Querido diário,
Donatella Fisherburg
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Querido diário,
Protagonizado por Miá Mello, o espetáculo "Mãe Fora da Caixa" segue em cartaz em São Paulo no Teatro das Artes com a novidade da transmissão online nas sessões das sextas-feiras às 21h. Para o espectador que preferir assistir a peça presencialmente, é possível comprar ingressos para as sessões da sexta ou do sábado, com o teatro adaptado para capacidade reduzida de lugares e respeitando todos os protocolos de segurança e saúde.
A peça, inspirada no best-seller homônimo de Thaís Vilarinho, tem direção de Joana Lebreiro e texto de Cláudia Gomes (roteirista da Rede Globo e criadora do blog Humor de Mãe) e trata com muito humor sobre os dilemas que envolvem a maternidade real. Foi indicada ao Prêmio do Humor nas categorias Melhor Espetáculo, Texto e Atuação, ganhando na categoria Direção.
Miá Mello comemora a possibilidade de amplificar a peça com a transmissão online. “Fizemos testes e vimos que é possível ter os dois formatos. Recebemos muitos pedidos para lives e transmissões e entendemos que, nesse momento, temos a possibilidade de atender uma demanda de público que está fora de São Paulo sem perder a relação com o público presencial, que é fundamental para o espetáculo acontecer.”
O espetáculo estreou em São Paulo em janeiro, depois uma temporada carioca bem-sucedida, que começou com oito semanas e se transformou em cinco meses em cartaz. Com sessões lotadas e prestes a repetir o feito do Rio, a temporada paulistana foi interrompida repentinamente em março deixando cenário e luz montados na expectativa de uma volta que acabou demorando mais que o esperado.
Uns dos trunfos da peça é a capacidade de identificação com o público. Miá estabelece um tom confessional de quem parece contar histórias pessoais envolvendo a plateia em risos e lágrimas, com momentos de cumplicidade e interação. “Em tempos de distanciamento social onde tudo está mais intenso, vamos manter essa conexão por meio do olhar, através da história e da troca de experiências sempre valiosas.”
Além do espetáculo, Miá grava a primeira temporada do "Posso Explicar", no canal Nat Geo, um talk show de entrevistas com viés em ciência e tecnologia. Com 16 episódios, cada programa traz um tema específico do universo da ciência e um convidado que tenha alguma (ou muita) experiência a contribuir para o papo. Entre os convidados da nova temporada estão Mônica Martelli, Maria Boop, Fábio Porchat, Rita Von Hunty, Sabrina Sato, entre outros.
Sobre a montagem
Na trama, uma mulher que já tem uma filha com sete anos aguarda ansiosa em seu banheiro pelo resultado de um novo teste de gravidez. “A grande sacada da peça para mim se passa nesses cinco minutos em que a protagonista está no banheiro. São instantes em que cabe uma vida inteira, o mundo de pensamentos, as lembranças, os pensamentos contraditórios. É isso que acontece na cabeça e no coração de uma mãe e que tentamos trazer para a encenação”, revela a diretora Joana Lebreiro.
Uma das maiores dificuldades da mãe contemporânea é o acúmulo de tarefas, conta a atriz Miá Mello. “Temos essa sobrecarga mental provocada pela cobrança de ter que fazer um monte de coisas: ser boa mãe, ser boa profissional, ver as amigas, estar com o marido, ir ao mercado etc. Tem aquele bom e velho ditado que diz que para criar uma criança é preciso uma aldeia. E cada vez estamos mais isolados em uma ilha de nossas famílias modernas individuais. A peça tem essa força de mostrar que não estamos sozinhas de verdade. Eu começo dizendo que não é a minha história, mas que, sem dúvida, poderia ser. E pode ser a história de muita gente, existe um grande poder de identificação”.
O espetáculo surgiu quando o ator e produtor Pablo Sanábio (que atua na série "Sob Pressão", na TV Globo) se deparou com uma série de questionamentos sobre paternidade e acabou encontrando o livro "Mãe Fora da Caixa"", de Thaís Vilarinho. A autora é conhecida nas redes sociais por mostrar o lado real da maternidade e oferecer um ombro amigo para os pais e mães que se sentem pressionados com tantos desafios.
O desejo de Vilarinho de escrever sobre maternidade aflorou com o nascimento de seu primeiro filho. “Lembro-me do sentimento de indignação quando percebi que não se falava sobre as dores e as dificuldades. Doze anos atrás não se falava sobre baby blues, sobre puerpério e nem sobre a mudança radical que acontece na vida da mulher que se torna mãe. Então, escrever foi necessário, terapêutico. Um processo de cura mesmo. Fico muito feliz que esteja, de certa forma, ‘curando’ outras mães. A peça ultrapassa o livro, expande as ideias em uma outra forma de comunicação. Sou muito grata por isso, pois, assim, o conceito chega em cada vez mais mães. O que eu mais gosto na peça é a entrega da Miá. A vontade que ela tem de gritar sobre o assunto. É a entrega dela que faz a peça ter esse potencial gigante”, revela Thaís Vilarinho.
A encenação foi criada a partir de um diálogo entre o livro e o perfil no Instagram de Thaís Vilarinho com as experiências pessoais de Miá, Joana e Cláudia. “Queríamos um espetáculo que juntasse esse papo reto e real sobre maternidade com a sensação de acolhimento às mães, sem deixar de lado esse humor ‘pé na porta’ que é a marca da Cláudia. Uma coisa que conversamos desde o início e que permeou a escrita dela é ter um espetáculo que fosse bem aberto, bem direto para o público. E que não ficasse fechado na história, no sentido de ter uma personagem falando sozinha. Ela está conversando com aquelas pessoas que estão ali assistindo”, esclarece Joana Lebreiro.
Sobre o livro
Talvez você acredite que esse livro não seja para você. Ele de fato não é uma via de mão única. Você não vai encontrar regras, certo ou errado. Mas a vontade de criar algo novo: o começo de um nós, a construção de um conjunto de experiências e novas formas de enxergar a maternidade. Ser mãe é algo muito particular, mas ao mesmo tempo universal. No livro, são compartilhados os sentimentos mais íntimos: medos, angústias, dúvidas, alegrias, conflitos e aprendizados da autora. Você pode comprar "Mãe Fora da Caixa"", de Thaís Vilarinho, neste link.
Ficha técnica - "Mãe Fora da Caixa"
Texto: Cláudia Gomes. Elenco: Miá Mello. Idealização: Pablo Sanábio. Direção: Joana Lebreiro. Direção de Produção: Carlos Grun e Thábata Tubino. Iluminação: Paulo César Medeiros. Cenário: Mina Quental. Direção de Movimento: Andrea Jabor. Projeções: Vilaroucas Produções. Figurino: Bruno Perlatto e Mariana Safadi. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli. Produção: Bem Legal Produções.
Serviço- "Mãe Fora da Caixa"
Temporada: Sextas às 21h. Sábados às 18h (exceto dia 5/12 a sessão será às 17h30)
Ingressos presenciais: R$ 90 (inteira); R$45 (meia-entrada).
Capacidade presencial conforme protocolo Covid 19: Até 350 lugares.
Ingressos online: de R$30 a R$250 (ingresso incentivo ao teatro)
Venda ingressos e acesso à transmissão online: sympla.com.br/teatrodasartes
"Mãe Fora da Caixa"
Especificação técnica: baixar o aplicativo Zoom, preferencialmente no PC ou notebook. Também é possível assistir por tablet, celular ou emparelhamento com Smart TV.
Duração: 80 minutos. Classificação: 12 anos.
Teatro das Artes – Shopping Eldorado - Av. Rebouças, 3970, Loja 409, Pinheiros, São Paulo, SP.
Bilheteria: de terça a domingo, das 13h15 às 20h. Vendas online pelo site Sympla. Informações: (11) 3034-0075.
O seriado conta a história de duas irmãs independentes em busca de amor e de dar significado a suas vidas, enquanto vivem em um mundo em constante mudança. Na virada do século XIX para o XX, lutas de classes e a busca por ascensão social são a realidade de muitas famílias da Inglaterra, como os intelectuais Schlegels, os ricos Wilcoxes e os Basts, da classe trabalhadora. Matthew Macfadyen, Tracey Ullman e Julia Ormond também estão no elenco. A série é uma coprodução entre BBC One e Starz. Todos os episódios disponíveis na Starzplay.
Os assinantes da Starzplay têm acesso a uma programação premium exclusiva, incluindo séries Starz Originals como “The Spanish Princess” e o explosivo segundo capítulo do Universo Power, “Power Book II: Ghost”, estrelada por Mary J. Blige, no mesmo dia do lançamento nos Estados Unidos; conteúdo selecionado como o drama histórico “The Name of the Rose”, baseado no romance best-seller, e séries indicadas ao Emmy, como a série de drama romântico moderna “Normal People”, a comédia histórica “The Great”, estrelada por Elle Fanning e Nicholas Hoult, e a série premiada “The Act”, estrelada pela vencedora do Oscar® Patricia Arquette e Joey King; além de uma biblioteca de filmes de grande sucesso com milhares de títulos.
O app Starzplay para iOs e Android está disponível para download em iPhone e iPad, assim como em uma ampla variedade de dispositivos Android. Até quatro usuários podem assistir aos conteúdos simultaneamente e desfrutar de downloads offline de séries e filmes selecionados. Os usuários do aplicativo podem aproveitar as recomendações personalizadas de séries e filmes, feitas com base em seus interesses, e selecionar sua linguagem preferida de áudio e legendas.
Dirigida por Susanna Lira, a obra conta com acesso inédito à jornada de médicos, enfermeiros, pesquisadores e pacientes e acompanha, em média, três casos em cada um de seus seis episódios. O projeto se desenvolveu por mais de seis meses, desde a pesquisa até a pós-produção, e teve cerca de 60 profissionais do audiovisual divididos em quatro equipes.
Uma parte da equipe se revezou para cobrir a rotina do Hospital Universitário Pedro Ernesto, da UERJ, em especial dos setores de infectologia, psiquiatria e pediatria. Uma das personagens da ala médica é a chefe do departamento de infectologia, Dra Caryna, que vive diversas jornadas no período de 24 horas. Já Flávio é um dos pacientes que o documentário acompanha. Ele descobriu estar com Covid por acaso enquanto se tratava de outra doença e, internado há meses, virou testemunha ocular de diversas histórias.
A outra parte da equipe do projeto se dividiu entre a cobertura das ações da saúde da família, dos núcleos de pesquisa e das visitas às casas de familiares de pacientes internados.Com direção geral de Susanna Lira, criação e produção de Nuno Godolphim e realização da Ocean Films, “Por um Respiro” é um original Globoplay que chegou à plataforma no último dia 27. Nesta entrevista, a diretora Susanna Lira fala sobre o filme.
Como surgiu a ideia para o documentário?
Susanna Lira - Eu queria saber quem eram aquelas pessoas que estavam por trás dessa luta. Nunca passamos por uma pandemia desse nível, em que o mundo parou. Enquanto fomos para casa fazer distanciamento social, essa galera foi para um front pesadíssimo. Queria conhecer, humanizar as pessoas e fazer com que, através da empatia, a gente pudesse ser mais humano também.
Qual foi o momento mais desafiador?
Susanna Lira - Dirigir quatro equipes em campo trabalhando no meio de uma pandemia foi um dos maiores desafios da minha carreira. Lidar com o cotidiano duro de histórias extremamente dramáticas foi bastante dolorido. Ouvir relatos de mortes diárias, sequelas da doença e a exaustão dos profissionais de saúde desafiaram a minha saúde emocional.
Qual foi o momento mais gratificante?
Susanna Lira - A pandemia nos colocou em cheque como seres humanos. Foi o evento mais totalitário que nossa geração conheceu. Nos colocou para pensar sobre muitas questões e, especialmente, sobre o que realmente é importante. Acredito que conseguimos captar um material bastante relevante sobre uma situação de impacto profundo em todas as esferas da sociedade. Ter a oportunidade de captar esses momentos e deixar registrado numa série é muito gratificante. Acompanhar profissionais que se sacrificaram e conseguiram salvar vidas em meio a um caos foi inspirador. A força do ser humano e da vocação fala mais alto em um momento de crise e isso faz com que a gente renove nossas esperanças na humanidade.
O documentário acompanha a correria de quem está na linha de frente e a angústia de pessoas querendo informações sobre seus familiares. Nesses momentos, só a esperança traz algum conforto. O documentário trará essa mensagem e contará com episódios de empatia, solidariedade e esperança? Susanna Lira - A coragem de resistir ao que parece não ter jeito é o que chamamos de esperança. Essa frase do Mário Sérgio Cortella sempre me passava pela cabeça quando eu via uma médica lutando para salvar uma criança em estado grave. A comunidade médica nunca foi tão desafiada, a ciência nunca foi tão questionada, e nós como cidadãos fomos convocados a refletir sobre gestos muito simples como lavar as mãos e usar uma máscara. Atitudes tão simples podem salvar vidas e espero que a série traga essa sensibilização ao espectador.
O que o público pode esperar desse projeto?
Susanna Lira - A série é composta de histórias muito comoventes. Então não há dúvida que emoção é o que mais eu sinto quando estou revisando os episódios. São histórias de perdas, mas também de ganhos e grandes vitórias por parte da comunidade médica. O momento mais delicado e sensível para mim é poder acompanhar a luta de jovens médicos residentes que estão entrando pela primeira vez em um CTI e já tratando de uma doença tão letal, afastados do convívio familiar e arriscando as próprias vidas em um ambiente altamente contaminado. Certamente, esses profissionais estão sendo moldados de uma forma muito impactante e jamais vão esquecer que suas formações se deram na maior pandemia do nosso século.
"Por Um Respiro" - Trailer
Longa destaca o sentido da submissão nos ringues e na Bíblia Sagrada
Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em novembro de 2020
De sobreviventes de guerra à dureza da vida de dois fuzileiros navais. Assim é o início do longa-metragem, "Submissão: Uma Luta Pela Qual Vale a Pena Morrer", estrelado por Scott Pryor, escritor, produtor e protagonista do filme. Na trama, iniciada em ambiente de guerra no Oriente Médio, dois amigos, em missão, Bear (Scott Pryor)e Cowboy (Darrin Dewitt Henson), são capturados e interrogados. Contudo, além do trauma, cada um trouxe sérios problemas de saúde.
Enquanto Cowboy luta para sobreviver de um mal desconhecido, Bear percebe ter perdido o grande amor de sua vida, sentindo-se assim, sem rumo. Ao saber das condições de saúde do amigo Cowboy, Bear volta ao mundo do MMA, que havia abandonado.
Enquanto Bear cresce como protagonista na trama, o sentido do termo submissão seja no ringue -da vida- quanto no bíblico fica evidente. O longa com cenas de ação, suspense e muito drama pende muito para o lado do ensinamento religioso -o que pode não agradar grande parte do público.
As cenas dos dois, parceiros de ação, durante a guerra, garantem agilidade e tornam a narrativa envolvente no início do filme. Mas, longe da guerra, a realidade de Cowboy e Bear é de outra luta que se torna similar por conta da "experiência" a que foram submetidos no Oriente Médio. Assim, a questão da fé domina a história de "Submissão: Uma Luta Pela Qual Vale a Pena Morrer". O filme distribuído pela A2 Filmes está disponível nas plataformas digitais.
Filme: Submissão: Uma Luta Pela Qual Vale a Pena Morrer (Submission / Blackbear, EUA)
Direção: J.M. Berrios
Ano: 2019
Gênero: Ação, Drama, Suspense
Elenco: Scott Pryor, Darrin Dewitt Henson, Kevin Sizemore, Eric Roberts, Lorynn York, John Gray, Sara McMann, Dixie Light
Trailer
A CCXP Worlds, em uma parceria com o site americano Collider, anuncia a participação dos Irmãos Russo em um painel no Thunder Arena. Os dois diretores de "Vingadores: Guerra Infinita" e "Vingadores: Ultimato" vão participar de uma entrevista exclusiva com o editor-chefe do Collider, Steven Weintraub, na qual contarão seus novos projetos desde o fim da saga mais famosa do mundo dos super-heróis nos cinemas. Em 2020, a CCXP Worlds acontece nos dias 4, 5 e 6 de dezembro de forma totalmente virtual. Para outras informações e o line-up já divulgado, acesse o site ccxp.com.br.
Desde o fim da chamada "Saga do Infinito" no universo Marvel, os fãs passaram a se perguntar quais seriam os próximos trabalhos dos irmãos. A resposta veio pouco tempo depois. Anthony e Joe Russo escreveu o filme "Extraction", estrelado por Chris Hemsworth e exibido no Netflix. O longa produzido pela AGBO, empresa da dupla, foi assistido por mais de 100 milhões de usuários somente nos três primeiros meses.
Joe e Antony Russo também têm outros dois trabalhos com elencos de peso para serem lançados em plataformas de streaming. ‘Cherry’, que traz Tom Holland interpretando o personagem principal, tem previsão de estreia em 2021 na AppleTV+. Baseado no livro best seller, segundo o New York Times, escrito por Nico Walker, o "Cherry" conta a trajetória improvável de um jovem pobre de Ohio que encontra o amor de sua vida. Infelizmente, uma série de péssimas decisões e eventos em sua vida o deixam muito próximo de perdê-la. Já o próximo projeto dos irmãos Russo, ‘The Grey Man’, da Netflix, conta com Ryan Gosling e Chris Evans no elenco e é uma adaptação da série de livros homônima escrita por Mark Greaney.
No painel, os Irmãos Russo falarão sobre esses projetos e também discutirão o que está por vir, incluindo levar os fãs para casa em Cleveland. Além de serem os produtores e diretores da maior bilheteria do cinema mundial - "Vingadores: Ultimato", que arrecadou US﹩2,79 bilhões - Joe e Antony Russo são as mentes criativas por trás de programas de televisão aclamados pela crítica, como "Arrested Development", que levou o prêmio Emmy de Melhor Direção para uma Série de Comédia.
Como participar da CCXP Worlds: O cadastro para a CCXP Worlds é gratuito na categoria Free, que dará direito a quase todas as áreas do evento - com exceção do Thunder Arena, que pode ter alguns conteúdos não liberados. Para ter acesso total às principais transmissões do festival, basta adquirir o pacote Digital Experience (R﹩ 35,00). Nesta modalidade, o fã ainda receberá uma credencial virtual, enviada por e-mail, além de outras funcionalidades e interações, acesso à masterclasses e pré-venda da CCXP21.
Para quem gosta de viver a experiencia completa, o plano o Home Experience (R﹩ 35,00 + RS 21,00 de frete) tem como diferencial o envio de um kit físico contendo a credencial da edição, junto com um cordão, tag de porta, pin e stickers. Já o Epic Experience (R﹩ 450,00 + RS 21,00 de frete) é feito para deixar o mundo dos fãs ainda mais especial. Ele será composto por um kit com credencial física, produtos dos estúdios e oficiais da CCXP - incluindo dois cordões, tag de porta, pin, stickers, balde de pipoca, camiseta, copo, moletom, boné e pôster. Também haverá desconto no ingresso da CCXP21 e venda exclusiva de colecionáveis Iron Studios.
Sobre CCXP Worlds: A Journey of Hope
Em 2019, a CCXP recebeu 282 mil visitantes, quebrando recorde de público e se estabelecendo mais uma vez como o maior festival de cultura pop do planeta. Este ano, a edição especial CCXP Worlds: A Journey of Hope acontece de forma totalmente virtual e, vai alcançar os lares de fãs do mundo inteiro nos dias 4, 5 e 6 de dezembro. Outras informações em www.ccxp.com.br.
FREE EXPERIENCE - Sem custo, com cadastro
• Acesso à plataforma CCXP Worlds*
• Acesso ao conteúdo de todos os palcos, incluindo a Thunder Arena, Artists’ Valley, Creators Universe, Omelete Stage e Cosplay Universe**
*Alguns produtos e/ou serviços como experiência de Meet & Greet virtual podem ser cobrados separadamente.
**Não inclui acesso à Masterclasses
DIGITAL EXPERIENCE - Valor: R﹩ 35,00
• Acesso à plataforma CCXP Worlds, com interações e funcionalidades exclusivas*
• Acesso ao conteúdo de todos os palcos, incluindo o Thunder Arena, Artists’ Valley, Creators Universe, Omelete Stage e Cosplay Universe
• Acesso exclusivo à masterclasses
• Credencial digital da CCXP Worlds
• Descontos em parceiros
• Pré-venda CCXP21
*Alguns produtos e/ou serviços como experiência de Meet & Greet virtual podem ser cobrados separadamente
Opção ideal para quem mora fora do Brasil ou não deseja pagar o frete.
HOME EXPERIENCE - Valor: R﹩ 35,00 + R﹩ 21,00 de frete
• Acesso à plataforma CCXP Worlds, com interações e funcionalidades exclusivas*
• Acesso ao conteúdo de todos os palcos, incluindo o Thunder Arena, Artists’ Valley, Creators Universe, Omelete Stage e Cosplay Universe
• Acesso exclusivo à masterclasses
• Home Kit: receba em casa sua credencial física em um kit com cordão, tag de porta, pin e stickers da CCXP Worlds
• Descontos em parceiros
• Credencial digital da CCXP Worlds
• Pré-venda CCXP21
*Alguns produtos e/ou serviços como experiência de Meet & Greet virtual podem ser cobrados separadamente.
EPIC EXPERIENCE - Valor R﹩ 450,00 + R﹩ 21,00 de frete
• Acesso à plataforma CCXP Worlds, com interações e funcionalidades exclusivas*
• Acesso ao conteúdo de todos os palcos, incluindo o Thunder Arena, Artists’ Valley, Creators Universe, Omelete Stage e Cosplay Universe
• Acesso exclusivo à masterclasses
• Epic Kit: receba em casa sua credencial física e produtos oficiais CCXP Worlds, como pôster, moletom, camiseta, boné, copo, balde de pipoca, pins, stickers, dois cordões e tag de porta
• Descontos em parceiros
• Credencial digital da CCXP Worlds
• Pré-venda CCXP21
• Valor especial em ingressos da Pré-venda CCXP21
*Alguns produtos e/ou serviços como experiência de Meet & Greet virtual podem ser cobrados separadamente.
Um dos maiores quadrinistas da atualidade, Jeff Lemire coleciona oito indicações ao Eisner Awards, a mais importante premiação da indústria dos quadrinhos. Já conhecido pelo público brasileiro, ele é o criador da aclamada série Black Hammer, publicada pela Intrínseca e que já vendeu mais de 60 mil exemplares no Brasil. Às vésperas de sua participação na CCXP Worlds, a editora lança o primeiro volume de um dos trabalhos mais ambiciosos do autor. Escrito, roteirizado e ilustrado por Lemire, "Royal City: Segredos em Família" nos apresenta uma cidade misteriosa e a complexa relação dos integrantes da família Pike.
Royal City é um lugar decadente, uma cidade industrial outrora próspera, onde a família Pike foi dilacerada quando o caçula, Tommy, morreu décadas antes. Desde então, os Pike são assombrados por esse fantasma, que aparece para cada familiar de uma forma, seja como o menininho ingênuo, o homem casto, o adolescente revoltado ou o beberrão inconsequente. É esse cenário de desolação e desesperança que vai fazer com que o caminho dos irmãos se separe, tornando-os cada vez mais distantes.
Mas os Pike voltam a se reunir por causa de um evento trágico: Peter, o patriarca, sofre um derrame. Único a ter deixado Royal City, Patrick é um escritor em crise, que volta a contragosto para a cidade e para as lembranças das quais sempre tentou fugir. Ele logo se vê mergulhado nos problemas familiares, e seu reencontro com o fantasma de Tommy pode ter consequências devastadoras. Enquanto isso, Richard, o irmão problemático, precisa lutar contra seus vícios. Já Tara se vê dividida entre seu trabalho e seu casamento, ao mesmo tempo que tem de lidar com a mãe.
Um dos trabalhos mais pessoais de Jeff Lemire, este primeiro volume de "Royal City" traça as vidas, os amores e as perdas de uma família disfuncional e o cotidiano de uma cidade em decadência, mostrando que confrontar nossos maiores medos pode ser a única forma de enterrar o passado e seguir em frente.
Sobre o autor
Jeff Lemire é autor e ilustrador canadense. Entre suas principais obras estão O soldador subaquático e a trilogia Condado de Essex. Foi eleito duas vezes melhor quadrinista do Canadá pelo Schuster Award e venceu o Eisner Awards pela série Black Hammer. Além de suas graphic novels independentes, passou por grandes editoras norte-americanas, como Marvel e DC, onde atuou em séries como Arqueiro Verde, Constantine, Cavaleiro da Lua, entre outras. A foto é de Jaime Hogge. Você pode comprar "Royal City: Segredos em Família", de Jeff Lemire, neste link.
Com a missão de facilitar o encontro entre os principais agentes nacionais e internacionais das artes cênicas (artistas, produtores, técnicos, programadores, gestores, curadores etc.), o Brasil Cena Aberta Ato 2020 acontece online nos dias 2, 3 e 4 de dezembro. Nesta edição, a casa do evento é o Teatro Cacilda Becker, de onde são transmitidas as atrações do festival.
O ato tem como slogan a frase "Porque somos fortes e vingativos como o jabuti”, para demonstrar o desejo de toda a cadeia produtiva das artes cênicas de continuar produzindo mesmo depois de sete meses parada por conta da pandemia de Covid-19.
“Nesse ano atípico de 2020 levantamos inúmeras questões sobre nosso fazer e nossos modos de vida. Ainda em suspensão, nós, profissionais das artes cênicas, seguimos tateando o desconhecido e engatinhando em modo remoto. Os últimos setes meses aceleraram o processo de imersão virtual do setor, passamos por uma espécie de batismo de choque”, diz Andrea Caruso Saturnino, a idealizadora do Brasil Cena Aberta.
Ela conta que o festival estava com processo de inscrições para espetáculos aberto antes da pandemia do novo coronavírus. “Em determinado momento entendemos que não faríamos o festival e foi então que resolvemos incluir mais programadores na comissão internacional e, assim, fazer com que um maior número de pessoas conhecesse os espetáculos brasileiros. Foi possível trocar ideias, apresentar mais informações sobre os artistas etc. O longo processo acabou se transformando em uma experiência única e rica para todos os envolvidos e os espetáculos foram assistidos por um maior número de profissionais internacionais”, conta.
É justamente dessa maior aproximação com os curadores internacionais que surge o cerne do Brasil Cena Aberta Ato 2020. Uma das principais atrações do festival são os encontros entre artistas e programadores internacionais que puderam avaliar os espetáculos deles. Essa reunião oferece uma oportunidade de trocas e ampliação do olhar para cada trabalho. Muitos desses espetáculos de teatro e dança, que já estrearam e tiveram uma trajetória de sucesso, serão mostrados por vídeo, transmitidos por streaming, direto do palco do Cacilda Becker.
Há, ainda, a estreia do inédito “Ôma, Um Ex-petáculo”, da companhia ultraVioleta_s, que teve outra peça (“Há dias que não morro”) avaliada pelos programadores internacionais. Nesse trabalho, que mistura teatro com o universo dos games, o público é convidado a andar por universos e mundos para além de uma casa habitada escolhendo uma das seguintes avatares: Lala ou Tetê. Elas são a versão digital das atrizes Laíza Dantas e Tetembua Dandara, que participam do jogo de forma virtual e pré-programada. O ex-petáculo é uma gamificação da realidade, possibilitando ao público uma visão distanciada (por que não tragicômica?) da nossa existência.
A programação ainda conta com um ciclo de encontros sobre técnica e tecnologia na construção da cena, workshops, apresentação de novos projetos e outros bate-papos. Todas as atrações que envolvem convidados internacionais terão tradução simultânea.
Espetáculos
A programação do Brasil Cena Aberta Ato 2020 conta com dez espetáculos de dança e sete de teatro, cada um deles com transmissão online do vídeo transmitida via streaming seguida por bate-papos com os artistas. O único espetáculo que se apresenta no formato live streaming é o espetáculo de dança “Dilúvio”, de Joana Ferraz.
Os espetáculos de dança são: “Dilúvio”, de Joana Ferraz; “R.A.L.E. - Realidade Apropriada Libera Evidência”, de Jessé Batista; “O QUE MANCHA”, de Beatriz Sano e Eduardo Fukushima; “Still Reich”, da Focus Cia de Dança; “Paradoxo”, de Zanzibar Vicentino; “Desvios Tático-estratégicos para Sobreviver à Vida Urbana”, do Grupo Três em Cena; “Filhxs - da - Po##@! TODA”, do Coletivo Calcâneos; “d o l o r e s”, de Loretta Pelosi; “Titiksha”, de Nalini Cia de Dança; e “Ägô”, de Cristina Moura.
Já as peças de teatro são: “Refúgio”, de Alexandre Dal Farra; “(In)justiça”, da Companhia de Teatro Heliópolis; “Manifesto Traspofágico”, de Renata Carvalho; “Outros”, do Grupo Galpão; “Desmonte”, de Girino; “Ôma, Um Ex-petáculo”, de ultraVioleta_s; e “Os Uns e os Outros”, da Cia. Livre de Teatro.
Novos projetos
Outra atração do Brasil Cena Aberta Ato 2020 é uma roda de apresentação de novos projetos que concorreram por meio do festival a uma bolsa de residência artística Cité Internationale des Arts, em Paris. A artista selecionada para o programa foi a Márcia Nemer, no entanto, outros quatro nomes que se destacaram no concurso também têm a chance de mostrar seus projetos.
Nessa atração, cada artista tem cinco minutos para apresentar seu projeto e deve responder às perguntas do público presente por mais cinco minutos. Os projetos apresentados serão os seguintes: “Miroir Claude”, de Márcia Nemer; “Movimentos em Apineia”, de Flávia Pinheiro; “Yurugu”, de Yhuri Cruz; “Interfaces Relacionais”, de Thiago Salas; e “Dos modos de nos comportarmos no teatro”, de Luiz Pimentel.
Outras atividades
Profissionais indispensáveis para a realização dos espetáculos de artes cênicas, os técnicos passam a compor a programação do Brasil Cena Aberta em suas diversas vertentes. Um seminário sobre técnica e tecnologia, com a participação de profissionais brasileiros e internacionais, acontecerá de 2 a 4 de dezembro; serão oferecidos dois workshops específicos para a categoria, trazendo profissionais internacionais de ponta para compartilharem seus trabalho e, durante os dias da ocupação no Teatro Cacilda Becker, serão realizadas atividade para a gravação do curta-metragem “Tekhnikós”, de Beatriz Sayad e Inês Cardoso, uma espécie de documentário e de jogo de cena que colocam o foco nesses trabalhadores da Cultura. A atividade conta com a presença de vários técnicos convidados de diferentes áreas.
Outros destaques são algumas reflexões abertas sobre temas que possam inspirar o público com questões atuais e instigantes. Uma dessas atrações é uma mesa sobre “Advocacy para as Artes”, que terá participação de Daniela Castro (HUB/Imapacta Advocacia - SP), um representante da coalizão negra e Randy Cohen e Pauline Pereira, da American for the Arts, e mediação de Claudia Toni.
Já o “Ciclo de Encontros Técnica e Tecnologia na Construção da Cena - interações, intersecções e interferências” convida profissionais, técnicos e artistas do Brasil e vários países para falar sobre as últimas tendências mundiais nessa área. Participantes: Gonzalo Soldi (HUB, Montreal), Marianne Weems (The Builders Association, Nova York), Caetano Vilela (São Paulo), Hedra Rockenbach (Cena 11, Florianópolis), Manolis Vitsaksakis (Cia. Dimitris Papaioannou, Grécia), Patrick Dunin (Le Diamant e Cia. Ex-Machina, Québec), Rodrigo Gava (Técnico em vídeo e áudio, São Paulo), Helô Passos (Cineasta e diretora de fotografia, São Paulo) e André Boll (mediador, Brasil Cena Aberta, diretor técnico e iluminador). Confira a programação completa em http://www.brasil-cenaaberta.org/.
Serviço - Brasil Cena Aberta Ato 2020
Quando: 2, 3 e 4 de dezembro
Quanto: para profissionais da área: encontros e apresentação de novos projetos: ): R$35 Inscrição pelos site http://www.brasil-cenaaberta.org/.
Workshops profissionais (Gratuitos para profissionais inscritos no evento)
Para público em geral: peças apresentadas online com conversas entre público e artistas custam entre R$10 e R$40 (cada um paga quanto quiser).
Espetáculo "Dilúvio" (via streaming ao vivo); gratuito no canal de YouTube do Brasil Cena Aberta
Palestras e mesas redondas: aberta a todos no canal de Youtube do Brasil Cena Aberta (gratuito)
Onde: Encontros profissionais, apresentação de novos projetos e workshops: Por streaming (via Zoom).
Espetáculo "Dilúvio" (no Teatro Cacilda Becker, via streaming ao vivo); gratuito no canal de YouTube do Brasil Cena Aberta.: Brasil Cena Aberta Ato 2020 tem versão online transmitida diretamente do Teatro Cacilda Becker
Espetáculos: Por streaming (via Zoom) (de R$ 10 a R$ 40). .: Brasil Cena Aberta Ato 2020 tem versão online transmitida diretamente do Teatro Cacilda Becker
Mesas redondas e palestras: canal de YouTube do Brasil Cena Aberta (programação gratuita)
Encontros e lançamentos de livros (programação da feira Página Aberta): canal de YouTube do Brasil Cena Aberta (programação gratuita)
Querido diário,
Leandro Hassum divulga sua nova comédia, "Tudo Bem no Natal que Vem", o natal à brasileira da Netflix, que estreia globalmente no serviço dia 03 de dezembro. A trama apresenta o tradicional Natal brasileiro misturando muita comédia e momentos emocionantes.
"'Tudo Bem no Natal que Vem' é um filme que fizemos para divertir as famílias, fazer um carinho e emocionar a todos, especialmente em um ano tão atípico e em uma data tão memorável, em que todos precisamos deste acolhimento e sentimento de pertencimento”, revela Leandro Hassum sobre o longa-metragem.
O protagonista ainda fala sobre o que o público pode esperar da história: “Sabe tudo isso que você vê nos filmes sobre os tradicionais clichês natalinos? Então... esqueça tudo! Esqueça o gorro, a neve e a roupa de veludo. 'Tudo Bem no Natal Que Vem' traz o nosso Natal tropicalmente brasileiro. Vamos valorizar a uva passa no arroz, a maçã na maionese, o pavê, a meia de amigo oculto e, principalmente, a família que escolhemos ter perto. 'Tudo Bem no Natal que Vem' é um filme que fala das nossas histórias”, enfatiza.
O filme é sobre um homem que depois de levar um tombo na véspera de Natal, o rabugento Jorge desmaia e acorda um ano depois sem lembrança do que se passou. Ele logo percebe que está condenado a continuar acordando na véspera de Natal, ano após ano, tendo que lidar com as consequências do que seu outro "eu" fez nos demais 364 dias.
A nova produção da Netflix é resultado de uma parceria de sucesso de longa data na comédia brasileira. Além do humorista, o filme conta com a direção de Roberto Santucci, roteiro de Paulo Cursino e produção da Camisa Listrada. Integram o elenco ainda, Elisa Pinheiro, Miguel Rômulo, Arianne Botelho, Louise Cardoso e Danielle Winits.
Leandro Hassum já está se preparando pro Natal | Netflix Brasil