domingo, 21 de janeiro de 2018

.: "Um Bonde Chamado Desejo" em nova temporada até 4 de março em SP


Um dos maiores sucessos da cena teatral paulista em 2015 está de volta em São Paulo, após temporada no Rio de Janeiro. Maria Luisa Mendonça é Blanche DuBois, a sonhadora e atormentada personagem criada por Tennessee Williams, no clássico da dramaturgia, que entra em violento embate com a brutalidade de seu cunhado, Stanley, interpretado por Eduardo Moscovis.

A premiada peça, que reestreou na última sexta-feira, 19 de janeiro, no Teatro Tucarena, segue em cartaz até 4 de março. A história criada por Tennessee Williams narra a decadência de Blanche Dubois, que se abriga na casa da irmã, Stella, para fugir do passado e se depara com seu vulgar cunhado, Stanley Kowalski. 

Marlon Brando e Jessica Tandy interpretaram, em 1947, na Broadway, dirigidos por Elia Kazan, os protagonistas que aqui são representados por Maria Luisa Mendonça e Eduardo Moscovis. O texto ganharia notoriedade mundial no cinema, quatro anos depois, quando o mesmo Kazan dirigiu a adaptação cinematográfica com Brando e Vivian Leigh nos papéis principais. 

Na trama, a sonhadora e atormentada Blanche DuBois muda-se para a casa da irmã, Stella, no estado norte americano de New Orleans, para logo entrar em violento embate com a brutalidade de seu cunhado, Stanley. Na tensão entre a carnalidade bestial de Stanley e o espírito etéreo de Blanche, ergue-se a mais pungente e bela metáfora do duelo entre o sonho e a realidade, entre a alma e o corpo, que o teatro já produziu.

Com direção de Rafael Gomes, completam o elenco Donizeti Mazonas (no papel de Harold Mitchell), Virgínia Buckowski (no papel de Stella Kowalski), Fabrício Licursi, Nana Yazbek e Davi Novaes. A partir do enredo doméstico de Tennessee Williams, criam-se complexos universos éticos e estéticos, com refinadas teias simbólicas, maestria de linguagem e, principalmente, enorme envergadura moral.

O diretor Rafael Gomes, um dos mais destacados encenadores da nova cena teatral paulistana (Prêmio APCA por "Música Para Cortar Os Pulsos"; três indicações ao Prêmio Shell por "Gotas D’Água Sobre Pedras Escaldantes"; mais de 20 indicações e 5 Prêmios conquistados pelo musical "Gota D’Água [a seco]"; 2 indicações de melhor espetáculo e Prêmio APCA de melhor autor para a peça "Os Arqueólogos") é um profissional que, assim como Elia Kazan, diretor da montagem inaugural do texto, transita entre o Audiovisual e o Teatro, com experiência multidisciplinar, buscando as particularidades e convergências em cada uma das artes, bem como aquilo que as alimenta mutuamente.

"Por que montar 'Um Bonde Chamado Desejo'?"
Por Rafael Gomes
Essa é a primeira pergunta que inevitavelmente todos me fizeram, sejam meus atores na sala de ensaio ou meus amigos na mesa do bar. E eu penso que é para poder responder essa pergunta. "Para poder responder essa pergunta" é a melhor resposta que eu tive. E acho que todos estamos aqui por isso. Alguns tem respostas mais formuladas, outros menos. Mas descobrir todos os porquês de termos remontado essa peça em 2015, este é o nosso ponto de chegada. É o nosso motivo e o nosso motor.

O que eu sei com certeza é por que eu não montaria: eu não montaria se fosse para fazer uma encenação "clássica" e totalmente naturalista; eu não montaria se não pudesse fazer este trabalho dialogar com o mundo e as circunstâncias que vivemos hoje; eu não montaria se não fosse para injetar algum sangue – o nosso sangue – nesse texto tão bonito e tão preciso e tão dilacerante e tão vital.

Eu montei porque há 12 anos essa peça não era encenada; porque existe uma geração inteira (ou mais de uma) que nunca a pode ver; porque se um grande texto é como uma grande canção, então eu era louco para ver a interpretação que Maria Luisa Mendonça e Eduardo Moscovis (e todos esses maravilhosos atores) dariam para essa grande canção – digo, texto.

Mas, essencialmente, eu montei para descobrir por quê.

"Um Bonde Chamado Desejo"

Teatro Tucarena (300 lugares)
Rua Monte Alegre, 1024 (entrada pela Rua Bartira) – Perdizes
Informações: (11) 3670.8455 / 8454
Bilheteria: de terça a sábado, das 14h às 19h. Estacionamento conveniado: R$ 14 (Rua Monte Alegre, 835/ mediante apresentação do ingresso do espetáculo). Valet Estapar: R$ 25 (somente sábados e domingos).
Vendas: 4003.1212 e www.ingressorapido.com.br

Sexta e Sábado às 21h | Domingo às 18h
Ingressos: R$ 80
Duração: 110 minutos
Classificação: 14 anos
Gênero: drama

Ficha Técnica:
Texto: Tennessee Williams
Tradução e Direção: Rafael Gomes
Elenco: Maria Luisa Mendonça, Eduardo Moscovis, Virgínia Buckowski, Donizeti Mazonas, Fabricio Licursi, Nana Yazbek e Davi Novaes
Cenário: André Cortez
Iluminação: Wagner Antonio
Figurino: Fause Haten
Seleção Musical: Rafael Gomes
Assessoria de Imprensa SP: Daniela Bustos, Beth Gallo e Thais Peres - Morente Forte Comunicações
Assessoria de imprensa RJ: Barata Comunicação
Projeto Gráfico: Laura Del Rey
Fotos de Estúdio: Pedro Bonacina e Renata Terepins
Fotos de Cena: João Caldas
Administração: Magali Morente Lopes
Produção Executiva: Martha Lozano
Coordenação de Projetos: Egberto Simões
Produtoras: Selma Morente e Célia Forte
Realização: Ministério da Cultura, Morente Forte Produções Teatrais, Empório de Teatro Sortido
Apoio Cultural: Seguros Unimed

.: “Roberto Carlos não gosta que gravem as músicas dele”, revela Angela Maria


O "Mariana Godoy Entrevista" da última sexta-feira, 19 de janeirom recebeu a cantora Angela Maria. Com mais de seis décadas de carreira, no palco ela relembrou sua trajetória na música e falou sobre seu novo espetáculo, dedicado a seu último disco, com sucessos de Roberto e Erasmo Carlos.  “Roberto Carlos não gosta que gravem as músicas dele”, contou a Rainha do Rádio, explicando como conseguiu autorização do Rei após ter feito o pedido pessoalmente. “Ele disse: ‘Angela Maria, qual é o autor que não gostaria de gravar um CD com você? Está liberado’”.

Durante a conversa, a "Sapoti" – apelido que ganhou do presidente Getúlio Vargas – revelou qual é a canção exigida pelo público em seus shows. "Se eu não cantar Babalú eu sou vaiada. Babalú me persegue há 60 anos, eu tenho que cantar. É Incrível, né? Uma música que eu gravei em 1956 e é sucesso até hoje", disse. A cantora ainda garantiu que se engana quem pensa que são os mais velhos que pedem a canção: "São as meninas, os rapazes que pedem para cantar, os jovens que gostam".

Questionada a respeito da nova geração de cantoras brasileiras e se já ouviu Anitta, Angela Maria disse que sim, e opinou: “Ela é uma grande atriz. Uma mulher de negócios, né?”. Assumindo o romantismo envolvido em seu trabalho, a cantora ainda destacou a saudade do amigo Cauby Peixoto e, ao final da atração, soltou a voz ao som de ‘Babalú’, atendendo aos pedidos das redes sociais. O "Mariana Godoy Entrevista" vai ao ar às sextas-feiras, às 23h, pela RedeTV!


.: Carta aberta a Eduardo Caetano ou ode à amizade de metade da vida

Por Helder Moraes Miranda, em janeiro de 2018.

Há 18 anos, eu erro a data do aniversário dele. Sempre penso que é dia 21, mas o que fazer se ele tem cara de quem nasceu no dia 21? Eduardo, Edu, Cacau (quando quero irritá-lo), foi meu grande amigo da faculdade, é meu padrinho de casamento, é meu confidente, aquele que escuta tudo o que você diz e não emite uma gota de julgamento.

Com ele, eu não tenho filtro. Falo o que vem à cabeça, bobajadas, juízos de valor politicamente incorretos, e é tão bom ter um amigo em que se pode falar absolutamente tudo! Já briguei, já brigamos muito, ficamos sem nos falar, mas isso acontece entre irmãos - de sangue e de alma.

É, sem dúvida, o homem mais puro que conheci em toda a minha vida. Aquele que não vê maldade nos outros ou enxerga o lado positivo de todo mundo. TODO. MUNDO. É humilde no jornalismo, um meio de prepotentes sem nem ter porquê, e exemplo de que os bons podem chegar longe. Ele também é amigo de verdade até quando está com raiva. Não abre mão de suas certezas gritantes, mesmo que um emitir de opinião signifique magoar.

Amo profundamente esse meu amigo e muitas vezes a inocência que vejo nele dá vontade de protegê-lo, mas, ao mesmo tempo, dá vontade de me espelhar. Quando eu crescer, quero ter esse olhar, essa ética, esse caráter, essa força. Em um momento bem difícil, na loja, você esteve conosco. Sempre ia nos visitar quando podia, enquanto a maioria nos virou as costas (disso não esqueço nunca)

Você me inspira, você me comove, você é meu amigo, você é meu irmão. E você sabe o quanto eu sou contra ficar falando de afetos em redes sociais, porque tudo o que tenho a dizer sempre disse na sua cara. Como disse o quanto você é importante para mim pelo celular, enquanto estava com a minha mãe, que, aliás, carrega com ela uma foto bem antiga em que nós estamos, com minha irmã e meus sobrinhos. Dezoito anos atrás nos conhecemos em um trote de faculdade. Dezoito anos, metade de nossas vidas... Estamos velhos, camarada. Mas estamos!


*Helder Moraes Miranda escreve desde os seis anos e publicou um livro de poemas, "Fuga", aos 17. É bacharel em jornalismo e licenciado em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos, pós-graduado em Mídia, Informação e Cultura, pela USP - Universidade de São Paulo, e graduando em Pedagogia, pela Univesp - Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Participou de várias antologias nacionais e internacionais, escreve contos, poemas e romances ainda não publicados. É editor do portal de cultura e entretenimento Resenhando.

.: No próximo episódio de "Deu Match", as apostas continuam

Chegou a hora de Kadu dizer adeus as suas madeixas sem dó, nem arrependimento, no próximo episódio inédito de "Deu Match", doc-reality 100% nacional que retrata, #semfiltro, a vida agitada de cinco jovens que estão em busca do amor e de muita diversão por meio de aplicativos de relacionamento e das redes sociais. O programa vai ao ar dia 22 de janeiro, segunda-feira, às 21h, na MTV Brasil, com dois episódios em sequência.

Kadu, agora com visual repaginado, insiste em ver Mia mesmo ela não dando muito mole: “Não dá pra abrir mão de uma garota que nem ela. Ela é muito gata!”, ele se justifica. Porém, quando finalmente Mia retorna suas mensagens, ele já havia marcado outro date com Maya, uma crush antiga que estava bastante interessada nele. Será que ele fez a escolha certa?

Apesar de não ter dado certo com a artista plástica e surfista do Tinder, Babi ainda está em busca do encaixe perfeito, do encontro que aqueça o seu coração. Ela gosta mesmo é de mulher metida, que a faça enfrentar desafios. Em uma festa estranha, com gente esquisita, no bairro da Luz, ela conhece uma nova garota.

Mia mesmo sendo eclética no quesito boys, por enquanto está só nas apostas. Depois de mostrar todo o charme ao seu novo dançarino e convidá-lo para um jantar, ela descobre que o gato já é comprometido. Sem muitas opções ela recorre a David, que não mandou mais mensagens e continua "sumido". Ela se encontra com Babi e as duas até conversam sobre as intenções de David. O que a mineira não esperava é que Mia a convidasse pra tocar em sua mais nova turnê. 

David está focado na produção de seu novo rap e Renata apresenta o famoso "aulão da Batekoo", comandado também por Severo, seu contatinho nas horas vagas. Com esses dois é dança que não acaba mais!

 "Deu Match", coprodução da MTV e Cinegroup, é um reality show que investiga e expõe, de maneira fiel, a forma contemporânea de relacionamento entre os jovens. Em dez episódios de 30 minutos, cincos jovens com perfis bem diferentes - o grupo bastante heterogêneo reúne homossexuais, héteros, românticos e “pegadores” - terão encontros amorosos marcados por meio de aplicativos e redes sociais. Eles mostrarão como é possível amadurecer nesses dias onde todos estão conectados e, ainda assim, distantes.

Episódios inéditos, toda segunda-feira, às 21h, na MTV Brasil (exibição de dois episódios em sequência) Os episódios de "Deu Match" estão disponíveis também no MTV Play sempre no dia seguinte após o episódio inédito ir ao ar na TV. Lembrando que o app é gratuito para ambos os sistemas operacionais, Android e iOS.

.: "Shark Tank Brasil" é renovado para 3ª temporada. Inscrições estão abertas.


A versão brasileira de um dos realities de maior sucesso no mundo ganha sua terceira temporada no Canal Sony, após o sucesso crescente das duas primeiras edições. Com estreia prevista para o segundo semestre deste ano, "Shark Tank Brasil – Negociando com Tubarões", produzido pela Floresta Produções em parceria com o Canal Sony, já está com inscrições abertas para empreendedores de todo o país que buscam impulsionar seus negócios ou ideias por meio de aporte financeiro de grandes investidores.

As inscrições podem ser feitas pelo site do canal, neste link. Para participar, é preciso residir no Brasil e ter mais de 18 anos. Para finalizar o cadastro, o empreendedor interessado deverá incluir um vídeo de até três minutos resumindo claramente sua ideia ou negócio.

A primeira e a segunda temporadas de "Shark Tank Brasil – Negociando com Tubarões" somam 29 episódios e 133 pitches de empreendedores. Desses, 44 negócios despertaram interesse dos Sharks, totalizando mais de 16.5 milhões de reais investidos. Passaram pelo programa os mais diversos tipos de negócios, de mais de dez estados brasileiros, entre eles um projeto que pretende democratizar o acesso a próteses no Brasil, um empresário de apenas 15 anos que lidera seu próprio empreendimento, um adesivo desentupidor de vasos sanitários, um açougue vegano e vegetariano, um cão-guia robô, e outras inovações para todos os tipos de público e interesse.

A premiada franquia "Shark Tank" é baseada no reality show "Dragons' Den", criado pela Nippon TV no Japão e distribuída ao redor do mundo pela Sony Pictures Television. O programa oferece a empreendedores a oportunidade de lançar suas ideias de negócios para grandes investidores, conhecidos como "Tubarões", na esperança de conseguir fundos de investimento. "Dragons' Den" já cativou audiências em mais de 30 territórios em todo o mundo.

.: "Era Uma Vez Uma Mulher Que Tentou Matar o Bebê da Vizinha"

Uma das maiores escritoras russas contemporâneas publicada pela primeira vez no Brasil. Liudmila Petruchévskaia pertence ao grupo de escritores que não encontram equivalente em nenhum outro autor, tradição ou país. 

Considerada por alguns herdeira de Allan Poe e Gogol, a maior autora russa viva combina o contexto soviético em que produziu grande parte de sua obra com uma realidade povoada por assombrações, pesadelos, acontecimentos macabros e personagens sinistras. 

Ela é autora do livro "Era Uma Vez Uma Mulher Que Tentou Matar o Bebê da Vizinha", que reúne histórias sobrenaturais que retomam a tradição dos contos folclóricos, porém dotadas de um humor contemporâneo e de uma carga política que não precisa se expressar diretamente para existir, pois, assim como não é à toa que a autora teve sua obra banida da União Soviética até o final dos anos 1990, tampouco é por acaso que ela recebeu em 2002 o prêmio de maior prestígio na Rússia pelo conjunto de sua obra. Saiba mais sobre o livro de Liudmila Petruchévskaia.

.: Inflação oficial e Inflação real: Entenda a diferença

Foi divulgado recentemente que a inflação oficial do Brasil fechou 2017 em 2,95%, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a primeira vista a notícia é bastante positiva, contudo, especialista em educação financeira alertam que esse número pode esconder um aumento muito maior para as famílias.

"A pergunta que faço é, será que essa é a real inflação para uma família que se observou nesse ano? Digo isso por ter claro que o impacto da alta dos preços para população é muito maior do que os números oficiais apontam. E para que uma família tenha essa certeza disso é muito simples, basta fazer uma comparação de seus gastos cotidianos desse mês de janeiro com o do mês de janeiro de 2017", alerta o educador financeiro Reinaldo Domingos, do canal Dinheiro à Vista.

Em uma análise simples se observa que foram muitos os produtos de consumo básico que subiram acima de 2,95%: gasolina (10,32%), botijão de gás (16%), gás encanado (11,04%), taxa de água e esgoto (10,52%), planos de saúde (13,53%), creche (13,23%) e energia elétrica residencial (10,35%).

Por isso, o especialista alerta que antes de tomar qualquer decisão com base nesse índice oficial é preciso uma análise aprofundada dos gastos. "Ocorre que as pessoas não possuem o costume de anotar os valores que utilizam. Por isso, recomendo que a partir de agora passe a fazer esse exercício, utilizando um apontamento de despesas. Faça isso por apenas um mês durante o ano se tiver renda fixa e até três vezes se for variável".

Segundo Domingos, esse cuidado é importante para que perceba aonde vão todos os valores e também o que está apresentando um efetivo aumento no decorrer dos anos. Por fim, haverá o benefício de eliminar gastos desnecessários que minimizam a capacidade de poupar e realizar sonhos.

Ao perceber o real impacto da inflação em sua vida, o consumidor poderá também observar que o aumento recente do salário mínimo não arcará com o aumento do custo de vida, sendo que esse passou a ser de R$ 937 para R$ 954, um aumento de R$ 17 (1,81%), não respondem mesmo as perdas inflacionárias oficiais.

"Diante desse cenário minha orientação é que as pessoas, antes de sair pagando as contas mensais, façam um diagnóstico da sua situação financeira. Relacione todas as despesas fixas e variáveis para descobrir o comprometimento dos seus ganhos. Investigue para onde está indo cada centavo dos seus ganhos. Só assim conseguirá saber quais são os gastos supérfluos que podem ser eliminados. Isso fará com que tenha um maior controle da real inflação de sua vida e possibilitará ajustar as contas e realizar sonhos", finaliza Reinaldo Domingos.

Reinaldo Domingos, educador financeiro do Canal de Youtube Dinheiro à Vista, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Mesada não é só dinheiro, dentre outros.

DSOP Educação Financeira: www.dsop.com.br 

.: Casa-Museu Ema Klabin reabre com Programação no Aniversário de SP

Após passar pela higienização anual do acervo, a Casa - Museu reabre no dia 24 de janeiro  para visitas livres e mediadas.  No feriado de Aniversário de São Paulo, 25, haverá show com Dani Mattos & Toque de Bambas homenageando mestres do samba paulistano, Caminhada Fotográfica pelo Jardim Europa e  exposição de uma edição rara do livro “Alice no País das Maravilhas”. Entrada franca


Casa-Museu Ema Klabin: aberta para visitação, a residência de 900 m² foi inspirada no Palácio de Sanssouci, em Potsdam, Alemanha e conta com valiosas obras de arte.


A Fundação Ema Gordon Klabin, no Jardim Europa, reabre ao público no dia 24 de janeiro (quarta-feira) com visitas ao acervo e uma rica programação cultural.  A Casa-Museu reúne mais de 1.500 obras, entre pinturas do russo Marc Chagall e do holandês Frans Post, dos modernistas brasileiros Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Portinari e Lasar Segal; talhas do mineiro Mestre Valentim, mobiliário de época, peças arqueológicas e decorativas.

Além de conhecer o acervo permanente, o público poderá conferir a exposição “Diálogos da Coleção”. A mostra convida o visitante a refletir sobre alguns objetos, livros e documentos da coleção de Ema Klabin. Em destaque, além de uma xícara de porcelana da coleção, uma edição de 1907 do livro “Alice no País das Maravilhas”, de Lewis Carroll, com ilustração de Arthur Rackham (1867-1939), um dos ilustradores mais influentes de seu tempo. A exposição remete para os diferentes hábitos sociais como o consumo de café ou chá, fazendo uma alusão ao Chá do Chapeleiro Maluco da obra do inglês Lewis Carroll, pseudônimo de Charles Lutwidge Dodgson.

Para estimular ainda mais a imaginação, as crianças receberão xerox de ilustrações diversas de Arthur Rackham para colorir e refletir sobre suas narrativas.

Programação Especial no Aniversário de São Paulo:
Dani Mattos & Toque de Bambas apresentam o espetáculo Cronistas da Cidade, no dia 25 de janeiro, às 16h30, com entrada franca. No repertório, clássicos como Samba no Bixiga e Conselho de Mulher (Adoniran Barbosa/Osvaldo Moles); Luz da Light/Acende o Candeeiro, Samba Italiano e Apaga o Fogo, Mané (Adoniran Barbosa); Praça Clovis, Samba Erudito, Leilão e José (Paulo Vanzolini) e Bronca da Marilu (Germano Mathias).

Com toques de humor, o show busca ilustrar as canções com breves informações e diálogos desses compositores que retrataram a vida na capital durante o século XX. “Aliamos ao repertório musical desses mestres do samba, a poesia de Vanzolini e diálogos cômicos criados por Adoniran e Osvaldo Moles para as típicas personagens das novelas de rádio”, explica a regente e cantora Dani Mattos.

Também no dia 25, a partir das 14h, a Casa-Museu oferece uma Caminhada Fotográfica pelo bairro do Jardim Europa. A ideia é que os participantes registrem características desse tradicional bairro paulistano pensando sua relação com o desenvolvimento da cidade. As inscrições são gratuitas e estão abertas no site. É necessário levar uma câmera que pode ser a do celular.

Serviço:
Casa-Museu Ema Klabin - Reabertura:  24 de janeiro
Programação especial de Aniversário de São Paulo: 25 de janeiro
Show Dani Mattos & Toque de Bambas – Cronistas da Cidade – 25/01– das 16h30 às 17h30 - 170 lugares – Entrada Franca.  Não há necessidade de retirada de ingressos.
Caminhada fotográfica:   dia 25/01, das 14h30 às 16h30, 20 vagas, gratuita, inscrição no site www.emaklabin.org.br   

Visitas mediadas à Fundação Ema Klabin -  De quarta a domingo, das 14h às 17h, com permanência até às 18h. As visitas duram em média uma hora. Preço: Sábados, domingos e feriados: Entrada franca. De quarta a sexta: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).  Reabertura:  24 de janeiro
Exposição Diálogos da Coleção -  livro “Alice no País das Maravilhas”, de Lewis Carroll com ilustração de Arthur Rackham – De 24/01/18 até 28/02/18 , das 14h às 18h.
Indicação: livre
Endereço: Rua Portugal, 43, Jardim Europa, São Paulo. Telefone (11) 3897-3232
Site: www.emaklabin.org.br 

sábado, 20 de janeiro de 2018

.: 25 anos sem Audrey Hepburn - a trajetória da estrela em sete filmes


Da redação do Resenhando.com, em janeiro de 2018.



Neste sábado, 20 de janeiro, completam-se 25 anos de morte de Audrey Hepburn, a premiada atriz belga que estrelou vários sucessos, entre comédias, romances, dramas e western

Para iniciar os leitores do portal à filmografia da atriz, o Resenhando.com listou filmes, alguns não tão famosos quanto outros, mas que destacam o talento multifacetado da atriz. Entre os longas-metragens, estão "A Princesa e o Plebeu" (1953), que consagrou Audrey em três premiações: Oscar, Globo de Ouro e BAFTA. Interpretando a princesa Ann, ela contracena com Gregory Peck e Eddie Albert. 

Na sequência, vem "Sabrina" (1954), clássico que conta a história da filha do motorista de uma poderosa família, que passa dois anos em Paris e, quando volta, é disputada pelos irmãos David (William Holden) e Linus (Humphrey Bogart).

"Guerra e Paz" (1956) foi um dos principais trabalhos da atriz. Na Moscou do século XIX, com Napoleão ameaçando invadir o país, as famílias da aristocracia russa enfrentam diversos dilemas pessoais. Entre eles, o amor de Natasha (Audrey Hepburn) e Pierre (Henry Fonda). 

Outro filme de destaque é "O Passado Não Perdoa" (1960), em que Audrey interpreta a sonhadora Rachel no faroeste. Com grande elenco e direção de John Huston, o longa-metragem entrou para a história do gênero. A personagem é uma índia que foi adotada pelos Zachary. A família, muito influente no Texas, é comandada pela matriarca Mattilda (Lillian Gish) e seu filho Ben (Burt Lancaster). Quando a tribo Kiowas - inimiga declarada da família - revela a verdadeira identidade da jovem, Rachel se torna alvo de intolerância racial na cidade, o que dá início a uma guerra.

"Bonequinha de Luxo" (1961) é outro clássico que marcou a carreira de Audrey Hepburn. Sua atuação como a garota de programa Holly Golightly lhe rendeu indicações ao Oscar e ao Globo de Ouro. No romance, a personagem sonha em se casar com um milionário, mas fica dividida ao conhecer o aspirante a escritor Paul (George Peppard).

Gravado na sequência, "Infâmia" (1961) recebeu cinco indicações ao Oscar. Inspirada numa polêmica história real, a produção tem como destaque as amigas Karen (Audrey Hepburn) e Martha (Shirley MacLaine), que administram juntas um internato só para meninas. Depois de ser repreendida na escola por contar mentiras, uma aluna tenta se vingar das professoras e inventa que a dupla tem um romance. O assunto chega aos ouvidos dos responsáveis e o boato se espalha, não só na instituição, como na cidade, arruinando a vida e o trabalho de Martha e Karen. 

"Quando Paris Alucina" (1964) tem direção de Richard Quine. A comédia reúne nomes como Audrey Hepburn, William Holden e Noel Coward, e conta com a participação especial de Frank Sinatra. No longa-metragem, o roteirista bon vivant Richard Benson (William Holden) é contratado pelo produtor de Hollywood Alexander Meyerheim (Noel Coward) para escrever um filme. O problema é que o tempo que ele deveria dedicar ao texto é ocupado por diversão e bebedeiras. A dois dias de entregar o projeto e sem nenhum material concreto, Richard contrata uma secretária para auxiliá-lo. É quando Audrey Hepburn entra em cena como Gabrielle.


Sobre a atriz
Audrey Kathleen Hepburn-Ruston (Ixelles, 4 de maio de 1929 - Tolochenaz, Vaud, 20 de janeiro de 1993) foi uma premiada atriz e humanitária britânica. É considerada um ícone de estilo e, segundo o American Film Institute, a terceira maior lenda feminina do cinema, atrás apenas de Katharine Hepburn e Bette Davis.

Foi a quinta artista, e a terceira mulher, a conseguir ganhar as quatro principais premiações do entretenimento norte-americano, o EGOT - acrônimo de Emmy, Grammy, Oscar e Tony.

Em 8 de fevereiro de 1960, ganhou uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, em homenagem a sua dedicação e contribuição ao cinema mundial. Sua morte se deu em virtude de um câncer de apêndice, em 20 de janeiro de 1993, na cidade de Tolochenaz, Suíça.


Infância e adolescência
Audrey era a única filha de Joseph Anthony Hepburn-Ruston (um banqueiro britânico-irlandês) e Ella van Heemstra Hepburn-Ruston (uma baronesa holandesa descendente de reis ingleses e franceses). Tinha dois meio-irmãos, Alexander van Heemstra Ufford e Ian Quarles van Heemstra Ufford, do primeiro casamento da sua mãe com um nobre holandês.

Os pais de Audrey se divorciaram quando ela tinha nove anos. Para manter a jovem afastada das brigas familiares, sua mãe enviou-a para um internato na Inglaterra, onde ela se apaixonou pela dança, aprendendo balé. Todavia, em 1939 estouraria a Segunda Guerra Mundial, e a Inglaterra declarou guerra à Alemanha. 

A mãe de Audrey decidiu então levá-la para viver na Holanda, país neutro que - ela imaginava - não seria invadido pelos alemães. Os protestos de Audrey não foram suficientes: a menina queria continuar na Inglaterra, mas a mãe temia que cidade de Londres fosse bombardeada. Além disso, as viagens estavam escassas, e a baronesa temia ficar muito tempo sem ver a filha.

A situação na Holanda foi bem diferente da planejada. Com a invasão nazista, a vida da família foi tomada por uma série de privações: Audrey teve muitas vezes de comer bolbos de tulipas para sobreviver. Envolvida com a Resistência, muitos de seus parentes foram mortos vítimas da guerra. Ela participaria de espetáculos clandestinos de balé para angariar fundos e levaria mensagens secretas em suas sapatilhas. Anos mais tarde recusaria o papel de Anne Frank no cinema.


Literalmente, uma grande atriz
Com o fim da Guerra, Audrey e sua mãe mudaram-se para a Inglaterra, onde ingressou na prestigiada escola de balé Marie Rambert. Mas sua professora foi categórica: com 1m70, ela era alta demais e não tinha talento suficiente para tornar-se uma bailarina prima. Desiludida, passou a trabalhar como corista e modelo fotográfica para garantir o sustento da família.

Foi nesse ponto que decidiu investir em outra área: a atuação. Investindo no teatro, sua estreia foi no documentário Dutch in Seven Lessons, seguido por uma série de pequenos filmes. Em 1952, viajou para a França para a gravação de Montercarlo Baby, e foi vista no saguão do hotel em que estava hospedada com o elenco pela escritora Collette. Naquele momento, Collette trabalhava com a montagem para a Broadway da peça "Gigi", cujo papel-título ainda não tinha intérprete. Encantada com Audrey, decidiu que ela seria a sua Gigi.

As críticas para Gigi não foram muito favoráveis, mas era opinião geral que aquela desconhecida que interpretava o papel principal era destinada ao sucesso.


Fama e estrelato
Pouco tempo após o encontro com Collette, Audrey participou de uma audição para o filme "A Princesa e o Plebeu". Encantado com a atriz, o diretor William Wyler escalou-a para viver a Princesa Ann, dividindo a cena com Gregory Peck, que também se surpreendeu com o talento da companheira. O sucesso da produção foi também o de Audrey. Hollywood amou-a imediatamente e a agraciou com o Oscar de Melhor Atriz.

Três dias após a cerimônia do Oscar, recebeu o Tony por sua atuação em "Ondine". Em 1953 a peça "Sabrina Fair" de Samuel A. Taylor ainda estava sendo montada na Broadway quando os executivos da Paramount Pictures perceberam que sua história era perfeita para ser utilizada no novo filme da nova estrela do estúdio: a vencedora do último Oscar Audrey Hepburn. 

Para adaptar o filme para as telas a Paramount convidou o também premiado Billy Wilder, que já havia vencido o Oscar em 1945 por seu ótimo trabalho em "Farrapo Humano" e que vinha de consecutivos sucessos como "Crepúsculo dos Deuses" ("Sunset Boulevard"), "A Montanha dos Sete Abutres" ("Ace in the Hole") e "Inferno Número 17" ("Stalag 17"). 

Em parceria com o autor da peça Samuel Taylor e com o ótimo roteirista Ernest Lehman, Wilder passou a reescrever "Sabrina", o filme que foi o maior sucesso do estúdio em 1954. O filme rendeu à atriz sua segunda indicação ao Oscar. A princípio, para estrelar o romance ao lado de Hepburn, haviam sido convidados Cary Grant e William Holden, no entanto pouco antes do início das filmagens Grant se desligou do projeto sendo substituído pelo renomado Humphrey Bogart. 


O sonho de ser mãe
Durante as filmagens, ela se apaixonou por William Holden e começaram a namorar. Sempre tímida, ele foi sua primeira paixão. Após alguns meses, tornaram-se noivos. 

Audrey temia ser mãe solteira, e pedia a William que apressasse o casamento, pois já estavam noivos e ela poderia engravidar a qualquer momento, mas a jovem decidiu terminar a relação quando William revelou que ainda era legalmente casado, por mais que estivesse separado, e por mais que mantivessem relações, ele não a engravidaria, já que havia feito uma vasectomia. 

Audrey ficou desolada. Tinha planos de casar, e seu grande sonho era ser mãe. Ela agradeceu pela honestidade e sinceridade dele, de ter contado toda a verdade antes do possível casamento. Ele a compreendeu e se tornaram amigos.

A peça "Ondine" foi uma sugestão de Mel Ferrer, por quem ela se apaixonaria durante a temporada na Broadway. Os dois foram apresentados por Gregory Peck em uma festa em 1954. Com poucos meses juntos, decidiram se casar em setembro daquele ano. O filho de Audrey e Mel, Sean, nasceu em 1960. 

Pela vontade do casal, teriam um filho logo após o matrimônio, mas Audrey não estava conseguindo engravidar. Após diversos tratamentos, chegou a engravidar quatro vezes, mas em todas as gestações sofreu aborto espontâneo. A atriz queria mais do que tudo ser mãe, e por muitos anos sofreu com depressão e ansiedade. 


Ícone da moda e do cinema
Para animar a esposa, Mel sugeria que ela trabalhasse com entusiasmo para esquecer os problemas, já que a jovem amava o que fazia. O filho do casal nasceu quando os médicos recomendaram que ela parasse de tentar engravidar, pois corria riscos de novos abortos, o que arriscaria sua própria vida. Em sua última tentativa, conseguiu dar à luz um menino saudável, sua maior conquista. 

Ela e o marido gravaram juntos "Guerra e Paz", e ela estrelaria as comédias-românticas "Cinderela em Paris" e "Amor na Tarde", os dramas "A Flor que Não Morreu" e "Uma Cruz à Beira do Abismo", que lhe rendeu a terceira indicação ao Oscar e afastou qualquer dúvida sobre seu talento, além do faroeste "O Passado Não Perdoa".

Após um ano e meio de licença-maternidade, voltou a Hollywood para estrelar "Bonequinha de Luxo", em um papel que a transformaria em um ícone e pelo qual seria lembrada para sempre. Por viver a acompanhante de luxo Holly Golightly, ela receberia sua quarta indicação ao Oscar. Pouco tempo depois, filmou "Infâmia", "Charada" e "Quando Paris Alucina".

Em 1963, recebeu o papel principal do musical "My Fair Lady", o da vendedora de flores Eliza Doolittle. Entretanto, a voz de Audrey não foi utilizada durante as canções, sendo dublada. Isso deixou a atriz extremamente aborrecida e fez com que abandonasse as gravações por um dia. Audrey não foi indicada ao Oscar por esse papel – fato que até hoje é considerado uma injustiça – devido à dublagem e também pela não-escolha de Julie Andrews (que interpretara Eliza na Broadway) para o papel. Andrews ganharia o Oscar daquele ano por seu papel em "Mary Poppins".


Divórcio, casamento e separação
Em seguida gravaria "Como Roubar Um Milhão de Dólares", "Um Caminho Para Dois" e "Um Clarão nas Trevas", esse último dirigido por seu marido em uma falha tentativa de salvar seu casamento. Audrey Hepburn e Mel Ferrer se divorciaram em dezembro de 1968. 

Nas constantes crises de ciúmes do marido, que queria que ela deixasse a carreira para cuidar da família, fizeram-na sentir-se presa e infeliz. Após brigas diárias por ele negar-se a dar a separação, Audrey saiu de casa com o filho. Após processo na justiça, o divórcio saiu poucos meses depois.

Ela decidiu parar de atuar e passou a viajar com as amigas para se distrair. Numa dessas viagens, apaixonou-se perdidamente por um médico, com quem se casaria apenas seis semanas após o divórcio. Ele era o psiquiatra italiano Andrea Dotti, que Audrey conheceu em um iate. 

Mesmo com poucos meses juntos, decidiram oficializar a união. Sem esperar, Audrey foi pega de surpresa com uma nova gestação, ficando muito apreensiva, mas correu tudo bem. Audrey deu à luz o seu segundo filho, Luca, em 1970. O casal morou por um ano em Roma, para em seguida a atriz ir viver na Suíça com o marido e os dois filhos.

Decidiria voltar a atuar em 1976, estrelando "Robin e Marian". Três anos mais tarde, retornaria à cena em "A Herdeira". Após descobrir uma traição do marido, ficou muito abalada e saiu de casa com os filhos em 1980. Após longo processo na justiça, por ele se negar a dar o divórcio, querer a guarda do filho e formalizar a partilha dos bens, o processo só foi concluído em 1982, favorável a Audrey, que ficou com a maior parte da fortuna e com a guarda do filho. 

A atriz decidiu não mais casar-se. Ia se dedicar à carreira e aos filhos, e só se envolveria com alguém por um compromisso sério de namoro, não matrimônio. Nesse período, gravou "Muito Riso e Muita Alegria", e no fim das filmagens conheceu Robert Wolders. Tornaram-se namorados e ficaram noivos. Estiveram juntos por nove anos, até a morte de Audrey.

Em 1987 deu início a seu mais importante trabalho: o de Embaixadora da UNICEF. Audrey, tendo sido vítima da guerra, sentiu-se em débito com a organização, pois foi o "United Nations Relief and Rehabitation Administration" (que deu origem à UNICEF) que chegou com comida e suprimentos após o término da Segunda Guerra Mundial, salvando sua vida. Ela passaria o ano de 1988 viajando, viagens essas que foram facilitadas por seu domínio de línguas - ela falava fluentemente francês, italiano, inglês, neerlandês e espanhol.

Em 1989 faria uma participação especial como um anjo em "Além da Eternidade". Esse seria seu último filme. Audrey passaria seus últimos anos em incansáveis missões pela Unicef, visitando países, dando palestras e promovendo concertos com causas.

Em 1992 foi diagnosticada com câncer de apêndice, que se espalhou para o cólon intestinal. Iniciou tratamento, mas, após pouco mais de um ano, não resistiu e faleceu às sete horas da noite de 20 de janeiro de 1993, aos 63 anos. Encontra-se sepultada no cemitério de Tolochenaz, Vaud na Suíça. No ano 2000, foi lançado o filme "The Audrey Hepburn Story", uma homenagem a Audrey que gerou críticas da mídia e de fãs, devido à escolha de Jennifer Love Hewitt para o papel principal.



Filmografia sugerida

"A Princesa e o Plebeu" ("Roman Holiday")
Direção: William Wyler
Elenco: Gregory Peck, Audrey Hepburn e Eddie Albert
EUA, 1953. Comédia. 117 min. Livre.

"Sabrina" ("Sabrina")
Direção: Billy Wilder
Elenco: William Holden, Humphrey Bogart e Audrey Hepburn
EUA, 1954. Romance. 113 min. Livre.

"Guerra e Paz" ("War And Peace")
Direção: King Vidor
Elenco: Henry Fonda, Audrey Hepburn e Mel Ferrer
ITA e EUA, 1956. Drama. 208 min. Livre.

"O Passado Não Perdoa" ("The Unforgiven")
Direção: John Huston
Elenco: Audie Murphy, Burt Lancaster e Audrey Hepburn
EUA, 1960. Western. 121 min. 14 anos.

"Bonequinha de Luxo" ("Breakfast At Tiffany's")
Direção: Blake Edwards
Elenco: George Peppard, Audrey Hepburn e Patricia Neal
EUA, 1961. Romance. 114 min. Livre.

"Infâmia" ("The Children's Hour")
Direção: William Wyler
Elenco: James Garner, Audrey Hepburn e Shirley Maclaine
EUA, 1961. Drama. 108 min. 12 anos.

"Quando Paris Alucina" ("Paris - When It Sizzles")
Direção: Richard Quine
Elenco: William Holden, Audrey Hepburn e Grégoire Aslan
EUA, 1964. Comédia. 110 min. Livre.



.: De hoje: Darren Criss e Ed Sheeran anunciam noivados

Da Redação do Resenhando.com


Casamentos à vista! Quem está ligadinho no Twitter do ator Darren Cris (twitter.com/DarrenCriss), que na última quarta-feira agitou a rede social de 280 caracteres com a hashtag #WeAreProudOfYouDarren, devido o sucesso da premiere da segunda temporada da série "American Crime Story: O Assassinato de Gianni Versace", já sabe de tudo. 

Nesse sábado, dia 20 de janeiro, foi a vez de Mia Swier pular de felicidade, com o pedido de casamento do rapaz, com quem namora desde 2010. Muitos fãs exultaram de alegria, alguns choraram por terem perdido a grande chance e alguns apontaram o pedido como "fake". Sim! Houve até discussão -entre fãs- a respeito da sexualidade do ex-ator de "Glee" -em que interpretou Blaine, namorado de Kurt, além do atual personagem gay, o assassino de Versace, em "American Crime Story".

Hoje, também, outro nome que encanta e tem o seu público fiel, revelou ao público ter pedido a mão da namorada em casamento: Ed Sheeran (instagram.com/teddysphotos/). O cantor do sucesso "Shape of you", usou o perfil do Instagram para anunciar que ficou noivo da namorada, Cherry Seaborn, na noite de Réveillon. "Consegui uma noiva logo antes do Ano-Novo. 

Por hora, só podemos continuar acompanhando os detalhes e aguardar pelo grande dia desses lindos noivos. 

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