sábado, 1 de dezembro de 2018

.: Ana Cohollos é a vencedora do 5º sorteio dos #15anosDoResenhando

#15anosDoResenhando


Rolou no story do Instagram do Resenhando.com (@portalresenhando) a realização do 5º sorteio especial em comemoração aos #15anosDoResenhando e a vencedora foi Ana Cohollos, selecionada pelo sorteiogram

A ganhadora fez a inscrição por meio do Instagram e levará muitos prêmios:

1."Diário de uma ansiosa ou como parei de me sabotar", de Beth Evans;
2. "América Latina: a Pátria Grande", de Darcy Ribeiro;
3. Lazarilho de Tormes, edição bilíngue;
4. Projeto para um Psicologia Científica: Freud e as Neurociências, de Benilton Bezerra Jr.;
5. DVD Joel Carlo, #SertanejoPlatinado;
6. CD Horizonte Vertical;
7. CD Luciano Granja Grupo;
8. Um toy paper do "Game of Thrones";
9. Uma fitinha de "Lembrança de N. S. de Nazaré" (Belém/PA)
10. Batom Vult Cor 80;
11. E muito mais!




Confira a lista dos concorrentes aos prêmios:

1. @nadjasotto
2. @jhonissonkayky
3. @lorranypereira209
4. @badu_tupa
5. @_vic_rain_
21. @leilianemachado
22. @leilianemachado
23. @leilianemachado
24. @analuciapires5
25. @analuciapires5
26. @leilianemachado
27. @analuciapires5
28. @leilianemachado
29. @analuciapires5
30. @analuciapires5
31. @analuciapires5
32. @leilianemachado
33. @analuciapires5
34. @leilianemachado
35. @analuciapires5
36. @analuciapires5
37. @analuciapires5
38. @analuciapires5
39. @analuciapires5
40. @analuciapires5
41. @analuciapires5
42. @neronikoppen
43. @neronikoppen
44. @neronikoppen
45. @neronikoppen
46. @neronikoppen
47. @neronikoppen
48. @neronikoppen
49. @neronikoppen
50. @neronikoppen
51. @neronikoppen
52. @neronikoppen
53. @neronikoppen
54. @neronikoppen
55. @neronikoppen
56. @neronikoppen
57. @neronikoppen
58. @neronikoppen
59. @neronikoppen
60. @neronikoppen
61. @neronikoppen
62. @neronikoppen
63. @neronikoppen
64. @neronikoppen
65. @neronikoppen
66. @neronikoppen
67. @neronikoppen
68. @neronikoppen
69. @neronikoppen
70. @neronikoppen
71. @neronikoppen
72. @neronikoppen
73. @neronikoppen
74. @neronikoppen
75. @neronikoppen
76. @neronikoppen
77. @neronikoppen
78. @luh.weber
79. @thomascavendish5
80. @rayanyetavares
81. @rayanyetavares
82. @rayanyetavares
83. @rayanyetavares
84. @anacohollos
85. @jessica_eliana_md
86.  @jessica_eliana_md
87. @jessica_eliana_md
88. @jessica_eliana_md
89. @jessica_eliana_md 
90. @jessica_eliana_md
91. @jessica_eliana_md
92. @jessica_eliana_md
93. @jessica_eliana_md
94. @jessica_eliana_md
95. @jessica_eliana_md
96. @jessica_eliana_md
97. @jessica_eliana_md
98. @jessica_eliana_md
99. @jessica_eliana_md
100. @jessica_eliana_md
101. @jessica_eliana_md
102. @jessica_eliana_md
103. @jessica_eliana_md
104. @jessica_eliana_md 
105. @jessica_eliana_md
106. @jessica.camila13
107. @jessica.camila13
108. @jessica.camila13
109. @jessica.camila13
110. @jessica.camila13
111. @jessica_eliana_md
112. @jessica_eliana_md
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124. @jessica_eliana_md
125. @jessica_eliana_md
126.@jessica_eliana_md
127. @jessica_eliana_md
128. @jessica_eliana_md
129. @jessica_eliana_md
130. @jessica_eliana_md

Em breve, teremos um novo sorteio. Não deixe de participar! Nos acompanhe aqui e nas redes sociais, pois fazemos tudo com muito amor. 

Contamos com você no próximo sorteio dos #15anosDoResenhando!!

.: Artigo sobre AIDS: 30 anos de luta, perdas, esperança e vida

Campanha Mundial de luta contra a AIDS da MTV (2015)

Uma longa história de dramas e conquistas. Há três décadas, o vírus HIV faz vítimas por todo o mundo. Mas o Brasil, nessa caminhada, se destaca como referência mundial no tratamento da doença. O Sistema Único de Saúde garante a distribuição dos antirretrovirais e acompanhamento médico dos pacientes.

Para entender essa doença, é preciso voltar no tempo. Os primeiros registros apareceram Estados Unidos, quando 41 jovens foram diagnosticados com o que, na época, se imaginava ser um tipo de câncer. O que intrigou os médicos é que todos eram homens e homossexuais.” Não tardou para a doença ficar conhecida como “câncer gay”. Ainda no início dos anos 1980, o vírus já tinha contaminado 89% dos hemofílicos dos EUA. No Brasil, em 1982, houve os primeiros sete casos confirmados da doença, em São Paulo. 

Todos pacientes de prática homo/bissexual, tendo sido atendidos no Hospital Emílio Ribas, atual centro de referência no combate à doença em São Paulo. Os pesquisadores ainda não haviam chegado a um consenso sobre o nome para esta doença, que era tratada pela imprensa, assim como lá fora, como ‘Peste Gay’. No mesmo ano, casos de AIDS foram relatados em 14 países ao redor do mundo. Ainda em 1982, ocorre a primeira Conferência sobre AIDS, em Denver, EUA. A doença foi relatada em 33 países. 

Em 1984, estudos descobriram o retrovírus considerado o causador da AIDS. Dois grupos de cientistas brigam pelo posto de primeiro a descobri-lo: um do Instituto Pasteur, em Paris, chefiado pelo Dr. Luc Montangnier, e o outro dos Estados Unidos, por Robert Gallo. No ano seguinte, em 1985, chegou ao mercado um teste sorológico de metodologia imunoenzimática, para diagnóstico da infecção pelo HIV que foi utilizado para triagem em bancos de sangue. No Brasil, houve o registro da primeira ocorrência de transmissão perinatal, também em São Paulo.

Apenas em 1986 surgiram as primeiras medicações para o tratamento da doença. A azidotimidina, ou AZT, foi inicialmente criada para combater tumores. Mas depois de alguns estudos registou-se uma diminuição na mortalidade dos pacientes com HIV. Um órgão norte-americano de controle sobre produtos farmacêuticos, FDA (Food and Drug Administration), registrou e legalizou a distribuição da droga antiviral. 

Novas medicações chegam ao público em 1994: os inibidores de protease, que são enzimas que quebram ligações os aminoácidos das proteínas. Novamente, houve diminuição da mortalidade, melhora dos indicadores da imunidade e recuperação de infecções oportunistas. Nesse período, os remédios ainda não existiam no Brasil. Quem quisesse se medicar devia importar as medicações a preços elevados, isso sem falar nos efeitos colaterais dessas drogas. O cearense Ervando Oliveira, aposentado de 47 anos, teve o diagnóstico do HIV em 1998 e comenta que, para ele, um dos maiores avanç os que tivemos no combate ao vírus foi em relação às dosagens das mediações. “Eram dezessete comprimidos, se não me engano, dezessete comprimidos por dia. Então era uma dose bem pesada, se considerar com hoje que eu tomo quatro comprimidos”, relembra. 

Exemplo mundial: Foi em 1996 que o Brasil se consagrou como um exemplo mundial do combate à doença quando disponibilizou gratuitamente o tratamento com coquetéis de drogas antirretrovirais, no sistema público de saúde, o que aumentou em vários anos a sobrevida das pessoas infectadas.  Desde 2013, os medicamentos antirretrovirais podem ser encontrados nas unidades de saúde independentemente da quantidade de vírus apresentada. 

Até setembro de 2018, 585 mil pessoas com HIV/aids estavam em tratamento no país. A maioria, 87%, fazem uso do dolutegravir, um dos melhores medicamentos do mundo que está disponível gratuitamente no SUS. O medicamento aumenta em 42% a chance de diminuição da carga viral do HIV no sangue entre adultos. Além disso, a resposta virológica com o medicamento é mais rápida: no terceiro mês de uso mais de 87% os usuários já apresentam supressão viral, segundo estudos realizados pelo Ministério da Saúde. 

Sucesso no tratamento: Esse feito, além de possibilitar o acesso ao tratamento a maior parte da população, aumentou drasticamente a adesão ao tratamento, que antes não era disponibilizado em grande parte dos postos de saúde além de demandar grandes investimentos financeiros para importações de medicamentos.  Nelson Guedes, coordenador do Programa de Aids e Hepatite do Acre, explica que os pacientes que fazem o tratamento, com o uso correto das medicações, tornam-se indetectáveis, tornando quase nula as chances de transmitir o vírus. Por isso, considera que todos esses avanços, conjuntamente, estimulam a adesão dos pacientes ao tratam ento e, assim, coloca um fim nesse ciclo de transmissão.

“Antes, nós tínhamos poucas ofertas de tratamento. Eram no máximo cinco tratamentos que eram ofertados. A capsula era muito grande, e uma quantidade imensa que o paciente tomava. Então, hoje, tem um leque de tratamentos, um leque de opção de medicamentos. A adesão ao tratamento dos pacientes está muito boa porque também, além de diminuir a quantidade de capsulas que eles tomavam, o tamanho também influenciou e tudo isso fez aumentar o número da adesão do paciente.”

Desinformação e preconceito: A história da Aids é uma luta extensa e com muitos desafios. Muitos dos quais já foram superados. É por isso que Gilberto Occhi, Ministro da Saúde, comemora os 30 anos do combate à doença, que o Brasil completa em 2018. “É o momento de uma grande reflexão após esses 30 anos de luta contra a doença, pelos avanços que temos conseguido. O Brasil tem sido uma referência mundial na questão do HIV e da Aids, naquilo que nós temos proporcionado à nossa socied ade, naquilo que nós conseguimos reduzir na questão da mortalidade”, celebra.Porém, Gilberto ressalta que a luta continua. “Além da comemoração, é um momento também de uma reflexão sobre o que podemos ainda fazer, aquilo que podemos alertar, as prevenções as que devemos recomendar sempre”, destaca. 

Em relação ao tratamento, e as formas de prevenção, o sucesso das ações é facilmente analisado através das estatísticas. Mas, o que não se pode medir é a discriminação que os portadores do HIV ainda sofrem. A desinformação é uma das principais causas que estimula esse preconceito. Quem vivencia isso, e sabe bem da dificuldade que é conviver com a doença, é a matogrossense Raiza Medeiros. A veterinária, de 29 anos, conta que foi diagnosticada com a doença e que, depois da notícia, a discriminação foi evidente. “Eu percebia que as pessoas comentavam é sobre mim e aqu ilo me incomodava. E aí eu comecei a analisar por que? Aí eu falei: quer saber, pra mim diabetes, câncer, qualquer, é lúpus, HIV ninguém quer ter. É uma alteração de saúde que deve ser tratada e cuidada como qualquer outra”, desabafa. 

Graças ao tratamento e cuidados médicos, Raiza está com a carga viral indetectável e vive uma vida plena. Trabalha, viaja, sai com os amigos e familiares e o mais importante, sente-se plena, acima de qualquer vírus. Eu não sou o que me aconteceu. As coisas que me acontecem elas não me definem. Eu não sou a Raiza HIV, eu não sou a Raiza veterinária, eu sou a Raiza. Eu sou eu. Eu quero que as pessoas me olhem por aquilo que eu sou.

O caso de Maria Georgina Machado revela bem o quanto a desinformação sobre a doença é grave. O ano é 1999, 17 anos após o primeiro caso de HIV do Brasil e apenas três dos remédios antirretrovirais começaram a ser distribuídos pela rede pública. Nessa época, com 37 anos, ela trabalhava como professora de ciências. Viúva, sem os pais, nem mesmo qualquer parente no estado de Sergipe. Sozinha, com uma filha de 12 anos, Maria Georgina ainda enfrentava o drama do desempregado. Entrava e saia de hospitais, sem nunca entender o porquê. Maria conta que até mesmo nos livros de ciência o preconceito e a completa desinformação estavam disseminado. 

Desde 1996 que eu fui perdendo peso, perdendo peso... E aquela diarreia constante. Aí, eu ia me internava, tomava soro. Isso foi 1996, 1997, 1998, 1999. Nesses anos, eu passei a ficar entre hospital e casa, até que eles me internaram de vez e foi descoberto o diagnóstico. Eu, como professora, ensinava. Eu era até professora de ciência, mas, assim, a gente ensina o que está nos livros. E na realidade eu ainda tenho o livro até hoje que dizia que essa doença era originária de homens que faziam sexo com homens, então, pra mim, eu não estava no grupo.” No pior momento da doença, Maria pesou 35kg

Ninguém imaginava. Era o ano de 1999. E ninguém desconfiava do HIV. Mas era. Era Aids. O tal “mal do século” tinha chegado à professora também. A vida dela virou entre internações e dramas. Georgina lembra que não pôde mais voltar às salas de aula devido à doença. Mesmo depois de curada da Aids, ainda sofria com a resistência dos pais dos alunos e professores, que descobriram o diagnóstico, pois, mesmo não estando mais doente, ainda seria portadora do HIV. Com o tratamento adequado, Maria venceu o HIV e hoje trabalha na conscientização da população

A luta continua: São vários os desafios que ainda temos que vencer. Segundo relatório do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/Aids (Unaids), no mundo, de cada 10 pessoas apenas uma fez o teste e sabe que está com o vírus. Em 2017, aproximadamente, 37 milhões de pessoas, no mundo, viviam com HIV. Destes, aproximadamente 15 milhões não tiveram acesso ao tratamento. 

Um mobilizador social de Belo Horizonte, de 26 anos, que prefere não se identificar, faz um apelo para que todo mundo faça a checagem da doença. Ele considera que as pessoas ainda têm muito receio em relação à doença. É um tabu. Mas, para ele, ser diagnosticado com o vírus não é tão ruim. Pior ainda é o caso das pessoas que têm o vírus, mas não sabem. De acordo com dados do Ministério da Saúde, dos 866 mil infectados no país, aproximadamente 16% ainda não foram diagnosticados.

“O que eu sempre falo é que existem três sorologias pro HIV: a positiva, a negativa e a interrogativa. A negativa, quando se sabe que sua sorologia é negativa, A partir daí, a gente tem um leque de prevenção: a gente tem a prevenção combinada, a gente tem PREP, a gente tem PEP, a gente tem a camisinha. Quando a gente descobre a sorologia, é importante que a gente comece a tomar medicação justamente pra não evoluir pra um quadro de Aids, né? Agora, quando a gente não sabe a sorologia, existe a possibilidade de, além de a gente adoecer, ter uma doença oportunista, evoluir pra um quadro de Aids, infelizmente você ainda pode infe ctar outra pessoas. Então, é o que eu sempre falo: muito melhor realmente é fazer o teste. Não é vergonhoso, muito pelo contrário. Acho que cuidar da saúde, começar a ter um autocuidado, é superimportante.”

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

.: Teatro Porto Seguro: especial de Natal com musical "A Megera Domada"

Foto: Divulgação

Musical infantojuvenil com direção artística de Cininha de Paula e Fernanda Chamma, e direção de Cynthia Falabella, "A Megera Domada - O Musical" faz curta temporada no Teatro Porto Seguro, de 30 de novembro a 9 de dezembro, com sessões sextas e sábados, às 21h e domingos, às 19h.

Catarina é uma garota bonita com uma personalidade forte. Seu jeito insensível assusta os garotos que a evitam por ser considerada muito durona, uma verdadeira megera. Já Bianca, sua irmã, é o oposto. Meiga e sensível, ela é a garota mais desejada da Escola. Mas o pai das meninas orientou Batista, o irmão mais velho, a não permitir que Bianca namorasse antes de Catarina. E é aí que está o dilema, pois nesse conflito, surge Petrúquio, um garoto do interior que acabou de chegar na escola e aceita a difícil missão de conquistar a megera.

Em cena, trinta atores e atrizes na faixa dos sete aos dezessete anos, falam sobre o dramaturgo inglês William Shakespeare cantando, dançando e sapateando. A trilha sonora é composta por hits da Broadway. 

Ficha técnica:
Direção artística: Cininha de Paula e Fernanda Chamma. 
Direção: Cynthia Falabella. 
Elenco: Agyei Augusto, Ana Beatriz Friedmann, Ana Luiza Leal, Angela Fregoneze, Barbara Abate, Bárbhara Nakamura, Brenda Santiago, Carol Pelegrini, Carol Pfeiffer, Carolina Amaral, Davi Gazal, Diego Fecini, Duda Araújo, Duda Brigidio, Duda Costa, Duda Torquato, Dudda Artese, Gabriel Dias, Gabriela Borer, Gigi Debei, Giovanna Bressanin, Giovanna Chareli, Giulia Savi, Haggi Andrade, Isa Castro, Isa Esaudito, Isabela Thomaz, Jacque Daud, João Vitor Reis, Karina Araujo , Luís Augusto Vasconcelos, Luiz Henrique Paganini, Luisa Valverde, Mafê Mossini, Maitê Montemurro, Manu Dieguez, Maria Kheirallah, Mariana Di Giacomo, Mariana Dias, Marcus Carvalho, Matheus Dias, Matheus Prado, Nicole Casavecchia, Pepê Botine, Pedro Braga, Pedro Meireles, Pedro Ogata, Rafa Alves, Raphael Souza, Roberto Justino, Ryan Cursino, Sarah Barros, Sofia Alonso, Sophia Almeida, Sophia Lins, Stephanie Santiago, Thaís Morello, Valentina Mallmann e Vitor Giudici. 
Direção Residente: Nalin Junior. 
Direção Musical: Willian Sancar. 
Preparador Vocal: Guilherme Araújo.
Texto e adaptação: Leonardo Robbi. 
Coreografia: Fernanda Chamma. 
Assistente de coreografia: Will Sancar.
Sapateado: Carina Angélica. 
Produção Executiva: Claudia Lima. 
Assistenre de Produção: Kátia Akemi.



A MEGERA DOMADA, O MUSICAL – ESPECIAL DE NATAL
De 30 de novembro a 9 de dezembro – Sextas e sábados às 21h e domingos às 19h.
Ingressos: R$ 70,00 – plateia / balcão e frisas - R$ 50,00.
Classificação: Livre.
Duração: 80 minutos.
Gênero: Musical infantojuvenil

TEATRO PORTO SEGURO
Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo.
Telefone (11) 3226.7300.
Bilheteria: De terça a sábado, das 13h às 21h e domingos, das 12h às 19h.
Capacidade: 496 lugares.
Formas de pagamento: Cartão de crédito e débito (Visa, Mastercard, Elo e Diners).
Acessibilidade: 10 lugares para cadeirantes e 5 cadeiras para obesos.
Estacionamento no local: Estapar R$ 20,00 (self parking) - Clientes Porto Seguro têm 50% de desconto.
Serviço de Vans: TRANSPORTE GRATUITO ESTAÇÃO LUZ – TEATRO PORTO SEGURO – ESTAÇÃO LUZ. O Teatro Porto Seguro oferece vans gratuitas da Estação Luz até as dependências do Teatro. COMO PEGAR: Na Estação Luz, na saída Rua José Paulino/Praça da Luz/Pinacoteca, vans personalizadas passam em frente ao local indicado para pegar os espectadores. Para mais informações, contate a equipe do Teatro Porto Seguro.
Bicicletário – grátis.
Gemma Restaurante: Terças a sextas-feiras das 11h às 17h; sábados das 11h às 18h e domingos das 11h às 16h.Happy hour quartas, quintas e sextas-feiras das 17h às 21h.
Vendas: http://www.tudus.com.br
Facebook: facebook.com/teatroporto
Instagram: @teatroporto
www.teatroportoseguro.com.br

.: Gloria lança clipe de "Acima do Céu", faixa-título de novo álbum

Disco será lançado no primeiro trimestre de 2019

 Acima do Céu (Luringa)

O Gloria lançou dia 26 de novembro, o primeiro clipe de seu novo trabalho, “Acima do Céu”. A canção é o segundo single e faixa-título do álbum. 
Assista aqui. Dirigido por Luringa, parceiro de longa data da banda, o clipe de “Acima do Céu” foi gravado no The House (antigo Hangar 110) e no centro de São Paulo. 

Composta por Mi Vieira, Peres Kenji, Elliot Reis, Thiago Abreu e Leto Ferreira,  “Acima do Céu” é uma canção que mostra o lado mais romântico da banda, com uma batida mais tranquila do que o habitual, a letra fala sobre a busca de um novo caminho e gratidão. 

A música está disponível em todas as plataformas digitais. Ouça aqui. 
A música teve a produção e mixagem do guitarrista Peres Kenji ,foi gravada no estúdio Family Mob e as vozes captadas no estúdio de Esteban Tavares. 
Em agosto o Gloria lançou o primeiro single do novo trabalho, “Voa”, que pode ser escutado aqui. 

O álbum “Acima do Céu” conta com oito faixas e tem previsão de lançamento para o primeiro trimestre de 2019.

Ficha Técnica
Produzido, mixado e masterizado por: Peres Kenji
Clipe produzido por: Luringa
Câmeras: Well Ribeiro, Alberto Whyte
Figurino: Cecília Gromann
Agradecimentos: João Bonafé, Brutal Kill Clothing, Nephew Clothing, Baw Clothing, Gig Music, The House, Rock Togheter Studio, Monstreal Music Shop. 
“Acima do Céu” 

.: Samuel Caixeta segue para exposição internacional no Wynwood Block

Jovem artista plástico goiano levará suas telas para um dos shoppings mais descolados da Florida entre os dias 5 e 9 de dezembro


Após recentes exposições na França, Itália e no Brasil, Samuel Caixeta embarca para sua última mostra internacional de 2018. Desta vez o destino será os Estados Unidos, mais precisamente no Wynwood Block, um dos locais mais hypados de Miami, na Florida, de 5 a 9 de dezembro.

O jovem, que possui cultura em seu DNA por ser filho de artistas e tem como missão de vida inspirar a arte aos quatro cantos do planeta com seu projeto social intitulado “Eu acredito no seu sonho” (que tem o objetivo de impactar a vida das pessoas pelos seus próprios sonhos e já foi realizado com crianças e jovens no Brasil, na Zâmbia e em Bruxelas), estará desta vez a poucos passos das famosas Wynwood Walls.

Autodidata, ele dominou rapidamente sua trajetória artística com uma vasta gama de técnicas e estilos: desde quadros abstrato-geométricos de grande tamanho a esculturas geométricas em metal e obras neoexpressionistas em tela. Com apenas 23 anos de idade, Samuel Caixeta é um exemplo para sua geração. Ele já foi premiado no International Salon of Contemporary & Urban Art de Nova York, além de ser representado pelas galerias Saphira & Ventura (Nova York, Singapura, São Paulo e Paris, Madri, Miami e Itália), Época Galeria (Goiânia-GO), Marinna Potrich (Goiânia-GO), Stella Isac (Goiânia-GO), Expoarte (Brasília-DF), Ebner Galeria (Anápolis-GO) e Haus of Love (Goiânia-GO).  

Quando questionado sobre um conselho para se trabalhar com arte no Brasil, a resposta dele é: - “Acreditar no trabalho que faz e principalmente saber que seu propósito na terra. É preciso viver da arte e impactar as pessoas com sua expressão artística. Assim você será um artista próspero e feliz!”, diz o jovem artista.

Visite: samuelcaixeta.com

Assista:


.: Descubra que investigar a própria mente pode trazer mais saúde

Sabe todas aquelas verdades que a gente tem e que simplesmente direcionam a nossa vida? E se você soubesse que a grande maioria delas é só construção mental, ideias prontas "compradas" do meio familiar ou social e que elas podem ser substituídas para deixar sua vida mais leve?

“Investigar a própria mente pode trazer mais saúde”. Segundo a fisioterapeuta Frésia Sa, é muito simples saber se algo que está nos bloqueando tem a ver com uma memória traumática: “vou dar um exemplo bem simples: se você estava bebendo um copo de leite quando algo muito ruim aconteceu na sua vida, talvez você, mesmo de forma inconsciente, não consiga mais consumir leite. Sua mente, e seu organismo, por consequência, reconhecem no leite o agente de um trauma, e geram o medo de que aquelas sensações ruins se repitam. A consequência pode ser uma intolerância ao leite. Que não necessariamente nasceu de uma causa física”.

Frésia explica que essa mesma associação mental pode acontecer com milhares de outras situações, e seguimos buscando a causa de dores e doenças apenas nos sintomas físicos, enquanto a mente cria, a cada instante, novas conexões entre o que nos acontecem, como os fatos ficam gravados na memória e as nossas emoções. “Por isso é tão importante investigar as nossas crenças, entender quais são essas ligações emocionais que fazemos de forma inconsciente e achar as memórias traumáticas que ficaram gravadas em nosso corpo, como forma de proteção”, enfatiza.

A saúde vem da higienização das crenças limitantes

“Quando eu reconheço uma crença e entendo o que ela está dirigindo na minha vida, eu encontro o poder de trocar a chave. Ou seja, eu consigo trocar a crença que limita em uma que me impulsiona. Se eu acredito que não sou bom o suficiente, posso começar a mentalizar que eu sou bom o suficiente, que tenho toda a capacidade de que preciso, e realizar um trabalho de desconstrução e de alinhamento das minhas potencialidades com meu propósito de vida”, revela Frésia.

Para ela, a utilização de uma técnica chamada PSYCH-K®, que envolve processos rápidos e facilmente verificáveis para identificar as crenças limitantes, pode ajudar e muito nessa jornada: “a partir dos testes musculares da Cinesiologia aplicada, acessamos ‘arquivos’ limitadores que estão programados na mente subconsciente. Assim, podemos transformar as crenças que impedem nossas metas de serem cumpridas”, explica a fisioterapeuta, que trabalha com saúde integrativa.

Frésia revela que o processo transcende os métodos padrão de visualização, afirmações, força de vontade e pensamento positivo, facilitando a mudança no nível do subconsciente, no qual opera pelo menos 95% de nossa consciência: “é especialmente eficaz nas áreas de mudança de comportamentos e hábitos, conquista de bem-estar e redução do estresse, trazendo, além de mais qualidade de vida e saúde, um caminho de sucesso e prosperidade”.

Sobre a Biointegral Saúde: A Biointegral Saúde é uma clínica especializada no tratamento de memórias traumáticas e crenças limitantes, com foco na saúde integrativa e em tratamentos personalizados, que visem eliminar as causas primárias de dores e doenças crônicas. Utilizando técnicas como a Microfisioterapia, o PSYCH-K® e as Barras de Access, entre outros, os fisioterapeutas Frésia Sa e Sergio Bastos Jr buscam a integridade dos potenciais de seus pacientes. Entre aqueles que procuram por mais qualidade de vida e por um dia a dia mais pleno e saudável estão esportistas, influenciadores digitais, celebridades e outras pessoas que são atingidas diariamente por estresse, auto cobrança e síndromes e que retornam ao controle da própria vida e atingem estágios mais amplos da sua saúde física e emocional com o trabalho da Biointegral Saúde.

.: Sandy chega ao Espaço das Américas com turnê "Nós, Voz, Eles"

Apresentação acontece no domingo, dia 9 de dezembro; ingressos estão esgotados

Crédito: Brunno Rangel

Sandy volta a São Paulo com sua turnê "Nós, Voz, Eles" depois do grande sucesso da estreia com dois dias de ingressos esgotados em agosto. Desta vez, a apresentação será no Espaço das Américas no domingo, dia 9 de dezembro. 

Além dos maiores sucessos, a cantora também levará canções do seu projeto homônimo, que está sendo lançado nas plataformas digitais em conjunto às apresentações. Cheias de história e emoção, a turnê e a websérie se completam e trazem o público mais próximo da artista, seja pelos singles escolhidos e palco com cenário intimista, ou pelas portas abertas do estúdio em sua casa para receber grandes músicos ao longo dos episódios.

Na apresentação, “Me Espera”, “Aquela dos 30”, “Morada”, “Nosso Nó(s)” e “Preciso de Você”, compõem o bem-cuidado repertório, que também conta com músicas inéditas, em parceria com os convidados do projeto. Entre elas estão “No Escuro”, com Maria Gadú, e “Areia”, com Lucas Lima, que estrelaram os primeiros episódios. Completam o elenco da websérie o músico Mateus Asato, o duo AnaVitoria, Thiaguinho, a Banda Melim, Iza e Xororó. E como não pode faltar em set list de veterana, que coleciona verdadeiros 'hinos' entre fãs cativos ao longo dos quase trinta anos na música, Sandy convida a todas para cantar junto durante a releitura de um dos seus maiores sucessos da nostálgica e inesquecível época da dupla com o irmão, Junior Lima, incluindo a tão pedida música “As Quatro Estações”.

A direção artística é da própria cantora, com direção musical de Lucas Lima e a belíssima cenografia assinada, mais uma vez, por Zé Carratu. A banda conta com Marinho Lima (bateria), Michel Cury (piano), Tiago Palone “Djape” (baixo), Edu Tedeschi e João Milliet (guitarras e violões). “Nós, Voz, Eles” estreou em agosto com sucesso de público nas capitais São Paulo e Rio de Janeiro.

Na websérie “Nós, Voz, Eles”, disponível no canal da cantora, em parceria com a Universal Music, Sandy abre o estúdio da sua casa e recebe grandes artistas da música brasileira para compartilhar e criar memórias, juntos. Os capítulos são lançados a cada duas semanas, sempre às terças, às 19h, com o webdocumentário, e às sextas, single e clipe. Canções lançadas durante os episódios serão incluídas no repertório da nova turnê conforme lançamento nas plataformas digitais.

Confira: https://www.youtube.com/user/ SandyVEVO  

Os ingressos já estão disponíveis. Para efetuar a compra, basta ir pessoalmente às bilheterias do Espaço das Américas (de segunda a sábado das 10h às 19h - sem taxa de conveniência) ou acessar o site da Ticket 360 (https://goo.gl/xgibPV ). Os ingressos vão de Setor Platinum:R$ 380,00 (inteira) e R$ 190,00 (meia) | Setor Azul Premium: R$ 280,00 (inteira) e R$ 140,00 (meia) | Setor Azul: R$240,00 (inteira) e R$ 120,00 (meia) | Setor A, B, C e D: R$ 180,00 (inteira) e R$ 90,00 (meia) | Setor E, F, G e H: R$ 140,00 (inteira) e R$ 70,00 (meia) | Setor PCD: R$ 140,00 (inteira) e R$ 70,00 (meia).

Serviço – Sandy com a turnê "Nós, Voz, Eles" | Espaço das Américas 

Show: Sandy
Data: 09 de dezembro de 2018 (domingo)
Abertura da casa: 18h
Início do show: 20h
Censura: 14 anos 
Local: Espaço das Américas (Rua Tagipuru, 795 - Barra Funda - São Paulo - SP)
Capacidade para este evento: 3.206
Acesso para deficientes: sim
Ingressos:  Setor Platinum:R$ 380,00 (inteira) e R$ 190,00 (meia) | Setor Azul Premium: R$ 280,00 (inteira) e R$ 140,00 (meia) | Setor Azul: R$240,00 (inteira) e R$ 120,00 (meia) | Setor A, B, C e D: R$ 180,00 (inteira) e R$ 90,00 (meia) | Setor E, F, G e H: R$ 140,00 (inteira) e R$ 70,00 (meia) | Setor PCD: R$ 140,00 (inteira) e R$ 70,00 (meia).
Compras de ingressos: Nas bilheterias do Espaço das Américas (de segunda a sábado das 10h às 19h - sem taxa de conveniência ) ou Online pelo site Ticket 360 (https://goo.gl/xgibPV)
Formas de Pagamento: Dinheiro, Cartões de Credito e Debito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Rede Shop. Cheques não são aceitos.
Call center Ticket360: (11) 2027-0777

Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de audio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.  

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