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sábado, 2 de dezembro de 2023

.: 1x2: Bardot mostra encantos de "BB", francesa com sucesso internacional

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em dezembro de 2023


Em "BB", o segundo episódio do seriado "Bardot", escrito e dirigido por Danièle Thompson e seu filho Christopher Thompson, Brigite Bardot (Julia de Nunez), casada há dois anos com Roger Vadim (Victor Belmondo) começa a filmar o longa de estreia como atriz principal. O jovem casal mostra união, principalmente, nos bastidores de filmagens e entrevistas para a imprensa -mas tudo parece ser somente aparência. 

Abrindo espaço para outro, acontece a aproximção entre a sedenta por amor Brigite e o frio Jean-Louis Trintignant (Noham Edje), a ponto de o inesperado acontecer. Assim o profissional e o pessoal se misturam fazendo Vadim ver a esposa cair de amores pelo ator de quem a personagem que interpreta é par. Embora tente contornar a situação, o diretor de "E Deus Criou a Mulher" (1956), que é um alter ego de Brigite -como ela mesma destaca-, presenteia a esposa com o cachorrinho Clown, mas logo entrega a toalha, mesmo diante do toda a equipe de gravação do filme.

Recriando cenas e mostrando os bastidores de gravações do clássico "E Deus Criou a Mulher", incluindo tapas entre os membros da equipe, o segundo episódio de "Bardot" reflete a confusão entre personagens e o lado pessoal de seus intérpretes, enquanto que a imprensa muda a linha editorial para flagrar a vida dos famosos, colocando Bardot na mira de máquinas fotográficas escondidas. Afinal, "E Deus Criou a Mulher" faz um sucesso estrondoso e as mulheres passam a copiar o estilo de Bardot.

Todavia, Jean-Louis é enviado para combate e honrar seu país. Solitária há sete meses, numa casinha isolada, sem eletricidade, telefone, fotógrafos, jornalistas ou produtores a loira chega no gabinete do Ministro Babinet. Por outro lado, o homem que pode trazer o rapaz da guerra, destaca que o fará mediante uma troca indecente. Mais tapas!

Vale a pena conferir o seriado "Bardot", tema da identidade visual do Festival Varilux de Cinema Francês 2023, disponível, grátis, até 22 de dezembro, no site variluxcinefrances.com/2023/assista-a-serie-brigitte-bardot-em-streaming!


Distribuição: Bonfilm
Elenco: Julia de Nunez (Brigitte Bardot), Valentine Bourgeois (Brigitte Bardot quando criança), Géraldine Pailhas (Anne-Marie Mucel, a mãe de Brigitte Bardot), Hippolyte Girardot (Louis Bardot, o pai de Brigitte Bardot), Lou Gable (Mijanou Bardot), Romane Lavrard Vancraeynest (Mijanou criança),
Gaïa Muguet Notter como quando criança, Bernard Murat (Le Boum), Léon Mucel (pai de Toty e avô de Brigitte), Victor Belmondo (Roger Vadim), Yvan Attal (Raoul Lévy), Anne Le Ny (Olga Horstig, agente de Brigitte), Laure Marsac (Christine Gouze-Renal), Louis-Do de Lencquesaing (Henri-Georges Clouzot), Charles Clément(diretor Marc Allégret), Noham Edje (Jean-Louis Trintignant), Oscar Lesage como Jacques Charrier, Jules Benchetrit como Sami Frey, César Chouraqui como Christian Marquand, Mikaël Mittelstadt (Gilbert Bécaud), Fabian Wolfrom como Sacha Distel, Laurent Stocker como Pierre Lazareff, Giuseppe Maggio (Enzo), Nicolas Beaucaire (Jean Cau), Florence Muller como Lucienne Lévy, Ludmilla Makowski (Stéphane Audran, esposa de Jean-Louis Trintignant), Natalia Pujszo (Monique Bécaud), Crystal Shepherd-Cross como Hélène Lazareff, Caroline Gay como Véra Clouzot, Xavier Lemaître como Georges Cravenne, Valentina Romani (Peggy, substituta de Brigitte), Jean Franco (Alain Carré, secretário particular e motorista de Brigitte), Lucy Loste Berset como Simone, Anna Mihalcea como Odette, Jean-Paul Bordes como Coronel Joseph Charrier, Juliette Allain como Évelyne, Quitterie Majorel (Suzanne), Daniel-Jean Colloredo (Doutor Marineau), Julie Arnold (Mouissa, babá de Mouissa, Jacques e Brigitte)

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm 

sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

.: 1x1: Bardot é "Uma boa moça", além de libertária e determinada

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em novembro de 2023


A corrida para conquistar o sucesso artístico e a descoberta da feminilidade são os pontos que norteiam a trama envolvente da série "Bardot", tema da identidade visual do Festival Varilux de Cinema Francês 2023. Escrita e dirigida por Danièle Thompson e seu filho Christopher Thompson, o primeiro episódio intitulado "Uma boa moça", costura trechos de momentos em família e de infância da jovem, com a descoberta de seu talento para o cinema, uma vez que a modelo fotográfica chegou aos 15 anos.

A produção que brinda a vida da atriz Brigite Bardot (Julia de Nunez, atriz desconhecida do grande público), ainda sendo sufocada pela mãe e sem voz para as escolhas -vista pela matriarca dos Bardot como não atraente para o cinema, pois, na infância, não via beleza na filha-, até a loirinha dar os primeiros passos traçando o caminho ao primeiro casamento, com Roger Vadim (Victor Belmondo).

Antes de ver a própria vida como uma novela midiática, presa entre o sucesso e o preço da fama, Brigite se entrega de corpo e alma a Vadim, ganhando como retribuição, de seu marido, o protagonismo -e total inspiração para a personagem Juliete- de seu primeiro filme de expressão, que se tornou um clássico, "E Deus Criou a Mulher" (1956). Enquanto descobre seu poder, com o apoio e amor de Vadim, Brigite precisa mostrar que é mais do que um rosto lindo num corpo escultural digna para o papel principal.

"Uma boa moça" é um episódio libertador, uma vez que não desenha uma Brigite Bardot inocente e pura, mas determinada a traçar seu destino, seja ao lado de Vadim como marido e como a protagonista de um filme francês em que muito se assemelha. Vale a pena conferir o seriado "Bardot" que está disponível, grátis, até 22 de dezembro, no site do Festival Varilux de Cinema Francês! 

Aqui: variluxcinefrances.com/2023/assista-a-serie-brigitte-bardot-em-streaming/


Distribuição: Bonfilm
Elenco: Julia de Nunez (Brigitte Bardot), Valentine Bourgeois (Brigitte Bardot quando criança), Géraldine Pailhas (Anne-Marie Mucel, a mãe de Brigitte Bardot), Hippolyte Girardot (Louis Bardot, o pai de Brigitte Bardot), Lou Gable (Mijanou Bardot), Romane Lavrard Vancraeynest (Mijanou criança),
Gaïa Muguet Notter como quando criança, Bernard Murat como Le Boum, Léon Mucel, pai de Toty e avô de Brigitte, Victor Belmondo (Roger Vadim), Yvan Attal (Raoul Lévy), Anne Le Ny (Olga Horstig, agente de Brigitte), Laure Marsac (Christine Gouze-Renal), Louis-Do de Lencquesaing (Henri-Georges Clouzot), Charles Clément(diretor Marc Allégret), Noham Edje (Jean-Louis Trintignant), Oscar Lesage como Jacques Charrier, Jules Benchetrit como Sami Frey, César Chouraqui como Christian Marquand, Mikaël Mittelstadt como Gilbert Bécaud, Fabian Wolfrom como Sacha Distel, Laurent Stocker como Pierre Lazareff, Giuseppe Maggio (Enzo), Nicolas Beaucaire (Jean Cau), Florence Muller como Lucienne Lévy, Ludmilla Makowski (Stéphane Audran, esposa de Jean-Louis Trintignant), Natalia Pujszo (Monique Bécaud), Crystal Shepherd-Cross como Hélène Lazareff, Caroline Gay como Véra Clouzot, Xavier Lemaître como Georges Cravenne, Valentina Romani (Peggy, substituta de Brigitte), Jean Franco (Alain Carré, secretário particular e motorista de Brigitte), Lucy Loste Berset como Simone, Anna Mihalcea como Odette, Jean-Paul Bordes como Coronel Joseph Charrier, Juliette Allain como Évelyne, Quitterie Majorel (Suzanne), Daniel-Jean Colloredo (Doutor Marineau), Julie Arnold (Mouissa, babá de Mouissa, Jacques e Brigitte)

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm 


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quarta-feira, 29 de novembro de 2023

.: Trailer: "John Lennon: Assassinato sem Julgamento" estreia dia 6

Kiefer Sutherland, vencedor do prêmio Emmy, narra a série documental em três episódios, que examina o trágico assassinato do ícone musical e cultural John Lennon, e a investigação e condenação de seu assassino Mark David Chapman


Apple TV+ lança o trailer oficial da nova série documental em três episódios "John Lennon: Assassinato sem Julgamento" ("John Lennon: Murder Without A Trial"), narrada pelo vencedor do prêmio Emmy, Kiefer Sutherland ("24 Horas", "The Caine Mutiny Court-Martial") e com estreia mundial na quarta-feira, 6 de dezembro. A produção apresenta entrevistas exclusivas com testemunhas oculares e fotos inéditas da cena do crime, lançando uma nova luz sobre a vida e o assassinato do ícone musical e cultural John Lennon, e tudo sobre a investigação e condenação de Mark David Chapman, o assassino confesso.

"John Lennon: Assassinato sem Julgamento" é um trabalho minucioso de pesquisa sobre o assassinato de John Lennon ocorrido em 1980, que chocou e entristeceu todo o mundo. A produção recebeu inúmeras informações via Lei de Liberdade de Informação do Departamento de Polícia de Nova York, do Conselho de Liberdade Condicional e do escritório do Promotor Público. A série traz entrevistas exclusivas que revelam detalhes chocantes sobre o trágico assassinato do artista, incluindo Richard Peterson, um motorista de táxi que testemunhou o tiroteio; Jay Hastings, um porteiro do edifício Dakota, onde Lennon residia com a família, que ouviu as últimas palavras do ex-Beatle; David Suggs, advogado de defesa de Mark David Chapman; Elliot Mintz, amigo próximo de Lennon e Yoko Ono; e a Dra. Naomi Goldstein, a psiquiatra que avaliou o assassino Chapman pela primeira vez.

A série é produzida para o Apple TV+ pela equipe vencedora dos prêmios BAFTA e Emmy da 72 Films, dirigida por Nick Holt ("The Murder Trial", "Criança Responsável") e Rob Coldstream ("Jade: The Reality Star Who Changed Britain"), com os produtores executivos David Glover ("Memórias do 11 de Setembro"), Mark Raphael ("Crime and Punishment") e Rob Coldstream, ao lado dos produtores Simon Bunney e Louis Lee Ray.

O Apple TV+ oferece séries de drama e comédia de qualidade, longas-metragens, documentários inéditos, entretenimento infantil e familiar, e está disponível para assistir em todas as suas telas favoritas. Após seu lançamento em 1º de novembro de 2019, o Apple TV+ tornou-se o primeiro serviço de streaming totalmente original a ser lançado em todo o mundo, e estreou mais sucessos originais e recebeu mais reconhecimentos de prêmios mais rapidamente do que qualquer outro serviço de streaming em sua estreia. Até hoje, os filmes, os documentários e as séries Apple Originals receberam mais de 400 prêmios e 1.673 indicações, incluindo a série várias vezes vencedora do Emmy "Ted Lasso" e o histórico vencedor do Oscar de Melhor Filme "No Ritmo do Coração".

Trailer


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terça-feira, 28 de novembro de 2023

.: Entrevista com Tony Ramos: “Gilberto Braga era um brilhante criador”


De volta no "Vale a Pena Ver de Novo", a trama de Gilberto Braga e Ricardo Linhares faz Tony Ramos aparecer em dose tripla na Globo. Foto: 
TV Globo/João Miguel Júnior

No ar em "Mulheres Apaixonadas" como o músico Téo e em "Terra e Paixão" como o produtor rural Antônio La Seva, a partir do dia 27, o público terá Tony Ramos em dose tripla na TV Globo, com a estreia de "Paraíso Tropical" no "Vale a Pena Ver de Novo". No clássico de Gilberto Braga e Ricardo Linhares,, com direção de Dennis Carvalho, Tony interpreta o poderoso empresário Antenor Cavalcanti. Em entrevista, o ator fala sobre a parceria com Gilberto Braga, lembra bastidores das gravações e reflete sobre a proximidade entre os personagens Antenor Cavalcanti e Antônio La Selva.

Exibida originalmente em 2007 e, agora, pela primeira vez no "Vale a Pena Ver de Novo", "Paraíso Tropical" é ambientada em Copacabana, com toda beleza e contradições que o tornam um bairro-símbolo do Rio de Janeiro, e fala sobre cobiça e ética, reunindo personagens que ficaram marcados em nossa teledramaturgia, como o poderoso Antenor Cavalcanti (Tony Ramos). De caráter forte e dominador, Antenor dedica-se inteiramente ao trabalho e é mal resolvido sentimentalmente. Machista, tem um casamento tradicional com Ana Luísa (Renée de Vielmond), porém não dá valor à fidelidade, mantendo um caso extraconjugal com Fabiana (Maria Fernanda Cândido), sua secretária. Confira a entrevista com Tony Ramos.
 

Quais são suas principais lembranças de "Paraíso Tropical"?
Tony Ramos - 
São várias lembranças... Primeiríssimo lugar, a de poder trabalhar com um grande texto do Gilberto Braga. A perfeita direção de Dennis Carvalho, bem-humorada, muito clara, transparente, de muita qualidade. Então, era uma dupla muito afinada. Gilberto e Dennis, todo o elenco, o prazer de trabalhar com Wagner Moura, Vera Holtz, Otávio Müller, Fabinho Assunção. Há muitas outras pessoas que me são muito saudosas, como o Hugo Carvana, que fazia o pai de Antenor (Belisário Cavalcanti), e Yoná Magalhães (intérprete de Virgínia). Tínhamos um elenco afinadíssimo, de muita experiência, muito bem-humorado, que trabalhou junto com muita disposição. Tivemos também participações importantes como a de Maria Fernanda Cândido. Lembro que havia sempre uma intenção do Dennis de criar toda uma atmosfera que o texto já apresentava, mas ele, como diretor, criava uma outra ainda tão boa quanto o texto. Enfim, tudo funcionou muito bem.
 

Lembra como surgiu o convite?
Tony Ramos - 
O convite para fazer o Antenor surgiu do próprio Gilberto Braga.


Quais foram os desafios na construção de Antenor? 
Tony Ramos - Eu não fiquei com uma preparação muito determinada para fazer aquele rico empresário. Na verdade, eu fiquei mais antenado e objetivado no próprio texto porque o texto do Gilberto era tão claro, tão transparente, com tantas informações que, por si só, já te ajudava na pesquisa. E aí você via os trabalhos de relacionamento entre os personagens que iam se encontrando e reencontrando durante a novela, como a Glorinha Pires [que interpreta Lúcia], a Renée de Vielmond (que interpreta Ana Luísa Cavalcanti). Lembro a beleza que era ver o trabalho de Camila Pitanga com a Bebel, linda personagem que ela desenvolveu. Então o próprio texto te conduzia automaticamente às informações para você poder criar a tua personagem.

 
Tem alguma curiosidade dos bastidores?
Tony Ramos - O importante sempre era o humor, lembro as cenas que eu tinha com o (Hugo) Carvana, por exemplo. De maneira geral, os bastidores das cenas eram fantásticos, porque havia muito humor, mas bastante concentração e disciplina. Era um prazer muito grande.
 

Você pode eleger uma cena que considera emblemática?
Tony Ramos - 
Tem algumas cenas que são emblemáticas para mim. Após a separação entre a minha personagem e a da Renée de Vielmond, o Antenor procura o personagem do Fabinho Assunção e começa a conversar, fazer um balanço de vida e, movido por duas, três doses de uísque, ele vai ficando emocionado. Essa, para mim, é uma cena emblemática, sem dúvida.
 

Como era a sua parceria com o autor Gilberto Braga?
Tony Ramos - 
A minha parceria com o Gilberto sempre foi a melhor possível. Ele oferecia jantares em sua casa para a reaproximação de companheiros e companheiras de trabalho - às vezes, um jantar elegante só para cumprimentar o elenco pela desenvoltura do trabalho. Eu posso destacar tanta coisa. Gilberto era um homem muito generoso, enfim, saudade sempre eterna. Quem escreveu (a novela) "Vale Tudo" como ele e quem privou de várias reuniões de trabalho e sociais com ele, sabe muito bem do que eu estou falando: era um brilhante criador, um homem intelectual, de muito bom humor, de uma fina ironia. Esse cidadão, chamado Gilberto Braga, só deixou saudades, um grande escritor.
 

Passados 16 anos da exibição original, a novela volta à TV aberta. O que você diria para as pessoas que vão entrar em contato pela primeira vez com essa obra?
Tony Ramos - 
A característica mais espontânea da TV aberta é a sua democrática visualização, porque ela é totalmente de graça, um sinal na ponta de uma antena. Por isso, é uma emissora aberta e que hoje você sintoniza em qualquer ponto do país. Então é bonito ver de volta essa novela para uma geração que não assistiu. Imagine um jovem de 25 anos que à época tinha oito, nove anos de idade e agora pode rever ou pela primeira vez assistir. E afirmo: assistirá a uma grande e das maiores novelas da TV brasileira.
 

O que aproxima ou distancia os personagens Antônio La Selva e Antenor Cavalcanti?
Tony Ramos - 
Os personagens Antônio La Selva e Antenor Cavalcanti são absolutamente díspares, muito distantes. É claro que a ambição nos dois é absoluta, são muito ambiciosos. Só que a ambição de Antenor era medida, ele não mandava matar, não tinha essa obsessão pelo poder da forma que o Antônio La Selva tem. Então, eles são bem diferentes, mas, ao mesmo tempo, são muito ricos como personagens. Para mim, como ator, ter feito Antenor em "Paraíso Tropical" e, agora, poder fazer o Antônio La Selva é um dos maiores momentos da minha vida, e isso eu sei andando na rua, no posto de gasolina, no aeroporto - outro dia eu entrei em um restaurante e as pessoas começaram a bater palma... Então são esses os fenômenos da TV aberta e uma bela personagem. Claro que o Antônio La Selva é um homem de um caráter absolutamente horroroso, é evidente, e eu tenho consciência disso (risos). Mas como personagem para um ator desenvolver, sem dúvida, é um lindo presente que eu ganhei do Walcyr Carrasco.



De volta a partir desta segunda-feira, dia 27 de novembro, no "Vale a Pena Ver de Novo", a novela "Paraíso Tropical" tem autoria de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, com colaboração de Ângela Carneiro, João Ximenes Braga, Maria Helena Nascimento, Nelson Nadotti, Sérgio Marques, Rosa Maria e Marília Garcia. A novela tem direção de núcleo de Dennis Carvalho, direção-geral de Dennis Carvalho e José Luiz Villamarim e direção de Amora Mautner, Maria de Médicis e Cristiano Marques.

segunda-feira, 27 de novembro de 2023

.: Entrevista com Camila Pitanga: “Uma personagem icônica na minha vida”


Em entrevista, a atriz fala sobre os bordões e sua parceria com Wagner Moura. Clássico de Gilberto Braga e Ricardo Linhares estreia no "Vale a Pena Ver de Novo’" dia 27. Foto: TV Globo/Márcio de Souza


Em "Paraíso Tropical", de volta à TV Globo a partir desta segunda-feira, dia 27 de novembro, no "Vale a Pena Ver de Novo", Camila Pitanga deu vida à icônica Bebel. Linda, atraente e sem caráter, Bebel foi um dos destaques da trama de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, dirigida por Dennis Carvalho, exibida originalmente em 2007.

Passados 16 anos, a repercussão ainda pode ser vista, especialmente nas redes, onde despontam os inesquecíveis bordões de Bebel e as cenas com seu amado, o vilão Olavo, personagem de Wagner Moura. “‘Catiguria’ tem muito a ver com o Chico Diaz (intérprete do cafetão Jáder), que falava de um jeito muito irreverente e que eu tomei emprestado mesmo. Ele trouxe o ‘catiguria’ e o Dennis Carvalho, diretor fantástico e amigo querido, sublinhou. ‘Cueca maneira’ é muito Dennis Carvalho! Às vezes, a expressão ‘cueca maneira’ estava no texto, mas virar um bordão, como quase um adjetivo, uma expressão só dela, foi coisa do Dennis Carvalho. Eu tenho muita gratidão a esses amigos queridos”, lembra a atriz.

Perguntada sobre o que diria ao público que assistirá à novela pela primeira vez, Camila destaca: “Eu tive a oportunidade de rever no Canal Viva e me diverti tanto! Tenho o maior prazer de falar da Bebel, uma personagem icônica na minha vida, e acho importante dizer que é um grande novelão!”. Confira a entrevista.


Da boca de Bebel saíram expressões que o Brasil adotou. Tem alguma história que envolva a criação delas?
Camila Pitanga - 
"Catiguria" tem muito a ver com o Chico Diaz (intérprete do cafetão Jáder), que falava de um jeito muito irreverente e que eu tomei emprestado mesmo. Ele trouxe o "catiguria" e o Dennis Carvalho, diretor fantástico e amigo querido, sublinhou. "Cueca maneira" é muito Dennis Carvalho! Às vezes, a expressão ‘cueca maneira’ estava no texto, mas virar um bordão, como quase um adjetivo, uma expressão só dela, foi coisa do Dennis Carvalho. Eu tenho muita gratidão a esses amigos queridos.
 

Repercutem nas redes, até hoje, cenas do casal Olavo (Wagner Moura) e Bebel. Fale um pouco sobre essa parceria.
Camila Pitanga - 
O Wagner é um ator que esbanja generosidade, um cara que está inteiro em cena. E aí não tem como, você é convocada a estar também, a vivenciar o máximo de jogo, concatenação, sintonia. Um jogo aberto e livre. É uma alegria imensa ter trabalhado e trabalhar com o Wagner Moura, um amigo querido, um irmão. Esse trabalho coroou o nosso encontro.

 
Passados 16 anos da exibição original, a novela volta a TV aberta. O que você diria para as pessoas que vão entrar em contato pela primeira vez com essa obra? O que podem esperar?
Camila Pitanga - 
Eu tive a oportunidade de rever no Canal Viva e me diverti tanto! Tenho o maior prazer de falar da Bebel, uma personagem icônica na minha vida, e acho importante dizer que é um grande novelão! Você verá a Alessandra Negrini se desdobrando em duas personagens (as gêmeas Paula e Taís), Vera Holtz fazendo a mãe do Olavo, terrível (Marion). Acho que tem tanta coisa bacana. A trajetória da Bebel é mesmo muito surpreendente porque, no início, ela é mais densa, dark, uma mulher realmente perigosa; e depois ela vai se ensolarando, virando uma palhaça – palhaçaria de circo, vai ficando uma gostosura, mais na chave da comédia. Então, tem uma transformação acontecendo ao longo da novela que é muito reveladora e interessante. Gostei muito de rever. É um grande novelão!


De volta a partir desta segunda-feira, dia 27 de novembro, no "Vale a Pena Ver de Novo", a novela "Paraíso Tropical" tem autoria de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, com colaboração de Ângela Carneiro, João Ximenes Braga, Maria Helena Nascimento, Nelson Nadotti, Sérgio Marques, Rosa Maria e Marília Garcia. A novela tem direção de núcleo de Dennis Carvalho, direção-geral de Dennis Carvalho e José Luiz Villamarim e direção de Amora Mautner, Maria de Médicis e Cristiano Marques.

domingo, 26 de novembro de 2023

.: Alessandra Negrini revela: “Gostava de sair de uma e entrar em outra”


Em entrevista, a atriz revela ainda cenas que considera emblemáticas. Foto: TV Globo/João Miguel Júnior


Em "Paraíso Tropical", novela de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, dirigida por Dennis Carvalho, a atriz Alessandra Negrini dá vida às irmãs gêmeas Paula e Taís. De personalidades antagônicas, elas foram separadas ainda bebês: na Bahia, Paula foi criada por sua mãe, Amélia (Susana Vieira), que, prestes a morrer, conta a verdade sobre a adoção e a existência de uma irmã gêmea. No Rio de Janeiro, Taís foi criada pelo avô Isidoro (Othon Bastos), visto por ela como um peso que a impede de ascender socialmente. Os caminhos das duas, já adultas, voltam a se cruzar na capital carioca. 

Egoísta e ambiciosa, Taís tem como maior desejo fazer parte do mundo dos ricos e ela não mede esforços para alcançar seus objetivos, ainda que, para isso, tenha que passar por cima da honesta e batalhadora Paula. Alessandra Negrini lembra, em entrevista, os bastidores de gravações, o desafio de interpretar duas personagens e faz uma recomendação a quem nunca assistiu à trama: “É um novelão como poucos, daqueles de se deliciar, com uma trama boa e grandes atores! Divirtam-se!”, conta.


Quais são suas principais lembranças de "Paraíso Tropical"?
Alessandra Negrini -
Lembro de trabalhar muito (risos), sem parar... Os amigos, a correria para mudar de um personagem para outro, muitas vezes até no corredor, entre a maquiagem e o estúdio. Foi um momento de dedicação total, um desafio diário.
 

Quais foram os desafios na construção das gêmeas Paula e Taís?
Alessandra Negrini - 
Além do trabalho intenso, os desafios artísticos de todo personagem, mas essa era a parte boa! Gostava de sair de uma e entrar em outra. Eu gostava dessa brincadeira.
 

Como eram as cenas em que as gêmeas contracenavam?
Alessandra Negrini - 
Inacreditáveis (risos)! Difíceis de executar. Tinha que gravar com dublê, e a minha era maravilhosa, a Lisa Eiras. Ela também era atriz, o que ajudava, porque a gente precisa olhar no olho. A outra pessoa tem que estar te dando alguma coisa de volta, e ela me dava.
 

Você pode eleger três cenas que considera emblemáticas?
Alessandra Negrini - 
Quando as gêmeas se encontram pela primeira vez em Copa; quando o Daniel (Fabio Assunção) reencontra Paula; e quando a Taís fica com Ivan (Bruno Gagliasso) pela primeira vez.
 

No último capítulo, o país parou para ver quem era o assassino da Taís. Tem alguma história curiosa sobre esse momento e a reta final da trama?
Alessandra Negrini - 
Ninguém sabia, nem a gente! Gravei no dia. Lembro que o Wagner (Moura, que interpreta o vilão Olavo) dá um beijo na Taís, com ela já em seus braços, morta. Aquilo foi improviso dele.
 

Passados 16 anos da exibição original, a novela volta à TV aberta. O que você diria para as pessoas que vão entrar em contato pela primeira vez com essa obra?
Alessandra Negrini - 
É um novelão como poucos, daqueles de se deliciar, com uma trama boa e grandes atores! Divirtam-se!


De volta a partir desta segunda-feira, dia 27 de novembro, no "Vale a Pena Ver de Novo", a novela "Paraíso Tropical" tem autoria de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, com colaboração de Ângela Carneiro, João Ximenes Braga, Maria Helena Nascimento, Nelson Nadotti, Sérgio Marques, Rosa Maria e Marília Garcia. A novela tem direção de núcleo de Dennis Carvalho, direção-geral de Dennis Carvalho e José Luiz Villamarim e direção de Amora Mautner, Maria de Médicis e Cristiano Marques.

sábado, 25 de novembro de 2023

.: “Foi uma emoção imensa quando Gilberto Braga pediu...”, lembra Bethânia


Clássico de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, a novela estreia no ‘Vale a Pena Ver de Novo’ nesta segunda, 27. “Foi uma emoção imensa quando Gilberto Braga me pediu para fazer”, lembra Maria Bethânia, intérprete do tema de "Paraíso Tropical". Foto: Globo/Fábio Rocha


Maria Bethânia
embalou “Sábado em Copacabana”, tema de abertura da novela "Paraíso Tropical", que volta a TV Globo, no "Vale a Pena Ver de Novo", a partir desta segunda-feira, 27 de novembro. A cantora lembra que o convite partiu do próprio Gilberto Braga, que dividiu a autoria da trama com Ricardo Linhares. Composta por Dorival Caymmi, a canção foi gravada por Bethânia especialmente para a novela – um encontro de baianos no horário nobre. A música também foi composta por Carlos Guinle e gravada, originalmente, na década de 1950, por Lúcio Alves.

“Sempre será uma honra cantar Caymmi. Esse baiano extraordinário, fora do comum. Grande mestre da nossa música, da nossa poesia, do nosso ritmo. Foi uma emoção imensa quando o Gilberto Braga me pediu para fazer. Imediatamente eu falei que sim, mas um pouco assustada porque é uma responsabilidade muito grande cantar Caymmi; e para uma abertura de novela, ou seja, uma canção que será executada diariamente. Mas eu me preparei, estudei, fiz o melhor que pude. Fiz com muito amor, muita devoção e muito grata a Gilberto porque ele falou: ‘não, eu não quero outra cantora, eu quero você’. E isso foi lindo, ficou bonito, a abertura era muito bonita. Tudo era lindo ali, como Caymmi merece”, conta Bethânia. 

Presença marcante em trilhas de novelas, Bethânia já cantou dezenas de histórias: a estreia foi em "Gabriela", exibida em 1975, com a canção “Coração Ateu”. Mais recentemente, em 2022, a baiana interpretou o tema de abertura de "Pantanal". “É um alcance incalculável porque as pessoas gostam muito de assistir às novelas. É um caminho muito bonito para a voz de uma cantora. A voz dessa cantora chega a milhares de lares, pessoas, corações, sentimentos. Isso é emocionante! Eu tenho consciência de que essa canção, ‘Sábado em Copacabana’, foi muito ouvida na minha voz por conta dessa novela”, destaca.

De volta a partir desta segunda-feira, dia 27 de novembro, no "Vale a Pena Ver de Novo", a novela "Paraíso Tropical" tem autoria de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, com colaboração de Ângela Carneiro, João Ximenes Braga, Maria Helena Nascimento, Nelson Nadotti, Sérgio Marques, Rosa Maria e Marília Garcia. A novela tem direção de núcleo de Dennis Carvalho, direção-geral de Dennis Carvalho e José Luiz Villamarim e direção de Amora Mautner, Maria de Médicis e Cristiano Marques.

sexta-feira, 17 de novembro de 2023

.: 3x1: "American Horror Stories", "Bestie" trata manipulação em amizade virtual

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em novembro de 2022



"Bestie", primeiro episódio da segunda temporada de "American Horror Stories", escrito por Ryan Murphy, Brad Falchuk e Joseph Baken envolve numa trama mirabolante de pouco mais 50 minutos. Tudo começa quando Shelby (Emma Halleen) muda de vida após a morte da mãe por câncer de pâncreas. Com o pai ao lado, a garota vive uma tremenda dificuldade na nova escola virando chacota da turma em que estuda. Contudo, a jovem, grande fã de uma drag queen sombria Anna Rexhia (Amrou Al-Kadhi) conhece uma figura com marcas de queimaduras no rosto que pede para ser chamada de Bestie (Jessica Barden), enquanto rotula a moça de Shellybelly.

Numa doentia dependência da solitária Shelby, Bestie passa a manipulá-la virtualmente, inclusive, seja na forma de se vestir a até tratar o pai (Seth Gabel, de "Bem-vindos à vizinhança") com quem tinha uma boa convivência e aproximação. Com uma relação tóxica via todos meios virtuais, Shelby comete absurdos com os outros e consigo, quebrando até o próprio braço.


O episódio da terceira temporada de "American Horror Stories" é sagaz e pontual ao criticar a dependência humana dos meios tecnológicos, principalmente para se relacionar com outras pessoas, enquanto se ignora a família, geralmente, tão disposta a ajudar. Como Shelby acaba fazendo com Guy, o pai, com também tentava sobreviver ao luto da amada esposa. 

Outro ponto interessante de se ver na tela, além das comemorações do Halloween -o episódio e outros três formaram um especial para a celebração-, é o de se ter na trama uma drag queen, Anna Rexhia, interpretada por Amrou Al-Kadhi, escritor, drag performer e cineasta britânico-iraquiano cujo trabalho se concentra principalmente na identidade queer, representação cultural e política racial. Afinal, já vimos outra drag queen, a Eureka em "American Horror Story: Double Feature". Episódio excelene! A verdade é que acontece muito no espaço de apenas 52 minutos. "Bestie" é para se ver e rever, definitivamente! 




Seriado: American Horror Stories
Temporada: 3
Episódio 1: "Bestie"
Exibido em: 26 de outubro de 2023, EUA.
Elenco: 


* Mary Ellen é editora do portal cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter:@maryellenfsm

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terça-feira, 14 de novembro de 2023

.: De Steven Spielberg e Tom Hanks, "Mestres do Ar" estreia em 26 de janeiro


A aguardada série limitada do Apple TV+ "Mestres do Ar" ("Masters of the Air") levanta voo com o primeiro teaser. Com estreia mundial na sexta-feira, 26 de janeiro, a nova série. dos produtores executivos Steven Spielberg, Tom Hanks e Gary Goetzman é estrelada por Austin Butler e Callum Turner entre outros

O Apple TV+ lança o primeiro teaser de sua aguardada série limitada de nove episódios, "Mestres do Ar" ("Masters of the Air"), criada pelos produtores executivos Steven Spielberg, Tom Hanks e Gary Goetzman, e escrita por John Orloff. Com um elenco de estrelas, liderado pelo indicado ao Oscar Austin Butler, Callum Turner, Anthony Boyle, Nate Mann, Rafferty Law, o indicado ao Oscar Barry Keoghan, Josiah Cross, Branden Cook e Ncuti Gatwa, "Mestres do Ar" ("Masters of the Air") estreia mundialmente, no Apple TV+, na sexta-feira, 26 de janeiro, com os dois primeiros episódios, seguidos por um novo, semanalmente, até 15 de março.

Baseado no livro homônimo de Donald L. Miller e roteirizado por John Orloff, "Mestres do Ar” ("Masters of the Air") acompanha os homens do 100º Grupo de Bombardeio (o "Centésimo Sangrento"/ “Bloody Hundredth”) enquanto eles realizam perigosos bombardeios sobre a Alemanha nazista e enfrentam as condições hostis do frio, a falta de oxigênio e o puro terror do combate realizado a 25 mil pés de altitude. Retratar o sacrifício psicológico e emocional destes jovens, ao ajudarem a destruir o horror do Terceiro Reich de Hitler, é o ponto central de "Mestres do Ar"(“Masters of the Air”). Alguns deles foram abatidos e capturados; outros foram feridos ou mortos. E alguns tiveram a sorte de voltar para casa. Independentemente do destino de cada um, todos sofreram um grande impacto.

"Mestres do Ar" ("Masters of the Air") é grande em dimensão e alcance e uma verdadeira conquista cinematográfica, retratando um momento único e crucial da história mundial. A série foi filmada em locações, como campos e vilarejos bucólicos do Sudeste da Inglaterra e um campo de prisioneiros de guerra alemães, com suas severas privações.

Da Apple Studios, "Mestres do Ar” tem produção executiva de Spielberg, pela da Amblin Television, e de Hanks e Goetzman, pela Playtone. Darryl Frank e Justin Falvey, da Amblin Television, são coprodutores executivos ao lado de Steven Shareshian, da Playtone. Além de escrever, Orloff é coprodutor executivo. Graham Yost também é coprodutor executivo. Anna Boden, Ryan Fleck, Cary Joji Fukunaga, Dee Rees e Tim Van Patten são os diretores.

.: "The Curse", nova série com Emma Stone, estreia no Paramount+

Chega ao Paramount+ a nova série "The Curse". Com produção executiva de Benny Safdie e Nathan Fielder, a série conta com ambos no elenco, juntamente com Emma Stone e as estrelas Barkhad Abdi, Corbin Bernsen e Constance Shulman. Os dez episódios de "The Curse" estão disponíveis com exclusividade no serviço premium de streaming.

A série "The Curse" segue uma suposta maldição que perturba o relacionamento de um casal recém-casado, enquanto eles tentam conceber um filho e ao mesmo tempo que estrelam em seu novo programa de reforma de residências.

"The Curse" é uma coprodução do Showtime e A24. Fielder atua como diretor. Emma Stone é a produtora executiva ao lado de Dave McCary e Ali Herting por meio da companhia Fruit Tree. Josh Safdie também é produtor executivo através da empresa Elara. Todos os dez episódios já estão disponíveis com exclusividade no Paramount+.

.: "Anderson Spider Silva", série de ficção biográfica, estreia nesta quinta-feira

It's timeeee! Tá pronto pro fight? A série original do Paramount+, "Anderson Spider Silva", que contará a vida do lutador que se tornou um dos mais importantes atletas do mundo, estreia mundialmente, nesta quinta-feira. Os cinco episódios de "Anderson Spider Silva" estarão disponíveis a partir de 16 de novembro, com exclusividade no Paramount+, no Brasil e todos os mercados internacionais em que o serviço está disponível, incluindo: demais países da América Latina, Caribe, Canadá, Reino Unido, Austrália, Áustria, França, Alemanha, Irlanda, Itália, Suíça e Coreia do Sul.

Baseada em fatos da vida real, a série apresenta um retrato jamais visto do menino, marido, pai e do lutador, que é Anderson Silva, e sua batalha dentro e fora do ringue. "Anderson Spider Silva" trará ao público uma visão emocionante do despertar da força interior que catapultou Silva para se tornar um reverenciado campeão mundial de MMA e também uma figura de inspiração e referência para o mundo. Todos os 5 episódios, dia 16 de novembro, quinta-feira, com exclusividade no Paramount+.


Sobre a série
"Anderson Spider Silva" mostra o lutador em Curitiba, onde vive com sua tia e conhece o amor de sua vida. Com um filho a caminho, começa a lutar profissionalmente e encontra sua verdadeira vocação. Após um torneio no Japão, conquista seu primeiro título internacional, o que faz com que sua carreira decole até ele se tornar campeão mundial. Porém, a fama o afasta dos seus e ele enfrenta diversas dificuldades. Anderson se reinventa conseguindo, através da sua perseverança, foco e vontade de voltar a fazer o que mais gosta: lutar.

Com produção executiva de Anderson Silva, criada por Marton Olympio e tendo Caito Ortiz como diretor geral, a série conta com os atores: William Nascimento, Bruno Vinicius e Caetano Vieira interpretando Anderson Silva, em suas fases adulta, adolescente e infantil, respectivamente. "Anderson Spider Silva" também terá o renomado cantor e ator Seu Jorge, que interpreta o tio do lutador, e Tatiana Tiburcio, que interpreta a tia de Anderson, ambos responsáveis ​​pela educação do atleta. Também fazem parte do elenco Douglas Silva, Iza Moreira, Jeniffer Dias, Larissa Nunes, Livia Silva, Milhem Cortaz e Vaneza Oliveira. "Anderson Spider Silva" foi produzida pelo Paramount Television International Studios (PTIS), em parceria com a Pródigo Filmes.


Sobre o atleta
Nascido em São Paulo, mas criado pelos tios na periferia de Curitiba, Anderson Silva, ainda criança, aprendeu a lutar para sobreviver. Desde muito cedo, Silva praticava Tae Kwon-Do, Jiu-Jitsu e Muay Thai tornando-se, anos mais tarde, faixa preta em todas essas práticas de artes marciais. Já adulto ingressou no mundo da luta profissional, conquistando seu primeiro título mundial no Japão e se tornando o maior campeão da história do MMA, quando defendeu o cinturão com um cartel perfeito, sem perder uma única luta em sete anos. Esta série conduzirá a audiência pela incrível jornada que inspirará a todos, dentro e fora do ringue.


Ficha técnica
Série "Anderson Spider Silva". Produção Executiva – Anderson Silva, Juan “JC” Acosta, Maria Angela de Jesus, Tereza Gonzalez, Federico Cuervo, Fernando Gastón, Jose “Fidji” Viggiano, Beto Gauss, Francesco Civita, Caito Ortiz, Renata Grynszpan, Lupisa Adegas e Thalize Sayegh. Criação: Marton Olympio Roteiro: Susan Kalik, Eliana Alves Cruz, Marton Olympio, Nathalia Cruz, Raul Perez, Álvaro Campos; e colaboração de Luiz Guilherme Assis. Direção: Caito Ortiz. Produção: Pródigo Filmes. Música original: Antonio Pinto. Direção de arte: Billy Castilho. Direção de fotografia: Adrian Teijido, ABC.

sábado, 4 de novembro de 2023

.: Protagonizada por Julio Andrade, série sobre o sociólogo Betinho estreia dia 1


No dia do aniversário de Betinho, Globoplay inicia contagem regressiva para a estreia de série biográfica. Na imagem, o ator Julio Andrade caracterizado como Betinho. Foto: Loiro Cunha

Loiro Cunha.O Globoplay iniciou nesta sexta-feira, 3 de novembro, data em que o sociólogo Herbert de Souza completaria 88 anos, a contagem regressiva para a estreia da série Original "Betinho: no Fio da Navalha", prevista para o dia 1º de dezembro. A obra retrata a luta do sociólogo por grandes causas sociais, em especial o combate à Aids e à fome. O trabalho de Betinho serviu de inspiração para muitos movimentos sociais, incluindo o AfroReggae, projeto fundado por José Junior, criador da série.

Julio Andrade é quem dá vida ao homenageado na trama de oito episódios, com uma caracterização que resultou na impressionante semelhança física do ator com Betinho. Eventos históricos como a campanha das Diretas Já fazem parte da narrativa, assim como figuras marcantes da cultura popular, como Elis Regina (Elá Marinho), Chico Buarque (Mouhamed Harfouch) e Henfil (Humberto Carrão), irmão de Betinho e um dos grandes cartunistas do país. 

Criada por José Junior, com roteiros de Alex Medeiros, Sergio Machado, Armando Praça, George Walker, José Júnior, Manaíra Carneiro e Rafaela Camelo, redação final de Alex Medeiros, direção de André Felipe Binder e Julio Andrade e direção geral de André Felipe Binder, ‘Betinho: No Fio da Navalha’ é uma série Original Globoplay, produzida pela AfroReggae Audiovisual, em parceria com a Formata Produções e Conteúdo e o Globoplay.  

 

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