quarta-feira, 9 de julho de 2025

.: Maria Adelaide Amaral autografa "O Bruxo" na Livraria das Perdizes


A consagrada escritora Maria Adelaide Amaral convida o público para o relançamento de "O Bruxo", obra que retorna às livrarias em edição revista, com prefácio inédito da própria dramaturga e apresentação de Andréa del Fuego. O evento acontece neste sábado, dia 12 de julho, das 15h00 às 18h00, na Livraria das Perdizes, em São Paulo, com sessão de autógrafos e encontro com leitores.

O romance acompanha Ana, uma escritora de meia-idade que, diante do fim de um casamento de 25 anos, mergulha em questões existenciais e afetivas. Ao buscar respostas fora da racionalidade com a ajuda de um místico, a protagonista embarca em uma jornada de reencontro consigo mesma, marcada por embates familiares, descobertas e transformações profundas.

Em "O Bruxo", publicação da editora Instante, a autora trata de temas como amor, envelhecimento, amizade, doença e renascimento, e lança um olhar agudo sobre as contradições humanas. A escrita precisa e sensível de Maria Adelaide Amaral conduz o leitor por uma trama que dialoga com a experiência feminina e os dilemas universais do viver. Com mais de 30 obras publicadas e uma trajetória premiada no teatro, literatura e televisão, a autora é uma das vozes mais potentes da cultura brasileira. Compre o livro "O Bruxo" neste link.


Serviço:
Lançamento do livro "O Bruxo", de Maria Adelaide Amaral
Sábado, dia 12 de julho
Das 15h00 às 18h00
Livraria das Perdizes 
Rua Bartira, 317, Perdizes - São Paulo / SP
Entrada: franca – estacionamento no local 

.: Mercadão recebe exposição de grafite para celebrar o Mês do Rock


Mostra gratuita reúne telas inspiradas em ícones como Rita Lee, Beatles, Chorão e Elvis Presley. Na imagem, obra da grafiteira Tia Bob

O Mercado Municipal Paulistano, o Mercadão, recebe, de 9 a 30 de julho de 2025, a exposição “Retratos do Rock”, uma mostra de grafite em homenagem ao Mês do Rock. As obras celebram grandes nomes do gênero no Brasil e no mundo, como Rita Lee, The Beatles, Chorão, Elvis Presley e André Matos, e propõem um encontro entre música e arte urbana. 

A iniciativa é realizada pelo Ministério da Cultura, Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo e Catavento Cultural e Educacional, por meio das Fábricas de Cultura, em parceria com a Mercado SP, concessionária que administra o Mercadão e o Mercado Kinjo Yamato.  

“O rock é mais do que música, é expressão, contestação e liberdade. Trazer essa linguagem para o Mercadão através do grafite é uma forma de manter viva a conexão entre arte, cultura e o espírito urbano da cidade”, afirma Aldo Bonametti, CEO da Mercado SP. 

A exposição reúne 11 obras produzidas por grafiteiros que atuam nos territórios das Fábricas de Cultura. Cada tela traduz a energia, a atitude e os valores que o rock representa - liberdade, resistência e crítica social - aproximando diferentes gerações por meio da linguagem visual. Assinam as obras os artistas Tia Bob (@jaqueline.tiabob), Faty (@faty.damafiagirls), Nany Dias (@nanydias1), Ana Kia (@art.ana.kia), Mandi (@mandirodrigo), Melancia (@robsonmelancia), Mel Zabunov (@mel.zabunov), Rico (@rico.artes) e Banguone (@banguone). 


Serviço
Exposição “Retratos do Rock”
Local: Hall de entrada do Espaço de Gastronomia e Cultura do Mercadão 
Período: De 9 a 30 de julho de 2025 
Entrada gratuita 
Endereço: Rua da Cantareira, 306 - Centro Histórico de São Paulo 

.: TV Cultura exibe premiada animação brasileira "Fabulosos João e Maria"


Neste sábado, dia 12 de julho, a TV Cultura exibe a animação "Fabulosos João e Maria", uma releitura contemporânea do clássico infantil "João e Maria", invertendo vários aspectos da história original. O filme vai ao ar às 14h15, na faixa "Matinê Cultura".

 O longa-metragem é inspirado em uma das histórias dos Irmãos Grimm, com direção de Arnaldo Galvão e roteiro junto a Flavio de Souza. Na história, João e Maria fogem para a floresta encantada para escapar de um reformatório, depois que perdem sua casa. Lá, eles encontram seus avós espirituais, mas também se deparam com uma bruxa malvada.

Esta é a primeira exibição de "Fabulosos João e Maria", após a estreia nos cinemas, que ocorreu em fevereiro deste ano. A animação foi selecionada para mais de 50 festivais de animação, nos quais ganhou 18 prêmios principais, como Royal Society of Television & Motion Picture Awards, Gangtok International Film Festival e Calcutta International Cult Film Festival.

terça-feira, 8 de julho de 2025

.: Entrevista com Ricardo Martins: a imagem como dívida e ponte


Por 
Helder Moraes Miranda, especial para o portal Resenhando.com. Foto: Mara Iga

Em tempos de ruído, Ricardo Martins escolheu escutar. Ouviu a mata pulsando sob os pés, os xapiripë sussurrando entre galhos, e o chamado de um povo que ainda insiste em existir com dignidade onde quase tudo conspira contra. Consagrado por capturar a beleza bruta da natureza brasileira, o fotógrafo e documentarista se jogou em uma das mais radicais experiências da carreira: conviver com os Yanomami, um dos últimos povos originários isolados da floresta amazônica, e registrar a intimidade deles  sem invadi-la.

Surgiram daí o livro “Os Últimos Filhos da Floresta” e a série “Aventura Fotográfica Yanomami”, que estrearam no MIS-SP como um chamado poético, político e urgente. Mas este não é apenas mais um projeto de imagens: é também um gesto de devolução. Parte da renda financia a construção de uma escola na aldeia Hemare Pi Wei, um pedido das lideranças indígenas e um símbolo da ponte possível entre mundos.

Nesta entrevista exclusiva ao Resenhando.com, Ricardo Martins conversa sobre fronteiras éticas, espiritualidade, colonialismo contemporâneo, fotografia como afeto - e sobre o que, mesmo depois de 15 livros, ele ainda não conseguiu traduzir com uma lente. Prepare-se para mergulhar em um território onde o retrato vira reza, a arte vira dívida, e a floresta, enfim, responde. Compre os livros de Ricardo Martins neste link. 

Resenhando.com - Você já fotografou vales, serras, bichos e cidades. Mas e os silêncios dos Yanomami - você conseguiu capturar algum nas imagens? Justifique.
Ricardo Martins - Os silêncios dos Yanomami aparecem no gesto de uma criança que observa quieta, no olhar profundo de um ancião, no intervalo entre uma palavra e outra dita ao redor da fogueira. Eu tentei, com todo respeito, deixar espaço para que esses silêncios respirassem dentro das imagens — sem invadir, sem traduzir demais. Acho que quem vê as fotos com o coração aberto, talvez consiga ouvi-los também.


Resenhando.com - Ao ouvir de um líder indígena que seu nome “ecoou pela floresta”, o que ecoou em você naquele instante? Algum Ricardo ficou pra trás?
Ricardo Martins - Naquela hora, não ecoou só o meu nome — ecoou tudo o que eu vivi até chegar ali. Ecoaram as escolhas, as renúncias, as perguntas que me acompanham desde sempre. Um Ricardo mais apressado, mais urbano, mais ansioso ficou pra trás sim. Porque ali, na floresta, o tempo é outro. O ouvir é outro. E ser chamado de verdade por alguém que carrega a sabedoria do território me fez entender que eu estava sendo visto, mas também sendo acolhido.


Resenhando.com - “Os Últimos Filhos da Floresta” é um título quase apocalíptico. Você o escolheu com tristeza, urgência ou revolta?
Ricardo Martins - Eu escolhi com um pouco de tudo isso: tristeza, urgência e revolta. Mas acima de tudo, com amor. O título não é um fim — é um grito. Um aviso. Os Yanomami são guardiões de um mundo que está desaparecendo, e a gente precisa parar de fingir que isso não está acontecendo. O livro é um tributo, mas também é um alarme.


Resenhando.com - Documentar é escolher o que entra no enquadramento. Do que você teve que abrir mão para respeitar o invisível sagrado dos Yanomami?
Ricardo Martins - Abri mão da pressa. Abri mão da lógica do “conteúdo” que tudo quer mostrar. Não fotografei cerimônias que me pediram para não registrar. Não fiz perguntas que atravessassem barreiras sagradas. Eu estava ali como hóspede, e mais do que documentar, eu precisava escutar — mesmo quando a escuta era em silêncio.


Resenhando.com - Na hora de dormir na mata ou presenciar um ritual, em que momento o fotógrafo cedeu lugar ao homem?
Ricardo Martins - Quando escurece na floresta e o barulho do mundo de fora some, é o homem que sente medo, frio, beleza, presença. Nessas horas, a câmera até pode estar ao lado, mas ela perde força. Eu dormi em rede, me alimentei com eles, vivi o dia como eles vivem. E percebi que fotografar também é um gesto humano, mas ele precisa vir depois da escuta, depois do respeito.


Resenhando.com - Sua contrapartida foi a construção de uma escola. Você acredita que a câmera pode ser um tipo de ponte - ou também pode ser um invasor disfarçado?
Ricardo Martins - Ela pode ser os dois. Tudo depende de como se usa, de onde vem o olhar. Se você entra com a câmera como se ela fosse uma arma ou um troféu, ela vira invasora. Mas se ela vem junto com o coração, com o tempo, com o propósito verdadeiro — ela vira ponte. Minha intenção com o projeto sempre foi devolver algo real, algo que ficasse. A escola é essa devolução concreta. A fotografia, espero, seja também.


Resenhando.com - Os xapiripë, os espíritos brincalhões da floresta, aparecem nas fotos? Ou são justamente aquilo que escapa de toda lente?
Ricardo Martins - Eles escapam, claro. E ainda bem que escapam. A fotografia pode até registrar uma atmosfera, um brilho estranho na neblina, um movimento sutil… Mas os xapiripë vivem num plano que não se deixa capturar. Eles dançam no invisível. E talvez, quem olhar com atenção, sinta a presença deles - mesmo que não veja.


Resenhando.com - Se fosse possível mostrar apenas uma imagem desse projeto ao presidente da República, qual seria — e o que ela gritaria, em silêncio, para ele?
Ricardo Martins - Seria exatamente a fotografia da capa do livro: o retrato direto, firme e silencioso. O olhar dele atravessa quem vê, como se dissesse: “Nós estamos aqui. Seguimos de pé.” Essa imagem não precisa de legenda. Ela carrega dignidade, história e uma força ancestral que não se curva. A pintura no rosto, o cocar, a mão apoiada - tudo ali é resistência e sabedoria. Ela grita em silêncio: “Nos respeite. Nos proteja. Pare de fingir que não vê.” Mostrá-la ao presidente seria como obrigá-lo a encarar o que muitos ainda insistem em ignorar: que os povos originários não são passado. São presente. E precisam de políticas, não de promessas. Essa foto é um espelho. E quem a encara de verdade, precisa se perguntar: de que lado da história eu estou?

Resenhando.com - Você já retratou a Amazônia como paisagem. Agora, a retrata como corpo. Como isso transformou sua forma de existir no mundo?
Ricardo Martins - Antes, a floresta era horizonte. Agora, é pele. É carne. É o cheiro do urucum, o som dos passos leves, o gosto da mandioca. Conviver com os Yanomami me tirou da posição de observador e me colocou num lugar de troca. Hoje, carrego a floresta dentro — não como uma ideia bonita, mas como um compromisso.


Resenhando.com - Depois de 15 livros e tantas expedições, o que a floresta ainda te nega? E o que você ainda não teve coragem de perguntar a ela?
Ricardo Martins - A floresta ainda me nega todas as respostas prontas. E talvez esse seja o maior presente. Eu ainda não tive coragem de perguntar se estou pronto pra parar. Porque acho que no fundo, enquanto houver floresta viva e gente lutando por ela, meu caminho ainda é esse: contar, mostrar, devolver.

.: "Cidade Partida - 30 Anos Depois" é o relato de um Brasil que ainda sangra


Por Helder Moraes Miranda, especial para o portal Resenhando.com.

Quando Zuenir Ventura lançou "Cidade Partida" em 1994, o Brasil ainda não havia cicatrizado as feridas da chacina da Candelária e do massacre em Vigário Geral. O que o jornalista fez não foi apenas reportar: foi desvelar, palavra que, aliás, aparece com frequência nos depoimentos que compõem esta nova edição-homenagem, organizada por Elisa Ventura, Isabella Rosado Nunes e Mauro Ventura. Trinta anos depois, a expressão que Zuenir criou virou clichê e, pior, realidade permanente.

"Cidade Partida - 30 Anos Depois", publicado pela Pallas Editora, não é uma simples reedição com nova capa ou posfácio requentado. É um mergulho coletivo na ferida aberta por um dos livros-reportagem mais contundentes da história recente. É também um tributo ao ofício do jornalismo que ainda ousa ouvir vozes silenciadas, ao poder da escuta como gesto político e, sobretudo, a um homem de 93 anos que ainda sonha com uma cidade unida.

Com uma entrevista inédita de Zuenir realizada em 2024, e reflexões assinadas por nomes como Luiz Eduardo Soares, Tainá de Paula, Silvia Ramos e Eliana Sousa Silva, o livro atualiza a pergunta que jamais deveria ter sido esquecida: quantas cidades cabem dentro do Rio de Janeiro? Zuenir relata, com a simplicidade que só os grandes dominam, a incursão de dez meses em Vigário Geral após a chacina de 1993. 

Como um homem branco da Zona Sul que ousou atravessar os túneis - físicos e simbólicos - que separam o “asfalto” da favela, ele oferece ao leitor, ainda hoje, uma lição de desconforto. Não o desconforto do medo, mas o do espanto ético: como pode um país suportar tanta desigualdade e ainda fingir normalidade? A crítica que se fazia em 1994 é dolorosamente atual. 

Se antes se falava de uma “cidade partida”, hoje Zuenir admite: existe uma cidade “tripartida”, tomada por narcomilícias, milícias, Estado paralelo e um poder público ausente - ou, pior, conivente. Os textos que acompanham esta edição especial ampliam a obra original. São vozes que vivem e pensam o Rio de Janeiro das múltiplas violências e resistência e questionam o rótulo de “cidade partida” como um reducionismo perigoso. 

Eliana Sousa Silva, por exemplo, afirma que não se trata de uma cidade cortada ao meio, mas de uma cidade estruturalmente desigual, onde o racismo, a exclusão e a hierarquização da vida moldam o espaço urbano. O livro acerta ao propor um contraponto geracional, ao mesclar especialistas, ativistas, artistas, educadores e moradores de favelas. A entrevista com DJ Marlboro - ao lado de Juju Rude e Anderson Sá - mostra que o funk, há décadas demonizado, foi e ainda é uma das linguagens que mais conecta as margens ao centro, embora siga sendo desmerecido por isso.

"Cidade Partida - 30 Anos Depois" é um livro necessário e que exige um posicionamento ético. Quem ainda se emociona com a beleza do Rio de Janeiro precisa, antes, encarar a feiura social. Quem sonha com um Brasil mais justo, deve ouvir os ecos entre os muros que separam os ricos dos pobres. O livro-reportagem virou um conceito, uma lente através da qual o Brasil passou a enxergar o Rio de Janeiro - e, por extensão, as próprias contradições.

O que se encontra neste volume é um testemunho coletivo sobre o espanto que persiste. O susto de perceber que a realidade pouco mudou desde as chacinas da Candelária e de Vigário Geral, eventos que motivaram Zuenir a mergulhar por dez meses na favela de Vigário, acompanhado pelo sociólogo Caio Ferraz, na tentativa de entender o que há por trás da violência, da exclusão e da indiferença.

Mais do que denunciar, o livro propôs escuta. A nova edição reflete sobre os avanços, os retrocessos e as permanências da desigualdade urbana. A obra reúne também entrevistas com personagens emblemáticos como Rubem César Fernandes, Manoel Ribeiro, José Junior e João Roberto Ripper. A crítica social que antes soava como alerta agora ecoa como a crônica de uma tragédia anunciada, diante do fortalecimento de milícias e da ausência efetiva do Estado em territórios inteiros.

O mérito maior da publicação está em reconectar o jornalismo literário de Zuenir Ventura à realidade presente, sem perder de vista a complexidade da cidade. O relato do jornalista ao entrevistar o traficante Flávio Negão - com quem conversa tentando entender não apenas os crimes, mas as motivações, a lógica de sobrevivência e o senso de humanidade - continua sendo um dos pontos mais polêmicos e valiosos da obra. Não por glamurizar o criminoso, mas por se recusar a desumanizá-lo.

Trata-se de uma edição que também atualiza o debate sobre representatividade, políticas públicas, cultura periférica, direito à cidade e racismo estrutural. "Cidade Partida - 30 Anos Depois" é, portanto, um documento vivo, provocador e necessário. É o Brasil que se vê dividido e precisa, mais do que nunca, reagir. Talvez o momento mais comovente da obra esteja na voz do próprio autor. 

Quando ele diz, com certa frustração, que ainda não conseguiu escrever o livro sobre a “cidade unida” que tanto sonhou, não se ouve a resignação de um jornalista veterano, mas a persistência de um ideal: o de que narrar o abismo é também uma forma de construir pontes. Compre o livro "Cidade Partida - 30 Anos Depois" neste link.


.: David Corenswet assume o manto de “Superman” em sessões antecipadas


O herói mais emblemático dos quadrinhos retorna às telonas em "Superman", um dos lançamentos mais aguardados de 2025. Com direção de James Gunn, o novo filme não apenas apresenta um Clark Kent em início de carreira jornalística, mas também resgata a essência do herói movido pela compaixão e pela fé na humanidade. Em Santos, no Cineflix, haverá sessões antecipadas. Na terça-feira, dia 8 de julho, às 20h00, o cinema do Miramar Shopping recebe na Sala 4. Quarta-feira, dia 9, haverá sessões às 15h40, em versão dublada e, na versão legendada, às 18h20 e 21h00. 

No papel que já pertenceu a nomes como Christopher Reeve, Dean Cain, Tom Welling e Henry Cavill, agora é David Corenswet quem veste a capa e encara o desafio de representar o kryptoniano mais famoso da cultura pop. E ele não está sozinho: Rachel Brosnahan vive uma Lois Lane espirituosa, enquanto Nicholas Hoult dá vida a um Lex Luthor promissoramente ameaçador.

O filme marca o pontapé inicial do chamado "Capítulo Um: deuses e Monstros", nova fase do Universo Cinematográfico da DC (DCU), com uma abordagem menos sombria e mais inspiradora. A produção reúne um elenco de peso que inclui ainda Isabela Merced ("Mulher-Gavião"), Nathan Fillion ("Lanterna Verde"), Edi Gathegi ("Senhor Incrível"), Anthony Carrigan ("Metamorfo"), além de Neva Howell e Pruit Taylor Vince como os pais adotivos de Clark, Martha e Jonathan Kent.

Com 2 horas e 9 minutos de duração, a produção já desperta especulações entre os fãs mais atentos. Em sua conta no Threads, Gunn confirmou que o tempo inclui os créditos e possíveis cenas pós-créditos, levantando expectativas sobre a introdução de personagens do futuro do DCU. Um dos palpites mais fortes é a aparição de "Supergirl", vivida por Milly Alcock ("House of the Dragon"), cujo filme solo, "Woman of Tomorrow", já tem estreia marcada para julho de 2026.

Outro detalhe que promete emocionar os fãs mais nostálgicos é a participação especial de Will Reeve, filho do eterno Christopher Reeve, numa homenagem discreta, mas simbólica, à trajetória cinematográfica do herói. “Superman” tem estreia oficial agendada para o dia 10 de julho, mas os fãs santistas poderão conferir o longa em sessões antecipadas na Sala 4 do Cineflix Santos. É uma oportunidade imperdível para reencontrar um Superman que, enfim, volta a acreditar - e nos faz acreditar também - no poder da bondade.


Assista no Cineflix mais perto de você
As principais estreias da semana e os melhores filmes em cartaz podem ser assistidos na rede Cineflix CinemasPara acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SANO Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021.

Programação do Cineflix Santos
“Superman” | Sala 4
Classificação:
 PG13. Ano de produção: 2025. Idioma: inglês. Direção: James Gunn. Elenco: David Corenswet, Rachel Brosnahan, Nicholas Hoult e outros. Duração: 2h09. Cenas pós-créditos: sim. Cineflix Santos | Miramar Shopping | Rua Euclides da Cunha, 21 - Gonzaga - Santos/SP.

Dublado
8/7/2025 - Terça-feira: 15h40
9/7/2025 - Quarta-feira: 15h40
10/7/2025 - Quinta-feira: 15h40
11/7/2025 - Sexta-feira: 15h40
12/7/2025 - Sábado: 15h40
13/7/2025 - Domingo: 15h40
14/7/2025 - Segunda-feira: 15h40
15/7/2025 - Terça-feira: 15h40
16/7/2025 - Quarta-feira: 15h40

Legendado
8/7/2025 - Terça-feira: 20h00
9/7/2025 - Quarta-feira: 18h20 e 21h00
10/7/2025 - Quinta-feira: 18h20 e 21h00
11/7/2025 - Sexta-feira: 18h20 e 21h00
12/7/2025 - Sábado: 18h20 e 21h00
13/7/2025 - Domingo: 18h20 e 21h00
14/7/2025 - Segunda-feira: 18h20 e 21h00
15/7/2025 - Terça-feira: 18h20 e 21h00
16/7/2025 - Quarta-feira: 18h20 e 21h00

.: Exposição inédita “Baú do Raul” começa dia 11 no MIS São Paulo


Primeiro fim de semana da exposição, que abre no dia 11 de julho, tem programação especial com brindes exclusivos, quiz sobre o artista, concurso de sósias, oficina para crianças e muito mais

O público já pode adquirir ingressos antecipados para Baú do Raul, nova megaexposição do Museu da Imagem e do Som - MIS, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo. Raul Seixas, o eterno “Maluco Beleza”, que faria 80 anos nessa data, ganha uma retrospectiva inédita de sua inesquecível carreira a partir do dia 11 de julho. O primeiro fim de semana da mostra conta com uma programação paralela especial, com brindes exclusivos, quiz sobre o artista, concurso de sósias, oficina para crianças e muito mais.

Vivi Seixas, filha de Raul, também marca presença na programação especial do dia 11, com o projeto musical "Rock das Aranhas Live", ao lado da DJ Paula Chalup. A dupla remasterizou e remixou músicas de Raul Seixas com elementos que trazem as obras para os tempos atuais, sem perder a essência do artista.

Com centenas de itens originais (incluindo roupas, instrumentos musicais, letras e manuscritos, entre outros), a exposição é dividida em mais de 15 salas, com uma cenografia exclusiva que proporciona ao público uma verdadeira imersão na vida obra de Raul Seixas. A curadoria delineou a mostra a partir de 13 das mais aclamadas músicas do artista, com salas que promovem uma profunda experiência sensorial aos visitantes.

O público ainda conta com o espaço "Toca Raul", onde os visitantes poderão encarnar o músico e cantar, no palco, cinco de seus grandes hits: "Gita", "Maluco Beleza", "Aluga-se", "Metamorfose Ambulante" e "Eu Nasci Há Dez Mil Anos Atrás". Cada performance será gravada e disponibilizada, on-line, aos participantes.

O acervo da exposição é uma cortesia de Kika e Vivian Seixas, respectivamente, ex-companheira e filha de Raul. Também integram a mostra itens da coleção de Sylvio Passos, amigo pessoal e fundador do fã-clube oficial do músico, além de fotografias de diversos outros autores.


Programação especial | Abertura “O Baú do Raul”
11 de julho, sexta-feira | Pré-estreia: Superfãs Raulzitos | 17h00 às 21h00*
Os verdadeiros fãs de Raul Seixas terão acesso à pré-estreia da exposição, que acontece das 17h00 às 21h00. Além da oportunidade de conferir em primeira mão a mostra, os visitantes contarão com: apresentação do projeto musical Rock das aranhas live, com Vivi Seixas, filha de Raul, e DJ Paula Chalup; pôster exclusivo com a impressão do manuscrito original da letra de “Cowboy fora da lei”; 10% de desconto nos produtos da exposição à venda na loja MIS; 50% de desconto em todas as programações paralelas da exposição, até o fim da temporada. O acesso ao Espaço Toca Raul também está incluso no ingresso. Ingresso: R$ 180,00 inteira / R$ 90,00 meia (campanha do livro: a doação de um livro de ficção em português garante a meia-entrada). *entrada na exposição até as 20h00 e permanência até 21h00.

12 de julho, sábado | Estreia: Fim de Semana Mundial do Rock | 10h00 às 18h00*
Além do acesso à exposição, o ingresso inclui uma programação especial:
12h00 - Exibição de filmes relacionados a Raul Seixas (Auditório LABMIS – 66 lugares);
14h00 -  Oficina infantil “O baú do Raul” – com Educativo MIS (10 vagas);
15h00 -  Quiz sobre Raul Seixas com premiação especial;
17h00 -  Apresentação Musical (Auditório MIS – 170 lugares);
Completam a programação, durante todo o dia: feira de discos, food trucks, flash tattoo e tarot (itens pagos à parte).
Ingresso: R$ 50,00 inteira / R$ 25,00 meia
*entrada na exposição até as 18h00 e permanência até 19h00

13 de julho, domingo | Estreia: Fim de Semana Mundial do Rock | 10h00 às 18h00*
O ingresso inclui, além do acesso à exposição, uma programação especial:
12h00 - Exibição de filmes (Auditório LABMIS – 66 lugares);
14h00 - Oficina infantil “O baú do Raul” – com Educativo MIS (10 vagas);
15h00 - Concurso de sósias de Raul Seixas com premiação especial;
17h00 - Apresentação da Banda Putos BRothers Band, de Sylvio Passos tocando as músicas de Raul Seixas que permeiam a exposição (Auditório MIS – 170 lugares).
Completam a programação, durante todo o dia: feira de discos, food trucks, flash tattoo e tarot (itens pagos à parte).
Ingresso: R$ 50,00 inteira / R$ 25,00 meia
*entrada na exposição até as 18h00 e permanência até 19h00


Serviço
Exposição | "Baú do Raul"
Data: a partir de 11 de julho
Local: MIS - Avenida Europa, 158 - Jd. Europa - São Paulo
Classificação: livre
Horários: 11 a 13 de julho: conferir programação especial; a partir de 15 de julho: terças a sextas, das 10h00 às 19h00; sábados, das 10h00 às 20h00; domingos e feriados, das 10h00 às 18h00.


Ingressos:
Pré-estreia 11 de julho:
R$ 180,00 (inteira) / R$ 90,00 (meia-entrada, com campanha do livro: a doação de um livro de ficção em português garante a meia-entrada - a obra deve ser entregue no momento da entrada).

Estreia 12 e 13 de julho: R$ 50,00 inteira / R$ 25,00 meia
A partir de 15 de julho: terças-feiras: gratuito; de quarta a domingo: R$ 30 (inteira) / R$ 15,00 (meia); às terceiras quartas-feiras do mês, a entrada também é gratuita, por uma parceria com a B3.
*Espaço Toca Raul: R$ 10,00 (até três pessoas juntas - necessário que cada participante tenha o seu próprio ingresso para a exposição). Nos dias de gratuidade, o acesso também é livre, com vagas preenchidas por ordem de chegada. Vendas no site: megapass.com.br/mis
Museu da Imagem e do Som – MIS Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo| (11) 2117 4777

.: Espetáculo "Vermes Radiantes" encara a gentrificação e supressão do outro


Versão brasileira para a peça do celebrado autor inglês Philip Ridley é estrelada por Maria Eduarda de Carvalho e Rui Ricardo Diaz, com múltiplas contribuições do ator e músico Marco França. Foto: Matheus Ramalho


Uma poderosa e ácida crítica social, com humor perspicaz, "Vermes Radiantes", do poeta, dramaturgo e roteirista inglês Philip Ridley, ganha uma versão brasileira inédita, dirigida por Alexandre Dal Farra. O espetáculo tem sua temporada de estreia no Sesc Pompeia, de 17 de julho a 10 de agosto, com apresentações de quinta a sábado, às 20h00; aos domingos, às 18h00, e às sextas, também às 16h00.

A peça, protagonizada por Maria Eduarda de Carvalho e Rui Ricardo Diaz, com múltiplas contribuições do ator e músico Marco França, trata do poder de supressão do outro. Trata do que podemos nos tornar se cooptados pela ideia distorcida de ascensão, colocando em xeque até onde estamos dispostos a seguir para realizar os nossos mais ínfimos desejos. 

A partir da aldeia onde sobrevivem nossos protagonistas, a montagem convida o espectador a um exercício estranho, que diverte, mas também aterroriza: refletir sobre a ideia do humano transformado em matéria de ascensão, mediante ao sacrifício ou aniquilamento do outro. No espetáculo, Jill e Ollie querem contar para vocês sobre a casa dos sonhos - ou melhor, sobre como eles conseguiram a casa dos sonhos. Algumas coisas que eles fizeram para isso talvez não tenham sido legais. Tem gente que vai dizer que foram até mesmo chocantes. Mas eles vão explicar. Vocês vão entender. Vocês precisam entender. Escutem a história e me digam: Vocês não fariam o mesmo?

Ficha técnica
Espetáculo "Vermes Radiantes"
Autor: Philip Ridley
Direção: Alexandre Dal Farra
Elenco: Rui Ricardo Diaz, Maria Eduarda de Carvalho e Marco França
Idealização: Rui Ricardo Diaz e Maria Eduarda de Carvalho
Tradução: Diego Teza
Iluminação, preparação de elenco e assistência de direção: Lucas Brandão
Cenografia: Stéphanie Fretin e Camila Refinetti
Figurino: João Marcos de Almeida
Direção musical: Marco França
Direção de produção: Bia Goldenberg
Fotografia e projeto gráfico: Matheus Ramalho
Técnico e operador de som: Alexandre Martins
Assistência de figurino e costureira: Daiane Martins
Cenotécnicos: Wanderley Wagner e Fernando Zimolo
Intérprete de Libras: Wesley Leal
Produção: Raiz de Oito, Quincas, Nem Freud Explica

Serviço
Espetáculo "Vermes Radiantes"
De 17 de julho a 10 de agosto
De quinta-feira a sábado, às 20h, e aos domingos, às 18h*
*Há também sessão vespertina às sextas-feiras, às 16h
Sesc Pompeia - Teatro - Rua Clélia, 93 - Água Branca, São Paulo
Ingressos: R$ 60,00 (inteira), R$ 30,00 (meia-entrada) e R$ 18,00 (credencial plena)
Vendas on-line em sescsp.org.br/pompeia
Classificação: 16 anos
Duração: 90 minutos
Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida.
Sessões com tradução em Libras aos domingos.

.: Escritora premiada aborda dilemas de protagonista da meia idade em romance


"Sanduíche" foi finalista do Goodreads Choice Awards na categoria ficção e também foi selecionado como um dos "Melhores Livros de 2024" pela Barnes & Noble, maior livraria dos Estados Unidos

Sucesso instantâneo logo após a publicação nos Estados Unidos, “Sanduíche”, novo livro da escritora Catherine Newman será lançado no Brasil pela Editora nVersos. Este é o segundo romance dela, que, a exemplo do primeiro, traz como protagonista uma mulher com muitas características da própria autora: alguém que já passou dos 50, mãe, esposa e, segundo ela, pertencente a uma geração “sanduichada” por duas outras: a de seus pais e de seus filhos. 

Quando Rocky, a protagonista, sai de férias com sua família para Cape Cod, não imagina que, desta vez, a tradicional viagem de verão se tornará o gatilho para uma avalanche de memórias. Entre lembranças da infância dos filhos e de sua própria juventude, ela se vê confrontada com o peso do tempo, as mudanças irreversíveis que a menopausa causa ao corpo e as escolhas que moldaram sua vida.

O que era para ser apenas mais uma temporada no chalé da família acaba se transformando em uma jornada íntima de redescoberta e reavaliação do seu casamento e da sua identidade. “Sanduíche” foi concebido com leveza e uma sinceridade desconcertante. A obra nos faz sentir as súbitas oscilações de humor da matriarca, enquanto tenta manter o relacionamento com o marido, lidar com o crescimento dos filhos e encarar o medo de perder os pais.

Rocky é neurótica, sentimental e um pouco desequilibrada aos 54 anos. Alternadamente enfurecida, elogiosa e radiante. Às vezes tudo na mesma página. Ela chora, ri, se preocupa, conversa e alimenta sua família. Nossa heroína percebe que seus pais estão ficando mais frágeis e mais velhos. Ela guarda segredos que são revelados à medida que o livro se desenrola.

“Sanduíche” nos ganha por sua escrita apaixonada, trepidante e ricamente detalhada. Outro tema presente na obra é a passagem do tempo, ou, a perda da juventude. Newman é cirúrgica na abordagem do tema “sexo na menopausa”, onde detalha suas inúmeras frustrações e alegrias ocasionais. Se você busca uma leitura que te faça rir alto, chorar e aproveitar cada segundo disponível para desfrutar de uma leitura visceral, esse livro foi feito pra você. Compre o livro "Sanduíche" neste link.


O que disseram sobre o livro
“'Sanduíche' é a alegria em forma de livro. Ri o tempo todo, exceto nas partes que me fizeram chorar. Catherine Newman faz um trabalho milagroso ao nos lembrar de todas as maravilhas que a vida tem a oferecer.” — Ann Patchett, autora finalista do Prêmio Pulitzer.

“Um deleite total.” — Kate Christensen, autora de 'The Great Man'

“Se você gosta dos meus romances, vai amar, amar, amar este... Estou maravilhada, é simplesmente perfeito.” — Elin Hilderbrand, autora do bestseller 'O Casal Perfeito'


Sobre a autora
Catherine Newman
escreveu inúmeras colunas e artigos para revistas e jornais, e seus ensaios foram amplamente incluídos em antologias. Ela é autora dos romances "Sanduíche", um sucesso instantâneo na lista de bestsellers do jornal The New York Times, "We All Want Impossible Things" e do romance infantojuvenil 'One Mixed-Up Night'. Ela mora em Amherst, Massachusetts. Compre o livro "Sanduíche" neste link.


segunda-feira, 7 de julho de 2025

.: Espetáculo "Dodô", criado por pessoas com afasia, no Teatro Sérgio Cardoso


Peça criada por afásicos, pessoas com condição neurológica que afeta a comunicação, faz apresentações dias 8 e 9 de julho. Foto: divulgação


O Teatro Sérgio Cardoso recebe nos dias 8 e 9 de julho, terça e quarta-feira, às 20h30, o espetáculo "Dodô", realizado por Ser em Cena e Ministério da Cultura, e criado coletivamente por integrantes do grupo Ser em Cena - Teatro de Afásicos. "Dodô" parte de experimentações cênicas baseadas na obra de Samuel Beckett, especialmente em sua abordagem da linguagem, do silêncio e do absurdo. A peça não segue uma narrativa linear e se organiza como um inventário de memórias inventadas, pausas, ruídos e afetos.

Criado por pessoas com afasia, condição neurológica que compromete a linguagem, o espetáculo explora improvisações, fragmentos de fala, silêncios e movimentos, propondo uma poética do intervalo, da escuta e da presença. O nome “Dodô” surgiu espontaneamente nos ensaios, em referência à sonoridade de “Esperando Godot”, texto clássico de Beckett.

A direção é de Elisa Band, com codireção de Nicolas Wahba, que também assina a dramaturgia ao lado da diretora. A produção executiva é de Cláudia Niemayer e Cassia Navarro, com coordenação de Igor Armucho. A equipe conta ainda com fonoaudiólogos, psicóloga, figurinista, técnico de som, iluminador e designer gráfico.


O que é afasia?
Afasia é um déficit geral da linguagem decorrente de uma lesão no hemisfério esquerdo do cérebro. As causas mais comuns de afasia são: AVCs (acidentes vasculares cerebrais, como derrames e isquemias), traumatismos (decorrentes de acidentes automobilísticos, armas de fogo, quedas graves, entre outros) e tumores cerebrais.

A afasia pode se manifestar por distúrbios na capacidade de compreender ou expressar a linguagem — ou ambas. O comprometimento da comunicação pode ser leve, moderado ou severo, a depender da extensão e da localização da lesão cerebral.

Ficha técnica
Espetáculo "Dodô" 
Direção geral: Elisa Band | Codireção: Nicolas Wahba | Dramaturgia: Elisa Band e Nicolas Wahba | Fonoaudiologia: Fernanda Papaterra, Guilherme Zaramella, Rafaela Pagani | Psicologia: Fátima Monteiro | Produção Executiva: Cláudia Niemayer e Cassia Navarro | Coordenação de Produção: Igor Armucho | Divulgação: Márcia Aguirre | Figurino: Marcelo X | Iluminação: Carlos Aleixo | Trilha Sonora: Peri Pane | Técnico de Som: Caike Carvalho Souza | Designer Gráfico: Marcelo X


Serviço
Espetáculo "Dodô" 
Datas: 8 e 9 de julho, terça e quarta-feira, às 20h30
Local: Teatro Sérgio Cardoso – Sala Nydia Licia | Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista – São Paulo/SP
Duração: 75 minutos
Classificação: livre
Ingressos: R$ 30,00 (inteira) | R$ 15,00 (meia) | Sympla
Capacidade da sala: 827 lugares

.: "Uma Rapsódia Para Sarah Bernhardt" na Biblioteca Mário de Andrade


Solo  escrito e interpretado por Luciana Carnieli, com direção de Elias Andreato, "Uma Rapsódia para Sarah Bernhardt" faz temporada gratuita na Biblioteca Mário de Andrade. Foto: João Caldas


Durante o mês de julho, a Biblioteca Mário de Andrade recebe o solo teatral "Uma Rapsódia para Sarah Bernhardt", com Luciana Carnieli e direção de Elias Andreato. As apresentações acontecem às segundas-feiras, às 19h, com entrada gratuita. Inspirado na trajetória da atriz francesa Sarah Bernhardt (1844–1923) - ícone do teatro mundial - o espetáculo propõe um diálogo entre passado e presente, refletindo sobre os desafios históricos e atuais das mulheres nas artes cênicas. A narrativa se constrói a partir de uma atriz contemporânea que, em processo criativo, incorpora momentos marcantes da vida de Bernhardt no palco.

A trilha sonora, assinada pelo maestro João Maurício Galindo, resgata obras de compositoras da época, como Lili Boulanger e Cécile Chaminade, ampliando o protagonismo feminino também na música. Segue o release para mais informações; . Depois de temporada esgotada na Arena B3, o espetáculo volta ao cartaz. No palco, uma profunda reflexão sobre o legado da icônica atriz Sarah Bernhardt, os desafios das mulheres no mundo das artes, e principalmente, no Teatro.

Inspirado na trajetória de vida da atriz francesa Sarah Bernhardt, considerada por muitos "a atriz mais famosa da história", o espetáculo propõe uma reflexão sobre os desafios e conquistas das mulheres no universo teatral. O espetáculo se apresenta às segundas-feiras de julho, às 19h, no teatro da Biblioteca Mário de Andrade.

Ao trazer pra cena a história de Sarah Bernhardt, o espetáculo celebra uma mulher que desafiou as normas de sua época, enfrentando a discriminação por sua postura irreverente e inovadora. Bernhardt se tornou um símbolo de força e empoderamento, não apenas por sua brilhante atuação no palco, mas também pela ousadia em quebrar convenções sociais, solidificando-se como uma das maiores atrizes de todos os tempos.

Simultaneamente, o espetáculo apresenta uma atriz contemporânea brasileira, que, diante dos desafios da profissão, se dedica à criação e produção de um espetáculo sobre Sarah Bernhardt. Essa conexão entre passado e presente, resulta em uma rapsódia cômico-dramática que revela pontos em comum ao longo da história, como o etarismo e a constante luta das mulheres no universo artístico.

A trilha sonora do espetáculo, elaborada pelo Maestro João Maurício Galindo, destaca-se por resgatar a obra de grandes compositoras contemporâneas de Sarah Bernhardt, como Lili Boulanger e Cécile Chaminade. Essa escolha cria um diálogo profundo entre a trilha sonora e o texto e valoriza a presença feminina nas artes. A peça também explora a relação de Sarah Bernhardt com o Brasil, país onde se apresentou diversas vezes, sendo o palco de um acidente que resultou na amputação de uma de suas pernas.

"Uma Rapsódia para Sarah Bernhardt" é uma homenagem ao poder da arte e ao papel transformador das mulheres. Um espetáculo para aqueles que buscam, para além do entretenimento, uma reflexão sobre temas contemporâneos e universais.


Sobre Luciana Carnieli
Atriz e dramaturga formada pela Escola de Arte Dramática/ ECA/ USP. No teatro, atuou em espetáculos de variados estilos – musical, comédia e drama - dirigidos por Jô Soares, Gabriel Villela, Marcelo Lazzaratto, Débora Dubois, Eduardo Tolentino de Araújo, Marcia Abujamra, Cássio Scapin, Alexandre Reinecke, entre outros. Na TV atuou em novelas e seriados da TV Globo, GNT e TV Cultura, sendo dirigida por diretores como Maurício Farias, Hugo Prata, Denise Sarraceni e Luís Villaça.

Foi indicada aos Prêmios: Bibi Ferreira, por seu trabalho em “Primeiro Hamlet”, APCA e Aplauso Brasil, por seu trabalho em “Amar, Verbo Intransitivo”, também ao Prêmio Aplauso Brasil por seu trabalho em “Roque Santeiro, o Musical” e aos prêmios Bibi Ferreira de Teatro Musical e Prêmio Qualidade Brasil por sua atuação no espetáculo musical “Lampião e Lancelote”, sendo vencedora do Prêmio Femsa por este trabalho.

Sobre Elias Andreato
Ator de teatro, cinema e televisão, diretor e muitas vezes roteirista dos seus próprios trabalhos. Sua busca é pela humanidade dos personagens que interpreta e seus espetáculos frequentemente questionam o papel do artista na sociedade e a relação com seu tempo. Construiu uma carreira sólida feita, acima de tudo, pela escolha por personagens/personalidades que pudessem traduzir esse pensamento – Van Gogh, Oscar Wilde, Artaud, são exemplos dessa escolha e resultaram em interpretações marcantes que garantiram a ele um lugar especial no teatro brasileiro.


Ficha técnica
Solo "Uma Rapsódia Para Sarah Bernhardt"
Dramaturgia e atuação: Luciana Carnieli
Direção: Elias Andreato
Trilha sonora: Maestro João Maurício Galindo
Figurino: Marichilene Artisevskis
Iluminação: Sylvie Laila
Fotos: João Caldas Filho
Vídeo: Seh Marques
Realização: Luminária Produções Artísticas


Serviço
Solo "Uma Rapsódia Para Sarah Bernhardt"
Biblioteca Mário de Andrade/ Auditório
Rua da Consolação, 94 - República
Segundas-feiras, dia 7, 14, 21 e 28 de julho. Horário: 19h00
Duração: 60 minutos Classificação: 12 anos
Ingressos: gratuitos/  disponíveis uma hora antes na bilheteria do Teatro.

.: Pré-estreia de “Superman” acontece quarta e quinta-feira no Cineflix


O herói mais icônico do mundo renasce movido pela compaixão e pela fé na bondade humana. Quarta e quinta-feira, dias 8 e 9 de julho, o Cineflix Santos será palco da pré-estreia de "Superman", a aguardada nova versão do Homem de Aço, dirigida por James Gunn. Na terça-feira, dia 8 de julho, às 20h00, o cinema do Miramar Shopping recebe na Sala 4. Quarta-feira, dia 9, haverá sessões às 15h40, em versão dublada e, na versão legendada, às 18h20 e 21h00. O filme promete renovar o mito do herói kryptoniano com uma abordagem mais sensível e humanizada.

Estrelado por David Corenswet no papel-título, ao lado de Rachel Brosnahan como Lois Lane e Nicholas Hoult interpretando Lex Luthor, o novo "Superman" aposta em um protagonista movido pela compaixão e por uma crença inabalável na bondade da humanidade - um contraponto às versões mais sombrias vistas nos últimos anos. Com 2 horas e 9 minutos de duração, o longa-metragem marca o início de uma nova fase do universo cinematográfico da DC sob o comando criativo de Gunn, conhecido por equilibrar ação, humor e profundidade emocional.

A nova encarnação do herói é esperada com entusiasmo tanto por fãs antigos quanto por uma nova geração que busca se reconectar com o idealismo clássico de Clark Kent. A pré-estreia no Cineflix Santos oferece uma oportunidade imperdível para ver antes de todo mundo essa releitura poderosa de um dos personagens mais amados da cultura pop.

Assista no Cineflix mais perto de você
As principais estreias da semana e os melhores filmes em cartaz podem ser assistidos na rede Cineflix CinemasPara acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SANO Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021.

Programação do Cineflix Santos
“Superman” | Sala 4
Classificação:
 PG13. Ano de produção: 2025. Idioma: inglês. Direção: James Gunn. Elenco: David Corenswet, Rachel Brosnahan, Nicholas Hoult e outros. Duração: 2h09. Cenas pós-créditos: sim. Cineflix Santos | Miramar Shopping | Rua Euclides da Cunha, 21 - Gonzaga - Santos/SP.


Dublado
9/7/2025 - Quarta-feira: 15h40
10/7/2025 - Quinta-feira: 15h40
11/7/2025 - Sexta-feira: 15h40
12/7/2025 - Sábado: 15h40
13/7/2025 - Domingo: 15h40
14/7/2025 - Segunda-feira: 15h40
15/7/2025 - Terça-feira: 15h40
16/7/2025 - Quarta-feira: 15h40


Legendado
8/7/2025 - Terça-feira: 20h00
9/7/2025 - Quarta-feira: 18h20 e 21h00
10/7/2025 - Quinta-feira: 18h20 e 21h00
11/7/2025 - Sexta-feira: 18h20 e 21h00
12/7/2025 - Sábado: 18h20 e 21h00
13/7/2025 - Domingo: 18h20 e 21h00
14/7/2025 - Segunda-feira: 18h20 e 21h00
15/7/2025 - Terça-feira: 18h20 e 21h00
16/7/2025 - Quarta-feira: 18h20 e 21h00

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