terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

.: Mergulhando de Mochila: invista em experiências; e não em "coisas"

A emoção de comprar coisas desaparece rapidamente, mas as memórias de experiências podem durar uma vida toda


Uma pesquisa realizada pela Universidade de Cornell constatou que as pessoas que gastam dinheiro com experiências de vida, são mais felizes. Segundo o dr. Thomas Gilovich, psicólogo e professor da universidade, “o nível de felicidade é o mesmo, no momento da compra de bens materiais ou experiências, mas a satisfação geral com bens materiais diminui ao longo do tempo; enquanto a satisfação oferecida por alguma experiência aumenta com o tempo”.

Para Paulo Milton, autor do livro best-seller “Mergulhando de Mochila”, lançado pela Literare Books International, que tem o prefácio escrito por Vilfredo Schurmann, as emoções proporcionadas por experiências como as vivenciadas através de viagens, por exemplo, trazem mais sentido à vida e ficam eternamente gravadas em nossa memória.

“Uma percepção durante todos esses anos viajando é que alguns entendimentos com relação ao consumismo vão mudando. A sensação é que as viagens incentivam a desapegar. Você vai ficando menos materialista. A busca por novas experiências vai ganhando mais espaço. Os bens materiais começam a ficar em segundo plano”, afirma Paulo Milton em sua obra.

Paulo, em seu livro, convida o leitor para esta reflexão, ao compartilhar histórias, lugares, aventuras, desafios, perrengues, ao viajar por mais de 130 cidades em 40 países pelo mundo, onde viveu momentos ímpares que levaram ao autoconhecimento.

A motivação, a emoção, a intensidade com que Paulo vive cada momento estão descritas em mais de 140 páginas que estão ajudando os leitores a encarar as viagens sob uma nova ótica, a quebrar paradigmas, a enxergar novos horizontes sem mesmo sair de casa.

O escritor viajante sugere mergulhar no desconhecido, não dar ouvidos ao medo, a sair da sua zona de conforto, a fazer da viagem um momento único e transformador para a sua vida.

O impacto social provocado pela pandemia está levando muitas pessoas a reavaliar a importância que estão dando em suas vidas. “O que temos de mais importante é o nosso tempo de vida, e foi o investimento em viagens que proporcionou viver novas experiências que me levaram ao encontro da felicidade”, finaliza Paulo Milton. 

Você pode comprar o livro “Mergulhando de Mochila”, de Paulo Milton em amzn.to/3dinCwX

.: Diário de uma boneca de plástico: 16 de fevereiro de 2021

Querido diário,

Domingo foi o "Dia de São Valentim". Exatamente! Quando os norte-americanos celebram o "Valentine´s Day", que para nós aqui no Brasil é o "Dia dos Namorados". 

Como essa data ainda está longe de ser comemorada em terras tupiniquins. Bem, até chegar o 12 de junho... Sendo assim, eu e Auden P!nk entramos no clima gringo e fizemos um post para celebrar o #ValentinesDay.

Resumo: Diário, estou apaixonada no nosso clique, lá no Instagram!

O Auden não é muito fã de fotos, muito sério, mas... ele ficou tão relaxado. Transbordou o nosso amor... Daí, pensei uma doideira: O que diria Aurélia, do clássico "Senhora", mulher que compra o parceiro, para o casal P!nk? 

Eu e Auden nitidamente nos damos bem. No início estranhei as investidas dele, mas Auden foi me ganhando. É que eu pensava: Esse cara lindo deve estar querendo tirar uma com a minha cara! kkkkk

Fazer o quê, diário? Inseguranças juvenis!!

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg

Compre o clássico "Senhora", de José de Alencar aqui: amzn.to/3rYtgJ1

Foto do meu instagram: instagram.com/donatellafisherburg



.: Teatro Gazeta apresenta o infantil "Branca de Neve – O Musical"

 

Foto: Caio Gallucci

Um dos maiores clássicos infantis é o ponto de partida para o espetáculo Branca de Neve – O Musical que se apresenta nos dias 20 e 21 de fevereiro, às 16h, no Teatro Gazeta, na Avenida Paulista.

Obedecendo a todos os protocolos de segurança que se fazem necessários, em cena, quatro atores cantores, Ella Dalcin (Branca de Neve), Thiago Lemmos (Príncipe), Simone Luiz (Rainha Má / Bruxa) e Gui Giannetto (Caçador) dão vida ao conto dos Irmãos Grimm, roteirizado e dirigido por Rodrigo Gomes.

O musical, produzido pela Dos Clássicos Produções Artísticas, conta a história de uma rainha conhecida por sua beleza e maldade. Entre seus segredos e feitiços, havia um espelho mágico que revelava se a malvada continuava sendo a mais bela. Certa vez, o misterioso espelho confessou que outra moça crescia em graça e beleza: Branca de Neve, enteada da rainha.

Para contar esse enredo, além das canções da animação, o elenco interpreta músicas do musical Into The Woods, versionadas por Rafael Oliveira, especialmente para o espetaculo: Witch’s Lament” (“Veja, espelho meu”- solo da Rainha Má), “Agony” (“Ai de mim!” - dueto do Príncipe e Caçador) e “It’s The Last Midnight” (“Sou a mais bela” - solo da Bruxa).

O cenário é fixo, centralizado no palco, porém mutável, hora é torre da rainha, hora é casa dos sete anões. Conta também com iluminação e os efeitos sonoros que juntos trazem toda a realidade do conto. Em uma linguagem familiar e infantil, a montagem traz figurinos de alta qualidade com acabamento e tecidos finos, textos interativos e manipulação de bonecos.

Ficha técnica
Texto original:
Irmãos Grimm
Roteiro e direção: Rodrigo Gomes
Elenco: Ella Dalcin (Branca de Neve), Thiago Lemmos (Príncipe), Simone Luiz (Rainha Má / Bruxa) e Gui Giannetto (Caçador)
Cenografia e figurino: Rodrigo Gomes
Pintura de arte: Lu Grecco
Confecção de figurinos: Vanessa Mendes
Fotos de divulgação: Caio Gallucci
Versão brasileira: Rafael Oliveira
Realização: Dos Clássicos Produções Artísticas
Assessoria de imprensa: Carlos Gilberto

Serviço
"Branca de Neve - O Musical"
Local:
Teatro Gazeta – Av. Paulista, nº 900
Dias: 20 e 21 de fevereiro
Horário: 16h
Preço: R$ 35 (meia), R$ 70 (inteira)
Vendas: bileto.sympla.com.br/event/67331/d/94172/s/507511
Duração:
50 minutos
Classificação: livre
Capacidade: 716 lugares

.: Anseios por uma livre expressão modernista: a Semana de 22


Nesta semana, comemoram-se os 99 anos de uma das maiores revoluções artísticas e sociais em nosso país: a Semana de Arte Moderna, que teve início no dia 13 de fevereiro de 1922.

Por Danielly Dias Sandy, museóloga e professora da área de Linguagens Cultural e Corporal.

Há 99 anos sobrevinha no Brasil um evento marcante e com propostas revolucionárias não apenas para a arte, como também para outros segmentos na sociedade. De 13 a 18 de fevereiro de 1922, no Theatro Municipal de São Paulo, abria-se ao público a Semana de Arte Moderna, sendo uma sagaz reunião de artistas brasileiros que apresentavam, além de ideias transformadoras, sua arte por meio da pintura, escultura, arquitetura, poesia, música, dança e mais.

Porém, como nada vem do nada, para o historiador brasileiro Mário da Silva Brito, o "estopim" para a realização da Semana de 22 foi a exposição da artista Anita Malfatti, realizada em 1917, a partir da qual ela sofreu severas críticas de Monteiro Lobato. E no texto crítico Lobato defendia a ideia de uma ‘arte pura’ em detrimento dos ‘ismos’ dos movimentos artísticos europeus modernos que tomavam força naquele período. Mas, se por um lado Malfatti era duramente criticada por Lobato e mal vista pela sociedade conservadora, por outro tornava-se ícone da vanguarda que ansiava transcender o conservadorismo na arte e cultura brasileira. 

Dentre os envolvidos na Semana de Arte Moderna, podemos destacar nomes de exímia sensibilidade como Anita Malfatti, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Di Cavalcanti, Menotti Del Picchia, Victor Brecheret, Heitor Villa-Lobos. A proposta era transformadora e tinha como objetivo renovar a visão artística do país a partir de uma estética mais voltada aos aspectos nacionais. E assim evocavam com entusiasmo a brasilidade na arte para substituir o academicismo pela livre expressão modernista. Buscava-se romper com o conservadorismo e a rigorosa formalidade parnasiana que se opunha à liberdade lírica tão desejada pelos modernos e românticos.

E embora o evento tenha ocorrido por apenas alguns dias, foi de grande repercussão as suas propostas, cabendo evidenciar, inclusive, sua relevância no que se refere à preservação do patrimônio histórico e cultural brasileiro. Isso pois, na Semana de 22 vieram à tona ideias que propulsionaram a criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), em 1937. Não obstante, as primeiras políticas públicas para a cultura no Brasil, implementadas sob aos auspícios do Governo de Vargas, também contaram como aporte ideias dos artistas modernistas.

Ou seja, uma revolução artística e social com vistas a criar algo novo sem, no entanto, deixar de preservar o que fora criado no passado. De forma clara, esse cuidado seria essencial por ir de encontro com a ideia que justamente propunha o fortalecimento de uma identidade brasileira. Algo que, sem dúvida, não poderia ser visto de outra forma senão como um grande desafio.

Contudo temos consciência de que vivemos hoje em um contexto distinto daquele da Semana de 22, mas não tão pouco caótico e sedento de transformações. Assim percebemos, além do mais, o valor da arte e cultura para a nossa sociedade e de quanto o trabalho, críticas e ideias dos artistas são necessários e podem contribuir efetivamente com o nosso país.

Sobre a autora:
Danielly Dias Sandy é museóloga e professora da área de Linguagens Cultural e Corporal nos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Artes Visuais, do Centro Universitário Internacional Uninter.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

.: Drag Queen Tchaka participará de festival "Tô Me Guardando"

Artista se reinventa para comemorar o Carnaval em 2021 de outras maneiras. Foto: Divulgação


Neste ano, o Carnaval, conhecido tradicionalmente como mês da folia no calendário brasileiro está diferente. É uma data movida por pessoas aglomeradas e ruas cheias, e por esse motivo, celebrar a data neste ano iria na contramão ao combate do coronavírus.  

Por conta da pandemia e cancelamento do Carnaval, os artistas criaram maneiras para a data não passar despercebida. É o caso da drag queen Tchaka, conhecida como ‘Rainha das Festas’, que tem buscado formas para exercer a profissão em que atua há 21 anos, e no carnaval não é diferente.

Em 2020, Tchaka estreou o bloco com o nome dela nas ruas de São Paulo. Neste ano, o show será pelas redes sociais.  Ela vai encerrar o festival "Tô Me Guardando", uma série de lives organizada pela Prefeitura. A apresentação está marcada para o dia 28 de fevereiro, às 20h.

Mesmo em casa, Tchaka não vai deixar o glitter e a festividade de lado. Segundo a Drag Queen, o bloco vai esbanjar alegria, seja na varanda de casa, na tela do celular, computador, ainda assim, é possível ter um Carnaval diferente.  Em entrevista ao Estadão Tchaka comenta: " Me deu uma dor no coração ver as artistas grandes, as rainhas, as poderosas tirando uma força sobrenatural para dar essas pílulas de felicidade. É um carnaval que a gente não quer, que não representa a alegria, o Brasil, o nosso povo, a nossa cultura. Mas estamos muito confiantes de que a vacina vai chegar para todos e que teremos escola de samba e blocos no ano que vem. Para que durante esses dias a gente tenha um respiro e não precise pensar, por exemplo, em decretos que liberam mais armas", finaliza.

Site: tchaka.com.br | Instagram: @tchakadragqueen

Foto: Divulgação

.: Crítica: "O Mistério de Frankenstein" é um filme estranhíssimo e genial


Por 
Helder Moraes Miranda, editor do Resenhando.

Um clássico ultramoderno em um conto de fadas assombrado. Assim é "O Mistério de Frankenstein", filme estranhíssimo e, ao mesmo tempo, genial, que está em cartaz na plataforma de streaming Cinema Virtual. O longa-metragem tem roteiro e direção de Costas Zapas, cineasta descoberto por Lars von Trier, considerado como um dos principais diretores da atualidade.

No filme, um grupo de teatro chega a uma cidade para interpretar no teatro "Frankenstein". Uma jovem repórter pensa que o romance não é uma ficção, mas a verdadeira história de um grupo de alquimistas, fundado pelo jovem médico Victor Frankenstein. As investigações da repórter levam a um universo de monstros e, finalmente, uma revelação sobre o segredo de um amor eterno que desafia até a morte. 

Em "O Mistério de Frankenstein", o público se vê imerso em um grande videoclipe dos anos 80, em uma história nonsense que mistura literatura, história em quadrinhos, androginia e uma cor muito aproximada do sépia. Esse suspense grego transpõe para os dias de hoje o clássico romance de Mary Shelley, repleta de elementos góticos e de animação. A impressão que se tem é a de entrar em um inferninho moderno, que não tem receio de ser trash. Essa mistura de subversão e ousadia torna o filme um dos lançamentos mais interessantes dos últimos tempos. 

Além de visualmente lindo, "O Mistério de Frankenstein" traz características que resultam em um a obra repleta de sensibilidade e anarquia. Misturando elementos da literatura clássica do emblemático romance "Frankenstein" da Mary Shelley, cuja biografia por si só renderia um filme, há no longa-metragem a estética dos anos 80 e a aposta na androginia.

Tudo muito conectado aos tempos de hoje, com um filtro parecido com o sépia, o que torna tudo mais instiganteante. A impressão que passa é que nada é para ser levado a sério em "O Mistério de Frankenstein". Se o espectador não entrar no longa-metragem buscando seriedade, com certeza irá se depararar com um filme capaz de lhe tirar do marasmo da pandemia por duas horas. 

"O Mistério de Frankenstein" é para se divertir com a absoluta falta de regras. Os cenários e a fotografia parecem ter sido milimetricamente pensadas para que o filme seja muito bonito no visual. Já os personagens, diretamente saídos do clipe "Take On Me", da banda britânica A-Ha. Mais libertário que isso, impossível.

Cinema Virtual
Para assistir aos filmes, o público pode acessar a plataforma pelo NOW ou escolher a sala de exibição preferida em www.cinemavirtual.com.br e realizar a compra do ingresso. O filme fica disponível durante 72 horas para até três dispositivos.

Trailer de "O Mistério de Frankenstein"


.: "Cherry", o livro de Nico Walker que deu origem ao filme com Tom Holland

Um dos livros mais pedidos pelos darksiders"Cherry" chega em edição de capa dura, com a qualidade quase psicopata que os fãs merecem. Nico Walker, que tinha apenas 20 anos quando foi combater na Ocupação do Iraque (2003–2011). A experiência traumática deixou marcas emocionais profundas e, embora tenha tentado se readaptar à vida normal após voltar aos Estados Unidos, uma depressão acabou levando-o a buscar conforto nas drogas. 

Viciado em heroína e sem grana, ele assaltou dez bancos em quatro meses. Preso em 2011, recebeu uma sentença de '' anos. Nico Walker concebeu "Cherry", seu primeiro romance, enquanto cumpria a pena. Na obra, o autor combina temas diversos como as cicatrizes provocadas pela guerra, tão difíceis de curar, a angústia de viver com transtornos mentais não diagnosticados e como o vício por drogas pode encaminhar o usuário à completa solidão. 

Escrito de forma coloquial e realista, o livro nos convida a um mergulho profundo na mente do seu narrador irônico e mordaz. A força narrativa de Nico Walker levou a história para os cinemas. O filme dos irmãos Russo, estrelado por Tom Holland, estreia em março de 2021, dando vida ao relato contundente deste talento improvável da literatura.

"Cherry" é, ao mesmo tempo, uma leitura extremamente desconfortável e necessária para compreendermos a delicada situação de abandono em que são deixados muitos ex-combatentes e veteranos de guerra. Não se sai impune de uma leitura como esta. O livro será lançado no próximo dia 26. O filme estreia em 12 de março. Você pode comprar "Cherry", de Nico Walker, neste link.

O que foi dito sobre  o livro

“Há uma verdade vívida e repulsiva na forma como Walker apresenta seus temas — uma espécie de verdade social, despida de moralidade, rara e fascinante.” — Jia Tolentino, New Yorker

'Cherry' é um relato profano, áspero e dolorosamente oportuno das repercussões da guerra e dos perigos do vício.” — Entertainment Weekly



.: Diário de uma boneca de plástico: 15 de fevereiro de 2021

 

Querido diário,

Hoje eu tô na bad. Confesso que tento melhorar o ânimo, mas... A corrupção continua correndo solta e sem qualquer punição, inclusive futura. Tudo será jogado para debaixo do tapete. É tudo tão desanimador... Ah, se eu tivesse grana... Estaria longe desse país que nunca mostra a cara e paga para que o povo viva mal assim. 

Na última semana, o monstro pistoleiro da saúde dos brasileiros anunciou que todos estarão vacinados até dezembro. É sério? QÉ muita incapacidade e incompetência, mas não o suficiente para rosar a cara-de-pau da criatura!

Qual o motivo de ter feito o distanciamento social em 2020? Para que em 2021, quando a segunda onda do Covid-19, mais forte e com novas variantes, sem vacina para quem faz o Brasil girar, pudesse matar mais brasileiros? 

Claro! Temos que tornar real a volta às aulas.

Os mais de 236 mil mortos continua não sendo suficiente para criar vergonha na cara. Ninguém se importa com os mortos e seus familiares.

Acredito que o objetivo dos fecais governantes é de que TODOS sejam infectados. Efeitos colaterais dos afetados pelo vírus? Quem se importa! Alguns sobreviventes desenvolvem diabetes, outros saíram dos hospitais em cadeiras de rodas e até reaprenderam a falar e a andar. 

Ah! Cada um que se vire depois... e como puder. Se puder...

Quem puder manter em dia o pagamento de um plano de saúde -o que não é para qualquer um-, terá mais chances de receber o apoio adequado. Já os desempregados ou sub-empregados terão o destino certo: a espera da morte no atendimento público. Tudo o que restará a quem crê, será apenas a reza.

Para deprimir ainda mais, há casos filmados por familiares em que idosos não foram vacinados, apenas levaram uma picada de agulha. Desvio das vacinas para uma negociação por baixo dos panos?! Quem duvida disso...

Pois é, diário... Esse Brasil está mergulhado na lama e o povo brasileiro, aquele que rala para sobreviver enquanto é assaltado diariamente por impostos, vive numa eterna distopia.

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg


.: Loading: Premiação mundial de animes será transmitida ao vivo


Loading vai passar a cerimônia de anúncio dos vencedores do Crunchyroll Anime Awards no dia 19  de fevereiro. Imagem: Jujutsu Kaisen


O evento global que celebra animes, personagens e artistas  amados pelos fãs, Crunchyroll Anime Awards, acontece na sexta-feira (19) às 22h. A novidade  para esta quinta edição é que, além dos canais normais da plataforma (Facebook, YouTube e  Twitch), a premiação será transmitida pela primeira vez na televisão, por meio do canal Loading  Entertainment Media, player de conteúdo audiovisual, com foco em todos os universos do  entretenimento jovem. 

No canal, que possui transmissão gratuita na TV aberta, por assinatura, ao vivo no site e na  BOOYAH!, o evento de premiação vai acontecer durante o programa Mais Geek, em um especial  de uma hora e meia. No período, os apresentadores e outros convidados irão comentar sobre cada  categoria, os indicados e vencedores, acompanhando o evento junto do telespectador.  

Com seleção mista entre voto popular (30%), encerrada em janeiro, e dos jurados (70%), as dezoito  categorias levam em consideração os animes mais populares do ano. O júri é formado por 52  experts da indústria, escolhidos pela reputação, credibilidade e experiência. Eles vêm de culturas,  carreiras e formações variadas, representando toda a diversidade do mundo dos fãs de anime. 

As produções com mais indicações foram: Jujutsu Kaisen (10), Great Pretender (10), Keep Your  Hands Off Eizouken! (10) Beastars (08), Tower of God (7) e Dorohedoro (6). Esses foram os mais  populares dentro das categorias: Anime do Ano, Best Boy, Best Girl, Melhor Protagonista, Melhor  Antagonista, Melhor Diretor, Melhor Design de Personagem,Melhor animação, Melhor Trilha  Sonora, Melhor Cena de Luta, Melhor Casal, Melhor Anime de Comédia, Melhor Anime de Drama,  Melhor Anime de Fantasia, Melhor Abertura, Melhor Encerramento, Melhor Dublador (Japonês) e  Melhor Dublador (Inglês). 

Para ver a lista completa de indicados, entre no site:  crunchyroll.com/animeawards 

Imagem: Tower of God

.: Lima Duarte fala sobre "O Bem-Amado", que chega dia 15 no Globoplay


Lima Duarte, Paulo Gracindo (Zeca Diabo, Odorico Paraguaçu). Foto: TV Globo/Cedoc

A novela de 1973, que marcou a história como o primeiro folhetim em cores do Brasil e o primeiro a ser comercializado internacionalmente pela Globo, estreia no Globoplay nesta segunda-feira, dia 15, como parte do projeto de resgate dos clássicos da dramaturgia. Apesar dos quase 50 anos desde sua exibição original e dos muitos avanços tecnológicos que a televisão vivenciou, "O Bem-Amado" segue como uma obra atemporal.

Escrita por Dias Gomes, a trama começa com o corrupto e demagogo Odorico Paraguaçu (Paulo Gracindo), que se candidata a prefeito de Sucupira e se elege com o slogan “Vote em um homem sério e ganhe um cemitério”. O problema é que ninguém morre para que a obra seja inaugurada. Por isso, o prefeito resolve consentir a volta do matador Zeca Diabo (Lima) à cidade com a garantia de que ele não será preso. A esperança é que ele lhe arranje um defunto. 

O prefeito só não esperava que Zeca Diabo voltaria a Sucupira disposto a nunca mais matar ninguém, pois quer virar um homem correto. Odorico tem como aliadas as irmãs Cajazeiras - Doroteia (Ida Gomes), Dulcineia (Dorinha Duval) e Judiceia (Dirce Migliaccio), que mantêm relacionamentos amorosos com o prefeito sem desconfiarem umas das outras - e Dirceu Borboleta (Emiliano Queiroz), seu fiel secretário pessoal.

“O autor, Dias Gomes, era um crítico profundo e inteligente. A novela tinha personagens maravilhosos, tipos profundos, muito bem compostos e o povo se apaixonou”, recorda o ator Lima Duarte, que fez sua estreia em novelas da TV Globo interpretando Zeca Diabo. 

“Eu inventei todo esse jeitinho dele de falar com as pessoas. Na época, eu fui na figurinista e disse que iria arranjar a roupa. Fui em um tintureiro na Estação da Luz, em São Paulo, onde consegui um terno escuro. Depois, fui em um churrasco de um amigo em Sorocaba e um dos convidados tinha um chapéu. Achei que seria um bom chapéu para o personagem, um matador que não mata”, Lima recorda, saudoso, e agradece: “Foi a primeira novela que fiz na TV Globo e, graças ao Zeca Diabo, não saí mais dela e nem também do imaginário brasileiro”

Sobre o Globoplay: 
O Globoplay é a maior plataforma brasileira de streaming, com oferta de conteúdo gratuito e exclusivo para assinantes. Com mais de 100 milhões de horas de consumo por mês, o serviço reúne diversos conteúdos originais Globo e do mercado audiovisual independente, filmes e séries internacionais renomadas, dentre elas produções exclusivas, que só serão exibidas online.

A plataforma conta ainda com uma oferta completa com os canais lineares da Globo através do Globoplay + canais ao vivo, que agrega em um só lugar, além da TV Globo, o Multishow, Globonews, Sportv 1, Sportv 2, Sportv 3, GNT, Viva, Gloob, Gloobinho, Off, Bis, Mais Na Tela, Megapix, Universal TV, Studio Univeral, SYFY, Canal Brasil e Futura. Tudo junto, na mais completa e variada oferta de conteúdo para que o público acesse a qualquer momento e de onde estiver o que está no ar, o que já foi ao ar e o que ainda será exibido. 


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