quarta-feira, 21 de outubro de 2020

.: Juliette Binoche participa do Festival Varilux com "A Boa Esposa"


Longa-metragem de Martin Provost com Juliette Binoche aborda a emncipação feminina. Foto: divulgação.

Como proprietária de uma escola que ensina mulheres a serem boas esposas e donas de casa em “La Bonne Épouse ("A Boa Esposa"), Juliette Binoche levou mais de 600 mil espectadores aos cinemas na França após a reabertura das salas de cinema em junho. A comédia, do diretor Martin Provost (César de melhor filme e roteiro original por “Séraphine”, “Le Ventre de Juliette”), chega ao Brasil como uma das atrações do Festival Varilux de Cinema Francês a partir do dia 19 de novembro nos cinemas de todo o país.

No longa-metragem, Paulette Van Der Beck (Binoche) dirige com o marido a Escola Doméstica Van Der Beck, um local para jovens mulheres no qual irão aprender a serem boas esposas, a cumprir seus deveres matrimoniais e cuidarem do dia a dia como perfeitas donas de casa. Mas tudo muda de repente quando ela se vê viúva e falida. Ao mesmo tempo em que terá que assumir a escola sozinha, seu primeiro amor ressurge e ares de liberdade feminina começam a ser sentidos em maio de 1968. Paulette se vê em meio a uma grande questão: e se a boa esposa se tornasse uma mulher livre?  No elenco, além de Binoche, estão também os atores Noémie Lvovski, Yolande Moreau, François Berléand e Edouard Baer. A distribuição é da California Filmes.

A emancipação feminina é um tema recorrente nas produções de Martin Provost. Acredita que Isso se deva a necessidade de se opor a imagem paterna  para quem a dominação masculina era algo legítimo. Muitas de suas personagens femininas têm necessidade de liberdade e de emancipação. E  ambientar a comédia nos anos de 1967/1968 foi uma forma de mostrar  que o movimento de Maio de 68 acelerou o empoderamento das mulheres. O diretor conta que depois de 1970-71 as escolas domésticas, comuns na França até esse período, desapareceram.

Como em grande parte do mundo, as mulheres francesas demoraram a conquistar direitos e independência. Em 1873 foi criada a primeira escola para donas de casa em Reims e a educação doméstica para meninas incluída em programa da escola primária em 1822. Na França, somente em 1944 elas conquistaram o direito ao voto. E só em 1965 puderam praticar uma profissão e abrir uma conta bancária sem a permissão do marido, que até então era considerado o chefe da família. Em 1970, acontece a primeira reunião do MLF (Movimento de Liberdade Feminina) na Universidade de Vincennes. 

Dois anos depois, em 1972, no "Julgamento de Bobigny", com enorme impacto, a advogada ativista Gisèle Halimi obtém a liberação de uma menor julgada por ter abortado após ser estuprada. A liberação do aborto aconteceu, em 1975, mesmo ano do estabelecimento de divórcio por consentimento mútuo.  A mãe passou a ter direito de adicionar seu nome no sobrenome do filho apenas em 1984. 

Em 1990 foi reconhecido que poderia haver estupro entre cônjuges e, dez anos depois, em 2000, a pílula do dia seguinte passou a estar disponível gratuitamente para menores nas famárcias. Em 2006 a idade legal para casamento de mulheres foi aumentada de 15 para 18. E, em 2017, o movimento #Metoo ecoou na França, após o Caso Weinstein, quando as mulheres denunciaram serem vítimas de agressão ou de assédio sexual.

O Festival Varilux de Cinema Francês 2020
Um clássico e 18 longas-metragens inéditos e recentes (2019/2020) da cinematografia francesa integram a seleção do Festival Varilux 2020. Entre eles, um documentário e 18 longas de ficção com gêneros como comédia, drama e animação. Ainda não há um número definido de cidades e de cinemas participantes. Devido à pandemia do novo coronavírus, alguns cinemas terão a opção de programar o festival em datas diferentes - até o final de fevereiro de 2021. O importante, de acordo com a Bonfilm, produtora do evento, é que os filmes cheguem ao público em todo Brasil e contribuam para a retomada dos cinemas do país.

O patrocinador principal é o grupo Essilor Varilux e seu apoio se dará por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O festival conta também com o apoio da Embaixada da França, das Alianças Francesas do Brasil e da Unifrance. Outros parceiros são Ingresso.com, Club Med e Dispositiva, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro.

.: Tudo o que você quer e precisa saber no livro "Respostas de Um Astrofísico"


Dezenas de dúvidas sobre as questões que mais intrigam, fascinam ou afligem o ser humano são esclarecidas pelo cientista mais popular do mundo no livro "Respostas de Um Astrofísico". Neil deGrasse Tyson dedicou sua vida a desvendar e explicar os mistérios do universo e, pelo caminho, atraiu milhares de seguidores. Todo ano, o astrofísico recebe milhares de e-mails e cartas. Algumas mensagens buscam conselhos, outras, inspiração; algumas são movidas por angústia, outras, por deslumbramento. Mas todas, sem exceção, estão à procura de entendimentos, significados e verdades.

Em "Respostas de Um Astrofísico", Neil deGrasse Tyson se baseia em perspectivas cósmicas para abordar uma vasta gama de questões. Suas respostas diretas, esclarecedoras e, às vezes, irônicas refletem sua popularidade e posição de destaque como educador e divulgador da ciência.

Neil deGrasse Tyson nasceu em Nova York na mesma semana em que a NASA foi fundada. Seu interesse pelo universo remonta com nove anos, depois da primeira visita ao Planetário Hayden do Museu Americano de História Natural de Nova York. Ele estudou em escolas públicas de sua cidade até sua graduação na Bronx High School of Science. E, depois de se formar em física em Harvard, de um Ph.D. em astrofísica na Universidade de Columbia e uma bolsa de pós-doutorado em Princeton, Tyson se tornou o diretor Planetário Hayden, onde trabalha desde 1996. Você pode comprar o livro neste link.

.: “Aqui se Faz, Aqui se Chagas”, uma comédia para tempos difíceis


Uma das recentes revelações em shows de stand up comedy, o ator e comediante carioca, Thiago Chagas, se destacou na internet durante a quarentena com sua personagem “Dona Fernandona”, uma homenagem bem humorada a maior atriz do Brasil, Fernanda Montenegro.

Agora, Chagas estreia seu primeiro solo com a participação de alguns dos maiores nomes do humor nacional como Gustavo Mendes, Júnior Chicó, Rafael Ganem e Sil Esteves. E claro, com a aparição presencial da personagem. “Compreende? Quem perder é ordinário!!” - Diria Dona Fernandona!

“Aqui se Faz aqui se Chagas” é resultado de um ano de testes em várias casas de humor pelo país. Repleto de atualidades e críticas sociais o show fala sobre identidade brasileira, sexualidade e espiritualidade. As mazelas da vida cotidiana de um carioca em São Paulo, o perrengue de ser uma criança "viada" nos anos 90 e a hilária comunhão com o divino depois de uma temporada como gay-gospel-em-busca-do-exorcismo. O espetáculo propõe um humor inteligente, ácido e moderno, que ri de si mesmo antes de rir do outro. Até porque: Aqui se faz… aqui se Chagas!

Serviço:
“Aqui se Faz, Aqui se Chagas”
Teatro:
Comedy Sampa Club
Endereço: Rua Domingos de Moraes, 348. Vila Mariana.
Estreia: sábado, dia 24 de outubro
Apresentações: sábados, dias 24, 31 de outubro, 7 e 14 de novembro .
Horários: às 19:00
Classificação: 12 anos
Vendas: Bilheteira express, Sampaonline, olhaoingresso.com.br, sampacomedy.com.br
Stand up comedy: Thiago Chagas e convidados.
Foto: Giuliano Correa
Elenco : Thiago Chagas e convidados.
Acesso para deficiente físico: sim



terça-feira, 20 de outubro de 2020

.: Mandetta lança o livro "Um Paciente Chamado Brasil" contando bastidores


Luiz Henrique Mandetta narra em detalhes a luta para conter a covid-19 no Brasil durante sua gestão como ministro da Saúde. Em um relato franco, no livro "Um Paciente Chamado Brasil - Os Bastidores da Luta Contra o Coronavírus", ele aborda todas as questões que teve de enfrentar nesse período. Um livro para todos que queiram saber mais sobre os meandros da atual política brasileira.

No início de 2020, o então ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta enfrentou um dos maiores desafios de sua carreira: conter o avanço da covid-19 no Brasil. Sua defesa dos protocolos científicos no combate à pandemia e a transparência na comunicação com a sociedade acabaram desencadeando uma crise no governo federal.

No mesmo estilo objetivo com que conduzia as coletivas de imprensa do ministério durante sua gestão, Luiz Henrique Mandetta relata, semana a semana, os cerca de cem dias em que esteve à frente da pasta, até sua exoneração, em 16 de abril de 2020. Revela bastidores do seu dia a dia - muitos até então desconhecidos do grande público, e que lançam uma nova luz sobre as movimentações políticas no Palácio do Planalto durante esse período.

Como ocorreu a formação de sua equipe técnica; a relação do Executivo com os outros poderes; as movimentações e articulações políticas dentro do Planalto; os meandros do funcionamento dos sistemas de saúde de estados e municípios e suas conexões com a esfera federal; o diálogo com entidades e organizações nacionais e estrangeiras; a questão da cloroquina e do isolamento social; o negacionismo do presidente da República; e os caminhos da compra e distribuição de insumos para profissionais da saúde e hospitais são alguns dos temas abordados neste livro. "Um Paciente Chamado Brasil - Os Bastidores da Luta Contra o Coronavírus" é o testemunho de um dos momentos mais difíceis da história do Brasil atual. Você pode comprar o livro neste link.

Ficha Técnica
"Um Paciente Chamado Brasil - Os Bastidores da Luta Contra o Coronavírus"
Autor: Luiz Henrique Mandetta.
Capa: Alceu Chiesorin Nunes.
Páginas: 228.
Formato: 14.00 X 21.00 cm.
Peso: 0.284 kg.
Acabamento: livro brochura.
ISBN: 9788547001148.
Selo: Objetiva.
Link da Amazon: https://amzn.to/343qKI6.

Mandetta no "Roda Viva"



.: "He-man and the Masters of The Universe" estão oficialmente de volta


A fabricante de brinquedos apresenta linha de bonecos com design retrô e duas séries do personagem mais poderoso do universo.

Após mais de 30 anos, a Mattel traz de volta a marca "He-Man and the Masters of the Universe" com o objetivo de fortalecer a franquia global, oferecendo diferentes conteúdos nos próximos anos. Fãs poderão descobrir novas histórias do homem mais poderoso do universo em duas séries produzidas pela Mattel Television em parceria com a Netflix. Além disso, a empresa também anuncia a chegada de uma linha completa de brinquedos com design retrô, inspirada nas figuras de ação comercializadas nos anos 80.

A força de Grayskull e uma narrativa que traz tecnologia futurista, ficção científica e magia, fazem de "Masters of the Universe" uma mitologia memorável desde 1982. A franquia, liderada pela Mattel, explora temas como amizade, heroísmo e auto-capacitação, enquanto inspira gerações de crianças e adultos.

As novidades da marca para 2020 estarão disponíveis a partir do dia 12 de outubro, com o início da venda da linha de bonecos nas principais redes varejistas do Brasil. São dez figuras de ação com aparência retrô e muitos pontos de articulação. Entre os lançamentos estão os personagens emblemáticos He-man, Esqueleto, Gorpo, Teela e Homem-Fera, além do Gato Guerreiro, fiel companheiro de He-Man, e o Jet Sled, veículo icônico do protagonista.

Já para as telinhas, a Mattel Television e a Netflix se unem para a produção de duas séries animadas que serão exibidas na plataforma de streaming. Produzida por Kevin Smith e Rob David, vice-presidente da Mattel Television, "Masters of the Universe: Revelation" é a série em desenho animado que terá enfoque nas histórias ainda não resolvidas da era clássica da animação nos anos 80, retomando muitas das aventuras dos protagonistas. O elenco que dará voz aos personagens na versão em inglês conta com as estrelas Mark Hamill (Esqueleto), Chris Wood (He-Man) e Lena Headey (Evil-Lyn).

Já a segunda é uma produção original que trará histórias completamente novas dos personagens mais marcantes da franquia. Intitulada de "He-Man and the Masters of the Universe", a série chega com o objetivo apresentar às famílias o mundo de "Masters of The Universe" e inspirá-las a descobrirem sua força interior.


.: "A Casa Esquecida", de Maria Amélia Farah e Soraia Costa, no Itaú Cultural


Selecionado no edital de emergência realizado pela instituição, a produção entra no ar no dia 21 de outubro, às 20h, e fica disponível por 24 horas para ser assistido em www.itaucultural.org.br

A filha, com 42 anos, e a mãe de 84, retornam à casa há anos fechada no interior de São Paulo para escapar do epicentro da pandemia na capital. Refugiadas nesta casa esquecida, onde habitam os vestígios da infância da filha, as duas mulheres mergulham neste museu autobiográfico, numa tentativa de restaurar partes rasuradas da memória - abrigadas nas frestas das paredes, no embrulho empoeirado atrás da cama e na roseira, que floresce apesar do esquecimento das duas. 

Nessa situação atípica de isolamento social mãe e filha passam os dias em suspensão, como em um sonho, onde os tempos se misturam. Experimentam uma reaproximação não planejada, revelando intimidades dessa relação e a poética da passagem inexorável do tempo. 

Sobre Maria Amélia Farah
Maria Amélia Farah é graduada e mestre em Artes Cênicas,  pela Universidade de São Paulo (ECA/USP).  Diretora e dramaturga do espetáculo ”Fissura”, estreado no Sesc Pompeia, em 2019, é orientadora do curso de Criação de Solos Autorais, desde 2018, tendo orientado mais de trinta solos teatrais. Fez a provocação artística do espetáculo “Stabat Mater”, de Janaína Leite. É atriz co-criadora e colaboradora em dramaturgia na premiada e internacional Cia Hiato, dirigida por Leonardo Moreira. Na TV, atuou nas séries “Axogun”, “A Mulher do Prefeito” e “3Teresas”.

Sobre Soraia Costa
Soraia Costa é Bacharel em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Londrina (PR). Artista com deficiência física, Soraia é atriz, dramaturga, fotógrafa e videomaker. Desenvolveu seu portfólio como fotógrafa em diversos países como Itália, França, Alemanha, Inglaterra, Áustria e Brasil, ao longo de 11 anos.  Em 2012 seu fashion film "Der Metropol" foi indicado à Melhor Filme no 12° Festival for Fashion and  photography em Viena (Áustria) e no 1° Berlin Fashion Film Festival_BFFF  (Alemanha) . Atualmente vive em São Paulo, produz performances autobiográficas onde atua, escreve e dirige, atende diversos clientes de moda e revistas como fotógrafa e videomaker, e aprimora seu conhecimento em Video Mapping. Suas fotografias podem ser vistas em https://soraiacostaphotography.tumblr.com

Sobre Barulhista
Nascido em 1981 na cidade de Belo Horizonte (MG), Barulhista é um artista sonoro e produtor fonográfico premiado pelo trabalho na produção de trilhas sonoras originais para cinema, teatro, dança e publicidade. Indicado pelo baterista Martin Atkins como um dos mais interessantes músicos brasileiros contemporâneos. Atualmente reside em São Paulo.

Ficha técnica e serviço
Direção:
Maria Amélia Farah e Soraia Costa.
Concepção, Argumento e Roteiro: Maria Amélia Farah.
Decupagem, Montagem e Edição: Soraia Costa.
Elenco: Maria Amélia Farah, Nadir Ferreira de Souza Farah e Pedro Tosta.
Trilha Sonora: Barulhista.
Captação de vídeo: Maria Amélia Farah.
Classificação indicativa: livre.
Duração: 25 minutos.

Serviço
"A Casa Esquecida"
De Maria Amélia Farah e Soraia Costa.
Quarta-feira, dia 21 de outubro, às 20h.
Na programação do Festival Arte como Respiro – Edição Cênicas.
Em www.itaucultural.org.br.  
Duração: 25 minutos.
Classificação indicativa: livre.

.: Cherry Blossom: The Vamps estão de volta com novo álbum

The Vamps estão de volta com “Cherry Blossom”. O nome do álbum é um reflexo do tema renascimento que o permeia

E é um renascimento do The Vamps. É seu álbum mais pessoal e plenamente desenvolvido até agora – liderado pela arrasadora e excelente música “Married in Vegas” (indicada na BBC Radio 2 e no 'Registro da semana' por Matt e Mollie, na BBC Radio 1) – o álbum foi auxiliado pelo descanso forçado, com a banda tendo tempo e espaço para planejar meticulosamente o que eles exatamente queriam dizer.

“Antes, estávamos apenas fazendo coisas na estrada. Estava funcionando e e adorávamos, mas precisávamos de tempo para ficar entediados. Esta é a primeira vez que estou tão entediado que comecei a tentar coisas que nunca fiz antes”, explica o cantor, compositor e produtor Simpson.

É um álbum que começou com um leve esbarrão. Sempre ocupados com álbum, turnê, álbum-gravado-na-turnê, outra turnê, eles voltaram à velha rotina e escreveram a metade do álbum rapidamente, 18 meses atrás. No entanto, algum tempo de folga era necessário, então eles se entregaram a aquela coisa rara de terem um espaço longe da banda. “Tivemos muito tempo para pesquisar nossa alma, mas também como músicos, tivemos tempo para ouvir uma variedade de álbuns diferentes e apenas desfrutar a música”, explica McVey.

No verão passado, insatisfeitos com os resultados das primeiras sessões, eles reservaram alguns AirBnbs e simplesmente começaram a tocar como banda. “Acabamos descartando todas as primeiras músicas e começando de novo”, diz McVey. “O verão passado foi o verdadeiro momento de grande avanço para nós. Nós escrevemos uma música chamada ‘Part of Me’ em uma das sessões do AirBnb e foi aí que pensamos 'oh merda, vamos fazer um álbum inteiro assim'”. Essa música imediatamente definiu o padrão para o resto do álbum, como Simpson explica: “Nós descobrimos para onde queríamos ir em termos de nossas próprias aspirações. Também tivemos tempo para fazer isso. Nós pensamos: ‘se podemos fazer isso, então não devemos nos contentar com nada menos do que isso’". Esse sentimento se reflete na letra do segundo single, “Better”, que diz "Não vou me contentar com menos do que o melhor, podemos fazer melhor do que isso".

Essas sessões também serviram como um futuro para a banda. Tendo uma década de carreira, e agora em seu quinto álbum, eles tiveram que fazer um balanço. “Quando você está em turnê, é muito reativo e você não está necessariamente mergulhando fundo em seus relacionamentos como uma banda”, diz Simpson. “Chegamos a um ponto em que precisávamos parar para que soubéssemos o que queríamos fazer a seguir. Cada encruzilhada que chegávamos – o fim de uma turnê ou o fim do ciclo de um álbum – era como 'o que vamos fazer a seguir?' E sempre haveria uma resposta. Uma das perguntas que me lembro de ter feito à banda foi: 'no próximo ano, o que todos vocês querem de suas vidas pessoais? Esqueça a música, o que vocês querem como pessoas? Então, sabíamos que se fôssemos fazer um álbum, antes de mais nada, teria que ser um que amássemos e que pudéssemos dar total apoio. Precisávamos ter certeza de que, pessoalmente, todos estávamos firmes como uma rocha”. Com isso estabelecido e as músicas fluindo, eles chamaram colaboradores regulares, como Jack & Coke (Rita Ora, Charli XCX), Lostboy (Zedd, Dua Lipa) e JHart (Camila Cabello, The Script) para ajudarem a moldar as músicas, ao lado de Simpson, que assumiu a liderança de grande parte da produção.

Mais sessões ainda eram necessárias quando começou o lockdown, mas graças ao fato de cada membro da banda poder escrever e produzir, eles foram capazes de continuar trabalhando nas músicas via Zoom e vários outros aplicativos, incluindo o Mixin, que lhes permitiu mandarem os arquivos uns para os outros. “O lockdown nos permitiu terminar o álbum antes de começarmos a promovê-lo”, diz McVey. “Ele nos deu alguns meses para nos esforçarmos e terminar o álbum. Também nos deu tempo para estarmos mais prontos do que jamais estivemos”.

No início deste ano, o álbum foi enviado para a gravadora da banda. No que dizia respeito a todos, ele estava acabado, apenas com os singles ainda por decidir. Eles sabiam que tinham uma forte coleção de sucessos e baladas que contavam a história de uma banda renascendo, mas eles não estavam totalmente certos sobre qual música deveria marcar o início do The Vamps Part 2. Foi quando o Zoom realmente se tornou importante. “No dia em que entregamos o álbum, fiz uma ligação no Zoom para o produtor Lostboy”, explica Simpson. “Bebemos algumas cervejas e, quatro horas depois, nasceu ‘Married in Vegas’”. Cabe a McVey preencher as lacunas. “Eu estava jogando Playstation com meus amigos e era cerca das 23 horas e eu também estava bastante bêbado. Então, Brad me chamou pelo FaceTime e disse 'Acabei de escrever essa música!'. Adoro momentos como esse porque, mesmo quando você pensa que algo está terminado, você ainda pode mudar no último minuto”, diz ele. De repente, a corrida para ser o primeiro single do “Cherry Blossom” foi vencida por uma nova música, um sinal claro de que sua criatividade estava em pleno desenvolvimento. “Essa música apareceu e nós pensamos 'certo, foda-se, é esta!'. Foi bom ter essa clareza”.

a verdade, 'clareza' é a palavra que sustenta tudo sobre “Cherry Blossom”. Foi a clareza de visão da banda que a ancorou desde o início, com eles também querendo manter o álbum focado, trabalhando com um grupo muito menor de colaboradores do que tinham trabalhado antes. A cada álbum, eles também estão se tornando cada vez mais envolvidos na produção, bem como na composição, com 60% do álbum produzido apenas pela banda. Se seus dois primeiros discos se centraram em torno de pop acústico brilhante e os outros dois que se seguiram em torno de um som mais experimental, mais EDM, então “Cherry Blossom” parece o ponto médio perfeito entre essas duas paisagens sonoras. É um álbum que os vê abraçando onde estão agora, com seus vinte e poucos anos, com uma base de fãs passando pelas mesmas coisas que eles. “Os fãs querem mais contexto para a música agora, eles querem mais subtexto para ela”, diz Simpson. “Você estará prestando um desserviço a eles se não fizer isso para eles evoluírem, para eles serem autênticos. A ideia é trazê-los para uma jornada conosco, à medida que crescem também. Estamos escrevendo sobre coisas que não necessariamente tocamos antes”. Então, enquanto a divertida e saltitante música em forma de castelo inflável “Married in Vegas”, impulsionada por um riff de piano animado ao estilo Elton John, é sobre jogar a cautela ao vento, canções como a balada “Would You” lida com as inseguranças que surgem em relacionamentos aparentemente perfeitos. “Se eu saísse pela porta, você notaria que eu tinha ido embora”, canta Simpson sobre uma mistura de batidas intrincadas, paisagens sonoras misteriosas e delicadas cifras de guitarra. “Para mim, a música e as letras se tornaram realmente catárticas e uma forma de expressar um sentimento que não deveria estar lá”, diz Simpson.

The Vamps, também conhecidos como Brad Simpson, Connor Ball, Tristan Evans e James McVey, nunca tiveram realmente a chance de ficar entediados antes de 2020. Desde que seu álbum de estreia de platina, “Meet The Vamps”, ficou em #2 nas paradas do Reino Unido, em 2014, a banda tem se agarrado a uma onda de álbuns oníricos (quatro no total, incluindo em 2017, “Night & Day (Night Edition)”, com o sucesso global do DJ Matoma All Night), singles (oito sucessos no Top 40, incluindo cinco no Top 10) e turnês mundiais (eles são a primeira banda que foi a atração principal no O2 Arena de Londres, por cinco anos consecutivos). Com a turnê de 2018, e o Top 3 hits “Night & Day (Day Edition)” pronto, a banda voltou de uma pequena pausa quando uma pandemia atingiu o mundo bem no momento que eles estavam elaborando o novo álbum.

No espaço de apenas seis anos, The Vamps transformou-se de boyband de olhos brilhantes e impacientes em uma banda pop totalmente desenvolvida que cria sucessos do tamanho de uma arena. Em “Cherry Blossom”, aquela musicalidade que ocasionalmente se perde em agendas frenéticas de lançamentos, turnês mundiais e premiações tem tido tempo para florescer adequadamente. Este não é um veículo para a atual safra de compositores e produtores requisitados da pop music, este é um projeto líder do The Vamps que se tornou ainda mais impressionante pelo fato de ter sido aprimorado e refinado durante o lockdown.

“Estaríamos mentindo se disséssemos que não gostaríamos que ele saísse pelo mundo e fosse recebido positivamente”, diz Simpson sobre suas esperanças para o álbum. “Mas, em última análise, nós o amamos muito, e esse sentimento de auto realização é muito emocionante. Essas são músicas que realmente tocam em partes de nossas vidas”. Ele sorri. “As músicas significam esse ‘algo mais’”.

Ouça e baixe aqui: umusicbrazil.lnk.to/CherryBlossomPR

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

.: Farol Santander São Paulo reabre com melhorias e nova programação


Prédio passou por restauração de fachada e agora oferece novos espaços de exposição e apresenta obra inédita da artista paulistana Flávia Junqueira. Exposição Revoada. Foto: Bruno Leão

O Farol Santander, centro de cultura, empreendedorismo, lazer, moda e gastronomia de São Paulo, retoma suas atividades com novidades na estrutura do prédio e na sua programação cultural, em linha com o anúncio do governo estadual da entrada da capital na Fase Verde do plano de flexibilização econômica. Das 13h às 19h, visitantes locais e turistas encontrarão um Farol com a fachada restaurada, tal como era em 1947, galerias de exposições reformadas, além da limpeza do icônico lustre de 13 metros de altura e 1,5 tonelada do hall de entrada.

“Após a adequação das nossas instalações e de restauro do simbólico prédio, estamos prontos para voltar a proporcionar, com toda a segurança, as experiências imersivas que consolidaram o Farol como destino obrigatório para paulistanos e turistas que amam a arte e que querem conhecer melhor a história de uma das maiores metrópoles do mundo”, afirma Patricia Audi, vice-presidente Executiva de Comunicação, Marketing, Relações Institucionais e Sustentabilidade do Santander Brasil.

Nos cerca de 21,32 mil metros quadrados totais de fachada (tombada pelo Condephaat - Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico), foram restauradas 46.975.650 pastilhas e 850 esquadrias. E as 9.987 peças de cristal do lustre do hall de entrada foram limpas, uma a uma.

Com relação à sua programação cultural, o Farol Santander São Paulo ganhou dois espaços (nos acessos entre os 23º e 24º andares e os 25º e 26º andares) com pinturas realizadas pela artista plástica paulista Raquel Gorzalka, para que os visitantes possam interagir e tirar fotos. As paredes trazem imagens do próprio prédio do Farol e reproduções de obras e monumentos famosos da cidade, como o monumento “Mão”, erguido por Oscar Niemeyer no Memorial da América Latina; as lanternas japonesas do bairro da Liberdade; a ponte estaiada Octávio Frias de Oliveira; o Museu de arte de São Paulo (MASP); o edifício COPAN, entre outros, além de guarda-chuvas que remetem à famosa expressão “terra da garoa”, pela qual a cidade é conhecida.  Já no piso, o visitante encontra adesivos com as mais diversas frases como “Venha para DiverCIDADE SP” e “Mais Amor em São Paulo Por Favor”.

Além das novas atrações nos andares, a artista paulistana Flávia Junqueira, jovem e expoente no panorama da arte contemporânea brasileira, apresenta a exposição “Revoada”, uma obra inédita no 24º andar e que também ocupará o hall de entrada. A instalação no espaço de entrada do Farol consiste em uma cenografia lúdica e imersiva, com balões de vidro coloridos suspensos a partir do teto. No 24° andar, todo o espaço foi coberto por paredes e teto que refletem os balões de festa que ficam espalhados por todo o local. Há também cavalos de carrossel que criam ambientes interativos e de vivências lúdicas. Mais informações da exposição pelo link: https://marracomunica.com.br/farol-santander-sao-paulo-reabre-para-visitacao-ao-publico-com-a-exposicao-revoada/

E a mostra “Devaneios – Os Mundos de JeeYoung Lee”, com trabalhos da artista sul-coreana JeeYoung Lee e direção artística de Facundo Guerra, que começou em 14 de fevereiro, continuará aberta a visitações até 15 de novembro.  Apresentada pelo Ministério da Cidadania e pelo Santander, via Lei de Incentivo à Cultura, a exposição inédita no Brasil apresenta as instalações The Panic Room (O Quarto do Pânico) e My Chemical Romance (Meu Romance Químico) ocupando o 22º andar do edifício. Mais informações da exposição pelo link: https://marracomunica.com.br/farol-santander-inaugura-a-exposicao-de-arte-visual-devaneios-os-mundos-de-jeeyoung-lee/

Protocolos de segurança e saúde
Para zelar pela segurança e saúde de seu público e funcionários, haverá medição de temperatura e tapetes sanitizantes e secantes para ingresso no prédio; será obrigatório o uso de máscaras; dispensers de álcool em gel estarão disponíveis em todos os andares do edifício e o ambiente também contará com sinalizações para que todos respeitem o distanciamento de 1,5 metro. O Farol ainda reforçou o serviço de limpeza e higienização de todo o prédio.

“O acesso à cultura é uma necessidade básica, mas só poderíamos reabrir o Farol Santander quando tivéssemos certeza que a saúde de nossos visitantes e funcionários seria preservada”, ressalta Patricia. Seguindo as orientações das autoridades públicas para a reabertura, o Farol funcionará em horário reduzido – das 13h às 19h, de terça a domingo -, com ocupação máxima de 60% da capacidade total do prédio.

Sobre o Farol Santander São Paulo
Desde sua inauguração, em janeiro de 2018, o Farol Santander já recebeu mais de 750 mil pessoas, com 15 exposições nos eixos temáticos e imersivo. As atrações do Farol Santander ocupam 18 andares dos 35 do edifício de 161 metros de altura que, por um longo período, foi a maior estrutura de concreto armado da América do Sul.

Do 2º ao 5º andar os visitantes podem conhecer a história do prédio e da própria cidade, no espaço Memória que tem com mobiliários originais feitos pelo Liceu de Arte e Ofícios em salas de reuniões e presidência. No 4º andar, uma instalação permanente e exclusiva do Farol Santander: Vista 360º, desenvolvida pelo renomado artista brasileiro Vik Muniz.

As visitas começam pelo hall do térreo e seguem até o mirante do 26º andar que, após a revitalização, ganhou uma unidade do Suplicy Cafés. No subsolo do edifício, está instalado o Bar do Cofre SubAstor, que tem previsão de reabertura em novembro, onde funcionava o cofre do Banco do Estado de São Paulo, desde 1947 (tombado pelo Patrimônio Histórico). O bar é ambientado com as características da época e pitadas contemporâneas em design e mobiliários, com cartas de drinks especiais, além de comidinhas.

Serviço:
Farol Santander São Paulo
Onde:
Rua João Brícola, 24 – Centro (estação São Bento – linha 1, azul do metrô).
Site Farol Santander: farolsantander.com.br.
Funcionamento: terça a domingo.
Horários: 13h às 19h (terça a domingo).
Ingressos: R$ 25 (visitação completa ao Farol Santander) site e bilheteria física no local.
Crianças de até 2 anos e 11 meses não pagam ingresso. A partir dos 3 anos, pagam meia entrada e, a partir dos 12 anos, é necessária a apresentação de RG e carteirinha de estudante para o pagamento da meia.
Classificação: livre.
Tempo máximo de visitação ao prédio: 1h45.
Monitoria no andar.
Instalações acessíveis para cadeirantes.
Brigada de incêndio e Seguranças:
Efetivo total de 60 pessoas.
Banheiros: 2 por andar – 1 masculino e 1 feminino (4º, 8º, 21º, 22º, 23º, 24º e no 26º andar).
Acessibilidade: banheiros e elevadores adaptados, rampas de acesso.
Saídas de emergência.

.: Diário de uma boneca de plástico: 19 de outubro de 2020

Querido diário,

Cresci vendo a Xuxa e a Angélica na televisão.

Não! Não era uma grande fã da Xuxa, mas eu era maluca pela Angélica. Sim! Eu acreditava que seria amida dela. Afinal, eu tinha o kit da Angélica: bonecas estilo Barbie, gibis, estojo escolar...

Claro!! Para mim, ela era a mais linda do universo. Assim como a atriz Claudia Abreu, que na época era a princesa Juliete na novela "Que Rei Sou Eu?". Outra que seria minha grande amiga em breve.

Noutro dia fiquei pensando muito nessa minha criatividade infantil. De onde eu tirei isso? Não faço ideia. Coisa de criança!

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg
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.: “MasterChef”: cozinheiros preparam receitas de datas comemorativas

Na prova decisiva, os sobreviventes serão desafiados a transformar molhos clássicos em um prato digno de troféu. Foto: divulgação

Na próxima terça-feira, dia 20, a Band leva ao ar o 15º episódio do MasterChef 2020. Oito novos cozinheiros amadores, com personalidades totalmente distintas, são surpreendidos por uma prova muito emotiva. Em cada bancada, eles vão encontrar uma caixa que esconde um globo de neve com uma data festiva diferente: aniversário, Natal, Páscoa, Ano Novo, Dia das Mães, dos Pais, das Crianças e Dia dos Namorados.

O desafio será buscar referências nas memórias afetivas e nos momentos em família para criar um cardápio que conquiste o paladar dos jurados. Embora a receita seja livre, ela deve ter algum significado relacionado à data que o competidor recebeu. Quem conseguir conter a emoção, e preparar um prato sem defeitos, passa para a segunda etapa da competição.

Na prova decisiva, os participantes terão de demonstrar que têm bagagem gastronômica e conhecem bem a cozinha clássica. Os chefs Henrique Fogaça, Erick Jacquin e Paola Carosella exibem uma mesa com seis tipos de molhos: bechamel, hollandaise, velouté, molho de tomate, beurre blanc e molho espanhol. Todos eles servem como base para sopas, cremes, recheios, suflês e inúmeras outras possibilidades. A partir disso, os sobreviventes deverão elaborar um prato digno de MasterChef.

O autor da melhor receita conquistará o 15º troféu do MasterChef 2020, além de ganhar R$ 5 mil do PicPay e doar a mesma quantia para a Associação Resgatando Cidadania, de Cuiabá (MT), que trabalha no tratamento e recuperação de pessoas com vulnerabilidade e dependência química. O vencedor do episódio ainda será premiado com uma bolsa de estudos integral para graduação ou pós-graduação da Universidade Estácio, um dispositivo Echo e R$ 5 mil em compras no site amazon.com.br. A Brastemp também dará ao campeão um forno da linha Gourmand, digno de um chef, e a Tramontina oferecerá um jogo de panelas profissional e um Kit Chef de facas. 

Conheça os participantes do 15º episódio:

Janice, 37 anos

Desde pequena é apaixonada por culinária e era ela quem escolhia os ingredientes na feira para sua mãe, de quem herdou as habilidades gastronômicas. Admiradora da cozinha brasileira, é filha de nordestinos e traz em seu repertório os temperos de lá. 

Juliana, 39 anos

Formada em matemática, trabalhou no mercado financeiro e hoje se dedica exclusivamente à família. Sempre cozinhou o trivial, mas durante a quarentena passou a criar pratos cada vez mais elaborados. Não vê a hora de testar suas habilidades na cozinha mais disputada do Brasil.

Luiz, 63 anos

Dono de uma empresa de sonorização de eventos há mais de 30 anos, é o MasterChef da família e dos amigos. Para ele, cozinhar é o seu momento de prazer e diversão. Adora pescar e costuma fisgar os seus amigos pelo estômago. É claro que peixe e frutos do mar são suas especialidades. 

Marcos, 35 anos

Criado no samba, é coreógrafo e divide seu amor pelo Carnaval com a culinária. Quando criança, gostava de observar a mãe cozinhar e, aos poucos, foi tomando gosto pela gastronomia. Gosta de comida de boteco e sonha em ter seu espaço com muita música e comida boa. 

Millena, 28 anos

A carioca herdou da família a paixão pela cozinha e hoje coloca todo seu amor nas receitas que prepara. Por trás do jeitinho doce, está uma competidora estudiosa e técnica, que dá o melhor de si em tudo o que faz. Gosta de valorizar a gastronomia brasileira utilizando, sempre que possível, ingredientes locais. 

Pedro, 23 anos

É o cozinheiro oficial dos amigos. Autodidata, devora livros e sites de receitas para ampliar seu repertório. Já viajou para países como Vietnã e Tailândia para conhecer de perto a culinária local e agora quer testar suas habilidades na cozinha do MasterChef.  

Renan, 31 anos

Nascido e criado em Belém do Pará, carrega em sua memória as lembranças da família reunida ao redor da mesa para saborear o delicioso frango de panela de sua avó. Aproveitou a chegada dos 30 anos para dar uma virada na vida profissional e agora quer se dedicar ao sonho de se tornar um grande chef. 

Renata, 28 anos

Morou quatro anos no Japão e voltou há pouco tempo para o Brasil, onde se reconectou com suas raízes gastronômicas. Trabalha com ensino infantil e traz todo seu cuidado de mãe para suas criações. Não tem medo de experimentar novas receitas e define seu estilo na cozinha como afetiva e brasileira.  

O MasterChef Brasil é um formato da Endemol Shine Group. O programa é uma produção Endemol Shine Brasil para a Band e para o Discovery Home & Health. O talent show vai ao ar às terças-feiras, às 22h45, com transmissão simultânea no Portal da Band e no aplicativo da emissora. A atração também é exibida toda sexta-feira, às 20h30, no Discovery Home & Health.

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