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sábado, 3 de fevereiro de 2024

.: "Renascer": mudança de fase começa na segunda e promete novas emoções


Após a morte de Santinha e passagens de tempo, trama se fixa nos dias atuais. Na imagem, José Inocêncio jovem (Humberto Carrão) e José Inocêncio (Marco Palmeira). Foto: Globo/Fábio Rocha


Apesar da passagem dos anos, a vida para alguns parou no tempo enquanto para outros levou a rumos diferentes em "Renascer". A mudança de fase que marca a trama acontece ao longo do capítulo desta próxima segunda-feira, dia 5 de fevereiro.  Mais de três décadas se passaram desde que o jovem José Inocêncio (Humberto Carrão) fincou seu facão aos pés do Jequitibá Rei. Ao longo do tempo, José Inocêncio (Marcos Palmeira) prosperou nos negócios, mas estagnou na sua vida pessoal. Desde a morte de Santinha (Duda Santos) após dar à luz João Pedro (Juan Paiva), ele se fechou para a vida e há muito tempo desconhece a alegria de viver.

Na fazenda, Zé Inocêncio se ocupa com o trabalho nas roças e o investimento no sistema de agrofloresta para a produção de um cultivo de cacau sustentável. Deocleciano (Jackson Antunes) segue sendo seu braço-direito, e Inácia (Edvana Carvalho) toma conta da casa ao longo de todos esses anos desde a partida de Maria Santa.

Mas tudo começa a mudar quando João Pedro (Juan Paiva) conhece a jovem Mariana (Theresa Fonseca), recém-chegada na casa de Jacutinga (Juliana Paes). O encantamento é imediato e o rapaz decide levá-la para a fazenda Jequitibá-Rei sem imaginar que Mariana é a neta de Belarmino (Antonio Calloni), antigo desafeto de seu ‘painho’, e de Nena (Quitéria Kelly), que a criou com base no ódio que acumulou ao longo dos anos por ter perdido as terras da família para José Inocêncio. 

Mariana, que estava em busca de trabalho, aceita o convite do rapaz quando ele a oferece um emprego. Com a permissão da anfitriã, os dois partem para a fazenda Jequitibá Rei. A chegada de Mariana à fazenda dará início a mais um conflito entre pai e filho, que se apaixonam pela mesma mulher. O fazendeiro logo recrimina a atitude do filho de levar uma desconhecida para a casa e os dois discutem mais uma vez. Ainda assim, José Inocêncio tenta disfarçar a surpresa com a beleza de Mariana, que também se impressiona ao ficar frente a frente do homem que mudou os rumos de sua família no passado.

O trauma causado pela morte de Maria Santa anos atrás ainda é latente e intenso para o fazendeiro assim como a ideia fixa de atribuir ao filho caçula a partida de seu grande amor. A despeito disso, João Pedro sente enorme orgulho do pai. Vive para agradá-lo e ter ao menos qualquer chance de atenção. Seu único desejo é ter o amor paterno. Crescer com a sombra (e porque não com a dúvida) de ser o causador da maior tristeza que o pai teve na vida não foi fácil.

Apesar de tanto sofrimento, João Pedro encontrou acolhimento em sua relação com Zinha (Samantha Jones) que é como uma irmã para ele. Filha de Flor (Julia Lemos) e Jupará (Evaldo Macarrão), a menina é criada por Deocleciano (Jackson Antunes) e Morena (Ana Cecilia Costa) após a morte de seu pai e da partida de sua mãe. Com a rejeição de José Inocêncio, João Pedro também se sente mais à vontade com os padrinhos e Zinha, a quem confessa nunca ter recebido um abraço do pai.

Se para João Pedro foram negadas as chances de se tornar alguém na vida, o jovem não desperdiçou seu talento ao canalizar suas energias na produção do cacau. É um conhecedor daquelas terras e herdou o talento do pai com o manejo do fruto, algo que faz de forma muito competente - talvez a única conexão entre pai e filho. José Inocêncio e João Pedro carregam mágoas e feridas que nunca cicatrizaram.

Dos quatro filhos de José Inocêncio: José Augusto (Renan Monteiro), José Bento (Marcello Melo Jr), José Venâncio (Rodrigo Simas) e João Pedro (Juan Paiva), o caçula é o único que nunca saiu da fazenda nem tem formação profissional. Os demais foram estudar na capital ainda jovens e repletos de oportunidades se formaram ‘doutores’ às custas do dinheiro do pai, que desde sempre arcou com todas as despesas. Zé Augusto é médico, Zé Bento, advogado, e Zé Venâncio, publicitário.

"Renascer" é uma novela escrita por Bruno Luperi baseada na obra de Benedito Ruy Barbosa. A direção artística é de Gustavo Fernández, direção geral de Pedro Peregrino e direção de Alexandre Macedo, Walter Carvalho, Ricardo França e Mariana Betti. A produção é de Betina Paulon e Bruna Ferreira e a direção de gênero de José Luiz Villamarim.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

.: The Masked Singer: Marcelo Serrado é o jurado convidado de domingo

Chimarrão, Cuco, Preguiça e Trevo são as fantasias a se apresentarem no episódio. Foto: Globo/ Maurício Fidalgo


Neste domingo, dia 28, após "Temperatura Máxima’, vai ao ar o segundo episódio da quarta temporada de "The Masked Singer Brasil". O reality, que estreou nesta semana, recebe um convidado especial no time de jurados. A ator Marcelo Serrado se une a José Loreto, Paulo Vieira e Sabrina Sato para tentar desvendar quem são as personalidades fantasiadas que disputam por meio de espetáculos musicais de tirar o fôlego.

Na estreia, o programa apresentou quatro mascarados, e o Etzinho foi o escolhido para ser revelado. Louro Mané, companheiro de Ana Maria Braga no "Mais Você", estava por trás da fantasia. Neste domingo, outros quatro competidores se apresentam: Chimarrão, Cuco, Preguiça e Trevo.

Após as apresentações, a plateia vota para salvar duas fantasias da eliminação, e as duas menos votadas batalham novamente, mostrando um segundo musical. O júri, então, se reúne para deliberar quem dos dois fantasiados será salvo e quem será desmascarado. Contudo, reviravoltas poderão acontecer com o Masked Sino. Localizado ao lado dos jurados, pode ser acionado a qualquer momento, e a consequência é a anulação de uma revelação. Durante a temporada, o sino só pode ser tocado uma única vez por jurado, salvando um personagem que teria sua identidade revelada por decisão do grupo.

O "The Masked Singer Brasil" é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil, baseado no formato sul-coreano criado pela Mun Hwa Broadcasting Corp, com supervisão artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção geral de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil). O programa vai ao ar na TV Globo aos domingos, após o ‘Temperatura Máxima’, com reexibição na madrugada de segunda para terça-feira, à 00h30, no Multishow, seguida da entrevista de Kenya Sade com o eliminado da semana. 


domingo, 21 de janeiro de 2024

.: "Vicky e a Musa": novos episódios trazem surpresas para trupe do teatro

Variadas manifestações artísticas se misturam transformando de vez o fictício bairro de Canto Belo na série musical Original Globoplay, que está de volta no dia 24 de janeiro. Foto: Tv Globo/Estevam Avellar


Episódios inéditos da série "Vicky e a Musa" invadem o Globoplay no dia 24 de janeiro, respondendo a pergunta que ficou no ar desde o fim da primeira temporada da trama: será que a volta de Orlando (Hilton Cobra) vai desanimar a turma a montar um espetáculo? Na continuação do primeiro musical dos Estúdios Globo, criado e escrito por Rosane Svartman e em coprodução com o Gloob, os 13 capítulos – que chegam juntos à plataforma - exaltam como a arte pode transformar diferentes realidades e gerações, permeando reviravoltas na trama e formações de novos romances. Voltada para toda a família, a produção segue misturando hits contemporâneos e atemporais em releituras especiais que prometem fazer todo mundo entrar em cena junto com o elenco.    

Divindades gregas, Euterpe (Bel Lima) e Dionísio (Túlio Starling) conquistaram Canto Belo e ajudaram, principalmente os jovens, a se reconectarem com a sua essência. E foi no abandonado Teatro Parnasus que os irmãos se refugiaram e montaram uma verdadeira “trupe de arte” do bairro, com representantes como Vicky (Cecília Chancez), Luara (Tabatha Almeida), Michel (Jean Paulo Campos) e Nico (João Guilherme). No entanto, quando o grupo se preparava para organizar uma peça teatral, o dono do espaço reapareceu com intuito de vendê-lo, jogando um balde de água fria nos planos da galera. “Foi uma felicidade ser convidado para fazer um papel tão legal como o Orlando, que acredita que através do teatro ele pode salvar o mundo. Isso sou eu também, que fala da vida através do teatro”, descreve o ator Hilton Cobra, que também viverá transformações ao longo da temporada.   

Depois de ser surpreendida com a possível tomada do teatro, a deusa Euterpe se empenha em encantar Orlando com seus poderes para fazê-lo relembrar de seu passado, movido a sonhos. “A arte transforma, renova, ensina, acolhe e nos torna pessoas melhores. Tem uma frase que a personagem fala e eu adoro: ‘Arte começa com ar e, sem ar, não respiramos. Sem arte, também não’”, comenta Bel Lima, que dá vida a Euterpe.    

Para Tabatha Almeida, intérprete da adolescente Luara, a aparição de Orlando une mais ainda os jovens, empolgados com a chance de inspirar a região. “A arte é poderosa, transforma sentimentos e nos ajuda a lidar com eles”, reflete a atriz, reforçando ser esta a principal mensagem da trama. Cecília Chancez, que vive Vicky, concorda com a parceira de cena e completa: “A música e a arte são para todos, libertam e curam de todas as formas!”. A atriz destaca ainda uma forte semelhança entre ela e sua personagem: "O que ficou marcado dela em mim é sua perseverança em acreditar quando se tem um sonho”.    

E não são só o teatro e a música que embalam a história da nova temporada: variadas manifestações artísticas, como pintura, poesia e cypher, que é a combinação de rimas inéditas criadas por MCs e remixagem especial em uma música, marcam presença nos episódios inéditos. Com versões de diferentes abordagens para o Globoplay e o Gloob, ‘Vicky e a Musa’ mergulha no universo lúdico, musical, colorido e inspirador. A série reúne ainda em seu elenco nomes como Nicolas Prattes, Malu Rodrigues, Dan Ferreira, Cris Vianna, Leticia Isnard, Stela Freitas, Rosa Marya Colin, Pedro Caetano, Manu Estevão, Pedro Guilherme Rodrigues, Maria Ceiça, Juliana Schalch, Luiz Nicolau, Márcio Machado, entre outros.     

A autora Rosane Svartman assina o texto com Bia Correa do Lago, Juliana Lins, Rafael Souza Ribeiro e Sabrina Rosa, com pesquisa de Raphaela Leite. A série tem direção de Ana Paula Guimarães, direção artística de Marcus Figueiredo, produção de Isabel Telles Ribeiro, direção de gênero José Luiz Villamarim e coprodução do Gloob. 


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sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

.: Maycon Cosmer: "Entre o que eu falo e as pessoas entendem existe um oceano"


As revelações do primeiro eliminado do "BBB 24": "Abandonei as duas profissões para fazer o que eu sempre sonhei: comida". Fotos: Globo/João Cotta


Foram quatro dias vivendo um sonho. Maycon Cosmer, que sempre almejou entrar no "Big Brother Brasil", chegou ao programa com o desejo de experienciar cada detalhe de uma oportunidade única. Considera que ter materializado essa idealização foi a parte mais especial de sua breve participação no reality show. Não teve tempo de formar alianças, mas criou laços de amizade que pretende carregar para a vida. Ao contrário do que pensou antes do confinamento, não fez da cozinha uma estratégia de jogo: manteve sua paixão no lugar do afeto, optando por cozinhar como forma de demonstrar carinho aos companheiros de competição. 

Pondera, no entanto, que talvez não tenha sido o bastante para que o público o conhecesse por completo, já que não teve votos favoráveis o suficiente para sobreviver ao paredão em que enfrentou Yasmin Brunet e Giovanna Lima, obtendo apenas 8,46% da preferência dos espectadores. “Saí da forma que imaginei que sairia. Eu queria muito ser esse cara de ‘ou eu ganho e vou fazer tudo que eu imaginei, ou eu saio e vou comentar BBB’ – porque eu sou um baita fã do reality! Realmente é um programa curto, mas para nós, lá dentro, o tempo parece que passa muito mais rápido”, comenta. A seguir, confira quem o ex-brother deseja ver campeão da edição, os aprendizados que ele leva do confinamento e seus planos para o pós-"BBB".  
 

O que foi mais especial para você na experiência de participar do "Big Brother Brasil"? 
Maycon Cosmer - Foi materializar a casa e ter pontos de vista que eu sonhei em ter. Por exemplo, nunca tinha visto uma prova do líder pelo ângulo do participante. Quando eu chego à casa do "BBB" e dou um 360 nela inteira, cada cômodo, nossa... Se precisar construir uma casa do "BBB" hoje sem precisar voltar lá, só com a minha descrição, eu tenho certeza de que vai ficar 90% igual, porque eu visualizei muito, curti muito, toquei nas coisas. Foi especial.
 

A passagem pelo programa te trouxe aprendizados? 
Maycon Cosmer - As outras 23 edições me ajudaram a me educar, e a 24ª me mostrou coisas ao meu respeito que eu não sabia. Não tenho dúvidas do quanto essa edição vai mudar a minha perspectiva de mundo e a pessoal também, porque gente nunca está em todos os lugares, em todas as conversas, ao mesmo tempo.
 

Em uma conversa durante a primeira festa, você falou para o Davi que não almejava vencer o "BBB" e, sim, chegar à final. O que você quis dizer?
Maycon Cosmer - Eu sou um cara zero vitimista na vida. Tanto é que eu sou jornalista, sou professor de História, e abandonei as duas profissões para fazer o que eu sempre sonhei: comida. A oportunidade que eu tive de fazer comida foi em uma escola pública; aí eu me descubro o tio da merenda e realizo o sonho da minha vida. Eu nunca trouxe a vitimização no programa também. Falar dos meus projetos com o dinheiro do prêmio poderia cair no limbo da vitimização. Comentei diversas vezes com o MC Bin Laden sobre criar um projeto para crianças com música, mas eu nunca falava para ele do meu projeto para as crianças. Não queria fazer parecer que eu estava me apoiando nisso para ganhar o prêmio do "BBB". Preferi não falar sobre isso naquele momento com o Davi, disse que poderia conversar depois. Não era sobre não querer ganhar o programa, nem querer desmerecer os outros participantes. Mas aquela não era a hora de conversarmos sobre isso. Eu estava em um paredão e eu queria só encurtar assunto. Também era a festa em que só tinham os “megazordes” do pagode. Eu vou perder cinco minutos disso nessa questão? Não, não tenho tempo para isso (risos).
 

A que você atribui a sua eliminação, com apenas quatro dias de reality show
Maycon Cosmer - Saí da forma que imaginei que sairia. Eu queria muito ser esse cara de “ou eu ganho e vou fazer tudo que eu imaginei, ou eu saio e vou comentar BBB” - porque eu sou um baita fã do reality! Eu acompanhava, comprava briga na internet, era essa pessoa que está falando mal de mim hoje... Agora eu entendo que não faz bem questionar a postura de um participante dentro do jogo. Antes, eu assistia ao "BBB" 24 horas por dia e comentava. Hoje, eu seria o cara que estaria esperando a minha entrevista pós-eliminação para assistir por completo, para ter um outro ponto de vista e, aí sim, ter esse entendimento de que “pô, ele tinha mais coisas a dizer”. Realmente é um programa curto, mas para nós, lá dentro, o tempo parece que passa muito mais rápido.
 

Você trabalha na cozinha de uma escola e, no "BBB 24", também se colocou a postos para cozinhar para os demais participantes. Essa postura, na casa, fazia parte da sua estratégia de jogo? 
Maycon Cosmer - De forma nenhuma. No começo, até pensei que o estômago é o segundo cérebro. Mas, conversando com alguns participantes, eu falei: na minha casa seria exatamente igual. Na minha vida, o natural seria isso. Eu abandonei minhas profissões para atuar cozinhando em uma escola porque eu amo servir ao outro. Foi nesse lugar que eu coloquei. Queria servir todo mundo, ajudar todo mundo, fazer a cozinha girar e girar muito.
 

Logo após a saída da prova de resistência, quando retornou à casa, você chorou sozinho no gramado. O que passava pela sua cabeça naquele momento? 
Maycon Cosmer - Muitas vezes meus choros eram de felicidade. Nesse momento tenho vontade de chorar só de lembrar o que eu vivi (risos). É um sonho. E um sonho nunca morre: ou você acorda ou não lembra, mas ele jamais vai morrer. Ali eu estava materializando que tinha acabado de sair de uma prova de resistência do "Big Brother Brasil", entendendo o que os participantes que antes eu assistia pela TV passavam. Foi um choro de emoção: eu vivi uma prova do "BBB". Estava materializando esse sonho por inteiro. Foi uma coisa muito maluca. Fui feliz chorando em todos os cômodos da casa (risos).
 

Fora do "BBB", você foi criticado por algumas falas com o Vinicius Rodrigues. O que teria a dizer a respeito? 
Maycon Cosmer - Primeiro, que o Vinicius é um príncipe. Queria ser amigo dele, compartilhar da história dele. A rede social dele mostra que ele é um cara muito massa e eu queria comprovar isso. Gostei demais do Vini! Em todas as brincadeiras de que participei, dei continuidade ao que ele nos dava liberdade para brincar, falar e fazer. Em momento algum eu quis invadir, ofender. Antes da prova, ele tinha verbalizado muito pra gente que queria brincar, competir; por isso o indiquei para a piscina de geleca. Entre o que eu falo e o que as pessoas entendem existe um oceano, e um oceano em que cada um está em um barquinho diferente: uns estão em um iate, outros em um cruzeiro, outros em um bote salva-vidas... Se eu ofendi alguém, eu só tenho a pedir perdão, porque eu te vi do meu barco; e talvez eu esteja em um bote menos preparado que o seu, ou menor, ou melhor...
 

Já fora da disputa, como avalia a sua decisão de levar a alguns colegas o nome da Yasmin Brunet como opção de voto para a formação de paredão? Teria feito da mesma forma, se pudesse voltar atrás? 
Maycon Cosmer - Em momento algum eu combinei voto trazendo o nome da Yasmin. Eles me perguntaram com quem eu gostaria de ir ao paredão, se fosse indicado, e citei o nome dela. Fui conversando com outras pessoas e vendo que elas tinham a mesma percepção sobre, nas conversas, ela não responder, não trazer nada dela. A minha jogada não era por ter algo contra ela. Mas eu precisava trazer alguém comigo ao paredão. Quando estávamos no quarto falando sobre isso, entrou mais um falando: "meu voto é nela". Pensei: "olha aí, já tem mais uma pessoa que falou que votaria na Yasmin", além daqueles todos que eu achei que estavam comigo". Talvez não seja uma leitura só minha. 
 

Com quais participantes mais se identificou lá dentro e por quê? 
Maycon Cosmer - O Lucas Pizane é um deles. Na prova a gente se divertiu muito! Ele tem aquela malemolência, ele canta... É um cara fantástico! Quero muito tê-lo por perto. A Fernanda (Bande) também. O Alegrete (Matteus Amaral), nossa, que cara bacana. Ele dançando na festa, passando uma inocência, uma brincadeira linda. Também fiquei muito próximo do (Marcus) Vinicius e do MC Bin Laden. O Bin chegou para mim confidenciando que não sabia cozinhar, e eu já falei: cola em mim, que você vai sair daqui fazendo altos rangos (risos). Quero muito tê-los minha vida, caso eles queiram também, claro. 
 

Quem você deseja ver campeão da edição e por quê?
Maycon Cosmer - O Vinicius ou o Alegrete. Quero muito que o Vini escreva a história dele, que ele bata vários recordes, até o próprio. Torço muito pela felicidade dele. E o Alegrete pela história de vida, pelo moleque que ele traz, a essência. Queria muito que o Brasil os conhecesse da forma que eu os conheço porque é muito diferente, muito massa.
 

Você contou que é apaixonado pela sua profissão. Pretende voltar à cozinha da escola? 
Maycon Cosmer - Eu pretendo cozinhar. Na minha casa, na casa de todo mundo. Pretendo muito cozinhar para as pessoas, fazer um estrogonofe de salsicha (risos)... Quero esse lugar de trazer para as pessoas a afetividade da cozinha. Pode ser arroz, feijão e salada, mas se eu empratar isso de uma forma diferente, se eu te servir com carinho, você vai ver que o arroz, o feijão e a salada são diferentes. Quando eu assistia ao "BBB" aqui de fora, ficava olhando as sobremesas intocadas nas festas. Lá dentro, eu provei todos os doces, um por um, porque alguém pensou e fez aquilo com muito carinho pra gente. Eu tive a mesma visão do figurino, também. Cozinha, para mim, está nesse lugar de afeto. 
 

Sobre o "Big Brother Brasil"
O "BBB 24" tem apresentação de Tadeu Schmidt, produção de Mariana Mónaco, direção artística de Rodrigo Dourado e direção de gênero de Boninho. O programa vai ao ar de segunda a sábado após "Terra e Paixão", e domingos, após o "Fantástico". Além da exibição diária na TV Globo, o "BBB 24" pode ser visto 24 horas por dia no Globoplay, que conta com 12 sinais com transmissão simultânea, incluindo o mosaico de câmeras, as íntegras e os vídeos dos melhores momentos, edições do "Click BBB" e o "Mesacast BBB", que também terá distribuição de trechos no streaming, no gshow, nas redes sociais e plataformas de vídeos, incluindo a versão em áudio no gshow e nas plataformas de podcast. 

Todos os dias, logo após a transmissão na TV Globo, o Multishow exibe uma hora de conteúdo ao vivo, direto da casa. O canal ainda conta com flashes diários, ao longo da programação, e com o "BBB - A Eliminação", exibido à 0h30 de quarta para quinta-feira. No gshow, o público pode votar e decidir quem permanece ou deixa o jogo e acompanhar a página "BBB Hoje" as páginas dos participantes e conteúdos exclusivos, como o "Bate-Papo BBB", enquetes e resumos do que de melhor acontece na casa. 

quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

.: Vem aí o Big Day: sexta-feira é dia de conhecer os participantes do "BBB 24"


A informação mais aguardada do "Big Brother Brasil 24" já tem data para ser revelada. Nesta sexta-feira, dia 5, o público vai conhecer os competidores do prêmio milionário do reality show mais assistido pelos brasileiros. O Big Day terá flashes na programação da TV Globo desde o início do dia, e o anúncio dos perfis dos novos brothers e sisters terá início na parte da tarde.

A revelação dos futuros confinados será ancorada da casa mais vigiada do Brasil e transmitida pela TV Globo. Diretamente da residência, Tadeu Schmidt e Ana Clara vão apresentar os participantes e entrar conversa sobre o assunto que domina o país. Enquanto isso, no gshow e no Globoplay, acontece a tradicional "Maratona Big Day", que reúne apresentadores e convidados especiais para repercutir, em tempo real, quem são os novos participantes do programa. A exibição da maratona será ao vivo e vai acompanhar a revelação dos participantes durante todo o dia. 

Haverá divulgação de informações oficiais sobre os participantes em tempo real. Os profissionais que desejarem receber foto e texto dos participantes desta edição precisam estar cadastrados no site de imprensa e também podem ingressar no grupo de WhatsApp, onde o material será disponibilizado simultaneamente ao anúncio da TV, por meio deste link. Este é um canal exclusivo para comunicação com a imprensa. Por isso pedimos, por favor, que não encaminhe o convite a terceiros. O "BBB 24" tem apresentação de Tadeu Schmidt, produção de Mariana Mónaco, direção artística de Rodrigo Dourado e direção de gênero de Boninho. O reality estreia dia 8 de janeiro.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

.: "O Sexo dos Anjos" é a primeira novela resgatada pelo Globoplay em 2024


Trama de Ivani Ribeiro fica disponível para todos os assinantes do Globoplay no dia 1º de janeiro, contando a história de amor improvável entre uma mortal e um anjo, personagens de Isabela Garcia e Felipe Camargo. Na imagem, Felipe Camargo, Isabela Garcia, Marcos Frota, Paula Burlamaqui. Foto: TV Globo / Bazilio Calazans


Em 2024, a nostalgia continua marcando presença no catálogo do Globoplay com clássicos da dramaturgia brasileira que serão relembrados durante todo o ano. E a partir do dia 1º de janeiro já tem presente para os fãs do gênero: a novela "O Sexo dos Anjos", novela escrita por Ivani Ribeiro, que fica disponível para toda a plataforma. Exibida originalmente em 1989-90, na faixa das 18h da TV Globo, a trama acompanha o romance entre uma mortal e um anjo, interpretados, respectivamente, por Isabela Garcia e Felipe Camargo.   

Bia Seidl é Diana, o Anjo da Morte, e dá para o Emissário (Felipe Camargo) uma missão que vai transformar sua existência: buscar a assistente social Isabela (Isabela Garcia) na Terra. Ele só não imagina que os dois terão uma conexão imediata. Encantado pela moça, o personagem acredita ser mais justo levar Ruth (Silvia Buarque), a irmã de Isabela, em seu lugar. O perfil de vilã da jovem é inegável. Ruth é cruel, ciumenta e destrata as pessoas ao seu redor, principalmente o irmão Tomás (Marcos Frota), que é surdo. Otávio (Humberto Martins) completa o quarteto de irmãos, filhos de Leonor (Myriam Pérsia), a única que parece não desconfiar das maldades da filha. 

Na tentativa de poupar a amada, Emissário consegue convencer sua chefe e Isabela tem mais uma chance para continuar viva, não podendo exceder um número de pecados. Divertido, meio atrapalhado e romântico, o personagem de Felipe Camargo ainda é transformado em humano, e se passa por um professor de tênis, com o nome de Adriano, para se aproximar da protagonista. Cada vez mais mergulhado nessa paixão, será que ele será capaz de tudo para salvar Isabela, contrariando até mesmo as ordens de sua superior?    

Escrita por Ivani Ribeiro, "O Sexo dos Anjos" é inspirada em outra novela de sua autoria, "O Terceiro Pecado", destaque na TV Excelsior nos anos 1960. A obra reúne ainda em seu elenco nomes como Stenio Garcia, Tonico Pereira, Paula Burlamaqui, Mário Gomes, Carla Marins, Stepan Nercessian, Bianca Byington, Otavio Muller, Paulo Figueiredo e os saudosos Eloísa Mafalda, Irving São Paulo e Norma Bengell.

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

.: Xuxa de volta à Globo para expor todos os segredos e "hablar" à vontade


Com direção geral de Pedro Bial, "Xuxa, o Documentário" será exibido a partir de 8 de janeiro. Foto: Blad Meneghel


A série documental que revela os bastidores da vida pessoal e carreira da eterna Rainha dos Baixinhos, Maria da Graça Xuxa Meneghel, vai estrear na TV Globo no dia 8 de janeiro. "Xuxa, o Documentário", Original Globoplay com direção geral de Pedro Bial, vai ao ar entre os dias 8 e 11, após o "Big Brother Brasil", que estreia nova temporada.

Com mais de 40 anos de carreira como apresentadora e aos 60 anos de idade, Xuxa decidiu abrir a vida e o coração neste projeto e diz que a expectativa pela exibição na TV aberta, onde um número bem maior de pessoas terá a oportunidade de conhecer sua história é seus sentimentos, é grande. "Esse documentário não só foi um divisor de águas como está sendo. É a minha história, minhas conquistas e minha vida. Que bom que estou viva para reviver tudo junto com o público agora na TV Globo".

Na produção, Xuxa abraça a coragem de expor o que nunca se soube sobre seu sucesso estrondoso em entrevistas conduzidas por Pedro Bial e em reencontros exclusivos. A rotina intensa de um dos maiores ícones pop do país e as relações com a equipe por trás das câmeras e com a família, além de sentimentos que a envolviam sobre o que acontecia em sua vida e sobre si mesma, são mostrados com todas as suas nuances.

A série mergulha, ainda, nas memórias de Xuxa e resgata a sua trajetória completa, desde o início como modelo, ainda em Santa Rosa, no Rio Grande do Sul - onde nasceu e foi criada -, passando pela carreira como atriz, até o Brasil se tornar pequeno para sua fama como apresentadora e cantora infantil, sendo natural a sua conquista pela América Latina, Europa e Estados Unidos, e os encontros com personalidades como Michael Jackson e John F. Kennedy Jr.

A narrativa da série é conduzida a partir de relatos da própria Xuxa e de testemunhas-chave que acompanharam de perto a sua explosão, sendo algumas delas: Sergio Mallandro, Renato Aragão, as ex-paquitas Andrea Veiga, Letícia Spiller e Tatiana Maranhão, e Marlene Mattos. Luiza Brunet; Michael Sullivan e Paulo Massadas, responsáveis por diversas canções de sucesso da Xuxa, como “Lua de Cristal”; e a filha Sasha Meneghel também trazem depoimentos.

Apesar de todas as vitórias, a trajetória de Xuxa não foge às polêmicas e traumas. As adversidades são trazidas com resiliência, de forma a envolver o público numa jornada emocional de superação – ou a busca dela. "Esse projeto é a constatação de uma carreira sólida, com altos e baixos, mas com mais altos do que baixos. Descrevo como um raio X, e uma grande homenagem em vida", define Xuxa.

"Xuxa, o Documentário" tem direção geral de Pedro Bial, direção de Cássia Dian e Mônica Almeida, e roteiro de Camila Appel. A realização é do Conversa.doc, núcleo de documentários da equipe do 'Conversa com Bial', com produção de Anelise Franco, em coprodução com a Endemol Shine Brasil. A direção de gênero é de Mariano Boni. Disponível no Globoplay e também para os assinantes do Globoplay Internacional. Compre a biografia de Xuxa neste link.

quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

.: Rick Riordan: quem é o incrível autor de "Percy Jackson e os Olimpianos"?

A nova série inspirada na saga de Rick Riordan já está disponível exclusivamente no Disney+

Rick Riordan com os protagonistas de Percy Jackson e os Olimpianos: Aryan Simhadri, Walker Scobell e Leah Sava Jeffries


"Percy Jackson e os Olimpianos" já está disponível no catálogo do Disney+. A série conta a fantástica história do semideus moderno de 12 anos, Percy Jackson, que está começando a aceitar seus poderes divinos recém-descobertos quando o Deus do Céus, Zeus, o acusa de roubar seu raio mestre. Com a ajuda de seus amigos Grover e Annabeth, Percy deve embarcar em uma grande aventura para encontrar o raio e restaurar a ordem no Olimpo.

O enredo poderoso da produção é inspirado na saga icônica do famoso autor Rick Riordan, mais conhecido pelos brasileiros como Tio Rick. Para entrar no mundo de Percy Jackson e os Olimpianos, conheça mais sobre a mente brilhante que criou esse mundo mágico repleto de deuses gregos:

Rick Riordan – autor da saga Percy Jackson e os Olimpianos


Richard Russell Riordan Jr., conhecido como Rick Riordan (ou pelos fãs brasileiros como Tio Rick), é considerado o autor mais vendido do New York Times e ganhou notoriedade ao escrever a saga Percy Jackson e Os Olimpianos em 2005.

Por quinze anos, Rick foi professor de inglês e história em escolas de ensino médio públicas e privadas na área da baía de São Francisco e no Texas, e enquanto lecionava, começou a escrever livros de mistério, sendo sua primeira publicação lançada em 1997 e intitulada Tequila Vermelha, da série de livros Tres Navarre.

O autor é casado com Becky Riordan desde 1985, com quem tem dois filhos: Haley e Patrick Riordan. Ele e a esposa são, inclusive, produtores executivos de suas obras, supervisionando as adaptações para TV, incluindo Percy Jackson, As Crônicas de Kane e Daughter of the Deep.


Percy Jackson e os Olimpianos

Rick e seu filho Haley Riordan

A saga de livros mais famosa de Rick nasceu por acaso! O autor, que já estava escrevendo livros de mistérios para adultos, sempre contava histórias de ninar para seu filho Haley, que era apaixonado por mitologia grega. Riordan, então, começou a contar sobre um semideus que havia sido diagnosticado com TDAH e dislexia, assim como Haley, e deu a ele o nome de Percy Jackson.

E foi assim que tudo começou! O primeiro livro oficial da saga Percy Jackson e os Olimpianos foi lançado em 2005 e vendeu mais de 12 milhões de cópias em quatro anos, aparecendo na lista dos mais vendidos do The New York Times, sendo listado como um dos melhores livros para jovens. Ao todo, a franquia é composta por cinco livros: O Ladrão de Raios, O Mar de Monstros, A Maldição do Titã, A Batalha do Labirinto e O Último Olimpiano, além de uma saga spin-off chamada Os Heróis do Olimpo.

"Percy Jackson e Os Olimpianos" rendeu à Rick mais de 50 milhões de cópias de livros vendidas em mais de 35 países, sendo mais de 7 milhões apenas no Brasil. A série de livros é considerada uma das mais vendidas da história.


Outros sucessos

O autor Rick Riordan com o livro Magnus Chase e os Deuses de Asgard, um de seus sucessos


Além das histórias de Percy, Rick coleciona diversos outros grandes sucessos em sua carreira. Sua primeira franquia literária, Tres Navarre, lhe rendeu os três principais prêmios nacionais do gênero mistério: Anthony® e um Edgar® de Melhor Livro Original e Shamus® de Melhor Primeiro Livro em 1997.

Ele também ajudou a desenvolver os dez livros da série The 39 Clues, escreveu a trilogia focada em mitologia egípcia As Crônicas de Kane, a série Os Heróis do Olimpo com foco na mitologia romana e grega; os livros de Magnus Chase e os Deuses de Asgard baseados na mitologia nórdica, uma série de cinco livros chamada As Provações de Apolo - como uma sequência de Os Heróis do Olimpo, entre muitos outros títulos.


Tio Rick e os brasileiros


Riordan em vídeo especial para os fãs brasileiros


Com uma legião de fãs ao redor do mundo, Riordan não poderia escapar da paixão dos brasileiros por suas obras. Apelidado carinhosamente como Tio Rick, o autor nunca escondeu seu entusiasmo com os leitores do Brasil e, inclusive, sempre fez questão de demonstrar seu carinho pelas redes sociais e em seu blog.

Em 2019, após informações de que uma nova adaptação de Percy Jackson estaria sendo desenvolvida, os fãs brasileiros subiram no X (antigo Twitter) a hashtag #DisneyAdaptPercyJackson (Disney adapte Percy Jackson, em tradução livre). Não demorou muito para o assunto se tornar um dos mais comentados do mundo, e Rick chegou até a fazer uma publicação em seu perfil falando que, naquele momento, não tinha nada novo para anunciar, mas que estava tentando convencer a Disney a fazer essa adaptação acontecer (e não é que deu certo?).

Cinco anos depois, durante o painel de Percy Jackson e os Olimpianos realizado na CCXP23 em São Paulo (SP), foi exibido um vídeo exclusivo de Rick falando em português, demonstrando gratidão e agradecendo o apoio dos brasileiros durante toda sua carreira. Além disso, o painel contou também com cenas exibidas em primeira-mão da série e vídeos do trio protagonista convidando o público a conferir à produção no dia 20 de dezembro no Disney+. Para aqueles que não puderam assistir à esses conteúdos exclusivos, Rick fez questão de publicar seu vídeo em sua conta do Tiktok. Confira clicando aqui.

.: Documentário “Rivellino, Histórias do Tempo que Voa” exibido na TV Cultura


Nesta segunda-feira, dia 25 de dezembro, às 20h15, como parte da sua programação especial de fim de ano, a TV Cultura exibe o documentário inédito "Rivellino, Histórias do Tempo que Voa". A produção original da emissora conta detalhes da vida do jogador Roberto Rivellino, desde suas maiores glórias à face mais pacata de sua vida, do campeão do mundo num dos maiores times de todos os tempos ao observador de pássaros, e do amigo de Pelé ao fã de Maradona.

Desde 2012, Roberto Rivellino faz parte da TV Cultura como comentarista no Cartão Verde, programa esportivo da emissora. Agora, Riva surge na tela da Cultura de outro jeito: como personagem de um documentário em sua homenagem, mostrando desde sua origem como atleta até suas conquistas mais importantes e seus lados menos conhecidos.

Quem vê Rivellino em seu sítio no interior de São Paulo, um homem que gosta de reunir os amigos e cozinhar, que alimenta a paixão de observar as aves, não imagina que tem à sua frente um dos maiores ídolos da história do Corinthians, do Fluminense e do Brasil, campeão em 1970 com o esquadrão que também contava com o Rei Pelé, Jairzinho, Tostão e tantos outros.

A produção, nunca vista antes, conta com registros fotográficos da infância de Rivellino, cedidos pela família do jogador, assim como sua primeira declaração pública depois da morte de Pelé, grande amigo e companheiro de seleção. Outra amizade que Riva compartilha é a que cultivou com Maradona, de quem não esconde a admiração. Tudo em meio a um cenário bucólico, que reforça as conexões do homem à terra. À primeira vista, quase um sujeito comum. Não fosse ele, Roberto Rivellino. Compre a biografia de Roberto Rivellino, escrita por Maurício Noriega, neste link.


Sobre o livro
Rivellino, a Patada Atômica, o campeão do mundo pela seleção brasileira de 1970. Ídolo de ontem e das novas gerações - de torcedores e de jogadores. Como não lembrar seus dribles e a potência daquela canhota? Conhecido até hoje como Reizinho do Parque - por suas proezas como atleta do Corinthians -, Roberto Rivellino brilhou também do outro lado da ponte aérea: até hoje é considerado o maior jogador da história do Fluminense.

Conhecedor profundo de futebol, o jornalista Maurício Noriega conta a vida e a carreira de um dos maiores jogadores do futebol brasileiro na biografia "Rivellino", publicada pela editora Contexto. Os fãs descobrirão os bastidores da vida do Roberto e saberão como o menino que saiu da várzea de São Paulo se transformou no grande Rivellino, destaque até na maior seleção de todos os tempos.

O livro é recheado de fotos de diversas épocas e pontuado por depoimentos da família, do próprio Rivellino e de outras grandes estrelas do futebol, como Pelé, Neto, Zico, Tostão, Beckenbauer e Platini, em entrevistas exclusivas.“É claro que ele está na lista dos cinco melhores jogadores da história do futebol! Até hoje eu cito o Riva em minhas entrevistas como um craque fora de série. Era muito habilidoso, tinha uma grande visão de jogo e também era um excelente cobrador de faltas. Pelo Santos, todas as vezes que íamos jogar contra ele, tinha um jogador especialmente escalado para marcá-lo.”, afirmou Pelé. Garanta o seu exemplar da biografia de Roberto Rivellino, escrita por Maurício Noriega, neste link.

segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

.: "Turma da Mônica Origens" nova série Original Globoplay: o elenco infantil

Do criador Mauricio de Sousa, a história sobre a origem da amizade entre Mônica, Cebolinha, Magali, Cascão e Milena será contada pela primeira vez. Foto: Fábio Braga 


As aventuras da Turma da Mônica são conhecidas por todas as gerações. Seja nos quadrinhos, nos livros, no cinema, na TV ou no streaming, os personagens criados pelo desenhista Mauricio de Sousa há mais de 60 anos marcaram o coração dos brasileiros de todas as idades. O que ninguém sabe é como tudo começou: como Mônica, Cebolinha, Magali, Cascão e Milena se conheceram e se tornaram protagonistas de uma amizade que conquistou uma imensa legião de fãs no país e no mundo. Esse será o enredo de "Turma da Mônica Origens", série Original Globoplay que tem produção da Biônica Filmes, em coprodução com o Gloob e a Mauricio de Sousa Produções, e que começou a ser gravada esta semana em São Paulo.  

Para contar sobre como tudo começou um time muito especial dará vida aos personagens do bairro do Limoeiro. A trama mostrará quando os cinco protagonistas da Turminha se encontraram pela primeira vez: Giovanna Urbano, de 8 anos, será Mônica; Felipe Rosa, de 10 anos, fará o papel do Cebolinha; Manu Colombo, de 8 anos, dará vida a Magali; Bernardo Faria, de 7 anos, representará o Cascão e Sabrina Souza, de 8 anos, foi escolhida para Milena.

Na trama, antes de se tornarem amigos, Mônica, Cebolinha, Magali, Cascão e Milena vão passar as férias com suas famílias no Limoeiro Palace Hotel. Uma chuva inesperada faz o hotel inventar uma disputada gincana, para o deleite de Denise (Mel Dutra, 8 anos), a fofoqueira mais amada do Limoeiro. Agora, só uma das crianças poderá vencer. Numa semana cheia de diversão, intrigas, fofocas, investigações, sabotagens, medo de água, melancias e plano infalíveis, será que elas vão superar a competição, eleger a dona da rua e formar a turma mais amada do Brasil?  

Com estreia prevista para 2024 no streaming, "Turma da Mônica Origens" contará com uma segunda fase de gravações, a partir de janeiro, em Poços de Caldas (MG). A série Original Globoplay tem produção da Biônica Filmes em coprodução com a Mauricio de Sousa Produções. Criada por Marina Maria Iório e Daniel Rezende, que também assina a supervisão artística, a série tem direção-geral de Isabel Valiante.  A estreia no Gloob acontece em 2025.


domingo, 17 de dezembro de 2023

.: "Roda Viva" recebe, pela primeira vez, cantor e compositor Alceu Valença


Cantor e compositor falará sobre sua carreira e trajetória de vida nesta segunda-feira, dia 18 de dezembro, na TV Cultura. Foto: Beatriz Oliveira


Encerrando a temporada de programas inéditos de 2023, o programa "Roda Viva" recebe, pela primeira vez, o cantor e compositor Alceu Valença. O cantor e compositor pernambucano lança em janeiro o novo álbum "Bicho Maluco Beleza - Carnaval", com gravações de seus sucessos em duetos com outros grandes nomes da música brasileira como Maria Bethania, Ivete Sangalo, Geraldo Azevedo e Lenine.

Os detalhes do novo trabalho e toda a história desse expoente da cultura brasileira estarão no programa que vai ao ar nesta segunda-feira, dia 18 de dezembro, a partir das 22h, na Cultura, no site da emissora, no APP Cultura Play, além de X (antigo Twitter), YouTube, Tik Tok e Facebook.

Com apresentação de Vera Magalhães, o Roda Viva contará com uma bancada formada por Caçapa - músico e pesquisador; Julio Maria - biógrafo e crítico musical; Roberta Martinelli - apresentadora do programa Cultura Livre, da TV Cultura, e da Rádio Eldorado; Sérgio Martins - editor sênior da Revista Billboard Brasil; e Xan Ravelli – comunicadora. Haverá ainda a participação do cartunista Luciano Veronezi.

terça-feira, 5 de dezembro de 2023

.: "Agora Vai": Porchat recebe convidados em seu especial de fim de ano

Personalidades respondem por que acreditam que ‘Agora Vai’. Foto: TV Globo/Divulgação


Muitas surpresas estão preparadas para o público em ‘Agora Vai’, especial de fim de ano de Fábio Porchat na TV Globo. Os convidados do programa, além dos já revelados Marcelo Adnet e Milton Cunha, são Daniele e Diego Hypolito, Evelyn Castro, Noemia Oliveira, Sandra Annenberg e Tadeu Schmidt. Em diferentes quadros, em parceria com Porchat, eles personificam um guia bem-humorado para que o ano de 2024 seja perfeito. Será que ‘Agora Vai’? Os convidados respondem.

“‘Agora Vai’ porque o Fábio é da gente, porque precisamos sempre de alegria, e de tantas coisas positivas. O Fabio nos representa muito, e eu fico muito honrado, muito feliz por estar junto”, declara Diego Hypolito.

“Eu acho que ‘Agora Vai’ porque o Fábio é sensacional, traz sempre algo interessante e trabalha com algo que todo mundo ama: a felicidade. Acho importante ter essas brincadeiras que dão alegria para as pessoas; estamos precisando cada vez mais disso”, diz Daniele Hypolito.

“A gente tem que ter esperança, não é? Como é que faz, se a gente não tiver fé? Eu tenho fé. E o humor torna tudo mais leve. Ele vai implicar comigo o especial inteiro! Mas é muito divertido estar com ele, com a Noemia; já trabalhamos há tanto tempo juntos... ‘Agora Vai’!” – promete Evelyn Castro.

“Acho que ‘Agora Vai’ é uma oração, como quem diz: ‘nesse ano, as coisas vão bem’; é uma mensagem positiva, e acho que tem essa metáfora de estar todo mundo em um grande horário do rush, querendo que isso desempaque, que vá para frente. ‘Agora Vai”, roga Marcelo Adnet. 

“‘Agora Vai’ é uma brincadeira maravilhosa. Na rede social, por exemplo, eles pegam gente inventora, que com um balde faz o ventilador jogar água, dizendo: ‘Agora vai, agora o calor acaba!’, ‘Agora a NASA vem’! ‘Agora vai’ é assim – tem que pegar. Ou vai, ou racha”, responde Milton Cunha.

“‘Agora Vai’ porque já não foi muita coisa! A gente já fez tudo direitinho – às vezes também não... (risos) Final de ano é aquele momento em que as pessoas ficam revendo o que foi feito, o que podem colher – mas sem fazer a maluca, se não plantou, não vai colher. Se plantou, é isso: ‘Agora Vai!’” – brinca Noemia Oliveira.

 “Eu até diria que já foi! Chega uma hora em que tem que ir! ‘Agora vai’? Então vamos! No programa, serão os doze meses do ano e, curiosamente, eu caí em junho, que é o mês do meu aniversário; em 2024 eu faço 56 anos no dia 5 do 6. Acho que não significa nada, mas estou achando o máximo”, diverte-se Sandra Annemberg.

“Eu sou um otimista. Sempre penso que o melhor está por vir, para a humanidade inteira. Eu tenho uma convicção muito forte de que, se olharmos a longo prazo, estamos sempre evoluindo. Gosto da virada do ano, de fazer metas, tentar coisas novas; em todo Ano Novo eu entro com esperança de que será o melhor dos anos”, conclui Tadeu Schmidt.

"Agora Vai" tem produção de Isabela Bellenzani, direção artística de Daniela Gleiser, e direção de gênero de Patricia Pedrosa e Monica de Almeida. O programa está previsto para ir ao ar em 31 de dezembro, após "Temperatura Máxima".

terça-feira, 28 de novembro de 2023

.: Entrevista com Tony Ramos: “Gilberto Braga era um brilhante criador”


De volta no "Vale a Pena Ver de Novo", a trama de Gilberto Braga e Ricardo Linhares faz Tony Ramos aparecer em dose tripla na Globo. Foto: 
TV Globo/João Miguel Júnior

No ar em "Mulheres Apaixonadas" como o músico Téo e em "Terra e Paixão" como o produtor rural Antônio La Seva, a partir do dia 27, o público terá Tony Ramos em dose tripla na TV Globo, com a estreia de "Paraíso Tropical" no "Vale a Pena Ver de Novo". No clássico de Gilberto Braga e Ricardo Linhares,, com direção de Dennis Carvalho, Tony interpreta o poderoso empresário Antenor Cavalcanti. Em entrevista, o ator fala sobre a parceria com Gilberto Braga, lembra bastidores das gravações e reflete sobre a proximidade entre os personagens Antenor Cavalcanti e Antônio La Selva.

Exibida originalmente em 2007 e, agora, pela primeira vez no "Vale a Pena Ver de Novo", "Paraíso Tropical" é ambientada em Copacabana, com toda beleza e contradições que o tornam um bairro-símbolo do Rio de Janeiro, e fala sobre cobiça e ética, reunindo personagens que ficaram marcados em nossa teledramaturgia, como o poderoso Antenor Cavalcanti (Tony Ramos). De caráter forte e dominador, Antenor dedica-se inteiramente ao trabalho e é mal resolvido sentimentalmente. Machista, tem um casamento tradicional com Ana Luísa (Renée de Vielmond), porém não dá valor à fidelidade, mantendo um caso extraconjugal com Fabiana (Maria Fernanda Cândido), sua secretária. Confira a entrevista com Tony Ramos.
 

Quais são suas principais lembranças de "Paraíso Tropical"?
Tony Ramos - 
São várias lembranças... Primeiríssimo lugar, a de poder trabalhar com um grande texto do Gilberto Braga. A perfeita direção de Dennis Carvalho, bem-humorada, muito clara, transparente, de muita qualidade. Então, era uma dupla muito afinada. Gilberto e Dennis, todo o elenco, o prazer de trabalhar com Wagner Moura, Vera Holtz, Otávio Müller, Fabinho Assunção. Há muitas outras pessoas que me são muito saudosas, como o Hugo Carvana, que fazia o pai de Antenor (Belisário Cavalcanti), e Yoná Magalhães (intérprete de Virgínia). Tínhamos um elenco afinadíssimo, de muita experiência, muito bem-humorado, que trabalhou junto com muita disposição. Tivemos também participações importantes como a de Maria Fernanda Cândido. Lembro que havia sempre uma intenção do Dennis de criar toda uma atmosfera que o texto já apresentava, mas ele, como diretor, criava uma outra ainda tão boa quanto o texto. Enfim, tudo funcionou muito bem.
 

Lembra como surgiu o convite?
Tony Ramos - 
O convite para fazer o Antenor surgiu do próprio Gilberto Braga.


Quais foram os desafios na construção de Antenor? 
Tony Ramos - Eu não fiquei com uma preparação muito determinada para fazer aquele rico empresário. Na verdade, eu fiquei mais antenado e objetivado no próprio texto porque o texto do Gilberto era tão claro, tão transparente, com tantas informações que, por si só, já te ajudava na pesquisa. E aí você via os trabalhos de relacionamento entre os personagens que iam se encontrando e reencontrando durante a novela, como a Glorinha Pires [que interpreta Lúcia], a Renée de Vielmond (que interpreta Ana Luísa Cavalcanti). Lembro a beleza que era ver o trabalho de Camila Pitanga com a Bebel, linda personagem que ela desenvolveu. Então o próprio texto te conduzia automaticamente às informações para você poder criar a tua personagem.

 
Tem alguma curiosidade dos bastidores?
Tony Ramos - O importante sempre era o humor, lembro as cenas que eu tinha com o (Hugo) Carvana, por exemplo. De maneira geral, os bastidores das cenas eram fantásticos, porque havia muito humor, mas bastante concentração e disciplina. Era um prazer muito grande.
 

Você pode eleger uma cena que considera emblemática?
Tony Ramos - 
Tem algumas cenas que são emblemáticas para mim. Após a separação entre a minha personagem e a da Renée de Vielmond, o Antenor procura o personagem do Fabinho Assunção e começa a conversar, fazer um balanço de vida e, movido por duas, três doses de uísque, ele vai ficando emocionado. Essa, para mim, é uma cena emblemática, sem dúvida.
 

Como era a sua parceria com o autor Gilberto Braga?
Tony Ramos - 
A minha parceria com o Gilberto sempre foi a melhor possível. Ele oferecia jantares em sua casa para a reaproximação de companheiros e companheiras de trabalho - às vezes, um jantar elegante só para cumprimentar o elenco pela desenvoltura do trabalho. Eu posso destacar tanta coisa. Gilberto era um homem muito generoso, enfim, saudade sempre eterna. Quem escreveu (a novela) "Vale Tudo" como ele e quem privou de várias reuniões de trabalho e sociais com ele, sabe muito bem do que eu estou falando: era um brilhante criador, um homem intelectual, de muito bom humor, de uma fina ironia. Esse cidadão, chamado Gilberto Braga, só deixou saudades, um grande escritor.
 

Passados 16 anos da exibição original, a novela volta à TV aberta. O que você diria para as pessoas que vão entrar em contato pela primeira vez com essa obra?
Tony Ramos - 
A característica mais espontânea da TV aberta é a sua democrática visualização, porque ela é totalmente de graça, um sinal na ponta de uma antena. Por isso, é uma emissora aberta e que hoje você sintoniza em qualquer ponto do país. Então é bonito ver de volta essa novela para uma geração que não assistiu. Imagine um jovem de 25 anos que à época tinha oito, nove anos de idade e agora pode rever ou pela primeira vez assistir. E afirmo: assistirá a uma grande e das maiores novelas da TV brasileira.
 

O que aproxima ou distancia os personagens Antônio La Selva e Antenor Cavalcanti?
Tony Ramos - 
Os personagens Antônio La Selva e Antenor Cavalcanti são absolutamente díspares, muito distantes. É claro que a ambição nos dois é absoluta, são muito ambiciosos. Só que a ambição de Antenor era medida, ele não mandava matar, não tinha essa obsessão pelo poder da forma que o Antônio La Selva tem. Então, eles são bem diferentes, mas, ao mesmo tempo, são muito ricos como personagens. Para mim, como ator, ter feito Antenor em "Paraíso Tropical" e, agora, poder fazer o Antônio La Selva é um dos maiores momentos da minha vida, e isso eu sei andando na rua, no posto de gasolina, no aeroporto - outro dia eu entrei em um restaurante e as pessoas começaram a bater palma... Então são esses os fenômenos da TV aberta e uma bela personagem. Claro que o Antônio La Selva é um homem de um caráter absolutamente horroroso, é evidente, e eu tenho consciência disso (risos). Mas como personagem para um ator desenvolver, sem dúvida, é um lindo presente que eu ganhei do Walcyr Carrasco.


De volta a partir desta segunda-feira, dia 27 de novembro, no "Vale a Pena Ver de Novo", a novela "Paraíso Tropical" tem autoria de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, com colaboração de Ângela Carneiro, João Ximenes Braga, Maria Helena Nascimento, Nelson Nadotti, Sérgio Marques, Rosa Maria e Marília Garcia. A novela tem direção de núcleo de Dennis Carvalho, direção-geral de Dennis Carvalho e José Luiz Villamarim e direção de Amora Mautner, Maria de Médicis e Cristiano Marques.

quinta-feira, 2 de novembro de 2023

.: "Quis dar um presente para as minhas cicatrizes", diz Bárbara Paz no "Provoca"


Entrevista vai ao ar na próxima terça-feira, dia 7 de novembro. Foto: Beatriz Oliveira

No "Provoca" da próxima terça-feira, dia 7 de novembro, Marcelo Tas recebe a atriz, autora e diretora Bárbara Paz. Conhecida por seus papéis marcantes em filmes e novelas, a artista também tem experimentado outras facetas de sua arte. Bárbara conquistou reconhecimento pela direção do documentário "Babenco - Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou", indicado pelo Brasil para disputar vaga no Oscar 2021. Neste ano, promoveu a exposição "Auto-Acusação", um projeto pessoal que ficou em cartaz em São Paulo no começo do ano, e que vai estrear no Rio de Janeiro em novembro. No bate-papo, ela fala sobre si, os projetos em que tem trabalhado, grandes marcos de sua vida e planos para o futuro. Vai ao ar na TV Cultura, a partir das 22h.

Um dos destaques da conversa entre Tas e Bárbara foi sua exposição individual. Realizada e idealizada pela atriz, a videoinstalação retrata as marcas que ficaram em seu corpo depois do acidente de carro que sofreu em 1992, assim como seus significados para ela. A artista, que diz ser constantemente lembrada por Babenco - feito como um presente ao ex-marido, o diretor Héctor Babenco, que faleceu em 2016 -, diz: “(...) eu quis voltar e dar um presente para mim. E eu quis dar um presente para as minhas cicatrizes. Eu acho que chegou a hora, é agora. Porque, para mim, a vida é agora”.

Paz também fala de sua relação com a mãe, de quem ela cuidou desde muito cedo. “(...) minha mãe adoeceu quando eu nasci, (...) ela (fez) hemodiálise por 17 anos. Imagina uma criança com 6 anos, vai dormir na cama da mãe, e eu dormia abraçada com a minha mãe até os meus 17, porque ‘se ela morrer...’. (...) ela passava a noite com dor, me contando histórias de bailes, de amores, poemas – ela era uma poetisa também -, e essa história que me fez quem eu sou. Essa mulher, chamada Iray, que fez quem eu sou. E se não tivesse ela, esse amor que ela me deu e esse cuidado que eu dei a ela sem querer... eu não tinha opção, ela não podia ir na escola comigo, eu ia sozinha. Então eu passei a minha vida toda acompanhando ela até os meus 17”.

A atriz ainda lembra de sua participação no reality show "Casa dos Artistas", em 2001. “(...) eu não acho que eu fui artista lá, (...) eu fui gente. Porque o artista já está com a maquiagem, e ali eu não estava maquiada. (...) isso causou uma vitória, e isso causou também o outro lado da moeda: de popularidade, mas de falta de credibilidade. (...) algumas pessoas que eu encontro – muitas, aliás, que eu encontro com muito amor por mim, que eu não conheço, que acompanharam toda a minha trajetória e me conheceram lá – como se eu fosse filha (...) e eu me emociono muito, e acontece muito. Eu acho que eu vou morrer a menina da 'Casa dos Artistas'! E eu acho lindo, porque não foi a artista: foi a gente, foi a pessoa ali. (...) eu acho que eu fui documentada ali, de alguma forma. Fui documentada amando, fui documentada chorando, fui documentada sendo eu”.

sábado, 28 de outubro de 2023

.: Entrevista: Andreza Luisa, a vencedora da sexta temporada do "The Taste Brasil"


Decisão ocorreu nesta quinta-feira, dia 26, no Globoplay e GNT. Os dez episódios estão disponíveis no streaming da Globo. Foto: Adalberto de Melo “Pygmeu”

"Uma chef pronta, com trabalho sólido". É desta forma que o mentor e chef Felipe Bronze descreve Andreza Luisa, a grande vencedora da sexta temporada do reality gastronômico "The Taste Brasil", que também trouxe Claude Troisgros e as estreantes Manu Buffara e Manu Ferraz no time de jurados. Com a participação do chef convidado Rafa Costa e Silva, o episódio final foi ao ar na última quinta-feira, dia 26 de outubro, no Globoplay e GNT.   

Andreza enfrentou a decisão ao lado de Barbara Hioki e Matheus Cunha. A ousadia de sua culinária e as suas determinação e habilidade na cozinha foram alguns dos diferenciais que a consagraram campeã da sexta edição do programa. “Ao longo da competição, o trabalho com ela foi mais no sentido de se desafiar mais, acreditar em si mesma e sair da zona de conforto”, avalia Felipe Bronze. 

Todos os dez episódios do "The Taste Brasil" estão disponíveis no Globoplay. Com produção da Moonshot Pictures, o programa está entre as variadas opções de realities do Globoplay, que possui títulos como "Big Brother Brasil", "Túnel do Amor" e, em breve, "Let Love", além dos realities gastronômicos "Que Marravilha!" e "Que Seja Doce" já consagrados no GNT, e disponíveis para assinantes Globoplay +Canais. Todos os tutoriais e detalhes dos pratos dos programas gastronômicos, incluindo tudo o que rolou nesta edição, também estão disponíveis no site e no app do Receitas. 

"The Taste Brasil" é inspirado no formato do "The Taste", programa desenvolvido por Kinetic Content LLC e distribuído por Red Arrow Studios International. Na entrevista abaixo, Andreza Luisa fala sobre a experiência de vencer o programa e revela seus planos para o futuro.


Qual é o significado que a gastronomia tem na sua vida? Como essa relação começou?
Andreza Luisa - 
A gastronomia é tudo na minha vida. Já são 12 anos de profissão e cada dia que passa eu me sinto mais pertencente a esse universo. Cresci vendo a minha avó cozinhar, fazendo biscoitos para vender. Eu participava de alguma forma, mas nunca enxergava a gastronomia como uma profissão. Certo dia, a caminho do cursinho pré-vestibular, quando estudava para Arquitetura, vi uma propaganda atrás do ônibus que me chamou muita atenção e algo dentro de mim despertou. Foi aí que eu decidi que a gastronomia era o meu destino.   


Como foi a experiência de participar do "The Taste Brasil"?
Andreza Luisa - 
Foi a experiência mais louca que já vivi na minha vida. Foi no programa que me descobri como profissional, que realmente defini quem é a "Andreza" e qual o caminho desejo seguir. Tive a certeza de que a culinária mineira é a minha raiz, o que eu amo fazer. Sempre que eu penso em surpreender com alguma coisa, é para esse viés que eu corro. Não tenho dúvidas de que o The Taste Brasil foi determinante na minha vida.


E de vencer a competição, sendo orientada pelo Felipe Bronze, um dos grandes nomes da gastronomia brasileira?
Andreza Luisa - 
Desde que entrei no programa, o meu desejo era integrar o time do Felipe Bronze. Eu admiro todos os quatro mentores na mesma proporção, mas me identifico bastante com o estilo da cozinha e a forma de trabalhar dele. Em um curto espaço de tempo, aprendi muito com o Felipe e foi sensacional a experiência. Eu não poderia ter escolhido melhor o meu mentor, aliás, ele que me escolheu, né?   


Você imaginava chegar tão longe?
Andreza Luisa - 
Entrei desacreditada de que eu era capaz. Não imaginava nem ter passado na seletiva, pois quando você se depara com 30 profissionais extremamente competentes e é natural que haja uma comparação. As coisas foram acontecendo, eu fui ganhando mais confiança, acreditando mais em mim, tanto que as minhas melhores colheres foram mais para o final do programa.   

Qual impacto que o programa teve na sua vida e quais são os seus planos daqui pra frente?
Andreza Luisa -
 O programa mudou a minha vida em tudo. Ganhei confiança, vi que estou pronta e sou capaz. Em dezembro abro o meu primeiro restaurante em São Paulo. As pessoas passaram a me admirar de uma forma diferente, já que no "The Taste Brasil" eu tive a oportunidade de mostrar não só o meu lado profissional, como também como mulher e como pessoa.

sexta-feira, 13 de outubro de 2023

.: Murilo Benício participa da edição n.º 200 do "Provoca", com Marcelo Tas


Na próxima terça-feira, dia 17 de outubro, Marcelo Tas conversa, no "Provoca", com o ator e diretor Murilo Benício. O artista conta no bate-papo sobre a relação com os filhos, sobre mulheres e machismo, como é ser diretor e muitos mais. Vai ao ar na TV Cultura, inédito, a partir das 22h. Tas comenta que Benício contracenou com mulheres incríveis que também foram suas parceiras na vida amorosa. “Poderiam ser créditos de final de novela, é um elenco (...), brinca Tas. E Murilo responde: “É um curta (risos), eu sou um cara muito caseiro, então onde eu encontro as pessoas? No trabalho. Eu não vou em uma boate, barzinho, eu não vou a lugar nenhum. Então é mais do que normal quando você está infeliz, está terminando o casamento, você conhece uma pessoa trabalhando, a gente trabalha em um universo fascinante, onde você conhece pessoas fascinantes, então você tem que estar muito bem em casa para não se encantar e ir para um outro lugar”, explica.

Sobre sua relação com os filhos, o ator diz: “eu converso muito com os meus filhos. Eu tenho um momento lá em casa que é meio sagrado, que a gente vai pra varanda e fica conversando (...) sobre a vida, homem, esse momento, se eles quiserem falar de qualquer coisa comigo, eles podem, mas eu nunca vou perguntar para eles, eu falo de mim (...) às vezes eu quero falar deles, aí eu falo de uma coisa que aconteceu comigo, pra ver se eles entram na conversa (...) jogo a isca, às vezes eles vão, ai a gente começa a falar como se tivesse falando de uma terceira pessoa (...) é muito bom essa troca com filhos”, conta.

Em outro momento da entrevista, Murilo fala sobre sua experiência como diretor. “O barato de dirigir é o diálogo com o ator, porque eu exerço isso há muito tempo (...) às vezes o ator tá preso em uma coisa que não está funcionando e você dá um toque, você se vê naquela situação, mas você vê uma saída, porque tá calmo, tá longe, tá como espectador (...) e uma palavra, faz por aqui, desenrola (..) você cria uma sintonia com todo mundo (...) a dificuldade é gerenciar todos os problemas e tudo o que acontece é perguntado a você”, afirma.

No dia 17 de outubro, o "Provoca" completa 200 edições. Em comemoração à data, a emissora preparou uma vinheta especial ressaltando a diversidade da atração, que recebe sempre pessoas provocadoras, conhecidas ou não do grande público. Já passaram pela atração convidados de mais de 20 áreas de atuação diferentes, como médicos, psiquiatras, cientistas, antropólogos, escritores, cantores, atores, músicos, humoristas, esportistas, cineastas, religiosos, ambientalistas, chefs de cozinha, advogados, influenciadores digitais, jornalistas, professores, historiadores, pesquisadores, políticos, estilistas etc.

segunda-feira, 9 de outubro de 2023

.: "Paraíso Tropical" volta pela primeira vez no "Vale a Pena Ver de Novo"


Olavo (Wagner Moura) e Bebel (Camila Pitanga) são um dos destaques da novela que volta à TV aberta em dezembro. Foto: divulgação

Clássico de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, com direção de núcleo de Dennis Carvalho, "Paraíso Tropical" está de volta! Exibida originalmente em 2007, a história de amor entre Paula (Alessandra Negrini) e Daniel (Fábio Assunção) estreia nas tardes da TV Globo, no "Vale a Pena Ver de Novo", em dezembro.

Ambientada em Copacabana, com toda beleza e contradições que o tornam um bairro-símbolo do Rio de Janeiro, esse novelão que também fala sobre cobiça e ética, reúne personagens que ficaram marcados em nossa teledramaturgia, como as gêmeas Paula e Taís (Alessandra Negrini), o ambicioso e mau-caráter Olavo (Wagner Moura), a divertida Bebel (Camila Pitanga), a decadente Marion (Vera Holtz) e o poderoso Antenor (Tony Ramos). 

Além do Rio de Janeiro, a história se passa, inicialmente, na cidade fictícia de Marapuã, na Bahia. É lá onde vive Amélia (Susana Vieira), dona do bordel mais famoso da região, e mãe da doce e honesta Paula (Alessandra Negrini), a gerente de uma pousada em Pedra Bonita, cidade próxima a Marapuã. Os problemas de saúde de Amélia levam Paula à cidade onde também, coincidentemente, está Daniel (Fábio Assunção), o diretor-executivo do Grupo Cavalcanti, um dos mais fortes do país, fundado e presidido pelo empresário Antenor Cavalcanti (Tony Ramos). A empresa tem interesse em construir um resort na região, mas o prostíbulo de Amélia fica exatamente no terreno onde seria erguido o empreendimento, o que gera um embate entre Daniel e a mãe de Paula.

Um acidente em alto-mar coloca Paula e Daniel frente a frente. Uma tempestade deixa Daniel em apuros enquanto pratica windsurf e Paula, que volta para casa de lancha, consegue socorrê-lo. Sem condições de voltar, os dois se abrigam na cabana de uma ilha desabitada, e desse encontro surge uma arrebatadora história de amor, recheada de intrigas, mistérios e emoções.

"Paraíso Tropical" tem autoria de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, com colaboração de Ângela Carneiro, João Ximenes Braga, Maria Helena Nascimento, Nelson Nadotti, Sérgio Marques, Rosa Maria e Marília Garcia. A novela tem direção de núcleo de Dennis Carvalho, direção-geral de Dennis Carvalho e José Luiz Villamarim e direção de Amora Mautner, Maria de Médicis e Cristiano Marques. ‘Paraíso Tropical’ tem previsão de estreia em dezembro no ‘Vale a Pena Ver de Novo’.





sábado, 7 de outubro de 2023

.: Provoca: Marco Luque diz que “criar filho não é sobreviver ao filho"

Marco Luque e Marcelo Tas. Foto: Beatriz Oliveira


Marco Luque é o convidado do Provoca desta terça-feira (10/10). Em entrevista a Marcelo Tas, o ator e comediante fala sobre família, relacionamento com as filhas, inteligência artificial, futebol na Espanha e outros assuntos. Edição inédita vai ao ar às 22h, na TV Cultura e Cultura Play.

Quanto ao relacionamento que tem com suas filhas, ele afirma: “Elas ensinam tudo. Elas me ensinam a ser um cara atual”. Luque também diz: “Eu percebo até hoje que eu tenho um registro de criação de um pai bravo. (...) Minha mãe falava: ‘quer chinelo ou cinta?’” e conta que, hoje, age de forma diferente com Isadora e Mel, numa relação pautada no diálogo. “Criar filho não é sobreviver ao filho. Criar filho não é fácil, só que é incrível”, finaliza.

O humorista defende que a Inteligência Artificial é um risco para o futuro, ao mesmo passo em que é um facilitador no presente. E ao ser provocado por Tas, que pergunta se ele tem medo de ser substituído por um robô, responde de forma descontraída e em meio a risadas: “Não, porque a Inteligência Artificial é lógica. E eu nem sempre”.

O ator também conta sobre o período em que morou na Espanha, na cidade de Badajós, para jogar num time da segunda divisão do país. “Foi um momento muito importante. Uma experiência de vida muito louca.” Em tom bem-humorado, Luque conta sobre a “pancadaria” dentro de campo: “Você recebia a bola. Você conta até quatro, ou três, porque vão te levantar. Então você já tinha que se livrar da bola rápido”.

A volta para o Brasil se deu depois que uma senhora espirrou no metrô. E, de forma divertida, Luque conta: “Eu fecho o olho eu sinto o própolis, aquele cheiro de própolis que veio em mim. (...) Acho que eu peguei a gripe espanhola que estava nela”. De volta para o Brasil para se cuidar, no período de janela de contratação, o humorista decidiu que não iria para a Espanha de novo.

Sobre o sonho de ser jogador profissional, Luque revela que, com o tempo, percebeu que esse era muito mais um desejo de seu pai: “Ele nunca acreditou na arte, pra mim. Sempre teve um medinho”. Então, encontrou no futebol uma possível garantia.

segunda-feira, 2 de outubro de 2023

.: "Voltando a Ler Mafalda": a série documental apresenta origem


A produção da National Geographic traz o processo criativo do cartunista Quino, criador de Mafalda, de uma forma nunca vista antes. 

Conhecida em mais de 40 países, a Mafalda é uma das mais clássicas personagens dos quadrinhos mundiais. Porém, dessa vez, a história vai ser contada de um ponto de vista diferente. A série documental "Voltando a Ler Mafalda" chega exclusivamente ao Disney+ e Star+, simultaneamente, trazendo a origem dos famosos quadrinhos de Quino, criador da personagem, e todo o processo criativo em torno dessa garotinha que não passa despercebida por ninguém. 

A produção revela quais foram as fontes de inspiração do autor, como esse olhar revolucionário expressado através de uma menina começou e as tiras mais memoráveis que contam a história dessa personagem forte, inconformista e disposta a lutar contra as injustiças cotidianas do mundo. Toda essa análise é realizada pelo olhar de nomes como Maitena, Liniers, Montt, Tute, Rep, Kemchs e Raquel Riba Rossi, cartunistas renomados e admiradores da obra de Quino. 

Criada em 1962, Mafalda era inicialmente uma personagem de um comercial de eletrodomésticos, e nem mesmo seu criador imaginava que um mundo de gerações aguardava por ela, que se tornou uma personagem marcante na memória afetiva de muitas pessoas. A série documental é uma obra da diretora argentina Lorena Muñoz e do produtor Fernando Semenzato. Além de participações mais do que especiais, a produção também conta com depoimentos de fãs da Mafalda, celebridades, editores, historiadores, amigos e familiares de Quino — que faleceu no final de 2020. 

Trailer oficial de"Voltando a Ler Mafalda" 

quinta-feira, 21 de setembro de 2023

.: Loki chega exclusivamente ao Disney+ em 05 de outubro. Saiba mais!

O Deus da Trapaça viaja no tempo para uma nova data, com seu lançamento antecipado para 5 de outubro às 22h, exclusivamente no Disney+


O Disney+ lançou um novo featurette da aguardada segunda temporada de Loki da Marvel Studios, que conta com Tom Hiddleston, Sophia Di Martino e Ke Huy Quan, ao lado do produtor executivo Kevin R. Wright, explorando o que significa ser “Loki” nesta temporada. Os novos episódios chegam exclusivamente ao Disney+ na quinta-feira, 5 de outubro, às 22h no horário de Brasília. Os episódios seguintes também estarão disponíveis às quintas-feiras, no mesmo horário.

A segunda temporada começa após o chocante episódio final, quando Loki se encontra em uma batalha pela alma da Autoridade de Variação Temporal TVA – sigla em inglês). Ao lado de Mobius, a Caçadora B-15 e um time de personagens novos e antigos, Loki navega em um multiverso em constante expansão e cada vez mais perigoso em busca de Sylvie, a juíza Ravonna Renslayer, a Senhorita Minutos e pela verdade do que significa possuir livre arbítrio e um nobre propósito.

A serie é protagonizada por Tom Hiddleston, Sophia Di Martino, Gugu Mbatha-Raw, Wunmi Mosaku, Eugene Cordero, Rafael Casal, Tara Strong, Kate Dickie, Liz Carr, Neil Ellice, com Jonathan Majors, Ke Huy Quan e Owen Wilson. Justin Benson & Aaron Moorhead, Dan Deleeuw y Kasra Farahani dirigem os episódios. O roteirista principal é Eric Martin. Kevin Feige, Stephen Broussard, Louis D'Esposito, Victoria Alonso, Brad Winderbaum, Kevin R. Wright, Tom Hiddleston, Justin Benson & Aaron Moorhead, Eric Martin y Michael Waldron são os produtores executivos, com Trevor Waterson como co-produtor executivo.

Assista: 

Trailer: 



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