domingo, 1 de dezembro de 2024

.: As crônicas de Drummond no Correio da Manhã em livro pela primeira vez


A antologia "A Intensa Palavra: crônicas Inéditas do Correio da Manhã, 1954-1969" reúne crônicas de Carlos Drummond de Andrade nunca antes publicadas em livro. São 150 textos originalmente escritos pelo poeta e cronista entre 1954 e 1969 para o Correio da Manhã, antigo jornal carioca que foi perseguido e fechado em diversas ocasiões durante a ditadura militar. A seleção, feita pelo também cronista Luís Henrique Pellanda no vasto acervo pessoal de Drummond, revela a percepção singular do poeta sobre a história política do país. O texto de orelha do livro é de Luiz Ruffato.

"A Intensa Palavra" funciona como uma lente que amplia nossa compreensão acerca do tempo e do cotidiano, refletindo a visão de Drummond sobre o século XX. Luís Henrique Pellanda observa, no texto de apresentação à edição, que o cronista é, em essência, “um cortejador de acasos”, e que, apesar de o período em que foram escritas estar claramente marcado nas crônicas, Drummond, mesmo à distância no tempo, consegue captar e transmitir nelas problemas e vivências universais e ainda atuais, aproximando-se dos leitores que “estão sempre buscando alguma confluência entre o que leem e o que vivenciam no seu dia a dia. E é justamente nesse terreno fértil e movediço, no qual as coincidências se multiplicam com o avanço das décadas e a evolução da mentalidade de leitores cada vez mais diversos, que uma crônica escrita no Brasil, há setenta anos, pode ganhar novos sentidos”.

O livro chega, assim, em boa hora para os admiradores das obras de Drummond e para os apaixonados por este gênero literário que, como o próprio autor descreve em uma de suas crônicas mais conhecidas – “Fala, Amendoeira” (1954) –, é um “ofício de rabiscar sobre as coisas do tempo”. E não há forma melhor de explorar as nuances da vida e do tempo do que por meio dos escritos de um dos maiores nomes da literatura brasileira. Compre o livro "A Intensa Palavra" neste link.


Trecho do livro
“A destruição causada pela bomba faz lembrar velhas fotos: os edifícios de Londres atacados pela aviação nazista. Entretanto, não estamos em guerra no Brasil, onde apenas a efervescência social, como em outros países, denota um processo de mudanças estruturais em andamento. Este processo pode e deve ser pacífico, e não adiantaria impedi-lo (ou acelerá-lo) pelo uso da violência, quando as conquistas da ciência e da tecnologia oferecem a perspectiva de um mundo multidimensional aberto à suficiência econômica e à convivência tranquila, utopia que ○ homem pode converter em realidade se exercer plenamente sua consciência de homem.”

Sobre o livro
“Que Carlos Drummond de Andrade seja um dos maiores poetas da língua portuguesa não restam dúvidas. Que também figure entre os seus maiores cronistas parece indiscutível [...]. Por isso, é sempre motivo de júbilo quando nos deparamos com textos inéditos em livro que permaneciam esquecidos em arquivos só acessíveis a pesquisadores, e que nos trazem o autor no frescor de sua tarefa cotidiana de ‘cortejador de acasos’, na feliz definição dada pelo compilador desse "A Intensa Palavra", o também cronista, e excelente, Luís Henrique Pellanda.” – Luiz Ruffato

Sobre o autor
Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira, Minas Gerais, em 1902. Foi poeta, cronista e contista, firmando-se como um dos grandes nomes da literatura brasileira do século XX. Entre outros clássicos, é autor de "Alguma Poesia", "Brejo das Almas", "Sentimento do Mundo", "A Rosa do Povo", "Claro Enigma", "Fazendeiro do Ar" e "Fala, Amendoeira". Faleceu no Rio de Janeiro, em 1987, aos 84 anos. Garanta o seu exemplar de "A Intensa Palavra" neste link.

Ficha técnica
"A Intensa Palavra: crônicas Inéditas do Correio da Manhã, 1954-1969"
Carlos Drummond de Andrade
350 págs. | Ed. Record| Grupo Editorial Record
"Compre o livro neste link.



.: Chega a SP a exposição "The Friends™ Experience: The One In São Paulo"


Inspirada em uma das séries mais amadas de TV de todos os tempos, "The Friends™ Experience: The One In São Paulo" estreia em São Paulo. Foto: "The Friends™ Experience: The One in Boston"


Prepare-se para mergulhar no universo de "Friends™" e criar memórias em cenários emblemáticos dessa, que é uma das séries mais conhecidas do mundo. Criada pela Warner Bros. Discovery Global Experiences, Original X Productions e Warner Bros. Television Group, em parceria com a Fever, "The Friends™ Experience: The One In São Paulo" celebra o sucesso de um dos programas de TV mais assistidos de todos os tempos. 

A experiência será aberta oficialmente ao público neste dia 28 de novembro no Shopping Cidade São Paulo (localizado no coração da capital paulista), com diversas datas já esgotadas antes mesmo de sua estreia. A resposta notável destaca o entusiasmo dos fãs ansiosos por reviver momentos inesquecíveis e explorar cenas recriadas da amada série em um ambiente envolvente.

Com sedes principais em Nova York, Londres e, em breve, em Las Vegas, e tendo percorrido mais de 20 cidades nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Europa e Austrália, a "The Friends™ Experience: The One In São Paulo" desembarca pela primeira vez na América do Sul e promete transportar o público diretamente para as cenas e memórias que vivem na imaginação dos fãs da série.

Repleta de recriações interativas de cenários nostálgicos, a "The Friends™ Experience" oferece aos visitantes inúmeras oportunidades de explorar a história da série e recriar algumas de suas cenas favoritas, como posar em frente à porta roxa de Rachel e Monica, relaxar nas poltronas de Chandler e Joey, ajudar Ross a mover o famoso sofá "pivot" ou se sentar no icônico sofá laranja em uma recriação do Central Perk.

O público também pode desfrutar de comidas e bebidas no "The Friends™ Experience: The One In São Paulo". Eles podem adquirir um combo de café e biscoitos, da Biscoitê, por mais R$35,00, disponíveis na cafeteria. Os fãs também poderão visitar a loja The Friends™ Experience, onde encontrarão uma seleção de mercadorias.

Com uma combinação única de interatividade, recriações de cenários icônicos e momentos inesquecíveis, a "The Friends™ Experience: The One In São Paulo" não só reafirma o legado duradouro da série, mas também oferece uma oportunidade única de nostalgia e diversão em um só lugar. "The Friends™ Experience: The One In São Paulo" é apresentada por Ministério da Cultura e Nubank; conta com patrocínio de Sem Parar e tem como media partners Rádio Mix, Uol e São Paulo Secreto. O parceiro operacional local é a Businessland. Clientes Nubank tiveram pré-venda exclusiva e contarão com benefícios exclusivos na compra de ingressos durante a temporada.


Serviço
"The Friends™ Experience: The One In São Paulo"
Shopping Cidade São Paulo - Av. Paulista, 1230 - Bela Vista, São Paulo – SP.
Acessibilidade: O evento conta com recursos para audiodescrição e libras
Ar-condicionado: Sim.
Classificação Etária: Sujeito à classificação indicativa.
Os ingressos custam a partir de R$ 39,90 e estão disponíveis pelo link: http://saopaulo.friendstheexperience.com/

Datas e horários
Até dia 28 de fevereiro de 2025.
Horário de funcionamento: de terça a domingo - das 10h às 21h.

Ingressos
Valor: a partir de R$39,90 (meia-entrada).
Ingressos em: http://saopaulo.friendstheexperience.com/

.: Murilo Gun convida o público a refletir sobre a harmonia entre a ordem e caos


Com uma combinação única de humor, autoconhecimento e música ao vivo, o show oferece uma experiência imersiva e transformadora que explora criatividade e inteligência emocional. Os ingressos estão disponíveis online ou na bilheteria do teatro. Foto: @tribezen


Com uma abordagem inovadora que mescla humor, autoconhecimento e música ao vivo, o humorista e palestrante Murilo Gun apresenta seu novo espetáculo, “Fé no Flow”, no Teatro B32, em São Paulo. Dirigido por Márcio Ballas, a montagem oferece uma experiência imersiva que transcende o stand-up tradicional, convidando o público a explorar a relação entre ordem e caos e refletir sobre a busca por uma vida mais alinhada e fluida.

“Fé no Flow” é o resultado de um experimento pessoal que Gun desenvolve há mais de 20 anos, "sem saber", como ele mesmo explica. “Nos últimos anos, venho fazendo isso de forma intencional, buscando entender como podemos viver em harmonia com o fluxo da vida, abraçando tanto a ordem quanto o caos”, comenta. O espetáculo reflete essa jornada e convida o público a fazer o mesmo, em uma reflexão profunda, porém leve, sobre criatividade e autoconhecimento. 

Com uma proposta única que combina teatro, humor, e música ao vivo, Murilo Gun usa metáforas e provocações inteligentes para despertar a consciência do espectador, levando-o a reflexões profundas e sugerindo formas claras de mudar a maneira como encara a vida. O equilíbrio entre diversão e autoconhecimento é a chave da narrativa, reforçando a mensagem de que aceitar tanto a ordem quanto o caos é essencial para viver em harmonia com o fluxo natural das coisas.

Com um cenário visualmente impactante e uma banda ao vivo para complementar a narrativa, “Fé no Flow” une tecnologia e arte em uma produção de alta qualidade, oferecendo uma experiência sensorial envolvente. O espetáculo conta com o patrocínio da Eduzz, além do apoio de Boali, Expert Integrado, Espaço Mabu, Reserva e Sloul. A produção fica a cargo da C.A. Produções.


Sobre Murilo Gun
Murilo Gun é um dos nomes mais respeitados do humor no Brasil, tendo sido pioneiro na internet e no stand-up comedy. Com passagens por grandes palcos, programas de TV e plataformas como o Netflix, Gun decidiu explorar novos horizontes ao estudar futurismo na Singularity University, localizada em um centro de pesquisas da NASA. Desde então, tem se dedicado a explorar temas como criatividade e inteligência emocional, transformando essas reflexões em conteúdo acessível e inspirador.


Serviço

"Fé no Flow"
Local: Teatro B32 – Av. Brg. Faria Lima, 3732 - Itaim Bibi, São Paulo/SP
Datas: 21 de dezembro (sábado), às 19h e às 21h30
Ingressos: A partir de R$ 70,00 (meia entrada) - https://teatrob32.com.br/fe-no-flow/
Vendas: Bilheteria do Teatro B32 e online pelo site oficial teatrob32.byinti.com
Classificação: 10 anos
O artista é representado pela C.A. Produções

.: "Roda Viva" recebe o presidente do MASP, Heitor Martins, nesta segunda


Na entrevista, o convidado fala sobre o novo prédio do museu que será aberto ao público em 2025. Foto: Denise Andrade


O MASP - Museu de Arte de São Paulo acaba de anunciar que terá um novo prédio aberto ao público em março de 2025. O imóvel, de 14 andares, é vizinho do museu na Avenida Paulista e vai aumentar a área de exposição em 66%. A reforma do edifício custou cerca de R$ 250 milhões, verba captada junto a pessoas físicas. Para falar desse momento que vive o museu de arte mais importante do Hemisfério Sul, o "Roda Viva" recebe o presidente do MASP, Heitor Martins, nesta segunda-feira, dia 2 de dezembro, ao vivo, a partir das 22h00.

A bancada de entrevistadores será formada Mario Cesar Carvalho, jornalista escritor e colunista do Poder 360; Tatiane de Assis, repórter da revista Piauí; João Perassolo, repórter da Folha de S.Paulo; Maria da Paz Trefaut, colaboradora do Valor Econômico e Correspondente do Jornal Expresso e Bianca Tavolari, professora de Direito da FGV - São Paulo e Pesquisadora do CEBRAP. Com apresentação de Vera Magalhães, o "Roda Viva" vai ao ar na TV Cultura, no site da emissora, no app Cultura Play, além de YouTube, Tik Tok e Facebook.

.: TV Cultura exibe "Como Nossos Pais", de Laís Bodanzky, neste domingo


Premiado filme brasileiro vai ao ar na faixa Cine Cult , a partir das 22h45. Foto: Priscila Prade

Neste domingo, dia 1° de dezembro, a TV Cultura exibe o longa "Como Nossos Pais", na faixa Cine Cult, às 22h45. Estrelado por Maria Ribeiro e com nomes como Herson Capri, Clarice Abujamra e Paulo Vilhena no elenco, o filme dirigido por Laís Bodanzky conta a história de Rosa, uma mulher que enfrenta a expectativa de ser perfeita em tudo o que faz.

Filha de intelectuais dos anos 70 e mãe de duas meninas pré-adolescentes, Rosa se vê pressionada por duas gerações exigindo que seja engajada, moderna e onipresente, uma supermulher sem falhas nem vontades próprias. Ela se vê submergindo em culpa e fracassos, até que em um almoço de domingo recebe uma notícia bombástica de sua mãe. A partir desse episódio, Rosa inicia uma redescoberta de si mesma.

Depois de estrear no Festival de Berlim, "Como Nossos Pais" levou seis prêmios no Festival de Gramado – o mais importante do cinema brasileiro -, entre eles os de Melhor Filme; Melhor Direção, para Laís Bodansky; Melhor Atriz, para Maria Ribeiro; e Melhor Ator, para Paulo Vilhena.

sábado, 30 de novembro de 2024

.: Entrevista: Jhonatas Nilson reflete sobre a capacidade de sobreviver a traumas


Com milhões de leituras online e vendas de e-booksJhonatas Nilson foi autor best-seller da revista Veja e constantemente encontra-se na lista dos mais vendidos da Amazon Brasil. Agora ele lança "O Filho que Eu Não Amei", um drama familiar sobre luto, rejeição e esperança. A trama acompanha Vincenzo, que, após uma tragédia familiar, vê-se obrigado a recomeçar a vida e a resgatar o tempo perdido com o filho Giovanni D’Angelo, acostumado a lidar com a falta da figura paterna. 

Por meio de uma narrativa visceral e sensível, o autor bacharel em Psicologia apresenta uma profunda reflexão sobre a força do afeto e a capacidade do amor de sobreviver a diferentes traumas. Em suas obras, ele busca incluir temáticas sobre a complexidade das relações humanas, criando uma atmosfera realista que permite os leitores se conectarem com o interior dos personagens. Em entrevista, Jhonatas Nilson comentou as inspirações por trás da trama e falou sobre a importância das redes sociais para ampliar a carreira de escritor. Compre o livro "O Filho que Eu Não Amei" neste link.

O que o inspirou abordar temas como luto, rejeição e esperança no relacionamento entre pai e filho em “O Filho que Eu Não Amei”?
Jhonatas Nilson - 
A inspiração surgiu de vários questionamentos que me vieram sobre as complexidades de uma possível relação entre um pai ausente e um filho em busca de aceitação. Por um tempo, hesitei em iniciar essa história por medo de não conseguir conclui-la devido ao peso emocional que a envolve. Mas, ao me permitir explorá-la, mergulhei fundo nos sentimentos, principalmente os de luto e rejeição - até mesmo chorei diversas vezes no processo de escrita. Hoje, fico imensamente feliz por ter seguido em frente e por ver como os leitores se conectaram com essa narrativa que tanto me marcou. 

Quais elementos psicológicos você incorpora na narrativa para explorar o impacto da rejeição e da reconciliação familiar? 
Jhonatas Nilson - 
Como psicólogo, sempre me pergunto como posso abordar temas reais e intensos sobre o emocional humano. Com "O Filho que Eu Não Amei", não foi diferente. Cada interação entre os protagonistas revela camadas de dor, busca por aprovação e os mecanismos de defesa que desenvolvemos ao nos sentirmos rejeitados. Através desses elementos, quis mostrar que recomeços são possíveis não só pelo amor, mas pela disposição de mudar de dentro para fora. 

Como o personagem Vincenzo lida com a necessidade de superar o rancor e construir uma relação afetiva com seu filho Giovanni? 
Jhonatas Nilson - 
Inicialmente, Vincenzo lida muito mal com essa necessidade e chega a agir de forma extremamente tóxica com o filho. Durante a escrita, eu senti de perto a luta interna que ele trava com suas dores e ressentimentos. Porém, foi emocionante conduzi-lo à autorreflexão e fazê-lo perceber que nossas dores não justificam causar sofrimento aos outros.


Qual é a mensagem que você pretende passar com isso para os leitores?  
Jhonatas Nilson - 
Através dessa jornada, quis transmitir que recomeços emocionais são possíveis, desde que tenhamos coragem de enfrentar nossos próprios padrões de dor. 

Em sua opinião, o que torna a jornada de um pai e filho em busca de reconciliação relevante para leitores que enfrentam conflitos familiares? 
Jhonatas Nilson - 
Acredito que conflitos familiares são tão universais quanto o luto e a rejeição. Em algum momento, todos nós somos obrigados a lidar com desentendimentos com aqueles que amamos. Trazer esses temas para a minha obra permite que a realidade humana toque o leitor através de uma ótica esperançosa, oferecendo um espelho de suas próprias experiências e mostrando que, mesmo nos relacionamentos mais difíceis, há espaço para a compreensão e o crescimento. 


Você é autor best-seller, com mais de 60 obras publicadas. Como “O Filho que Eu Não Amei” difere das suas outras produções?  
Jhonatas Nilson - Sinto que este ano me desafiei em muitos aspectos da minha carreira literária, explorando temas que não são tão habituais para mim. "O Filho que Eu Não Amei" exemplifica essa fase de experimentação, pois, embora eu já tenha abordado traumas familiares antes, nunca foi exatamente como tema central. Normalmente, escrevo romances românticos, mas criar uma história totalmente voltada para o amor familiar foi uma experiência mágica e enriquecedora. Espero poder explorar mais esse tipo de narrativa no futuro. 


Com mais de 30 mil seguidores no Instagram, como você enxerga a importância de escritores estarem nas redes sociais? Como o meio virtual pode ser aliado para a produção literária? 
Jhonatas Nilson - As redes sociais permitem que o leitor se sinta mais conectado com o autor. Como fã de muitos escritores, confesso que adoro acompanhar suas rotinas e estilos de vida. Além disso, com as ferramentas tecnológicas atuais, o meio virtual abre portas para divulgar as obras a um público mais amplo. Hoje, meus livros alcançam pessoas que talvez nunca os conhecessem sem a presença digital. As redes se tornaram uma aliada na construção e ampliação de uma base de leitores, sem dúvidas. 


Sobre o autor
Jhonatas Nilson já escreveu mais de 60 obras, tendo histórias traduzidas para o inglês, espanhol e italiano. Com milhões de leituras on-line e vendas de e-books, foi best-seller da revista Veja, está constantemente na lista dos mais vendidos da Amazon Brasil e alcançou o topo das vendas na Itália com "Il Piacere Nella Seduzione". Também é autor de "Um Dia no Verão”, "Quando as Estrelas Tocam o Céu” e "A Minha Vida Depois Daquele Dia”. Garanta o seu exemplar de "O Filho que Eu Não Amei" neste link.

.: Depois de 30 anos, autor de Calvin e Haroldo volta a escrever e desenhar


Lembra das tiras de Calvin e Haroldo? Bill Watterson, autor delas, acaba de lançar a fábula "Os Mistérios" pela Conrad Editora. Depois de 30 anos, o autor volta a escrever e desenhar em obra especial com edição limitada. O livro que acaba de ser lançado é a mais nova obra de Bill Watterson, autor e criador das famosas tiras que foram sucesso entre os anos 80 e 90. Depois de quase 30 anos. Desta vez, ele embarca em um trabalho totalmente diferente e desenvolvido em parceria com o caricaturista John Kascht.

Em uma edição limitada mundialmente, o livro traz detalhes especiais, o que inclui capa dura com tecido e ilustrações incríveis feitas por ambos artistas. Disponível em apenas 6 mil exemplares no Brasil e com a tradução de Cassius Medauar, o leitor vai ficar fascinado pelo enredo da HQ. "Os Mistérios" é uma fábula para adultos que conta a história  de um antigo reino que sofre calamidades inexplicáveis. Com o objetivo de acabar com o tormento, o rei envia seus cavaleiros em busca da causa dos misteriosos acontecimentos. Anos depois, um único e abatido cavaleiro retoma. É aqui que começa essa aventura que une suspense e fantasia. Compre a HQ "Os Mistérios" neste link.


Sobre os autores
Bill Watterson é o criador das histórias de Calvin e Haroldo, um garoto de seis anos e seu melhor amigo, um tigre de pelúcia chamado Haroldo, e desenhou as tiras da dupla diariamente de 1985 a 1995. Seu trabalho está em exposição na Biblioteca e Museu Billy Ireland Carte 7 da Universidade do Estado de Ohio.

John Kascht já caricaturou milhares de rostos famosos pare revistas, jornais e letreiros da Broadway. Seu trabalho está na coleção da National Portrait Gallery. Garanta o seu exemplar da HQ "Os Mistérios" neste link.


.: "Moana 2" nos cinemas: descubra quem está de volta nesta sequência

Em 2016, o mundo inteiro embarcou em uma jornada inesquecível com "Moana" (voz em português de Any Gabrielly) para mudar o destino de sua família e de seu povo. Oito anos depois, estreia na rede Cineflix Cinemas nas salas de cinema de todo o país "Moana 2", a aguardada sequência que traz a jovem protagonista em uma nova missão ao lado do carismático semideus Maui (voz em português de Saulo Vasconcelos).

Após receber um chamado inesperado de seus ancestrais viajantes, Moana se aventura mais uma vez pelos mares distantes da Oceania em busca de respostas para grandes perguntas, indo além do que seus ancestrais jamais foram. Em sua nova viagem, a protagonista conta novamente com o apoio de seus amados amigos Heihei e Pua, além de novos recrutas: uma tripulação improvável que torna a jornada verdadeiramente memorável. Descubra mais sobre personagens que retornam nessa sequência.


Moana
Três anos após sua primeira viagem, Moana é agora uma navegadora experiente e se tornou a querida líder de sua comunidade. Com mais conhecimento e maturidade, ela agora pensa no futuro de seu povo, o que a leva a enfrentar uma nova e difícil missão. “O crescimento é um dos principais temas do filme. Moana passa por um turbilhão interno de emoções quando seus ancestrais a procuram e pedem que ela embarque em uma missão distante, ao mesmo tempo que sua família, sua irmã mais nova e sua comunidade pedem que ela fique em seu lar. A temática do crescimento interior, de quão longe alguém pode ir, o quanto alguém pode se esforçar apesar de e por causa desses fatores, são centrais na história”, explica a atriz e cantora Auli’i Cravalho, que dá voz a personagem na versão original, ao expressar a quão emocionada e empolgada ficou por ter novamente a oportunidade de dar vida a essa personagem icônica.


Maui
Um anzol mágico para metamorfosear em animais? Uma personalidade exuberante? Um humor inconfundível? Maui cumpre todos os requisitos. O semideus mais amado da Disney está de volta em "Moana 2" e, sem dúvidas, conquistará seus fãs mais uma vez com seu carisma característico. Quando Moana convoca Maui para fazer parte de sua nova missão, ele aceita sem hesitar. “Não tem como contar a história de Moana sem Maui. Nós amamos juntar os dois personagens, pois juntos eles se tornam melhores. Maui está mudado, mais maduro, mas continua sendo o Maui que todos nós amamos. É preciso a força e a coragem de Maui, capaz de fisgar o sol e erguer uma ilha, juntamente com o altruísmo e empatia de Moana para unir o povo do oceano”, diz David G. Derrick Jr., diretor do filme, observando que os personagens agora têm uma relação mais forte, marcada pelo respeito mútuo.

Mais uma vez, o ator Dwayne Johnson empresta sua voz na versão original ao icônico personagem, dando-lhe uma marca única. Nesse sentido o chefe de animação Kevin Webb diz: “Nós conseguimos estabelecer um equilíbrio com Maui, que pode ser muito rude quando fala com Moana. E Dwayne Johnson é capaz de dizer essas palavras com um piscar de olhos e um sorriso, amenizando-as, criando um momento mais cômico do que cruel, o que representa Maui muito bem”.


O chefe Tui, Sina e Simea
O chefe Tui e Sina, pai e mãe de Moana respectivamente, compartilham a liderança de Motunui com sua filha. Agora, o novo desafio deles é apoiar a protagonista em uma jornada que vai além do que eles podem imaginar. No caso do chefe Tui, a nova história o deixa mais tranquilo e menos rígido com a filha. Sina, por sua vez, dedica grande parte de sua energia à criação de Simea, estando determinada a torná-la uma mulher tão forte quanto ela mesma e Moana.

Simea, por sua vez, é a irmã mais nova de Moana. Cheia de energia, doce e travessa, ela admira profundamente a protagonista e sente sua falta toda vez que sai para o mar. “O mundo de Moana mudou quanto ela se tornou uma irmã mais velha. Agora, seu olhar é diferente. Elas têm um relacionamento muito bonito; é difícil para Moana deixar sua irmãzinha que tanto a idolatra. Mas Moana também considera o futuro que quer deixar para Simea”, observa a codiretora e roteirista Dana Ledoux Miller. 

No que diz respeito ao seu visual, com seus dentinhos e cabelos despenteados, a personagem de Simea é uma das adições mais irresistíveis do novo filme. E seus movimentos combinam perfeitamente com ela. “O que eu queria capturar com Simea era uma autenticidade dessa fase da vida. Quando ela se move, ela se move caoticamente, como um demônio da Tasmânia. Não é coordenado. E nós celebramos esses maravilhosos dentinhos da frente”, explica Webb.

Pua e HeiHei
O porquinho distraído Pua e o perdido galo HeiHei, dois dos maiores fãs de Moana, estão de volta e prontos para embarcar com ela na nova missão no mar.

Assista na Cineflix
Filmes de sucesso como "Ainda Estou Aqui" está em cartaz na rede Cineflix CinemasPara acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SANO Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021.

..: 40 anos de Rê Bordosa ganham tributo no MIS Experience


Será uma noite histórica e muito divertida: neste sábado, dia 30 de novembro, o MIS Experience será invadido pelo espírito rebelde e boêmio de Rê Bordosa, a icônica criação do cartunista Angeli. A "porraloca" dos anos 80, sempre acompanhada de um copo e um comentário ácido, continua sendo um símbolo da contracultura, do feminismo e da liberdade sem filtro.

Idealizada pela Fresh People e amigos do cartunista Angeli, a celebração dos 40 anos da  Rê Bordosa promete uma programação de tirar o fôlego – e arrancar boas risadas. A trilha sonora da festa ficará por conta das bandas Saco de Ratos, Fábrica de Animais, Os Pitais e Baderna Baile. Para quem conhece os rolês do Cemitério de Automóveis, ou na Praça Roosevelt, essa reunião já diz tudo – a alma da Rê estará em cada acorde, acompanhada dos atores Mário Bortolotto e Fernanda D’Umbra, parceiros de boemia de Angeli.

No mesmo palco, Rê Bordosa ganhará vida em performances das incríveis Grace Gianoukas, Camila Turim e Paula Cohen, com direção de Hugo Possolo, do grupo Parlapatões. A festa, apropriadamente batizada de "40 Anos de Rê – A Festa da Porraloca", não será só um brinde à personagem e ao seu criador, mas também uma forma de apoiar a saúde de Angeli, já que toda a renda será revertida para seus cuidados.


Uma festa à altura da Rê Bordosa: shows, performances e bons drinques 
Como não poderia faltar, um bar digno de Rê será montado, com drinks especiais à base de Tanqueray, Johnnie Walker e, claro, a boa e velha vodca Smirnoff. Para os cervejeiros de plantão, teremos Heineken e Blue Moon, além de food trucks com comidinhas para acompanhar a festança. A loja do MIS Experience receberá produtos exclusivos, feitos especialmente para a ocasião.

A marca Puta Peita, famosa pela frase “Lute como uma garota”, criou uma versão especial em homenagem aos 40 anos da personagem com tiragem limitada. A Coala Filmes, responsável pelos sucessos “Dossie Rê Bordosa” e “Bob Cuspe, Nós Não Gostamos de Gente” está produzindo bonecos da Rê Bordosa e Bob Cuspe e medalhinhas da “Santa Rê” para as fãs mais fervorosas. As edições especiais da Cia das Letras: "Toda Rê Bordosa" e "Todo Bob Cuspe" estarão à venda assim como velas, para celebrar um aniversario ou adornar um altar pagão.

Para quem ama a Rê Bordosa ou quer conhecer essa personagem tão querida, é impossível ficar de fora dessa festa. É o momento de brindar uma das personagens mais icônicas da cultura brasileira – com ou sem moderação. Compre o livro "Toda Rê Bordosa", que reúne todas as tiras da personagem, neste link.

.: Crítica musical: Casuarina faz samba de qualidade no álbum "Retrato"


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural. Foto: divulgação.

O grupo Casuarina está divulgando o álbum “Retrato”, que está disponível nas plataformas digitais. O trabalho resgata a boa e velha prática da pesquisa de repertório, redescobrindo sucessos esquecidos e pérolas pouco exploradas por seus intérpretes e autores originais.  Agora na formação de trio, o grupo carioca reuniu sambas que marcaram época e foram importantes para cada um  de seus integrantes.

O grupo nasceu em 2001, em meio ao processo de revitalização do bairro da Lapa, no Rio de Janeiro. Foi ali, nos bailes da vida, que o projeto Casuarina teve início, revirando o baú da música popular brasileira. O começo de carreira culminou na gravação do primeiro disco do grupo, “Casuarina” (2005), indicado ao Prêmio da Música Brasileira e ganhador do extinto Prêmio Rival, concedido pela tradicional casa de shows carioca.

Décimo primeiro na discografia do grupo, “Retrato” conta a participação de três convidados: Marina Iris, Péricles e Zeca Pagodinho.  A cantora carioca e o mestre Zeca gravaram dois sambas garimpados pelo trio: “Cataclisma” e “Velhos Tempos”, respectivamente.

 Ícone do samba de São Paulo, Péricles imprimiu o vozeirão e a elegância característicos na versão de “Coração Feliz”, do repertório de Beth Carvalho. “Malandro Sou Eu”, outro clássico gravado pela madrinha do samba, entrou na lista de Rafael Freire e permaneceu no álbum: “Essa música me remete ao final da década de 1990, quando o pagode invadiu a Zona Sul. Passei a frequentar as rodas de samba da região ainda moleque, com 16 anos, ao lado de amigos de colégio que viriam a ser colegas de ofício. Sempre tive vontade de gravá-la”.

 Outro achado de “Retrato” é “Amarguras”, parceria de Zeca Pagodinho e Cláudio Camunguelo, originalmente gravada pelo Fundo de Quintal. “Cem Anos de Liberdade”, clássico samba-enredo da Mangueira, ganhou arranjo delicado, que foge da estética habitual do estilo. Bebendo na fonte de Jovelina Pérola Negra, o Casuarina foi buscar o samba “Catatau”, de aguçada crítica social, além de extremamente atual. Produzido pelo grupo Casuarina, o disco foi gravado, mixado e masterizado por Lucas Ariel nos estúdios da Biscoito Fino. Vai agradar bastante quem curte o samba tradicional.

"Coração Feliz"


"Cataclisma"

"Malandro Sou Eu"

.: Crítica musical: Sioux 66 com o DNA do rock nas veias


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural. Foto: divulgação.

Todos ainda se lembram da icônica participação da banda mineira de Heavy Metal no final do show dos Titãs no Hollywood Rock de 1994, cantando uma versão punk de “Polícia”. Mas quem poderia imaginar que dois filhos de integrantes dessas bandas uniriam forças em um outro grupo de rock paulistano? Pois foi o que aconteceu no caso do Sioux 66, que acaba de divulgar o primeiro single de um álbum que está sendo preparado para ser lançado em 2025.

Os integrantes da Sioux 66 são: Igor Godoi (vocal), Bento Mello (baixo), Yohan Kisser (guitarra) e Gabriel Haddad (bateria). Bento é filho de Branco Mello, membro original dos Titãs, enquanto que Yohan é filho de Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura. Formada em 2011, a Sioux 66 vem conquistando seu espaço nos grandes palcos, incluindo uma performance no Rock in Rio 2022 e já lançou três álbuns de estúdio. Yohan ingressou na banda a partir de 2018, substituindo Mikka Jaxx, que se mudou para os Estados Unidos. Em 2021 eles gravaram uma elogiada versão de O Calibre, dos Paralamas do Sucesso, que acabou entrando na trilha sonora da novela Um Lugar Ao Sol, da TV Globo.

“Drive” é uma parceria com a distribuidora AWAL, do grupo Sony Music. A arte da capa do single é assinada por Gabriel Pow, trazendo uma estética que reflete a intensidade e energia características do som da banda, que de uma certa forma, demonstra uma relação direta com o som das bandas Sepultura e Titãs. No que se refere as mensagens diretas e no som pesado, eles mostram que têm o DNA do rock.

Este lançamento é o primeiro reflexo do que está por vir em seu quarto álbum de estúdio, que contará com composições em inglês e tem previsão de lançamento para janeiro de 2025. Vamos aguardar os próximos passos da Sioux 66.

"Nobody Knows You"

"O Calibre"


quinta-feira, 28 de novembro de 2024

.: Resenha: "Herege", thriller inteligente, faz refletir sobre origem e versões

Por: Mary Ellen Farias dos Santos, editora do Resenhando.com

Em novembro de 2024


A fé cega de quem impõe ideologias aos outros. Eis o provocante e inteligente "Herege", thriller protagonizado por Hugh Grant que interpreta o solitário Sr. Reed. Certo dia frio, em sua casa afastada, ele é chamado por duas jovens missionárias a se converter. Inicialmente, mostra-se interessado e age de modo receptivo com as moças. Contudo, ao entrarem na casa do homem, suas premissas são colocadas em xeque, o que poderá mantê-las vivas (ou não).  

A produção de 1 hora e 50 minutos, com direção de Scott Beck ("Um Lugar Silencioso"e Bryan Woods ("Um Lugar Silencioso") é sagaz a ponto de propor diversas reflexões a respeito do que é acreditar por meio das histórias contadas (e recontadas). Estabelecendo assim, inclusive, relação entre a religião, os jogos de tabuleiro (o qual elas acabam vivendo também) e até as versões de "The Air That I Breathe", canção de The Hollies.

Seguindo o pensamento de quem conta um conto aumenta um ponto ou de que nada se cria, tudo se copia, o que acaba deixando a ideia original esquecida e até desvirtuada, "Herege" entrega uma história muito bem fundamentada. De modo envolvente, sem recorrer a sustinhos, fisga o público que fica tentado a descobrir qual será o desfecho do Sr. Reed e das missionárias Paxton (Chloe East) e Barnes (Sophie Thatcher).

Enquanto que uma é razão e a outra coração, Redd age tal qual um deus, criando um crescente suspense a cada nova situação imposta para as visitantes. Algo que até chega a remeter, em partes, a franquia "Jogos Mortais", sem o sangue jorrando, por exemplo. Em "Herege" tudo é pensando, o que faz refletir a respeito de cada dúvida levantada. Filmaço imperdível!

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"Herege" ("Heretic"). Ingressos on-line neste linkGênero: drama, documentárioClassificação: livre. Duração: 1h28. Ano: 2024. Distribuidora: Diamond Filmes. Direção: Scott Beck, Bryan WoodsRoteiro: Cao Guimarães. Elenco: Hugh Grant, Sophie Thatcher, Chloe EastSinopse: No suspense, Paxton (Chloe East) e Barnes (Sophie Thatcher) são duas jovens missionárias que dedicam seus dias a tentar atrair novos fiéis. No entanto, a tarefa se mostra difícil, pois o desinteresse da comunidade é evidente. Em uma de suas visitas, elas encontram o Sr. Reed (Hugh Grant), um homem aparentemente receptivo e até mesmo inclinado a converter-se. Contudo, a acolhida amistosa logo se revela um engano, transformando a missão das jovens em uma perigosa armadilha. Presas em uma casa isolada, Paxton e Barnes veem-se forçadas a recorrer à fé e à coragem para escapar de um intenso jogo de gato e rato. Em meio a essa luta desesperada, percebem que sua missão vai muito além de recrutar novos seguidores; agora, trata-se de uma batalha pela própria sobrevivência, na qual cada escolha e cada ato de coragem serão cruciais para escapar do perigo que as cerca. Confira os horários: neste link

Trailer "Herege"


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