quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

.: Como não ser cancelado no "BBB"? Psicóloga dá dicas para os participantes


Tadeu Schmidt é o novo apresentador do "BBB". Foto: Globo/João Cotta


As pessoas que aceitam entrar do "Big Brother Brasil" costumam demonstrar um medo constante do cancelamento. O sentimento de rejeição aumenta ainda mais quando esses participantes fazem parte do "camarote". Para eles, a oportunidade de alavancar carreira, ganhar seguidores e o receio de perder contratos pesam tanto quanto o prêmio de R$ 1,5 milhão na hora de guiar comportamentos e atitudes dentro do reality. A psicóloga Maria Rafart disse que existem estratégias para driblar a dor da rejeição e deu dicas para os futuros brothers e sisters não sofrerem com a cultura do cancelamento.

"O sentimento de rejeição ativa nossos circuitos cerebrais responsáveis por processar a dor. Portanto, nada pode evitar a dor inicial de se sentir rejeitado ou cancelado. No entanto, há estratégias que podem ajudar a processar essa dor: uma autoestima em dia, por exemplo, de certa forma pode amenizar o que os outros pensam de negativo sobre nós. Um trabalho nesse sentido antes de entrar na casa é fundamental para garantir saúde psíquica lá dentro e no pós-reality", explicou a especialista.

"Algumas pessoas possuem maturidade para absorver impactos e mesmo assim seguir adiante, é o que chamamos de pessoas resilientes. Trabalhar a própria capacidade de absorver impactos sem muitos danos seria a primeira coisa a ser trabalhada. Assim como a fama é transitória, os cancelamentos também são. A pessoa psiquicamente madura sabe dessa transitoriedade", completou.

Segundo Maria Rafart, saber seu próprio lugar de fala, suas falhas e seus próprios valores é o que tornou muitos candidatos vencedores. "O público gosta de quem se conhece, quem sabe os próprios limites e os desafia. Além disso, a autoestima em dia pode ajudar muito nos momentos difíceis de conflitos de convivência na casa".

No "BBB 21", por exemplo, o que os participantes mais fizeram na primeira semana foi sentir medo de falar demais e desagradar o telespectador. A psicóloga disse que esse receio é muito comum, por que hoje em dia o público está muito atento às falas que sejam ofensivas, não só às ditas minorias, mas ao politicamente incorreto em geral. 

"Uma boa repassada nos temas sensíveis pode ajudar. No mais, falar sobre os próprios erros e ‘podres’ pode ser até benéfico, como aconteceu com Rico na edição de A Fazenda", indicou Maria Rafart.


Cancelamento x crime
O "BBB" completou 20 anos. Ao longo desse período, houve situações que extrapolaram o cancelamento. Casos de assédio, intolerância religiosa e agressões já foram motivos para a polícia visitar a casa mais vigiada do Brasil. Para o advogado José Estevam Macedo Lima, especialista em direito do entretenimento, o fato do público não aprovar o comportamento de um ou outro participante, não dá o direito deles usarem as redes sociais para atacá-los. 

"A internet não é uma terra sem lei. É importante ter responsabilidade e cautela ao se manifestar nas redes. A liberdade de expressão não serve de escudo para a prática de atos ilegais e moralmente vedados. Nem tudo é liberdade de expressão, há um limite que ultrapassado implica em violação. As condutas que se enquadram nos tipos penais descritos nos crimes contra a honra e também na injúria racial devem ser levadas à análise do Poder Judiciário e não devem ser justificadas pela liberdade de expressão".

Dr. Estevam, que também é presidente da Comissão de Defesa ao Direito de Liberdade de Expressão da Anacrim-RJ, ainda disse que as pessoas que se sentirem atingidas por comentários que tenham um cunho difamatório e inverídico devem denunciar.


.: Toyota do Brasil abre inscrições para o concurso "Carro dos Sonhos"


Desde 2012, o concurso incentiva a imaginação e a criatividade de crianças e adolescentes por meio da arte. As inscrições vão até 15 de fevereiro. Os desenhos podem ser enviados de forma on-line ou pela rede de concessionárias Toyota pelo Brasil. Os finalistas serão premiados com vales-compras, patinete e bicicleta elétricas e mais.


Já estão abertas as inscrições para o concurso de arte “Carro dos Sonhos”, promovido pela Toyota do Brasil. Já tradicional, o concurso propõe que crianças e adolescentes de 4 a 15 anos, de todo o Brasil, utilizem a criatividade e as habilidades artísticas para representar o tema que denomina o concurso. 

Divididos em categorias, por faixa etária (de 4 a 7 anos, de 8 a 11 e de 12 a 15), os artistas podem submeter desenhos feitos à mão, usando tinta, lápis de cor, hidrocor, aquarela, guache e grafite. Para se inscrever, além de preencher o formulário no site, é preciso enviar o desenho por e-mail, ou por meio da rede de concessionárias Toyota no Brasil. O regulamento completo pode ser conferido no site. 

Os três primeiros colocados em cada categoria serão premiados. Entre os prêmios, estão vales-compras, carrinho, patinete e bicicleta elétricos. O “Carro dos Sonhos” é a edição brasileira do concurso “Dream Car”, realizado pela Toyota em mais de 80 países. Na última edição, mais de 700 pessoas participaram do concurso no Brasil, e mais de 1 milhão em todo o mundo. 

Os vencedores terão a oportunidade de participar do concurso internacional, podendo conhecer a fábrica da Toyota no Japão, como aconteceu com a Victória de Oliveira em 2016 e a Gabriele de Sousa em 2015. As duas representaram o Brasil na categoria de 12 a 15 anos e tiveram a chance de viajar até nossa sede para conhecer mais sobre nosso processo de produção e filosofia. 


Serviço:
Concurso de Arte "Carro dos Sonhos"
Inscrições:
até 15 de fevereiro de 2022
Site: http://toyotadreamcar.com.br/#concurso.





terça-feira, 4 de janeiro de 2022

.: "Esse Cabelo", estreia de Djaimilia Pereira de Almeida, é lançado no Brasil


Aclamada como uma das vozes mais originais da nova literatura de Portugal, Djaimilia Pereira de Almeida tem sua obra de estreia reeditada. "Esse cabelo" é um marco do romance pós-colonial.


"Esse Cabelo"
, romance de edtreia de Djaimilia Pereira de Almeida, lançado no Brasil pela editora Todavia, é uma obra-prima sensível e inteligente sobre identidade, colonialismo, amor e cabelo afro. Desde quando foi originalmente publicado em Portugal, em 2015, "Esse Cabelo" vem traçando um dos caminhos mais originais, sensíveis e afiados da literatura em língua portuguesa. 

Isso porque a obra de estreia de Djaimilia Pereira de Almeida dialogava - já com absoluta originalidade - com o romance pós-colonial, o ensaio de identidade, a autoficção e (não menos importante) a tragicomédia. Um novo caminho estabelecido por essa que está entre as vozes mais singulares da literatura contemporânea em qualquer idioma.

“A verdade é que a história do meu cabelo crespo intersecta a história de pelo menos dois países e, panoramicamente, a história indireta da relação entre vários continentes: uma geopolítica”, diz Mila, a narradora de inspiração autobiográfica de Djaimilia Pereira de Almeida. Nascida em Luanda, Mila é filha de mãe negra angolana e pai branco português. Chega a Lisboa com a tenra idade de três anos e sente-se uma forasteira desde o início. É pela lente do seu cabelo indomavelmente cacheado que a história de Mila entrelaça memórias de infância e adolescência, história familiar e alentadas reflexões sobre o tenso equilíbrio - interno e externo - de uma identidade europeia e africana.

Escrito num estilo que mescla a melhor fabulação romanesca com o ensaio, a crônica, o manifesto e a comédia cultural, "Esse Cabelo" traz a contribuição única da língua portuguesa a um diálogo global cada vez mais fervente sobre racismo, feminismo, colonialismo e independência.

Irresistível de ponta a ponta, amorosa e um tanto irônica, essa é a história da maturidade, em uma nação na periferia da Europa, de uma mulher negra que é considerada forasteira em seu próprio país e não consegue enxergar a possibilidade de “retornar” a uma pátria que, de fato, nunca foi sua. Você pode comprar o livro "Esse Cabelo", de Djaimilia Pereira de Almeida neste link. 


A autora
Nascida em Luanda, em 1982, Djaimilia Pereira de Almeida é autora de "Luanda, Lisboa, Paraíso" (Prêmio Oceanos 2019), "A Visão das Plantas" (Prêmio Oceanos 2020), "Maremoto", entre outros.

Livro: "Esse Cabelo"
Gênero: ficção estrangeira
Categoria: romance
Capa: Luciana Facchini
Páginas: 104
Tiragem: 4000
Formato:  13,5 × 20,8 × 0,9 cm
Peso: 0,155 kg 



.: Conceição Evaristo marca a estreia de série sobre literatura "O Lobo do Lobo"


Na série "O Lobo do Lobo", a escritora, acompanhada de Mariana Enriquez, Jorge Volpi, William Ospina e Inés Bortagaray, gerações de autores latino-americanos se encontram através dos livros, revelam os autores que inspiraram suas obras.Na imagem, a escritora Conceição Evaristo. Foto: Divulgação/Curta!


O Curta! começa 2022 celebrando a cultura latino-americana! Na primeira semana do ano, o canal estreia a série “O Lobo do Lobo e a Literatura Latino-americana”, dirigida por Daniel Augusto. A produção aborda essa produção literária através do olhar de cinco autores contemporâneos e suas referências - também da América Latina. Cada um dos cinco episódios apresenta o depoimento de um desses escritores, que comentam suas vivências, memórias e sensações, além de contarem como foram influenciados pelos mestres que admiram.

O episódio de estreia traz a escritora mineira Conceição Evaristo, compartilhando sua vivência como mulher, negra, oriunda de uma família pobre que, por eventualidades de vida, acabou tendo a chance de estudar. Tornou-se professora universitária e uma autora conceituada, mas até hoje luta para que suas perspectivas, profundamente impactadas por todos esses fatores, não sejam apagadas diante de um cânone dominado majoritariamente por homens brancos. Sua trajetória entra em interseção com a de outra autora, de uma geração anterior: Carolina Maria de Jesus, nascida em 1914, 32 anos antes de Conceição vir ao mundo.

O encontro se dá através do livro “Quarto de Despejo”, lançado por Carolina Maria de Jesus e lido por Conceição Evaristo em 1960. “O que Carolina vivia nas ruas de São Paulo era o que nós vivíamos nas ruas de Belo Horizonte”, relembra Conceição, que, na infância, teve a dolorosa experiência de abandonar compulsoriamente a casa onde vivia, algo semelhante ao que acontece na referida obra. “A vivência dela enquanto mulher pobre, enquanto mulher negra, enquanto mãe solteira, enquanto catadora de papel... e mais do que isso: a Carolina traz para o livro dela esse desejo, esse quase desespero de se apropriar da escrita”, analisa a autora.

Nos episódios seguintes, outros encontros entre gerações de escritores se dão através das obras deixadas pelos mais antigos, como numa passagem de bastão entre o velho e o novo. A série apresenta a escritora e jornalista Mariana Enriquez, que fala sobre sua identificação com Silvina Ocampo; o escritor e "músico frustrado" mexicano Jorge Volpi, que discorre sobre sua admiração por Carlos Fuentes; o colombiano William Ospina, que lembra a importância de Gabriel Garcia Márquez em sua vida; e a uruguaia Inés Bortagaray, que conversa sobre Mario Levrero.

“O Lobo do Lobo e a Literatura Latino-Americana” é uma produção da Pacto Filmes viabilizada exclusivamente pelo Curta! através do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). A estreia é na Quinta do Pensamento, 6 de janeiro, às 21h30. Duração: 52 minutos. Classificação: livre. Horários alternativos: 7 de janeiro, sexta-feira, à 1h30 e às 15h30; 8 de janeiro, domingo, às 20h10; 9 de janeiro, domingo, às 11h.


.: Estreia: "Turma da Mônica - Era Uma Vez" no Teatro Bradesco


Produção musical é baseada em clássicos da literatura e conta com releitura de Mauricio de Sousa em estilo narrativo do universo da Turma da Mônica. A estreia acontece dia 8 de janeiro  e os ingressos já estão à venda. Foto: divulgação.


A Turma da Mônica traz ao palco do Teatro Bradesco, em São Paulo, uma produção musical baseada em clássicos da literatura, o espetáculo "Era Uma Vez - Uma História de Príncipes e Princesas". Embalado por surpresas, suspense e muita aventura, numa história encantadora, o musical traz uma história cheia de significado e mostra que superar desafios pode fortalecer laços de amizade, união e respeito.

Sob a direção geral de Mauro Sousa, diretor da Mauricio de Sousa Ao Vivo, e supervisão do criador da Turma da Mônica, Mauricio de Sousa, o musical tem uma hora de muita diversão para toda a família. Segundo Mauro, a peça reafirma a essência do universo da Turma da Mônica em transformar as histórias em quadrinhos em experiência lúdica, educativa e cultural.

“O espetáculo traz uma releitura dos emblemáticos contos de fadas. Os pomposos figurinos e as inspiradoras músicas foram criados primorosamente sob medida nos estúdios Mauricio de Sousa e dão o clima para que a Turminha mais amada do Brasil traga em cena referências a inesquecíveis personagens clássicos da literatura mundial, como Chaupezinho Vermelho e o Lobo Mau, Cinderela e seu Príncipe Encantado, Branca de Neve, seu Príncipe Florian e a Bruxa Má, Bela Adormecida e Phillip, Capitão Gancho e até mesmo o Gigante do Pé de Feijão”, destaca Mauro.

Em curta temporada no Teatro Bradesco (Bourbon Shopping, em São Paulo), "Era Uma Vez - Uma História de Príncipes e Princesas" conta com apresentação de Ministério do Turismo, patrocínio de Cielo, apoio de Motorola e realização da Campo da Produção, Opus Entretenimento e Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal - Pátria Amada Brasil.

As apresentações começam em 8 de janeiro de 2022 e seguem até 6 de fevereiro de 2022, sempre aos finais de semana. Nos dias 29 e 30 de janeiro serão apresentadas sessões com acessibilidade em Libras. Os ingressos, que custam de R$ 70 a R$ 120, estão à venda nas bilheterias dos Teatros Bradesco e Opus Frei Caneca, além do site uhuu.com.


Sinopse do espetáculo
Era uma vez um lindo lugar chamado Reino do Limoeiro. Lá moravam uma princesa chamada Mônica e um príncipe chamado Cebolinha que, num belo dia, tiveram suas vidas transformadas por uma Bruxa! Então, para que tudo volte ao normal, eles terão que enfrentar muitos obstáculos com a ajuda de seus novos amiguinhos: Cascão Gancho, Chico Pé de Feijão e Magali com seu chapeuzinho vermelho. A Princesa Mônica é sempre carinhosa, porém sua impulsividade rende boas coelhadas.

O Príncipe Cebolinha, vaidoso e esperto, causa grandes transformações com seus planos infalíveis. Magali Vermelho só quer saber de comer os doces da vovozinha. Cascão Gancho é um capitão como nunca se viu, pois não tem medo de trovão, mas foge da água. Chico Pé de Feijão trocou o seu único bem, uma vaquinha, por alguns feijões, na esperança de salvar o planeta Terra sozinho. Ah! Sem falar da Bruxa! Uma trama surpreendente que sai da imaginação e ganha vida para ficar na história de cada um.


Serviço
Turma da Mônica em 
"Era Uma Vez - Uma História de Príncipes e Princesas"
Teatro Bradesco (Rua Palestra Itália, 500 – Bourbon Shopping São Paulo – Perdizes)
www.teatrobradesco.com.br


Lei Federal de Incentivo à Cultura
Patrocínio:
Cielo.
Apoio: Motorola.
Realização: Campo da Produção, Opus Entretenimento, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal - Pátria Amada Brasil.
Duração: 60 minutos.
Classificação: livre. Menores de 15 anos somente poderão entrar acompanhados dos pais ou responsáveis. Crianças com até 24 meses de idade que ficarem no colo dos pais, não pagam.
Acessibilidade.
Ar-condicionado.
Capacidade: 1439 pessoas.
Temporada de 8 de janeiro a 6 de fevereiro de 2022.
 

Datas e horários:
Sábado, dia 8 de janeiro - 11h e 15h.
Domingo, dia 9 de janeiro - 11h e 15h.
Sexta-feira, dia 14 de janeiro - 19h (sessão extra)k
Sábado, dia 15 de janeiro - 11h e 15hk
Domingo, dia 16 de janeiro - 11h e 15hk
Sábado, dia 22 de janeiro - 11h e 15k
Domingo, dia 23 de janeiro - 11h e 15hk
Sábado, dia 29 de janeiro - 11h e 15hk
Domingo, dia 30 de janeiro - 11h e 15hk
Sábado, dia 5 de fevereiro - 11h e 15hk
Domingo, dia 6 de fevereiro - 11h e 15hk
As sessões de 29 de janeiro (11h e 15h) e de 30 de janeiro (11h) contarão com acessibilidade em Libras


Ingressos
Entre R$70 e R$120
Confira legislação vigente para meia-entrada


Canais de vendas oficiais:
Uhuu.com – com taxa de serviço
Bilheterias físicas – sem taxa de serviço
Teatro Bradesco (Shopping Bourbon)
Teatro Opus Frei Caneca (Shopping Frei Caneca)
De segunda a domingo, das 12h às 20h (pausa almoço: 15h às 16h)


Formas de pagamento:
Bilheterias dos teatros: dinheiro, cartão de crédito e cartão de débito
Site da Uhuu.com e outros pontos de venda oficiais: cartão de crédito

Cartões de créditos aceitos: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo
Cartões de débito aceitos: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo


Estacionamento Bourbon Shopping
Isento até 15 minutos
Compras no Záffari acima de R$ 50 = 3h de isenção (exceto para Valet, Sem Parar e Conectcar).
Self - Primeiras duas horas: R$ 16.
Hora adicional: R$ 5.
Valet Parking - 1ª hora: R$ 20.
Hora adicional: R$ 12.
Motos - Primeiras 2 horas: R$ 16.
Hora adicional: R$ 5.

 


.: Sesc Palladium oferece curso de férias gratuito de pintura


O Sesc Palladium promove, no mês de janeiro, o curso de férias “Pintando o Sete”, com quatro encontros, utilizando sete tipos inusitados de matéria-prima, de forma super divertida. Ao final do curso, que será ministrado por Daphne Cunha, além de aprender novas técnicas, os participantes terão produzido sete pinturas autorais.

O sete é um número emblemático, repleto de simbologias e superstições. Mas, quando relacionado à pintura, significa muita diversão e aproveitar ao máximo uma situação. Um curso de férias para reativar a criatividade e explorar as habilidades.


Curso “Pintando o Sete”

Turma de 10 a 14 anos:
Dias 5, 12, 19 e 26 de janeiro, das 14h às 17h

Turma a partir de 14 anos:
Dias 8, 15, 22 e 29 de janeiro, das 9h às 12h


Local: Espaço Jardim do Sesc Palladium
Rua Rio de Janeiro, 1046 - Centro - Belo Horizonte (Minas Gerais)
Ingressos gratuitos pelo sympla: https://site.bileto.sympla.com.br/sescpalladium/



.: Início do ano novo é bom momento para começar a escrita de um livro


Book advisor, Eduardo Villela explica o motivo e traz orientações de como começar um novo projeto.

Todo final de ano traz consigo a vontade de iniciar algo novo, seja no âmbito pessoal ou profissional. Por isso, trata-se de uma época favorável para tirar do papel as ideias que estavam há tempos guardadas e colocá-las em prática. 

Com a escrita de um livro, não é diferente. Eduardo Villela, book advisor e profissional com mais de 16 anos de experiência no mercado editorial, explica que, “o início do ano é ótimo porque é um momento em que as pessoas realmente pretendem colocar em prática os principais projetos que planejaram para si. E escrever um livro é sonho importante para muitas pessoas. Se o autor começar a trabalhar na escrita de seu livro já em janeiro, são boas as chances de ele já ter o conteúdo da obra pronto ainda no primeiro semestre, o que torna viável que ela seja publicada no segundo semestre”, diz.

"Para começar bem a escrita de seu livro, primeiro cuide bem de seu espaço de escrita”, destaca o especialista. Confira suas sugestões a seguir:

Escolha um ambiente onde você possa ficar isolado - É muito fácil se distrair com objetos e ruídos ao seu redor, como TV, barulhos diversos da rua etc. Por isso, se possível, escolha um local em que você possa ficar sozinho e que te permita ficar relaxado e focado. Mantenha distantes todos os itens e dispositivos eletrônicos não relacionados ao trabalho;

Mantenha organização - É importante que o ambiente esteja organizado. Um lugar bagunçado ou uma mesa lotada de papéis, documentos e outros objetos desnecessários gera caos e desorganização no pensamento do autor no momento de escrita. Uma mesa desordenada tira a atenção de seu trabalho. Um espaço de trabalho bagunçado desorganiza a mente e drena energia, o que afeta na qualidade de escrita;

Busque conforto - Um espaço de trabalho desconfortável também impacta na produtividade de quem escreve. Se possível, certifique-se de que tudo o que você tem em seu espaço de escrita inspire sentimentos positivos e aumente seu conforto. Contudo, não exagere! O ideal é não ser tão confortável a ponto de relaxar muito o corpo e a mente; 

Tenha tudo o que você precisa por perto - O ambiente precisa ter o que você precisa para escrever. Além de ferramentas básicas como canetas, lápis e algumas folhas, alguns escritores, por exemplo, gostam de manter um caderno ao lado do notebook para anotações ou deixam algumas revistas e livros na mesa para pesquisas e consultas;

Preste atenção à ergonomia - Ficar sentado por muito tempo de forma inadequada pode prejudicar sua coluna. E, como escritor, você passará muito tempo sentado. É importante, então, investir em uma cadeira de escritório confortável para o adequado apoio das costas. A postura é muito importante na hora da escrita, pois desconfortos no corpo podem atrapalhar o raciocínio;

Hidrate-se e alimente-se - Ao entrar em estado de fluxo e trabalhar por horas seguidas, o autor geralmente não percebe o tempo passar. Escrever é uma atividade intelectual na qual o cérebro gasta bastante energia, por isso é fundamental fazer algumas pausas para se hidratar e alimentar-se.

Outro ponto importante: quando se trata da escrita do primeiro livro, principalmente, o escritor precisa entender qual tema ele pretende tratar. “É muito comum pessoas que querem escrever seu primeiro livro de não ficção ficarem em dúvida sobre qual tema escolher. Assim, trago algumas sugestões servem como um guia útil para começar essa jornada”, complementa.

É importante a escolha de um tema que você conheça bem e tenha pleno domínio. Só assim você estará em condições de produzir um conteúdo que possa ser aplicado pelos leitores em seu dia a dia e ser útil na vida deles;

Outra boa maneira de encontrar seu tema é observar em quais assuntos as pessoas ao seu redor (clientes, parceiros de negócios, amigos etc.) te consideram referência. Você costuma ser consultado sobre o quê? É considerado expert em algo? Para quais temas as pessoas te procuram quando estão com alguma dificuldade, querem se aprofundar ou desejam aproveitar determinada oportunidade? 

Por fim, observe assuntos pelos quais você tem paixão. São aqueles sobre os quais você pensa todos os dias, que está sempre imerso e buscando saber mais e mais. Pode ser algum hobby ou mesmo alguma atividade específica dentro de sua atuação profissional.

“Saber com precisão quem serão os leitores de seu livro é outro item fundamental para quem está começando”, observa o book advisor. Os leitores só se interessarão por um livro se ele atender suas necessidades. Tais necessidades podem ser diversas: compreender um tema por alguma razão específica; busca de ferramentas, técnicas e metodologias para solução de problemas; informações que ajudem na realização de algum sonho; dentre outras.

“Um dos maiores objetivos de quem deseja lançar seu livro é que ele seja lido pelo maior número possível de pessoas. Para que isso aconteça, o autor deve escrever seu livro tendo em mente as características e a realidade dos leitores, ou seja, pensar como a obra vai contribuir para melhorar a vida deles e levar isso para o conteúdo”, explica Villela. Por fim, Villela recomenda que o autor busque assessoria especializada para construir seu livro.

“Escrever não é uma tarefa fácil, por isso é importante contar com o auxílio de um especialista. O book advisor, por exemplo, é uma espécie de arquiteto de livros. Ele vai acompanhar o autor durante todos os processos fundamentais de construção de seu livro: desde a criação da estrutura de capítulos e análise dos diferenciais que o tornarão único no mercado até o suporte necessário para a sua escrita e publicação (seja por meio de uma editora ou de forma independente)", finaliza.


Eduardo Villela é Book Advisor e assessora pessoas, famílias e empresas na escrita e publicação de seus livros. Trabalha com escrita e publicação de livros desde 2004. Já lançou mais de 600 livros de variados temas, entre eles comportamento e psicologia, gestão, negócios, universitários, técnicos, ciências humanas, interesse geral, biografias/autobiografias, livros de família e ficção infantojuvenil e adulta.



segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

.: Noir lança campanha para livro inédito de entrevistas com Henfil


Organizada por Gonçalo Junior, obra revela o quanto é atual o pensamento do maior cartunista brasileiro, ícone do humor gráfico, do jornalismo e da redemocratização do país.


O cartunista e quadrinhista mineiro Henfil (1944-1988) tinha uma forma peculiar de ver o que acontecia à sua volta. Contundente, com tiradas inteligentes e geniais, criou personagens de quadrinhos que viraram lenda no imaginário popular nas décadas de 1960 a 1990, nas páginas do jornal O Pasquim, porta-voz da luta pela redemocratização do país durante a ditadura militar.

Mas havia uma outra faceta sua tão boa quanto a de fazer rir: dar entrevistas. É o que se vê no livro inédito "Sick da Vida - As Grandes Entrevistas de Henfil", que o jornalista e editor Gonçalo Junior levou mais de uma década para produzir e que sairá pela editora Noir, de São Paulo.Em campanha de financiamento coletivo no Catarse, o livro tem previsão de finalização na primeira semana de janeiro e envio aos apoiadores e às livrarias para o mês de fevereiro de 2022.

O desafio maior foi localizar as conversas antológicas do inquieto artista, pois ele dava entrevista para todo mundo. Gonçalo localizou o que considera as 18 maiores e mais importantes, que saíram em veículos de peso, como "Ele Ela", "Status", "Status Humor", "Playboy", "Veja", "Grilo", "O Bicho", "Versus", "Coojornal", "Homem", "Pasquim" e no livro "Cartas Para Um Novo Brasil", organizado por Geneton Moraes Neto. “O que mais impressiona é que os temas praticamente não se repetem. Henfil sempre tinha um assunto novo e interessante para tratar e dar opiniões acertadas, sem se esquecer que são bastante atuais e importantes”, afirma o organizador.

"Sick da Vida" é uma obra fundamental para conhecer o quanto o humor gráfico foi importante na luta contra os arbítrios na ditadura militar, a partir de um artista de saúde bem frágil – era hemofílico – e de coragem imensa que se jogou como um camicase na luta pela volta da democracia. Ajuda também a entender o Brasil de hoje, com os resquícios, equívocos e traumas herdados por 21 anos de ditadura. “Não é possível compreender tudo isso sem ler os quadrinhos e os cartuns de Henfil e, agora, suas geniais entrevistas. Acredito que seja impossível sair o mesmo depois de conhecer suas ideias e seu posicionamento contundente como artista gráfico e humorista”, ressalta Gonçalo.


Sobre o organizador
Gonçalo Junior é jornalista. Trabalhou nos jornais Gazeta Mercantil e Diário de S. Paulo. Foi editor das revistas "Personnalité" ("Trip") e "Brasileiros". Colaborou em "Playboy", "Trip", "Entrelivros", "Bravo!", "MAG", "Nossa História" e no jornal "Folha de S.Paulo". É autor dos livros: "E Benício Criou a Mulher" e "O Homem-Abril" (Opera Graphica); "A Guerra dos Gibis" (Companhia das Letras); "Enciclopédia dos Monstros" (Ediouro); "Alceu Penna e as Garotas do Brasil" (Manole); "Maria Erótica" e "A Morte do Grilo" (Peixe Grande); "Quem Samba Tem Alegria" (Civilização Brasileira); "É Uma Pena Não Viver" (Planeta); "Eu Não Sou Lixo", "Subversão Pelo Prazer", "Pra que Mentir?", "Visionário dos Quadrinhos", "Um Coração que Chora", "Famigerado!" e "O Deus da Sacanagem" (Noir).

Serviço:
"Sick da Vida - As Grandes Entrevistas de Henfil"
Editora Noir
Formato: 14 x 21 cm
Número de páginas: 268 páginas
Link: catarse.me/Henfil 



.: "Sing 2" reúne dubladores famosos e é destaque na rede Cineflix Cinemas


Em cartaz na rede Cineflix Cinemas, a animação "Sing 2" é escrita e dirigida pelo aclamado cineasta Garth Jennings, e na versão brasileira, conta com a participação de um grande elenco de dubladores, com Sandy interpretando a Meena, a tímida elefanta cantora, Wanessa Camargo como a porco-espinho Ash, uma roqueira cheia de atitude, Fiuk como a voz do gorila Johnny, Any Gabrielly como a animada Nooshy, Lexa como a mimada Porsha, Fábio Jr. como o Big Daddy - já conhecido pai de Johnny, e Paulo Ricardo como o astro Clay Calloway.

O filme é produzido pelo visionário fundador e CEO da Illumination, Chris Meledandri, e por Janet Healy. "Sing 2" combina dezenas de canções de sucesso pop e rock clássico, com grandes vozes e sucessos musicais na trilha sonora. O longa-metragem conta com a música Suéltate, lançada recentemente por Anitta, em parceria com Sam I, BIA & Jarina de Marco. 

O clipe da música já alcançou a marca de mais de 4.7 milhões de visualizações no Youtube e a coreografia já pode ser conferida no perfil oficial da Universal Pictures Brasil no TikTok e reproduzida com o #SueltateChallenge. "Sing 2" traz performances eletrizantes, arte de tirar o fôlego e o humor e o coração característicos da Illumination, no evento cinematográfico que promete ser um dos mais emocionantes do ano. 


Os clientes da rede Cineflix Cinemas podem contar com o Cartão VIP, em que as pessoas podem ir ao cinema com acompanhante o ano inteiro a um valor bem competitivo - mais informações neste link. Além disso, a rede traz uma série de projetos voltados para quem adora assistir filmes, que você pode conferir aqui - um deles pode se encaixar no que você procura. 

Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em 
Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens para quem ama cinema. Redes sociais do Cineflix: FacebookInstagramTwitter.

Trailer de "Sing 2"


.: Chico César e Geraldo Azevedo apresentam show “Violivoz” em SP


Sesc Pinheiros abre a programação de música do Teatro Paulo Autran com “Violivoz”, show de Chico César e Geraldo Azevedo. Foto: Marcos Hermes


Chico César e Geraldo Azevedo. Dois dos maiores cantautores da música popular brasileira revisitam suas obras e apresentam, pela primeira vez em São Paulo, "Violivoz". O novo show da dupla promove um mergulho coletivo na obra destes dois grandes compositores nordestinos, mostrando a força de suas canções.

O repertório passeia por grandes sucessos autorais, clássicos da dupla e algumas surpresas. Chico César e Geraldo Azevedo sobem ao palco do Teatro Paulo Autran, no Sesc Pinheiros, nos dias 7, 8 e 9 de janeiro. "Temos pensado em canções em que a gente possa brincar com o instrumento", diz Chico César, lembrando músicas como "Bicho de 7 Cabeças" ou "Meu Pião". Canções que vão sendo testadas para o repertório, como também "Mama África", "Dia Branco", "À Primeira Vista" e "Menina do Lido".

É o violão, a musicalidade, que os aproxima? "Eu acho que é o charme das canções", responde Geraldo Azevedo, aludindo a outra música do repertório. "A arte de compor, de trabalhar, de dar polimento à música até ver que ela ficou pronta... Acho que cada um de nós vê isso no trabalho do outro e se identifica". O caldo cultural em que ambos cresceram, apesar da diferença de idade, também conta.

Começa pelo ouvido afinado com a música-de-rua "sertaneja" - Geraldo na pernambucana "Petrolina", Chico na paraibana "Catolé do Rocha". Um regionalismo (passando necessariamente por Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro), que não precisa ser exibido, ambos já trazem entranhado na composição e no canto.

O Tropicalismo, também – que em momentos diferentes marcou a revelação musical em plena juventude. "O Tropicalismo estava em minha música muito antes de começar minha carreira solo", lembra Geraldo. "Lembro de Gilberto Gil, ao voltar de Londres, mostrando as canções que pretendia gravar, como 'Expresso 2222'; fizemos trabalhos juntos, havia uma troca musical que deixou muita coisa".

A verdade é que nem a geração de Geraldo nem a de Chico passaram ilesas pelo baião, pelo coco, pela Bossa Nova, pela Tropicália, a Jovem Guarda, o rock internacional, os ritmos latinos e caribenhos. A "liga" proporcionada por cada uma dessas janelas musicais vai aproximando caminhos.


Serviço
Chico César e Geraldo Azevedo - Violivoz
Dias 7, 8 e 9 de janeiro.
Sexta e sábado, às 21h. Domingo, às 18h.
Ingressos: R$ 40 (inteira), R$ 20 (credencial plena/meia).
Local: Teatro Paulo Autran | Capacidade: 1010 lugares.
Duração: 90 minutos.
Classificação: 12 anos.
Ingressos disponíveis tanto no site quanto nas bilheterias da rede Sesc.
Horário da bilheteria Sesc Pinheiros: terça a sexta, das 10h às 19h30. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h.
*Nos dias de espetáculo no Teatro Paulo Autran, a bilheteria fica aberta até o horário de início da atividade.

.: Adaptação de "Rapunzel" estreia no Teatro J. Safra neste sábado


Adaptação de Tina Mendes para a clássica história da princesa de longos cabelos aprisionada em uma torre, estreia no dia 15 de janeiro, sábado, às 16h. Curta temporada. Foto: Jeronimo Gomes

"Rapunzel", o famoso conto da princesa de longos cabelos aprisionada em uma torre estreia no dia 15 de janeiro no Teatro J. Safra. A adaptação é assinada por Tina Mendes, com direção de Andresa Gavioli e Mauro Pucca. No elenco estão Andresa Gavioli, Erika Farias, Fernanda Gavioli, Letícia Navarro, Mauro Pucca, Renan Rezende e Sérgio Pirajá. As sessões acontecem aos sábados e domingos, às 16h, até o dia 13 de fevereiro.

Nesta versão, um ladrão aventureiro rouba a coroa da princesa desaparecida. Durante sua fuga, encontra uma torre escondida na floresta e se depara com uma bela surpresa: Rapunzel. A partir daí ele a leva para desvendar um mundo cheio de magia e encantamento, onde ela acaba encontrando as maravilhas da natureza e também um grande amor.


Sobre o Teatro J. Safra
Inaugurado em julho de 2014, o Teatro J. Safra, referência como casa de espetáculo no país, traz em sua programação uma grande variedade de estilos artísticos, como shows, peças, dança, circo, ópera, teatro infantil, humor, música erudita e recitais. Com curadoria do ator Mauricio Machado e do diretor Eduardo Figueiredo, o teatro prioriza o ineditismo dos espetáculos em São Paulo e traz para a cidade apresentações exclusivas com alta qualidade artística. Na retomada de reabertura o espaço segue rigorosamente todas as medidas sanitárias exigidas pelas autoridades de saúde, primando pela segurança do público. 

Ficha técnica:
"Rapunzel"
Adaptação:
Tina Mendes
Direção: Andresa Gavioli e Mauro Pucca
Elenco: Andresa Gavioli, Erika Farias, Fernanda Gavioli, Letícia Navarro, Mauro Pucca, Renan Rezende e Sérgio Pirajá.
Produção: Fernanda Gavioli
Figurinos: Arlete Castro
Cenografia: Mauro Pucca e Alpio Stanchi
Arte visual: Vicente Queiróz
Fotografia: Jeronimo Gomes
Realização: OSCARDEPAU Produções Artísticas


Serviço:
"Rapunzel"
Adaptação:
Tina Mendes
Direção: Andresa Gavioli e Mauro Pucca
Elenco: Andresa Gavioli, Erika Farias, Fernanda Gavioli, Letícia Navarro, Mauro Pucca, Renan Rezende e Sérgio Pirajá.
Gênero: infantil
Duração: 60 minutos
Classificação: livre
Estreia: sábado, dia 15 de janeiro
Temporada: de 15 de janeiro a 13 de fevereiro de 2022, sábados e domingos às 16h.


Ingressos
Plateia Premium:
R$ 60 (inteira)
Plateia Vip: R$ 50 (inteira)
Mezanino: R$ 40 (inteira)
Mezz. visão parcial: R$ 30 (inteira)
Crianças a partir de dois anos pagam meia entrada em qualquer setor.
Crianças de um ano e 11 meses ou menos não pagam (ficando no colo do responsável) mediante a apresentação de documento comprovando a idade.


Bilheteria
Quartas e quintas, das 14h às 21h
Sextas, sábados e domingos, das 14h até o horário dos espetáculos
Vendas online: https://www.teatrojsafra.com.br/espetaculo.html?id=371
Aceita os cartões de débito e crédito:
Amex, Dinners, Elo, Mastercard, Visa e Hipercard. Não aceita cheques.
Telefone da bilheteria: (11) 3611-3042


Teatro J. Safra
Endereço:
Rua Josef Kryss, 318 - Barra Funda - São Paulo – SP
Telefone: (11) 3611-3042
Abertura da casa: 2 horas antes de cada horário de espetáculo, com serviço de lounge-bar no saguão do Teatro.
Capacidade da casa: 627 lugares
Acessibilidade para deficiente físico 

Estacionamento:
Valet Service (estacionamento próprio do teatro) - R$ 25


.: Inscrições para II Concurso Nacional de Dramaturgia Flávio Migliaccio


Concurso abre oportunidades para novos autores e faz homenagem ao ator Flávio Migliaccio. Foto: 
Globo/Divulgação


A partir do dia 7 de janeiro estão abertas as inscrições para o II Concurso Nacional de Dramaturgia Flávio Migliaccio. Com a proposta de valorização do autor teatral, o concurso foi criado pelo jornalista e dramaturgo Francis Ivanovich em dezembro de 2020.

O que poderia não dar certo, pelas impossibilidades geradas pela Covid 19, se tornou um sucesso, com 120 inscritos de todo o país. Agora em janeiro de 2022, o público terá a oportunidade de conhecer os premiados da primeira edição e o edital da segunda que estará disponível no site da Frankfurt Produções. As inscrições são gratuitas e ficarão abertas até o dia 4 de março.

O evento de premiação, no próximo dia 7, acontece a partir das 18h no Teatro Solar de Botafogo. Haverá o lançamento de dois livros, com seis peças premiadas nas categorias adulto e infantil, e a estréia do espetáculo teatral "Trívia", de Danilo Salomão, texto vencedor na categoria adulto.

 Segundo Francis Ivanovich, a ideia de dar o nome do ator Flávio Migliaccio, falecido em 2020, ao concurso foi uma forma de concretizar um sonho antigo de prestar uma homenagem a um ator querido por uma geração e também muito importante para a dramaturgia brasileira, além de chamar a atenção para a valorização do autor e do texto teatral.

“ Foi uma maneira de fazer com o autor tornasse conhecido o seu texto, tirasse ele da gaveta e da sua peça entrar na pauta de um teatro. Foi uma vitória lançar este concurso em meio a tantas dificuldades e estar hoje comemorando o sucesso do primeiro concurso e anunciando a segunda edição. Me sinto feliz de poder prestar essa homenagem ao Flávio Migliaccio”, completa Francis.

O II Concurso Nacional de Dramaturgia Flávio Migliaccio, criado por Francis Ivanovich, é organizado pela Frankfurt Produções, em parceria com o Teatro Solar de Botafogo, e a Editora Funilaria. Este ano conta com o patrocínio da Lei do Fomento ISS do Rio de Janeiro, através da empresa CNS Nacional de Serviços.


← Postagens mais recentes Postagens mais antigas → Página inicial
Tecnologia do Blogger.