segunda-feira, 19 de junho de 2017

.: Vestibular: Editora Moderna lança sermões de Padre Antônio

Importantes sermões de Padre Antônio Vieira têm edição comentada pela Editora Moderna.Leituras obrigatórias nos vestibulares, textos apresentam diferentes enfoques sobre a questão da morte


As leituras obrigatórias têm uma grande importância pedagógica por possibilitarem ao aluno a chance de conhecer ilustres nomes da literatura. Geralmente os livros sugeridos possuem enorme valor histórico e despertam o interesse dos candidatos aos vestibulares. No entanto, as expressões e referências de outras épocas, por muitas vezes, dificultam a compreensão e envolvimento do estudante com a leitura. Por isso, a Editora Moderna acaba de lançar mais uma obra da Coleção Travessias, comentada pelo professor Douglas Tufano aos vestibulandos.

Em Sermão da Sexagésima e Sermões de quarta-feira de cinza, Padre Antônio Vieira apresenta diferentes enfoques sobre a questão da morte, eternidade e as misérias da vida. No primeiro texto, dividido em 10 partes, o eclesiástico examina criticamente o modo como geralmente se prega e explica o que seria, para ele, o sermão verdadeiramente eficaz para fazer frutificar a Palavra de Deus. Para isso, usa o jogo das ideias, as figuras de linguagem, e faz predominar na obra, o estilo barroco em prosa sacra.

Os outros três sermões, elaborados para o período da Quaresma são voltados para a meditação e podem ser vistos como exemplos dos princípios da arte de pregar que Vieira expôs no primeiro sermão. Nesses textos, o jesuíta português trata da morte como a essência da consciência cristã e como instrumento de temor que orienta as práticas da existência humana.

O conjunto dessas obras traz muitas citações em latim das passagens bíblicas que são divididas em capítulos e em versículos. Geralmente, Vieira menciona um texto em latim acompanhado de sua tradução ou explicação, porém a Editora Moderna traz a versão integral da obra comentada, com diversas notas e explicações à margem do texto que visam a compreensão plena do enredo e também das características vigentes da época. Para complementar, detalhes da vida e da obra do escritor português ganham espaço logo nas primeiras páginas, assim como a importância do estilo barroco, predominante no século XVII.

Sobre os autores: Padre Antônio Vieira nasceu em Lisboa, em 6 de fevereiro de 1608, mas passou boa parte da sua vida no Brasil, principalmente em Salvador, na Bahia, onde faleceu em 18 de julho de 1697. Chegou ao Brasil aos sete anos, junto com sua família, e foi estudar no Colégio dos Jesuítas, em Salvador, em cuja ordem professou. Alternando períodos no Brasil e em Portugal, Vieira exerceu várias funções religiosas e diplomáticas, além de viajar em missões de evangelização em comunidades indígenas de lugares distantes e isolados do território brasileiro.

Douglas Tufano nasceu em São Paulo. É formado em Letras e Pedagogia pela USP. Foi professor efetivo da rede oficial de ensino de São Paulo e trabalhou também em escolas particulares, tendo lecionado Português, Literatura Brasileira e História da Arte. Atualmente, ministra cursos de capacitação para professores de todo o Brasil a convite de Secretarias de Educação e instituições particulares de ensino. É autor de vários livros didáticos e paradidáticos publicados pela Editora Moderna.

Sobre a Moderna: A Moderna na área de Literatura desenvolve projetos para que o aluno-leitor – desde a Educação Infantil até o Ensino Médio – ative sua capacidade de compreender, analisar e refletir sobre os conteúdos estudados. Com obras de ficção, não ficção e arte, o selo disponibiliza recursos para que o professor tenha a sua disposição todas as oportunidades de ensino, tais como: um plano leitor, apresentando os níveis de dificuldade de cada livro; um projeto de leitura, sugerindo atividades criadas por especialistas; e uma assessoria pedagógica específica para a necessidade da escola. Sempre em busca de novos caminhos para a excelência de suas publicações, a Moderna Literatura, numa iniciativa inédita no mercado editorial brasileiro, trouxe, com exclusividade para seu catálogo, todas as obras do renomado autor Pedro Bandeira, criando assim um momento importante para a literatura brasileira infantil e juvenil. O sucesso desta ação foi repetido com a escritora e ilustradora Eva Furnari e com o autor Walcyr Carrasco, cronista, dramaturgo, roteirista, tradutor e adaptador de clássicos da literatura.

.: Caixa Misteriosa com leilão é o próximo desafio do “MasterChef”

No episódio do MasterChef da próxima terça-feira, dia 20 de junho), os participantes enfrentam mais um desafio da Caixa Misteriosa. Desta vez, os cozinheiros vão encontrar nas caixas apenas os ingredientes para o acompanhamento do prato. A proteína, que é a estrela do prato, será adquirida através do Leilão MasterChef. Cada um dos 11 competidores fará um lance para obter um corte de uma carne nobre, a vitelona. A moeda de troca no leilão será o tempo de prova.

Os autores dos melhores pratos vão para o mezanino. Os demais ficam nas bancadas para mais um prova. Nessa etapa, os cozinheiros terão de preparar pratos típicos dos países da América do Sul (Argentina, Bolivia, Chile, Equador, Paraguai, Peru e Venezuela), utilizando ingredientes obrigatórios. Os três piores cozinheiros permanecem nas bancadas para a prova de eliminação. Nesta, eles terão a missão, aparentemente simples, de preparar o famoso PF (Prato Feito), composto por arroz, feijão, ovo e farofa, em uma hora. O pior será eliminado.  

O MasterChef Brasil, formato da Endemol Shine Group, é uma co-produção da Band com o Discovery Home & Health. O programa vai ao ar todas as terças-feiras, às 22h30, na tela da Band (com transmissão simultânea no aplicativo da emissora para smartphones). A atração também é exibida às sextas-feiras, às 19h20, no Discovery Home & Health, com reapresentação aos domingos às 21h45. Saiba mais sobre o programa em www.band.com.br/MasterChef e curta nossa página no Facebook https://www.facebook.com/bandtv. Siga também nosso Twitter (@bandtv) e Instagram (@band).

sábado, 17 de junho de 2017

.: Cosmoplano Records e Valente Records unem forças para festival


Neste sábado, 17 de junho, a partir das 15h, os selos Cosmoplano Records e Valente Records apresentam o festival "Nossa Praia Não É Copacabana" em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, onde tocam as bandas Santarosa, Tom Gangue, Def, Gorduratrans e Terno Rei.

Abrindo o festival, a banda Santarosa traz um show moldado em cima de vivências, letras sinceras e acordes marcantes. Reis das baladinhas e dos campos de futebol queimadenses, os meninos da Tom Gangue chegam com um set carregado de músicas envolventes e dançantes para a festa. 

Depois, tem DEF: a banda dá uma pausa na gravação do seu segundo EP (com mais de 150 tracks de guitarra) para matar a saudade dos palcos com grandes amigos, trazendo toda força que uma crise existencial pode ter em suas letras. Gordura Trans, a banda noise mais amada, volta para apresentar novo single do album que estão prestes a lançar.

Chegando pela primeira vez, o repertório da Terno Rei é cheio de letras subjetivas e melancólicas, fechando a noite de sábado em grande estilo. E mais:
haverá também a participação da tatuadora mais sagaz de Austin, Kakao, com as flash tattoos mais loucas de Nova Iguaçu. 

Serviço:
"Nossa Praia Não é Copacabana"
Data: neste sábado, 17 de junho
Horário: às 15h
Local: Gomeia - Galpão Criativo
Endereço: R. Dr. Lauro Neiva, 32 - Jardim Vinte e Cinco de Agosto, Duque de Caxias - RJ, 25020-040

sexta-feira, 16 de junho de 2017

.: O "Adiós" musical de Glenn Campbell, por Luiz Gomes Otero

Por Luiz Gomes Otero*, em junho de 2017

O músico americano Glenn Campbell lançou o seu 64º disco, "Adiós", que poderá representar sua despedida musical. E se isso for mesmo verdade, ele fez sua retirada em grande estilo, conservando a magia das canções com arranjos de predominância folk.

Campbell foi diagnosticado em 2011 com o Mal de Alzheimer. E, desde então, vem realizando uma turnê de despedida, a "Farewell Tour". Foi nesse período que surgiu a possibilidade de gravar mais um álbum.

As doze faixas de "Adiós" foram escolhidas por Campbell e gravadas entre os anos de 2012 e 2013. Eram composições que ele nunca havia gravado anteriormente, mas sempre admirou ao longo dos anos. Esse é o caso de "Everybody´s Talkin", de Fred Neil, que integrou a trilha sonora do filme "Midnight Cowboy". O mesmo vale para "Don´t Think Twice It´s All Right", de Bob Dylan, que ganhou uma versão a altura de sua importância para a música folk.

As dez faixas restantes não são tão conhecidas do público brasileiro. Mas nem por isso deixam de ser interessantes. É emocionante ouvir a voz de Campbell cantando como se quisesse superar os efeitos devastadores que a doença acaba provocando de forma gradativa.

"She Thinks I Still Care" foi gravada por Elvis Presley nos anos 70. E há ótimas baladas compostas por Jimmy Webb, como "Just Like Always" e "It Won't Bring Her Back". O amigo Willie Nelson compôs e divide os vocais da faixa "Funny How Time Slips Away". Vince Gill, de uma geração mais recente de músicos country, participa cantando com Campbell a faixa "Am I All Alone".

Mas a emoção toma mesmo conta do CD player na canção "Adios", de Jimmy Webb, uma balada folk cantada de forma magistral por Campbell. É como se fosse mesmo um grito de despedida dele para o público.

Para os fãs essa edição do disco vem com um bônus com mais 15 faixas contendo hits bem conhecidos do grande público, como Rhinestone Cowboy, Wichita Lineman e Galveston, entre outros. Um presente e tanto que Glenn Campbell deixa para os admiradores.

"Everybody´s Talkin´"

"Funny How Time Slips Away"

"Arkansas Farmboy"

 "Adiós"




*Luiz Gomes Otero é jornalista formado em 1987 pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Trabalhou no jornal A Tribuna de 1996 a 2011 e atualmente é assessor de imprensa e colaborador dos sites Juicy Santos, Lérias e Lixos e Resenhando.com. Criou a página "Musicalidades", que agrega os textos escritos por ele.

quinta-feira, 15 de junho de 2017

.: Clarice Falcão faz show "Problema Meu" na Casa Natura Musical

 

Apresentação na quinta, 22 de junho, inclui músicas dos dois discos da cantora.

Clarice Falcão apresenta na quinta, 22 de junho, o show de seu segundo disco, “Problema Meu”, na Casa Natura Musical. Estarão no repertório canções como “Irônico”, “Eu Escolhi Você”, “Como É que Eu Vou Dizer que Acabou?” e “Eu Sou Problema Meu” - que inspirou o título do trabalho -, além de músicas de seu primeiro disco, “Monomania”.

Produzido por Kassin e lançado no ano passado, “Problema Meu” tem 14 faixas, das quais 11 são autorais. Somam-se às composições de Clarice as músicas “Banho de Piscina”, assinada por João Falcão, pai da cantora, “A Volta do Mecenas”, de Matheus Torreão, e uma versão lenta do hit eletropop “L’Amour Toujours (I’ll Fly With You)”, do DJ italiano Gigi D’Agostino.

A direção artística da turnê é realizada por um coletivo de mulheres formado pela designer Julia Liberati, pela figurinista Elisa Faulhaber, pela empresária Michelly Mury e pela própria Clarice, com supervisão do jornalista e produtor musical Marcus Preto, que dirigiu trabalhos de nomes como Gal Costa e Tom Zé. No palco, a cantora será acompanhada por baixo, bateria, guitarra e teclados e programação.

Clarice foi indicada ao Grammy Latino de artista revelação em 2013, ano em que lançou seu primeiro disco. Além de cantora e compositora, é atriz, roteirista e escritora. No cinema, atuou em produções como “Eu Não Faço a Menor Ideia do que Eu Tô Fazendo Com a Minha Vida” e “Desculpe o Transtorno”. De 2012 a 2015, fez parte do grupo de humor Porta dos Fundos. Neste ano, gravou um especial para a Netflix com músicas inéditas.

Clarice Falcão
Quando: quinta, 22 de junho, às 21h30
Abertura da Casa: 20h.

Ingressos:
Pista – R$ 60 (primeiro lote)
Pista – R$ 90 (segundo lote)
Pista – R$ 120 (terceiro lote)
Pista – R$ 150 (quarto lote)
Bistrô Superior – R$ 150
Camarote – R$ 180

Casa Natura Musical
Rua Artur de Azevedo, 2134, Pinheiros, São Paulo.
Ingressos sem taxa de conveniência na bilheteria da casa.

Horário da bilheteria: todos os dias, das 12h às 20h (dinheiro, CC e cartão de débito).

Lotação para este show: 710 lugares.

Vendas de ingressos: Eventim.

SAC Eventim: 4003-6860, das 11h às 17h, de segunda a sexta-feira.

Classificação etária: 12 anos.

quarta-feira, 14 de junho de 2017

.: Garage Fuzz lança primeiro vídeo do DVD "Celebrating 25 Years"

Foto: Tom Leal

A banda santista de hardcore melódico, Garage Fuzz, completou vinte cinco anos de formação em 2016 e para celebrar a história do grupo, preparou um registro ao vivo, que será lançado em DVD e CD pela gravadora Hearts Bleed Blue (HBB).

O show, gravado no Centro Cultural São Paulo (CCSP), na capital paulista em julho do ano passado, tem direção e edição de Derick Borba. “Tocamos no CCSP um ano antes da gravação, o show foi sold out e achamos que seria o espaço perfeito para a gravação de um DVD. Sabíamos da historia do CCSP com os lançamentos e shows feitos durante os anos 80 e curtimos muito o local”, conta o vocalista Alexandre Cruz.

O repertório do show inclui canções de todos os álbuns e EPs do Garage Fuzz: “Relax In Your Favorite Chair” (1994), “Confortable Dimensions For Suitable Structures” (1998), “Turn The Page… The Season Is Changing” (1999), “Instant Moments” (2001), “The Morning Walk” (2005), “Warm & Cold” (2012) e “Fast Relief” (2015). Segundo Alexandre, as faixas escolhidas para este registro foram as que não haviam sido lançadas no primeiro disco ao vivo da banda, intitulado “3500 Days Alive!”.

O Garage Fuzz, que já havia anunciado a pré-venda do DVD e do CD “Celebrating 25 Years”, divulgou hoje (14) o vídeo da versão ao vivo da faixa “Cortex”.

Assista ao vídeo de "Cortex":


Garanta a sua cópia de "Celebrating 25 Years" na pré-venda:
www.hbbstore.com/tag?tag=Garage_Fuzz

.: Projeto “Berçário Teatral” seleciona espetáculos no Teatro dos Arcos

Com o objetivo de revitalizar o Teatro dos Arcos, a Doidim Produções lança o
projeto “Berçário Teatral”. Serão selecionados seis projetos de montagens
inéditas que se apresentarão gratuitamente ao público pelo período de um
mês, aos sábados e domingos, no segundo semestre de 2017.

A seleção considerará a relevância artística e o potencial de formação de
público de cada proposta. Os interessados devem encaminhar o projeto com ficha técnica completa para o e-mail bercarioteatral@gmail.com até 30 de junho de 2017.

.: Praça Victor Civita expõe esculturas da 10ª edição da CowParade Brasil

Esculturas da 10ª edição da CowParade Brasil poderão ser vistas até o dia 25 de junho na Praça Victor Civita


Depois de uma temporada no Shopping Cidade Jardim, as esculturas da 10ª edição da CowParade Brasil voltarão às ruas da capital paulista. Entre os dias 12 e 25 de junho, 50 obras, do total de 56 que participaram da mostra, estarão expostas na Praça Victor Civita, localizada à Rua Sumidouro, 580, em Pinheiros. A edição, que tem como tema “Uma viagem pelo mundo”, conta com o patrocínio da Smiles e traz referências às cidades que já receberam a exposição e alguns dos principais destinos para os quais a Smiles voa com suas 14 companhias aéreas parceiras.

Vaquinhas do bem: Assim como nas edições anteriores, ao final da exposição, as esculturas serão leiloadas e o valor arrecadado será dividido em partes iguais e revertido para o desenvolvimento dos projetos de três entidades assistenciais: Fundação Gol de Letra, organização da sociedade civil que nasceu do sonho dos tetracampeões mundial de futebol Raí e Leonardo de contribuir com a educação de crianças e jovens de comunidades socialmente vulneráveis, Instituto Anglicano, braço social da comunidade da Catedral Anglicana de São Pauloque tem como missão atender a qualquer pessoa em situação de carência e Junior Achievement, entidade sem fins lucrativos que tem como objetivo despertar o espírito empreendedor nos jovens. O leilão está marcado para o dia 28 de junho, a partir das 19h30, no Teatro Santander. 

No entanto, as pessoas interessadas em arrematar uma das obras já podem dar lances no leilão online disponível no site www.cowparade.com.br.
Ao longo dos anos já foram arrecadados mais de U$S 35 milhões destinados a entidades em todo o mundo. No Brasil, o projeto já arrecadou mais de R$ 5 milhões doados a ações de responsabilidade social.
História de sucesso

A CowParade surgiu em 1998, quando o artista suíço Pascal Knapp criou diversas esculturas em formato de vaca com a intenção de provocar o riso. Em 2000, os direitos das obras foram comprados pelo americano Jerry Elbaum que fundou a CowParade Holding Inc. Desde então, foram criadas mais de 5 mil esculturas expostas em todos os continentes.

No Brasil, o evento é idealizado pela Toptrends, empresa brasileira criada em 2004, com a missão de democratizar a arte e a cultura através de projetos especiais. Para Catherine Duvignau, organizadora do evento, realizar a 10ª edição da CowParade no Brasil reafirma a qualidade artística do país e o potencial da arte de rua. “A CowParade é uma oportunidade para que grafiteiros, designers, arquitetos, artistas plásticos e toda a comunidade criativa possa apresentar o seu trabalho para o mundo”, destaca.

Serviço:
10ª edição da CowParade São Paulo
Período: de 12 a 25 de junho
Local: Praça Victor Civita (Rua Sumidouro, 580 – Pinheiros)
Horário: de segunda a domingo das 9h às 19h

Sobre a Toptrends: É uma empresa referência em realizar projetos de arte de rua através de diversas exposições itinerantes. Detentora do licenciamento da CowParade Holding e dos direitos de realizar a versão brasileira do maior evento de arte de rua do mundo, a Toptrends tem conquistado o mercado brasileiro com sua expertise no desenvolvimento de projetos de marketing cultural. Desde 2005, já realizou 9 edições da CowParade em todo o Brasil. Também produziu diversas exposições itinerantes pelo país como a Rinomania, uma exposição de rinocerontes decorados em comemoração aos 60 anos da Duratex; a Call Parade, que transformou 100 telefones públicos da capital paulista num suporte original para obras de arte a pedido da Telefônica/Vivo; a Big Heart Parade, que reuniu 78 corações customizados por arquitetos renomados da CASACOR 2013; e a Mônica Parade, que homenageou, em 2014, os 50 anos da personagem, levando 50 esculturas às ruas de São Paulo, fruto de uma parceria entre a editora Panini e a Maurício de Sousa Produções.

Sobre a Smiles: É um programa de multifidelização com mais de 20 anos de história e 12,3 milhões de membros, que tem a GOL como sua principal parceira comercial. Além da GOL, a empresa tem parceria aérea com a Delta Air Lines, Air France, KLM, Qatar Airways, Aerolíneas Argentinas, Etihad Airways, TAP, Alitalia, Copa Airlines, Korean Air, Air Canada, Aeroméxico e Emirates, que juntas voam para mais de 160 países e 800 destinos. A Smiles tem parceria com os maiores bancos do país, administradoras de cartões de crédito, grandes redes de varejo, hotéis, locadora de carros, postos de combustível, editoras, entre outros, que garantem aos clientes uma variedade cada vez maior de acúmulo e resgate de milhas.

.: Reflexão: A postura que usa e abusa da inocência alheia

Por: Donatella Fisherburg
Em junho de 2017



Sentia-se extremamente incomodada. Percebeu que havia parado no tempo. Celular ultrapassado, internet mais lenta do que qualquer ser jurássico cheio de preguiça, além de um computador montado com peças modernas de 2008. Essa era a realidade dela.

Tinha muito orgulho por não dever nada a ninguém. Muito pelo contrário, ao montar e encerrar uma loja, após três meses ainda não havia conseguido receber o que era seu por direito. Deixou de se entreter, enquanto que estranhos usufruíram o que era seu.

Sentiu uma grande revolta. Não conseguia entender. Como que aquelas pessoas que ostentavam pacotes caros de internet e celulares poderosos lhe deviam. Tudo na maior cara-de-pau. Desta forma, concluía ter sido usada e, por fim, assinara abaixo. 

Que o tempo seja capaz de fazer justiça!

terça-feira, 13 de junho de 2017

.: Livro desperta a consciência para que todos façam a sua parte

Fiz o que pude apresenta um valente passarinho para falar de preservação ambiental, cidadania e ética


Exercer a cidadania é o conjunto de ações que a pessoa pode e deve realizar, tanto individualmente ou em grupos. Atitudes simples e corriqueiras podem fazer toda a diferença no dia a dia de alguém. Apesar de sabermos que um pequeno ato é importante, muitas vezes esquecemos que cada um tem uma missão importante a cumprir. A relevância do papel social do cidadão é abordada no livro infantojuvenil Fiz o que pude, que acaba de ter sua 3ª edição lançada pela Editora Moderna.

A obra escrita por Lucília Junqueira de Almeida Prado apresenta uma história de coragem, ética e reconhecimento, por meio de um valente passarinho. Na floresta em que ele morava, animais de todas as espécies conviviam em harmonia e davam seus palpites de como poderiam cuidar do habitat, que era a moradia de todos. Porém, a pequenina ave passava despercebida por todos e nunca apresentava as suas sugestões. Até que um dia, de repente, veio o fogo. Muito alto e com muita força, começou a destruir a floresta, e os animais apavorados só pensavam em fugir.

No entanto, o passarinho voou até a nascente do riacho, encheu o bico de água e, incansavelmente, levou até o fogaréu. Depois de muitas idas e vindas, o incêndio minguou e os outros bichos, admirados, questionaram a ave: “De que adianta todo seu esforço, se você não conseguirá apagar o fogo da floresta?”, e ele retrucou: “Sei disso, mas quando o fogo se apagar e o chão estiver coberto de cinzas, se me perguntarem o que fiz para evitar a destruição, posso responder: ‘Fiz o que pude’.”

Essa história promete engajar o pequeno leitor e conscientizá-lo de que ele também pode fazer a parte dele na sociedade. A obra integra a Coleção Girassol, que está de cara nova, com projeto gráfico e capa totalmente reformulados. As ricas ilustrações são de Susana Hoslet.

Sobre a autora: Lucília Junqueira de Almeida Prado passou a infância numa fazenda no Triângulo Mineiro, até que voltou para sua cidade natal, São Paulo, para fazer o ginásio. Terminado o curso, fez secretariado, além de cursos de inglês, francês e literatura. Aos 19 anos, casou-se e voltou a morar numa fazenda, no interior paulista. Lucília tem cinco filhos, onze netos e seis bisnetos. É autora de 65 livros infantis e juvenis e dez livros de contos. Ao longo da carreira, recebeu diversos prêmios, entre eles o Jabuti e o Pen Clube Internacional.

Sobre a Moderna: Na área de Literatura desenvolve projetos para que o aluno-leitor – desde a Educação Infantil até o Ensino Médio – ative sua capacidade de compreender, analisar e refletir sobre os conteúdos estudados. Com obras de ficção, não ficção e arte, o selo disponibiliza recursos para que o professor tenha a sua disposição todas as oportunidades de ensino, tais como: um plano leitor, apresentando os níveis de dificuldade de cada livro; um projeto de leitura, sugerindo atividades criadas por especialistas; e uma assessoria pedagógica específica para a necessidade da escola. Sempre em busca de novos caminhos para a excelência de suas publicações, a Moderna Literatura, numa iniciativa inédita no mercado editorial brasileiro, trouxe, com exclusividade para seu catálogo, todas as obras do renomado autor Pedro Bandeira, criando assim um momento importante para a literatura brasileira infantil e juvenil. O sucesso desta ação foi repetido com a escritora e ilustradora Eva Furnari e com o autor Walcyr Carrasco, cronista, dramaturgo, roteirista, tradutor e adaptador de clássicos da literatura.

.: Os Gonzagas fazem show no CTN em São Paulo no próximo dia 25

A banda "Os Gonzagas" promete agitar a festa junina do Centro de Tradições Nordestinas, CTN, o famoso “São João De Nóis Tudim”, em São Paulo, no próximo dia 25.

Com repertório especial para essa época de São João, os grandes hits ‘Passarinho’, ‘Vem Morena’, entre outros, não podem ficar de fora. “Vai ser bom demais esse show, teremos muitas surpresas para esse público tão carinhoso com nosso trabalho. Esperamos todo mundo para dançar forró e curtir essa festa com a gente!”, convida o grupo.

Vale ressaltar que a banda é formada por Yuri Gonzaga (voz e sanfona), Felipe Alcântara (voz e triângulo), Toni Silva (voz e guitarra), Carlos Henrique (sanfona), Hugo Leonardo (voz e baixo) e Caio Bruno (voz e bateria).

Serviço:
Evento: São João De Nóis Tudim
Data: Domingo, 25 de junho
Horário: a partir das 13h
Local: Rua Jacofer, 615, Limão
Informações: (11) 3488.9400

Redes sociais:
https://www.facebook.com/OsGonzagas
http://instagram.com/osgonzagas
https://www.youtube.com/OsGonzagasOficial

segunda-feira, 12 de junho de 2017

.: Dia dos Namorados: Inédita de Cazuza com Ney Matogrosso é lançada

Por: Cleodon Coelho


Universal Music lança “Dia dos Namorados”, música inédita de Cazuza, com a participação de Ney Matogrosso. Música também ganhou clipe original e faz parte da coletânea “Cazuza Exagerado”, a partir de hoje nas lojas e serviços de streaming


A Universal Music lança hoje, dia 12 de junho, o single e o clipe de “Dia dos Namorados”, uma canção inédita de Cazuza, com a participação de Ney Matogrosso. A faixa, que acaba de chegar às plataformas digitais, é o carro-chefe da coletânea “Cazuza Exagerado”, também disponível a partir de hoje nos formatos físico e digital, com músicas do artista sobre o vasto universo do amor. “Dia dos Namorados” é uma composição de Cazuza (1958 – 1990) e Perinho Santana (1949 - 2012), gravada em julho de 1986, para o segundo álbum solo de Cazuza, “Só se for a dois”, mas ficou de fora do repertório final. A partir da gravação original, com a voz de Cazuza, o produtor Nilo Romero deu nova vida à canção e convidou Ney Matogrosso para dividir os vocais. Os dois cantores, que tiveram um breve romance, nunca chegaram a gravar juntos.

O novo clipe, que teve a direção do cineasta Leandro Corinto, foi gravado com vários casais de namorados e remete ao clima de amor, diversidade de relacionamentos e à ideia de que tudo está sempre em movimento. “A letra da música fala sobre o amor, a terra girar e o clipe segue esse conceito, de emocionar, provocar um sentimento de fraternidade e mostrar que o amor sempre esteve aí. Os atores são namorados de verdade e, nas filmagens, seguram um zootrópio, um aparelho óptico que permite visionar um movimento contínuo, para ter imagens girando. A ideia também foi brincar com instrumentos analógicos, numa época em que tudo é digital, com animação e uma mescla de linguagens”, explica o diretor. O álbum “Cazuza Exagerado” conta com 13 faixas e resgata grandes sucessos do cantor e compositor, como “Codinome Beija-Flor”, “Exagerado”, “O Nosso Amor a Gente Inventa” (Estória Romântica), “Faz parte do meu show”, e também algumas canções menos conhecidas, como “Cúmplice” e “Só se for a dois”.

Mesmo em planos diferentes, as trajetórias de Cazuza e Ney Matogrosso estarão, para sempre, unidas. Namorados, ainda que por um breve periodo, os dois tinham/têm em comum a coragem e a lucidez de quem vive à frente dos seus tempos. Nada mais natural, portanto, que o veterano artista seja o intérprete escolhido para uma participação mais que especial em uma gravação inédita do “exagerado”. “Dia dos Namorados”, feita em parceria com Perinho Santana, ganhou peso com esse encontro e virou o carro-chefe da coletânea “Cazuza Exagerado”, novo lançamento da Universal, em CD e álbum digital.

Foi depois da gravação de Ney para a emblemática “Pro Dia Nascer Feliz”, em 1983, que as composições de Cazuza começaram a chamar atenção. O eterno camaleão da MPB faria outros registros, como os de “Porque Que a Gente é Assim?”, “Fratura Não Exposta” e “Tudo é Amor”, todos com Cazuza ainda entre nós. E foi ele que, em 1998, oito anos após a morte do artista, lançou uma letra inédita: a bela “Poema”. E seguiu discos afora recriando joias como “O Tempo Não Para” e “Mulher Sem Razão”.

Mas só agora, depois de mais de 30 anos de histórias, as vozes dos dois se unem. “Todo dia em qualquer lugar / Eu te encontro mesmo sem estar / O amor da gente é pra reparar / Nos recados que quem ama dá”, dizem os versos iniciais. “Se o planeta só quer rodar / Nesse eixo que a gente está / O amor da gente é pra se guardar / Com cuidado pra não quebrar”, segue a apaixonada letra. “Hoje é o Dia dos Namorados / Dos perdidos e dos achados / É o Dia dos Namorados / Dos perdidos e dos achados”, explode o refrão da canção.

Gravada originalmente em julho de 1986, “Dia dos Namorados” na época não entrou no disco “Só Se For a Dois”, de 1987. O "novo" registro, um tesouro até então guardado no fundo do baú, foi trazido à tona por um nome que conhece bem o universo do saudoso cantor: Nilo Romero. Um dos parceiros de Cazuza em clássicos como “Brasil” e “Solidão Que Nada”, é ele quem produz a faixa, além de ser o baixista e arranjador. Ao seu lado, figuram Billy Brandão (guitarras), Lourenço Monteiro (bateria), Rodrigo Tavares (teclados), Marlon Sette (trombone), Altair Martins (trumpete e flughel) e José Carlos Bigorna (sax tenor e flauta). O arranjo dos metais foi feito por Nilo e Rodrigo Tavares. E o resultado de tudo isso, com certeza, deixaria o poeta feliz.

Cazuza, entretanto, não era apenas um autor inspirado. Era também um cantor de voz marcante, que ia da suavidade de “Codinome Beija-Flor” à passionalidade de “Exagerado”. As duas, claro, estão incluídas na nova coletânea. E é assim, no mesmo clima de “Dia dos Namorados”, que o álbum “Cazuza Exagerado” revive todos os jeitos de amar do artista.

“O Nosso Amor A Gente Inventa (Estória Romântica)”, um dos hits presentes, deixa claro: “O teu amor é uma mentira / Que a minha vaidade quer / E o meu, poesia de cego / Você não pode ver”. Logo em seguida, em “Todo Amor Que Houver Nessa Vida”, ele entoa: “Eu quero a sorte de um amor tranquilo / Com sabor de fruta mordida / Nós na batida, no embalo da rede / Matando a sede na saliva”. Essa, aliás, é uma das mais importantes de sua obra, com registros de Gal Costa, Caetano Veloso, Olívia Byington e Leila Pinheiro, entre outros.

A coletânea também resgata faixas menos bombadas, como “Cúmplice”, de seu primeiro álbum solo, de 1985. Feita em parceria com Zé Luiz, ela avisa de cara: “Hoje eu acordei querendo encrenca / Escrevi teu nome no ar / Bati três vezes na madeira / Senti você me chamar”. Outra ótima (re)descoberta é “Heavy Love”. “Eu não sei se o nosso caso vai durar ou não / Se o que sinto por você é doença ou paixão”, reflete a letra. “Só Se For a Dois”, música que batiza o segundo solo do artista, também foi resgatada. “As possibilidades de felicidade / São egoístas, meu amor / Viver a liberdade, amar de verdade / Só se for a dois”, diz a canção, também gravada por Elba Ramalho. “Mulher Sem Razão”, do disco “Burguesia” (de 1989), é outro destaque. A música, que fez sucesso na voz de Adriana Calcanhotto, manda um papo reto: “Saia, desta vida de migalhas / Desses homens que te tratam / Como um vento que passou”.

Meio bossa nova e rock´n´roll, “Faz Parte do Meu Show” – do álbum “Ideologia”, de 1988 – não poderia ficar de fora. Trata-se, sem dúvida, de uma das mais belas letras do compositor, com frases como “Faço promessas malucas / Tão curtas quanto um sonho bom / Se eu te escondo a verdade, baby / É pra te proteger da solidão”. Do mesmo disco, foi pinçada “Minha Flor, Meu Bebê”, sobre as dores e delícias de um amor submisso: “Dizem que tô louco / Que você manda em mim / Mas não me convencem, não / Que seja tão ruim”. A coletânea traz ainda o megahit “Solidão Que Nada”, que traça um painel da vida amorosa de um rock star: “Cada aeroporto é um nome num papel / Um novo rosto atrás do mesmo véu”.

Entre as 13 faixas, Cazuza é lembrado como intérprete em “O Mundo é um Moinho”, que ele gravou especialmente para o projeto “Cartola – Bate Outra Vez”, songbook do compositor mangueirense lançado em 1988. Os dois, não custa lembrar, eram quase homônimos em suas carteiras de identidade: Cazuza nasceu Agenor e Cartola, Angenor.

Por tudo isso, “Cazuza Exagerado” mostra como o artista não tinha medo de buscar o amor onde quer que estivesse. E a faixa “Dia dos Namorados” resume bem isso: “Diz que a era é pra sonhar / Que na Terra é só simplificar / O amor da gente é pra continuar / E a nossa força não vai parar”. Tempos atrás, Ney Matogrosso revelou à colunista Mônica Bérgamo, na Folha de São Paulo: “Eu conheci um Cazuza que poucos conheceram. Um Cazuza desarmado, que, na intimidade, era a pessoa mais doce, que era encantador, por quem me apaixonei. Era carinhoso, bonitinho, sabe? Ele confiava em mim. Sabia que o que eu sentia era de verdade”. Quando Cazuza nasceu, ele tinha 17 anos. O “exagerado” viveu apenas 32. Ney vai completar 76 em agosto. Mas o amor dos dois é pra continuar. E a força deles juntos não vai parar. Feliz eterno “Dia dos Namorados”.

Ouça o álbum: https://umusicbrazil.lnk.to/Exagerado2017PR

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