domingo, 27 de fevereiro de 2022

.: O Meu Pé de Laranja Lima: José Mauro de Vasconcelos completaria 102 anos

Adaptado para o cinema, ‘Meu Pé de Laranja Lima’ acaba de entrar para o catálogo da Netflix

 

Autor de um dos maiores clássicos da história da literatura brasileira, Meu Pé de Laranja Lima, o escritor José Mauro de Vasconcelos completaria 102 anos em 26 de fevereiro.

Lançada em 1968, a história do pequeno Zezé, que aprendeu a usar sua imaginação e habilidade de contar histórias para sobreviver em um ambiente violento, já ganhou o mundo. A obra, exclusiva da Melhoramentos, vendeu mais de 2 milhões de exemplares só no Brasil, onde teve 150 edições nos mais variados formatos. Fora do País, fez uma carreira formidável: foi traduzida em 15 idiomas (entre eles turco, coreano, catalão e mandarim) e publicada em 23 países. No Japão e na Coreia ganhou uma versão em forma de mangá (história em quadrinhos).

A primeira vez que a obra ganhou adaptação para o cinema foi em 1970, um longa-metragem com direção de Aurélio Teixeira. Também foi parar na televisão em três novelas: uma na Rede Tupi (1970) e duas na Rede Bandeirantes (1980 e 1988). Recentemente, o filme homônimo acabou de entrar para o catálogo da Netflix. No elenco estão nomes como José de Abreu e Caco Ciocler.

São muitos motivos para relembrar este best seller da Editora Melhoramentos, que encanta, emociona e traz um pouquinho de cada um de nós.

Você pode comprar "Meu Pé de Laranja Lima", de José Mauro de Vasconcelos aqui: amzn.to/3BVMqVQ


Ficha técnica

Obra: Meu Pé de Laranja Lima

Autor: José Mauro de Vasconcelos

Número de Páginas: 232

Dimensões‏: ‎ 20.8 x 13.6


sábado, 26 de fevereiro de 2022

.: Claudia Leitte comemora 20 anos de carreira com hit "De Passagem"


A cantora de Axé Cláudia Leitte lançou para as rádios o seu novo trabalho "De Passagem". A canção é uma preparação para o novo álbum em produção que promete um teor mais pop para a carreira da Cláudia.

Além de anunciar o seu novo álbum, a canção "De Passagem" é uma celebração dos seus 20 anos de carreira, trazendo referências a salvador e gratidão a tudo que conquistou em todos esses anos. A cantora aponta:

"Tenho uma felicidade de olhar para trás e ver todas as coisas que tive o prazer de conquistar e das pessoas que estavam comigo conquistando isso, o quão grata sou a essas pessoas, mas eu quero mais. Isso é uma coisa que não muda em mim".

A canção ainda conta com uma surpresa no final, a participação da sua filha caçula! Um amor esse dueto e você não pode perder isso.

Você pode comprar produtos que levam o nome da cantora aqui: amzn.to/3M65kxV




.: Avril Lavigne lança "Love Sux", sétimo álbum da carreira

Artista fará turnê pelos Estados Unidos e Canadá a partir de maio deste ano, e está confirmada no Rock In Rio em setembro


A cantora, compositora, designer e filantropa Avril Lavigne lançou o aguardado sétimo álbum de estúdio “Love Sux”. O projeto, que já está em todas as plataformas digitais, marca a estreia da artista no selo DTA RECORDS de Travis Barker, com distribuição nacional da Warner Music Brasil.

O álbum composto por 12 músicas traz de volta o pop-punk característico da cantora de forma icônica, com colaborações épicas e hits já lançados, entre eles “Bite Me” e “Love It When You Hate Me”, feat com blackbear.

De acordo com a Forbes: “Com “Love Sux” Lavigne está pronta para clamar seu status de verdadeira superstar”. Para a Billboard “Love Sux pode ser descrito como o retorno da princesa do Pop-Punk”.

E para celebrar esse marco, Avril fará uma performance exclusiva no The Roxy, em Los Angeles, já cantando as músicas do novo álbum e, claro, os hits favoritos dos fãs que embalaram gerações.

A cantora também estará em turnê a partir de maio, “Bite Me 2022”, passando pelo Canadá, em alguns festivais nos Estados Unidos entre eles o When We Were Young Festival, Firefly Festival e o Boston Calling Music Festival, e desembarca no Brasil em setembro para se apresentar no Rock In Rio, no palco Sunset, no dia 09 de setembro. 


Você pode comprar "Love Sux" de Avril Lavigne aqui: amzn.to/3IqtYHn


Clique e confira "Bois Lie":



Sobre Avril Lavigne: Avril Lavigne fez história, vendeu muitos discos e deixou pegadas consistentes de sua força na música e cultura. A artista vendeu 40 milhões de álbuns mundialmente, sendo 12,5 milhões apenas nos Estados Unidos, conquistou oito indicações ao GRAMMY® em categorias como “Melhor Nova Artista” e “Música do Ano” duas vezes por “Complicated” e “I’m with You”. Avril já ganhou oito Juno Awards, incluindo o de “Artista do Ano”. Recebeu sete selos de platina por “Let Go” [2002], platina tripla por “Under My Skin” [2004], platina dupla por “The Best Damn Thing” [2007], ouro por “Goodbye Lullaby” [2011], ouro por “Avril Lavigne” [2013], e ”Head Above Water” [2019].

Avril se destacou por sucessos atemporais como “Complicated”, “Sk8er Boi”, “Girlfriend”, “Here’s To Never Growing Up” e “Head Above Water”. Até hoje, ela permanece como uma das “maiores vendedoras da era Soundscan dos Estados Unidos” e a “terceira mulher canadense com melhor número de vendas de todos os tempos”. Avril conquistou um lugar no Top 10 do chart “Best of the 2000s” da Billboard e está estabelecida no livro Guinness dos recordes como “a mais jovem artista feminina solo a atingir o primeiro lugar no chart do Reino Unido”, e  com “Girlfriend” como “o primeiro vídeo musical a atingir 100 milhões de visualizações no YouTube”.


Avril soma hoje mais de 95,5 milhões de fãs em todo o globo, mais de 16 milhões de ouvintes mensais no Spotify, e mais de 5,3 bilhões de views no Youtube.




Créditos da Imagem: Divulgação


Confira a tracklist de "Love Sux":

CANNONBALL

BOiS LiE (FEAT. MACHiNE GUN KELLY)

BiTE ME

LOVE iT WHEN YOU HATE ME (FEAT. BLACKBEAR)

LOVE SUX

KiSS ME LiKE THE WORLD iS ENDiNG

AVALANCHE

DÉJÀ VU

F.U.

ALL i WANTED (FEAT. MARK HOPPUS)

DARE TO LOVE ME

BREAK OF A HEARTACHE


.: Espetáculo “A Princesa dos Caminhos” é opção para as crianças em SP

Espetáculo infantil “A Princesa dos Caminhos” estreia dia 26 de fevereiro no Espaço Ao Cubo, na Barra Funda, em São Paulo. Os ingressos estão à venda


No quarto mais alto da torre mais alta em um Reino do mundo mágico, vivia uma princesa que aguardava o príncipe encantado acordá-la com um beijo para que eles pudessem viver felizes para sempre. Porém, quem a desperta é a irreverente filósofa Simone de Beauvoir. O encontro provoca diversos questionamentos na mente da jovem que demandam o aparecimento de mulheres importantes da história, e juntas elas embarcam em uma jornada feminina através das épocas e de seus ideais, transformando para sempre os caminhos daquela Princesa.

Sucesso em sua única temporada no Teatro Gazeta, a peça ganha temporada no Espaço Ao Cubo a partir de 26 de fevereiro. O espetáculo para toda a família aborda temas atuais e importantes como feminismo, racismo, adoção e amor próprio. Além de ter como personagens grandes mulheres da história, como Simone de Beauvoir, Anália Franco, Elizabeth I e Dandara.

“A Princesa dos Caminhos” estreia no dia 26 de fevereiro, no Espaço Ao Cubo e segue temporada aos sábados e domingos, sempre às 16h. Os ingressos à venda pelo site BilheteriaExpress.com.



Ficha Técnica:

Produção Geral: Bruna Lemela e Giovana Arruda


Produção Executiva: Sandra Araújo


Direção: Karol Garrett

Dramaturgia: Giovana Arruda e Karol Garrett

Elenco: Bruna Lemela, Giovana Arruda, Isabela Tilli, Karol Garrett, Larissa Morais, Letícia Alves, Victória Rocha e Vitória Micheloni.

Luz e som: F7 técnica

Figurinista: Vitória Micheloni

Assistente Geral: Giovanna Stivanelli

Estagiária de Produção: Dunia Schabib

Fotos: Dani Feltrin

Fotos e vídeo teatro: A Casa que Fala

Arte: Bianca Agostino

Apoio: IMM - Imagem Mágica

Assessoria de Imprensa: May Calixto por Unicórnio Assessoria e Mídia

Instagram da peça: @aprincesadoscaminhos

 


Serviço:

“A Princesa dos Caminhos”

Temporada de 26 de fevereiro a 19 de março de 20220

Sábados e domingos, às 16h

Teatro Espaço Ao Cubo (Rua Brigadeiro Galvão, 1010 - Barra Funda, São Paulo – SP)

Ingressos: bilheteriaexpress.com.br/ingressos-para-a-princesa-dos-caminhos-espaco-ao-cubo-sao-paulo.html

Duração: 50 minutos

Classificação etária: livre

Públicos alvo: a partir de 6 anos

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

.: "Homem-Aranha: Sem Volta para Casa" ganha conteúdo de extras

Após anunciar que a data de lançamento de "Homem-Aranha: Sem Volta para Casa" nas plataformas digitais brasileiras vai acontecer no dia 22 de março, a Sony Pictures HE divulga agora o trailer com legendas em português do conteúdo de mais de 80 minutos de extras incríveis, momentos únicos com seus heróis e vilões favoritos, recursos imersivos, Easter Eggs e muito mais! 

Sinopse: Pela primeira vez na história do Homem-Aranha no cinema, a identidade do nosso simpático herói da vizinhança é revelada, causando conflito entre suas responsabilidades de super-herói e sua vida normal, e colocando em risco as pessoas que ele mais ama. Quando ele pede a ajuda do Doutor Estranho para tornar sua identidade secreta novamente, o feitiço do Doutor abre um rasgo no mundo, soltando os mais poderosos vilões que já combateram o Homem-Aranha... em qualquer universo. Agora, Peter precisará superar o maior desafio jamais enfrentado, que mudará para sempre não apenas seu próprio futuro, como o futuro de todo o Multiverso.

 

Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa (Spider-Man: No Way Home)

Direção: Jon Watts

Roteiro: Chris McKenna & Erik Sommers

Produção: Kevin Feige, Amy Pascal

Produtores Executivos: Louis D'Esposito, Victoria Alonso, JoAnn Perritano, Rachel O’Connor, Avi Arad, Matt Tolmach

Elenco: Tom Holland, Zendaya, Benedict Cumberbatch, Jacob Batalon, Jon Favreau, com Marisa Tomei

 

ESPECIFICAÇÕES

Duração: 148 minutos, aproximadamente

Classificação Indicativa: 12 anos

Plataformas digitais de Aluguel e Compra:

Apple TV (iTunes), Google Play e Microsoft Films &TV (Xbox)

Plataformas digitais exclusivamente para aluguel:

Looke, NOW, Prime Video, SKY e Vivo Play

Trailer




.: "Trabalhar Cansa", de Cesare Pavese, rompe em definitivo com as tradições


Com estilo narrativo e lapidar, "Trabalhar Cansa" se consagrou como uma das obras mais fascinantes da poesia italiana.          


Marcados por um forte engajamento social, os poemas de "Trabalhar Cansa" - livro de estreia de Cesare Pavese, que foi lançado originalmente em 1936 e chegou à sua forma definitiva sete anos depois - nascem da observação do cotidiano da cidade.

Ao descrever as paisagens de Piemonte e seus habitantes - camponeses, trabalhadores, prostitutas, ladrões, bêbados e outros personagens da vida comum - em uma poesia apartada de qualquer sentimentalismo ou grandiloquência (sem, no entanto, escorregar em uma falsa espontaneidade realista), Cesare Pavese rompeu em definitivo com as tradições da época.

Publicado anteriormente pela Cosac Naify, o volume deste lançamento da Companhia das Letras inclui ainda dois textos de Cesare Pavese sobre a elaboração de "Trabalhar Cansa": “O ofício de poeta”, de 1934, e “A propósito de alguns poemas ainda não escritos”, de 1940. Este livro comprova a vitalidade de um dos mais notáveis poetas e intelectuais do século XX. Você pode comprar "Trabalhar Cansa", de Cesare Pavese, neste link.

Sobre o autor
Cesare Pavese nasceu em 1908, em Santo Stefano Belbo, na Itália, e morreu em 1950, em Turim. Foi preso na Calábria pelo regime fascista. Trabalhou na editora Einaudi, onde alcançou o posto de diretor editorial. Entre seus livros, destacam-se "Diálogos com Leucó", "A Lua e as Fogueiras" e "O Belo Verão". 

Serviço
"Trabalhar Cansa",
Cesare Pavese
Tradução: Maurício Santana Dias
Número de páginas: 384
Editora: Companhia das Letras

.: Cássia Kis volta ao teatro com peça inspirada na prosa de Manoel de Barros


Atriz volta aos palcos com o espetáculo em temporada de 4 a 27 de março, no Teatro Vivo. A peça é inspirada por textos e poemas de Manoel de Barros. Com direção de Ulysses Cruz, a atriz cria um ambiente íntimo com a plateia ao interpretar quatro diferentes personagens, com muita leveza e humor. A trilha sonora é executada ao vivo por Gilberto Rodrigues. Fotos: Ronaldo Gutierrez


Personificando o poeta Manoel de Barros (1916-2014), a atriz Cássia Kis volta em cartaz com o espetáculo "Meu Quintal É Maior do que o Mundo", em temporada de 4 a 27 de março, com sessões de sexta a domingo, no Teatro Vivo. 

O espetáculo é formado por textos do livro "Memórias Inventadas", primeiro livro de prosa do autor, publicado em 2005. Com uma linguagem simples, coloquial e poética, Manoel de Barros escreveu sobre temas como o cotidiano e a natureza. Ulysses Cruz, parceiro de trabalho de Cássia há 40 anos e com quem ela divide a dramaturgia, dirige a montagem e assina a criação do cenário e figurinos. Gilberto Rodrigues é responsável pela direção e criação musical, e ao vivo, executa a trilha sonora que costura a encenação.

Cássia estabelece cumplicidade com a plateia ao interpretar quatro diferentes personagens: um menino com cinco anos, um jovem de 15, um homem de 40 e um idoso de 85. A atriz abre a cena revelando as fontes de inspiração do poeta: a criança, o passarinho e o andarilho. Ao pisar no tapete no centro do palco e com um livro em mãos, a atriz evoca o universo poético do cerrado brasileiro, tão bem descrito pelo poeta. “A peça pede que o espectador ouça as frases bem construídas, a forma como ele dizia essas palavras, as dores que estavam ali escondidas. Manoel era como um andarilho que inventava caminhos”, descreve Cássia.

A sacada de Ulysses ao ler "Memórias Inventadas" foi perceber que todos os textos continham um enredo. "Entendi que não dava para fazer o livro todo pela quantidade de textos e o risco da fragmentação em pequenas histórias, que geraria dificuldade de compreensão"

Ulysses organizou 18 textos numa estrutura que permite ao público entender quais são as fontes do poeta por meio de uma divisão em blocos. O primeiro bloco reúne as descrições do cenário que Manoel de Barros faz de seu mundo: o quintal, simbolizado pelo tapete.

O segundo bloco mostra quem é a pessoa que descreve tais cenários, ou seja, o menino, o homem ou o velho Manoel de Barros. Finalmente, os escritos trazem os objetos de inspiração do poeta. Ulysses também se colocou no lugar do público e gostaria que ele sentisse "a alegria de ouvir textos tocantes, surpreendentes, lindos, felizes, angustiados, dramáticos, engraçados e bem-humorados”.

Conhecedora da obra do poeta, Cássia Kis é uma excelente leitora do escritor mato-grossense. Após descobrir sua poesia em 1980, estabeleceu uma relação não só com a obra do autor, mas com o próprio Manoel, com quem se correspondia e de quem se tornou amiga. O espetáculo estreou em janeiro de 2019, marcando a volta da atriz aos palcos depois de 10 anos (sua última peça foi O Zoológico de Vidro, de 2009).


Ficha técnica
Peça teatral: "Meu Quintal É Maior do que o Mundo". Autor: Manoel de Barros. Elenco: Cássia Kis. Direção geral: Ulysses Cruz. Adaptação do texto: Cássia Kis e Ulysses Cruz. Cenário e figurinos: Ulysses Cruz. Direção e criação musical: Gilberto Rodrigues. Execução musical: Gilberto Rodrigues. Iluminação: Nicolas Caratori. Fotos: Ronaldo Gutierrez, Gal Oppido e Luiz Romero. Direção de Movimento: Cynthia Garcia. Costureira: Judite de Lima. Adereços: Luis Rossi. Coordenação da Produção: Selene Marinho e Sergio Mastropasqua. Produtora Executiva: Isabel Gomez. Produção Original: SESI - SP. Projeto selecionado no Edital Proac Expresso Direto nº 37/2021 – Fomento Direto a Projetos Culturais Aprovados no Proac Expresso ICMS em 2020 e 2019.

Serviço:
"Meu Quintal É Maior do que o Mundo"
Temporada:
de 4 a 27 de março de 2022 - Sextas-feiras às 20h, sábados às 21h e domingos às 18h.
Ingressos: R$ 60,00 (inteira) R$ 30,00 (meia).
Duração: precisa estabelecer isso com o Ulysses – era 70 minutos)
Classificação etária: livre.
Gênero: prosa poética.
Teatro Vivo – Avenida Doutor Chucri Zaidan, 2460 - Morumbi

Bilheteria: terça a quinta, das 14h às 20h; sexta a domingo, das 14h até o início do espetáculo. Capacidade: a ser definida, conforme protocolos estabelecidos no início do mês de março pela prefeitura da cidade de São Paulo. Informações: (11) 3279-1520. Vendas pelo site Ingresso Rápido.
Orientações do Teatro Vivo para meia entrada
Nova regra da meia entrada: estudante, senior, professor, aposentados e deficientes mais acompanhantes e pessoas de baixa renda.
Concedem também para pagar meia à classe artística.
- 50% de desconto para o Cliente Vivo Valoriza para até 2 ingressos por pessoa.
- 50% de desconto ao Funcionário da Vivo para até 2 ingressos por pessoa.

.: Livro "Manual de Assassinato Para Boas Garotas" promete surpreender


Chega ao Brasil o best-seller "Manual de Assassinato Para Boas Garotas", escrito por Holly Jackson e publicado pela editora Intrínseca. No livro, todos em Little Kilton conhecem a história de Andie Bell, a garota mais bonita e popular da escola, foi assassinada pelo namorado, Sal Singh, que se suicidou após o crime. Na época, não se falava em outra coisa. Cinco anos depois,  Pip ainda vê as marcas que a tragédia deixou na cidade.

Com a impressão de que há peças faltando nesse quebra-cabeça - já que conhecia Sal desde a infância, e ele sempre foi gentil -, ela decide analisar o crime e questionar alguns pontos da versão oficial em seu projeto de conclusão do ensino médio. Porém, quando a pesquisa revela segredos aterrorizantes, Pip percebe que se aproximar da verdade pode custar sua vida. 

Assim tem início uma investigação obsessiva e cheia de reviravoltas que a faz questionar se ainda é uma boa garota, no fim das contas. Porque, com a ajuda de Ravi, irmão mais novo de Sal, ela está disposta a tudo para fazer seu dever de casa, proteger quem ama e reescrever a história de sua cidade. Em uma narrativa eletrizante e ágil, o thriller é o primeiro volume da trilogia best-seller "Manual de Assassinato Para Boas Garotas", série de estreia de Holly Jackson.


Sobre a autora
Holly Jackson escreve desde jovem, tendo terminado seu primeiro (e terrível) romance aos quinze anos. Ela se tornou autora best-seller do jornaç New York Times com sua série de estreia, Manual de assassinato para boas garotas. É formada na Universidade de Nottingham, onde estudou Linguística Literária e Escrita Criativa, e tem um mestrado em Língua Inglesa. Atualmente, mora em Londres. Holly gosta de jogar videogame e assistir a documentários sobre crimes reais para fingir que é uma detetive. Você pode comprar "Manual de Assassinato Para Boas Garotas", escrito por Holly Jackson, 
neste link.

.: "Kim Jiyoung, Nascida em 1982", de Cho Nam-Joo, chega ao Brasil


Lançamento da editora Intrínseca, "Kim Jiyoung, Nascida em 1982", de Cho Nam-Joo, não só atinge o âmago da individualidade feminina, como também questiona o papel da mulher em âmbito universal. Em um pequeno apartamento nos arredores da frenética Seul vive Kim Jiyoung, uma millennial comum. Ela largou seu emprego em uma agência de marketing para cuidar em tempo integral da filha recém-nascida, como se espera de tantas mulheres sul-coreanas. Mas, em pouco tempo, começa a apresentar sintomas estranhos, que preocupam o marido e os sogros: ela personifica vozes de outras mulheres conhecidas - vivas e mortas.

Aconselhada, então, pelo marido, Jiyoung busca ajuda psiquiátrica e toda sua trajetória é contada ao médico. Logo, ela se dá conta de como é desfavorecida frente ao irmão mimado. Seu comportamento sempre é vigiado e cobrado pelos homens ao redor: desde os professores do ensino fundamental, que impõem uniformes rígidos às meninas, até os colegas de trabalho, que instalam uma câmera escondida no banheiro feminino para postar fotos íntimas das mulheres em sites de pornografia. 

Aos olhos do pai, é culpa de Jiyoung que os homens a assediem; aos olhos do marido, é dever dela abandonar a carreira para cuidar da casa e da filha. A vida dolorosamente comum de Kim Jiyoung vai contra os avanços da Coreia do Sul, uma vez que o país abandona as políticas de controle de natalidade e “planejamento familiar” - que privilegiava o nascimento de meninos - e aprova uma nova legislação contra a discriminação de gênero. Diante de tudo isso, será que seu psiquiatra pode curá-la ou descobrir o que realmente a aflige? Best-seller internacional, a obra não só atinge o âmago da individualidade feminina, como também questiona o papel da mulher em âmbito universal.


Sobre a autora
Cho Nam-Joo nasceu em Seul, Coreia do Sul, e é ex-roteirista de televisão. Para escrever este livro, baseou-se na própria experiência como uma mulher que largou o emprego para se tornar dona de casa depois do nascimento do filho. Kim Jiyoung, nascida em 1982, seu terceiro romance, teve grande impacto nos debates sobre desigualdade e discriminação de gênero no país. O livro foi traduzido para 18 idiomas e vendeu mais de 1 milhão de exemplares no mundo. Você pode comprar "Kim Jiyoung, Nascida em 1982", de Cho Nam-Joo, neste link.


.: "Escola de Mulheres", de Molière, em cartaz no Teatro Aliança Francesa


A montagem do clássico do dramaturgo francês Molière (1622- 1673) marca a celebração dos 400 anos de nascimento do autor. A direção é de Clara Carvalho e o elenco conta com Ariel Cannal, Brian Penido Ross, Felipe Souza, Fulvio Filho, Gabriela Westphal, Leandro Tadeu, Luiz Luccas, Rogério Pércore e Vera Espuny. Foto: Ronaldo Gutierrez 

Num gesto de transgressão ao patriarcado e ao conservadorismo, Molière (1622 – 1673) traz à tona, com muita ironia, leveza e elegância, a sagacidade feminina em "Escola de Mulheres". Sob direção de Clara Carvalho, a estreia aconteceu no dia 15 de janeiro, dia da celebração dos 400 anos de nascimento do autor. A montagem é protagonizada por Brian Penido Ross, que está ao lado de Ariel Cannal, Felipe Souza, Fulvio Filho, Gabriela Westphal, Leandro Tadeu, Luiz Luccas, Rogério Pércore e Vera Espuny.

“Este é um texto escrito em 1662, quando Molière tinha 40 anos e estava na plenitude de sua potência criativa. Ele também fazia o papel de Arnolfo, personagem que repele frontalmente a ideia de ser traído e, para isso, educa a jovem Inês para que ela se torne sua esposa ideal, criando-a na mais absoluta ignorância. Mas, como em muitas de suas peças, as personagens femininas de Molière são perspicazes, inteligentes e descobrem como se empoderar numa circunstância a princípio desfavorável e o plano de Arnolfo mostra-se muito difícil de implementar. Sente-se no texto a simpatia de Molière pelas mulheres. O machismo patológico é escancarado, ridicularizado e, sentimos um viés francamente feminista. É esse viés que queremos colocar em cena”, comenta Clara Carvalho.

A peça, que foi um sucesso estrondoso na sua estreia em Paris, e gerou infindáveis discussões sobre a polêmica comportamental que trazia, é exemplarmente clássica, com unidade de tempo - tudo se passa em 24h - espaço e ação e a encenação busca mesclar sugestões do século XVII com traços contemporâneos. Tudo se passa numa praça e, ao fundo, um painel com o sol nos remete a Luís XIV, patrono das artes e da trupe de Molière. Por conta da polêmica que seu texto gerou, Molière escreveu logo, depois da estreia, uma outra peça para responder a seus detratores, "A Crítica à Escola de Mulheres", que a produção pretende montar ainda em 2022.

Brian Penido Ross comentou as características de seu personagem e as comparou com outros clássicos do autor: “Arnolfo é um burguês de meia idade e está sujeito às convenções do amor e do casamento, ao contrário do comportamento libertino dos homens e mulheres da corte de Luís XIV. Ele faz toda sorte de intrigas sobre homens que foram traídos e deseja obsessivamente não se tornar um deles. Molière tem uma galeria genial de personagens com comportamentos compulsivos, como Argan, de 'O Doente Imaginário', ou Harpagão, de 'O Avarento'. Num momento em que o Brasil está lidando com pautas conservadoras e repressivas, rir de Arnolfo e acompanhar a rápida e comovente evolução de Inês em sua compreensão do mundo é muito salutar", finaliza.

Durante a preparação da peça a equipe se inspirou em filmes como "A Viagem do Capitão Tornado", (1990, de Ettore Scola; Molière, (1976, de Ariane Mnouchkine); "O Rei Dança", (2000, Gérard Corbiau); "Vatel - Um Banquete para o Rei", (2000, Roland Joffe, além montagens disponibilizadas pela Comédie-Française e pelo Teatro Odéon.
 

Ficha técnica
Idealização: Ariel Cannal, Brian Penido Ross e Clara Carvalho. Autor: Molière. Direção / Tradução / Adaptação: Clara Carvalho. Elenco: Ariel Cannal (Horácio), Brian Penido Ross (Arnolfo), Felipe Souza (Cupido), Fulvio Filho (Crisaldo), Gabriela Westphal (Inês), Leandro Tadeu (Oronte), Luiz Luccas (Henrique), Rogério Pércore (Alain), Vera Espuny (Georgette). Direção de Movimento: Guilherme Sant'Anna.  Músicas / Letras / Direção Musical: Gustavo Kurlat. Arranjos / Produção Musical: André Bedurê. Violão / Baixo / Instrumentos Virtuais: André Bedurê. Violino: Naianne Cunha.  Desenho de Luz: Wagner Pinto. Técnico de Luz: Gabriel Greghi. Cenógrafo: Chris Aizner. Design Gráfico do Cenário: Adriana Alves.  Cenotécnico: Denis Chimanski. Figurinista: Marichilene Artisevskis. Costureiras/Modelistas: Judite Geronimo de Lima, Ateliê Bella Modas. Modelista Casacos: Paula Gaston. Alfaiate: Pedro Almeida Barre. Envelhecista: Foquinha Cris. Design Gráfico da Divulgação: Mau Machado. Fotógrafo: Ronaldo Gutierrez.  Redes Sociais: Bianca Nóbrega. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes. Assistente de Produção: Nando Barbosa. Produção Executiva: Nando Medeiros. Direção de Produção: Ariel Cannal.


Serviço
"Escola de Mulheres"
Até 27 de março. 
Quinta a sábado, às 20h; e domingo, às 18h
Preço: quinta e sexta: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) / Sábado e Domingo R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia). 
Classificação: 12 Anos. Duração: 85 minutos

Teatro Aliança Francesa
Rua General Jardim 182 – Vila Buarque. Ar-condicionado. Informações: (11) 3572-2379

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

.: Débora Duboc volta em cartaz com "A Valsa de Lili" no Teatro Eva Herz


Espetáculo que rendeu o prêmio APCA em 2019 para a atriz Débora Duboc, "A Valsa de Lili" volta em cartaz no Teatro Eva Herz, para temporada de 5 de março a 1º de maio. O texto de Aimar Labaki é inspirado no livro autobiográfico "Pulmão de Aço", de Eliana Zagui (a Lili da vida real), que vive em um hospital desde os 2 anos de idade por conta de uma poliomielite mal diagnosticada, o que a tornou tetraplégica, só podendo mover os músculos da cabeça e do pescoço. A montagem é dirigida por Débora Dubois. O espetáculo é um convite para reflexão sobre a capacidade humana de superação e os verdadeiros limites do corpo e da alma, uma ode ao poder de superação humana e ao otimismo. Durante a pandemia, em julho de 2020, o espetáculo foi o primeiro a ser apresentado num drive-in, que foi montado num estacionamento em Brasília. Fotos: João Caldas Fº


Sucesso de público e crítica, "A Valsa de Lili" encenado por Débora Duboc e dirigido por Débora Dubois volta em cartaz no Teatro Eva Herz, onde fica em cartaz de 5 de março a 1º de maio. As sessões acontecem aos sábados às 20h e domingos às 18h. O texto de Aimar Labaki é inspirado no livro autobiográfico "Pulmão de Aço", de Eliana Zagui (a Lili da vida real), e promove o contato da plateia com uma personagem única, que está fisicamente paralisada, mas encontra-se intelectual e emocionalmente livre. Eliana aprendeu a ler, escrever, estudou inglês e italiano, tudo dentro do hospital onde vive. Além de escrever e usar o computador com a boca, Eliana também é pintora.

Aimar Labaki constrói de forma delicada e emocionante a história de Lili, que, tanto em vida quanto na narrativa, vive numa UTI há quase quarenta anos, desde os 2 anos de idade, por conta de uma poliomielite mal diagnosticada. “Lili vive em uma condição muito singular, mas seus questionamentos, medos e verdades são os mesmos de qualquer pessoa na sua idade: a necessidade de amar e ser amada, a relação com a morte, o que fazer da vida, como conseguir o sustento com o trabalho", diz Débora Duboc.

“A luta de Lili para sobreviver em condições tão adversas, sem perder o humor e o amor, são a metáfora perfeita para os dias sombrios que vivemos, entre a violência e a desesperança”, completa o autor Aimar Labaki. A parceria entre a diretora Débora Dubois e o autor Aimar Labaki é antiga. É de ambos os espetáculos "MotoRboy" e "Pirata na Linha", grandes sucessos para adolescentes, além de "Poda ou Una Notte Intera", que Débora dirigiu para o Festival Intercity, em Florença, na Itália. Ela também já dirigiu Duboc em espetáculo com curadoria de Gianni Ratto. Sobre "A Valsa de Lili", Dubois diz ser “um testemunho forte e sensível, uma forma de vida tão única e singular, que alçou vôo pra falar e tocar fundo em muitos de nós".

Eliana Zagui, a autora do livro, esteve presente em uma sessão de "A Valsa de Lili". “É mais que uma peça, é mais que imaginar. É entrar numa máquina do tempo, no mais profundo inconsciente. Reviver cada detalhe com muita saudade, risada, choro e ver que valeu a pena nunca parar de dançar ao meu ritmo”, conta.

Débora Duboc conta que foi uma grande emoção recebê-la, pois ela se locomove acompanhada de um grande aparato que inclui ambulância, respiradores e profissionais da saúde. “Eu entendi que viver é um ato político. A existência de Lili é uma escolha diária. A personagem diz: Eu posso não mexer nada do pescoço para baixo, mas a minha alma nunca deixou de dançar".

A peça estreou em 2019 no Sesc Ipiranga, em São Paulo, onde Débora Duboc ganhou o Prêmio APCA de melhor atriz. Antes da pandemia iniciou temporada nos Teatros dos CCBB’s Brasília, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Em julho de 2020, foi o primeiro espetáculo, no Brasil, a ser exibido num drive-in, que foi montado no estacionamento do Centro Cultural Banco do Brasil de Brasília.


Sinopse do espetáculo
Lili é uma pessoa extraordinária e única, e, ao mesmo tempo, é uma mulher com questões iguais às de qualquer outro ser humano: o amor, a perspectiva do envelhecimento e da morte, os limites sociais e físicos e a luta pela sobrevivência. A única coisa que a distingue é que só consegue mexer os músculos do pescoço e da cabeça. Em pouco menos de uma hora, ela conta sua história e de seus amigos, mas principalmente, narra a aventura de viver plenamente, transformando as tragédias e dramas do cotidiano.


Ficha técnica
Espetáculo:
"A Valsa de Lili". Texto: Aimar Labaki. Intérprete: Débora Duboc. Direção: Débora Dubois. Cenário e figurinos: Márcio Vinicius. Iluminação: Aline Santini. Trilha sonora: Débora Dubois. Assessoria corporal: Doria Gark. Fotografia: João Caldas Fº. Assessoria de imprensa: Adriana Balsanelli. Produção executiva: Fabrício Síndice. Direção de produção: Cristiani Zonzini. Coordenação geral: Edinho Rodrigues (Brancalyone Produções).


Serviço:
"A Valsa de Lili"
De 5 de março a 1º de maio - Sábados às 20h e domingos às 18h.
Classificação indicativa:12 anos
Duração: 70 minutos
Ingressos: R$50 e R$25.
Vendas: Sympla.com.br
Teatro Eva Herz - Livraria Cultura do Conjunto Nacional - Avenida Paulista, 2073, Cerqueira César, 168 lugares.
Bilheteria aberta somente nos dias de espetáculo, duas horas antes da atração.


.: "Pachinko", nova série falada em coreano, japonês e inglês, ganha trailer


Apple TV+ revela o trailer de "Pachinko", sua nova e muito aguardada série dramática, falada em três idiomas - coreano, japonês e inglês. Épica no roteiro e íntima no tom, a história começa com um amor proibido e cresce em uma saga que viaja pela Coréia, Japão e os Estados Unidos para contar uma história inesquecível de guerra e paz, amor e perda, triunfo e acerto de contas. A série estreará globalmente na Apple TV+ na sexta-feira, dia 25 de março, com os três primeiros episódios, seguidos de novos semanais todas as sextas-feiras, durante sua temporada de oito episódios até 29 de abril. Baseada no best-seller homônimo aclamado pelo New York Times, a série foi criada por Soo Hugh. 

Repleto de temas universais sobre família, amor, triunfo, destino e resiliência, o drama narra as esperanças e sonhos de uma família de imigrantes coreanos ao longo de quatro gerações enquanto deixam sua terra natal em uma busca difícil de sobrevivência e prosperidade. Começando na Coréia do Sul no início dos anos 1900, a história é contada pelos olhos de uma matriarca notável, Sunja, que vence todas as dificuldades. A série sobrepõe a história dela com a de seu neto, Solomon, na década de 1980.

"Pachinko" foi escrito e tem produção executiva de Soo Hugh ("The Terror", "The Killing"), que criou a série e atua como showrunner. Kogonada (“Columbus”, “After Young”) e Justin Chon (A saga “Crepúsculo”, “Wendy Wu: A garota kung fu”), são produtores executivos e dirigiram quatro episódios cada um, com Kogonada dirigindo o piloto. Michael Ellenberg (“Prometheus”) e Lindsey Springer (“The Morning Show”) são produtores executivos da Media Res; Theresa Kang-Lowe é produtora executiva da Blue Marble Pictures; e Richard Middleton também é produtor executivo. A produtora executiva da Media Res Dani Gorin produz junto com David Kim e Sebastian Lee.

A série é estrelada pela atriz vencedora do Oscar Yuh-Jung Youn (“Minari: Em busca da felicidade”) como "Sunja mais velha"; Lee Min Ho (“O Rei Eterno”, “Gangnam Blues”) como "Hansu"; Jin Há (“Love Life”, “DEVS”) como "Solomon";  Minha Kim (“Main Street”) como "Sunja adolescente"; Anna Sawai (“Velozes e Furiosos 9”, “Ninja Assassino”) como "Naomi"; Eunchae Jung (“Filha de Ninguém”, Luca) como "jovem Kyunghee"; Inji Jeong em como "Yangjin"; Jimmi Simpson (“Westworld”, “Black Mirror”) como "Tom Andrews"; Junwoo Han (“Sense 8”) como "Yoseb”;  Kaho Minami (“Quatro dias de sangue e neve”, “Noten Paradise”) como "Etsuko"; Steve Sanghyun Noh (“Sense 8”, “Seoul Searching”) como "Isak";  Soji Arai (“S.W.A.T.”, “O Sabor de uma paixão”) como "Mozasu"; e Yu-na Jeon como "jovem Sunja".

Trailer



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