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segunda-feira, 30 de novembro de 2020
.: Pré-venda da versão física do box “Siempre Rebelde”, do RBD
domingo, 29 de novembro de 2020
.: Obra póstuma de Gilberto Dimenstein celebra o amor à vida
Gilberto Dimenstein e Anna Penido compartilham um relato de amor e cumplicidade que atravessam as fronteiras do tempo.
Gilberto Dimenstein escolheu ser tema de sua última reportagem. É assim que descreve "Os Últimos Melhores Dias da Minha Vida": um relato autobiográfico sobre como enfrentou um grave câncer, narrando o processo a partir do olhar apurado dos mais de trinta anos de carreira no jornalismo. Anna Penido, no papel de ombudsman e parceira, esteve ao seu lado para produzir a obra a quatro mãos quando Gilberto já não tinha forças para fazer o trabalho sozinho. O livro ganhou ares de grande declaração de amor, mais uma das cumplicidades do casal.
A partir de depoimentos, lembranças e rememorações, delicadamente ilustradas pelo artista plástico Paulo von Poser, Dimenstein reforça que seus últimos melhores dias não foram os únicos grandes momentos de sua vida: experimentou também inúmeras realizações profissionais, viagens, encontros, concertos inesquecíveis de música (uma de suas grandes paixões) e a alegria de ouvir o neto chamá-lo de vovô Gil pela primeira vez. Mas estes melhores dias vividos após a descoberta do câncer — no pâncreas, uma das formas mais agressivas da doença — foram os mais cúmplices, profundos e felizes.
Para alguém que, em suas próprias palavras, “passou a vida toda desconectado, apavorado e ansioso”, a sensação de estar vivo e de poder compartilhar a vida com as pessoas que ama, agregando novo significado à existência, se compara ao momento em que a taturana se reconhece como borboleta. Graças a esta obra, e ao legado que o autor nos deixa, os últimos melhores dias de Gilberto Dimenstein serão eternos. Você pode comprar "Os Últimos Melhores Dias da Minha Vida", de Gilberto Dimenstein, neste link.
.: Livro "130 anos: Em busca da República" vence o Prêmio Jabuti
Obra que discute os 130 anos da República no Brasil leva o prêmio na categoria Ciências Sociais.
Publicado pela Intrínseca em junho de 2019, "130 Anos: Em Busca da República" – organizado por Edmar Bacha, José Murilo de Carvalho, Joaquim Falcão, Marcelo Trindade, Pedro Malan e Simon Schwartzman – foi o vencedor na categoria Ciências Sociais da 62ª edição do Prêmio Jabuti. A tradicional premiação foi transmitida ontem, dia 26 de novembro, pelo canal da Câmara Brasileira do Livro no YouTube e também pelo perfil da CBL no Facebook, com apresentação da jornalista Maria Júlia Coutinho.
No dia 15 de novembro de 1889, no Campo de Santana, no centro do Rio de Janeiro, o marechal Deodoro proclamou o início da nossa República. Éramos à época um país que havia abolido a escravidão recentemente, com a população de apenas 14 milhões de habitantes, dos quais 82% eram analfabetos e 90% viviam em áreas rurais. Agora, com 208 milhões de habitantes, o Brasil se apresenta como uma sociedade majoritariamente urbana, com 7% da população analfabeta, mas ainda repleta de contrastes sociais, com índices de desenvolvimento muitas vezes inferiores aos alcançados por países com trajetórias semelhantes à nossa.
Para analisar essa história, 38 pensadores brasileiros identificam os desafios, avanços e retrocessos da nossa República em textos curtos que levantam as principais questões dos nossos últimos 130 anos. Cada capítulo do livro cobre uma década e é composto por três textos: um sobre sociedade e política, outro sobre Estado e direito, e outro sobre governo e economia. Seguindo os pontos de vista particulares dos autores, diferentes e complementares entre si, cabe ao leitor juntar as peças do mosaico apresentado para entender o processo que culminou com a República como a conhecemos em 2019 e os desafios que se anunciam para o futuro.
Organizadores: Edmar Bacha, José Murilo de Carvalho, Joaquim Falcão, Marcelo Trindade, Pedro Malan e Simon Schwartzman. Autores: Renato Lessa, Arno Wehling, Gustavo Franco, José Alexandre Tavares Guerreiro, Winston Fritsch, Marieta de Moraes Ferreira, Pedro Cantisano, Albert Fishlow, Boris Fausto, Paula Andrea Forgioni, Ruy Pereira Camilo Júnior, Lúcia Lippi, Marcelo Trindade, Marcelo de Paiva Abreu, Maria Celina D’Araujo, Tercio Sampaio Ferraz Júnior, Pedro Malan, Celso Lafer, Pedro Dutra, Demosthenes Madureira, José Murilo de Carvalho, Joaquim Falcão, André Lara Resende, Carlos Fico, Jorge Hilário Gouvêa Vieira, Sérgio Fausto, Nelson Jobim, Mário Mesquita, Rubens Ricupero, José Roberto de Castro Neves, Edmar Bacha, Simon Schwartzman, Silvana Batini, Ilan Goldfajn, Sérgio Abranches, Luís Roberto Barroso, Arminio Fraga e Marcos Lisboa. Você pode comprar "130 Anos: Em Busca da República", lançado pela Intrínseca. neste link.
.: Projota disponibiliza o videoclipe vertical de “Marieva” no YouTube
A faixa, uma composição do artista com Rodrigo Marques e Victor Reis, é uma homenagem à sua filha, que nasceu em fevereiro deste ano. “Eu a compus antes de minha filha nascer, baseado apenas naquele sentimento de ansiedade e da expectativa que havia se gerado dentro de mim. E hoje posso dizer que a expectativa se cumpriu”, disse Projota.
No último dia 13, o rapper apresentou ao público as quatro faixas finais de seu elogiado álbum “Tempestade Numa Gota D’Água” (Universal Music) – material inédito que o artista liberou aos poucos a partir de abril deste ano, sempre com suas composições acompanhadas de um clipe. O rapper entregou aos fãs quatro faixas finais da obra: “Inabalável”, “Marieva”, “Dia da caça” e “Vale das sombras”, esta última com a participação especial da cantora Maria Rita.
"Marieva" (Vídeo Vertical ) - Projota
.: "A Sogra Perfeita", protagonizado por Cacau Protásio, ganha cartaz e trailer
Paris Filmes anuncia a estreia do filme nos cinemas de todo o Brasil, com sessões a partir do dia 24 de dezembro.
Com lançamento confirmado nos cinemas, o filme "A Sogra Perfeita" ganhou cartaz e trailer oficiais. O longa foi rodado no ano passado, em São Paulo, com produção da Paris Entretenimento e direção de Cris D’Amato. A comédia conta a história de Neide, dona de um badalado salão no subúrbio. Livre e bem-sucedida, ela quer curtir a vida, mas não consegue porque um dos seus filhos, Fábio Júnior, ainda não saiu de casa e depende dela pra tudo. Então, para conquistar sua tão sonhada liberdade, ela vai ter que encontrar a nora perfeita.
Com roteiro original de Flávia Guimarães e Bia Crespo, a produção marca a estreia de Cacau como protagonista 'solo' de um longa e a personagem foi escrita especialmente para a atriz. Rodrigo Sant´Anna faz o papel do cabeleireiro Eddy, solteiro, que quer ser chique e gasta todo o salário comprando roupas de marca em outlets. Também estão no elenco André Mattos, Luis Navarro, Evelyn Castro, Polliana Aleixo, Marcelo Laham, entre outros. O cantor Fábio Júnior, ídolo de Neide e que foi inspiração para o nome do filho dela, faz uma participação especialíssima no papel dele mesmo.
No filme, Neide está chegando aos 45 anos e é dona do salão de beleza mais badalado do bairro, no subúrbio de São Paulo. Desde que se separou do marido encostado e colocou dois filhos na faculdade, ela sonha em aproveitar a vida de solteira. Paulo Ricardo é advogado e já saiu de casa, mas o outro, Fábio Junior, não dá nenhum sinal de que vai deixar a casa da mãe. Nerd e cheio de manias, ele adora os mimos da casa de Neide. A presença do filho marmanjo é a única coisa que separa Neide da sua tão sonhada liberdade. É aí que Neide cria um ambicioso plano: treinar uma funcionária do salão para se tornar a mulher perfeita para seu filho. A escolhida é Ciléia, moça simples e caipira que se interessa de verdade por Fábio Junior. Neide então faz tudo o que pode para transformar Ciléia e juntar o casal – mas acaba entrando numa confusão maior ainda!
Trailer de "A Sogra Perfeita"
.: Escritor Michel Laub é entrevistado por Marcelo Tas no #Provoca de terça
Com apresentação de Marcelo Tas, o programa inédito vai ao ar às 22h15, na TV Cultura e no YouTube. Foto: Nathalie Bohm
Nesta terça-feira, dia 1°, às 22h15, na TV Cultura e no YouTube, Marcelo Tas conversa com o escritor e jornalista gaúcho, Michel Laub no #Provoca. Ele fala sobre seus dois livros "O Tribunal da Quinta-feira" (2016) e o mais recente, "Solução de Dois Estados" (2020), além de comentar sobre sua profissão.
O livro "Tribunal da Quinta-feira" fala do julgamento que pode pegar qualquer um, o tal cancelamento, cultura em plena atividade nas redes sociais, ou seria antissociais?. Sobre a frase do livro: "Todo linchador age em nome de princípios nobres", Marcelo Tas questiona: como abrir os olhos dos linchadores desses princípios? Laub responde: "A frase é tudo fascista. O que faz diferença porque o fascismo histórico mesmo, lá nos anos 30, era motivado por questões que as pessoas consideravam nobres. É evidente que não era. Mas estavam em nome de um grande ideal. Então isso sempre existiu".
Na segunda parte da edição, Tas conversa com o escritor sobre seu recente lançamento, "Solução de Dois Estados" (2020), que relata o conflito entre os irmãos Alexandre e Raquel. "A ideia de ter dois personagens em que as suas maneiras podem parecer muito desagradáveis, para mim, é muito interessante. Porque a ficção é o único discurso possível em que você consegue mobilizar a atenção de alguém, a sensibilidade, para acompanhar coisas que não são necessariamente agradáveis. Que não tem o bonzinho e o malzinho e uma lição para ser tirada dali, que a vida dele vai melhorar por causa daquilo. Isso foi um pouco a motivação para eu escrever o livro", comenta Michel.
No último quadro, eles refletem quanto à provocação do dramaturgo húngaro, Ferenc Molnár "A carreira do escritor é como a da prostituta, no começo ela faz por prazer, depois para dar prazer aos amigos e por último só pelo dinheiro mesmo". Realização: Fundação Padre Anchieta, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal - Lei de Incentivo à Cultura.
sábado, 28 de novembro de 2020
.: "O Orfanato", filme afegão, estreia em dezembro nas plataformas digitais
Exibido na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes, "O Orfanato", novo filme da diretora Shahrbanoo Sadat, uma das novas vozes do cinema afegão, estreia em todo território nacional, direto no streaming, no próximo dia 03 de dezembro. A história gira em torno de Qodrat, jovem de 15 anos fã de Bollywood que mora nas ruas de Cabul, no final dos anos 80. Ele vende ingressos de cinema ilegalmente e sonha acordado em algumas de suas cenas favoritas dos filmes indianos. Um dia é levado pela polícia para o orfanato soviético. Mas em Cabul a situação política está mudando e Qodrat e todas as crianças querem defender sua casa.
"O Orfanato", distribuído no Brasil pela Supo Mungam Films, é a segunda parte de uma pentalogia planejada pela diretora Shahrbanoo Sadat, iniciada com "Lobo e Ovelha", e inspirada no diário não-publicado de Anwar Hashimi, que interpreta o supervisor do orfanato. No longa a diretora evoca com sensibilidade o mundo interior do protagonista e o turbulento clima político do Afeganistão na época, criando uma experiência humanista única com uma pitada de fantasia.
Entre um realismo brilhantemente filmado e cenas surpreendentemente inspiradas no estilo musical de Bollywood, a diretora Sadat, a mais jovem selecionada para a residência da Cinéfondation do Festival de Cannes, com 20 anos na época, mesma idade em que ela entrou em um cinema pela primeira vez, apresenta em o "Orfanato" uma fábula sobre o amadurecimento, que também fala da história do Afeganistão.
"Sua história me levou a uma jornada pela historia do Afeganistão nos últimos quarenta anos, do ponto de vista inocente de um órfão. Ele era uma criança presa a uma guerra que não era sua. É exatamente o que sinto vivendo hoje no Afeganistão. O orfanato é um dos poucos lugares em todo o país onde todos vivem juntos, não importa a religião ou etnia", observa a diretora.
Além de Cannes, o longa também passou pelos festivais de Munique, Bruxelas, Sarajevo, Chicago, Londres, Busan e levou o Arau de Ouro de Melhor Filme no Festival de Reyjavik.
Filme: O Orfanato
Direção: Shahrbanoo Sadat
Elenco: Qodratollah Qadiri, Sediqa Rasuli, Masihullah Feraji, Hasibullah Rasooli, Ahmad Fayaz Osmani, AnwarHashimi
Título Original: Parwareshghah
Produção: Afeganistão/Dinamarca/Alemanha/França, 2019 | 90 minutos
Gênero: Drama/Fantasia/Musical
Classificação Indicativa: 14 anos
Distribuição: Supo Mungam Films
Lançamento: 03/12/2020
Plataformas: NOW e VIVO PLAY
Nas redes sociais: facebook.com/SupoMungamFilms, instagram.com/supomungamfilms
Trailer:
.: Camila Morgado e Murilo Benício: filme “Divórcio” estreia na Netflix
O longa "Divórcio", comédia romântica com direção de Pedro Amorim, que estreou no Brasil em setembro de 2017, acaba de entrar no catálogo da plataforma streaming Netflix.
O filme é protagonizado pela dupla Camila Morgado e Murilo Benício, com produção da Filmland Internacional e distribuição da Warner Bros. Pictures, que também é coprodutora. As filmagens do Divórcio foram realizadas em Ribeirão Preto, tanto em locações na parte urbana da cidade como em uma plantação de tomates e contou também com moradores da cidade na equipe, elenco e figuração.
O roteiro, de Paulo Cursino, acompanha a história de Noeli (Camila Morgado), que é roubada do altar por Júlio (Murilo Benício). O casal leva uma vida humilde, mas enriquece quando o molho de tomate Juno, criado por eles, torna-se um sucesso. Com o passar dos anos, os dois abrem uma grande empresa e enriquecem, mas o dinheiro e a rotina os distanciam. Mas, um mal entendido é a gota d'água para a separação. Para defender o patrimônio, cada um tenta achar o melhor advogado, o que gera um processo de divórcio cheio de confusões e com cenas hilárias.
O elenco conta também com Thelmo Fernandes, Luciana Paes, André Mattos, Ângela Dippe, Cynthia Falabella, Bruna Tornarelli, Gustavo Vaz, Robson Nunes, Antônio Petrin, Lu Grimaldi, Jonathan Well, Carol Severian, Flávia Martins e as participações especiais de Sabrina Sato e Paulinho Serra.
.: Para os cristãos: mais do que um texto para aqueles que creem em Jesus Cristo
.: Entrevista: Paulinho da Viola faz live exclusiva no Globoplay neste sábado
Globoplay exibe live exclusiva e aberta para não-assinantes com Paulinho da Viola neste sábado. Foto: Carol Beiriz
Uma celebração à carreira, música e elegância de Paulinho da Viola, que completou 78 anos este mês. Assim será a live exclusiva do cantor, neste sábado, dia 28, a partir das 22h, no Globoplay. A apresentação acontece direto de um palco no Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, com presença apenas dos músicos e da equipe técnica.
O público poderá acompanhar tudo direto de casa. Aberta para não assinantes e transmitida para o mundo todo, para assistir basta fazer um cadastro gratuito na plataforma. “Ouvindo algumas pessoas, decidi fazer uma síntese dos grandes sucessos da minha carreira, das músicas mais conhecidas e uma ou outra não tão conhecida”, Paulinho da Viola adianta, sobre o setlist. Entre as músicas que marcaram a carreira do cantor estão "Pecado Capital", "Coração Leviano", "Foi Um Rio que Passou em Minha Vida", entre outras. O show tem direção geral de LP Simonetti.
Qual sua expectativa para a live?
Paulinho da Viola - Minha expectativa é de que essa live possa chegar a um número maior de pessoas que não tiveram a oportunidade de assistir aos meus shows, e que elas possam recebê-la com alegria nesse momento tão difícil que estamos passando.
O que o público pode esperar deste show intimista?
Paulinho da Viola - Uma síntese da minha carreira, com minhas músicas mais conhecidas
Como tem sido sua rotina neste período?
Paulinho da Viola - Nessa quarentena forçada, fiz uma opção de me cuidar e não ter contato com a rua, só em casos extremos e, através das redes sociais, manter uma certa comunicação. Por outro lado, aproveitei pra fazer uma série de coisas pendentes na minha vida particular, como ler mais, ouvir mais músicas e até compor também.
Qual balanço você faz da carreira?
Paulinho da Viola - Olha, é muito difícil falar. São 56 anos de trabalho, de viagens, shows, lugares que conheci, amigos que fiz.... Aprender sobre outras culturas, outras formas de música, estar sempre aberto para conhecer outras formas além daquilo que conheço. Agradeço sempre à vida por poder ter tido e ainda ter essa experiência.























