terça-feira, 19 de abril de 2016

.: O que não há de Caldas Novas no parque Wet n´ Wild, em SP

Por: Mary Ellen Farias dos Santos*
Em abril de 2016



Para quem é de São Paulo, Caldas Novas, Goias, não fica logo ali. Enfrentar um busão por tantas horas é cansativo e mesmo que os aviões encurtem a viagem também é esgotante, mas em menor grau. No entanto, uma solução próxima é o parque aquático Wet n´ Wild, situado em Vinhedo, pertinho de Campinas. A verdade é que não é desse jeito que a banda toca, não!

Embora o espaço apresente boas atrações, não há muita água para se refrescar, não. Após muito tempo de fila no principal brinquedo, que é o "Vortex", a emoção é incrível, mas o calor é pouco amenizado. Dali, não há muitas opções com água para relaxar, a não ser a piscina de ondas ou a corredeira.

Mesmo oferecendo 25 atrações, que juntas totalizam 7 milhões de litros de água tratada e reciclada, o local é bem divergente dos parques aquáticos de Caldas Novas. Lá, oferecem atrações aquáticas, na maioria delas, aliadas a várias piscinas para refrescar o corpo após tanto esperar nas filas e curtir a atração. 

Infelizmente, o Wet n´ Wild não conta com essa possibilidade. Há toboáguas em que se escorrega e já é preciso sair para que a fila continue a andar. Não há espaço -quem dirá separado por raia para curtir a descida da atração. É preciso ser rápido para que outros possam se divertir.


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter: @maryellenfsm 
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