quarta-feira, 4 de outubro de 2023

.: Entrevista: Martina Sohn Fischer fala sobre atravessamentos poéticos

Estreia poética da escritora e dramaturga Martina Sohn Fischer, o livro “O que Estive Fazendo Quando Nada Fiz” é uma obra que propõe um diálogo entre as pulsões de vida e morte a partir de um reconhecimento sensível da própria voz e dos desejos, luzes e sombras - que fazem parte da composição de um eu-lírico demasiado humano. Publicada pela editora Urutau, a obra conta com a orelha assinada por Dione Carlos, roteirista, atriz, curadora e também dramaturga. 

A morte, o amor, a depressão, a mania e as marcas que ficam são os temas centrais da obra. Focado no tempo e em todos esses atravessamentos possíveis, a obra reúne poemas que começaram a ser escritos em 2017, quando a autora vivia momentos difíceis. Diagnosticada recentemente com Transtorno Afetivo Bipolar (TAB), a autora, que já fazia análise por mais de dez anos, coloca na escrita sua subjetividade, promovendo um encontro de sensibilidades - fator ressaltado na orelha como um supertrunfo da escritora, e tem como origem a intencionalidade e também o método criativo utilizado: a associação livre e a escrita dos sonhos. 

Também nesse sentido, Dione Carlos afirma que há na poesia de Martina uma voz inflamada de uma mulher guiada por paixões que ela sequer tenta controlar. E isso, segundo a atriz e dramaturga, corporifica emoções e permite que elas modifiquem sua forma, além de transformar a do leitor que, a partir do que ela constrói, abraça a própria sombra e dá a ela algumas funções.

Natural de União da Vitória (PR), que faz divisa com Porto União (SC), a escritora, dramaturga e poeta viveu grande parte da sua vida entre as duas cidades. Formada em psicologia, reside em Curitiba, capital paranaense, desde 2011. Teve três peças encenadas: “Aqui”, por Club Noir (SP), “Casa de Inverno”, por Artrupe (AM) e “Coração de Baleia”, por Ateliê 23 (AM). A peça “Aqui”, publicada pela editora 7Letras, obteve uma crítica na Folha de S. Paulo por Luiz Fernando Ramos. Martina também já escreveu contos para o site Caos Descrito, revista Jandique e Mathilda Revista Literária. Leia a entrevista com Martina Sohn Fischer na íntegra.


O que motivou a escrita do livro? 
Martina Sohn Fischer - São poemas que venho escrevendo desde 2017, então cada um tem um tempo e juntos fazem um tempo próprio da obra.


Como foi o processo de escrita?
Martina Sohn Fischer - Escrevia eles quando nada mais podia fazer frente a situações difíceis, os poemas foram minha forma de criar uma existência possível, mesmo desejando o próprio desaparecimento. É sobre pulsão de morte, mas pulsão de vida também. É sobre depressão mas é também sobre um olhar lírico que invade o dia para que seja possível vivê-lo.

Se você pudesse resumir os temas centrais do livro, quais seriam?
Martina Sohn Fischer - Tempo, morte, vida, amor, depressão, mania, marcas, erotismo, suicídio. Mas acho que o mais central mesmo é como o tempo atravessa tudo isso. Um corpo que atravessa o tempo. Hora querendo morrer e hora vivendo, porque a vida seduz. A morte também, mas disso não escapamos. A sedução da vida, do que é vivo, é poético e precisamos de tempo, de pausas, de olhos em todos os órgãos pra poder sentir e perceber.

Por que escolher esses temas?
Martina Sohn Fischer - Só escrevo sobre o que me atravessa, a escrita é meu modo de sobreviver. Escrevo para morrer um pouco mais devagar. Escrevo para poder aproveitar as sensibilidades do corpo, para poder habitar a loucura sem que ela me consuma. O que me empolga muito é quando a escrita circula, se movimenta a partir de um outro que lê. É muito delicado, pois é partilhar da minha loucura, de algo que na maioria das vezes me faz mal, me dissocia, me perturba, mas tenho relatos de leitores que se identificam e que se sentem acompanhados nessa loucura, podendo juntos (leitor e obra) encontrar uma saída possível, um retorno e um fundar a vida de cada dia, com e apesar da loucura. Quando digo loucura, isso pode ter várias formas, a mais recente é que fui diagnosticada com Transtorno Afetivo Bipolar. Fiz análise por 11 anos, até eu vivenciar uma crise muito pesada de dissociação e agora preciso tomar remédios. Tenho lutas diárias com os medicamentos, mas é uma das coisas que me ajuda muito, poder entender e separar as coisas, me encontrar com uma outra versão de mim, encarar o que é sintoma e o que sou eu, mesmo que a cada dia isso se transforme. Tenho um histórico familiar intenso de transtornos mentais e eu não percebi que também sofria de um. Levava a minha análise como garantia de nunca sucumbir, me equivoquei e no mundo não existe garantia para nada mesmo. Entende porque escrevo? É para tentar me livrar de muita coisa, para elaborar, para fazer luto, para me conectar com o outro. Em vários momentos me inspiro com alguém, com alguma palavra dita, um gesto e escrevo incansavelmente sobre essa paisagem. Mostro para a pessoa, fico atenta às reações, quase como quando a gente grita num lado de um penhasco para ouvir um eco, uma outra voz que nos retorna: “Também há vida e morte aqui, sigamos”. Muitas vezes sou invasiva, faço do outro algo meu ou vice-versa, é difícil perceber os limites do que escrevo. 

Como você definiria seu estilo de escrita?
Martina Sohn Fischer - Poética e por livre associação.

Quais são as suas principais influências literárias? 
Martina Sohn Fischer - Clarice Lispector, Mia Couto, Assionara Souza, Virginia Woolf, Sylvia Plath, William Faulkner, Sarah Kane, Hilda Hilst. Clarice e Mia revolucionaram minha forma de ler e escrever, Com Clarice eu consigo fazer da minha própria cabeça uma casa inteira que se transforma constantemente em paisagens íntimas espetaculares, em alguns momentos é maravilhosamente insuportável e eu preciso levantar a cabeça do livro pra lembrar onde está a minha cabeça, meus braços e pernas. E com o Mia, as paisagens saem e percorrem a terra de dentro pra fora, fazendo e se desfazendo a cada passo, pode surgir uma árvore, um rio inteiro, uma cova e um número infinito de bichos e gente. Eu considero as músicas que eu ouvia desde muito nova como influências literárias também, sempre prestei muita atenção nas letras de Rita Lee, Renato Russo, Arnaldo Antunes, Vinícius de Moraes, Chico Buarque, Maria Bethânia, Belchior. Eu ficava e fico impressionada em como cada palavra e frase toma o corpo, sempre me fazendo olhar pra um canto em mim que é mais de fora do que de dentro, e isso significa um alívio, poder ser insignificante, poder olhar o universo e esquecer do próprio corpo, se espalhar como um grão de areia numa praia toda sentindo a repetição de eras das ondas.

Que livros influenciaram diretamente a obra?
Martina Sohn Fischer - Todos que eu já li, mesmo os que eu não gostei. Fica tudo na cabeça e na hora de escrever tudo isso me influencia de algum modo e crio com tudo isso. Parece exagero, mas acho que o próprio processo de escrever é que vai deixando algumas coisas irem embora e outras se transformarem, de influências, inspirações e o que não inspira também.

Você escreve desde quando? Como começou a escrever?
Martina Sohn Fischer - Desde os 12 anos. Mas fui escrever seriamente quando tinha 16, 17 anos. Tenho a lembrança nítida da primeira palavra que li inteira e sozinha: era o nome do carro (Santana) do meu recém falecido “Opa” (avô, em alemão). Depois nunca mais parei de ler e pensar que todos aqueles símbolos traduziam o mundo que eu habitava. Foi como receber uma chave muito secreta e maravilhosa. Mas antes ainda de ler palavras escritas, eu também passei por um momento de descoberta quando comecei a usar óculos. Fiquei chocada que o que eu via eram imagens distorcidas e nebulosas. Comecei a usar óculos um pouco antes de ler e julgo que eu comecei a escrever com os olhos. Lembro de narrar pequenos e grandes momentos e cenas e paisagens que eu presenciava, coisas que me emocionaram e até hoje escrevo sobre algumas dessas paisagens que narrei pra mim mesma, antes mesmo de ler palavras. Eram coisas como: o sabiá pisando com suas patinhas finas na grama recém-molhada pela chuva, catando minhocas, gravetos e fazendo ninho em alguma árvore secreta. O sol saindo tocando minha pele fria pela sombra, o farfalhar das árvores acima de mim, o cheiro úmido de terra e grama, o cheiro do pássaro, o rastejar dos caracóis. Depois, a água da mangueira molhando a calçada quente, eu deitando na poça quente, aquecendo meu corpo, braços e pernas abertas, o sol cegante. A música da paisagem toda permanece até hoje desenhada em toda minha pele, ouvidos, olhos, nariz e boca. É um corpo vivo, é erótico porque cada elemento desses me atingia de forma erógena, fazendo borda do meu corpo, fazendo marca. Esse é um dos exemplos de quando eu escrevia com os olhos. 

Como é o seu processo de escrita?
Martina Sohn Fischer - Trabalho muito com associação livre, escrevo muito partindo de sonhos também e depois retorno aos textos revisando e excluindo muitas coisas. Gosto de escrever partindo de fotos, ilustrações, cenas que colam na cabeça, cheiros e toques. Acho que minha escrita é bastante erótica sem necessariamente usar do sexo somente, mas também de um corpo erógeno que vive e que morre constantemente. Ando obcecada por uma frase de “A Maçã no Escuro”, de Clarice (Lispector), quando me deparei com essa frase disse: vou escrever um livro inteiro para essa frase! Meu processo é bem megalomaníaco em muitos momentos - para mim, escrever um livro tem esse lugar: é muita coisa, é coisa demais e ele se manda. Então, em muitos momentos, é um certo alívio desse egocentrismo, é um livro que se escreve e é preciso respeitar isso. 

Você tem algum ritual de preparação para a escrita?  
Martina Sohn Fischer - Normalmente escrevo todos os dias, mas às vezes passo por períodos de reclusão criativa e escrevo pouco ou quase nada.


Tem alguma meta diária de escrita? 
Martina Sohn Fischer - Minha meta é sempre escrever mesmo que seja só coisa ruim. Não sou muito disciplinada e escrevo em qualquer lugar. Algumas vezes escrevo para exorcizar momentos, paixões, tesão, tristezas, euforias, idealizações, não sei. Escrever faz função quase que biológica em mim, claro que depois trabalho em cima pra fazer laço com outros, não agradar, mas acho que o que eu sempre penso é que quando eu leio autores, eu acabo ficando louca pra escrever mais e mais. É quase uma comida, uma água, que incita o corpo e a cabeça a trabalhar, então acho que eu não fico excessivamente pensando no que eu quero causar, mas sim nesse laço em forma de pacto obscuro que talvez faça o outro dizer e sentir que quer fazer arte também.

Quais são os seus projetos atuais de escrita?
Martina Sohn Fischer - Outro livro de poemas, tenho o mapa de um romance e gosto também de trabalhar com contos e peças. É sempre difícil saber o que vai sair, no romance eu tento trabalhar de forma mais consistente, mas acho que em alguns momentos prefiro ser mais livre e dinâmica mesmo. O que mais me vem são poemas, gosto de chamar de pequenos textos também. Mas já comecei um romance que terminou em peça, já comecei um poema que terminou em conto, e assim vai. Sendo mais objetiva: quero que o romance ande mais e fique mais consistente. O livro de poemas vou escrevendo, estou com um projeto que chama “Janelas” em que escrevo a partir de uma foto, um desenho. No momento tenho lançado esse projeto no Instagram, tem sido legal. No primeiro “Janelas” eu escrevi a partir de uma foto minha, depois escrevi poemas partindo de duas fotos de uma grande amiga que se chama Fernanda Motta e o último, até então, parti de uma foto de Celina Ishikawa e esse foi legal também que a Celina escreveu a partir de uma foto minha! Então dá para se aventurar bastante nesse projeto. Ele chama Janelas porque eu ganhei de uma amiga-irmã uma ilustração de quando éramos crianças e subimos no telhado do chalé em que eu morava, e a visão da ilustração é de dentro do quarto dos meus pais. Fiquei muito emocionada quando ganhei porque interpretei a gente ali, olhando outros terrenos, outras casas, outras árvores e o céu estrelado como um respiro da novela familiar, uma saída (pela janela) possível para viver a própria vida. 

.: "Três", de Valérie Perrin, reflete sobre a passagem do tempo e seu efeito

Após vender 2 milhões de exemplares com o fenômeno editorial "Água Fresca para as Flores", a escritora Valérie Perrin apresenta mais uma história surpreendente aos leitores brasileiros. Em "Três", novo livro da autora publicado pela editora Intrínseca, o leitor acompanha uma trama sobre a complexidade das relações humanas e os segredos que permanecem conosco por toda a vida. 

Adrien, Étienne e Nina se conhecem na escola aos dez anos, em 1986, e rapidamente se tornam inseparáveis. Eles passam o dia juntos nadando na piscina, trocando confidências e prometendo que um dia sairão do interior da França e se mudarão para Paris, onde viverão de música. Os três não podiam ser mais diferentes: Étienne é o rebelde, Adrien, o ingênuo, e Nina, a emotiva.

No entanto, a união entre eles é maior do que qualquer diferença. Um não se vê sem o outro. Mas, às vezes, nem mesmo o laço mais forte é capaz de resistir aos percalços da vida. Enquanto a infância vai ficando para trás, a forte conexão entre os três também começa a ceder aos obstáculos que surgem ao longo do caminho.

Trinta anos depois de se conhecerem, Adrien, Étienne e Nina se tornaram estranhos uns para os outros. A amizade que eles juraram que seria eterna não existe mais. Porém um acontecimento inesperado pode trazer à tona segredos enterrados há muito tempo. Um carro é encontrado no fundo de um lago, e Virginie, uma jornalista com um passado enigmático, começa a investigar o caso enquanto reflete sobre a relação entre os três amigos. À medida que ela se aproxima da verdade, uma sequência de eventos e mistérios que se estende por três décadas é revelada e o destino dos três se cruza novamente.

Com discussões sobre temas atuais, como machismo, identidade de gênero e relacionamentos tóxicos, Três é uma narrativa envolvente repleta de reviravoltas. Com a sensibilidade já conhecida de Valérie Perrin, o livro é uma reflexão sobre a passagem do tempo e as escolhas que moldam nosso caminho. Compre o livro "Três", de Valérie Perrin, neste link.

Sobre a autora
Valérie Perrin nasceu em 1967, em Remiremont, e cresceu na Borgonha. Fotógrafa e roteirista, publicou seu primeiro romance em 2015, o best-seller Les Oubliés du dimanche. Desde então, já ganhou diversos prêmios, teve suas obras traduzidas para trinta idiomas e foi uma das autoras mais vendidas na França em 2019. É autora de "Água Fresca para as Flores", também publicado pela Intrínseca. Garanta o seu exemplar de "Três", escrito por Valérie Perrin, neste link.

.: Em SP, ator Flávio Pacato estreia peça gratuita "Mundaréu de Mim"


Na próxima sexta-feira, dia 6 de outubro, começa o espetáculo, "Mundaréu de Mim", que acontecerá no Parque da Água Branca, na zona oeste de São Paulo. O espetáculo, totalmente gratuito, propõe mostrar a representatividade do Brasil com muita música na mistura de ritmos típicos brasileiros, como o frevo e sambas. 

O ator Flávio Pacato, é um dos destaques do elenco e já participou de mais de 15 espetáculos como ator, músico e técnico. Nascido no Paraná, Pacato fez parte de grandes projetos e conquistou prêmios em festivais em todo o Brasil. Vivendo da arte há mais de dez anos, o artista busca por meio de suas performances, explorar a riqueza da cultura e da expressão artística em todas as suas formas. 

Como músico, compositor e intérprete, faz parte do grupo Tukum, que registra marcos importantes para o enriquecimento da música brasileira. Em 2020, junto com o grupo, se tornou um dos dez finalistas do Festival Nacional da Canção. Como diretor musical do espetáculo “O que meu corpo nu te conta”, estreou no Festival Satyrianas e fez temporada no Sesc Pompeia, Sesc Pinheiros, Festival internacional Mirada, Festival internacional de Curitiba e na Oficina Cultural Oswald de Andrade.

O espetáculo "Mundaréu de Mim" será apresentado ao ar livre e contará com uma imponente estrutura,  com capacidade para receber até 3 mil pessoas por sessão. O cenário lembra um parque de diversões, com 22 metros de largura, construído ao ar livre com ferro, madeira e cordas. Nele, os atores se apresentam, dançam e interagem com estruturas como redes, rampas, escorregadores e escadas, além de subirem em uma torre de 7 metros de altura. Para compor o cenário, foram criadas áreas interativas e cenários “instagramáveis” ao redor do local da apresentação, permitindo que o público se divirta, tire fotos e se sinta imerso na magia do espetáculo. Apresentado pelo Ministério da Cultura, pela plataforma RICO e pelo Instituto Brasileiro de Teatro, os ingressos são gratuitos e não requerem reserva antecipada, estando sujeitos à disponibilidade. 


Serviço
Espetáculo "Mundaréu de Mim". De 6 a 29 de outubro. Sextas e sábados, às 18h. Domingos, às 15h e 18h. Apresentações extras  no dia 12 de outubro, quinta-feira, às 15h e 18h. Duração: 75 minutos. Local: Parque da Água Branca. Endereço:  Av. Francisco Matarazzo, 455. Classificação etária: livre. Capacidade por sessão: 3 mil pessoas.

.: Miko Hughes, de "Cemitério Maldito" e "Três é Demais", estará na Horror Expo


O ator americano Miko Hughes, conhecido mundialmente por ter feito com apenas três anos de idade o filme “Cemitério Maldito” (1989), é um dos artistas confirmados na Horror Expo 2023, evento que acontece nos dias 4 e 5 de novembro, em São Paulo.

Miko tem uma longa carreira no cinema e na televisão destacando-se em “Cemitério Maldito”, “Atos Inexplicáveis”, “Um Tira no Jardim de Infância”, “O Novo Pesadelo: o Retorno de Freddy Krueger”, “Spawn - O Soldado do Inferno”, “Never Sleep Again: The Elm Street Legacy”, e as famosas séries de TV, “Barrados no Baile”, “Verônica Mars” e “Full House” que no Brasil ganhou o nome de “Três É Demais”.

Essa última série voltou à tona no Brasil através do meme “Por Que Você Não Amadurece?”, onde um menino fazendo cara de deboche ganhou todo o país. Este menino é o ator Miko Hughes, que ainda permeia a internet com os memes. 

Atualmente o ator é roteirista e diretor e vem trabalhando em diversos projetos que chegarão as telonas e telinhas em breve. Na Horror Expo 2023, Miko Hughes estará nos dois dias de evento, participando dos painéis e também do Meet&Greet com os fãs. Os ingressos e o Meet&Greet estão disponíveis para compra no site Horror Expo Brasil 2023 (ingresse.com).

.: Cineflix estreia "O Protetor", "Família Extraordinária" e "Patrulha Canina"

A unidade Cineflix Santos, localizada no Gonzaga, estreia na quinta-feira, dia 4 de outubro, "O Protetor - Capítulo Final""Uma Família Extraordinária"  "Patrulha Canina: Um Filme Superpoderoso". Os três filmes chegam às telonas Cineflix Cinemas junto ao "Som da Liberdade" "Resistência", que seguem em cartaz:.

O ex-agente Robert McCall logo descobre que seus novos amigos estão sob o controle dos chefes do crime local, em "O Protetor - Capítulo Final". Outra estreia "Uma Família Extraordinária", baseada em uma história real, explora o amadurecimento de Bea Johnson, enquanto navega na vida com dois pais neurodivergentes e uma família extensa que não consegue chegar a um acordo sobre a melhor maneira de ajudar. A nova animação "Patrulha Canina: Um Filme Superpoderoso", traz o grupo de cães que ganha super poderes, após um meteoro mágico cair na cidade.

Seguem em cartaz "Resistência"épico de ação e ficção científica, passado no meio de uma guerra futura entre a raça humana e as forças da inteligência artificial, além de o drama "Som da Liberdade" apresenta a história de um ex-agente federal que embarca em uma perigosa missão para salvar uma menina de traficantes de crianças. 

O Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021. Para acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.

Estreias da semana no Cineflix Santos


"O Protetor 3: Capítulo Final" ("The Equilizer 3") Ingressos on-line neste linkGênero: ação. Classificação: 16 anos. Duração: 1h49. Ano: 2023. Idioma: inglês. Distribuidora: Sony Pictures Motion Picture Group. Direção: Antoine FuquaRoteiro: Richard Wenk. Elenco: Denzel Washington (Robert McCall), Dakota Fanning (Emma Collins), David Denman (Frank Conroy). Sinopse: Sentindo-se em casa no sul da Itália, o ex-agente Robert McCall logo descobre que seus novos amigos estão sob o controle dos chefes do crime local.

Sala 2 (legendado) 

05/10/2023 - Quinta-feira: 15h30 - 18h10 - 20h40
06/10/2023 - Sexta-feira: 15h00 - 17h00 - 19h00
07/10/2023 - Sábado: 15h00 - 17h00 - 19h00
08/10/2023 - Domingo: 15h00 - 17h00 - 19h00
09/10/2023 - Segunda-feira: 15h00 - 17h00 - 19h00
10/10/2023 - Terça-feira: 15h00 - 17h00 - 19h00
11/10/2023 - Quarta-feira: 15h00 - 17h00 - 19h00

Trailer "O Protetor"


"Uma Família Extraordinária" ("Wildflower") Ingressos on-line neste linkGênero: comédia. Classificação: livre. Duração: 1h45. Ano: 2023. Idioma: inglês. Distribuidora: Diamonds Films. Direção: Matt SmuklerRoteiro: Matt Smukler, Jana Savage. Elenco: Kiernan Shipka, Brad Garrett, Jean Smart, Alexandra Daddario. Sinopse: Baseada em uma história real, a trama explora o amadurecimento de Bea Johnson, desde o nascimento até a formatura, enquanto ela navega na vida com dois pais neurodivergentes e uma família extensa que não consegue chegar a um acordo sobre a melhor maneira de ajudar.

Sala 1 (legendado) 

05/10/2023 - Quinta-feira: 18h05 - 20h25
06/10/2023 - Sexta-feira: 18h05 - 20h25
07/10/2023 - Sábado: 18h05 - 20h25
08/10/2023 - Domingo: 18h05 - 20h25
09/10/2023 - Segunda-feira: 18h05 - 20h25
10/10/2023 - Terça-feira: 18h05 - 20h25
11/10/2023 - Quarta-feira: 18h05 - 20h25

Trailer "Uma Família Extraordinária"


"Patrulha Canina: Um Filme Superpoderoso" ("Paw Patrol: The Mighty Movie") Ingressos on-line neste linkGênero: animação, infantil. Classificação: livre. Duração: 1h35. Ano: 2023. Idioma: inglês. Distribuidora: Paramount Pictures. Elevation Pictures. Direção: Cal BrunkerRoteiro: Cal Brunker, Bob Barlen. Elenco: Mckenna Grace (Skye), Taraji P. Henson (Victoria Vance), James Marsden (Hank), Marsai Martin (Liberty). Sinopse: Os filhotes da Patrulha Canina ganham poderes após um meteoro mágico cair na cidade. Para um deles, é um grande sonho que se tornou realidade, mas a felicidade dos patrulheiros pode estar ameaçada quando o maior inimigo dos filhotes foge da prisão.

Sala 3 (dublado) 

05/10/2023 - Quinta-feira: 15h00 - 17h00 - 19h00
06/10/2023 - Sexta-feira: 14h00 (Bebê a bordo) - 17h00 - 19h00
07/10/2023 - Sábado: 15h00 - 17h00 - 19h00
08/10/2023 - Domingo: 15h00 - 17h00 - 19h00
09/10/2023 - Segunda-feira: 15h00 - 17h00 - 19h00
10/10/2023 - Terça-feira: 15h00 - 17h00 - 19h00
11/10/2023 - Quarta-feira: 15h00 - 17h00 - 19h00

Trailer

Seguem em cartaz no Cineflix Santos

"Resistência" ("Creator") Ingressos on-line neste link
Gênero: aventura, suspense. Classificação: 14 anos. Duração: 2h15. Ano: 2023. Idioma: inglês. 
Distribuidora: 20th Century Studios. Direção: Gareth Edwards . Roteiro: Gareth Edwards, Chris Weitz. Elenco: John David Washington (Joshua), Gemma Chan (Maya), Ken Watanabe (Harun), Sturgill Simpson (Shipley), Madeleine Yuna Voyles (Alfie). Sinopse: Do escritor/realizador Gareth Edwards chega o thriller épico de ação e ficção científica, passado no meio de uma guerra futura entre a raça humana e as forças da inteligência artificial. Joshua (Washington), um ex-agente das forças especiais em luto pelo desaparecimento da sua mulher (Chan), é recrutado para caçar e matar o Criador, o arquiteto esquivo da IA avançada que desenvolveu uma arma misteriosa com o poder de acabar com a guerra... e com a própria humanidade. Joshua e a sua equipa de agentes de elite atravessam as linhas inimigas e entram no coração sombrio do território ocupado pela IA... apenas para descobrir que a arma que acaba com o mundo, que ele foi instruído a destruir, é uma IA sob a forma de uma criança.

Sala 1 (legendado) 

05/10/2023 - Quinta-feira: 15h20
06/10/2023 - Sexta-feira: 15h20
07/10/2023 - Sábado: 15h20 
08/10/2023 - Domingo: 15h20 
09/10/2023 - Segunda-feira: 15h20
10/10/2023 - Terça-feira: 15h20
11/10/2023 - Quarta-feira: 15h20

Sala 3 (legendado) 

05/10/2023 - Quinta-feira: 21h00
06/10/2023 - Sexta-feira: 21h00
07/10/2023 - Sábado: 21h00
08/10/2023 - Domingo: 21h00 
09/10/2023 - Segunda-feira: 21h00
10/10/2023 - Terça-feira: 21h00
11/10/2023 - Quarta-feira: 21h00
Trailer


"Som da Liberdade" ("Sound of Freedom") Ingressos on-line neste link
Gênero: drama, ação. Classificação: 12 anos. Duração: 2h15. Ano: 2023. Idioma: inglês. 
Distribuidora: Paris Filmes. Direção: Alejandro Gómez MonteverdeRoteiro: Alejandro Monteverde, Rod Barr. Elenco: Jim Caviezel (Tim Ballard), Bill Camp (Vampiro), Mira Sorvino (Katherine Ballard), Kurt Fuller (John). Sinopse: Um ex-agente federal embarca em uma perigosa missão para salvar uma menina dos cruéis traficantes de crianças. Com o tempo se esgotando, ele viaja pelas profundezas da selva colombiana, colocando sua vida em risco para libertá-la.

Sala 4 (dublado) 
05/10/2023 - Quinta-feira: 15h15
06/10/2023 - Sexta-feira: 15h15
07/10/2023 - Sábado: 15h15 
08/10/2023 - Domingo: 15h15 
09/10/2023 - Segunda-feira: 15h15
10/10/2023 - Terça-feira: 15h15
11/10/2023 - Quarta-feira: 15h15

Sala 4 (legendado) 
05/10/2023 - Quinta-feira: 18h00 - 20h45
06/10/2023 - Sexta-feira: 18h00 - 20h45
07/10/2023 - Sábado: 18h00 - 20h45
08/10/2023 - Domingo: 18h00 - 20h45
09/10/2023 - Segunda-feira: 18h00 - 20h45
10/10/2023 - Terça-feira: 18h00 - 20h45
11/10/2023 - Quarta-feira: 18h00 - 20h45

Trailer de "Som da Liberdade"

terça-feira, 3 de outubro de 2023

.: Historiadores examinam os efeitos do preconceito em construção histórica


Leandro Karnal
 e Luiz Estevam de Oliveira Fernandes lançam "Preconceito: uma História", lançamento da Companhia das Letras. Buscando as raízes profundas do preconceito, este livro, com prefácio de Djamila Ribeiro, é um convite para a desconstrução de aprendizados culturais que perpetuam o sofrimento de toda pessoa entendida como diferente.

O que nos impende de viver respeitando as diferenças? Viagem implacável, este livro examina os efeitos deletérios do preconceito a partir de sua construção histórica. Ao apresentar o fenômeno como uma categoria cultural e demonstrar que não é sustentável frente ao pensamento objetivo, Leandro Karnal Luiz Estevam de Oliveira Fernandes investigam os mecanismos que permitem a subsistência de misoginia, LGBTfobia, xenofobia, racismo e capacitismo, analisando criticamente exemplos de sua manifestação em diferentes momentos.

Resta uma esperança: se o preconceito é aprendido socialmente, ele pode ser desconstruído — um movimento essencial para que conquistemos uma vida mais harmônica e justa. Com prefácio de Djamila Ribeiro e depoimentos de Amara Moira, Daniel Munduruku, Daniela Mercury, Fernanda de Araujo Machado, Giovanna Heliodoro, Ivan Baron, Leonardo Morjan Britto Peçanha, Luanda Vieira, Malu Jimenez, Nadir Olga Cruz, Rita Von Hunty, Rodrigo Hübner Mendes, Samuel Gomes e Vera Magalhães. Compre o livro "Preconceito: uma História", de Leandro Karnal e Luiz Estevam de Oliveira Fernandes, neste link.


Sobre os autores
Leandro Karnal é doutor em História Cultural pela USP. Historiador, professor, escritor e palestrante, foi apresentador do programa "CNN Tonight" (Brasil) e é colunista no jornal O Estado de S. Paulo. Publicou, entre outros livros, "Crer ou Não Crer" (em coautoria com padre Fábio de Melo, 2017), "O Dilema do Porco-espinho" (2018), "O Inferno Somos Nós" (em coautoria com Monja Coen, 2018), "Viver, a que se Destina?" (em coautoria com Mario Sergio Cortella, 2020) e "A Coragem da Esperança" (2021). Em 2021, foi eleito para a Academia Paulista de Letras.

Luiz Estevam de Oliveira Fernandes é doutor em história cultural e tem estágio de pós-doutorado pela Universidade do Texas. É professor da Unicamp e publicou, entre outros livros, "História dos Estados Unidos" (em coautoria com Leandro Karnal, Marcus Vinícius de Morais e Sean Purdy, 2007), "Patria Mestiza" (2012) e "Santos Fortes" (em coautoria com Leandro Karnal, 2017). Garanta o seu exemplar de"Preconceito: uma História", escrito por Leandro Karnal Luiz Estevam de Oliveira Fernandes, neste link.

.: Carrascoza promove encontro entre a arte literária e o universo publicitário


Atualmente, há um crescente corpo de conhecimento que explora as interações entre os discursos midiáticos e as formas híbridas que surgem quando esses discursos se entrelaçam no cenário de comunicação contemporâneo. Além disso, as técnicas linguísticas da publicidade que incorporam elementos da literatura são bem documentadas e estudadas.  Como forma de estabelecer pontes sólidas entre a arte literária e o universo publicitário, João Anzanello Carrascoza nos brinda com "De Macondo à Terra de Marlboro: Ficção Literária e Narrativas do Consumo", lançamento da editora Unesp. Confira a entrevista com João Anzanello Carrascoza: "Escrever é alternar luzes e sombras" neste link.

“De nossa aventura pelos bosques da ficção (literária), onde nos valemos de suas ricas paisagens para pensar a comunicação (publicitária em especial) e o consumo (discursivo, midiático), nasceu a presente obra, de certa forma a continuação dos passos que demos em 'A Lírica do Consumo - Literatura e Publicidade', escreve Carrascoza. Instados a caminhar por trilhas que pediam os pés do devaneio e as asas da razão, escrevemos estes textos, publicados em revistas acadêmicas ou em obras coletivas como artigos autônomos. Reuni-los aqui, acrescidos de um capítulo inédito, "Uma Lata de Balas de Menta", lhes assegura o estatuto de conjunto ao qual sempre aspiraram. Que a união destes artigos possa sensibilizar o leitor e ecoar em seu pensamento, como um chamado para encontros férteis entre a arte literária e o universo publicitário.”

Nos estudos compilados por  João Anzanello Carrascoza, os leitores descobrirão como obras literárias não apenas proporcionam uma experiência de leitura envolvente, mas também podem ser valiosas para o ensino da publicidade. Carrascoza examina poemas, contos e romances de escritores tanto brasileiros (como Lygia Fagundes Telles, Carlos Drummond de Andrade e João Cabral de Melo Neto) quanto estrangeiros, clássicos (como Kafka, Tolstói e Borges) e contemporâneos (como Rosa Montero, Lydia Davis e Afonso Cruz). Ao abordar uma variedade de tópicos que atuam como elos em uma corrente, destaca a centralidade do consumo e as estratégias da publicidade de maneira única. 

Os temas explorados incluem técnicas de guerrilha publicitária, a integração de produtos em contextos culturais (product placement), argumentos persuasivos frequentemente encontrados em embalagens, adaptações de elementos publicitários no âmbito artístico e as ações dos "prossumidores."

Em resumo, "De Macondo à Terra de Marlboro" é uma obra que revela como o país fictício criado para promover uma marca de cigarros compartilha raízes fabulosas com a aldeia de Gabriel García Márquez. É uma leitura essencial para estudantes e pesquisadores nas áreas de comunicação e literatura, especialmente para aqueles interessados na interseção entre esses dois campos. Compre o livro "De Macondo à Terra de Marlboro: Ficção Literária e Narrativas do Consumo", de João Anzanello Carrascoza, neste link.  


Sobre o autor
João Anzanello Carrascoza é docente da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP), instituição na qual realizou mestrado e doutorado. Desenvolveu sua pesquisa de pós-doutorado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atuou em grandes agências de publicidade, como JWT e Young & Rubicam, e publicou os livros Razão e sensibilidade no texto publicitário e Estratégias criativas da publicidade, entre outros trabalhos de não ficção. É autor também de diversas obras literárias, que lhe valeram vários prêmios nacionais e internacionais. Garanta o seu exemplar de "De Macondo à Terra de Marlboro: Ficção Literária e Narrativas do Consumo", escrito por João Anzanello Carrascoza, neste link.  


.: Universal Pictures anuncia pré-estreias de "O Exorcista - O Devoto"


Um dos longas de terror mais esperados do ano, "O Exorcista - O Devoto", próximo lançamento da Universal Pictures, terá pré-estreias pagas na quarta-feira, dia 11 de outubro, nos cinemas de todo o país. E para deixar os espectadores ainda mais animados para a estreia, o estúdio divulgou nesta segunda-feira, dia 2 de outubro, um novo featurette com cenas inéditas do filme que promete amedrontar o público nas salas de cinema a partir da semana que vem.

 Com retorno de Ellen Burstyn como Chris MacNeil, a mãe de Regan (Linda Blair) no original de 1973, "O Exorcista - O Devoto" conta a história de Victor Fielding (Leslie Odom Jr.), pai que criou sozinha sua filha Angela (Lidya Jewett, série Good Girls). A vida da família é alterada para sempre quando Angela e sua amiga Katherine (Olivia O'Neill) desaparecem na floresta e retornam três dias depois, sem memória do que aconteceu com elas, e logo uma série de eventos aterrorizantes são desencadeados.

O elenco também conta com a participação de Ann Dowd como Ann, vizinha de Victor e Angela, e Jennifer Nettles e Norbert Leo Butz nos papéis de Miranda e Tony, os pais de Katherine. Além de assinar a direção de "O Exorcista - O Devoto", David Gordon Green é coautor do roteiro ao lado de Peter Sattler em parceria com Scott Teems e Danny McBride. Produção da Universal Pictures em parceria com a Blumhouse, "O Exorcista - O Devoto" estreia em 12 de outubro com sessões acessíveis.


Assista no Cineflix
O Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021. Para acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.

Sobre o filme
Há exatamente 50 anos neste outono, o filme de terror mais aterrorizante da história chegou às telas, chocando audiências ao redor do mundo. Em outubro, um novo capítulo começa. De Blumhouse e do diretor David Gordon Green, que quebraram o status quo com a ressurreição da franquia "Halloween", chega "O Exorcista - O Devoto".

Desde a morte de sua esposa grávida em um terremoto no Haiti, há 12 anos, Victor Fielding tem criado sua filha Angela sozinho. Mas quando Angela e sua amiga Katherine (a estreante Olivia Marcum) desaparecem na floresta e retornam três dias depois sem memória do que aconteceu com elas, isso desencadeia uma série de eventos que obrigará Victor a confrontar o nadir do mal e, em seu terror e desespero, buscar a única pessoa viva que testemunhou algo parecido antes: Chris MacNeil.

Pela primeira vez desde o filme de 1973, a vencedora do Oscar®, Ellen Burstyn, reprisa seu papel icônico como Chris MacNeil, uma atriz que foi para sempre alterada pelo que aconteceu com sua filha Regan cinco décadas antes. O filme também conta com a vencedora do Emmy, Ann Dowd, como a vizinha de Victor e Angela, e a vencedora do Grammy, Jennifer Nettles e o vencedor de dois Tony Awards, Norbert Leo Butz, como os pais de Katherine, a amiga de Angela.

Quando "The Exorcist", baseado no best-seller de William Peter Blatty, foi lançado, ele mudou a cultura para sempre, obliterando recordes de bilheteria e recebendo 10 indicações ao Oscar®, tornando-se o primeiro filme de terror a ser indicado ao prêmio de Melhor Filme.

"O Exorcista - O Devoto" é dirigido por David Gordon Green, a partir de um roteiro de Peter Sattler e David Gordon Green, baseado em uma história de Scott Teems, Danny McBride e David Gordon Green, com base nos personagens criados por William Peter Blatty. O filme é produzido por Jason Blum para a Blumhouse e por David Robinson e James G. Robinson para a Morgan Creek Entertainment.

Os produtores executivos são Danny McBride, David Gordon Green, Stephanie Allain, Ryan Turek e Atilla Yücer. A Universal Pictures apresenta uma produção Blumhouse/Morgan Creek Entertainment em associação com Rough House Pictures.

.: “Encontros com Autores” do Prêmio Jabuti conversa com Pedro Bandeira


Conversa com o autor faz parte de série de eventos que acontece até o início de dezembro, e que contará com participações de Aline Bei, Itamar Vieira Jr, Jeferson Tenório e Conceição Evaristo. Foto: Ayumi Yamamoto


Na próxima quinta-feira, dia 5 de outubro será promovido, pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Theatro Municipal de São Paulo, mais uma conversa da série “Encontros com Autores 2023”, que integra a celebração dos 65 anos do Prêmio Jabuti. Desta vez, o papo será com o autor Pedro Bandeira, Personalidade Literária da 65ª edição do Prêmio Jabuti. A mediação será da jornalista Maria Fernanda Rodrigues.

Bandeira é um dos mais influentes autores da literatura infantojuvenil brasileira, e é o homenageado do ano por sua contribuição para o mundo literário e seu compromisso em enriquecer a imaginação de leitores de todas as idades. Ao longo de sua carreira, Bandeira escreveu mais de 130 livros, com a venda de mais de 28 milhões de exemplares. Sua dedicação à literatura e a qualidade de suas narrativas renderam-lhe uma série de prêmios além do Prêmio Jabuti, com a obra "O Fantástico Mistério de Feiurinha" (1986); Troféu APCA; Adolfo Aizen; o da Academia Brasileira de Letras; e da União Brasileira de Escritores, além do reconhecimento pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.

Nascido em Santos, São Paulo, em 1942, Pedro trilhou um percurso diversificado antes de se destacar como renomado escritor. Com experiências no teatro, atuando como ator, diretor e cenógrafo, e também na produção de comerciais de televisão, Bandeira iniciou sua incursão na literatura em 1972 com a publicação de suas primeiras histórias infantis. A partir de 1983, dedicou-se integralmente à escrita, marcando o início de uma prolífica jornada literária com "O Dinossauro que Fazia Au-Au". O ápice de sua carreira ocorreu em 1984, com o lançamento de "A Droga da Obediência", que deu origem à famosa série "Os Karas". Sua versatilidade literária abrange contos, poemas e narrativas de diversos tons, e sua habilidade de envolver leitores de todas as idades, aliada à excelência de suas criações, o consagra como um verdadeiro pioneiro na literatura infantojuvenil.

A mediadora, Maria Fernanda Rodrigues é jornalista, repórter de literatura e colunista do jornal O Estado de S. Paulo. É responsável pelas colunas "Babel" e "Um Livro Por Semana". Foi editora do PublishNews e fez assessoria de imprensa para editoras e eventos literários e culturais. É formada pela Universidade Católica de Santos e fez pós-graduação em Semiótica e Psicanálise na Puc-SP.

Os encontros seguirão até o mês de dezembro, com a participação de renomados autores finalistas e ganhadores do Prêmio Jabuti, como Aline Bei, Itamar Vieira Junior, Jeferson Tenório e Conceição Evaristo. Os escritores abordarão temas ligados à Literatura, à criação e à formação do autor e abordarão como produzir obras nos diversos gêneros de ficção e não ficção. O mês de dezembro contará ainda com um encontro especial, com o autor contemplado com o Livro do Ano de 2023.


Programação da série de “Encontros com Autores 2023”, no Theatro Municipal de São Paulo:

5 de outubro, quinta-feira, 19h – Encontro com Pedro Bandeira – Mediação Maria Fernanda Rodrigues
Pedro Bandeira, a Personalidade Literária do Prêmio Jabuti 2023, nasceu em Santos, São Paulo, em 1942, e trilhou um caminho multifacetado antes de se estabelecer como um escritor notável. Sua trajetória inclui trabalhos no teatro profissional, tanto como ator quanto como diretor e cenógrafo. Ele também desempenhou funções de redator, editor e ator em comerciais de televisão. Em 1972, teve suas primeiras histórias infantis publicadas em revistas da Editora Abril. A partir de 1983, dedicou-se exclusivamente à escrita, marcando o início de uma jornada literária com a publicação do livro "O Dinossauro que Fazia Au-Au".


18 de outubro, quarta-feira, 19h. Encontro com Aline Bei - Mediação de Cláudio Leal
Aline Bei nasceu em São Paulo, em 9 outubro 1987. É formada em Letras pela PUC-SP, em Artes Cênicas pelo Teatro Escola Célia-Helena e pós-graduada em Escritas Performáticas pela PUC-RIO. “O Peso do Pássaro Morto”, finalista do prêmio Rio de Literatura e vencedor do prêmio São Paulo de Literatura e do prêmio Toca, é o seu primeiro livro. Em 2021, lançou seu segundo livro, “Pequena Coreografia do Adeus”, pela Companhia das Letras. O romance foi finalista do Prêmio Jabuti e do Prêmio São Paulo de Literatura e já vendeu mais de 100 mil cópias. Está sendo adaptado para o teatro por Tarcila Tanhã e foi adaptado para uma videodança por Georgia Palomino e Suzane Rossan. Foi publicado em Portugal pela Particular Editora. Responsável pela mediação, Cláudio Leal é jornalista, colaborador da Folha de S.Paulo e doutorando em Teoria, História e Crítica de Cinema pela ECA-USP.


27 de outubro, sexta-feira, 19h. Encontro com Itamar Vieira Junior
Itamar Vieira Junior é aclamado por seu notável romance "Torto Arado", que conquistou o Prêmio LeYa de 2018, o Prêmio Jabuti de 2020 e o Prêmio Oceanos de 2020. Nascido em Salvador, Bahia, em 1979, Itamar é geógrafo e doutor em Estudos Étnicos e Africanos pela UFBA. Seu romance "Torto Arado" é considerado um dos maiores sucessos da literatura brasileira das últimas décadas, cativando público e crítica. A obra foi traduzida em mais de vinte países e está prestes a ser adaptada para o audiovisual. Além disso, pela Editora Todavia, Itamar publicou também "Doramar ou a Odisseia: Histórias" e "Salvar o Fogo".


16 de novembro, quinta-feira, 19h. Encontro com Jeferson Tenório
Jeferson Tenório, autor nascido no Rio de Janeiro, em 1977, e atualmente radicado em Porto Alegre, é doutor em Teoria Literária pela PUC-RS e teve uma carreira literária rica e diversificada. Jeferson Tenório foi colunista dos jornais Zero Hora e Uol/Folha de S. Paulo, até abril de 2023. Além disso, ele foi professor visitante de Literatura na renomada Brown University, nos Estados Unidos. Sua obra literária inclui textos adaptados para o teatro e histórias traduzidas para inglês e espanhol. Ele é autor de obras como "Estela sem Deus" (2018) e "O Avesso da Pele" (2020), que não apenas ganhou o Prêmio Jabuti em Romance Literário de 2021, mas também teve seus direitos vendidos para países como Portugal, Itália, Inglaterra, Canadá, França, México, Eslováquia, Suécia, China, Bélgica e EUA.


23 de novembro, quinta-feira, 19h. Encontro com Conceição Evaristo
Maria da Conceição Evaristo de Brito
nasceu em Belo Horizonte, em 1946, e migrou para o Rio de Janeiro, na década de 1970. Graduada em Letras pela UFRJ, trabalhou como professora da rede pública de ensino na capital fluminense. É Mestre em Literatura Brasileira pela PUC do Rio de Janeiro, com a dissertação “Literatura Negra: uma poética de nossa afro-brasilidade” (1996). Doutora em Literatura Comparada pela Universidade Federal Fluminense, com a tese “Poemas malungos, cânticos irmãos” (2011), na qual estuda as obras poéticas dos afro-brasileiros Nei Lopes e Edimilson de Almeida Pereira, em confronto com a do angolano Agostinho Neto. Participante ativa dos movimentos de valorização da cultura negra em nosso país, estreou na literatura em 1990, quando passou a publicar seus contos e poemas na série Cadernos Negros. Escritora versátil, cultiva a poesia, a ficção e o ensaio. Desde então, seus textos vêm angariando cada vez mais leitores. A escritora participa de publicações na Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos. Seus contos vêm sendo estudados em universidades brasileiras e do exterior, tendo, inclusive, sido objeto da tese de doutorado de Maria Aparecida Andrade Salgueiro, publicada em livro em 2004, que faz um estudo comparativo da autora com a americana Alice Walker. Em 2003, publicou o romance “Ponciá Vicêncio”, pela Editora Mazza, de Belo Horizonte.


7 de dezembro, quinta-feira, 19h. Encontro especial, com o autor contemplado com o Livro do Ano de 2023. Mediação – Hubert Alquéres
O último encontro terá realização especial. Contará com a presença do autor contemplado com a premiação de Livro do Ano de 2023. A conversa será mediada pelo Hubert Alquéres, que foi presidente da Imprensa Oficial de São Paulo, de 2003 a 2011. Atuante nas áreas de cultura e educação há mais de 40 anos, tem uma história antiga com o mais importante prêmio do livro brasileiro: durante seis anos, coordenou a Comissão do Prêmio Jabuti na Câmara Brasileira do Livro (CBL). Iniciou sua carreira na área acadêmica como professor na Escola Politécnica da USP e no Colégio Bandeirantes. Foi secretário estadual e secretário executivo na Secretaria de Educação, além de ter presidido por quatro vezes o Conselho Estadual de Educação de São Paulo, do qual é membro desde 1998.​ Atua como vice-presidente da Câmara Brasileira do Livro há 12 anos. Preside a Academia Paulista de Educação e o Conselho de Administração do Museu AfroBrasil, e é membro da Associação Amigos da Biblioteca Mário de Andrade.

.: MUBI anuncia a data de lançamento do aclamado filme de Pedro Almodóvar


A MUBI, distribuidora global, serviço de streaming e produtora, anuncia que o aclamado média-metragem "Estranha Forma de Vida", de Pedro Almodóvar, em cartaz nos cinemas, chega com exclusividade à plataforma no dia 20 de outubro. Dirigido por Pedro Almodóvar, apresentado por Saint Laurent e Anthony Vacarello e produzido por El Deseo, o média-metragem é protagonizado por Ethan Hawke e Pedro Pascal. Confira as críticas sobre o filme publicadas no Resenhando.com -

A história de dois pistoleiros que se reencontram após 25 anos foi filmada no deserto de Tabernas, província de Almeria, na Espanha. A produção tem trilha sonora de Alberto Iglesias e figurinos da Saint Laurent por Anthony Vaccarello, também produtor associado do projeto. O elenco inclui os jovens talentos Jason Fernández, José Condessa, George Steane, além de Pedro Casablanc e Sara Sálamo.

"Estranha Forma de Vida" teve sua estreia mundial no Festival de Cannes 2023. Essa é a segunda produção em formato curto em língua inglesa de Pedro Almodóvar, depois de The Human Voice de 2020, estrelado por Tilda Swinton.

Depois de 25 anos separados, o rancheiro Silva (Pascal) cavalga pelo deserto para visitar seu velho amigo Jake (Hawke), o xerife de Bitter Creek. O que vem a seguir é uma tarde de intimidade compartilhada, reconciliação e lembranças. No entanto, no dia seguinte, a revelação da conexão dos dois homens com um crime local sugere que há mais no encontro deles do que apenas uma viagem pela estrada da memória.

O Resenhando.com é parceiro da MUBI desde abril de 2023. A MUBI é um serviço global de streaming, produtora e distribuidora de filmes dedicada a celebrar o melhor do cinema. A MUBI produz, adquire, exibe e promove filmes visionários, levando-os a diferentes públicos em todo o mundo. Assine a MUBI e fique por dentro das novidades do cinema neste link.

 
Serviço
"Estranha Forma de Vida"
Disponível a partir de 20 de outubro
Um lançamento MUBI


O que disseram sobre o filme
"Pedro Pascal e Ethan Hawke brilham na história de cowboys queer de Almodóvar" – The Guardian

"Um faroeste gloriosamente romântico e destemido" – Rolling Stone

 
Sobre a MUBI
A MUBI é um serviço global de streaming, produtora e distribuidora de filmes dedicada a celebrar o melhor do cinema. A MUBI produz, adquire, exibe e promove filmes visionários, levando-os a diferentes públicos em todo o mundo.

A MUBI é um lugar para descobrir filmes ambiciosos de cineastas visionários. De icônicos diretores a novos autores. Todos cuidadosamente escolhidos pelos curadores da MUBI. Com MUBI GO, membros em países selecionados ganham um ingresso grátis toda semana para ver os melhores filmes em exibição nos cinemas. E a Notebook explora todos os lados da cultura cinematográfica — nas versões impressa e on-line.

Alguns lançamentos recentes e futuros da MUBI incluem Passagens, de Ira Sachs, Estranha Forma de Vida, de Pedro Almodóvar, How to Have Sex, de Molly Manning Walker, Fallen Leaves, de Aki Kaurismäki, High & Low - John Galliano, documentário de Kevin Macdonald, The Delinquents, de Rodrigo Moreno, The Settlers, de Felipe Gálvez, Aftersun, de Charlotte Wells, e Close, de Lukas Dhont.

As produções MUBI incluem Rosebushpruning, de Karim Aïnouz, estrelando Kristen Stewart, Josh O’Connor e Elle Fanning; Bring Them Down, de Christopher Andrew, estrelando Christopher Abbott e Barry Keoghan; e My First Film, de Zia Anger, estrelando Odessa Young e Devon Ross. As coproduções da MUBI incluem o próximo filme de Michel Franco, Memory, estrelando Jessica Chastain e Peter Sarsgaard; One Fine Morning, de Mia Hansen-Løve, com Léa Seydoux; Farewell Amor, de Ekwa Msangi, vencedor do prêmio Sundance; e Meu Legionário, de Rachel Lang.

A MUBI é a maior comunidade de amantes do cinema do mundo. Disponível em 190 países, com mais de 15 milhões de membros em todo o mundo. A MUBI adquiriu a renomada representante comercial e produtora The Match Factory e Match Factory Productions, em janeiro de 2022.

Os planos de assinatura custam R$ 34,90 por mês ou R$ 298,80 a anuidade. A MUBI está disponível no navegador web, nas plataformas Roku, Amazon Fire TV e Apple TV, em aparelhos Smart TVs LG e Samsung, assim como em dispositivos móveis incluindo iPad, iPhone e Android, e também no Prime Video Channels.
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