 24 horas dos dois canais da Rádio Backstage (www.radiobackstage.com).

O programa traz ainda entrevista com as bandas Muqueta Na Oreia e Válvera, que fazem parte do lineup da primeira edição do Festival Metal Pesado Brasileiro, que acontece, nos dias 20, 21 e 22 de março, no Sesc Osasco; além de sons de Unleashed, Orange Goblin, UFO, Nevermore e Skyclad.

No segmento dedicado aos pedidos dos ouvintes, Axel Rudi Pell, Carcass e Crowbar. Já o tradicional bloco “Backstage The Classics” traz quatro álbuns gravados em 1985 (30 anos): Overkill (Feel The Fire), Trouble (The Skull), Yngwie Malmsteen’s Rising Force (Marching Out) e Phenomena (Phenomena I).

No decorrer do programa, os ouvintes poderão se cadastrar em radiobackstage@radiobackstage.com e concorrer a pares de ingressos para o Festival Metal Pesado Brasileiro e dois exemplares do livro “Clockwork Angels – Os Anjos Do Tempo”, de Kevin J. Anderson, obra baseada nas letras de Neil Peart, que faz parte do último trabalho de estúdio do trio canadense Rush.

O programa Backstage tem produção e apresentação de Vitão Bonesso. Curta a página oficial do BACKSTAGE em https://www.facebook.com/RADIOBACKSTAGEOFFICIAL. Ouça pela internet, acessando www.kissfm.com.br.

Programa Backstage – 1988 – 2015 – 27 anos a serviço da música pesada!
Domingo das 22 às 00h
Kiss FM:
102,1 MHZ - São Paulo e Grande São Paulo
107,9 MHZ - Campinas e região
102,9 MHZ - Litoral Paulista
102,3 MHZ - Brasilia DF e região
91.9  MHZ – Rio De Janeiro e Região
Ouça pela internet acessando: www.kissfm.com.br ou confira as edições anteriores em www.radiobackstage.com no sistema On demand.
E-mail: radiobackstage@radiobackstage.com
Rádio Backstage: www.radiobackstage.com (.br) – 9 anos transmitindo 24 horas com canais dedicados ao Heavy Rock e ao Classic Rock.

sexta-feira, 13 de março de 2015

.: Triângulo amoroso? Veja o 7° Epísodio de Are You The One BR

Clima esquenta no 7° Epísodio de Are You The One BR


Triângulo amoroso? Guerra de papel higiênico e nervosismo por todos os lados. Isso é o que mostra o sétimo episódio do reality Are You The One? Br que vai ao ar na MTV, nesse domingo, dia 15 de março, às 19h30, o sétimo episódio do reality show. 

Na cabine da verdade, o casal escolhido tem certeza de formar o par perfeito. A festa, que geralmente alivia os ânimos, desta vez, não foi tão eficiente. Uma discussão entre um dos casais formado na cerimônia anterior gerou comentários sobre um possível triângulo amoroso e esquentou ainda mais o clima.
  
 A MTV no Brasil tem como público-alvo os jovens Millennials, principalmente na faixa entre 15 e 30 anos. O canal traz uma programação variada e multiconectada, assim como o perfil de seus espectadores. Fazem parte de sua grade produções locais (como “Coletivation” e “Papito in Love”), reality shows, séries, programas de esporte e animações, entre outros. A MTV também apresenta sucessos do portfólio da Viacom Internacional, como “Catfish” e “Pranked”, além do melhor do conteúdo global do canal, dublado em português (“Young &Married” e “Awkward”) e com opções legendadas. Proporcionar experiências relevantes aos jovens, trazendo para o Brasil grandes eventos que a marca faz em outros países, é um dos objetivos da MTV.

.: Edições especiais do Viola, Minha Viola neste final de semana

Programas relembram momentos da carreira de Inezita Barroso, falecida no último domingo, dia 8 de março


Neste final de semana, a TV Cultura leva ao ar duas edições especiais do Viola, Minha Viola em homenagem a Inezita Barroso, falecida no último domingo, dia 8 de março, aos 90 anos, em São Paulo.

No sábado, dia 14 de março, a partir das 20h, irá ao ar o Viola, Minha Viola – Joias de Inezita Barroso. O programa especial traz diversos momentos da carreira da cantora. Recuperados do acervo da TV Cultura, esses registros também fazem parte do DVD “Inezita Barroso – Cabocla eu sou” e podem ser considerados raridades.

No domingo, dia 15, às 9h, será exibido o Viola, Minha Viola – Inezita e Amigos. A atração conta com uma seleção de músicas interpretadas por Inezita e convidados especiais em diversos momentos do programa Viola, Minha Viola. Entre eles estão Jair Rodrigues, Almir Sater, Sérgio Reis, Caçulinha, Zé do Rancho, Lima Duarte, Raul Gil, entre outros.
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