segunda-feira, 20 de março de 2017

.: “O Espelho de João”, o livro infantil sobre criança transgênero

Em “O Espelho de João”, o protagonista se enxerga como uma menina ao se olhar no espelho e precisa de ajuda para entender a sua identidade


A transexualidade é um assunto que, por conta do tradicionalismo do brasileiro e receio de muitos pais, ainda não é amplamente discutido com crianças e adolescentes. Pensando nisso, o escritor e jornalista itaquaquecetubense Ramon de Souza, autor dos livros “Rato Urbano” (2011) e “Meus preciosos contos tristes” (2017), acaba de divulgar seu mais novo projeto, um livro infantil que conta a história de uma criança transgênero.

Batizada de “O Espelho de João”, a obra possui apenas vinte páginas e é recheada de ilustrações de domínio público para prender a atenção dos baixinhos. A história narra o cotidiano conturbado de João, um garoto que não sabe o que fazer após perceber que, ao se ver no espelho, ele enxerga a si mesmo em uma versão feminina. O personagem enfrenta dificuldades sociais e represálias de amigos até encontrar o aliado que finalmente o ajudará a entender e aceitar sua identidade de gênero.

“Por mais que o livro pareça excessivamente polêmico, acredito que é muito importante incluir a transexualidade na literatura infantil. Falar sobre gênero com crianças, diferente do que muitos pensam, não tem nada a ver com sexualizá-las. Quanto mais cedo o indivíduo aprender que o transgênero é algo comum e natural, maiores são as chances dele se tornar um adulto que respeite as diferenças e contribua para uma sociedade mais igualitária”, afirma o autor.

“O Espelho de João” será lançado no início de abril, mês em que é comemorado o Dia Internacional do Livro Infantil (02/04) e o Dia Nacional do Livro Infantil (18/04). Para divulgar o título -- cuja primeira edição será impressa de forma 100% independente --, o autor já está disponibilizando-o na pré-venda por R$ 10 na página oficial no Facebook e pela plataforma Kickante. “Não é uma campanha de financiamento coletivo. A pré-venda através do Kickante permite ter uma ideia melhor sobre o tamanho do público que o livro terá e imprimir uma tiragem equivalente à demanda”, ressalta. Os interessados em adquirir “O Espelho de João” podem  contatar o escritor em sua página oficial ou visitar a página da obra no Kickante.

Sobre o autor: Ramon de Souza tem 22 anos e é autor de dois livros publicados pela Editora Multifoco: "Rato Urbano" (2011) e "Meus preciosos contos tristes (2017). Também já participou de seis antologias literárias ao longo de sua carreira. Jornalista premiado internacionalmente, acredita que a literatura pode e deve sofrer transformações com o passar do tempo, ganhando uma linguagem mais acessível e abordando temas contemporâneos. Sua marca registrada é a escrita informal, sem firulas, reflexo de sua personalidade caótica e boêmia.

.: Sarcasmo: Thaeme e Thiago lançam música e clipe inédito

‘Sarcasmo’ já está disponível em todas as plataformas digitais


Thaeme e Thiago lançaram pela Som Livre, em todas as plataformas digitais, a música ‘Sarcasmo’. O clipe oficial já pode ser visto no canal do YouTube da dupla. A canção, composta por Rafa Torres e Lucas Santos, é inédita e chegou até os artistas através do produtor musical Ray Ferrari. 

“Estávamos ansiosos para o lançamento desta música. Quando a ouvimos pela primeira vez, sabíamos o quanto que ela poderia ser especial”, conta Thaeme. “Foi o nosso produtor musical, Ray Ferrari, que nos apresentou essa música. Ela chegou no momento certo! ”, completa Thiago. 

O arranjo da canção teve influência dos hits mundiais da atualidade, com uma levada de trap (subgênero do hip hop) e elementos eletrônicos, uma inovação para a música sertaneja da atualidade. Thaeme e Thiago também surpreenderam no clipe, a dupla mostrou talento ao atuar no filme dirigido por Jacques Junior.

‘Sarcasmo’ já fará parte do repertório dos shows que serão apresentados na Woods, em São Paulo, no dia 22 de março e no Estância Alto da Serra, no dia 25 de março, em São Bernardo do Campo. Além da canção, os sertanejos vão interpretar seus principais sucessos como ‘Coração Apertado’, ‘Ai que Dó’, ‘O que Acontece na Balada’, ‘Bem Feito’, ‘Nunca Foi Ex’, ‘Pra Ter Você Aqui’, entre outras. 

Sobre a Som Livre: De 1969 para cá o mercado fonográfico mudou, assim como a forma de se consumir música. Hoje, 46 anos depois de sua criação, a Som Livre é muito mais do que uma gravadora, é o espelho musical do país. Uma empresa 100% nacional voltada para a música, seja qual for a sua plataforma e que reflete, através de seus lançamentos, o gosto e o hábito de consumo do brasileiro.

A Som Livre possui diversas frentes de negócios: venda física, digital, shows, licenciamento e editora. Em seu time são mais de 100 artistas e sua editora é uma das mais importantes do país, representando os direitos de compositores nacionais e internacionais. Na linha de shows, a empresa aposta em festivais de música, que acontecem por todo o país, com as marcas Festeja, Samba D+ e Arena Pop. 




.: Livro explora conquistas de duas mulheres empreendedoras

Com prefácio de Ana Paula Padrão, “Empreendedoras por Natureza” trata de diferentes maneiras os desafios e conquistas para empreender de duas executivas de sucesso


Aproveitando o mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, no próximo dia 27 de março acontece o lançamento do livro “Empreendedoras por Natureza”, que narra a trajetória de sucesso de Ana Fontes* e Rosely Cruz**.

O livro, que tem prefácio assinado pela jornalista Ana Paula Padrão, que descreve as empreendedoras como audaciosas, pacientes e obstinadas, narra a história de duas mulheres diferentes, mas com um instinto em comum, o empreendorismo. “Por motivos distintos, ambas foram tragadas para dentro de seus próprios sonhos e, a partir daí, trilharam um caminho cheio de obstáculos mas tiveram o cuidado de nos deixar um mapa de navegação”, destaca a jornalista em trecho do prefácio.

Essas histórias tão diferentes fizeram com que nascesse uma obra, que explora suas histórias de vida, dificuldades e como superaram os entraves em suas trajetórias.  O objetivo do livro é inspirar mulheres comuns, de todas as idades, escolaridades e áreas, a empreender, tendo como exemplo a história de outras mulheres.

O livro, o primeiro de uma coleção de cinco volumes, trará em cada um deles a história de duas mulheres de sucesso sob óticas diferentes, sempre visando despertar o empreendedor feminino.

Com dicas, passo-a-passo e exemplos práticos, a coleção foca no empoderamento feminino e desmistifica o empreendedorismo como uma marca masculina. 

Toda a venda das obras será reinvestida na própria coleção, que surge em um cenário onde cada vez mais mulheres reafirmam seu papel na sociedade como capazes de empreender em qualquer área, com qualquer público e em qualquer foco.


* Ana Fontes é empreendedora, fundadora da Rede Mulher Empreendedora, a 1ª e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, especialista em empreendedorismo feminino. Fundadora e Curadora da Virada Empreendedora. Palestrante TEDx e professora de empreendedorismo no INSPER. Consultora do Programa 10 Mil Mulheres da FGV e do Itaú Mulher Empreendedora. Ganhou o Prêmio Spark Awards como Melhor Mentora, foi finalista do Women Change Makers, da Womanity Foundation, e do Prêmio Cláudia, na categoria negócios.

** Rosely Cruz é a sócia-fundadora e manager partner do Rosely Cruz Sociedade de Advogados by “neolaw.”, com conhecimento especializado no mercado de Inovação e Tecnologia e Investimento em Capital Semente e Venture Capital. Também atua no setor de Recuperação Judicial, na aquisição, recuperação e venda de ativos estressados, bem como estruturação de operações de Funding. É fundadora do Ibajud (Instituto Brasileiro de Administração Judicial), do LENT (Laboratório de Empresas Nascentes em Tecnologia) da FGV Direito, investidora anjo da Speed Language Institute em Orlando – Estados Unidos, e, ainda, sócia do GoLaw (uma lawtech – composta por analistas de sistemas e advogados que adoram gestão e tecnologia).


Serviço:
Lançamento do Livro “Empreendedoras por Natureza”
Data: 27/03/2017, às 19h
Local: Livraria Cultura – Conjunto Nacional – Av. Paulista, 2.073 São Paulo/SP

.: Corpo indica quando funcionamento da tireoide não está correto

Alteração brusca de peso, humor, no sono e na disposição são sinais de que a glândula apresenta algum tipo de disfunção


A tireoide é uma das maiores e mais importantes glândulas do corpo humano, e têm seu funcionamento despercebido no dia a dia. Até que uma hora começa a apresentar defeitos que atrapalham o metabolismo. É possível, no entanto, perceber no próprio corpo sinais que indicam que o mecanismo da glândula não está funcionando corretamente.

Entretanto, os sinais que aparecem no corpo se diferem entre si, de acordo com o problema que afeta a glândula. São três com maior incidência: hipotireoidismo, o mais comum, em que a produção dos hormônios é menor do que o ideal; hipertireoidismo, em que essa produção é maior que o habitual; e os nódulos da tireoide, que podem ser malignos ou benignos e também podem alterar a produção dos hormônios.

Quando a produção da tireoide cai - no caso do hipotireoidismo - o metabolismo consequentemente fica mais lento, e o corpo reage geralmente com sintomas que variam de pessoa pra pessoa, mas que ,em geral, englobam cansaço, sonolência, inchaço, depressão, oscilações de humor, queda de cabelo, unhas fracas, intestino preso e desânimo. No caso do hipertireoidismo, o processo é o oposto. O metabolismo mais acelerado provoca taquicardia, tremores, perda de peso considerável, cansaço, insônia e irritação.

Mas nem sempre os sintomas aparecem. Em caso de nódulos na tireoide, caso eles sejam menores que dois cm, raramente causam sintomas. É o que explica a Dra. Carolina Ferraz, endocrinologista do Hospital Samaritano de São Paulo. “Os sintomas só aparecem caso os nódulos sejam grandes. Neste caso, podem levar a sintomas de engasgo, dificuldade de respirar, aumento de volume no pescoço e alteração no tom da voz”.

Por isso, segundo a especialista, é importante investigar, mesmo quando não há evidências de nenhum destes indícios. “Caso o paciente esteja apresentando algum desses sintomas, e, o mais importante, se esse sintoma for diferente do que ele sentia antes, deve procurar um endocrinologista para excluir a possibilidade de ter alguma alteração na tireoide”, alerta a Dra. Carolina.

O hiper e o hipotireoidismo são diagnosticados por meio dos sinais clínicos e de exames de sangue. Para o tratamento do hipertireoidismo são recomendados o uso de medicação oral, de iodo radioativo ou cirurgia. “Já o tratamento para o hipotireoidismo é feito com reposição hormonal, análoga ao hormônio T4, que geralmente deverá ser tomado diariamente ao longo da vida”, explica a Dra. Já os nódulos da tireoide são diagnosticados via exame de ultrassom e palpação do pescoço, e seu tratamento depende se o nódulo é benigno ou maligno.

Hospital Samaritano de São Paulo: Um dos principais centros de excelência em saúde do País, o Hospital Samaritano de São Paulo completou 123 anos de atividades em 2017. Fundado em 25 de janeiro de 1894, nasceu como primeiro hospital privado da capital paulista e hoje é uma das poucas instituições de saúde que permanece em atividade, em duas passagens de séculos, com recursos do próprio negócio.

É um hospital especializado em Cardiologia, Gastroenterologia, Neurologia, Ortopedia, Oncologia, Trauma, Transplante, Urologia e Ginecologia, Obstetrícia e Perinatologia, com atendimento completo e integrado aos pacientes, com acompanhamento em todas as etapas do tratamento. Além disso, oferece Serviço de Emergência Especializada 24 horas em Ortopedia, Cardiologia, Neurologia e Trauma.

O Complexo Hospitalar do Hospital Samaritano conta com 19 andares, 310 leitos de internação e Unidade de Terapia Intensiva, além de um Centro Cirúrgico com 16 salas para a realização de procedimentos de alta complexidade. Desde 2004, é certificado pela Joint Commission International (JCI), um dos mais importantes órgãos certificadores de padrões de qualidade hospitalar no mundo.

sexta-feira, 17 de março de 2017

.: Roger Hodgson, a voz do Supertramp, de volta ao Brasil


Por Luiz Gomes Otero*, em março de 2017.

Um dos fundadores da banda Supertramp, Roger Hodgson segue em carreira solo e retorna ao Brasil para trazer o aclamado show com banda de sua turnê mundial. As apresentações ocorrem este mês nos estados de São Paulo, Espírito Santo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais, além de Brasília, o Distrito Federal.

O show segue a linha de seu último lançamento, o "Classic Hits Live", em que reúne canções de sua autoria compostas na época do Supertramp com outras de sua carreira solo.

A abertura da turnê ocorreu na última quarta-feira, 15 de março, em São Paulo e, na sequência, na quinta-feira, dia 16, em Florianópolis, no Estado de Santa Catarina. Neste sábado, dia 18, o show será em Vitória, no Espírito Santo, E segue na seguinte ordem: dia 21 em Porto Alegre, dia 23 em Brasília, dia 25 em Belo Horizonte e dia 26 no Rio de Janeiro.


Roger Hodgson é um compositor e intérprete de um raro talento. Além de ter um falsete agudo privilegiado, consegue produzir canções que permanecem no inconsciente popular por vários anos. Prova disso é o repertório desse seu show, que mescla canções antigas com algumas novas, sempre com a sua marca registrada nas melodias, arranjos e harmonias.

No Supertramp, embora as canções fossem assinadas em parceria com Rick Davies (outro membro fundador original, que permanece com a banda atualmente), na verdade eram produzidas individualmente. As canções que Roger canta nos shows solo são as que ele compôs sozinho, de verdade.


Tive o prazer e a honra de entrevistá-lo em mais de uma ocasião. Uma delas aconteceu em São Paulo, em uma coletiva de uma de suas apresentações em solo paulista. E pude conferir de perto um dos seus shows realizados na extinta casa de espetáculos Via Funchal. Confesso que foi um dos melhores shows que vi até hoje.

Sua obra musical possui uma rara beleza, uma fonte inesgotável de criatividade e de melodias pop ricas, sempre carregadas de emoção. Confiram um pouco do talento dele aqui.


"Give a Little Bit"

"Breakfast In America"

"It´s Raining Again"

"Dreamer" 

"The Logical Song"

"Take the Long Way Home"


*Luiz Gomes Otero é jornalista formado em 1987 pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Trabalhou no jornal A Tribuna de 1996 a 2011 e atualmente é assessor de imprensa e colaborador dos sites Juicy Santos, Lérias e Lixos e Resenhando.com. Criou a página "Musicalidades", que agrega os textos escritos por ele.



.: Travessia: Chico Diaz e Cyria Coentro contracenam cena densa

O clima do jantar de Roberto, personagem de Chico Diaz, e de Leila, interpretada por Cyra Coentro, no longa-metragem “Travessia”, não é dos melhores. Na cena, disponibilizada em http://bit.ly/2mQBGnM, a conversa dos dois não flui e as respostas de um e outro parecem sempre incomodar. Dirigido por João Gabriel, o filme chega aos cinemas dia 23 de março e mostra a relação conflituosa vivida por pai e filho interpretados por Chico Diaz e Caio Castro, respectivamente. A distribuição é da O2 Play.

Desentendimentos levaram Roberto a se distanciar de Júlio (Caio Castro), seu único filho, que está envolvido com tráfico de drogas sintéticas. Ambos buscam novos caminhos, movidos por seus desejos, mas um acidente inusitado pode fazer com que se unam novamente. O acidente aproxima Roberto da enfermeira Leila. Ao saber que o filho de Roberto não mora mais com o pai, Leila diz que ele “arrumou outro filho para cuidar”, referindo-se à criança acidentada. Como resposta recebe um olhar enigmático.

“O filme é uma grande experiência de reflexão sobre nossas vidas, do quanto somos responsáveis pelos caminhos que tomamos ou deixamos de seguir. Travessia é um filme que tenho muito carinho, adorei participar e acredito muito”, diz Chico Diaz.

O longa teve sua estreia mundial na 39ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, recebeu os prêmios de Melhor Filme, Melhor Ator (Chico Diaz) e Melhor Montagem no 10° FestAruanda.

SINOPSE
Desentendimentos levaram Roberto (Chico Diaz) a se distanciar de Júlio (Caio Castro), seu único filho, que está envolvido com tráfico de drogas sintéticas em festas de música eletrônica. Ambos buscam novos caminhos, movidos por seus desejos. Um acidente inusitado pode fazer com que eles se unam novamente. Mas será que eles estão preparados para esse reencontro?
Página do filme: http://www.travessiaofilme.com.br/

ELENCO
Chico Diaz - Roberto
Caio Castro – Júlio
Camilla Camargo – Marina
Caco Monteiro – Arnaldo
Cyria Coentro - Leila
Amaurih Oliveira – Flávio

FICHA TÉCNICA
Direção: João Gabriel
Roteiro: João Gabriel, Paulo Tiago dos Santos e Maria Carolina
Direção de fotografia: Pedro Sotero
Direção de produção: Taíssa Grisi
Produção executiva: Sylvia Abreu e Pauline Leite
Direção de arte: Daniela Vilela
Som direto: Ana Luiza Penna
Trilha sonora: Felipe Massumi e DJ Propulse
Montagem: Lillah Halla e João Gabriel
Desenho de som: Roberto Ferraz
Produção: João Gabriel

SOBRE O DIRETOR
João Gabriel construiu uma sólida carreira como diretor de publicidade, sem perder o foco na dramaturgia. Dirigiu diversos curtas, entre eles: “Acorda Povão” (2012), “Gotas de Amor no Ócio” (2012) e “Isto não é o fim” (2011) – o último premiado como melhor filme pelo júri da crítica no Cine-PE e melhor filme, diretor, ator, direção de arte e trilha sonora no Festival Guarnicê de Cinema, selecionado para o Festival do Rio e Festival de Toronto do Cinema Brasileiro. “Travessia” é seu primeiro longa-metragem.

.: Elettra Lamborghini já agrediu participante em reality e posou nua

Por Helder Miranda, em março de 2017.

Veja só o que é a falta de referência. Elettra Miura Lamborghini, conhecida por ser a neta de Ferruccio Lamborghini, fundador da marca de automóveis de luxo Lamborghini, chegou ao Brasil para uma passagem meteórica - e por que não, apoteótica? - no "Big Brother" daqui. 

Considerada "a Paris Hilton italiana", ela já é famosa por aqui pela participação no elenco fixo do reality show "Super Shore", que faz relativo sucesso na MTV brasileira e diversos outros países. 

O "Super Shore" faz parte da franquia "Geordie Shore", derivada de "Jersey Shore", que ultrapassou em muito a marca de dez temporadas com jovens para lá de desinibidos que, durante as férias, fazem sexo diante das câmeras, tiram a roupa, trocam de parceiros e chegam a agredir fisicamente os próprios participantes e alguns figurantes como se não houvesse amanhã. 


Elettra, inclusive, já bateu em uma participante na primeira temporada do programa da MTV, Manelik González, vinda da franquia "Acapulco Shore" do México. No "Super Shore", que mistura os participantes mais polêmicos que falam espanhol, da franquia mexicana e outros do "Gandia Shore", da Espanha, ela brilha ao lado do carioca Igor Freitas (que fez sucesso na primeira edição de "Are You The One - Brasil"). 

Quando perdeu a paciência com Mane, a italiana que era perseguida pelo jeito reservado. Elettra já estava "no limite" com a mexicana e, ao ser chamada de "gorda", não hesitou e lhe "meteu a mão na cara". Mas, como na franquia "Shore" tudo é anarquia pura, na segunda temporada elas se tornaram amicíssimas. 

E não é só isso: Elettra também já sofreu bullying no "Super Shore" pelo sotaque italiano e por não beber, nem querer transar diante das câmeras. E, além da bofetada estrondosa na cara de Mane, ela pegou a escova de dentes do desafeto, passou na privada e colocou de volta no lugar para que a outra usasse. Em resposta ao brasileiro do "Super Shore" que a chamou de "baleia", ela sujou com maionese as roupas dele e, também, respondeu com um tapa na cara outro que a xingou de "vadia". 



Com 22 anos, Elettra já se declarou lésbica e hoje diz que é bissexual. No "Gran Hermano VIP", que reúne celebridades da Espanha e é transmitido por lá pelo canal Telecinco, antes de vir para o Brasil, viveu um affair homossexual e se envolveu em uma discussão com uma participante, chamando-a repetidas vezes de "la cagona de Espanha" enquanto, ao mesmo tempo, cantava um trecho de "Aquarela do Brasil".

Mas... veja como é a falta de referência. Veterana em realities na Europa, conhecida pela personalidade forte e temperamento arredio, ela não foi reconhecida por ninguém dentro do confinamento, mesmo os participantes mais jovens... Como a falta de cultura (até a considerada inútil) dessas pessoas é muita, eles a desconhecem e pensam que é uma atriz argentina se passando por uma italiana. Elettra, com suas tatuagens de leopardo,  já posou para a revista PLAYBOY italiana e a "Interviú" no ano passado. Essa europeia promete ser a nova "namoradinha do Brasil"!


MTV Super Shore: Elettra vs Mane

MTV Super Shore - Não chame a Elettra de baleia


Sobre o autor
Helder Miranda é editor do portal Resenhando há 12 anos. É formado em Comunicação Social - Jornalismo e licenciado em Letras pela UniSantos -Universidade Católica de Santos, e pós-graduado em Mídia, Informação e Cultura pela USP. Atuou como repórter em vários veículos de comunicação. Lançou, aos 17 anos, o livro independente de poemas "Fuga", que teve duas tiragens esgotadas.




quinta-feira, 16 de março de 2017

.: Escute os mais velhos... sempre, por Donatella Fisherburg

Por: Donatella Fisherburg
Em março de 2017



Pensou em quão frustrante era toda aquela situação criada. Apesar de tudo precisava guardar pra si a mais nova decepção. Acreditou muito naquilo, pois planejamento não faltou. Aquele sonho foi destruído.

A verdade é que de nada adiantaria estudar, tendo em vista que a prática é sempre diferente. Tapinhas nas costas. Assim como as palavras ditas antes de o circo pegar fogo. Desde o básico "quero conhecer" até o "eu ajudo". Tudo é falado da boca para fora, projetado assim como um vômito.

Nada como o tempo para mostrar quem, de fato, está com você. O curioso que é sempre aquele que, desde a ideia, censurou. Insistiu para não seguir em frente. Disse tudo o que, por fim, aconteceu. Por sorte e por amor, na pior hora não solta o deprimente: "Eu avisei!"

Assim, fica claro que os mais velhos -e que nos amam- sabem o que falam.

quarta-feira, 15 de março de 2017

.: Apenas uma historinha difícil de entender

Por: Donatella Fisherburg
Em março de 2017


O casal não entendia o motivo real das insistentes e cansativas encaradas acompanhadas de total silêncio. Contudo, a vida é um maior mistério e vamos vivendo sem nos empenhar na compreensão de cada detalhe que a compõe. Entretanto, às vezes, quando acabavam pensando um pouco demais, caraminholas surgiam. Lá vinha o tal incômodo à tona.

Na verdade, tudo já começou de um modo estranho. Estavam já de saída, quando uma das vizinhas os abordou. Não! A abordagem não foi cuidadosa. Parecia que o certo era dar uma chance e esperar o melhor das novas moradoras da vila.

Até então, nenhuma palavra havia sido trocada, embora a frequência das mesmas fosse assídua. Eis que a primeira abordagem, chegou com tremenda pressa no pedido de favor com direito a olhos espigados, extremamente bem direcionados à tomada. Podemos usar a sua parede para a nossa festa de inauguração? 

Confusão mental. Enquanto que a esposa salientou que no dia, eles também realizariam um evento, o marido concordou em deixá-las usar a tal parede. Eis que chegou o momento dos preparativos das vizinhas e o verdadeiro pedido chegou: Temos o liquidificador das batidas, podemos usar a sua tomada que está ligada a geladeira? Claro que o pedido foi negado e, assim, colecionaram mais duas caras viradas, pois assim começaram as provocações veladas.

terça-feira, 14 de março de 2017

.: “O amuleto de ouro”: uma aventura cartográfica

Este é o segundo volume da série “Mapmakers”, best-seller do The New York Times


No primeiro volume da série “Mapmakers”, Sophia e Theo embarcaram em uma aventura que redesenhou o mapa mundial. Agora, no verão de 1892, eles estão de volta a Boston, mas nem tudo está como antes. 

Shaddrack, tio de Sophia, agora tem um cargo no ministério e seus dias são voltados para o trabalho. Theo, por sua vez, virou um aprendiz de explorador e viaja frequentemente pelo país em busca de pistas. Para Sophia resta a frustração de seguir sozinha em busca de pistas que possam desvendar o desaparecimento de seus pais.

Mas todas as respostas estão em uma cidade misteriosa incapaz de ser encontrada nos mapas. Cercada de pragas, ela está no fim de uma jornada obscura e somente uma coisa pode iluminar o caminho: o amuleto de ouro.

O primeiro livro da série, “O mapa de vidro” foi eleito um dos melhores livros de 2014 pela Kirkus. A sequência, “O amuleto de ouro” chega às livrarias pela Verus em março.
  
S.E Grove é historiadora e viajante dedicada. Cresceu nos Estados Unidos e na América Central. Grove já explorou muitos cantos do planeta. No momento, ela mora em Boston com a família.

O amuleto de ouro
S.E Grove
Páginas: 370
Tradução: Monique D’Orazio
Editora: Verus | Grupo Editorial Record

.: Grupo 59 estreia Histórias de Alexandre, no Armazém 19

O Grupo 59 de Teatro estreia o espetáculo infanto-juvenil Histórias de Alexandre, da obra de Graciliano Ramos, no dia 18 de março (sábado, às 16 horas) com direção de Cristiane Paoli Quito. A temporada - que vai até o dia 8 de abril, sempre aos sábados e domingos, às 16 horas - acontece no Armazém 19, na Vila Maria Zélia, Zona Leste de São Paulo.


Foto de Vitor Meloni 
A peça reúne histórias e fanfarronices de um típico mentiroso do sertão, numa encenação recheada por canções inéditas. Publicado em 1944 por Graciliano, o livro traz contos coletados na memória oral do folclore nordestino, resgatando crenças, costumes e mitos da região. Na transposição para o palco, foram selecionadas algumas histórias, respeitando e mantendo na íntegra as palavras do autor.

Alexandre é um homem já velho; tem um olho torto e fala bonito: um típico contador de histórias. Está sempre acompanhado pelos moradores das redondezas e até por pessoas de consideração, que vem à sua modesta casa para ouvir as narrativas “fanhosas” que conta: Seu Libório, cantador de emboladas; o cego preto Firmino; mestre Gaudêncio Curandeiro, que reza contra mordedura de cobras; e Das Dores, benzedeira de quebranto. Cesária, mulher de Alexandre, está sempre por perto, e pronta para socorrer o marido quando ele se “engancha” ou é questionado em suas narrativas.

Apropriando-se do universo linguístico e das imagens sugeridas por Graciliano Ramos, Histórias de Alexandre dá corpo e voz à palavra escrita, tecendo uma “colcha de retalhos” onde os atos de contar, cantar e dramatizar se entrecruzam e criam uma poética propícia à invocação da memória afetiva.

A diretora fala da importância que teve a apropriação das palavras pelos atores no processo criativo, já que o texto foi escrito há mais de 70 anos, com um vocabulário distinto do atual: “é fundamental que as histórias sejam compreendidas por todas as crianças, tanto as menores quanto os adolescentes, por isso as experimentações que fizemos com a presença do público foram tão importantes para encontramos o caminho da encenação”, explica Cristiane Paoli Quito.

A montagem reflete a atmosfera aconchegante da obra literária para receber os ouvintes das histórias de Alexandre: o espectador compartilha o mesmo ambiente com os atores/contadores, sem a tradicional separação entre palco e plateia. Essa proximidade promove uma experiência de troca onde a simplicidade e o despojamento do ato cênico, realizado em roda, em tom de conversa, convocam a participação e imaginação de todos.

A musicalidade, característica dos trabalhos do Grupo 59 de Teatro, tem lugar de destaque no espetáculo. Todas as canções foram criadas coletivamente a partir de passagens do livro, inclusive com algumas citações ao cancioneiro popular brasileiro. O repertório inclui embolada, repente, reza, canções populares e modas de viola que são interpretadas pelo coro de atores, acompanhados por instrumentos acústicos (violão, viola, acordeom, flautas, pífaro, berimbau e percussão) executados ao vivo. A palavra cantada não só dá suporte à narrativa como também exerce função narrativa nas formas épica, lírica e dramática.

Com a encenação de Histórias de Alexandre o grupo dá continuidade à investigação iniciada, em 2009, com O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá (espetáculo também dirigido por Cristiane Paoli Quito), na qual busca uma forma de se comunicar com a criança por meio de um jogo-brincadeira de contação de história, apoiado fundamentalmente na palavra e no trabalho corporal dos atores. A arte do grupo busca estimular nos pequenos espectadores a criatividade, a imaginação e a inventividade, características típicas das tradicionais brincadeiras de rua e de quintais.

Sinopse: Na pequena sala de Alexandre os amigos se reúnem para ouvir suas aventuras e façanhas, sempre narradas com exagero e entusiasmo. Sua mulher, Cesária, acompanha tudo de perto e nunca deixa o marido perder o fio da meada. São essas histórias de Alexandre que o Grupo 59 de Teatro “conta cantando” e “canta contando”: um convite a todas as idades para a deliciosa aventura de imaginar o possível e o impossível, pelas palavras de Graciliano Ramos.

Ficha técnica / Serviço
Texto: Graciliano Ramos. Roteiro: Cristiane Paoli Quito e Grupo 59 de Teatro. Direção geral: Cristiane Paoli Quito. Elenco: Grupo 59 de Teatro – Carol Faria, Felipe Alves, Felipe Gomes Moreira, Fernando Oliveira, Gabriel Bodstein, Gabriela Cerqueira, Jane Fernandes, Nathália Ernesto, Nilcéia Vicente, Ricardo Fialho e Thomas Huszar. Figurino: Claudia Schapira. Iluminação e ambientação: Cristina Souto. Preparação corporal: Letícia Sekito. Direção musical: Felipe Gomes Moreira e Thomas Huszar. Registro audiovisual: Vítor Meloni. Produção: Grupo 59 de Teatro. Realização: Prêmio Zé Renato de Apoio à Produção e Desenvolvimento da Atividade Teatral para a Cidade de São Paulo - 3ª edição. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação.

Espetáculo: Histórias de Alexandre
Estreia: 18 de março. Sábado, às 16h
Local: Armazém 19
Rua Mário Costa, 13. Vila Maria Zélia (ZL). SP/SP. Tel: (11) 2081-4647
Temporada: 18 de março a 9 de abril
Horários: sábados e domingos, às 16 horas
Ingressos: R$ 20,00 (meia: R$ 10,00). Aceita dinheiro e cartões de débito.
Bilheteria: 1h antes das sessões. Reservas: reservas.historiasdealexandre@gmail.com
Duração: 60 minutos. Classificação indicativa: 6 anos. Capacidade: 80 lugares
Estacionamento no local: grátis. Acessibilidade.
facebook.com/Grupo59deTeatro

PERFIS
Graciliano Ramos - O alagoano Graciliano Ramos, um dos mais importantes escritores brasileiros, publicou obras fundamentais de nossa literatura como Vidas Secas, São Bernardo, Angústia e Infância. Sua atuação como escritor abrange a colaboração em jornais do Brasil e do exterior como contista, cronista e colaborador. Exerceu cargos públicos como o de prefeito de Palmeira dos Índios, em 1928, e diretor da Instrução Pública do Estado de Alagoas, em 1933. Em 1936 foi preso em Maceió, sem culpa formada, sob a alegação de ser comunista. Na cadeia, onde ficou por quase um ano, reuniu anotações para o livro Memórias do Cárcere, publicado após sua morte. Em 1945, filiou-se ao Partido Comunista do Brasil. Sua obra, constantemente revisitada por críticos e estudiosos, já ganhou adaptações para o cinema, o teatro e a televisão.

Sobre a diretora Cristiane Paoli Quito - Diretora e pesquisadora, Cristiane Paoli Quito projetou-se na cena teatral paulista nos anos 90, pelos de seus espetáculos recheados de técnicas e referências da commedia dell'arte. Na segunda metade da década, voltou-se para a dança, e desenvolveu linguagem própria, calcada na pesquisa sobre a dramaturgia do intérprete em improvisação. Como diretora, investiga as intersecções entre as linguagens teatro, dança, circo, teatro de bonecos, música e performance; desenvolve pesquisas de linguagem que investigam a capacidade criativa do criador-intérprete. Como reconhecimento de seu trabalho, recebeu indicações e foi agraciada com os prêmios SHELL, APCA e FEMSA em diversas ocasiões. É professora na Escola de Arte Dramática (EAD/ECA/USP).

Sobre o Grupo 59 de Teatro - O Grupo 59 de Teatro é o encontro de 12 atores oriundos da Escola de Arte Dramática (EAD/ECA/USP) que encontra no modo colaborativo de criação, gestão e produção terreno fértil para expressão artística múltipla e heterogênea. Desde sua fundação, em março de 2011, realizou mais de 300 apresentações na região sudeste do país, recebeu o Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro 2011 na categoria Grupo Revelação e participou de festivais. Entre as apresentações do Grupo 59 estão: TUSP (2011), Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto (FIT 2011); V Festival Internacional Paidéia de Teatro para Infância e Juventude (2011); 6º Fentepira - Festival Nacional de Teatro de Piracicaba; Festival SESC de Inverno 2012 (Petrópolis e Teresópolis, RJ); V Festival de Arte para Crianças de Salto, SP (2012); Virada Cultural de São Paulo (2012), Virada Cultural do Interior (2012, 2013 e 2014); Festival Nacional de Teatro de Taubaté (2013); Festival Nacional de Teatro de Araçatuba (2013), 21º Floripa Teatro - Festival Isnard Azevedo (Florianópolis, SC); 1ª Mostra de Artes Cênicas de Mogi das Cruzes (2015); 1ª Mostra Aparte, em Diadema. Foi contemplado pelo ProAC - Programa de Ação Cultural, da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, em 2011 (circulação de O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá) e 2014 (circulação de Mockinpó – Estudo Sobre um Homem Comum) para turnê no interior do estado; pelo Viagem Teatral do SESI, edições 2012 e 2013; pelo ProArt 2012 (circulação nos CEUs da capital); pelo Mosaico Cultural 2012; e pelo Circuito Cultural Paulista de 2013. No início de 2013, a convite da Universidade de São Paulo (USP), apresentou seu repertório na programação do XX Festival Internacional de Teatro Universitário da Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), na Cidade do México.

.: Luiza Possi apresenta último show do disco "LP" no Teatro Cetip, em SP

São Paulo: Luiza Possi apresenta último show do disco "LP" no Teatro Cetip


Após ter passado por diversas regiões do país com o disco “LP”, lançado em 2016, Luiza Possi finaliza esse ciclo com um último show no Teatro Cetip, na capital paulista, dia 23 de março. “Canto no disco como eu canto no show, como se estivesse em cena”, conta a cantora.

“Eu gosto da espontaneidade desse disco”, conta Luiza sobre o álbum que traz as canções marcantes “Insight” (Jaloo), “Me Beija” (LP/ Arthur Gomes/Rafaela Andrade), “Sigo”, de sua própria autoria, em parceria com os produtores do CD Rodrigo Gorky e Arthur Gomes, além de “Como Eu Quero” (Leoni/Paula Toller). Além disso, faz parte do repertório alguns de seus sucessos como “Tudo Certo” e “Me Faz Bem”.

No show, Luiza é acompanhada pelos músicos que estão com ela há algum tempo. “Eu fiz questão que a banda do CD fosse a minha, porque já sabem como gosto e como quero que a música saia. A forma que eu gosto do tom de cada instrumento”, conta.


SERVIÇO
Local: Teatro Cetip
Endereço: Rua Coropé, 88 - Pinheiros - São Paulo/SP
Data: 23 de março (quinta-feira)
Horário: 21h
Ingressos: 
Plateia Premium - R$ 100 (inteira) R$ 50 (meia-entrada)
Plateia Inferior R$ 80 (inteira) R$ 40 (meia-entrada)
Plateia Superior R$ 60 (inteira) R$ 30 (meia-entrada)
Classificação: 18 anos | de 14 a 16 anos acompanhados pelos pais ou responsáveis legais.
Venda online: http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=LUIZPSP17

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