sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

.: Roberta Campos faz versão para “My Love” de Paul e Linda McCartney

Prestes a lançar seu primeiro DVD ao vivo, no início de 2019, a cantora e compositora mineira Roberta Campos apresenta sua versão para “My Love” de Paul e Linda McCartney. “Sempre amei os Beatles e o Paul sempre foi o Beatle que eu mais me identifico. My Love é uma canção que me toca, tem um amor muito verdadeiro, igual ao que tem em mim. Gostaria de tê-la composto”, disse Roberta. Ela tocou a música na gravação do DVD “Todo Caminho é Sorte ao vivo” (Deck), dia 3 de julho no Teatro Porto Seguro, em São Paulo, e também registrou a versão em estúdio que já está disponível em todas as plataformas digitais.

Roberta Campos está comemorando 10 anos de carreira, tem 4 álbuns lançados (“Para Aquelas Perguntas Tortas”, “Varrendo a Lua”, “Diário de um dia” e “Todo Caminho é Sorte”) e vários sucessos como “Minha Felicidade”, “De Janeiro a Janeiro”, “Mundo Inteiro”, “Varrendo a Lua”, “Abrigo” e outros.

Para ouvir: RobertaCampos.lnk.to/MyLoveSinglePR

Acesse: deckdisc.com.br

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

.: #Fusca60BR: 20 curiosidades sobre o sexagenário e charmoso Fusca


Considerado até hoje um dos mais fabricados da história, lendário veículo completa nesta quarta-feira, 3 de janeiro, seis décadas do início de produção no país; modelo tem 827 mil unidades registradas no Estado  

Um dos veículos mais queridos pelos brasileiros comemora 60 anos no país. O lendário e charmoso Fusca começou a ser produzido em São Paulo há seis décadas. Para que o aniversário não passe em branco, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) preparou uma relação de 20 curiosidades e informações sobre o homenageado da vez. 

1. A produção brasileira do Fusca começou em 3 de janeiro de 1959. 

2. Os primeiros saíram da fábrica Anchieta da montadora Volkswagen. 

3. No sistema do Detran.SP, constam atualmente 827.202 unidades registradas. 

4. É o modelo mais colecionado no Estado de São Paulo. Do total de veículos registrados, 6.927 têm a cobiçada placa preta, para colecionadores.

5. São Paulo (com 3.856 unidades), Campinas (com 193) e São Bernardo do Campo (com 167) são as cidades com mais Fuscas com placa preta.

6. O primeiro modelo do Fusca foi lançado na Alemanha em 1935. Ele foi chamado de Volkswagen (ou carro do povo). 

7. O automóvel foi criado pelo alemão Ferdinand Porsche (sim, o mesmo da marca Porsche).

8. O Fusca também é conhecido como Beetle (ou "besouro", em inglês).

9. Bug, Käfer, Type 1, Carocha, Coccinelle, Escarabajo, Maggiolino são alguns exemplos de nomes ou apelidos do Fusca em alguns países.

10. No Brasil, ele chegou como Volkswagen Sedan. E sua fabricação por aqui começou em 1959 e foi até 1986. 

11. No Rio Grande do Sul, ficou conhecido como Fuca; no Paraná, como Fuqui. 

12. De seu projeto, surgiram ainda outros sucessos, como a Brasília e a Variant.

13. Em 1993, o Fusca voltou à linha de produção, a pedido do então presidente Itamar Franco. A nova fase durou até 1996.

14. Houve até uma última versão, a Série Ouro, que teve apenas 1.500 unidades.

15. Durante os anos 1970, a produção do "besouro" bateu a marca de 1,5 milhão de veículos fabricados no Brasil. Ao todo, foram fabricados cerca de 3,3 milhões de Fuscas.

16. No mundo todo, a produção foi de mais de 21,5 milhões de unidades.

17. Até hoje, o Fusca está entre os modelos mais fabricados de todos os tempos, seja no Brasil ou no mundo.

18. No dia 22 de junho é comemorado o Dia Mundial do Fusca. No Brasil, existe ainda o Dia Nacional do Fusca, em 20 de janeiro.

19. O Fusca permaneceu na liderança de vendas do mercado automobilístico por 24 anos consecutivos (entre 1959 e 1982).

20. Sua produção mundial foi encerrada em 2003, no México.

.: "Os Monólogos da Vagina" volta ao Teatro Fernando Torres, em janeiro

Maximiliana Reis, Cacau Melo e Sonia Ferreira. Foto Tiago Oishi


Celebrando 18 anos de sucesso absoluto de crítica e público. A comédia "Os Monólogos da Vagina" continua encantando e emocionando plateias de todo Brasil. O espetáculo volta em cartaz em São Paulo para uma curta temporada no teatro Fernando Torres. As sessões acontecem de 18 de janeiro a 3 de fevereiro, de sexta a domingo.

Produzido em mais de 150 países e traduzido para mais de 50 idiomas o espetáculo tornou-se fenômeno mundial. Depoimentos verídicos de mais de 200 mulheres colhidos pela autora em todo o mundo abordam de maneira extremamente bem humorada, direta e livre de preconceitos uma reflexão sobre a relação da mulher com sua própria sexualidade.

A estreia brasileira desse fenômeno teatral aconteceu em 07 de abril de 2000, no Teatro Clara Nunes, no Rio de Janeiro, com incrível sucesso de público e crítica. A genialidade de Miguel Falabella na adaptação e direção do texto o tornou o primeiro diretor no mundo a escalar três atrizes para, ao mesmo tempo, encenarem as narrativas das entrevistas originais colhidas por Eve Ensler. Essa concepção, a pedido da própria autora que esteve presente na estreia brasileira, foi adotada mundialmente em todas as produções e assim permanece até hoje.

Atualmente o elenco é formado por Maximiliana Reis, Cacau Melo, Sônia Ferreira e Rebeca Reis. Atrizes consagradas, como Zezé Polessa, Cláudia Rodrigues, Cissa Guimarães, Fafy Siqueira, Totia Meirelles, Bia Nunes, Lucia Veríssimo, Tânia Alves, Elizângela, Mara Manzan, Chris Couto e Claudia Alencar, Adriana Lessa, dentre outras, se orgulham de um dia ter tido a oportunidade de encenar, com muito carinho e respeito, os depoimentos reais de todas as mulheres que tornaram essa obra possível.

Muito mais que um espetáculo teatral, Os Monólogos da Vagina tornou-se um Movimento Mundial. Segundo Charles Isherwood, do The New York Times, “provavelmente a mais importante obra de teatro político da última década”.

Mas como surgiu este fenômeno? 
A autora Eve Ensler escreveu o primeiro rascunho dos Monólogos em 1996, após entrevistar mais de 200 mulheres de vários países sobre sexo, relacionamentos, violência doméstica, estupro, etc. Essas entrevistas se transformaram numa enorme fonte de pesquisa e informações.

Eve escreveu o texto para “celebrar a vagina”, mas o propósito do espetáculo transformou-se de uma simples performance comemorativa sobre vaginas e feminilidade em um enorme movimento mundial para acabar com a violência contra as mulheres. A primeira temporada do espetáculo foi no teatro HERE Arts Center em Nova Iorque, e o que era para ter sido uma curtíssima temporada transformou-se rapidamente em um fenômeno ganhando extraordinária visibilidade através de uma enorme campanha popular e mídia espontânea. O espetáculo, desde então, tornou-se fenômeno mundial, sendo inclusive apresentado em países Islâmicos, considerados muito fechados para tal contexto, incluindo Egito, Indonésia, Bangladesh, Malásia e Paquistão.

O texto ganhou em Nova Iorque o prêmio “Obie Award”, na categoria Melhor Espetáculo Inédito, e em apresentações beneficentes já teve em seu cast estrelas hollywoodianas, como Jane Fonda, Susan Sarandon, Glenn Close, Melissa Etheridge, Whoopi Goldberg e até Oprah Winfrey.

Serviço:  
Os Monólogos da Vagina 
Texto: EVE ENSLER
Direção de Atrizes: Maximiliana Reis
Adaptação, Concepção e Direção : MIGUEL FALABELLA
Elenco: MAXIMILIANA REIS, CACAU MELO, SÔNIA FERREIRA E REBECA REIS
Local: TEATRO FERNANDO TORRES
Espetáculo: Os Monólogos da Vagina
Duração: 90 minutos
Classificação etária: 12 anos
Temporada: De 18 de Janeiro à 03 de fevereiro de 2019.
Quando:  Sexta e Sábado 21h / Domingo 19h
Preço: R$ 80,00 inteira e R$ 40,00 estudantes, aposentados e idosos
Grupos e caravanas: rmbrasileventos@uol.com.br (11) 99286.5010

TEATRO FERNANDO TORRES – Tel: 11 2227.1025
Rua Padre Estevão Pernet, 588 – Tatuapé/SP
Bilheteria: Terça à Sábado:14h-20h / Domingo: 14h-19h
Obs: a bilheteria voltará a funcionar a partir do dia 16/01/19
Vendas Online: www.ingressorapido.com.br e www.bilheteriaexpress.com.br
REALIZAÇÃO: R&M BRASIL PRODUÇÕES ARTÍSTICAS

Por MIGUEL FALABELLA - Concepção Original e Adaptação
"Os Monólogos da Vagina" são depoimentos que Eve Ensler colheu pela vida afora como quem colhe flores, sem se importar com cor, forma ou perfume, apresentando esse arranjo múltiplo, ora como jornalista, ora como dramaturga, arrancando as mordaças das mulheres que habitam nosso planeta.

De início, a proposta de mergulhar neste universo e resgatar a liberdade e dignidade da expressão feminina me encantou, porque gosto de mulheres e sua interiorização, de sua vida secreta, de suas formas que sangram e se dilatam e nutrem toda a vida. Esta peça é um resgate, um afago e um carinho para todas as mulheres e homens que se respeitam e tentam trilhar os difíceis caminhos de um grupo social injusto e desumano.

No país das bundas expostas nas bancas de revistas como carnes penduradas ao sol, as vaginas vão falar. Ao público, peço a delicadeza de escutar o seu discurso.

Sobre EVE ENSLER - Autora: Escritora e ativista americana é autora da peça Os Monólogos da Vagina, que já foi traduzida para 50 idiomas e produzida em mais de 150 países. Em 2004, Eve estrelou na Broadway em THE GOOD BODY, também de sua autoria. Em 2006, lançou sua mais importante publicação, o livro INSECURE AT LAST, uma memória política. No mesmo ano, coeditou A MEMORY, A MONOLOGUE, A RANT AND A PRAYER, uma antologia de textos sobre violência contra as mulheres. Seu mais recente lançamento I AM AN EMOTIONAL CREATURE: THE SECRET LIFE OF GIRLS AROUND THE WORLD, em fevereiro de 2010, entrou para a lista de best sellers do The New York Times. Dentre as peças de Eve estão: THE TREATMENT, NECESSARY TARGETS, CONVICTION, LEMONADE, THE DEPOT, FLOATING RHODA AND THE GLUE MAN and EXTRAORDINARY MEASURES.

Eve escreveu inúmeros artigos para Glamour Magazine, The Guardian, Marie Claire, Huffington Post, Washington Post, Utne Reader, e assina regularmente uma coluna na O Magazine, de Oprah Winfrey.

Dentre as várias conquistas, destacam-se um prêmio da Fundação Guggenheim e um “Obie Award”, um dos mais importantes prêmios de teatro de Nova Iorque. Em novembro de 2009, Eve foi eleita uma das “Melhores Líderes” pela US News & World Report’s, em conjunto com o Centro para Liderança Pública da Harvard Kennedy School, e, em 2010, ela entrou para o ranking das “125 Mulheres Que Mudaram Nosso Mundo”, segundo a Good Housekeeping Magazine.

Inspirada por Os Monólogos da Vagina, Eve criou o “V-DAY”, um movimento feminista global para acabar com a violência contra as mulheres e jovens meninas, incluindo estupro, agressão física, incesto, mutilação genital feminina, exploração sexual, etc. O “V-DAY” existe por uma única razão, a de acabar com a violência contra as mulheres.

MAXIMILIANA REIS: Iniciou profissionalmente como atriz em 1983. Trabalhou e excursionou com a Cia. Arte Livre  por 9 países totalizando 320 cidades europeias conquistando 9 Festivais Internacionais. No Brasil obteve 06 premiações com o espetáculo “Draculinha”dentre eles: Melhor Atriz, Direção e espetáculo. Produziu e dirigiu os espetáculos: “Marly Emboaba”, “Draculinha, A Vida Acidentada de um Vampirinho”, “Vote no Draculão na próxima eleição”, “O Patinho Preto”, “Vampiros na Bloodway”, atuou como atriz em “Grease, o Musical". Dirigiu e atuou no Musical: "Planeta Sbrufs". Atuou por 04 anos em "Monólogos da Vagina" com direção de Miguel Falabella. Protagonizou por 04 anos  "Querido Mundo" de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa com direção de Rubens Ewald Filho. Dirigiu : "7 é Demais"  com texto e atuação de Sônia Ferreira,"Não me acompanhe que eu não sou novela",  dirigiu também "Os Saltimbancos" pela Cia. Realce em 2006 e 2014. Viveu Tatiana Belinky no Musical "Um Punhado de Letras..." (Indicada para o prêmio FEMSA como atriz protagonista).  Em 2013 atuou em "Conexão Marilyn Monroe" com direção de Alexandre Reinecke.   Participou de "8 longa-metragem". Atuou na novela "Maria Esperança", foi COACHING de Cláudia Raia em Salve Jorge, participou da novela "Chiquititas" como  Leila -Assistente Social. Integrou o elenco da novela " CÚMPLICES DE UM RESGATE" como Berta. Dirigiu a peça teatral de Walter Jr “Coisa de Mulher”, Dirigiu também “SENHORITA K” de Biah Karfig. Dirigiu “Sem Limites” com Marcos Rossi, “Felicidade” com Maurício Patrocínio, dirigiu “Dois Santos e Dois nem Tanto” com Vampeta, César Sampaio e Flávio Prado.  É integrante e diretora de elenco de “Os Monólogos da Vagina”com direção de Miguel Falabella.

CACAU MELO: começou sua carreira na TV em 2004, no seriado Aprendendo a Empreender (Canal Futura). Em 2005, foi escolhida entre 300 jovens atrizes para participar da novela América (Rede Globo) e no ano seguinte foi convidada para o elenco de Amazônia - de Galvez a Chico Mendes, ambas de Glória Perez. Em 2007, passou pelo SBT, onde viveu na novela Amigas e Rivais sua primeira protagonista. No ano seguinte, voltou à Rede Globo a convite de Glória Perez e Marcos Schetman para dar vida à jovem sonhadora Deva, personagem amiga e confidente de Maya (Juliana Paes) em Caminho das Índias, atualmente sendo reprisada no Vale a pena ver de novo. No mesmo ano, concluiu o curso de Licenciatura em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO. No teatro, atuou nos espetáculos A.M.I.G.A.S - Associação das Mulheres Interessadas em Gargalhadas, Amor e Sexo, de Cláudia Mello, Gorda - Quanto Pesa o Amor, de Neil Labute - ao lado de Fabiana Karla - e em 2008, integrou a trinca de Os Monólogos da Vagina, com direção e adaptação de Miguel Falabella, peça há 15 anos em cartaz no Brasil. Ela retornou ao espetáculo na nova montagem em 2012, da qual ainda faz parte do elenco. Em 2010, assinou longo contrato com a Record, estreando na minissérie Rei Davi em 2012, além de participar de outras produções da casa. Seu último trabalho na emissora foi o telefilme "Onde está você?", produzido pela Gullane Filmes e exibido pela emissora. Participou na série "Não vem que não tem" canal Fox, fez participação na novela Apocalipse na Record.

SÔNIA FERREIRA: Atriz, locutora e produtora. Atualmente está no espetáculo, “Os Monólogos da Vagina”, de Eve Ensler, direção de Miguel Falabella, e também no filme longa, “A Moça do Calendário”, direção de Helena Ignês, nas séries, “Carcereiros”, na TV Globo, de Dráuzio Varela, com roteiro adaptado de Marçal Aquino e Fernando Bonassi, direção de José Eduardo Belmonte e Fernando Gronstein, e “A Lei”, no canal Space, direção de Tomas Portella e Adrian Caetano. Também participou da novela, “Cúmplices de um Resgate”, no SBT. Estrou profissionalmente como atriz em 1992 no espetáculo infantil, “Draculinha, A Vida Acidenta, de um Vampirinho”, com direção de Maximiliana Reis, posteriormente atuou em diversas peças teatrais, entre elas; “Desperta-me Deseja-me”, direção de Valderez Cardoso Gomes; “Risos.com”, direção de Carlos Falat; “Risoterapia” de Nilton Rodrigues. É autora, atriz e produtora da peça “Sete é Demais”, onde interpreta sete mulheres, com direção de Maximiliana Reis. Também em cinema fez oito curtas, entre eles; “Suriname Gold”, de Paulo Henrique Testolini, “casa dos Filósofos” de Bruna Oliveira, e mais dois longas, “Morracom”, de Valter Lopes e “Tônica Dominante, de Lina Chamye. Na TV também participou das séries “Meu Cunhado”, no SBT, “Páginas da vida”, na TV Record e a novela “Felicidade Existe”, também na TV Record. Apresentou o programa “Revista” na Direct TV. Trabalhou como radioatriz em nove novelas da rádio Aleluia. Dublou nos estúdios da Álamo, Marshmallow e Dubla Vídeo, fiz filmes publicitários, sendo o último, “Seguro de vida da Caixa Seguradora”.

REBECA REIS: Atriz, cantora e produtora de eventos por formação, começou profissionalmente nos palcos aos 7 anos em “A Patolândia”, atuou também nos espetáculos “O Pequeno Polegar”, “Planeta Sbrufs”, “Um punhado de Letras para Enfeitar os Cabelos de Tati”, pelo qual foi indicada ao prêmio FEMSA como melhor atriz revelação e “O Mágico de Oz” ambos com direção de Rony Guilherme ,“Chapeuzinho Vermelho e o Lobo” direção de Sebastião Apolônio, “A Bela e a Fera” direção de Alexandre Biondi, “O Sonho de um Natal Branco” com a Cia. Broadway Brasil e “Legally Blonde” espetáculo inteiramente em inglês dirigido por Jefferson Ventura. Em 2008, se formou no curso Emílio Fontana de Teatro, TV e Cinema onde dá aulas de teatro atualmente para crianças de 6 à 17 anos. Teve aulas de Cinema e TV na Escola de Atores Wolf Maya, além de ter participado de workshops de interpretação com Marcelo Zambelli e Luciano Sabino. Foi dirigida por Rogério Matias, dentro do Colégio Ábaco onde completou seu ensino médio e lá integrou o elenco de diversos espetáculos musicais, como “Grease”,“A Pequena Sereia” como Úrsula, “Sally Collins- Uma babá quase perfeita”, como Sally e “MisteriOz- A história não contada das bruxas de Oz”, como Debora, a Bruxa do Oeste. Atuou no longa-metragem “Porto das Monções” de Vicentini Gomes e no curta-metragem “SP//Saúde Privada” que também assina o roteiro, a direção artística e produção executiva. Fez uma participação especial no segundo capítulo da novela “Boogie Oogie” exibida na Rede Globo. Dentre seus trabalhos mais recentes, destacam-se o espetáculo adulto “Mãe de Dois” em que atuou ao lado de Flávia Monteiro com direção de Luiz Antônio Pillar; o musical “Meninos e Meninas” ganhador do prêmio Jovem Brasileiro de Melhor Espetáculo em 2016 e a novela Cúmplices de um Resgate como Beatriz, no SBT. Como produtora cultural, trabalha como Coordenadora de Eventos no Teatro Gazeta desde 2014.
  
Ficha Técnica
Texto: EVE ENSLER
Direção de Atrizes: Maximiliana Reis
Adaptação, Concepção e Direção : MIGUEL FALABELLA
Elenco: MAXIMILIANA REIS, CACAU MELO, SÔNIA FERREIRA E REBECA REIS
Visagismo: ANDERSON BUENO
Trilha composta: RICARDO SEVERO
Operação de Som: GABRIEL SILVA                             
Operação Luz: Mattheus Chaves
Figurinos: ANDERSON BUENO e MILTON FUCCI JÚNIOR
Camareira: Rhaysa Chaves
Contra Regra: Rui Silva
Cenário: CÁSSIO L. REIS      
Montagem de vídeo: FABIO LIMA
Art Designer: Pedro Veras
REALIZAÇÃO: R&M BRASIL PRODUÇÕES ARTÍSTICAS

.: Grandfúria explora a liberdade no clipe e single “Cavalo”

Foto: Divulgação


O visual é dos anos 90, datado no vídeo como um dia em 1994, e o som une tradição e modernidade. A banda gaúcha Grandfúria lança o single “Cavalo”, que traz tons quase de heavy metal misturado à música tradicional. A letra retrata um cavalo correndo solto por vontade própria, sem amarras ou um homem montado, expondo a imagem de liberdade que a banda almeja. A faixa está disponível nas plataformas digitais através do selo Sagitta Records.

Diretamente de Caxias do Sul, a Grandfúria é formada por Vinícius de Lima (voz e guitarra), Bruno Pinheiro (guitarra), Tiago Perini (baixo), Maurício Gomes (bateria), Maurício Pezzi (teclado) e Diego Viecelli (violão e acordeom). O grupo mistura rock alternativo, pop clássico, música ambiente e o ritmo nativo gaúcho. A identidade do sul exerce um papel importante ao refletir a verdade, os costumes e o sotaque local. A fusão de guitarra e acordeon é um dos protagonistas da sonoridade do grupo e ajuda a pavimentar um novo conceito de música regional que tem começado a aparecer no Brasil: sendo inovadora ao invés de conservadora. 

“Dessa vez misturamos a influência do rock mais pesado e muitas guitarras e solos, com a identidade do gaúcho serrano, que é historicamente influenciado pela imigração italiana. Nesse single existem riffs ao estilo do Black Sabbath somados ao acordeon, que segue tocando uma tarantella italiana com um sotaque bem gaúcho. Têm gritos de galerão que poderiam estar em uma música de post hardcore e um solo de guitarra e teclado da escola progressiva”, conta o vocalista Vinícius.

Comparada com outras faixas da banda, “Cavalo” é uma das mais pesadas, dialogando abertamente com o heavy metal, um estilo que emana um efeito muito nostálgico à adolescência dos integrantes. Por isso, eles buscaram a estética retrô. Além de contrapor o som pesado com um vídeo divertido, os músicos fazem uma performance exagerada, com muitas caretas e power poses acompanhados por um mascote que interage com uma máscara de cavalo. O vídeo foi dirigido por Leonado Vivan.

“Cavalo” está disponível nas plataformas digital e foi gravada no estúdio Noise, em Caxias do Sul, com produção e mixagem de Carlos Balbinot. A masterização é de Fabrício Zanco.

Ouça “Cavalo”: GrandfuriaCavalo

Ficha técnica:
Videoclipe dirigido por Leonardo Vivan.
Assistente de produção: Juliano Mengatto.
Maquiagem: Ramona Garcia.
Fotografia: Bárbara Montavon
Mascote (cavalo): Rafael Scopel de Lima
Vídeo gravado em Setembro de 2018, em Caxias do Sul.

Letra: Vinícius Augusto de Lima 
Música: Vinícius Augusto de Lima, Bruno Pinheiro Machado, Tiago Perini, Maurício Pezzi, Diego Viecelli de Oliveira e Maurício Gomes.
Música gravada no estúdio Noise, em Caxias do Sul, entre Janeiro e Abril de 2018.
Produção e mix: Carlos Balbinot.
Master: Fabrício Zanco.

Assista “Cavalo”:


.: Exposição "50 Anos de Realismo - do Fotorrealismo à Realidade Virtual"


Pinturas hiper-realistas de Pedro Campos e Craig Willie 
A mostra traz pinturas, esculturas, vídeos e instalações interativas de 30 artistas contemporâneos, como John De Andrea, Ben Johnson, Craig Wylie, Javier Banegas, Ralph Goings, Raphaella Spence, Simon Hennessey e os brasileiros Fábio Magalhães, Giovanni Caramello, Hildebrando de Castro e Regina Silveira.

A exposição “50 anos de realismo - Do Fotorrealismo à Realidade Virtual” abre ao público no dia 7 de novembro no Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo. Com curadoria de Tereza de Arruda, a mostra apresenta um acervo inédito e abrangente da realidade e sua representação em diversos segmentos da arte contemporânea nas últimas cinco décadas. 

“A proposta possui um caráter de ineditismo, pois o fenômeno da representação da realidade nunca foi tratado a partir do fotorrealismo, sendo este aprimorado através do hiper-realismo, seguido da perspectiva de expansão futura através da realidade virtual”, diz a curadora. Para Arruda, imagem e realidade, assim como a verdade e realidade, parecem ser, à primeira vista, idênticas. “Justamente por essa aproximação, surge um certo estranhamento e desconforto no momento em que nos perguntamos o que é a realidade e qual sua importância na representação artística”, acrescenta.

Com cerca de 90 obras, entre pinturas, esculturas, vídeos e instalações interativas, de 30 artistas internacionais e brasileiros, a mostra ocupará todos os espaços expositivos do CCBB São Paulo. Confira abaixo o percurso sugerido. Em cartaz em São Paulo até o dia 14 de janeiro, a exposição segue para o CCBB Brasília e CCBB Rio de Janeiro em 2019.

Do fotorrealismo à realidade virtual

Paisagens urbanas são tema de obras de Ben Johnson e Hildebrando de Castro
A primeira etapa da exposição se dá no 4º andar do prédio do CCBB São Paulo, com a pioneira geração de pintores do foto e hiper-realismo, incluindo nomes que participaram da “Documenta” de Kassel em 1972, precursora a dar visibilidade a essa tendência no campo internacional. 

Entre eles, está o inglês John Salt (nascido em Birmingham, Inglaterra, 1937, onde vive e trabalha), que se mudou para os Estados Unidos na década de 1960 e retratou em suas pinturas paisagens suburbanas ou parcialmente rural do país, como carros abandonados e trailers dilapidados, contrastando com a natureza imaculada e meticulosa da execução da obra. Também desta fase é o norte-americano Ralph Goings (Califórnia, EUA, 1928 – 2016). Suas obras a óleo e aquarelas frequentemente representam o estilo de vida da classe operária americana, incluindo pinturas de caminhonetes, restaurantes populares e naturezas-mortas de produtos triviais, como embalagens de ketchup e mostarda.

A exposição segue com pintores de vários países e épocas, dedicados às linhas contemporâneas do hiper-realismo. Neste segmento, que se apresenta entre os 3º e 2º andares, as obras são subdivididas em paisagem e paisagem urbana, retrato e natureza-morta. 

Na primeira categoria, estão incluídos os britânicos Ben Johnson (nascido no País de Gales, em 1946, vive e trabalha em Londres, Inglaterra), que há mais de 40 anos, desenvolve pinturas em grandes dimensões baseadas em espaços arquitetônicos e urbanos, desprovidas da presença humana, e Raphaella Spence (nascida em Londres, Inglaterra, em 1978, vive e trabalha na Úmbria, Itália), que também cria pinturas hiper-realistas de paisagens e paisagens urbanas em grandes dimensões, usando tinta a óleo, e ultimamente tem se concentrado em cenas naturais. Outro exemplo é o brasileiro Hildebrando de Castro (nascido em Olinda, PE, em 1957, vive e trabalha em São Paulo), que desde 2010, se dedica a representações geométricas inspiradas em fachadas de prédios modernistas.

Em retratos, destaque para o africano Craig Wylie (nascido em Masvingo, Zimbábue, em 1973, vive e trabalha em Londres, Inglaterra), conhecido pela presença surpreendente e profundidade psicológica de suas pinturas, e o inglês Simon Hennessey (nascido em Birmingham, Inglaterra, em 1976, onde vive e trabalha), que apresenta em suas pinturas detalhes intricados do rosto humano. Ele registra e descreve mais informações que o próprio olho humano, ao aumentar seu material de referência fotográfica, a ponto de chegar ao pixelado. 

Dentro da categoria natureza morta, está o espanhol Javier Banegas (nascido em Madri, Espanha, em 1974, onde vive e trabalha). Ele produz representações no estilo natureza-morta, em close-up e cores brilhantes, de objetos alterados pela presença de seres humanos – geralmente objetos encontrados em seu ateliê, tais como aparas de lápis e potes de tinta. 

Já o baiano Fábio Magalhães (nascido em Tanque Novo, BA, em 1982, vive e trabalha em Salvador) mescla, em uma única obra, retrato, natureza-morta e paisagem. Sua representação do corpo humano transmite desconforto, transbordando, sem pudor, os limites entre fotografia e pintura.

Também nos 3º e 2º andares do CCBB São Paulo, serão exibidas obras tridimensionais de escultores do hiper-realismo de diferentes gerações, que mostram a representação realista do ser humano. Postas lado a lado com o público, essas esculturas criam um diálogo desconfortável entre ser e aparentar.

São três os artistas deste segmento, incluindo Giovani Caramello (nascido em Santo André, SP, em 1990, onde vive e trabalha), o único brasileiro com produção escultural no âmbito do hiper-realismo. Com caráter autobiográfico, sua obra aborda questões relacionadas ao tempo e efemeridade e nos convida a pensar sobre a impermanência e entrar em um processo de desaceleramento. 

O norte-americano John De Andrea (nascido em Denver, EUA, em 1941, onde vive e trabalha) foi um dos pioneiros ao criar figuras humanas de um realismo impressionante, usando plástico, poliéster, fibra, vidro e cabelo natural com precisão fiel à natureza. Já o dinamarquês Peter Land (nascido em Aarhus, Dinamarca, em 1966, vive e trabalha em Malmö, Suécia) explora, de maneira humorística e burlesca, padrões humanos de comportamento, com os quais o espectador pode se identificar, notadamente em representações bizarras, onde ele é o único ator.

Na etapa final de “50 Anos de Realismo”, obras de realidade virtual são expostas no 1º andar e subsolo em monitores, projeções espaciais ou mesmo com o uso de equipamentos especializados, como óculos de realidade virtual. Elas propagam, em sua concepção e existência, elementos e temas semelhantes aos abordados pelas pinturas e esculturas selecionadas pela mostra.

Fazem parte deste segmento artistas como o japonês Akihiko Taniguchi (nascido em Tóquio, Japão, em 1983, onde vive e trabalha), que desenvolve modelos detalhados em 3-D de espaços do cotidiano e os insere na realidade virtual de sua obra, onde ele surge como principal protagonista, a alemã Bianca Kennedy (nascida em Leipzig, Alemanha, em 1989, vive e trabalha em Berlim), que nos últimos dois anos, criou uma série tendo a figura principal imersa em uma banheira, como em um processo de reversão ao útero materno, além da francesa Fiona Valentine Thomann (nascida em 1987, vive e trabalha em Colmar, França, e Berlim, Alemanha), cujas obras da série TRACKER permitem que diferentes dimensões e visões sejam experimentadas através do uso de modelos 3-D de realidade aumentada. 

Ainda em realidade virtual, destaque para a brasileira Regina Silveira (nascida em Porto Alegre, RS, em 1939, vive e trabalha em São Paulo). A artista multimídia utiliza desde 1970 mídias distintas em uma mesma obra, sendo precursora em trabalhos com vídeo, fotografia, colagem, xerox e postais. Na exposição, apresenta um vídeo animação digital.   

O piso térreo do CCBB São Paulo será ocupado por obras de Craig Wylie, Simon Hennessey e Giovani Caramello. Veja no documento anexo as biografias de todos os artistas participantes da mostra.

Escultura de John de Andre e pintura do baiano Fábio Magalhães

Sobre a curadora
Nascida em São Paulo, em 1965, Tereza de Arruda é uma historiadora de arte e curadora independente que trabalha junto a instituições, museus e bienais. Estudou história da arte na Freie Universität Berlin, onde mora desde 1989. Entre as exposições com sua curadoria estão: 2018 Ilya und Emilia Kabakov, Two Times, Kunsthalle Rostock; José De Quadros, A Beleza do Inusitado, Sesc Santo André; 2017 Sigmar Polke, Die Editionen, me collectors room Berlin; Chiharu Shiota, Under the Skin, Kunsthalle Rostock; 2016 In your heart | In your city, Køs Denmark; Clemens Krauss, Little Emperors, MOCA – Museu de Arte Contemporânea de Chengdu; Kuba Libre, Kunsthalle Rostock; 2015 Bill Viola, Three Women, Bienal Internacional de Curitiba; InterAktionen Brasilien in Sacrow, Schloss Sacrow / Potsdam; 2014 ChinaArte Brasil, Oca Museu da Cidade, São Paulo; Wang Qingsong: Follow me!, Køs Museum for Kunst, Copenhague; 2013 Bienal de Curitiba; 2012/2011 Índia lado a lado, CCBB Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília; 2010 Se não neste período de tempo – Arte Contemporânea Alemã 1989-2010, Masp – Museu de Arte de São Paulo. Cocuradora e assessora da Bienal de Havana desde 1997. Cocuradora da Bienal Internacional de Curitiba desde 2009.

"50 Anos de Realismo - do Fotorrealismo à Realidade Virtual"
Local: Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo
Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro
Período da exposição: até 14 de janeiro de 2019 – Entrada gratuita
Horário: quarta a segunda, das 9h às 21h
Telefone: (11) 3113-3651
Acesso e facilidades para pessoas com deficiência | Ar-condicionado | Cafeteria e Restaurante | Loja
Clientes do Banco do Brasil têm 10% de desconto com Cartão Ourocard na cafeteria, restaurante e loja

Estacionamento conveniado: Estapar Rua Santo Amaro, 272 
Traslado gratuito até o CCBB. No trajeto de volta, a van tem parada na estação República do Metrô
Valor: R$ 15 pelo período de 5 horas
É necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB

.: "Quintas Musicais": Mauro Amorim e Roque da Vila grátis no Sesc Santo André

Mauro Amorim e Roque da Vila - foto Jorge Achoa


Nesta quinta-feira, dia 3, às 20h, dentro da programação do "Quintas Musicais no Sesc Santo André, show de Mauro Amorim e o cantor e compositor Roque da Vila trazem um repertório de sambas de breque e sincopados (Padeirinho, Bide/Marçal, João da Baiana, Germano Mathias, Geraldo Pereira, etc), entre outros. 

No palco, além de Mauro e Roque, os músicos André Moura (cavaquinho e voz), Ricardo Santos (percussão) e Murilo Amorim (flauta) integram a banda que revive clássicos da Era de Ouro do Rádio. Grátis. Livre para todos os públicos. No Palco da Comedoria.

Sesc Santo André 
Rua Tamarutaca, 302 – Vila Guiomar – Santo André
Telefone – (11) 4469-1311.
Estacionamento (vagas limitadas): Credencial Plena – R$ 5 (R$ 1,50 por hora adicional) | 
Outros – R$ 10 (R$ 2,50 por hora adicional).

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

.: Paula Lima apresenta “Mil Estrelas” sexta e sábado no Sesc Santo André


O Sesc Santo André dá início à programação musical de 2019 com vozes femininas da música brasileira. Nos dias 4 e 5 de janeiro, a cantora paulista Paula Lima apresenta o show Mil Estrelas, que conta com os grandes sucessos de sua carreira como "Meu Guarda Chuva", "É  Isso  Aí", "Tirou Onda", "Clareou" entre outros, além de seus novos singles.  

Dona de um balanço suingado e de uma voz potente – suas marcas registradas –, Paula Lima tem duas apresentações marcadas no Sesc Santo André, nos dias 4 e 5/1. A cantora paulistana apresenta o show Mil Estrelas, que conta com os grandes sucessos de sua carreira como "Meu Guarda Chuva", "É  Isso  Aí", "Tirou Onda", "Clareou" entre outros.

Paula também apresenta novos singles, como a faixa “Fiu-fiu”. A música é vibrante e fala de forma descontraída sobre a elegância masculina na arte da conquista. É inspirada nos movimentos em defesa dos direitos das mulheres e destinou a Paula um novo papel como embaixadora do Tribunal de Justiça de SP, na Coordenadoria de Assuntos de Violência Doméstica. Os compositores Pretinho da Serrinha, Gabriel Moura e Leandro Fab fizeram esta canção sob medida para a voz poderosa e marcante da cantora.

“Mil Estrelas” é seu outro single mais recente nas rádios de todo Brasil. É uma envolvente composição de Ivo Mozart e Zeider Pires (Planta e Raiz), que fala de amor e dos apaixonados de uma forma leve e viciante. Produzida por Alexandre Kassin, ela ganhou um ar "pop soul" cheio de frescor, onde a voz singular de Paula se encaixa com delicadeza.

Com cinco álbuns lançados em sua trajetória musical, Paula ficou conhecida por integrar a banda Funk Como Le Gusta nos anos 1990, fazendo uma releitura de “Meu Guarda-Chuva”, que se tornou um dos maiores sucessos de sua carreira. Além disso, estabeleceu parcerias com nomes de peso, entre eles Jorge Ben Jor, Elza Soares, Dona Ivone Lara, Milton Nascimento, Elba Ramalho, Martinho da Vila, Hamilton de Holanda, Afrika Bambaataa, Banda Black Rio, entre outros. E percorreu países como França, Holanda, Portugal, Tunísia, Japão e África do Sul fazendo shows.

A cantora sobe ao palco do Sesc Santo André acompanhada dos músicos Naldo Ramos (teclados), Bruno Nunes (guitarra e violão), Cabelo (bateria), Fernando Bolacha (bateria), Guto Bocão e Anderson Bernardi (percussão).

"Mil Estrelas, com Paula Lima"
Sexta-feira, dia 4 de janeiro, às 21h.
Sábado, dia 5 de janeiro, às 20h.
Ingressos à venda no Portal Sesc SP ou nas Bilheterias da Rede Sesc, nos valores de R$ 20 (inteira), R$ 10 (meia-entrada) e R$ 6 (trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo e seus dependentes com Credencial Plena).
Recomendação etária: 12 anos.
Rua Tamarutaca, 302 – Vila Guiomar – Santo André
Telefone: (11) 4469-1311
Estacionamento (vagas limitadas): credencial plena – R$ 6 | Outros – R$ 11.

.: Terceira temporada de Stranger Things irá estrear em julho, na Netflix



Na virada do ano novo, a Netflix presenteou fãs da série "Stranger Things", com o cartaz da terceira temporada, marcando a data de estreia, 4 de julho, quando todos os oito episódios estarão disponíveis na plataforma.

O nome dos episódios são: Está Me Ouvindo, Suzie?, O Caso dos Ratos, O Salva-vidas Desaparecido, A Prova da Sauna, A Fonte, O Aniversário, A Mordida, A Batalha de Starcourt.

.: Record TV renova contrato com Sabrina Sato por mais 3 anos

Crédito da foto: Edu Moraes/Record TV


A Record TV informa que acaba de renovar o contrato de Sabrina Sato por mais três anos. A apresentadora está na emissora desde 2014 e seu programa tem apresentado resultados expressivos de audiência, faturamento e repercussão multiplataforma.

Sabrina Sato, hoje, é uma das principais apresentadoras e influenciadoras digitais do país e tê-la no casting da Record TV enriquece ainda mais a programação da emissora, que conta com grandes nomes nessa lista.

"Faz cinco anos que estou na Record TV, e renovamos nossa parceria por mais três anos. Muito feliz e grata a esta casa, onde me realizo profissionalmente e sou tratada com muito respeito, profissionalismo e carinho por todos. Que neste e nos próximos anos, possamos fazer um entretenimento com conteúdo, qualidade e alegria para toda família, tanto na TV quanto na internet”, comemora Sabrina.

.: Crítica: "Uma Pergunta por Dia - 365 Perguntas - 5 Anos - 1.825 Respostas"


Por Helder Moraes Miranda, em janeiro de 2019.

Outro dia, transitando pelos canais abertos de televisão, assisti a uma cena em que uma participante eliminada de um reality-show de confinamento disse que participar do programa era um exercício de autoconhecimento. Isso ficou na minha cabeça por vários dias, quando chegou em minhas mãos o livro "Uma Pergunta Por Dia - 365 Perguntas - 5 Anos - 1.825 Respostas - Diário Para 5 Anos". 

Lançado pela editora Intrínseca, "Uma Pergunta por Dia" propõe uma reflexão rumo ao autoconhecimento. Se o leitor da obra tiver disciplina e estiver disposto a se conhecer de verdade, com certeza terá um panorama dos últimos cinco anos, o que torna tudo uma mistura de encantador e aterrorizante ao mesmo tempo.

Em formato de diário em tamanho de bolso, o livro em capa dura e com ares de vintage é lindo e propõe perguntas daquelas que levam à mais pura reflexão - como "Qual é a sua missão?", em primeiro de janeiro, ou "As pessoas podem mudar?", no dia seguinte - até os assuntos mais corriqueiros, como "Hoje foi um dia de timidez ou extroversão?", em 31 de julho, ou "Liste o que você comeu na última semana.", em 30 de dezembro.

A mágica do livro, uma espécie de cápsula do tempo personalizada que pode ser uma amostra de quem você foi para as próximas gerações em um recorte de cinco anos, é justamente saber que nenhuma pergunta é tão inocente. O simples fato de listar o que você comeu em determinada semana irá fazer com que você perceba se está se alimentando direito, ou não. Outras perguntas, como por exemplo "o que incomodou mais você durante este dia?" também levam com que o leitor acesse áreas que talvez não esteja habituado a se relacionar, por medo ou pura distração.

"Uma Pergunta por Dia" deveria ser obrigatório para todos, porque propõe uma viagem guiada ao autoconhecimento e faz com que as pessoas que realmente estiverem abertas a aceitar o desafio saiam melhores e mais empáticas - consigo mesmas e com os outros - após essa jornada linda de autodescoberta. Um lançamento necessário em tempos de intolerância e do desaprendizado em ouvir o outro mas, sobretudo, de ciclos de recomeços.    



*Helder Moraes Miranda escreve desde os seis anos e publicou um livro de poemas, "Fuga", aos 17. É bacharel em jornalismo e licenciado em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos, pós-graduado em Mídia, Informação e Cultura, pela USP - Universidade de São Paulo, e graduando em Pedagogia, pela Univesp - Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Participou de várias antologias nacionais e internacionais, escreve contos, poemas e romances ainda não publicados. É editor do portal de cultura e entretenimento Resenhando.

.: De parque indoor a passeio de trenzinho: opções divertidas em Curitiba

Shopping Estação, em Curitiba, reúne diferentes formas de lazer para toda a família

Opções divertidas na semana do Ano Novo. Divulgação/SBT


Os pais e familiares que estão em Curitiba na primeira semana de 2019 e procuram diversão para as crianças encontram diferentes opções reunidas em um mesmo lugar: o Shopping Estação. Confira dicas de entretenimento para os pequenos:

Mini Ferroviário
O espaço foi desenvolvido especialmente para o público infantil aprender de forma divertida e interativa a história ferroviária do Paraná. O Mini Ferroviário funciona no piso L1 de terça-feira a sábado, das 10h às 18h, e aos domingos e feriados das 11h às 19h. A visitação é gratuita. 

Passeio de trenzinho
O passeio das crianças pelo Shopping Estação fica mais animado dentro do mini trem elétrico. O tour acontece durante o funcionamento do Shopping e custa R$ 15.

Cinema
O Shopping Estação tem o maior cinema de Curitiba, com dez salas do UCI. Estão em cartaz filmes como Detetives do Prédio Azul e Bumblebee. Confira a programação em www.shoppingestacao.com.br/cinema.

Park em Movimento e Kids Park
Piscina de bolinhas, escorregador, carrossel, games e diversas brincadeiras supervisionadas por monitores são encontradas no Park em Movimento e no Kids Park do Shopping Estação. Os preços variam de R$ 20 a R$ 30, para o período de meia hora.

Shopping Estação
Av. Sete de Setembro, 2.775, Rebouças - Curitiba (PR)
(41) 3094-5300
www.shoppingestacao.com.br
@shoppingestacao |www.facebook.com/ShoppingEstacao

.: Coletânea "Democracia em Risco?" já disponível em e-book


O e-book de "Democracia em Risco?" já está disponível na Amazon. Em 22 ensaios, alguns de nossos maiores intelectuais interpretam, a quente, os novos desafios que se colocam para o país. A edição física chega às livrarias a partir do próximo dia 21.

A pergunta que dá título a esta coletânea de artigos procura reagir a uma constatação: as eleições de 2018 são um marco no curso da história de nosso atual regime democrático, iniciado com a promulgação da Constituição de 1988. Fato novo, um candidato de extrema-direita - de retórica virulenta e ideias conservadoras em matéria de costumes, mas vestindo novíssimo traje ultraliberal em assuntos econômicos - tornou-se contendor imbatível, deixando para trás velhas figuras e partidos que haviam dominado a cena desde a conformação da Nova República. 

A vitória de Bolsonaro suscita muitas interrogações, tanto relativas aos processos que levaram a ela quanto às suas consequências, em vários âmbitos. Este é o desafio que se colocou aos pensadores aqui reunidos, notórios especialistas em áreas como ciência política, história, sociologia, antropologia, economia e direito. Trata-se de um livro de intervenção, que pretende ajudar na compreensão de período que, tudo indica, virá a ser crucial nos rumos que tomarão nosso país e nossa sociedade.

Com textos de Sérgio Abranches, Ronaldo de Almeida, Angela Alonso, Celso Rocha de Barros, Monica de Bolle, Petrônio Domingues, Christian Dunker, Boris Fausto, Ruy Fausto, José Arthur Giannotti, Angela de Castro Gomes, Ronaldo Lemos, Carlos Melo, Conrado Hübner Mendes, Paula Louzano e Gabriela Moriconi, Renan Quinalha, Daniel Aarão Reis, João Moreira Salles, Esther Solano, Matias Spektor, Heloisa M. Starling, André Singer e Gustavo Venturi.

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