terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

.: MTV estreia 4ª temporada de Are You The One? Brasil com Caio Castro

A 4ª temporada de "Are You The One?" Brasil vai começar com tudo e já no primeiro episódio tem: pegação, estreia do quartinho privê, formação de possíveis pares ideais, separações e arrependimentos, troca de par e um pouco de estratégia pra já dar um gostinho do que vem pela frente. O reality estreia dia 22 de fevereiro, às 22h, na MTV, sob o comando de Caio Castro.

E a busca pelo par ideal vai começar! E logo de cara, os participantes descobrem que seus perfis foram enviados aos seus pais (sim, é isso mesmo!) para que eles fossem os responsáveis por juntar os primeiros casais da casa. A brincadeira garantiu seis vagas no primeiro passeio de catamarã, em um cenário incrível, com direito a festinha particular pra galera se conhecer melhor.

E quem ficou na casa já teve que enfrentar o primeiro desafio: escolher um casal para ir à Cabine da Verdade – única maneira de descobrir se são ou não pares ideias. Além de deixar todos surpresos com a novidade dessa temporada – o fato de uma menina ter dois pares ideais – Caio Castro também já avisa, logo de cara sobre o temido blackout: se em alguma cerimônia dos pares, nenhum par ideal for formado, o grupo perde 100 mil reais dos 500 mil que receberia, caso acertassem os 10 matches.

Seguindo o jogo, ao final do primeiro episódio, foram todos para a temida Cerimônia dos Pares. Será que pegaram o jeito ou começaram com o pé esquerdo?

O quem vem por aí: O objetivo é seguir o baile? Sim, e nisso eles mostraram que são craques. Prova disso é o balanço da temporada: estão por vir mais de 1.000 beijos em mais de 5.000 horas de gravação (30 dias x 7 câmeras).
O consumo de alimentos foi igualmente proporcional: 1.800 ovos, o que em média daria 60 por dia, e 50 litros de açaí durante toda a gravação. Já sabemos qual é a preferência desses solteiros!

As transmissões ao vivo também estão de volta. Assim que o episódio terminar na TV, às 23h, a MTV inicia uma live, com Michi Provensi recebendo a participante Victória de Oliveira, no Facebook, YouTube e MTV Play.

Já em "Dublagens Sinceras" – conteúdo hilário e exclusivo do MTV Play que estreará todo domingo, a partir do dia 25, um dubsmash de primeiríssima recria os diálogos de algumas das cenas mais icônicas dos episódios, imprimindo uma grande dose de humor nos dramas e discussões dos trechos já veiculados na TV.

Sobre o “Are You The One?” Brasil: O reality show que logo em suas primeiras edições se tornou um dos maiores sucessos de audiência da MTV continua com a mesma fórmula do sucesso: jovens solteiros precisam encontrar seus pares ideais por meio de combinações amorosas – que serão testadas e colocadas à prova ao longo dos dias. Os casais ideais são formados previamente – sem o conhecimento dos solteiros e solteiras – por meio de um rigoroso processo de matchmaking, conduzido por uma equipe de psicólogos. Cabe ao grupo acertar todos os 10 pares para faturar o prêmio, em dinheiro, de R$ 500 mil. A pergunta que não quer calar é: “Se seu par ideal estivesse na sua frente, você o reconheceria?”.

‘Are You The One? Brasil’ é uma coprodução da MTV e da Floresta Produções 

Um pouco dsolteiros e solteiras do programa:

As meninas
GABI ZUFFO
22 anos, São Paulo – SP
DJ e modelo
@gabizuffo

SAN CORDEIRO
25 anos, São Paulo – SP 
Produtora de moda e técnica em astronomia
@sanreia

MARIA EUGÊNIA 
22 anos, São J. do Rio Preto –SP
Modelo
@mariaeugeniarluz

TUKA MATOS
21 anos, Unaí – MG
Estudante de administração
@tukamatos

GABRIELA BOLDRINI
21 anos, Vitória – ES 
Fotógrafa e modelo
@gabiboldrini

NATASHA PUGLIESI
20 anos, Sorengo – Suiça
Atriz e modelo 
@natashapugliesi

NATALIA CAVALCANTI
22 anos, Recife – PE 
Estudante de psicologia
@natcavalcanti

MANUELA GUGLIELMI
21 anos, Criciúma – SC 
Estudante de designer de moda
@manuguglielmi

JULIANA GOMES 
22 anos, Rio de Janeiro – RJ 
Estudante de odontologia
@julianagomesc

VICTÓRIA DE OLIVEIRA
20 anos, Rio de Janeiro – RJ 
Modelo
@vi_oliiveir

Os meninos
FELIPE BÊRIBÁ
26 anos, Salvador – Bahia
Publicitário 
@felipeberiba

LUIS COPPINI 
22 anos, Santo André – SP
Empresário e modelo
@luiscoppini

FABIO CROCE
24 anos, Bologna – IT 
Engenheiro
@fabiocroce

VICTOR MOURA
29 anos, Vitória – ES
Salva-vidas
@vkmoura

PAULO PASSINI
28 anos, Rio de Janeiro – RJ 
Publicitário
@paulo.passini

IAN TURTURRO
24 anos, Rio de Janeiro-RJ
Estudante de educação física
@ianturturro

GUSTAVO PERPÉTUO
29 anos, Teófilo Otoni – MG
Publicitário
@gperpetuo

WALLYSON SILVA
24 anos, Suzano – SP
Músico
@waah

VANDERLEI NAGÔ 
27 anos, Salvador – BA 
Publicitário e barman
@nagooficial

JONAS PAIVA
30 anos, Belo Horizonte – MG
Promoter 
@jonaspaiva

LUCAS VIANNA
26 anos, Ipatinga – MG
Modelo e ator 
@eulucasviana

SERVIÇO – ESTREIA  4ª TEMPORADA ‘ARE YOU THE ONE?’ BRASIL
Estreia: Quinta-feira, 22 de fevereiro, às 22h, na MTV
Episódios inéditos: Toda quinta-feira, às 22h, na MTV
Estreia no MTV Play: Quinta-feira, 22 de fevereiro, às 23h (assim que acabar a exibição do episódio na TV). O episódio em questão fica disponível para todos por uma semana.
Live na fanpage da MTV Brasil no Facebook, no Canal do YouTube e no MTV Play: Quinta feira, 22  de fevereiro, às 23h. No dia seguinte, a transmissão ao vivo fica disponível para ser revista em todos esses canais.
Dublagens Sinceras no MTV Play: Domingo, 25 de fevereiro.
O MTV Play é o app gratuito da MTV Brasil para ambos os sistemas operacionais, Android e iOS.

FICHA TÉCNICA
Direção Sênior de Produção e Desenvolvimento Viacom Brasil: Elisa Chalfon
Gerência de Produção e Desenvolvimento Viacom Brasil: Marina Ragusa
Produtora: Floresta Produções
Direção do programa: Lucas Diego Lopez

.: Dancing Brasil: Xuxa dança coreografia exclusiva amanhã

Ao lado de Leandro Lima, apresentadora Xuxa Meneghel dança coreografia criada exclusivamente para ela; Quinto eliminado da competição será anunciado ao vivo

Crédito: Blad Meneghel

Um dos momentos mais aguardados do Dancing Brasil é aquele em que Xuxa Meneghel dança no palco da atração. Nesta quarta-feira, dia 21 de fevereiro, a apresentadora mostrará uma coreografia feita exclusivamente para ela, tendo como parceiro Leandro Lima, responsável por interagir com as estrelas que disputam o prêmio de R$ 500 mil.

Isso tudo, claro, vai deixar a noite do reality show musical ainda mais especial e tende a abrandar o nervosismo dos 11 participantes que ainda estão na competição: a modelo Raissa Santana; a apresentadora Geovanna Tominaga; a nadadora Joanna Maranhão; as atrizes Hylka Maria, Isabel Fillardis e Bárbara Borges; os atores Diogo Sales, Eduardo Pelizzari e Douglas Sampaio; a cantora Marina Elali; e o humorista Rodrigo Capella.

O Dancing Brasil segue para a sexta semana, e os jurados, Fernanda Chamma, Jaime Arôxa e Paulo Goulart Filho, estão mais exigentes do que nunca e já declararam que não querem ver mesmice nas coreografias das duplas. Ganharão boas notas quem, segundo eles, ousar ao ritmo de forró, samba, tango, valsa, foxtrote, quickstep, rumba, chá-chá-chá, jive, salsa, zouk ou pasodoble.

Até o momento, os eliminados da disputa foram a modelo Bárbara Evans, o músico Sebá, o empresário Bruno Chateaubriand e o ex-boxeador Popó.

O Dancing Brasil vai ao ar às quartas-feiras, ao vivo, logo após o Jornal da Record, com apresentação de Xuxa Meneghel, produção da Endemol Shine Brasil, com direção geral de Rodrigo Carelli. O Dancing Brasil é do formato original “Dancing with the Stars”, da BBC Worldwide.

Continuam na disputa do Dancing Brasil
  
BÁRBARA BORGES
Atriz, 38 anos, nasceu e mora no Rio de Janeiro - RJ
Em 1995, com apenas 16 anos, fez sua estreia na televisão como paquita. Em 1999, deixou o grupo para se dedicar à carreira de atriz e fez sua primeira peça de teatro. Ingressou na faculdade de artes cênicas e, no mesmo ano, participou de sua primeira novela, “Porto dos Milagres”, na TV Globo. Depois, fez parte do elenco de “Malhação”. Em 2004, interpretou um papel de destaque na trama de ‘Senhora do Destino”. Em 2009, a atriz assinou contrato com a Record TV e fez sua estreia na emissora na novela “Bela, a Feia”.

DIOGO SALES
Ator, 32 anos, nasceu e mora no Rio de Janeiro
Diogo, que mora em Londres há cinco anos, fez parte do elenco da sexta temporada da série “Game of Thrones”. No início de sua carreira, fez parte do grupo Nós do Morro, do Vidigal, no Rio de Janeiro, com o qual apresentou o espetáculo “Os Dois Cavalheiros de Verona” na Inglaterra, em 2006. Desde então, já encenou seis montagens na Grã-Bretanha.
  
DOUGLAS SAMPAIO
Ator e cantor, 24 anos, nasceu no Rio de Janeiro e mora em Seropédica - RJ
Douglas Sampaio estreou na TV na temporada de 2011 de “Malhação”. Além de trabalhar como ator, também é músico. Foi o grande vencedor da oitava temporada reality show “A Fazenda”, em 2015. Na Record TV, participou do elenco da novela “A Terra Prometida”, sucesso bíblico da emissora. Já no teatro, atuou nos musicais “Enlace” e “Meninos e Meninas” e também na peça “Em Ato - Sua série no Teatro”. Fora isso, é sócio de uma produtora de filmes e conteúdo.

EDUARDO PELIZZARI
Ator, 32 anos, nasceu e mora em São Paulo
O primeiro trabalho de Eduardo Pelizzari na televisão foi em 2008, quando atuou na novela “Malhação”. Depois, ainda faria o folhetim “Dance, Dance, Dance”, na Band. Em 2010, integrou o elenco da terceira temporada do reality show “A Fazenda”, da Record TV. Também atuou em vários espetáculos teatrais, como “O Banquete”, do Teatro Oficina.
  
GEOVANNA TOMINAGA
Apresentadora e atriz, 37 anos, nasceu em São José dos Campos (SP) e mora no Rio de Janeiro
Jornalista, Geovanna apresentou na TV Globo os programas “Video Show”, “Hipertensão” e “TV Globinho”, além de ter integrado a equipe de jornalismo do “Mais Você”. Começou sua carreira aos 12 anos ao lado da Angélica no "Clube da Criança", na extinta TV Manchete. Como atriz, atuou em diversas peças de teatro e novelas como “Malhação”, “Sabor da Paixão” e “Sol Nascente”. É também roteirista e publisher.
  
HYLKA MARIA ​
Atriz e apresentadora, 32 anos, nasceu em Niterói e mora no Rio de Janeiro-RJ​
Estreou na televisão em 1996, quando atuou na novela “O Campeão”. Em 2017, fez parte do elenco de “A Força do Querer”. Como apresentadora, esteve à frente de projetos exibidos nos canais Discovery Kids e Sony.
  
ISABEL FILLARDIS
Atriz, 44 anos, nasceu e mora no Rio de Janeiro.
Aos 11 anos, começou a carreira como modelo e, em 1992, aos 18 anos, fez sua primeira novela, “Renascer”, na TV Globo. No mesmo ano, estreou como cantora, fazendo parte do grupo As Sublimes. No cinema, participou de três filmes, entre eles “Orfeu”, de Cacá Diegues. É presidente da ONG Força do Bem, dedicada ao auxílio e cadastro de pessoas com deficiência. Mãe de três filhos, Isabel dedica seu tempo às gravações de um programa sobre meio ambiente na JB FM e à carreira teatral e musical.

JOANNA MARANHÃO
Nadadora, 30 anos, nasceu em Recife e mora em Belo Horizonte
Participou de quatro Jogos Olímpicos e tem oito medalhas em Jogos Pan-Americanos. É a recordista brasileira e sul-americana nas provas de medley, nas quais os atletas precisam nadar os quatro estilos da natação.

MARINA ELALI 
Cantora e compositora, 35 anos, nasceu em Natal e mora no Rio de Janeiro.
Formada em música e canto pela Berklee College of Music, de Boston, nos Estados Unidos, Marina Elali já ganhou dois discos de ouro. Quando lançou seu primeiro álbum, fez enorme sucesso com a música “One Last Cry”, que ficou em primeiro lugar nas rádios de todo o Brasil. Em 2017, emplacou a música "Juntos Somos Mais" na novela "O Rico e Lázaro”, da Record TV, e a canção "O Que a Gente Faz Agora" na trama "Tempo de Amar", da TV Globo.

RAISSA SANTANA
Modelo e digital influencer, 22 anos, nasceu em Itaberaba (BA) e mora em São Paulo
Modelo desde os 15 anos, foi eleita Miss Brasil em 2016, tornando-se a segunda negra da história do Brasil a ganhar a mais importante competição de beleza do país. Atualmente, trabalha como modelo e faz parte da Fhits, agência de digital influencer.

RODRIGO CAPELLA
Humorista e apresentador, 36 anos, nasceu no Rio de Janeiro e mora em São Paulo
Rodrigo Capella ficou conhecido nacionalmente após sua passagem pela MTV, onde esteve à frente dos humorísticos de sucesso “Quinta Categoria” e “Comédia MTV”. Além disso, apresentou o espetáculo de humor “Comédia em Preto e Branco”. É integrante do elenco da Record TV, onde trabalha no Programa da Sabrina, produzindo reportagens ao lado de Sabrina Sato. O comediante também é dublê, paraquedista e praticante do Base Jump.

  
PERFIS JURADOS 
FERNANDA CHAMMA
Coreógrafa e diretora artística
52 anos
São Paulo – SP
Formada em balé clássico com especialização nas áreas de Jazz Dance e Musical Theatre. Diretora artística da Only Broadway e dos Estúdios Broadway, coreografa shows, espetáculos, eventos e comerciais de televisão e ministra workshops por todo o país. Foi jurada da Dança dos Famosos do “Domingão do Faustão” e coreógrafa de novelas, minisséries e espetáculos da emissora. Dirigiu e coreografou diversos musicais no eixo Rio/SP, como “Hairspray”, “A Gaiola das Loucas”, “Aladdin”, “Alô Dolly”, “Looney Tunes”, “Memórias de um Gigolô”, “Antes Tarde do que Nunca” e “Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos”. Em parceria com Jarry Zacks (USA), foi diretora e coreógrafa residente do musical “A Família Addams” no Brasil e na Argentina e diretora e coreógrafa residente do musical “Mudança de Hábito” no Brasil. Conquistou o Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Coreógrafa de Teatro Musical de 2016.

PAULO GOULART FILHO
Ator, diretor, coreógrafo e ex-bailarino
52 anos
Curitiba – PR
Mora no Rio de Janeiro e em São Paulo
Iniciou seus estudos de Dança Clássica, Moderna, Jazz e Contemporânea nos anos 1980 no Curso de Educação Física da Faculdade de Educação e Cultura de São Caetano do Sul com o professor Edson Claro e ingressou como bailarino em sua primeira companhia de dança na faculdade. Seguiu seus estudos nos diversos estilos de dança, fazendo aulas com professores renomados na área. Estreou profissionalmente em 1985 na casa de Espetáculos Palladium. Integrou as Cias. de Dança Jazz Company, Lumiar, Cia. Ismale Guiser, F.A.R. 15, OMSTRAB e Balé da Cidade de São Paulo, onde trabalhou com diversos coreógrafos. Também atuou em muitos espetáculos musicais como "Cabaret", "Não Fuja da Raia", "Bixiga, o Musical na Contra Mão" e "Chaplin, o Musical". A partir dos anos 2000 iniciou seu trabalho independente de teatro e dança com os espetáculos, "XY, a Verdadeira Diferença entre os Sexos", "Amor por Nelson" e "O Cavalo na Montanha". Atualmente se dedica à carreira de ator, na qual utiliza todo seu repertório de bailarino para compor seus personagens por meio da fisicalidade e consciência corporal, ferramentas fundamentais para exercer seu trabalho.

JAIME ARÔXA
Bailarino, dançarino, coreógrafo, professor e empresário
55 anos
Recife – PE
Mora no Rio de Janeiro
É o criador de uma metodologia própria de ensino da dança de salão onde a mesma é tratada como expressão dos sentimentos do dançarino pelo movimento, a respeito de si próprio e da busca de um conhecimento maior sobre o outro. Em 1986, montou sua própria escola, o Centro de Dança Jaime Arôxa, pela qual já passaram mais de 30 mil alunos. Até hoje, já formou mais de 100 professores de dança de salão e continua gerando novos profissionais em todo o Brasil. Além de professor, trabalha como coreógrafo, atuando em peças, filmes, novelas e shows.  Realizou mais de 50 trabalhos coreográficos nas mais diversas mídias das artes cênicas, incluindo comissões de frente em diversas escolas de samba. Estudou salsa em Cuba e na Costa Rica e fez intercâmbio na Escola Nacional de Cuba. Introduziu a lambada no Rio de Janeiro em 1989. Estudou Jazz com Enid Sauer e balé clássico com Jean Marie. Desenvolveu amplo conhecimento teatral com trabalhos feitos para diretores importantes como Mauro Rasi, Domingos Oliveira, Amir Haddad, Moacyr Góes, Paulo Betti, Henrique Dias, entre outros. 


.: Plínio Marcos é homenageado no Persona em Foco de quarta-feira

A vida profissional e pessoal do dramaturgo é relembrada por personalidades que fizeram parte de sua trajetória


Nesta quarta-feira, dia 21 de fevereiro, o "Persona em Foco" faz uma homenagem em memória de Plínio Marcos, um dos dramaturgos mais polêmicos e celebrados do Brasil, falecido em novembro de 1999. Apresentado por Atílio Bari e com a participação da atriz Analy Alvarez, a atração vai ao ar às 23h15, na TV Cultura, no YouTube e no aplicativo Cultura Digital.

No programa, a história de Plínio Marcos é traçada com imagens de arquivo e com a ajuda de personalidades que fizeram parte da trajetória do dramaturgo, como o ator Sérgio Mamberti, a atriz Walderez de Barros, o biógrafo Oswaldo Mendes e o produtor teatral Tanah Correa. Eles relembram passagens da vida profissional e pessoal do dramaturgo, como a infância em Santos, onde nasceu, e a importância do público em suas obras.

O Persona em Foco também relembra encontros em círculos de intelectuais, que levaram Plínio ao seu início no teatro como ator, bem como ao seu trabalho na peça Barrela, na companhia de teatro de Cacilda Becker e no espetáculo Dois Perdidos Numa Noite Suja. Além disso, a edição traz as declarações do homenageado em diversos programas na televisão, como o Roda Viva, na TV Cultura, e o Abertura, na TV Tupi.

.: Hiperfotografias ganham mostra no Centro Cultural São Paulo

Exposição apresenta grandes painéis do fotógrafo francês, inspirados em pontos icônicos de quatro capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Salvador


Arte Rua SP 3 (2017), Jean-François Rauzier

Pintura ou fotografia? Real ou virtual? As obras do francês Jean-François Rauzier costumam despertar esse tipo de dúvida no observador. A resposta não é única. Em seu trabalho, o artista mescla fotografia e manipulação digital para criar novas imagens, de tons surrealistas. Suas obras coloridas, ricas em detalhes, poderão ser conferidas na mostra "Hiperfoto - Brasil" que o Centro Cultural São Paulo (CCSP) recebe a partir de 15 de março.

Com curadoria de Marc Pottier e idealização de Bertrand Dussauge, o projeto chega à capital paulista depois de ter passado pelas cidades do Rio de Janeiro, Brasília e Salvador. A edição de São Paulo apresentará ao público cerca de 100 trabalhos, entre hiperfotos e hipervídeos – parte deles ainda inéditos, recriações de uma série de espaços da cidade. A mostra é parte de uma iniciativa que o artista desenvolve em diversas metrópoles do globo desde 2002, quando começou a desenvolver suas primeiras hiperfotos.

Frustrado com as limitações técnicas da fotografia e inspirado por Polaroid, de David Hockney, Rauzier encontrou na digitalização da prática um universo de possibilidades. Com sua máquina a tiracolo, ele roda o mundo em busca das particularidades do patrimônio mundial, fotografando de monumentos históricos a detalhes que poucos enxergam. Em apenas um dia de trabalho, dispara até dez mil cliques, numa ânsia por retratar todos os ângulos possíveis do local.

De volta ao seu estúdio, o artista dá início a um exaustivo processo de colagens, combinando as imagens umas às outras. Os trabalhos, que também contam com inserções de efeitos visuais, lembram composições cubistas, com inúmeros fragmentos de paisagens. A técnica foi batizada como hiperfotografia, em referência ao termo hiper-realismo adotado pelo psicanalista francês Jacques Lacan, para quem a realidade humana é constituída pela articulação do real, do simbólico e do imaginário.

O curador da mostra destaca o caráter híbrido, quase fantástico, das obras de Rauzier: “A palavra intensidade se adéqua perfeitamente a seus trabalhos. Suas fotografias, impressas em formatos enormes, intensificam o mundo sobre o qual ele lança seu olhar, criando uma espécie de casamento entre o macro e o micro, o virtual e o real. Desta maneira, ele nos mostra uma versão original e excepcional das cidades, das paisagens e dos assuntos que aborda”, afirma Marc Pottier.

O panorama de um país: Nos últimos quatro anos, o artista francês tomou o Brasil como protagonista de seus trabalhos. Neste período, registrou a exuberância do Rio de Janeiro, o sincretismo de Salvador e a arquitetura imponente de Brasília. Na última fase de seu projeto no País, Rauzier decidiu apontar suas lentes para São Paulo, retratando a arquitetura, o cotidiano e as contradições da megalópole.

Em Veduta SP1, por exemplo, o artista reúne centenas de casas clássicas e edifícios modernistas da capital. Em uma única imagem, o espectador tem uma visão panorâmica da arquitetura paulistana, onde a Igreja da Sé, o Masp e o Auditório do Ibirapuera se fundem a casarões dos séculos passados. Já em Veduta SP2, Rauzier apresenta milhares de espigões da cidade, registros do fotógrafo realizados a bordo de um helicóptero Helibras. Juntos, os trabalhos revelam “a memória do patrimônio de uma cidade inteira, em um grande formato”, pontua o artista.

Em suas caminhadas, o fotógrafo construiu um olhar bastante particular sobre a capital e seus contrastes. “Sem dúvida nenhuma, São Paulo é a metrópole latino-americana que mais se aproxima de Nova York, se dividindo em dois estilos arquitetônicos bastante distintos: se por um lado temos casas e mansões construídas desde o século XIX, do outro, encontramos edifícios monumentais no estilo concretista do pós-guerra”, pontua o Rauzier, chamando atenção para a intensa verticalização que os bairros têm experimentado nos últimos anos.

O fotógrafo recompôs também a Passagem Literária, espaço subterrâneo sob a rua da Consolação que reúne sebos de livros, exposições e, eventualmente, recebe apresentações musicais. O caráter underground do local impressionou o artista, que decidiu retratá-lo em diversos cliques. Os livros e cartazes, representados em perspectivas distintas, formam um grande mosaico colorido.
Grande marca de São Paulo, a arte urbana também chamou a atenção do francês, para quem o grafite é o principal termômetro de uma democracia e da relação da juventude com a própria cidade. A seu ver, a maneira como se expressam sobre os muros diz muito sobre seus sonhos.

A mostra traz ainda um conjunto de hipervídeos que, em formato audiovisual, reproduzem o mesmo efeito das fotografias. Inúmeros fragmentos do cotidiano de São Paulo são combinados e multiplicados, revelando ao expectador a vitalidade daquela que é tida como a mais influente cidade da América Latina. Em um dos vídeos, por exemplo, o artista imortaliza os grafites da Avenida 23 de Maio, apagados em 2017 pela Prefeitura e recentemente substituídos por jardins verticais.  

Na exposição que chega ao CCSP, o fotógrafo faz ainda uma grande homenagem aos brasileiros. Na série Caminhada Brasileira, Rauzier apresenta os vários personagens anônimos que encontrou ao longo de suas andanças pelas quatro capitais do País. Em um vídeo, essas figuras são retratadas em tamanho real, permitindo aos visitantes da mostra o reconhecimento da identidade de seu povo.

Hiperfoto – Brasil encerra o projeto iniciado por Rauzier em 2015, reunindo não apenas obras inéditas que retratam São Paulo, mas também amostras do trabalho apresentado nas outras três capitais do País por onde o fotógrafo passou. A exposição, que segue em cartaz até 6 de maio, traz ao público um registro documental do Brasil do século XXI. Mais do que isso, vislumbra a construção de cidades utópicas e oníricas, onde o belo prevalece.

Sobre o fotógrafo: Nascido em Sainte-Adresse, na França, Jean-François Rauzier começou a fotografar aos 23 anos de idade. Trabalhou como pintor e escultor ao longo de três décadas. Criou em 2002 a técnica da Hiperfotografia, sob a qual já registrou detalhes de espaços como bibliotecas, castelos e igrejas de 15 cidades do mundo, entre Paris, Barcelona, Istambul, Nova York e Veneza.

O fotógrafo foi vencedor do prêmio Arcimboldo, em 2008, e o prêmio APPPF em 2009. Sua obra já foi exibida em instituições como a Fundação Annenberg de Los Angeles; o Palácio das Belas-Artes, de Lille; e MOMA de Moscou. Tem trabalhos de sua autoria em importantes coleções de arte contemporânea, entre as quais a Louis Vuitton e do Instituto Cultural B. Magrez.
Sobre o curador

Marc Pottier nasceu em Dijon, na França. Atualmente, se divide entre Paris e Rio de Janeiro. Desde 2007, é curador independente. Organizou importantes exposições, tais como Aleksander Rodchenko, no MAM-SP, Cerâmicas de Picasso, na Casa França-Brasil, no Rio de Janeiro e Luzboa – a bienal da Luz, em Lisboa.

É autor do livro Made by Brazilians (Enrico Navarra Publisher) com relatos de 230 pessoas que representam o mundo da arte contemporânea brasileira. Foi curador convidado da 3ª Bienal da Bahia, em 2014, e curador responsável pela invasão criativa Made by... Feito por Brasileiros, na Cidade Matarazzo, em São Paulo.

O curador é ainda idealizador do programa Olhar Estrangeiro, produzido e exibido pelo canal Arte 1. Recentemente, assinou curadoria do Marina Monumental, projeto que reúne obras de importantes nomes da arte contemporânea em uma grande exposição a céu aberto, realizada na Marina da Glória, no Rio de Janeiro.

Sobre o idealizador: Bertrand Dussauge é fundador da KDB PARTNERS, produtora de projetos culturais com unidades em Bruxelas, Paris e Rio de Janeiro. Empresário apaixonado pela diversidade cultural, foi responsável por, ainda nos anos 1980, convencer a galeria parisiense Louise Leiris a emprestar obras de Pablo Picasso ao MASP. A parceria resultou na primeira grande retrospectiva de gravuras do pintor espanhol no País, com a reunião de mais de 350 delas. 

Na década 1990, organizou o Prêmio Schlumberger de Arte Contemporânea junto à Escola de Artes Plásticas de Paris. Nos anos 2000, conheceu Jean-François Rauzier, parceiro que o inspirou na criação da NeoKid, associação que visa apoiar instituições que dão suporte a crianças em situação de vulnerabilidade social. 

Hiperfoto - Brasil, individual de Jean-François Rauzier
Local: Centro Cultural São Paulo
Endereço: Rua Vergueiro, 1000
Abertura: 15 de março, a partir das 18h
Período expositivo: de 16 de março a 6 de maio
Visitação: Terça a sexta, das 10h às 20h | Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h
Telefone: (11) 3397 4002 

.: Teatro: Carolina Ferraz e Otavio Martins estreiam “Que Tal Nós Dois?”

Peça mostra relacionamento de dois amantes que se encontram uma vez por ano na convenção da empresa onde trabalham

Crédito: Edson Kumasaka

A comédia romântica “Que Tal Nós Dois?”, com Carolina Ferraz e Otavio Martins, estreia no Teatro Folha dia 02 de março e será apresenta até o final de abril, de sexta-feira a domingo. A peça com direção de Isser Korik  conta uma história de amor, mas é também um recorte na vida de duas personagens que provocam uma reflexão sobre seus sentimentos a partir de um inesperado encontro.

O texto foi escrito numa parceria entre os autores Juliana Araripe e Otávio Martins. Um homem e uma mulher, ambos casados e com família,  funcionários de uma grande empresa, se conhecem numa convenção. Embalados pelo clima de confraternização, e depois de beberem alguns drinks, acabam passando a noite juntos. No dia seguinte acordam juntos em quarto de hotel e, sem nenhuma intimidade, decidem não mais repetir o encontro amoroso. Mas como ninguém manda no coração, no ano seguinte, novamente na convenção da empresa, eles se reencontram e passam a noite juntos, estabelecendo um relacionamento.

A peça se desenvolve ano após ano, sempre mostrando os reencontros nas convenções da empresa e as mudanças na vida de cada um, o que reflete no relacionamento deles. O ator e autor Otavio Martins conta que o texto mostra a evolução da relação, que começa com o constrangimento de duas pessoas que acordam juntas sem lembrar exatamente os detalhes da noite vivida. No segundo ano em que as personagens se encontram os conflitos pessoais são revelados. Questões relacionadas ao poder surgem no terceiro ano porque, na medida em que ela passa a assumir um cargo de liderança na empresa, abala o lado machista dele. O desfecho da história de amor acontece no quarto ano, quando algo inesperado acontece com o casal. A autora Juliana Araripe diz que a peça fala de relacionamento para chegar à condição existencial. “Os relacionamentos todos estão no eixo de nossas vidas. Às vezes esperamos pela relação ideal e as pessoas entram na nossa vida de um jeito inesperado, na contramão do que planejávamos. Então precisamos estar abertos para o que a vida nos propõe”, diz.

A atriz Carolina Ferraz conta que já tem afinidade profissional com o autor e colega de cena Otavio Martins, o que colabora muito para o jogo cênico. Eles trabalharam juntos na peça “Três Dias de Chuva” e em algumas novelas. Agora, pela primeira vez, ela encara um trabalho que é deliberadamente uma comédia, que exige precisão nas marcas de cena e ritmo. Sobre sua personagem, a atriz diz que é “uma mulher realizada na vida profissional, que se descobre mais ainda dentro da paixão”.

Otávio Martins conta que não teve relação de apego ao texto durante os ensaios da peça. Na hora de atuar, estabelece outra relação com a história, afastando-se um pouco da experiência de escrever o texto. “Tenho afinidade pessoal e artística com o diretor Isser Korik. O diretor é o primeiro espectador de uma montagem e nesta relação de trabalho ele pode ser o primeiro a sugerir cortes no texto. Confio na direção e prefiro entrar no jogo da criação”, conta.

O diretor Isser Korik é bastante familiarizado com o gênero comédia, em quase 30 anos de carreira. Atuou durante oito anos em “Vacalhau  & Binho”, dirigiu comédias escritas por autores consagrados internacionalmente, entre elas,  a trilogia “Enquanto Isso...”, de Alan Ayckbourn; “O Mala”, de Larry Shue; “Jogo Aberto”, de Jeff Gould; e mais recentemente “O Empréstimo”, de Jordi Galceran. É com toda esta experiência que ele considera importante o jogo entre os atores no momento do ensaio. “Este elenco, em especial, se entrega aos estímulos da direção. Esta disponibilidade dos atores faz toda a diferença na cena”, aposta.

SOBRE O DIRETOR ISSER KORIK: Diretor, ator, produtor, tradutor e dramaturgo, Isser Korik coleciona trabalhos marcantes como comediante em quase 30 anos de carreira, como  “Vacalhau & Binho”, de Zé Fidélis, que permaneceu oito anos em cartaz; “O Dia que Raptaram o Papa”, de João Bethencourt; e, recentemente, “E  o Vento não Levou”, de Ron Hutchinson, e “Toda Donzela Tem um Pai que é uma Fera”, de Gláucio Gill. Como diretor se destaca na comédia.

Concebeu “Nunca se Sábado...”, apresentado por quatro temporadas sob sua direção-geral, que marcou a cena paulistana.
Dirigiu o sucesso “A Minha Primeira Vez”, de Ken Davenport; a trilogia cômica de Alan Ayckbourn “Enquanto Isso...”; “O Mala”, de Larry Shue; o projeto “Te Amo, São Paulo”, que reuniu grandes nomes da dramaturgia paulista; além dos infantis “A Pequena Sereia”, de Fábio Brandi Torres; “Grandes Pequeninos”, de Jair Oliveira; “Cinderela”, “O Grande Inimigo” e “Ele é Fogo!”, de sua autoria, tendo recebido por esse último o Prêmio APCA. Recentemente dirigiu os sucessos “Jogo Aberto”, de Jeff Gould; e “O Empréstimo”, de Jordi Galceran.

É diretor artístico da produtora Conteúdo Teatral e do Teatro Folha.

SOBRE A ATRIZ CAROLINA FERRAZ: Estreou como atriz na novela “Pantanal”, da TV Manchete, e não parou mais. Nos primeiros anos de carreira atuou em “Escrava Anastácia”, “A História de Ana Raio e Zé Trovão” e “Floradas na Serra”. Na TV Globo, foi apresentadora do Fantástico e depois atuou nas novelas, “O Mapa da Mina”, “Pátria Minha”, “Tropicaliente”, “História de Amor”, “Por Amor”,  “Beleza Pura”, “Avenida Brasil”, entre outros trabalhos marcantes para o público.

No cinema fez “Alma Corsária”, de  Carlos Reichenbach; “Mater Dei”, de  Vinicius Mainardi; “Amores Possíveis”, de  Sandra Werneck; ”Crô – O Filme”, de Bruno Barreto; “A Glória e a Graça” e ”O Passageiro – Segredos de Adulto”, ambos de Flávio Ramos Tambellini.

Atuou nas peças “Honra”, com direção de Celso Nunes;  “Selvagem como o Vento”, de Denise Stoklos;  “O Rim”, dirigida por Elias Andreato;  “Amores, Perdas e meus Vestidos”, com direção de Alexandre Reinecke; e “Três Dias de Chuva”, montagem dirigida por Jô Soares.

A atriz apresentou no canal GNT cinco temporadas de seu programa “Receitas da Carolina”, um sucesso entre o público interessado em gastronomia. Também lançou o livro “Na Cozinha com Carolina” e se prepara para lançar brevemente “Na Cozinha com Carolina 2”.

SOBRE O AUTOR E ATOR OTAVIO MARTINS: Ator, diretor, dramaturgo e roteirista. É o vilão da próxima novela do SBT, “As Aventuras de Poliana”, que estreia em abril. O ator também se prepara para a estreia da polêmica série “Toda Forma de Amor”, sobre diversidade sexual, dirigida por Bruno Barreto.

Em 2018, dois roteiros pra cinema  que ele assina junto com a parceira Juliana Araripe entram em fase de produção: “Quem Casa Quer Casa”  e “Chance”. Em “Quem Casa Quer Casa”, também fará sua estreia como diretor em cinema, ao lado da Joana Mariani. O ator também se prepara para a estreia, em março, do filme “Nada a Perder”, em que faz um vilão na cinebiografia de Edir Macedo. 

Os sucessos de Otávio no teatro são as comédias “Divórcio”, com a Suzy Rego e a Natallia Rodrigues; “Caros Ouvintes”, com a qual recebeu o Prêmio Arte Qualidade Brasil de melhor autor e melhor diretor; e o drama “Três Dias de Chuva”, com direção de Jô Soares. Seu extenso currículo no teatro exercendo as funções de ator, diretor e dramaturgo reúnem mais de 30 peças.

Começou na televisão fazendo a série Mothern no GNT. Passou pela Globo em novelas, como, “Amor Eterno Amor”, “Além do Horizonte” e “Tapas e Beijos”. Foi colaborador do Walcyr Carrasco escrevendo pra novela “Eta Mundo Bom”.  Dirigiu o programa #partiushopping, no Multishow, com Tom Cavalcante, Daniele Winits e Nany People. Também atuou como o policial durão na série PSI, na HBO. 

FICHA TÉCNICA 
Dramaturgia - Otavio Martins e Juliana Araripe
Elenco - Carolina Ferraz e Otavio Martins
Participação especial em áudio - André Gonçalves, Danielle Winits e Regina Duarte
Cenografia  - Paula de Paoli
Cenotécnico - Wagner José de Almeida
Figurinos  - Carolina Ferraz
Trilha sonora composta - Ricardo Severo
Assessoria de Imprensa - Claudio Marinho
Criação Gráfica - Winnie Affonso
Fotografia  de cartaz - Gustavo Arraes
Fotografia de cena - Edson Kumasaka
Equipe Técnica - Jardim Cabine
Coordenação de Produção - Isabel Gomez
Assistente de Produção - Pedro Pó
Administração - Isabel Gomez  e Pedro Pó
Iluminação e Direção  - Isser Korik                  
Realização - Conteúdo Teatral e  RDP Cultural

SERVIÇO: QUE TAL NÓS DOIS?
Estreia: 02 de março de 2018
Até: 29 de abril de 2018
Apresentações: sexta-feira, 21h30; sábado, 20h e 22h; e domingo, 20h
Ingresso: R$40,00 (setor 2) e R$60,00 (setor 1) às sextas-feiras e domingos; R$50,00 (setor 2) e R$70,00 (setor 1) aos sábados

*Valores referentes aos ingressos inteiros inteiros. Meia-entrada disponível em todas as sessões de acordo com a legislação.
Duração: 80 minutos
Classificação etária: 12 anos

TEATRO FOLHA
Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço / tel.: (11) 3823-2323 - Televendas: (11) / 3823 2423 / 3823 2737 / 3823 2323. Vendas on line no  site: www.teatrofolha.com.br

Vendas por telefone e internet/ Capacidade: 305 lugares / Não aceita cheques / Aceita os cartões de crédito: todos da Mastercard, Redecard, Visa, Visa Electron e Amex / Estudantes e pessoas com 60 anos ou mais têm os descontos legais / Clube Folha 50% desconto / 50% de desconto para funcionários e clientes do Cartão Renner. Horário de funcionamento da bilheteria: quarta e quinta, das 15h às 21h; sexta, das 15h às 21h30; sábado, das 12h às 22h; e domingo, das 12h às 20h / Acesso para cadeirantes / Ar-condicionado / Estacionamento do Shopping: R$ 14,00 (primeiras duas horas) / Venda de espetáculos para grupos e escolas: (11) 3104-4885, (11) 3101-8589, (11) 97628-4993 / Patrocínio do Teatro Folha: Folha de S.Paulo, CSN, LG, Privalia, Nova Chevrolet, Wickbold, Owens, Teleperformance e  Grupo Pro Security.

SOBRE A CONTEÚDO TEATRAL: O grupo empresarial paulista Conteúdo Teatral atua há mais de quinze anos em duas vertentes: gestão de salas de espaços e produção de espetáculos. Como gestora é responsável pela operação do Teatro Folha, no Shopping Pátio Higienópolis, com direção artística de Isser Korik e direção comercial de Léo Steinbruch, programando espetáculos para temporada em regime de coprodução. No período de atuação a empresa soma mais de 2 milhões de espectadores.

Como produtora de espetáculos, viabilizou dezenas de peças, como “Gata Borralheira”, “O Grande Inimigo”, “Os Saltimbancos”, “A Pequena Sereia”, “Grandes Pequeninos”,  “Branca de Neve e os Sete Anões”, “A Cigarra e a Formiga”, “Cinderela” e “Chapeuzinho Vermelho” para as crianças. Para os adultos foram realizadas, entre outras montagens, “A Minha Primeira Vez”, “Os Sete Gatinhos”, “O Estrangeiro”, “Senhoras e Senhores”, “O Dia que Raptaram o Papa”, “E o Vento Não Levou”, “Equus” a trilogia “Enquanto Isso...”, além de projetos de humor – como “Nunca Se Sábado...” e “IMPROVISORAMA” – Festival Nacional de Improvisação Teatral. Em parceria com Moeller e Botelho produziu os Musicais “Um Violinista no Telhado”, “Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 Minutos”, “Nine – Um Musical Felliniano” e “Beatles num Céu de Diamantes”.

.: Luis Paulo Baravelli abre exposições da Biblioteca Mário de Andrade

A Biblioteca contará também com a primeira exposição individual de Miguel Anselmo


A Biblioteca Mário de Andrade inaugura no dia 20 de fevereiro duas exposições inéditas que abrem o ciclo de mostras de artes plásticas de 2018, ambas com entrada gratuita.

"A Respeito da Proximidade" de Luiz Paulo Baravelli, ocupará a Sala Oval e Sala Adjacente da Biblioteca. Produzidas desde a década de 1980 até os dias de hoje, as pinturas fazem parte da série Caras, que começou a ser desenvolvida por ocasião da 41ª Bienal de Veneza em 1984, da qual o artista participou. O trabalho foi retomado em 2015 e tem como premissa não seguir uma ideia de evolução ou linearidade.

Baravelli é um dos maiores expoentes do panorama artístico paulistano e internacional de seu tempo. Nascido em 1942, em 1960 inicia o curso de Artes Plásticas na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), onde permanece por apenas dois anos. Em 1962, inicia arquitetura na Universidade de São Paulo (USP) e, paralelamente, frequenta aulas de pintura e desenho com o grande mestre Wesley Duke Lee. É nessa ocasião que o artista inicia a prática de modelos vivos – atividade que até hoje exerce e que certamente constitui o embrião para as obras expostas nesta exposição.

Antes de serem Caras – pinturas que são quase objetos, estruturas quase autônomas – alguns daqueles rostos já habitavam outras de suas pinturas - aquelas que seguem mais ou menos o esquema figura e fundo - como mais um dos elementos de composição. São como personagens recortados de uma cena e aumentados em 500 vezes o seu tamanho, podendo ser deformados, alterados, misturados ou mesmo inventados, criados do zero.

A exposição contará também com alguns estudos e desenhos do artista que foram produzidos em consonância com a série. A mostra seguirá aberta para visitação até o dia 22 de abril.

Também será inaugurada no dia 20.02, Fósseis Contemporâneos, de Miguel Anselmo, segundo o autor, a exposição parte da premissa que "o ser humano é frágil por natureza, e o que temos ao nosso alcance para nos socorrer é fortificar-nos, abrigar-nos. Fortificar nossa substância material".

Nas telas do artista visual e restaurador gaúcho, que vive e São Paulo desde 2001, o tema principal é a vulnerabilidade inata do homem. Suturas bordadas tornam-se ossos, enquanto pinceladas precisas enganam os olhos e se transformam em azulejos, madeiras e papéis de parede. "Os ossos no meu trabalho simbolizam a essência de vidro do ser humano, ao passo em que os azulejos e demais elementos decorativos representam ambientes que as pessoas usam para se proteger, nossas fortificações, exteriores e interiores; nossos abrigos", completa Anselmo.

Fósseis contemporâneos compreende 17 telas, que misturam bordado e pintura a óleo, mais uma instalação, formada por uma coluna vertebral de resina plástica e PVC sobre uma cama de azulejos quebrados, que vai ocupar o centro do espaço expositivo. As obras foram produzidas entre 2014 e 2018.

SERVIÇO
Exposições:
A Respeito da Proximidade, de Luiz Paulo Baravelli (na sala do páteo)
Fósseis Contemporâneos, de Miguel Anselmo (3º andar)
Abertura dia 20 de fevereiro
Visitação "A Respeito da Proximidade": até 22 de abril
Visitação "Fósseis Contemporâneos": até 10 de junho
Horário: todos os dias da semana, das 8h às 19h
Biblioteca Mário de Andrade
Rua da Consolação, 94, Centro
Anhangabaú e República
Informações: (11) 3775-0002
Livre
Grátis

.: São Paulo: Paulo Miklos faz show na próxima quinta-feira

No último ano o cantor, compositor e ator Paulo Miklos lançou o álbum solo “A Gente Mora no Agora”. Desde então o consagrado músico brasileiro tem rodado o país com seu novo show. Na próxima quinta-feira (22) ele volta à capital paulista, onde se apresenta no Estrella Galícia Estação Rio Verde.

No repertório estão as inéditas do novo disco, algumas de sua autoria com parceiros como Emicida (“A Lei Desse Troço”), Erasmo Carlos (“País Elétrico”), Guilherme Arantes (“Estou Pronto”) e Silva (“Todo Grande Amor”), entre outros. Escrita por Nando Reis para Paulo, o sucesso da novela “O Outro Lado do Paraíso” (Globo), “Vou te Encontrar”, está no setlist. Ele também interpreta alguns sucessos dos Titãs, como “Flores” e “Sonífera Ilha”. E, ainda, relembra o sambista Adoniram Barbosa e canta “Saudosa Maloca”.

Paulo Miklos será acompanhado pela banda formada por Michele Cordeiro (guitarra), Michele Abu (bateria) e Otávio Carvalho (baixo).

Serviço
Show: Paulo Miklos
Data: 22/02 (quinta-feira)
Horário: 21h (abertura da casa) / 22h (show)
Local: Estrella Galícia Estação Rio Verde 
Endereço: Rua Belmiro Braga, 119 – Vila Madalena – São Paulo/SP

Ingressos:
1º Lote antecipado: R$ 25
2º Lote antecipado: R$ 30
3º Lote antecipado: R$ 35
Porta: R$ 40
Venda pelo site: https://www.sympla.com.br/son-estrella-galicia---show-paulo-miklos__242473

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

.: Resenha crítica de "A Grande Jogada", indicado ao Oscar

*Texto escrito pelo cineasta Daniel Bydlowski para o Jornal A Tarde


"A Grande Jogada", dirigido por Aaron Sorkin, mais conhecido por seu roteiro em "A Rede Social", traz seu estilo único para um filme que, embora não seja sobre a máfia, acaba tendo o mesmo clima de que os personagens podem sofrer algum tipo de violência a qualquer momento. Porém, o que dá à produção a marca de Sorkin é seu dialogo genial e o desenvolvimento dos personagens principais.

Claro, esta evolução é auxiliada pelo fato de "A Grande Jogada" ser baseado não somente na história real de Molly Bloom, mas também em sua autobiografia chamada Molly’s Game (que é o título Inglês do filme). Mesmo assim, Sorkin dá sua voz a estes acontecimentos de maneira incrivelmente visual e empolgante para um longa que, na maior parte do tempo, se baseia no diálogo entre personagens e na narração da própria protagonista.

Com uma edição impecável que mostra o passado difícil da protagonista, e explica sua agonia atual, "A Grande Jogada" é a história de Molly Bloom, interpretada por Jessica Chastain. Logo no começo, vemos Molly como pessoa incrivelmente dedicada, mas que, suspeitamos, foi vítima do destino. Com uma carreira promissora em snowboarding, Molly tropeça em um pequeno galho que a machuca fisicamente e destrói seu futuro como atleta.

Assim, a princípio, a personagem começa a trabalhar como uma simples garçonete ou secretária. Porém, seu chefe tem contatos importantes em Hollywood, contatos que gostam de se divertir jogando pôquer. Molly é escolhida para servir estas personalidades e administrar o jogo. Porém, quando é demitida por estar se sentindo muito à vontade em meio às personalidades milionárias, a protagonista não desiste e dá um jeito de “roubar” os encontros de seu chefe.

Esta é a grande jogada de Molly, que a torna uma das maiores personalidades do pôquer underground – com apostas milionárias – e garante à protagonista milhões de dólares. Sorkin, como no livro de Molly, tenta deixar anônimo ou modifica os nomes de varias pessoas importantes. Porém, se supõe que os atores Leonardo DiCaprio, Macaulay Culkin e Ben Affleck, para citar alguns, faziam parte destes encontros (e ainda se supõe que o ator Tobey Maguire foi quem trouxe Molly ao jogo).

Molly, sendo muito esperta, tenta também fazer de tudo para que seu negócio seja legal. Porém, quando contrata um advogado para ter certeza de que o que faz é certo, fica claro que tais ações não são completamente claras: em uma cena cômica, o advogado trata de modo ambíguo a legalidade do pôquer, sem dar respostas diretas às perguntas mais simples de Molly.

Quando Molly se afasta de Hollywood e começa a administrar jogos com pessoas mais ricas ainda, e quando a máfia começa a demonstrar interesse em participar de seus lucros, a polícia então suspeita de que Molly está envolvida em algo ilícito e a prende com suspeitas mais sérias. Com a ajuda de um novo advogado, Charlie Jaffey, interpretado por Idris Elba, Sorkin nos dá cenas interessantes e empolgantes que percorrem não somente snowboarding, pôquer e a máfia, mas também segredos da família de Molly que se desvendam ao longo do filme.

Daniel Bydlowski é cineasta brasileiro e artista de realidade virtual com Masters of Fine Arts pela University of Southern California e doutorando na University of California, em Santa Barbara, nos Estados Unidos. É membro do Directors Guild of America. Trabalhou ao lado de grandes nomes da indústria cinematográfica como Mark Jonathan Harris e Marsha Kinder em projetos com temas sociais importantes. Seu filme NanoEden, primeiro longa em realidade virtual em 3D, estreia em breve.

.: Resenha de "Garden Party", curta indicado ao Oscar

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em fevereiro de 2018



Quem não curte uma festa no jardim, hein? Longe de ser uma comemoração dos sonhos como a das meninas -principalmente as que amaram e brincaram de Barbie-, "Garden Party", de Victor Caire e Gabriel Grapperon curta animado indicado ao Oscar 2018, em pouco mais de sete minutos retrata a vida animal em uma luxuosa casa em estado de abandono. 

Embora a situação da construção não seja destacada, inicialmente, mas aos poucos, é o encontro de dois anfíbios que facilita interpretar o que levou aquele ambiente à total decadência. Contudo, o sapo e a perereca, passeando livremente pelos cômodos da casa, assim como outros da espécie deles, além de borboletas e moscas, desfrutam de todas as maravilhas do lugar esbanjando colorido e textura de encantar os olhos.


"Garden Party" concorre ao prêmio de "Melhor Curta em Animação" junto a "Dear Basketball", de Glen Keane e voz de Kobe Bryant, "Lou", de Dave Mullins e Dana Murray, "Negative Space", de Max Porter e Ru Kuwahata e "Revolting Rhymes", de Jakob Schuh e Jan Lachauer. 


*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm


Trailer

Making of

Curta animado

.: "Me Chame pelo Seu Nome" e "Lady Bird" abordam dilemas juvenis

*Texto escrito pelo cineasta Daniel Bydlowski para o Portal IG


"Me Chame pelo seu Nome" e "Lady Bird" são dois longas indicados para o Oscar de Melhor Filme que tem em comum tanto o tema do rito de passagem como o ator Timothée Chalamet, que foi indicado para a categoria de Melhor Ator Principal pela produção de Luca Guadagnino, "Me Chame pelo seu Nome", a qual também concorre na categoria de Melhor Roteiro Adaptado.

"Me Chame pelo seu Nome" conta a história de Elio Perlman (Timothéé Chamalet), um adolescente que vive com sua família em uma charmosa vila Italiana nos anos 80. Embora Elio pareça maduro para um garoto de 17 anos, ao longo do filme percebemos que ainda é muito inexperiente em relacionamentos amorosos. Quando Oliver (Armie Hammer) chega na vila como estudante de doutorado de seu pai (que é professor especializado em cultura Greco-Romana), Elio começa a se apaixonar e encontrar emoções que não havia sentido antes.

Com o diretor italiano Luca Guadagnino por trás da produção do filme, "Me Chame pelo seu Nome" adquire um estilo bastante característico do cinema europeu. Com câmeras pacientes e que deixam a ação se desenrolar sem pressa, conhecemos a dor e a alegria do protagonista quase que em tempo real. Mais importante, há um forte uso de metáforas e comparações visuais que indicam o estado mental e sentimental do protagonista como, por exemplo, o constante modo em que o diretor foca na água, na natureza e na vila italiana do século 17 para comunicar os sentimentos mais pessoais de Elio.

Assim como em "Me Chame pelo seu Nome", a protagonista de "Lady Bird" não demonstra ter maturidade em relação aos relacionamentos. Porém, diferentemente de Elio, a própria família da protagonista se torna um obstáculo contra este amadurecimento. O resultado é uma adolescente que se sente completamente fora de sua comunidade. É com a vontade incrível de se afirmar em um mundo que não vê como seu que Christine (Saoirse Ronan) decide se chamar de Lady Bird.

Esta atitude não a ajuda em relacionamentos. "Lady Bird" é extremamente inocente e não consegue julgar bem quem escolhe para compartilhar suas emoções. Porém, mais do que em "Me Chame pelo seu Nome", que se foca principalmente no relacionamento amoroso adolescente, Lady Bird também se concentra na relação da protagonista com sua mãe controladora, que amadurece com a garota.

Enquanto "Me Chame pelo seu Nome" é claramente um filme europeu, a diretora e também atriz Greta Gerwig deu ao longa o estilo do cinema independente americano visto bastante em festivais como Sundance. As câmeras da produção são contemplativas e também deixam as ações se desdobrarem mais do que pode se ver em outros títulos mais tradicionais. Porém, as próprias ações dos personagens, que são excêntricos, muitas vezes quebram esta contemplação como, por exemplo, para evitar um argumento com sua mãe, Lady Bird se joga do carro em movimento.

Com tantos filmes de estilos diferentes no Oscar 2018, é difícil prever qual será o ganhador ou se um destes dois mencionados ganharão o prêmio. Se a decisão ficar entre "Me Chame pelo seu Nome" e "Lady Bird", saberemos que a competição é entre o cinema europeu e o cinema independente americano.

Daniel Bydlowski é cineasta brasileiro e artista de realidade virtual com Masters of Fine Arts pela University of Southern California e doutorando na University of California, em Santa Barbara, nos Estados Unidos. É membro do Directors Guild of America. Trabalhou ao lado de grandes nomes da indústria cinematográfica como Mark Jonathan Harris e Marsha Kinder em projetos com temas sociais importantes. Seu filme NanoEden, primeiro longa em realidade virtual em 3D, estreia em breve.


.: 30 anos: Rosa de Saron lança “Gran Paradiso” com 12 músicas inéditas

Um lançamento Som Livre, álbum marca os 30 anos de carreira da banda


No ano em que completa 30 anos de carreira, o Rosa de Saron presenteia o público com o álbum “Gran Paradiso”, que liberado pela Som Livre desde sexta-feira (16). Após o sucesso do DVD “Acústico e Ao Vivo 2/3”, a banda volta ao estúdio e ao formato elétrico para gravar doze músicas inéditas.

Nesse novo trabalho, o Rosa de Saron aparece renovado e com uma sonoridade que preserva o rock característico da banda, incorporando ainda novos elementos do pop e da música eletrônica. O grupo também dá uma atenção especial às letras, com canções que realçam as mensagens de fé, esperança e amor.

O vocalista e produtor musical do álbum, Guilherme de Sá, afirma que a intenção a cada novo projeto é trazer algum tipo de inovação: “Não queremos ficar engessados, presos no passado. Inovar é uma ousadia e um risco, mas não conseguiríamos fazer diferente. Temos essa inquietação artística e não temos porque conter”. 

Já Rogério Feltrin, baixista da banda, complementa dizendo que, apesar de ser um álbum conceitual, não é feito por uma única definição. “As novas tecnologias mudaram a forma como as pessoas consomem música, isso também nos afeta como artistas e consumidores que somos. Vivemos a era das playlists abertas, o conceito de álbum fechado perdeu relevância”, analisa.

Diferente dos lançamentos anteriores, antes do álbum chegar às lojas e às plataformas, o Rosa de Saron adiantou algumas músicas ao público pela internet e já colhe ótimos resultados, além de ter a interação e engajamento de um público fiel, conquistado ao longo de 30 anos de carreira.


Sobre a Som Livre: De 1969 para cá o mercado fonográfico mudou, assim como a forma de se consumir música. Hoje, mais de 45 anos depois de sua criação, a Som Livre é muito mais do que uma gravadora, é o espelho musical do país. Uma empresa 100% nacional voltada para a música, seja qual for a sua plataforma e que reflete, através de seus lançamentos, o gosto e o hábito de consumo do brasileiro.

A Som Livre possui diversas frentes de negócios: venda física, digital, shows, licenciamento e editora. Em seu time são mais de 100 artistas e sua editora é uma das mais importantes do país, representando os direitos de compositores nacionais e internacionais. Na linha de shows, a empresa aposta em festivais de música, que acontecem por todo o país, com as marcas Festeja, Samba D+ e Arena Pop.

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