segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

.: MIS e Correios lançam selo exclusivo de John Lennon no dia 25 de janeiro

Homenagem ao astro da música, que é tema de exposição no Museu, o selo comemorativo poderá ser adquirido na loja do MIS e em todas as agências dos Correios no Brasil. Além disso, a exposição John Lennon em Nova York por Bob Gruen estará aberta ao público no dia 25, Aniversário de São Paulo, com entrada gratuita. 

O MIS, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, em parceria com os Correios, lança, com exclusividade, o selo comemorativo especial John Lennon em Nova York por Bob Gruen. A peça, em desenvolvimento desde meados de 2020, celebra conjuntamente o aniversário de 50 anos do MIS, os 80 anos de nascimento de John Lennon e os 40 anos de seu legado incontornável para a cultura mundial do séc. XX. 

O selo parte de uma imagem cedida pelo fotógrafo Bob Gruen, que integra a exposição John Lennon em Nova York por Bob Gruen, atualmente em cartaz no MIS. A tiragem é única e conta com 400 mil unidades, a serem distribuídas por todas as capitais brasileiras nas próximas semanas. A folha comemorativa de selos estará à venda na lojinha do MIS e agências dos Correios de todo o Brasil. 

Para registrar o lançamento e divulgar o resultado do trabalho de filatelia, o Museu reúne Cleber Papa, diretor cultural do MIS, Ricardo Alexandre, curador da Exposição John Lennon em Nova York por Bob Gruen e Mayra Calandrini - doutora em história e pesquisadora. O encontro acontece dia 25 de janeiro, às 14h, no canal do MIS no YouTube. Além disso, a exposição John Lennon em Nova York por Bob Gruen estará aberta também no dia 25, feriado de Aniversário de São Paulo, com entrada gratuita. 

Dia 25 de janeiro, feriado de aniversário de São Paulo: 12h às 16h, grátis.
Para acessar a exposição, os visitantes terão a temperatura aferida na entrada, deverão utilizar máscaras de proteção (obrigatório), manter distância de dois metros entre as pessoas, respeitar a capacidade máxima de cada sala e ter atenção às lixeiras específicas para descarte de máscaras e lenços. A venda e reserva de ingressos será somente online, pelo site do MIS. A loja do Museu, onde o público encontra o catálogo da exposição John Lennon em Nova York por Bob Gruen, permanece aberta nos mesmos horários do Museu e também seguindo todos os protocolos sanitários. 

Sobre a exposição
Pouco tempo após John Lennon se mudar para Nova York, em 1971, Bob Gruen se tornou fotógrafo e amigo pessoal de John e Yoko Ono. Gruen registrou não apenas sua vida profissional junto a Yoko, mas também vários de seus momentos íntimos. As imagens de mostram Lennon como estrela do rock, artista solo em Nova York após sua saída dos Beatles e ferrenho defensor dos direitos humanos. 

Dividida em sete áreas e apresentada em ordem cronológica, a exposição do MIS conta com curadoria do jornalista Ricardo Alexandre. Entre as áreas, estão: "New York City" (primeira época de John e Yoko em Nova York, esta é a fase de maior atividade política e é marcada pelos problemas com a imigração); "Lost Weekend" (período entre 1973 e 1975, em que John e Yoko ficaram separados, nesta área estão algumas das fotos mais famosas de Bob Gruen); e "Dono de Casa" (Yoko fica grávida e Lennon se retira da vida pública para “cuidar da casa, da mulher e dos filhos”, parte das fotos mais íntimas e exclusivas está nesta seção. 

Exposições virtuais e Acervo Online MIS 
Além da programação digital #MISemCASA, o Museu MIS apresenta cinco exposições virtuais realizadas em parceria com o Google Arts & Culture: "Moventes" (que traz imagens de situações de deslocamento em diferentes tipos de trabalho itinerante); A "Coleção Guilherme Gaensly no Acervo MIS: Uma Paisagem Humana" (que presenta imagens históricas sobre o cultivo do café no interior paulista); "Cinema Paulista nos Anos 1970"; "Lambe-lambe: Fotógrafos de Rua em São Paulo nos Anos 1970" e "A Mulher na Revolução de 32". 

Além das exposições virtuais, o público também pode conferir parte do Acervo MIS que está digitalizado e pode ser acessado neste link. No acervo online, os visitantes encontram informações sobre os itens que compõem os acervos museológico e bibliográfico do MIS e, em alguns casos, terá amplo acesso ao conteúdo das coleções de fotografia, áudio e vídeo. Tendo como base um banco de dados desenvolvido especialmente para o acervo do Museu, o Acervo online apresenta-se ao público como um instrumento para a exploração dos milhares de itens que fazem parte do acervo MIS. 

Museu da Imagem e do Som – MIS
Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo| (11) 2117-4777 | www.mis-sp.org.br 


.: Diário de uma boneca de plástico: 25 de janeiro de 2021


Querido diário,

Estou encantada por "WandaVision" que também lembra muito um episódio de "Supernatural" em que o trickster -que depois descobrimos ser o anjo Gabriel- que prende Sam e Dean em canais televisivos e os fazem passar por diversos programas, de um seriado dos anos 70 a até um programa de asiático de quiz, sendo que Dean leva a pior.

Na última sexta-feira foi liberado o terceiro episódio de  "WandaVision", que acontece nos anos 70, e quem levou a pior foi Geraldine, quem gerou desconfiança desde quando ela se apresentou para Wanda. Eu percebi que ela titubeou ao dizer o nome. Estranho!? Com certeza, mas Wanda deu um jeitinho nela nesse terceiro episódio...

Mas, diário, sabe de quem estou mais desconfiada? É da vizinha Agnes que é pra lá de prestativa. Por que ela é tão amiga de Wanda? Pelo o que soube, Agnes é Agatha, uma bruxa original de New Salem. Tem até fotos dos bastidores das gravações confirmando essa teoria... Será mesmo?!

Bom, serão nove episódios, então ainda há muita água para rolar, pois as cores já chegaram na série. Agora, basta esperar que aconteçam as dicas dadas por Tom King na CCXP Worlds. Espero ansiosa pelo momento em que Wanda vai se cansar e enlouquecer de vez.

Ah! Diário, meu querido, sabe o legal da série sair aos poucos? É que Auden Pink está assistindo comigo, mesmo sem entender nada, por mais que eu explique. Apesar da falta de entendimento, estou amando essa parceria!!


Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg


.: Com Luiz Felipe Pondé e Thaís Oyama, "Linhas Cruzadas" estreia na TV Cultura


Jornalístico vai ao ar no dia 28 de janeiro, a partir das 22h.

Estreia na TV Cultura no dia 28 de janeiro, o programa "Linhas Cruzadas", que faz parte da nova faixa jornalística da emissora oferecendo ao público uma hora a mais de informação por dia. Apresentado por Luiz Felipe Pondé e Thaís Oyama, a atração será exibida às quintas-feiras, a partir das 22h, na emissora, site, YouTube, Facebook e Twitter. "Linhas Cruzadas" é um programa de análise aprofundada, diferenciada, de fatos do noticiário recente. As primeiras edições falarão sobre a ameaça à democracia e marketing digital e censura. 




.: Adaap lança livro sobre teatro de grupo no aniversário de São Paulo


A SP Escola de Teatro continua a comemoração de uma década com o livro Teatro de Grupo na Cidade de São Paulo e na Grande São Paulo: Criações Coletivas, Sentidos e Manifestações em Processos de Lutas e de Travessias. A publicação é um compêndio histórico com textos de 194 coletivos da Grande São Paulo, falando sobre seus repertórios, processos criativos, métodos de trabalho, parcerias mais comuns e a função do teatro. 

O projeto ainda conta com textos analíticos sobre o fenômeno do teatro de grupo escritos por 16 especialistas, dentre os quais historiadores, pesquisadores, críticos de teatro e artistas. A organização é realizada por Marcio Aquiles (Relações Internacionais) e pelo pesquisador Alexandre Mate. O lançamento será no dia 25 de janeiro, segunda-feira, às 19h, pelo Youtube da SP Escola de Teatro, em pleno aniversário de 467 anos da cidade.

A iniciativa da Associação dos Artistas Amigos da Praça (Adaap) reúne textos de 194 coletivos, com seus processos criativos, e artigos de especialistas, além de marcar o lançamento do selo Lucias, homenagem à Lucia Camargo, que foi coordenadora da escola e faleceu em 2020. A obra é uma espécie de cartografia teatral que documenta a trajetória de grupos mais novos até os mais veteranos, em meio a diversas linguagens e processos criativos nas cinco regiões da cidade e municípios da Grande São Paulo, uma extensão territorial que mede 7.946 km². O projeto também conta com textos analíticos sobre o fenômeno do teatro de grupo escritos por 16 especialistas, dentre os quais historiadores, pesquisadores, críticos de teatro e artistas.

Aniversário de São Paulo
A SP Escola de Teatro, instituição regida pela Adaap, celebra 10 anos de existência com um importante papel no mercado cultural ao formar profissionais nas mais diversas artes do palco. Após a Mostra Teatral SP 10 Anos, a instituição continua a comemoração de uma década com o livro Teatro de Grupo na Cidade de São Paulo e na Grande São Paulo: Criações Coletivas, Sentidos e Manifestações em Processos de Lutas e de Travessias. O lançamento reforça o fenômeno do teatro de grupo na capital e será no dia 25 de janeiro, segunda-feira, às 19h, pelo Youtube da SP Escola de Teatro, em pleno aniversário de 467 anos da cidade.

A publicação é um compêndio histórico com textos de 194 coletivos da Grande São Paulo, falando sobre seus repertórios, processos criativos, métodos de trabalho, parcerias mais comuns e a função do teatro. Ficará disponível digitalmente na plataforma Issuu, com distribuição gratuita da edição física para escolas, instituições e pesquisadores de teatro.

O projeto ainda conta com textos analíticos sobre o fenômeno do teatro de grupo escritos por 16 especialistas, dentre os quais historiadores, pesquisadores, críticos de teatro e artistas. A organização é realizada por Marcio Aquiles (Relações Internacionais) e pelo pesquisador Alexandre Mate. Participaram do processo Elen Londero (Projetos Especiais), Ivam Cabral (Diretor Executivo) e Joaquim Gama (Coordenador Pedagógico). Essa é uma ação da Adaap em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura.

“Esse livro certamente vai se tornar uma referência e fonte para pesquisadores, estudantes e artistas do mundo todo. Provavelmente é a obra mais completa sobre o fenômeno teatro de grupo publicada no Brasil até hoje. Além de produzir novos conhecimentos, o objetivo da Adaap é difundi-los, de forma a popularizar essas centenas de coletivos, dar mais visibilidade a seus trabalhos e legitimar uma produção que gera frutos notórios para a economia e a cultura do país”, ressalta Ivam Cabral.

Construção
O trabalho iniciou em agosto de 2019 e terminou em janeiro de 2021. Foram documentadas as trajetórias de coletivos das cinco regiões da cidade e municípios, cujas extensões territoriais medem 7.946 km², tais como: Caieiras, Cotia, Embu, Francisco Morato, Guararema, Guarulhos, Jandira, Mauá, Osasco, Ribeirão Pires, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Suzano e Taboão da Serra. Também estão presentes coletivos veteranos, como Oficina, TUOV, Ventoforte, Pasárgada, Engenho, XPTO, A Jaca Est, que se fazem presentes e têm resistido diante de tantas dificuldades.

“Nesse processo de tantos e permanentes enfrentamentos, o sujeito histórico teatro de grupo caracterizava-se, antes da pandemia, em produção de inquestionável beleza e pertinência militante, fincado em diferentes comunidades e desenvolvendo as mais variadas ações, tanto estéticas como de formação. Essa cena tem uma produção absolutamente singular, inventiva, criativa e entre as mais importantes daquilo que, em outras épocas, se definiu ser Ocidente”, explica Alexandre Mate.

Aquiles enfatizou a multiplicidade do material e a importância histórica em poder reunir essas informações. “Tanto os 194 textos escritos pelos coletivos participantes quanto os artigos teóricos iniciais revelam profunda preocupação por esse momento histórico de valorização da barbárie e desprezo – por parte do governo federal e de certa elite medíocre – pela cultura e pelo conhecimento (seja ele artístico ou científico). O livro coloca-se também, portanto, tal qual o manifesto por meio do qual coletivos e pesquisadores foram convidados para participar, como obra de resistência ao embrutecimento e à estupidez”.

Mate reforçou que o objetivo é deixar um legado artístico, ético, estético e de capacidade de resistência e luta. “Os coletivos teatrais, espalhados pela cidade e pelos municípios vizinhos, têm consciência da importância do teatro na vida comunitária e cultural, e estão a construir histórias em um permanente processo de disputa simbólica e militante contra todas as barbáries por que tem passado o país. Assisti espetáculos no centro e nas periferias, e um número surpreendente de novos grupos apareceu com pesquisas afrodescendentes, com relação às temáticas e pautas LGBTQI+, entre outras”.

A publicação marca o lançamento do selo Lucias, iniciativa da Associação dos Artistas Amigos da Praça, uma organização que rege os projetos da SP Escola de Teatro e da MT Escola de Teatro. A ideia é homenagear Lucia Camargo, que foi coordenadora da escola e faleceu em 2020. “Inicialmente, o nome do selo surge como uma singela homenagem à Lucia Camargo, fundamental para o teatro brasileiro dos últimos 50 anos, por seu papel como gestora cultural, fomentadora das artes, professora, jornalista e crítica. Porém a ideia é contemplar as coletividades, por isso Lucias no plural, representando todas e todos que ajudaram a transformar o teatro da Grande São Paulo em símbolo de excelência e diversidade”, finaliza Ivam Cabral.

Serviço
Lançamento do Livro "Teatro de Grupo na Cidade de São Paulo”
Dia:
segunda-feira, 25 de janeiro
Horário: 19h
Onde: Youtube da “SP Escola de Teatro”
Link de acesso:
https://www.youtube.com/watch?v=NLtKp_UigMU&feature=youtu.be

Redes sociais e canais - SP Escola de Teatro 

https://www.spescoladeteatro.org.br/

facebook.com/spescoladeteatro

@escoladeteatro (Instagram)

https://twitter.com/escoladeteatro

https://www.youtube.com/user/spescoladeteatro



domingo, 24 de janeiro de 2021

.: Projeto inédito de Cristiano Araújo será lançado este ano


Projeto terá regravações exclusivas na voz do cantor Cristiano Araújo será lançado este ano, com participações de grandes artistas como Marília Mendonça, Jorge & Mateus, Zé Neto & Cristiano, Felipe Araújo e Bruno & Marrone, que homenageiam o cantor no projeto especial da Som Livre, que ganhará documentário.

Neste domingo, dia 24 de janeiro, Cristiano Araújo, que já deixa saudades há seis anos, completaria 35 anos. Em homenagem ao legado do cantor, que deixou sua marca na história da música brasileira, a Som Livre presenteia o público com um projeto especial que trará um conteúdo musical inédito deixado pelo artista.

Músicas não lançadas na voz de Cristiano Araújo e outras faixas do cantor ganharão regravações e feats com grandes nomes em um projeto especial. A Som Livre, junto ao produtor musical Blener Maycom e o pai de Cristiano Araújo, João Reis, estão realizando um "garimpo" de todo o conteúdo deixado pelo cantor para compor o repertório. 

No time de artistas convidados já estão confirmados Marília Mendonça, Jorge & Mateus, Zé Neto & Cristiano, o irmão do cantor, Felipe Araújo, e Bruno & Marrone. As gravações em estúdio começam nos próximos meses e o lançamento está previsto para o segundo semestre deste ano nas plataformas de música. Enaltecendo o projeto, todo o processo de gravação em estúdio será captado para um documentário.

"O legado e as saudades deixadas pelo Cristiano são muito especiais, ele foi uma pessoa de muita luz e que transbordou felicidade por onde passou. Nossa homenagem através deste projeto, abraçado carinhosamente por sua família e artistas amigos, é uma forma de eternizar sua obra e permitir que suas músicas continuem tocando no coração do público", declara Tatiana Cantinho, Head de Artístico & Repertório da Som Livre.

Enquanto a produção ainda está no forno, para presentear os fãs nessa data especial, será exibida neste domingo, dia 24, às 20h, a versão completa do DVD "In The Cities", gravado ao vivo em Cuiabá no ano de 2014, no canal do Cristiano Araújo do YouTube - veja aqui. Nas plataformas de música, a Som Livre disponibilizou hoje uma compilação com os maiores sucessos do cantor, entre eles estão "Maus Bocados", "Caso Indefinido" e "Cê Que Sabe".

.: Flipoços Temático contará com quatro programas literários em 2021


Novo ano, novos projetos literários visando a continuidade de contato com os mais diversos públicos. A organização e curadoria do Flipoços preparam muitas novidades para 2021. A primeira delas é que a Feira Virtual do Livro do Flipoços agora tem site próprio e vai abrigar editoras, livrarias e afins que queiram participar da Feira permanente do livro de forma virtual. 

O site www.feiravirtualdolivro.com.br será uma nova alternativa para o mercado editorial para apresentação e lançamentos de livros, promoções, conteúdos literários e outras novidades de forma contínua. Em breve ele estará no ar. A outra novidade é o programa que será lançado nesse semestre o "Flipoços Temático", cujo projeto virtual tem como objetivo focar em literaturas específicas em quatro ciclos de dois dias cada, totalizando seis mesas por edição. 

Para Gisele Ferreira, idealizadora do Flipoços o novo projeto não só quer manter viva a chama do Festival ao longo do ano, mas mais que isso, quer levar conteúdo de alto nível de forma gratuita, on-line, para todos, trazendo para o centro das discussões, não só autores, mas profissionais os mais diversos, relacionados a essas temáticas, tanto nacionais como internacionais. 

Todas as atividades vão acontecer nas redes sociais do Flipoços  do Facebook e Instagram (@flipocos) e Canal no YouTube. Para outras informações sobre o Flipoços Temático os interessados podem entrar em contato pelo (35) 3697-1551 na GSC Eventos Especiais, Poços de Caldas. Pensado para o mercado editorial, o projeto visa o lançamento de livros inéditos ou não, autores veteranos, novatos e/ou independentes, nas seguintes áreas:

Flipoços Clássicos
Dias 28 e 29 de abril, mesas com autores, professores, especialistas em literaturas clássicas nacionais e internacionais.

Flipoços Verde
Dias 23 e 24 de junho, pretende trazer luz às questões ambientais através da literatura e seus interlocutores, buscando discussões que promovam a conscientização e a educação ambiental.

Flipocinhos Educação
Dias 25 a 26 de agosto, visa oferecer não só entretenimento e atividades lúdicas, mas especialmente, educação básica e formação do indivíduo enquanto cidadão. E atividades para educadores e profissionais da área de Educação.

Flipoços Noir 
Dias 27 e 28 de outubro, com foco na literatura policial, terror, suspense, gêneros literários em grande expansão em todo mundo.

.: Oi, TNL PCS S.A. e as ligações insistentes. Por quê?

Ilustraçao de Banksy

Por: Mary Ellen Farias dos Santos*

Texto atualizado em 17 de fevereiro de 2020


Os DDDs são distintos, assim como os números das ligações. No entanto, a origem é a mesma: TNL PCS S.A., basta fazer uma pesquisa simples no buscador Google. Essa empresa fundada em 2000, está ligada ao grupo de telecomunicações Oi. Meu celular é Oi? Sim! Logo, continuei a minha pesquisa na internet e cheguei ao site da própria Oi, oi.com.br.

Clicando no link acima encontrei a informação de que a tal TNL PCS S.A. é um produto que "consiste na prestação dos serviços de faturamento, arrecadação, cobrança, repasse de valores e atendimento a clientes, referente às chamadas de longa distância de titularidade da prestadora contratante do serviço, incluídas no documento de cobrança da prestadora do STFC".

Como eu não solicitei qualquer serviço, fiquei sem entender. Aliás, o meu celular é pré-pago e não uso nem mesmo o que o pacote promocional no qual estou cadastrada oferece. Sempre restam muitos ou todos os minutos de ligações e até os gigabytes para usar na internet móvel. 

Segui na pesquisa e me deparei com reclamações de quem até não é cliente da Oi. Algumas pessoas relataram ligações insistentes, outras de que o atendente procura por nomes que o dono da linha desconhece e até outros casos de que a empresa já incluiu os nomes da pessoas no SPC e Serasa indevidamente. 

Os últimos números que me ligaram foram, da OI Móvel (15) 988292370, (11) 979717647 e (15) 988292493.

Agora, fica a dúvida sobre o motivo de tais ligações. Como eu nada solicitei, fico só de olho, acompanhando essa balbúrdia que virou o meu número de celular!

Como as ligações permanecem, refiz o meu cadastro no Procon para bloqueio de ligações de telemarketing, mas recebi um aviso de tela que o usuário do CPF já estava cadastrado. Ainda não tem?Cadastre o seu número e tenha paz: bloqueio.procon.sp.gov.br/#/signUp


Lista dos números:

(11) 952523115

(11) 979717647

(15) 988292493

(15) 988292370

(19) 987822598

(19) 987231264

(19) 987672319

(77) 3432-5020


*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura, licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos e formada em Pedagogia pela Universidade Cruzeiro do Sul. Twitter: @maryellenfsm





.: Diário de uma boneca de plástico: 24 de janeiro de 2021

Querido diário,

Terminei na noite de ontem a leitura de "Coraline", de Neil Gaiman, por quem me apaixonei na CCXP 2020, que foi totalmente online. Só posso dizer que é sensacional cair de amores por obra e autor. "Coraline" é pura emoção numa história juvenil que é mega dark e cheia de reviravoltas inimagináveis. O que é melhor? Ver e rever a animação e ler o livro. E, sinceramente, sei que em breve eu irei reler essa obra enigmática e impressionante

Agora, estou num dilema. Não sei o que vou ler após . 


Já estou igual a hiena Hardy "Oh Céus! Oh vida! Oh azar!", mas vou acrescentar a rima... "Não sei por onde começar! Ah, diário, se você pudesse me ajudar!"

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg

Foto do meu ensaio fotográfico "Sorry": photonovelas.blogspot.com/2016/02/sorry.html 

.: "Mulher-Maravilha 1984" chega às telas brasileiras em formato digital


Filme estará disponível para compra e aluguel nas plataformas de vídeo sob demanda e poderá ser assistido em qualquer lugar, a qualquer momento.

Lançado nos cinemas em dezembro de 2020, "Mulher-Maravilha 1984", da Warner Bros. Pictures, chega às plataformas digitais sob demanda para compra e aluguel em 28 de janeiro e poderá ser assistido nas TVs, celular ou qualquer outro device de escolha a qualquer momento. Com a diretora Patty Jenkins de volta ao comando e Gal Gadot no papel-título, o filme é a sequência da estreia da super-heroína da DC que em 2017 quebrou recordes e arrecadou US﹩ 822 milhões nas bilheterias mundiais.

Avançando para a década de 80, essa aventura coloca a Mulher-Maravilha frente a novos desafios e apresenta dois novos inimigos: Max Lord e Mulher-Leopardo. Este novo capítulo da história mostra uma Diana Prince mais madura, vivendo tranquilamente na vibrante e elegante década de 1980, trabalhando com curadoria de artefatos antigos e realizando seus atos heroicos anonimamente. Embora ela tenha adquirido todos os seus poderes, se mantém discreta. Agora, o destino do mundo está mais uma vez em jogo, e apenas a Mulher-Maravilha pode salvá-lo.

No elenco também conta com o retorno Chris Pine como Steve Trevor, Kristen Wiig como Mulher-Leopardo, Pedro Pascal como Max Lord, Robin Wright como Antíope e Connie Nielsen como Hipólita. O filme poderá ser comprado - opção perfeita para quem quer incluir o título na sua playlist pessoal e assisti-lo quantas vezes quiser - ou alugado - que garante acesso à produção pelo período de 48 horas, sem limite de plays - a partir do dia 28 de janeiro nas versões dublada e legendada nas principais plataformas digitais on demand como Apple TV, Claro, Google Play , SKY Play, VIVO Play e Uol Play.



.: Cinesesc #EmCasaComSesc seleção especial de filmes para homenagear SP

CineSesc traz seleção de filmes de cineastas paulistanas para homenagear o aniversário de São Paulo na série cinema #EmCasaComSesc. Programação especial, que estreia na segunda-feira, 25 de janeiro, dia do aniversário de 467 anos da cidade, conta com "Que Horas Ela Volta"? e "Mãe Só Há Uma", de Anna Muylaert, e "Subsolo", de Sonia Guggisberg; obras têm a cidade de São Paulo como cenário. A série Cinema #EmCasaComSesc oferece a cada semana streaming gratuito de filmes em alta qualidade e sem necessidade de cadastro; para assistir, acesse: sescsp.org.br/cinemaemcasa.

A série Cinema #EmCasaComSesc, realizada pelo Sesc São Paulo há sete meses e com mais de 1 milhão de visualizações, disponibiliza gratuitamente ao público novos filmes em streaming pela plataforma do Sesc Digital. E para comemorar o Aniversário de São Paulo, a série estreia na segunda-feira, dia 25, uma seleção especial de títulos, com as obras "Que Horas Ela Volta?" e "Mãe Só Há Uma", de Anna Muylaert, e "Subsolo", de Sonia Guggisberg. As cineastas paulistanas mostram a cidade de São Paulo como cenário dessas histórias.

"Que Horas Ela Volta?", um dos títulos da diretora, roteirista e produtora, Anna Muylaert, em destaque na seleção da série Cinema #EmCasaComSesc, traz a atriz Regina Casé no papel de Val, uma nordestina que deixa sua filha, Jéssica (Camila Márdila), aos cuidados de parentes em Pernambuco para trabalhar como babá numa família de classe alta, em São Paulo. Treze anos mais tarde, Val se torna uma segunda mãe para o menino Fabinho. A ação do filme começa quando a adolescente Jéssica vai prestar vestibular, em São Paulo. Classificação indicativa: 12 anos. Já em "Mãe Só Há Uma", a diretora conta a história do adolescente Pierre, cuja vida vira de cabeça pra baixo quando ele recebe uma denúncia e é obrigado a fazer um teste de DNA. Após o resultado, ele descobre que sua mãe não é sua mãe biológica. Classificação indicativa: 16 anos.

Outra sugestão da programação especial da série, é o documentário "Subsolo", da artista, pesquisadora e videomaker Sonia Guggisberg. O filme, sobre a obra interrompida nos anos 1970 abaixo da Avenida Paulista, procura mostrar que narrativas enterradas nunca terminam, mesmo quando relegadas à invisibilidade. O documentário tem depoimentos de nomes como Boris Casoy (porta voz do prefeito da cidade, na época), de Nadir Mezerani (arquiteto, que a partir da pesquisa da artista redesenhou o projeto) e de Celso Franco (urbanista). Classificação indicativa: livre.

Programação Cinema #EmCasaComSesc - Estreias em 25 de janeiro

"Que Horas Ela Volta?"
Direção: Anna Muylaert | Brasil | 2015 | 114 min | Ficção | 12 anos
Val é uma nordestina que deixa sua filha aos cuidados de parentes em Pernambuco para trabalhar como babá numa família de classe alta, em São Paulo. Treze anos mais tarde, ela tornou-se uma segunda mãe para o menino Fabinho. A ação do filme começa quando Jéssica, sua filha adolescente vai para São Paulo prestar vestibular. Sua personalidade forte mexe na hierarquia social da família e consequentemente questiona a rigidez dos papéis sociais vigentes.

"Mãe Só Há Uma"
Direção: Anna Muylaert | Brasil | 2016 | 88 min | Ficção | 16 anos
A vida do adolescente Pierre vira de cabeça pra baixo quando recebe uma denúncia e é obrigado a fazer um teste de DNA. Após o resultado, ele descobre que sua mãe não é sua mãe biológica e é obrigado a trocar de família, de nome, de casa, de escola… e de gênero?

"Subsolo"
Direção:
Sonia Guggisberg | Brasil | 2013 | 25 min | Documentário | Livre
A artista Sonia Guggisberg apresenta o documentário Subsolo, sobre a obra interrompida nos anos 1970 abaixo da Avenida Paulista. Neste trabalho, procura mostrar que narrativas enterradas nunca terminam mesmo quando relegadas à invisibilidade. O documentário tem depoimentos de Boris Casoy (porta voz do prefeito da cidade, na época), do arquiteto Nadir Mezerani (que a partir da pesquisa da artista redesenhou o projeto), do urbanista Celso Franco, entre outros. Sobre o documentário, o antropólogo francês Jacques Leenhardt escreveu: "a ideia de urbanismo subterrâneo permaneceu suspensa entre a utopia e o nada, como um poço obscuro do qual, quarenta anos mais tarde, a verdade ainda tem que ser descoberta". Filmes disponíveis até dia 7 de fevereiro.

CineSesc
Um dos cinemas de rua mais queridos da cidade, o CineSesc iniciou seu funcionamento em 21 de setembro de 1979, no número 2075 da rua Augusta, na cidade de São Paulo, e se dedica à missão de fomentar a difusão do cinema de qualidade, exibindo obras que muitas vezes ficam fora do circuito comercial nas salas de cinema e plataformas online. Sua programação inclui grandes e pequenas produções do mundo todo.

Além de integrar o corpo de curadores em mostras especiais, o CineSesc também recebe festivais importantes do calendário cinematográfico paulistano, como a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Festival Mix Brasil e o Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo, entre outros. O cuidado com a programação tem reconhecimento do público e da crítica, que o elegeu, por diversas vezes, a melhor sala especial de cinema na cidade de São Paulo.

Série Cinema #EmCasaComSesc
Desde o início de junho de 2020, o CineSesc realiza a série Cinema #EmCasaComSesc, em sua plataforma sescsp.org.br/cinemaemcasa, com estreias semanais. A iniciativa de oferecer filmes em streaming em sua nova plataforma digital reforça os aspectos que ancoram a ação institucional do Sesc São Paulo, garantindo o acesso a conteúdos da cultura a variados públicos. Com maior presença no ambiente online, o Sesc amplia sua ação de difusão cultural, de maneira acessível e permanente. O público ganha assim mais um espaço para contemplar, descobrir e redescobrir o cinema, a partir de grandes obras selecionadas, disponibilizadas online e gratuitamente.

Os filmes ficam disponíveis por um período determinado, com alterações e novas estreias semanais a cada quinta-feira (considerando a semana de cinema de quinta à quarta-feira). Há ainda possibilidade de prorrogação da exibição, conforme a demanda do público, além de sessões especiais por períodos menores (como 24h, por exemplo). A curadoria do Cinema #EmCasaComSesc conta com a experiência do CineSesc.


← Postagens mais recentes Postagens mais antigas → Página inicial
Tecnologia do Blogger.