sábado, 1 de dezembro de 2018

.: Quarteto de Cordas antecipa o Natal em São Paulo com apresentação

Apresentação será realizada na Sala do Conservatório da Praça das Artes na próxima quinta-feira (6)

Crédito: Fabiana Stig

O Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo vai antecipar o Natal na capital paulista, na próxima quinta-feira (6), em mais um concerto com a participação do músico Fernando Cordella.  O cravista, que toca com o Quarteto pela terceira vez este ano, participa da execução do Concerto de Brandenburg nº 5, composta por Johann Sebastian Bach.

“Esta música, escrita originalmente para violino, flauta e cravos solo será apresentada com o cravista Fernando Cordella. Ele é um músico muito especial, tem uma ampla cultura musical e uma grande liberdade criativa”, elogia Jaffé, violista do Quarteto.

Para o programa foram escolhidas obras que fazem parte do imaginário popular e envolvem o público no espírito natalino, como Adagio, de Tomaso Albinoni. A obra popularmente atribuída a Tomaso Albinoni, na verdade foi composta em quase sua totalidade pelo músico e biógrafo de Albinoni, Remo Giazoto.   A peça já foi usada em programas de televisão, anúncios e filmes como o Gallipoli, de 1981, dirigido por Peter Weir, com participação de Mel Gibson e Mark Lee. Segundo Jaffé, esta é “uma obra densa e bastante emocional”.

Outro clássico integrando o repertório é o Concerto Grosso, de Arcagelo Corelli, uma obra composta especificamente para a noite de Natal. É desta forma que o autor, um dos grandes mestres da música instrumental do Barroco Italiano, descreve no cabeçalho da peça. “A música que ele escreveu é tão perfeita e bem acabada que acabou servindo de modelo para muitos dos compositores que se seguiram, como, por exemplo, o Concerto de Brandenburg nº 5”, revela.

Os ingressos para os concertos do Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo custam R$ 20 e podem ser adquiridos na bilheteria do Theatro Municipal ou no site evetim.com.br. Nas quartas-feiras que antecedem as apresentações, o grupo faz ensaio um ensaio aberto ao público na Sala do Conservatório (sujeito à lotação) das 18h às 19h.

Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo: O Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo foi fundado em 1935 por iniciativa de Mário de Andrade. Inicialmente era chamado de Quarteto Haydn e buscava difundir a música de câmara e estimular compositores brasileiros a compor novo repertório para o gênero. O grupo passou a ser chamado de Quarteto de Cordas Municipal a partir de 1944, chegando à sua forma definitiva em 1981, como Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo.

O Quarteto apresenta-se constantemente no Brasil e no exterior, em eventos como a Feira do Livro de Frankfurt, na Alemanha; o Festival de Música de Saragoza, na Espanha; e o Festival Internacional de Música de Morelia, no México. No Brasil, além da participação nos mais importantes festivais e cursos de música, desenvolveu projetos de estímulo a jovens instrumentistas por meio de concursos e de concertos didáticos em escolas da rede pública, universidades e escolas de música.

Em concertos comentados, o Quarteto apresenta o amplo repertório para a formação, inclusive o de vanguarda, promovendo o contato do público com todas as tendências e escolas de composição, como parte do projeto original do grupo, de fomento e formação de plateias. Em sete oportunidades o Quarteto de Cordas ganhou o prêmio de Melhor Conjunto Camerístico da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e por três vezes o Prêmio Carlos Gomes.

Serviço 
QUARTETO ANTECIPANDO O NATAL
Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo
Betina Stegmann – violino
Nelson Rios – violino
Marcelo Jaffé – viola
Rafael Cesário – violoncelo
Convidado:
Fernando Cordella – Cravo

Programa:
Arcangelo Corelli: Concerto Grosso op. 6 nº 8
Tomaso Albinoni: Adagio
Johann Sebastian Bach:  Concerto de Brandenburg nº 5

Local: Sala do Conservatório – Praça das Artes (Av. São João, 281 - Centro)
Capacidade da sala: 200 lugares
Data: Quinta-feira, 06/12, 20h
Duração: aprox. 60 min.
Classificação indicativa: livre (indicado para maiores de 7 anos)
Ingressos: R$ 20 (meia-entrada para aposentados, maiores de 60 anos, professores da rede pública e estudantes)

Ingressos na bilheteria do Theatro Municipal de São Paulo ou pelo site eventim.com.br.

Horário da Bilheteria: De segunda a sexta-feira, das 10h às 19h, e sábados e domingos, das 10h às 17h.

Nos espetáculos à noite, a bilheteria permanece aberta até o início do evento; em dias de espetáculos pela manhã, o espaço abre ao público duas horas antes do início da apresentação. Apenas venda e retirada de ingressos para os eventos do Theatro Municipal de São Paulo.

QUARTETO ANTECIPANDO O NATAL – *ENSAIO
Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo
Betina Stegmann – violino
Nelson Rios – violino
Marcelo Jaffé – viola
Rafael Cesário – violoncelo
Convidado: Fernando Cordella – Cravo

Programa:
Arcangelo Corelli: Concerto Grosso op. 6 nº 8
Tomaso Albinoni: Adagio
Johann Sebastian Bach:  Concerto de Brandenburg nº 5

Local: Sala do Conservatório – Praça das Artes (Av. São João, 281 - Centro)
Capacidade da sala: 200 lugares
Data: Quarta-feira, 05/12, 18h
Duração: aprox. 60 min.
Classificação indicativa: livre (indicado para maiores de 7 anos)
Entrada Gratuita

.: Conexão Repórter investiga depressão que acomete policiais e agentes

O Conexão Repórter da próxima segunda-feira, 03 de dezembro, aborda um fenômeno social que cresce a cada dia: o suicídio de policiais e agentes. No documentário "Crepúsculo dos Fortes", Roberto Cabrini investiga o tabu, assunto proibido que não pode mais ser evitado em um mundo onde se costuma dar extremo valor à disciplina e à coragem, mostrando o outro lado da depressão. 

O programa busca entender como nasce a angústica profunda em um reduto de homens fortes, até que ponto pessoas vitais para a segurança do país estão recebendo a devida atenção, se há assistência psicológica necessária e quem está disposto a fazer algo por estes homens. Durante semanas, o jornalístico percorreu quartéis, delegacias e corporações para mostrar como estes profissionais frequentemente enfrentam situações em que terão que tomar decisões sem volta. Cabrini realiza entrevistas em lugares discretos e isolados, trazendo relatos alarmantes em que a palavra "abandono" é uma das mais frequentes.

O Conexão Repórter vai ao ar às segundas, 23h30, logo após o Programa do Ratinho, no SBT. Site oficial: sbt.com.br/jornalismo/conexaoreporter

.: Panini traz grandes lançamentos e produtos exclusivos na CCXP

Editora lançará a graphic novel MSP Astronauta – Entropia, o segundo volume de Rick and Morty, títulos do crossover entre DC Comics e Turma da Mônica, boxes exclusivos de Thanos, Sandman, Aquaman, Noites de Trevas: Metal e muitos outros


A Panini, líder no setor de colecionáveis e em publicações de quadrinhos, revistas infantis e mangás, é presença confirmada na CCXP 2018, o maior evento de cultura pop do mundo. Para a edição comemorativa de cinco anos do evento, a editora trará diversos lançamentos, coleções completas em boxes exclusivos e produtos que fazem sucesso entre o público. Levi Trindade, editor líder da Panini, ainda participará de um painel para anunciar os principais lançamentos. A CCXP 2018 acontecerá de 6 a 9 de dezembro no São Paulo Expo.

Títulos em destaque: Com mais de 10 anos de parceria com a Mauricio de Sousa Produções, neste ano os lançamentos serão marcados por um crossover inédito entre a DC Comics e a Turma da Mônica. As revistas da turminha e da Turma da Mônica Jovem com os super-heróis da Liga da Justiça, criados pela editora norte-americana, estarão à venda com exclusividade. Além das revistas mensais, o box terá edições especiais da turminha e da Turma da Mônica Jovem, em formato diferenciado e com capas com desenhos exclusivos. Ao todo, o box contará com 19 títulos.

Ainda haverá o lançamento do box Trilogia, de Victor e Lu Cafaggi, com os títulos Turma da Mônica Lembranças, Lições e Laços – publicação que inspirou o filme Laços, programado para 2019 e o primeiro longa-metragem da Turma da Mônica com personagens reais; da coleção Um Tema Só: Chico Bento e da graphic novel Astronauta – Entropia, do autor Danilo Beyruth, que retorna ao universo do Astronauta em sua quarta aventura.


Para os fãs de Marvel, a editora traz o box imperdível Thanos: Trilogia do Infinito, com os títulos Desafio Infinito, Guerra Infinita e Cruzada Infinita. Outras novidades são as publicações mensais de X-Men, O Velho Logan e Homem-Aranha e os Campeões, todas com capa branca, somente com logos e título, revestindo a original, assim aqueles que desejarem poderão levar a revista até a Artist Alley para algum dos artistas presentes no evento fazer um desenho exclusivo na capa. Além disso, haverá as principais publicações de Star Wars e The Walking Dead. 


As novidades da DC Comics e Vertigo chegam com tudo para os leitores. Serão três boxes exclusivos. Fãs de Sandman poderão adquirir o box Sandman: Coleção Definitiva, com Absolute Sandman – edições de 1 a 5 –, Morte e Prelúdio, lançamento do volume 5 e do Prelúdio Luxo. Para celebrar o lançamento do filme Aquaman, a Panini produziu um box com as histórias mais icônicas da saga do herói: Liga da Justiça: Origem, Aquaman: As Profundezas, Aquaman: Os Outros, Liga da Justiça: Trono da Atlântida e Aquaman: A Morte de um Rei.


Os amantes de quadrinhos do Batman e de heavy metal não podem deixar de conferir o box Noites de Trevas: Metal x Sepultura. Em uma parceria inédita com a banda, o produto traz as cinco edições da publicação Noites de Trevas: Metal, duas edições de Batman: Metal Especial, um pôster exclusivo e uma revista com os detalhes da série, que traz ainda entrevista com Andreas Kisser e com Rafael Albuquerque – responsável pela criação da arte do box – e um preview da série Batman-Que-Ri, que será lançada pela editora em 2019. Quem adquirir o box levará o CD Machine Messiah da banda Sepultura e aqueles que o comprarem durante a CCXP terão a oportunidade de participar de uma sessão de exclusiva de autógrafos com a banda no dia 08/12, às 11h.


Já para celebrar os 80 anos do Superman, o primeiro super-herói da história, a editora traz um portfólio de livros com cards: Superman: As Quatro Estações, Superman: Alienígena Americano e Superman: Identidade Secreta.

Em parceria com a Cartoon Network, chegará a segunda edição do livro Rick and Morty. O capista de Rick and Morty, David Roman, estará presente de sexta a domingo para sessões de autógrafos para aqueles que adquirirem o título durante o evento. Estará disponível também a Edição Matemática de Hora de Aventura, com os volumes de 02 a 06.

Os fãs de mangás não podem perder o lançamento das primeiras edições de Bungo Stray Dogs e de Sword Art Online – Aincrad, a primeira light novel da Panini; além do box Slam Dunk, com volumes de 01 ao 09, que traz os dois primeiros arcos da consagrada série de Takehiko Inoue. Também estará disponível para venda o box One-Punch Man, com os volumes de 01 ao 10, além de muitas outras publicações da Planet Manga, sucesso entre o público.

Colecionáveis: Os tradicionais e icônicos álbuns de figurinhas que chamam a atenção dos colecionadores não ficarão de fora da maior Comic Con do planeta. Os recém-lançados Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald, que apresenta um formato inédito, simulando um jornal inspirado nos filmes, com 204 cromos, sendo 60 deles especiais: 48 com brilho e 12 com efeito 3D, e Mickey Mouse: Álbum Histórico 90 anos, que comemora o aniversário do personagem mais famoso do mundo e celebra um marco histórico para a editora, com o anúncio da aquisição das licenças de Disney, Marvel e Pixar no Brasil para a publicação de álbuns de figurinhas, e traz 276 cromos coloridos e em preto e branco, entre eles, 60 especiais, além de 36 cards, são os grandes destaques. 

Outros produtos de sucesso entre o público, os livros ilustrados Naruto e Dragon Ball Super também estarão disponíveis. Já os fãs de esportes terão a oportunidade de começar grandes coleções, como a NFL 2018-2019, que traz todas as emoções da mais famosa liga de futebol americano; a NBA 2018-2019, livro Ilustrado oficial dos maiores astros do basquete, e o FIFA 365 Adrenalyn XL 2019, coleção com 396 cards para jogar com os amigos em um tabuleiro e também na versão on-line, com competidores do mundo inteiro. Os cards trazem 16 times, entre eles, o Grêmio para representar o Brasil pela primeira vez na coleção, e os maiores e melhores atletas do futebol do mundo.

Onde encontrar: Todos os boxes lançados pela editora são edições limitadas e serão vendidos exclusivamente durante a CCXP e no site da Panini: www.lojapanini.com.br. Os boxes Sandman: Coleção Definitiva, Aquaman e Noites de Trevas: Metal x Sepultura estarão com frete grátis no site até o final do evento.

Serviço
Panini na CCXP 2018
Data: de 6 a 9 de dezembro
Horário: dias 6 e 7/12, das 12h às 21h; dia 8/12, das 11h às 21h, e dia 9/12, das 11h às 20h
Local: São Paulo Expo
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 – Água Funda – São Paulo (SP)

Sobre a Panini: O Grupo Panini, estabelecido há mais de 57 anos, com fábricas em Modena, na Itália, e no Brasil, e subsidiárias em toda a Europa, América Latina e Estados Unidos, é líder mundial no setor de colecionáveis e líder em publicações de quadrinhos, revistas infantis e mangás na Europa e na América Latina. A empresa possui canais de distribuição em mais de 130 países e emprega uma equipe de mais de 1.200 pessoas.

.: Venom: Blu-Ray com pré-venda exclusiva de steelbook na CCXP

"Venom" já alcançou mais de 800 milhões de dólares em sua bilheteria mundial. Sucesso de público, o longa estrelado por Tom Hardy ganhará uma edição especial em STEELBOOK, com extras exclusivos sobre este novo universo cinematográfico, pela Sony Pictures Home Entertainment.

Esta edição especial do longa, inspirado nas histórias em quadrinhos do "Venom", terá uma pré-venda exclusiva de 05 a 09 de dezembro na CCXP – Comic Con Experience na cidade de São Paulo, feita em parceria com a Pop in Box Store. A CCXP já se consagrou como a maior “comic con” do mundo, e reúne mais de 200 mil pessoas ao longo de seus quatro dias.

Quem quiser adquirir o steelbook na pré-venda, poderá se dirigir ao estande da Pop in Box Store (estande 97C), loja especializada em colecionáveis que trará o lançamento do simbionte com exclusividade e também ganhará uma decoração especial inspirada no filme.

"Venom" (BD STEELBOOK) (VENOM) 
Sinopse: San Francisco, Estados Unidos. Eddie Brock (Tom Hardy) é um jornalista investigativo, que tem um quadro próprio em uma emissora local. Um dia, ele é escalado para entrevistar Carlton Drake (Riz Ahmed), o criador da Fundação Vida, que tem investido bastante em missões espaciais de forma a encontrar possíveis usos medicinais para a humanidade. Após acessar um documento sigiloso enviado à sua namorada, a advogada Anne Weying (Michelle Williams), Brock descobre que Drake tem feito experimentos científicos em humanos. Ele resolve denunciar esta situação durante a entrevista, o que faz com que seja demitido. Seis meses depois, o ainda desempregado Brock é procurado pela dra. Dora Skirth (Jenny Slate) com uma denúncia: Drake estaria usando simbiontes alienígenas em testes com humanos, muitos deles mortos como cobaias.
Direção: Ruben Fleischer
Elenco: Tom Hardy, Michelle Williams, Riz Ahmed
País: EUA
Ano de produção: 2018

STEELBOOK – Blu-ray Duplo
Gênero: Ação
Duração: 219 minutos (filme+extras)
Formato de Tela: Disco 1: Widescreen 2.35:1 Anamórfico/Disco 2: 1:178:0
Áudio: INGLÊS (DD 5.1), PORTUGUÊS (DD 5.1), ESPANHOL (DD 5.1 – Apenas no Disco 1)
Legenda: INGLÊS, PORTUGUÊS
Classificação Indicativa: 14 anos
Preço Sugerido: R$ 99,90
Extras: Disco 1: Modo Venom; Cenas Excluídas e Estendidas; O Anti-Herói; O protetor letal em ação; Visão de Venom; Projetando o Venom; Segredos de Simbiontes; Videoclipes; Preview: Homem-Aranha: no Aranhaverso / Disco 2 - Bônus: From Symbiote to Screen.

Sobre a POP IN BOX STORE: Inaugurada em 2016, a Pop in Box Store é uma loja de colecionáveis especializada nas populares figuras de vinil da fabricante Funko. Com atendimentos personalizados, a loja atende a pedidos de peças comuns até pedidos de peças exclusivas, rara e fora de catálogo, com a promessa de não decepcionar o colecionador. Ampliando a experiência dos clientes e inovando nas estratégias de fidelização, a loja também possui um blog com as novidades do universo do entretenimento. Para maiores informações acesse o site www.popinboxstore.com.br e siga a loja no Instagram: @popinboxstore e @blogpopinbox.

Sobre a SONY PICTURES HOME ENTERTAINMENT: A Sony Pictures Home Entertainment (SPHE) é uma empresa da Sony Pictures Entertainment (SPE). A Sony Pictures Entertainment (SPE) é uma subsidiária da Sony Entertainment Inc., uma subsidiária da Sony Corporation sediada em Tóquio. As operações globais da SPE englobam a produção, aquisição e distribuição de filmes e de televisão; as redes de televisão; a criação e distribuição de conteúdo digital; a operação dos estúdios e desenvolvimento de novos produtos, serviços e tecnologias de entretenimento.

.: Ana Cohollos é a vencedora do 5º sorteio dos #15anosDoResenhando

#15anosDoResenhando


Rolou no story do Instagram do Resenhando.com (@portalresenhando) a realização do 5º sorteio especial em comemoração aos #15anosDoResenhando e a vencedora foi Ana Cohollos, selecionada pelo sorteiogram

A ganhadora fez a inscrição por meio do Instagram e levará muitos prêmios:

1."Diário de uma ansiosa ou como parei de me sabotar", de Beth Evans;
2. "América Latina: a Pátria Grande", de Darcy Ribeiro;
3. Lazarilho de Tormes, edição bilíngue;
4. Projeto para um Psicologia Científica: Freud e as Neurociências, de Benilton Bezerra Jr.;
5. DVD Joel Carlo, #SertanejoPlatinado;
6. CD Horizonte Vertical;
7. CD Luciano Granja Grupo;
8. Um toy paper do "Game of Thrones";
9. Uma fitinha de "Lembrança de N. S. de Nazaré" (Belém/PA)
10. Batom Vult Cor 80;
11. E muito mais!




Confira a lista dos concorrentes aos prêmios:

1. @nadjasotto
2. @jhonissonkayky
3. @lorranypereira209
4. @badu_tupa
5. @_vic_rain_
21. @leilianemachado
22. @leilianemachado
23. @leilianemachado
24. @analuciapires5
25. @analuciapires5
26. @leilianemachado
27. @analuciapires5
28. @leilianemachado
29. @analuciapires5
30. @analuciapires5
31. @analuciapires5
32. @leilianemachado
33. @analuciapires5
34. @leilianemachado
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69. @neronikoppen
70. @neronikoppen
71. @neronikoppen
72. @neronikoppen
73. @neronikoppen
74. @neronikoppen
75. @neronikoppen
76. @neronikoppen
77. @neronikoppen
78. @luh.weber
79. @thomascavendish5
80. @rayanyetavares
81. @rayanyetavares
82. @rayanyetavares
83. @rayanyetavares
84. @anacohollos
85. @jessica_eliana_md
86.  @jessica_eliana_md
87. @jessica_eliana_md
88. @jessica_eliana_md
89. @jessica_eliana_md 
90. @jessica_eliana_md
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Em breve, teremos um novo sorteio. Não deixe de participar! Nos acompanhe aqui e nas redes sociais, pois fazemos tudo com muito amor. 

Contamos com você no próximo sorteio dos #15anosDoResenhando!!

.: Artigo sobre AIDS: 30 anos de luta, perdas, esperança e vida

Campanha Mundial de luta contra a AIDS da MTV (2015)

Uma longa história de dramas e conquistas. Há três décadas, o vírus HIV faz vítimas por todo o mundo. Mas o Brasil, nessa caminhada, se destaca como referência mundial no tratamento da doença. O Sistema Único de Saúde garante a distribuição dos antirretrovirais e acompanhamento médico dos pacientes.

Para entender essa doença, é preciso voltar no tempo. Os primeiros registros apareceram Estados Unidos, quando 41 jovens foram diagnosticados com o que, na época, se imaginava ser um tipo de câncer. O que intrigou os médicos é que todos eram homens e homossexuais.” Não tardou para a doença ficar conhecida como “câncer gay”. Ainda no início dos anos 1980, o vírus já tinha contaminado 89% dos hemofílicos dos EUA. No Brasil, em 1982, houve os primeiros sete casos confirmados da doença, em São Paulo. 

Todos pacientes de prática homo/bissexual, tendo sido atendidos no Hospital Emílio Ribas, atual centro de referência no combate à doença em São Paulo. Os pesquisadores ainda não haviam chegado a um consenso sobre o nome para esta doença, que era tratada pela imprensa, assim como lá fora, como ‘Peste Gay’. No mesmo ano, casos de AIDS foram relatados em 14 países ao redor do mundo. Ainda em 1982, ocorre a primeira Conferência sobre AIDS, em Denver, EUA. A doença foi relatada em 33 países. 

Em 1984, estudos descobriram o retrovírus considerado o causador da AIDS. Dois grupos de cientistas brigam pelo posto de primeiro a descobri-lo: um do Instituto Pasteur, em Paris, chefiado pelo Dr. Luc Montangnier, e o outro dos Estados Unidos, por Robert Gallo. No ano seguinte, em 1985, chegou ao mercado um teste sorológico de metodologia imunoenzimática, para diagnóstico da infecção pelo HIV que foi utilizado para triagem em bancos de sangue. No Brasil, houve o registro da primeira ocorrência de transmissão perinatal, também em São Paulo.

Apenas em 1986 surgiram as primeiras medicações para o tratamento da doença. A azidotimidina, ou AZT, foi inicialmente criada para combater tumores. Mas depois de alguns estudos registou-se uma diminuição na mortalidade dos pacientes com HIV. Um órgão norte-americano de controle sobre produtos farmacêuticos, FDA (Food and Drug Administration), registrou e legalizou a distribuição da droga antiviral. 

Novas medicações chegam ao público em 1994: os inibidores de protease, que são enzimas que quebram ligações os aminoácidos das proteínas. Novamente, houve diminuição da mortalidade, melhora dos indicadores da imunidade e recuperação de infecções oportunistas. Nesse período, os remédios ainda não existiam no Brasil. Quem quisesse se medicar devia importar as medicações a preços elevados, isso sem falar nos efeitos colaterais dessas drogas. O cearense Ervando Oliveira, aposentado de 47 anos, teve o diagnóstico do HIV em 1998 e comenta que, para ele, um dos maiores avanç os que tivemos no combate ao vírus foi em relação às dosagens das mediações. “Eram dezessete comprimidos, se não me engano, dezessete comprimidos por dia. Então era uma dose bem pesada, se considerar com hoje que eu tomo quatro comprimidos”, relembra. 

Exemplo mundial: Foi em 1996 que o Brasil se consagrou como um exemplo mundial do combate à doença quando disponibilizou gratuitamente o tratamento com coquetéis de drogas antirretrovirais, no sistema público de saúde, o que aumentou em vários anos a sobrevida das pessoas infectadas.  Desde 2013, os medicamentos antirretrovirais podem ser encontrados nas unidades de saúde independentemente da quantidade de vírus apresentada. 

Até setembro de 2018, 585 mil pessoas com HIV/aids estavam em tratamento no país. A maioria, 87%, fazem uso do dolutegravir, um dos melhores medicamentos do mundo que está disponível gratuitamente no SUS. O medicamento aumenta em 42% a chance de diminuição da carga viral do HIV no sangue entre adultos. Além disso, a resposta virológica com o medicamento é mais rápida: no terceiro mês de uso mais de 87% os usuários já apresentam supressão viral, segundo estudos realizados pelo Ministério da Saúde. 

Sucesso no tratamento: Esse feito, além de possibilitar o acesso ao tratamento a maior parte da população, aumentou drasticamente a adesão ao tratamento, que antes não era disponibilizado em grande parte dos postos de saúde além de demandar grandes investimentos financeiros para importações de medicamentos.  Nelson Guedes, coordenador do Programa de Aids e Hepatite do Acre, explica que os pacientes que fazem o tratamento, com o uso correto das medicações, tornam-se indetectáveis, tornando quase nula as chances de transmitir o vírus. Por isso, considera que todos esses avanços, conjuntamente, estimulam a adesão dos pacientes ao tratam ento e, assim, coloca um fim nesse ciclo de transmissão.

“Antes, nós tínhamos poucas ofertas de tratamento. Eram no máximo cinco tratamentos que eram ofertados. A capsula era muito grande, e uma quantidade imensa que o paciente tomava. Então, hoje, tem um leque de tratamentos, um leque de opção de medicamentos. A adesão ao tratamento dos pacientes está muito boa porque também, além de diminuir a quantidade de capsulas que eles tomavam, o tamanho também influenciou e tudo isso fez aumentar o número da adesão do paciente.”

Desinformação e preconceito: A história da Aids é uma luta extensa e com muitos desafios. Muitos dos quais já foram superados. É por isso que Gilberto Occhi, Ministro da Saúde, comemora os 30 anos do combate à doença, que o Brasil completa em 2018. “É o momento de uma grande reflexão após esses 30 anos de luta contra a doença, pelos avanços que temos conseguido. O Brasil tem sido uma referência mundial na questão do HIV e da Aids, naquilo que nós temos proporcionado à nossa socied ade, naquilo que nós conseguimos reduzir na questão da mortalidade”, celebra.Porém, Gilberto ressalta que a luta continua. “Além da comemoração, é um momento também de uma reflexão sobre o que podemos ainda fazer, aquilo que podemos alertar, as prevenções as que devemos recomendar sempre”, destaca. 

Em relação ao tratamento, e as formas de prevenção, o sucesso das ações é facilmente analisado através das estatísticas. Mas, o que não se pode medir é a discriminação que os portadores do HIV ainda sofrem. A desinformação é uma das principais causas que estimula esse preconceito. Quem vivencia isso, e sabe bem da dificuldade que é conviver com a doença, é a matogrossense Raiza Medeiros. A veterinária, de 29 anos, conta que foi diagnosticada com a doença e que, depois da notícia, a discriminação foi evidente. “Eu percebia que as pessoas comentavam é sobre mim e aqu ilo me incomodava. E aí eu comecei a analisar por que? Aí eu falei: quer saber, pra mim diabetes, câncer, qualquer, é lúpus, HIV ninguém quer ter. É uma alteração de saúde que deve ser tratada e cuidada como qualquer outra”, desabafa. 

Graças ao tratamento e cuidados médicos, Raiza está com a carga viral indetectável e vive uma vida plena. Trabalha, viaja, sai com os amigos e familiares e o mais importante, sente-se plena, acima de qualquer vírus. Eu não sou o que me aconteceu. As coisas que me acontecem elas não me definem. Eu não sou a Raiza HIV, eu não sou a Raiza veterinária, eu sou a Raiza. Eu sou eu. Eu quero que as pessoas me olhem por aquilo que eu sou.

O caso de Maria Georgina Machado revela bem o quanto a desinformação sobre a doença é grave. O ano é 1999, 17 anos após o primeiro caso de HIV do Brasil e apenas três dos remédios antirretrovirais começaram a ser distribuídos pela rede pública. Nessa época, com 37 anos, ela trabalhava como professora de ciências. Viúva, sem os pais, nem mesmo qualquer parente no estado de Sergipe. Sozinha, com uma filha de 12 anos, Maria Georgina ainda enfrentava o drama do desempregado. Entrava e saia de hospitais, sem nunca entender o porquê. Maria conta que até mesmo nos livros de ciência o preconceito e a completa desinformação estavam disseminado. 

Desde 1996 que eu fui perdendo peso, perdendo peso... E aquela diarreia constante. Aí, eu ia me internava, tomava soro. Isso foi 1996, 1997, 1998, 1999. Nesses anos, eu passei a ficar entre hospital e casa, até que eles me internaram de vez e foi descoberto o diagnóstico. Eu, como professora, ensinava. Eu era até professora de ciência, mas, assim, a gente ensina o que está nos livros. E na realidade eu ainda tenho o livro até hoje que dizia que essa doença era originária de homens que faziam sexo com homens, então, pra mim, eu não estava no grupo.” No pior momento da doença, Maria pesou 35kg

Ninguém imaginava. Era o ano de 1999. E ninguém desconfiava do HIV. Mas era. Era Aids. O tal “mal do século” tinha chegado à professora também. A vida dela virou entre internações e dramas. Georgina lembra que não pôde mais voltar às salas de aula devido à doença. Mesmo depois de curada da Aids, ainda sofria com a resistência dos pais dos alunos e professores, que descobriram o diagnóstico, pois, mesmo não estando mais doente, ainda seria portadora do HIV. Com o tratamento adequado, Maria venceu o HIV e hoje trabalha na conscientização da população

A luta continua: São vários os desafios que ainda temos que vencer. Segundo relatório do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/Aids (Unaids), no mundo, de cada 10 pessoas apenas uma fez o teste e sabe que está com o vírus. Em 2017, aproximadamente, 37 milhões de pessoas, no mundo, viviam com HIV. Destes, aproximadamente 15 milhões não tiveram acesso ao tratamento. 

Um mobilizador social de Belo Horizonte, de 26 anos, que prefere não se identificar, faz um apelo para que todo mundo faça a checagem da doença. Ele considera que as pessoas ainda têm muito receio em relação à doença. É um tabu. Mas, para ele, ser diagnosticado com o vírus não é tão ruim. Pior ainda é o caso das pessoas que têm o vírus, mas não sabem. De acordo com dados do Ministério da Saúde, dos 866 mil infectados no país, aproximadamente 16% ainda não foram diagnosticados.

“O que eu sempre falo é que existem três sorologias pro HIV: a positiva, a negativa e a interrogativa. A negativa, quando se sabe que sua sorologia é negativa, A partir daí, a gente tem um leque de prevenção: a gente tem a prevenção combinada, a gente tem PREP, a gente tem PEP, a gente tem a camisinha. Quando a gente descobre a sorologia, é importante que a gente comece a tomar medicação justamente pra não evoluir pra um quadro de Aids, né? Agora, quando a gente não sabe a sorologia, existe a possibilidade de, além de a gente adoecer, ter uma doença oportunista, evoluir pra um quadro de Aids, infelizmente você ainda pode infe ctar outra pessoas. Então, é o que eu sempre falo: muito melhor realmente é fazer o teste. Não é vergonhoso, muito pelo contrário. Acho que cuidar da saúde, começar a ter um autocuidado, é superimportante.”

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