quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

.: OutroEu assina com slap e lança álbum em 2017

A banda OutroEu, uma das finalistas da terceira temporada do programa "SuperStar" (Globo), assinou contrato com o slap, selo da Som Livre, e lança um novo trabalho em 2017. Formado por Mike (vocal), Guto (guitarra), Renan (bateria) e Fil (baixo), o grupo foi criado com o objetivo de participar da competição musical e conquistou o público e jurados com a autoral “Coisa de Casa”, obtendo uma das maiores pontuações da história do programa.

O vocalista Mike seguia uma carreira solo e já tinha planos de formar uma banda quando surgiu a oportunidade de participar do "SuperStar". Ele se juntou ao guitarrista Guto, seu amigo de infância, com quem já havia tocado nas ruas de Londres, e também ao baterista Renan e o baixista Fil. Nas referências musicais, estão nomes como Maria Gadú – um dos grandes nomes do cast do slap -, Los Hermanos e Ed Sheeran.

.: SBT coloca jornalismo ao vivo durante toda a madrugada


A assessoria de Comunicação do SBT informa que a emissora inicia uma nova estratégia com a grade de programação a partir de janeiro de 2017. Com isso, nesta segunda-feira, dia 2 de janeiro, o SBT amplia o horário do “SBT Notícias” por toda a madrugada e início da manhã para que o telespectador tenha informações ao vivo, de forma ininterrupta, sempre após o “The Noite com Danilo Gentili”, até às 8h. 

Desta forma, a emissora consolida o modelo que começou a ser testado no segundo semestre de 2016 e que, desde então, vem crescendo paulatinamente por todas as madrugadas, inclusive de sábado para domingo, quando não há oferta de informação jornalística na TV aberta. Com o novo modelo, o "Jornal do SBT" e  o "Primeiro Impacto" deixarão de ser exibidos. Dudu Camargo continuará no horário  das 6h às 7h15, porém no "SBT Notícias". No início das tardes de segunda a sexta, às 13h45 e em horário local, o SBT traz de volta o “Clube do Chaves”.

Também a partir de segunda-feira, o programa “Fofocando” passa a ser exibido nas manhãs, de segunda a sexta-feira, das 8h às 8h30, sob comando de Leão Lobo,  Homem do Saco, Mara Maravilha e  Mamma Bruschetta. No Início das tardes também de segunda a sexta-feira,  às 13h45 e em horário local, o SBT traz de volta o “Clube do Chaves”, com os personagens mais marcantes de Roberto Bolaños.

.: Ana Hickmann desabafa sobre atentado que sofreu há sete meses


O último "Programa Gugu" desta temporada, que vai ao ar na noite desta quarta-feira, dia 28 de dezembro, exibe uma entrevista emocionante com Ana Hickmann. 

A apresentadora do “Hoje em Dia” recebe Gugu em sua casa e revela como está tentando superar o trauma do atentado que sofreu há sete meses, quando um suposto fã invadiu o hotel em que estava hospedada em Belo Horizonte e tentou matá-la. "2016 foi o ano em que eu descobri que Deus realmente gosta de mim, em que ele me deu uma segunda chance pra ficar aqui", abre o jogo. Considerado o ano mais difícil da sua vida, ela confessa: "Eu tive que passar pela maior provação da minha vida, maior medo, maior sufoco, maior terror, mas ao mesmo tempo foi o ano em que eu descobri que eu tenho a coisa mais linda do mundo que é a minha família".

Ana admite que ainda sente o efeito do medo daquele dia e desabafa: "Medo é uma das coisas que ainda de vez em quando bate, porque quando voltam certos flashes na cabeça, situações, palavras, fisionomias de pessoas... isso mexe, me faz tremer um pouco, mas eu paro, respiro, concentro e sigo". Durante a entrevista, ela se emociona com um vídeo gravado pelo filho, Alexandre Jr., de apenas três anos. Ao ser questionada por Gugu se deseja aumentar a família e ter um outro bebê, ela responde: "Vontade é o que não falta. A gente até tinha, tempos atrás, comentado: ‘Será que 2017 seria um bom ano?’".

Mas o bate-papo também tem momentos divertidos. Ana participa da brincadeira do “Eu Já/Eu Nunca” e ainda da tradicional caça aos objetos em sua casa. O programa “Gugu” é exibido às quartas-feiras, logo após o Jornal da Record, com direção geral de Virgílio Abranches e direção de Rafael Boucinha.

.: Entrevista com Leyla Bouzid, de "Assim que Abro Meus Olhos"

"...esquecer não é necessariamente uma coisa ruim. [...] Mas a amnésia e o esquecimento devem ser combatidos".
Leyla Bouzid 

Por Maha Ben Abdeladhim, jornalista e escritora

Leyla Bouzid (Túnis, 1984) se mudou para Paris em 2003 para estudar literatura francesa na Sorbonne e, em seguida, foi para La F émis estudar direção. Ela dirigiu  "Soubresauts", seu filme de tese, na Tunísia, poucos meses antes da Revolução. Depois ela dirigiu  "Zakaria" no sul da França com atores não profissionais. Estes dois curtas-metragens receberam uma calorosa recepção em festivais na França e em outros países. "Assim que Abro Meus Olhos" ("A Peine J 'Ouvre Les Yeux", 2015) é  seu primeiro longa-metragem. Também dirigiu os curta-metragens "Un Ange Passe" (2010) e "Gamine" (2013).

"Assim que Abro Meus Olhos" se passa  em Túnis, no verão de 2010, poucos meses antes da revolução. Farah tem 18 anos e está recém-formada, mas sua família já a vê como uma futura médica. Ela, no entanto, não pensa da mesma forma e tem como atividade preferida cantar em uma banda de rock engajada, com músicas que abordam temas políticos. Seu  único plano no momento  é aproveitar a vida intensamente, beber, descobrir amores e sua própria cidade durante a noite. Tudo isso contra a vontade de sua mãe Hayet, uma mulher que conhece muito bem a Tunísia e os seus perigos. Prêmio do Público no Venice Days, Festival de Veneza e exibição em mais de 40 festivais.

O filme se passa quando Ben Ali era Presidente, mas foi escrito e filmado muito tempo depois dele fugir do país. Como seu trabalho mudou em relação aos eventos chaves e históricos que recentemente ocorreram na Tunísia?
Quando a revolução aconteceu, o desejo era muito forte para filmar e representar isto. Muitos documentários foram filmados então, todos cheio de esperança, todos focados no futuro. Eu também queria filmar. Não a revolução, mas o que todos viveram e sofreram: o cotidiano sufocante, o poder total de polícia, a vigilância, o medo e paranoia do povo tunisiano nos últimos 23 anos. A revolução (ou revoltas, pontos de vista são divergentes) surpreendeu o mundo inteiro, mas não veio de lugar nenhum. Não poderíamos de repente varrer décadas de ditadura e voltar para o futuro sem examinar o passado. Para mim, era óbvio que tínhamos de rever rapidamente o passado enquanto a maré da liberdade continuava a fluir. Como a maioria dos tunisianos, minha euforia era forte no início, seguida por sucessivas fases de encanto e desencanto. Para o filme, eu não queria que a gama de emoções conectadas a eventos em curso me influenciasse. Meu único guia era tentar consistentemente seguir a jornada emocional vivida pelos personagens durante o período histórico que é contado. O objetivo era ser o mais preciso possível em uma obra de ficção leal a um contexto histórico específico.

Você estava ciente das renovadas restrições sobre a liberdade durante a filmagem? Você teve receio de ver a era Ben Ali voltar à vida no olho de sua câmera?
Eu estava ciente de que eu tinha que filmar rapidamente, enquanto ainda havia tempo, e que era importante filmar o medo que os tunisianos sentiram quando Ben Ali estava no poder. Para memorizar as dificuldades daqueles anos que nunca queremos ver de novo, para conjurar o risco de os ver voltando novamente. Durante a filmagem, notei que muitos já tinham esquecido o que era viver sob o regime de Ben Ali. Quando eu disse aos figurantes: "aqui há um silêncio pesado", porque sob o regime do Ben Ali não se podia ouvir tais coisas sem ficar com medo, alguns deles tiveram dificuldade em recompor o sentimento. As pessoas perderam os reflexos que tiveram durante esse período, juntamente com a memória do medo e da paranoia. De um certo ponto de vista, esquecer não é necessariamente uma coisa ruim. Como se esse período estivesse realmente atrás de nós. Mas a amnésia e o esquecimento devem ser combatidos. Esse é um dos papeis do cinema.

Você fala dos medos em relação ao sistema policial, mas existe também uma verdadeira ameaça terrorista pairando sobre a Tunísia. E, no entanto, a religião está completamente ausente do filme.
Estamos com os jovens que transbordam de energia, que fazem coisas, que querem fazer música, organizar concertos, viver sua arte. A religião não está no centro de suas vidas. É essa juventude enérgica e criativa que eu queria filmar. Juventude que luta todos os dias por sua existência, e que raramente ouvimos alguma coisa sobre. Os únicos jovens que têm voz na mídia são aqueles que se voltam para o extremismo e a violência. Pareceu importante dizer que também existem jovens que são impulsionados pela vida, para lhes dar uma voz através da Farah, mostrar que ela  é amordaçada por um terror que se origina do sistema. O terrorismo não é a única forma de terror. Farah está tentando existir como um indivíduo, para ter sua voz escutada. Conhecemos " O povo Tunisiano", o "Nós", e a "Nação"... 

Mas qual lugar é dado ao "Eu"? A que preço este existe como um indivíduo livre na Tunísia? Você teve que pagar este preço? O que existe de você em Farah?
O filme faz esta pergunta: como uma pessoa pode, na Tunísia, libertar-se da família, da sociedade, do sistema? - a energia que isso requer, a resistência que ela provoca e a violência que ela pode gerar são tremendas. Seguimos a trajetória de Farah, que quer viver a vida ao máximo, que está plenamente viva, contra todos e todas as probabilidades, e por isso ela é punida, esmagada. Penso que na Tunísia, todos nós pagamos um preço, quer se trate de um artista ou não, em um momento ou outro na vida, a um nível íntimo, familiar, social ou educacional. Na sociedade tunisiana, qualquer um faz concessões, ou é confrontado com inúmeros obstáculos. A história do filme não é autobiográfica, mesmo que exista algumas situações que eu própria vivi: a de descobrir que um amigo próximo, que pertencia ao mesmo cineclube que eu, era um informante da polícia. Alguém que estava lá para nos vigiar, para nos infiltrar. Foi um choque terrível. Então, percebi que estávamos cercados e que não podíamos confiar em nada ou em ninguém. Mas Farah é muito diferente de mim. Ela é mais impulsiva e espontânea do que eu, nunca teria sido capaz de ir tão longe quanto ela. Ela é agraciada por uma espécie de inocência e coragem, ela não assimilou os limites que bloqueiam qualquer iniciativa. Ela é como um elétron livre.

Você escolheu a cantora Ghalia Benali para interpretar o papel da mãe, e deu a Baya Medhaffer seu primeiro papel, que é o da protagonista. Como as duas atrizes reagiram a esta escolha?
Ghalia ficou muito surpresa por eu ter contatado ela para interpretar o papel da mãe de uma cantora. A princípio, ela ficou quase ofendida. Mas finalmente, quando ela leu o roteiro, ela estava muito entusiasmada. Na personagem de Hayet, ela viu coisas que lembrou a sua própria mãe, e estava animada para desempenhar o papel. A presença de Ghalia trouxe muito para o filme: ela foi uma grande ajuda para Baya. Elas se uniram maravilhosamente e desenvolveram um ritmo próprio delas. A última cena do filme é de fato inspirada no primeiro encontro das duas atrizes. Ghalia cantou para encorajar Baya a cantar em sua presença. Pouco a pouco, Baya começou a cantar com ela. Isso mexeu com Ghalia de modo que lá grimas começaram a correr por suas bochechas enquanto ela sorria. Foi muito intenso e de repente, era óbvio que este era o final do filme. Para desempenhar o papel de Farah, precisava de uma jovem de 18 anos, muito livre, pronta e capaz de encarnar o papel, que exigia tanto o canto como a atuação. É uma parte difícil para um novato. O casting durou mais de um ano, eu me encontrei com muitas, muitas jovens, algumas delas várias vezes. Baya fez o teste de tela no início, mas eu não tinha certeza, eu estava cheia de dúvidas. A escolha foi difícil e Baya realmente lutou para obter o papel. Ela absolutamente queria. Ela amava o personagem e não tinha medo de ser censurada ou de fazer algo proibido. Ela é, de fato, mais livre do que Farah, mais explosiva. Ela é excepcionalmente livre. Isso foi muito precioso para encarnar o papel e foi o que me convenceu.

Você filma duros locais de Túnis, sua vida noturna, os bares, trens, lugares muito masculinos, nos quais você entra com os olhos de uma mulher... Então você vai para o interior, principalmente para a área de mineração, onde o árido quebra a decoração do turbulento cenário urbano.
Existe uma barreira que separa esses dois cenários que eu sinto que deve ser quebrada, e que é possível eu fazer isso. Concretamente, durante a filmagem, é a cena em que Hayet entra no bar, que era a mais delicada. Os figurantes eram verdadeiros clientes de um bar decadente. Cada vez que nós refazíamos a cena, a atriz teve que entrar no bar novamente e em cada vez isso foi uma provação. Os homens, figurantes, olhavam com insistência, quase de forma obscena, sem nossa permissão. Todas as mulheres que participaram da filmagem sentiram a pressão do olhar deles. Eu estava determinada a filmar lugares da Tunísia com suas verdadeiras atmosferas, as pessoas reais que trabalham ou passam por lá, para ser fiel à sua realidade. O trem suburbano, os bares, a estação de ônibus são filmados de forma documental. A ideia era injetar a ficção do filme nesses lugares da cidade terrivelmente vivos... até as poeiras das minas de fosfato, o viveiro de resistência quando Ben Ali estava no poder. Os trabalhadores desempenham o próprio papel deles. Esta cena cria uma ruptura no filme, permitindo dar um passo atrás em relação à história, uma espécie de zoom para trás que tenta desenhar um mapa do país. Para lembrar que as palavras das canções vêm de longe, que a impressão de sufocar é profunda, enterrada sob várias camadas sociais. A cena é um tributo a estes trabalhadores (ainda em conflito com as autoridades de hoje), antes de tudo evocar sua resistência, que preparou o país para se levantar contra o governo. A resistência começou cedo, em 2008, muito antes da famosa tentativa de Bouazizi de se imolar. 

A música no filme é o vetor para um tipo de resistência. Khyam Allami, um iraquiano, a compôs... 
Música e dança sempre existiram na cultura popular tunisiana. A música tradicional, "Mezwed", as danças, as festividades durante os casamentos são verdadeiramente ocasiões intensas, permitindo libertação emocional para as pessoas. Hoje, o rap tunisiano está emergindo dos distritos pobres. É um verdadeiro refúgio para alguns, e manifesta um forte movimento de resistência que atinge um grande número de pessoas. O Estado está visivelmente com medo desses rappers que protestam pelo o que eles  gritam em suas canções. A música foi o maior desafio do filme. Eu não só tinha que encontrar uma atriz que canta, mas eu precisava criar uma banda, compor a música, escrever as canções. Às vezes eu achava que seria impossível. Conheci inúmeros músicos, mas nunca conseguimos nos dar bem. E então, um dia, por acaso, eu estava em um concerto em Paris e descobri uma banda cuja música simplesmente me chamou a atenção: o Alif Ensemble. Khyam é um dos cinco músicos de vários países  árabes (Líbano, Egito, Palestina, Iraque). Sua energia, seu treinamento está muito próximo do que eu queria (seu primeiro álbum foi lançado em 4 de setembro de 2015). E também descobri que o fabricante de instrumentos de cordas da banda é iraquiano e que ele morou na Tunísia nos últimos três anos. Ele falava tunisiano, conhecia os lugares onde eu queria filmar o filme, a vida underground da juventude lá, Baya... Tudo aconteceu muito rápido e foi realmente simples depois disso. Khyam e eu estávamos completamente em sintonia. Eu o consultei quando fiz o elenco, criamos a banda juntos. Ele compôs as músicas para a voz de Baya e ensaiou a banda por semanas antes do início da filmagem. Isso os uniu. Eles se tornaram uma banda de verdade. Todos nós amamos a música. Filmar as cenas musicais com a performance ao vivo da banda foram verdadeiros momentos de exaltação para toda a equipe de filmagem. Para as letras, eu trabalhei com um velho amigo meu, Ghassen Amami, que também trabalha no cinema. Cada canção tinha que ter um sentimento específico em relação ao momento em que era cantada no filme. Cada uma participa da dramaturgia. Algumas das canções foram escritas de uma só vez, outras exigiram várias adaptações. As letras estão profundamente enraizadas na Tunísia de hoje.

"Assim que Abro Meus Olhos" (A peine j ' ouvre les yeux), de Leyla Bouzid, estreia dia 12 de janeiro.
Direção - Leyla Bouzid  
Roteiro - Leyla Bouzid e Marie-Sophie Chambon  
Produtores - Sandra da Fonseca e Imed Marzouk  
Elenco - Baya Medhaffer, Ghalia Benali, Montassar Ayari, Aymen Omrani, Lassaad Jamoussi, Deena Abdelwahed, Youssef Soltana, Marwen Soltana, Najoua Mathlouthi, Youness Ferhi, Fathi Akkeri e Saloua Mohammed  
Música Original - Khyam Allami  
Direçã o de Fotografia - Sé bastien Goepfert 
Montagem - Lilian Corbeille 
Som - Ludovic Van Pachterbeke 
Mixagem de Som - Ré  mi Gérard  
Coprodutor - Anthony Rey  
Produtores Associados - Nathalie Mesuret e Bertrand Gore  
Coprodução - Hélicotronc  
Produção - Blue Monday Productions e Propaganda Production 
Distribuição Nacional - Supo Mungam Films
Título Original: "A Peine J' Ouvre Les Yeux"  | Tunísia/França/Bélgica | 2015 | 102 min | Janela 1.85:1 | Classificação Indicativa: em breve

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

.: Antes de morrer, Carrie Fisher contou tudo em livro

O mundo foi surpreendido com a morte de Carrie Fisher, escritora e atriz, mais conhecida pela princesa Leia de “Star Wars”, aos 60 anos, quatro dias após ser internada por sofrer um ataque cardíaco durante um voo que ia de Londres a Los Angeles.

Ela atuou ainda em outros filmes como “Shampoo” e “Harry e Sally – Feitos Um Para o Outro”. É autora de quatro romances best-seller nos EUA: “Surrender The Pink”, Delusions of Grandma”, “The Best Awful” e “Postcards from the Edge”.

Em “Memórias da Princesa”, ela contou sobre sua relação de altos e baixos com a franquia e com a fama, sempre com muito humor e ironia. Ela tinha apenas 19 anos quando foi escalada para viver o papel que definiria para sempre não apenas sua carreira, mas sua vida. “Star Wars” é um dos maiores fenômenos da história na cultura pop, e a Princesa Leia é até hoje vividamente lembrada por sua personalidade voluntariosa, seus coques laterais e seu biquíni dourado. 

No livro, recém-lançado pela editora BestSeller, a intérprete da famosa personagem narra com humor e ironia os bastidores desta experiência, conta histórias de sua vida e fala ainda sobre a volta à franquia, nos novos filmes produzidos por J.J. Abrams. A fama não era algo estranho a Carrie, filha da atriz Debbie Reynolds e do músico Eddie Fisher. A experiência familiar, inclusive, a ensinou desde cedo o lado ruim da popularidade: o pai ficou conhecido como o homem que deixou a mulher e a família para ficar com Elizabeth Taylor; a mãe acabou seus dias encenando musicais em clubes noturnos – nos quais Carrie começou a carreira artística, atuando como backing vocal.

No livro, ela detalha essas experiências com a família e conta da decisão de se matricular na Royal Central School of Speech and Drama, na Inglaterra, aos 17 anos. Ela acabou abandonando o curso para gravar “Star Wars”, dois anos depois, também em Londres. Carrie conta ainda como foi o processo de seleção para o filme: ela fez o teste diante de George Lucas e de Brian De Palma, que na época escalava o elenco de “Carrie, a Estranha”.

Uma seção inteira de “Memórias da Princesa” é dedicada a revelar o romance que a atriz viveu com Harrison Ford, seu companheiro de cena e par romântico no filme. A dupla nunca havia confirmado os boatos deste relacionamento – ele era casado na época. O texto narra os acontecimentos desde a primeira vez que os dois se beijaram, num carro, depois de uma festa surpresa de aniversário para George Lucas. Carrie, que tinha 19 anos e era 14 mais jovem que Harrison, mostra ainda trechos do diário que manteve durante as gravações, com direito a poesias, reflexões, sentimentos conturbados e declarações de amor.

Sua relação de altos e baixos com “Star Wars” é um dos destaques do livro. Ela fala sobre a fama repentina, a obsessão dos fãs, e os efeitos do fenômeno na personalidade de uma menina insegura de 19 anos. Em uma passagem engraçada, ela se lembra de passar de carro em frente a um cinema que exibia o filme, com filas que davam a volta no quarteirão, e gritar, da janela: “Ei, eu tô nesse filme! Eu sou a princesa!”.

Os problemas de autoestima da atriz e os detalhes da escolha do icônico penteado de Leia – que ela acha horroroso, por sinal – também são destrinchados no texto. Carrie não tem problemas em falar abertamente sobre a humilhação de “se vender” e “dar autógrafos por dinheiro”, e faz uma reflexão sincera sobre a fama e o modus operandi de Hollywood.

O livro traz ainda um encarte com fotos do set e dos bastidores do filme. O spin-off “Rogue One – Uma História de Star Wars” estreia nos cinemas em 15 de dezembro. Já o episódio XVIII da série, que contará com a presença de Carrie, chega às telas no fim de 2017. A tradução é de Patrícia Azeredo e Thaíssa Tavares.

Trechos:
“Pat McDermott foi designada para cuidar do meu cabelo no filme. Tendo usado apenas um penteado em Shampoo, eu não entendia como isso podia não ser uma tarefa simples. Coloque uma peruca, escove um pouco, fixe uns grampos e, voilá, cabelo pronto. O que poderia ser mais simples? Bom, essa tarefa simples acaba se complicando quando você pensa que o visual de Leia acabaria sendo copiado por crianças, travestir e casais envolvidos no que poderia ser considerado um ato sexual celebrado em Friends. Havia muito mais responsabilidade envolvida do que parecia à primeira vista. Claro que não tínhamos como saber isso no início. Então, Pat tentou providenciar o que lhe tinha sido pedido: um penteado incomum, para ser usado por uma garota de 19 anos que interpretava uma princesa.”

“Então, é com reserva e escrúpulos atípicos que vou suprimir todos os detalhes. Não sou tola a ponto de contar qualquer detalhe além das informações e descrições mais genéricas a respeito do que aconteceu entre o Sr. Ford e eu naquela fatídica noite de sexta-feira em maio de 1976. Isso se aplica também a tudo o que ocorreu entre mim e Harrison nas sextas-feiras subseqüentes em horários profanos, pois era assim que passávamos nosso tempo juntos, quando dormíamos agarradinhos, como os bons jovens fazem. Ah, passávamos tempo próximos durante o dia após o nosso tempo juntos à noite, como deveria ser. Acho que me lembro dele lendo o jornal enquanto eu... fingia fazer outra coisa.”

“Não consigo me lembrar bem de quando comecei a me referir a dar autógrafos por dinheiro como uma dança sensual das celebridades, mas tenho certeza de que não demorei muito para inventar isso. É dança erótica sem a parte de enfiar dinheiro na calcinha e sem os malabarismo no pole – ou o pole seria representado pela caneta?
Certamente é a forma mais elaborada de prostituição: a troca de uma assinatura por dinheiro, em lugar de uma dança ou esfregação. Em vez de tirar a roupa, as celebridades tiram a distância criada por filmes ou pelo palco. Ambos trafegam na área da intimidade.”

.: "Que Seja Doce": Lucas Corazza lança canal no YouTube

Lucas Corazza lança canal no Youtube. Mais do que receitas, canal ensinará técnicas da confeitaria.


O chef, confeiteiro e jurado do programa "Que Seja Doce", da GNT, Lucas Corazza, estreia nessa quinta-feira, dia 22 de dezembro, às 19h, seu canal no YouTube. Além de ensinar deliciosas receitas, Lucas pretende ensinar seus conhecimentos em técnicas utilizadas na confeitaria. 

No primeiro episódio, o confeiteiro ensinará a fazer um delicioso Bolo Floresta Negra como sobremesa para o Natal, utilizando a técnica da glaçagem. O canal é: www.youtube.com/lucascorazza.

.: Resenha crítica: "Invasão Zumbi" é pura adrenalina na telona

Por: Mary Ellen Farias dos Santos*
Em dezembro de 2016



Como agir diante de uma infestação viral que foge do controle? No longa coreano, "Invasão Zumbi" (Train to Busan), exibido em pré-estreia exclusiva durante o 3º Nerd Cine Fest, no Cine Roxy, Santos, a dica é a de correr o máximo que puder e sempre usar a inteligência. Até porque a situação usa e abusa do grande potencial em piorar tudo de vez aos não infectados. 

Esqueça os mortos-vivos que rastejam e pedem miolos. "Invasão Zumbi", dirigido por Yeon Sang-ho, segue o gênero thriller, mas é lotado de ação quando a refeição está perto dos esfomeados. Sim! Os zumbis correm tal qual Usain Bolt, mas o objetivo da competição é a busca das refeições. Em nome da alimentação, eles até fazem um gigante montinho -no estilo show de rock. 

Contudo, antes do surto começar a contagiar, uma família despedaçada é o foco da trama. Um casal já separado: ele trabalha em excesso, enquanto que ela vive em Busan. Nesse meio de campo está a filha que recebe cuidados da avó, mas sente saudades da mãe. Qual é o pedido da pequena? Estar com a mãe no dia do aniversário. É após dar outro Nintendo Wii, que o típico homem de negócios, decide realizar o simples desejo da filha.

No trajeto para Busan, o vírus faz mais e mais vítimas e, para aumentar a tensão do público, atinge as cidades por onde o trem passa com pai e filha, além de outros passageiros, incluindo zumbis. É claro que novos personagens -não infectados- se juntam aos dois -aqueles do cartaz e outros. Um deles é completamente detestável, enquanto que outros extremamente cativantes. 




No longa, as figuras de linguagens são usadas de modo inteligente. Seja no fato de o pai ser um "zumbi" em nome do título de grande homem de negócios ou quando ele lava as mãos durante o crescimento da tragédia. Detalhe: No escuro, os zumbis não conseguem enxergar, então... Muitas coisas acontecem. Ah! O longa vai ganhar versão americana? Claro! Vamos esperar. Por hora, vale a pena conferir a novidade coreana com distribuição da Paris Filmes!


Filme: Invasão Zumbi (Train To Busan, Coréia do Sul)
Ano: 2016
Duração: 1h 58min
Elenco: Gong Yoo, Yumi Jung, Dong-seok
Gênero: Ação, Terror, Suspense
Distribuidora: Paris Filmes






* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm 

.: SBT exibe “O Show de Cúmplices de Um Resgate” com inéditas

SBT atende a pedidos e exibe “O Show de Cúmplices de Um Resgate” com canções inéditas. Saiba quando a apresentação será exibida.

O SBT atende a diversos pedidos dos telespectadores e os presenteia com “O Show de Cúmplices de Um Resgate”, desta vez com canções inéditas, não exibidas anteriormente, como as músicas “Sandra Rosa Madalena”, “Cadê Você”, “Carinha de Anjo” e outras, nesta sexta-feira, dia 30 de dezembro, às 23h. 

A megaprodução especial de final de ano da emissora, que também conta com a participação de parte dos personagens da novela “Carinha de Anjo”, foi gravado no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. O show foi líder na média de audiência com pico de 16,3 pontos em sua primeira exibição realizada na noite do dia 13 de dezembro, logo após o último capítulo da trama “Cúmplices de Um Resgate”, escrito pela autora Iris Abravanel. 

Apresentado pela personagem vlogueira Juju Almeida (Maisa Silva), de “Carinha de Anjo”, o evento contou com a presença de 44 mil pessoas. O mega show dirigido por Michael Ukstin traz surpresas ao público do SBT, como performances com coreografias (assinadas pelo coreografo do folhetim Eudóxio Júnior), bailarinos, efeitos especiais, troca de figurinos e de cenografia.

As gêmeas Isabela e Manuela (ambas interpretadas por Larissa Manoela), interagem com o público, que delira com cada aparição delas, seja com a banda “C1R” ou com a “Manuela e Seus Amigos”. Além dessas bandas, ainda houve performances de Rebeca (Juliana Baroni), do casal Pedro (Elam Lima) e Helena (Thays Gorga), de Téo (Fhelipe Gomes), dos capangas Navarro (Luciano Vianna), Vargas (Carlos De Niggro) e Sandro (Miguel Nader), da banda “Insanos” e da banda “Ofélio e Os Desafinados”. Ao todo 22 músicas diferentes que fazem sucesso na trilha sonora de “Cúmplices de Um Resgate” foram selecionadas. Entre elas estão as canções: “Pra Ver Se Cola”, “Na Hora H”, “SuperStar”, “Contigo Sempre”, “Ela Quer Ser Alguém” e “Terra de Gigantes”.

E mais, Juju Almeida (Maisa Silva) canta sua música-tema de “Carinha de Anjo” pela primeira vez, “Anjo da Internet”. Na sequência é a vez da personagem Tereza, interpretada pela atriz mexicana e cantora internacional Lucero, subir ao palco para cantar três canções, entre elas, a música-tema de abertura, “Carinha de Anjo”. Ainda haverá a apresentação de Dulce Maria (Lorena Queiroz) e da irmã Fabiana (Karin Hils) ao lado das freiras e das outras crianças com a clássica canção “Oh Happy Day”.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

.: TV Cultura exibe "Retrospectiva 2016" com comentaristas

Arlene Clemesha, Gaudêncio Torquato, João Marcello Bôscoli, Marco Antônio Villa, Paulo Saldiva e Ricardo Sennes irão comentar os principais fatos ocorridos ao longo deste ano. Vai ao ar no sábado, 31 de dezembro, às 20h, na TV Cultura

Para o público rever e entender os fatos e acontecimentos que marcaram 2016, um ano intenso no Brasil e no mundo, o Jornalismo da TV Cultura leva ao ar a Retrospectiva 2016, no sábado, 31 de dezembro, às 20h. Com apresentação de Willian Corrêa, o programa conta ainda com a participação de seis comentaristas.

Política, economia, saúde, educação e esportes estão entre os temas que mexeram com a vida do brasileiro no ano do impeachment, das prisões de políticos, do aumento do desemprego, das Olimpíadas, da controversa eleição americana e da tragédia com o time da Chapecoense.

Os fatos mais importantes serão analisados por um time de comentaristas formado por Arlene Clemesha, professora de história árabe da USP; Gaudêncio Torquato, consultor político; João Marcello Bôscoli, produtor musical; Marco Antônio Villa, historiador; Paulo Saldiva, vice-diretor de Estudos Avançados da USP; e Ricardo Sennes, coordenador do Grupo de Pesquisas Internacionais da USP.

.: Selo Sesc lança disco inédito “Festival Música Nova”

Idealizado pelo maestro e compositor Gilberto Mendes, morto em janeiro de 2016, o CD “Festival Música Nova” é o primeiro e único registro oficial do mais importante evento da música experimental da América Latina. O festival é realizado desde 1962 sob a concepção de Mendes, um dos pioneiros da música concreta brasileira e do Manifesto Música Nova. O concerto de lançamento acontece dia 20 de janeiro no Sesc Santos.

O CD duplo traz repertório com peças apresentadas pelo ensemble Música Nova na edição de 2014 do Festival, em Ribeirão Preto, gravadas posteriormente sob a regência do maestro norte-americano Jack Fortner. Duas delas são de autoria de Gilberto Mendes (“Longhom Trio” e “Ulisses em Copacabana, Surfando com James Joyce e Doroty Lamour”). Há outras quatro composições de nomes ligados ao Festival: “Divertimento Água Mineral”, de Paulo Costa Lima; “Prenascença”, de  Gil Nuno Vaz; “L’Attente”, de Tatiana Cantazaro; e “Granite Blocks/Quiet Water”, de Jack Fortner.

No CD do encarte, o jornalista Gil Nuno Vaz descreve o disco: “é um significativo ensemble de 13 peças, escritas por 12 autores, formando um painel que, se não chega a dar conta de toda a diversidade criativa que o Festival vem mostrando há décadas, cumpre satisfatoriamente a função de representar esse ‘espírito’ do evento idealizado por Gilberto Mendes”.

Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc São Paulo, conta que Gilberto Mendes procurou o Sesc São Paulo em 2015 com a proposta de gravar o disco. “As gravações foram avançando e o primeiro registro do Festival estava caminhando. Porém, no primeiro dia de 2016, Gilberto Mendes partiu, deixando-nos saudosos de sua presença, mas gratos por toda sua obra. Dessa forma, esse trabalho tornou-se mais que uma homenagem ao Festival Música Nova. É também uma homenagem do Sesc ao mestre Gilberto Mendes”.

O CD “Festival Música Nova” custa R$ 20 e está à venda nas unidades do Sesc e no link http://www.sescsp.org.br/livraria.

Sobre o Festival Música Nova 
O Festival Música Nova, idealizado por Gilberto Mendes, é um evento internacional e anual de música contemporânea realizado desde 1962, que teve seu nascimento em São Paulo. Nos últimos anos, já trouxe ao Sesc nomes de destaque da cena internacional como os compositores Pierre Henry e Alvin Luci, além do Arditti Quartet e integrantes da  IRCAM (Institut de Recherche et Coordination Acoustique/Musique), criado por Pierre Boulez.

Um dos objetivos do Festival é instigar o movimento por uma música revolucionária, nova, em oposição ao academismo dominante. Sua realização proporciona o desenvolvimento de uma história do segmento da vida musical brasileira, voltado para a criação de vanguarda, para o experimentalismo e a criação de novas linguagens e técnicas musicais.

Já foi produzido simultaneamente nas cidades de Santos e São Paulo, além de realização de concertos em Ribeirão Preto e Campinas.  Desde 2012, sob direção artística de Rubens Russomanno Ricciardi, o Festival vem sendo realizado pelo Departamento de Música USP de Ribeirão Preto, em parceria com o Sesc São Paulo, com concertos e cursos no campus e na unidade Sesc da mesma cidade.

Selo Sesc
O Selo Sesc tem como objetivo registrar o que de melhor é produzido na área cultural. Constrói um acervo artístico pontuado por obras de variados estilos, da música ao teatro e cinema. Por exemplo, lançou em 2016 os CDs “MPB4 - 50 anos – O Sonho, a Vida, a Roda Viva!”, “Donato Elétrico” (de João Donato), “Rei Vadio” (Romulo Fróes) e “Portrait” (Maury Buchala), “Lambendo a Colher” (Rolando Boldrin), “Ascensão” (Serena Assumpção), “A Saga da Travessia”, de Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz, “Novos Mares”, de Fortuna, “Curado”, do sexteto Hurtmold e do músico Paulo Santos - além dos DVDs ”O Fim do Mundo, Enfim” e “O Sal da Terra – Uma Viagem com Sebastião Salgado”.

Serviço:
Lançamento CD "Festival Música Nova"
Dia 20 de janeiro, às 21h
Sesc Santos (Teatro)  - Rua Conselheiro Ribas, 136, Santos
Dia 20 de janeiro, às 21h
Ingressos: R$ 20 (inteira), R$ 10 (meia-entrada) R$ 6 (credencial plena)
Vendas online a partir de 10 de janeiro, às 18h e a partir do dia 11, às 17h30 nas unidades do Sesc SP.
Credencial Plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes.
Meia: estudante, servidor da escola pública, mais de 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência.

.: 17 personagens da HBO para se apaixonar em 2017

A programação original da HBO para 2017 está cheia de roteiros que apresentam personagens cativantes e elenco de alto nível. Veja a lista de 17 personagens novos e já conhecidos que você pode se apaixonar na HBO:


1) Kit Harrington como Jon Snow em "Game of Thrones"
Consagrado Rei do Norte, Jon Snow tem muita coisa a provar na próxima temporada ao lutar pela redenção e impedir o domínio dos Caminhantes Brancos. Será que Jon Snow conseguirá defender o legado dos Stark de todos os inimigos que estão a sua porta?
2) Oprah Winfrey como Deborah Lacks em "The Immortal Life of Henrietta Lacks"
A ganhadora do Emmy® e ícone da televisão Oprah Winfrey está de volta à tela como Deborah Lacks nesta produção da HBO. O filme narra a busca da protagonista por mais informações sobre a mãe que ela não conheceu para entender como, no início dos anos 50, uma colheita não autorizada de células da mãe levou a uma descoberta médica inédita, que revolucionou a medicina para sempre e mudou inúmeras vidas.

3) Robert De Niro como Bernie Madoff em "Wizard of Lies"
O vencedor de dois prêmios Oscar® Robert De Niro é Bernie Madoff, o cérebro por trás de um dos mais elaborados esquemas Ponzi (investimentos fraudulentos no modelo de pirâmide) da história. Responsável por prejuízos para os investidores calculados em cerca de US$ 18 bilhões, que causaram problemas devastadores, este “garoto propaganda” da grave crise econômica de efeito dominó no fim dos anos 2000 foi condenado a 150 anos de prisão.

4) Issa Rae como Issa em "Insecure"
O livro “The Misadventures of Awkward Black Girl”, best-seller na lista do The New York Times, e a websérie premiada de Issa Rae inspiraram esta comédia da HBO sobre duas amigas que enfrentam o difícil cotidiano de Los Angeles. A primeira temporada apresentou ao público questões pessoais e profissionais de Issa na sua busca do autoconhecimento. A segunda trará à tona seus conflitos internos acompanhados de situações constrangedoras e muitas risadas.

5) Emilia Clarke como Daenerys Targaryen em "Game of Thrones"
O final da sexta temporada mostrou uma determinada Mãe de Dragões partindo para Westeros à frente de um exército. Em 2017, Daenerys Targaryen lutará a batalha mais épica de todas, na qual ela terá como objetivo conquistar os sete reinos e recuperar seu legítimo lugar no Trono de Ferro.

6) Leo Sbaraglia como Natalio Arenas em "O Hipnotizador"
Natalio Arenas navega entre a fantasia e a realidade usando o seu dom para hipnotizar. Enquanto ele busca desesperadamente uma vida nova, seu passado insiste em persegui-lo, o que o leva a recorrer à hipnose para revelar os segredos de quem atravessa o seu caminho.

7) Julia Louis-Dreyfus como Selina Meyer em "Veep"
Em 2016, Julia Louis-Dreyfus comemorou o quinto Emmy® consecutivo pela interpretação de Selina Meyer, então não há dúvida de que em 2017 haverá outro excelente desempenho em mais uma temporada marcante. Selina seguirá lutando para recuperar o poder que tinha batalhado tanto para conquistar.

8) Justin Theroux como Kevin Garvey em "The Leftovers"
Kevin Garvey se empenha para manter a paz em uma cidade oprimida pela ansiedade e pelo caos depois de um êxodo inesperado. Na terceira e muito aguardada temporada final da série, Garvey dará um rumo surpreendente aos acontecimentos com o objetivo de apresentar as respostas que todos estão buscando.

9) Dwayne Johnson como Spencer Strasmore em "Ballers"
Spencer Strasmore está pronto para recomeçar – mais uma vez – e encarar diversos desafios e oportunidades. Na próxima temporada ele vai explorar um território desconhecido enquanto dá um novo sentido à palavra jogador.

10) Emílio de Mello como Carlos Antonini em "PSI"
Na terceira temporada de PSI, o psicanalista Carlos Antonini enfrentará um diagnóstico difícil. Diante da possibilidade de uma grave doença, perguntas existenciais serão despertadas, memórias aparecerão como lembranças e fantasias sobre seu passado irão atormentá-lo.

11) Joaquin Furriel como Fabian Danubio em "O Jardim de Bronze"
O thriller literário ganha vida na tela da HBO com a produção original "O Jardim de Bronze". Joaquin interpreta Fabian Danubio, um pai desesperado em busca da sua filha de quatro anos que sumiu em uma cidade cheia de corrupção e desespero.

12) Reese Witherspoon como Madeline Mackenzie em "Big Little Lies"
A vencedora do Oscar® Reese Witherspoon interpreta Madeline Mackenzie, aparentemente uma mãe perfeita na idílica cidade litorânea de Monterrey, na Califórnia. Mas Madeline não é exatamente assim. Impiedosa e competitiva, ela não vai descansar até conquistar seu espaço e assumir a liderança do grupo. 

13) James Franco como Vincent e Frankie Martino em "The Deuce"
James Franco interpreta os dois protagonistas, os irmãos gêmeos Vincent e Frankie Martino, na nova série original da HBO, ambientada na famosa época de crescimento e legalização da indústria pornográfica nos anos 70 em Nova York.

14) Pete Holmes como Pete em "Crashing"
Na nova comédia da HBO "Crashing", Pete tenta reconstruir a sua vida com a ajuda dos amigos depois de descobrir que a sua mulher estava tendo um caso. Após conquistar o sucesso como comediante de stand-up nos Estados Unidos, Pete leva o humor para uma das experiências mais terríveis e tristes da vida.

15) Lena Dunham como Hannah Horvath em "Girls"
Muitas vezes a expressão antipática da sinceridade e da ousadia, Hannah está de volta na sexta temporada de Girls para descobrir o que acontecerá com ela e suas três amigas nesse processo de autoconhecimento.

16) Bruna Lombardi como Sofia em "A Vida Secreta dos Casais"
Um thriller de suspense, a nova série original da HBO conta a história de Sofia, uma sexóloga experiente que tem que lutar para preservar a reputação e manter seus muitos segredos bem guardados.

17) Larry David como Larry David em "Curb Your Enthusiasm"
A volta de "Curb Your Enthusiasm" com Larry David sempre vai garantir a dose certa de risadas em situações muito ridículas e inesperadas que sempre dão o que falar.

Todos os episódios das séries originais e os filmes da HBO estão disponíveis na HBO GO, a qualquer momento e em qualquer lugar. Os assinantes das operadoras participantes podem acessar a plataforma de entretenimento digital no site www.hbogo.com.br. O aplicativo pode ser baixado em celulares e tablets com sistema operacional iOS 7.1 ou superior (iPad, iPhone, iPod Touch), celulares e tablets Android 4.0 ou superior e no Xbox360 (para usuários do Xbox Live).

.: Quer se aborrecer? Preencha somente um cadastro

Por: Mary Ellen Farias dos Santos*
Em dezembro de 2016


Preenchi um cadastro no site da Jequiti, para receber uma explicação mínima sobre o funcionamento e, talvez, ser uma revendedora. Já no dia 08 de dezembro a senhora Aniete, entrou em contato via WhatsApp com um código de consultora. Na sequência, telefonou no celular, estava no ônibus a caminho de casa e ela me informava que para eu ver a listagem dos itens do kit início, eu deveria acessar o e-mail. Ok! 

Vi e enquanto debatia com meu marido se era bom revender Jequiti, o meu cadastro foi feito sem qualquer autorização e não sendo o suficiente, no dia 10, sábado, uma caixa com um boleto de R$137,76, tendo o vencimento para 30/12/2016 foi entregue no salão ao lado da minha loja. Em tempo, no cadastro destaquei para que as entregas fossem apenas feitas somente no número informado. 

Até o presente momento, a caixa está na minha loja com a desculpa de que os Correios estão tumultuados. Hã? Como se a entrega do que não pedi foi feita a jato e por uma transportadora?! A novela ganhou proporções e está sendo esticada, pois o boleto vai vencer e a caixa permanece aqui. Qual foi o posicionamento? Nesta segunda-feira, enviar um código para que eu fosse aos Correios postar o retorno da caixa. Brincadeira absurda, não é?! 

Ainda agora, fiz novo contato com quem me meteu nessa confusão e permaneço no aguardo da retirada. Quanto aborrecimento! Não tenho mais qualquer pretensão de um dia revender Jequiti. Se num simples cadastro em busca de informações, já ganhei essa dor de cabeça que parece estar longe do fim. Imagine revender os produtos? Sem condições.


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm 

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