sexta-feira, 2 de julho de 2021

.: "Cachimônia", da Cia. Artinerant's: graça e sensualidade no YouTube


A Cia Artinerant's se apresenta pelo YouTube. O espetáculo que será apresentado será o "Cachimônia" que mistura graça e sensualidade para retratar o jogo envolvente de um casal, através de acrobacias, equilibrismo, magia, truques e muito bom humor.  Em “Cachimônia” duelos de acrobacias, equilibrismo e magia retratam o jogo envolvente de um casal. Foto: Paulo Barbudo


Nesta sexta-feira, dia 2 de julho de 2021, às 20h, a Cia Artinerant’s - grupo de Maíra Campos e Daniel Pedro, ou Nié, acrobatas que também integram o Circo Zanni desde 2004 - apresentam o espetáculo “Cachimônia” no canal do Youtube, que pode ser acessado no link www.youtube.com/channel/UCyg_cfCbDO0eFDdehmitMtg. Provocante e envolvente, o espetáculo “Cachimônia” mostra as peripécias de um casal de acrobatas imersos num relacionamento intenso e cheio de reviravoltas.

O espetáculo mistura circo, música, humor e artes plásticas para criar situações insólitas, que carregam truques, magia, acrobacia e equilibrismo. Um duelo de acrobacias e danças utilizando elementos como cartas de baralho, taças de vinho, pés, mãos e cabeças em compasso, que denotam a intimidade e sincronia do casal. No maior estilo “a gata e o rato”, a dupla inicia uma perseguição, um jogo de facas tenso e sedutor, mantendo a curiosidade e atenção dos espectadores.

A beleza e tensão continuam em cenas de equilíbrio sob garrafas e cadeiras com salto alto, entre outras. Com duplo sentido, o título do espetáculo “Cachimônia” é um termo que remete à cachola (popular referência ao sofisticado intelecto ou à cabeça) e pode significar a paciência e o equilíbrio, no caso, a do casal ao enfrentar o cotidiano com seus altos e baixos, ou a coragem deles em virar esse cotidiano de ponta-cabeça com saltos acrobáticos e notas musicais.

Com direção de Tato Villanueva – ator, palhaço e diretor argentino reconhecido por sua excelência na arte de atuar e ensinar a arte circense, “Cachimônia” contou ainda com a direção de Lu Lopes, a palhaça Rubra, que também dirigiu os outros espetáculos da trilogia do grupo Artinerant’s: Vizinhos e Balbúrdia. A apresentação faz parte da 1ª Mostra de Repertório da Artinerant’s. As ações fazem parte do projeto aprovado no ProAC Expresso da Lei Aldir Blanc. 

A programação segue de modo remoto e gratuito, com apresentações em algumas sextas-feiras dos meses de Julho e Agosto da trilogia composta pelos espetáculos“Vizinhos” (2014), “Balbúrdia” (2017) e “Cachimônia” (2019). As montagens foram filmadas na lona do Circo Zanni, durante o mês de março, sem público em razão da pandemia, e a Artinerant’s exibe os filmes no canal do YouTube da companhia. Usando a sátira de forma leve e bem humorada, os artistas além de atuar, são músicos, dançarinos, cômicos, equilibristas, acrobatas, mímicos e ilusionistas. 

Ao levar para o ambiente virtual os gestos precisos e coreografados, se apoiando sem medo no circo que dominam tão bem, os performáticos artistas pretendem surpreender o público com uma produção audiovisual de alta qualidade, abusando da inventividade do circo para se adaptar a esse novo formato.


Programação 1ª Mostra de Repertório da Artinerant’s
Espetáculo "Cachimônia"
Um espetáculo que mistura circo, música, humor e artes plásticas para criar situações insólitas, que carregam truques, magia, acrobacia e equilibrismo. Com duplo sentido, o título “Cachimônia” é um termo que remete à cachola (popular referência ao sofisticado intelecto ou à cabeça) e pode significar a paciência e o equilíbrio, no caso, a do casal ao enfrentar o cotidiano com seus altos e baixos, ou a coragem deles em virar esse cotidiano de ponta-cabeça com saltos acrobáticos e notas musicais. Duração: 50 minutos
Quando: sexta-feira, dia 2 de julho de 2021. Horário: 20h. 
Onde: Canal do YouTube da Cia Artinerant’s
Link: www.youtube.com/channel/UCyg_cfCbDO0eFDdehmitMtg
Classificação: livre
Grátis


quinta-feira, 1 de julho de 2021

.: "Infinito Particular" marcou Marisa Monte por motivo inusitado


A cantora Marisa Monte comemora o aniversário de 54 anos nesta quinta, 1⁰ de julho, e o Resenhando oferece aos fãs uma retrospectiva diferente de sua carreira ao relembrar o álbum "Infinito Particular", lançado em março de 2006, simultaneamente com CD “Universo ao Meu Redor”.

Marisa Monte começou nos palcos e toda a trajetória dela como artista se fez através do contato direto com o público, nas apresentações ao vivo. "Infinito Particular" é o sétimo álbum de estúdio da cantora brasileira. Também é o primeiro totalmente autoral. Todas as músicas deste disco foram escritas por Marisa Monte com outros autores.

O álbum debutou na primeira posição dos discos mais vendidos no Brasil, tornando-se o sétimo álbum consecutivo da cantora a alcançar essa posição na parada musical. Somente no Brasil, vendeu 250 mil cópias, sendo certificada de duas vezes platina. Ganhou vários prêmios incluindo: Prêmio TIM de Música na categorias Melhor Cantora Pop e Melhor Cantora Voto Popular. Em 2009, o disco foi eleito pelo site da MTV Brasil, como quadragésimo sexto dos "Os 55 Melhores Discos Pop Nacionais", lançados entre 1998 a 2008.

"Em quinze anos de carreira, gravei muito pouco por causa das longas turnês que sempre acabavam gerando um espaço muito grande entre os discos. Cinco discos em quinze anos, sem contar os que produzi e o dos Tribalistas. Em 2001, terminei a turnê de 'Memórias Crônicas', depois de quase dois anos de estrada, decidida a ficar em casa por um tempo. Aproveitei para produzir o disco do Argemiro Patrocínio e logo a seguir mergulhei no projeto dos Tribalistas com Carlinhos (Brown)Arnaldo (Antunes)", revelou a artista na época do lançamento de "Infinito Particular".

O álbum representou para ela um projeto só de estúdio. Marisa Monte afirma e reafirma que adora e sempre adorou estúdio. Sendo assim, "Infinito Particular" foi todo gravado no Rio de Janeiro, em 13 dias. Ou seja, uma música por dia foi gravada por ela para a elaboração do álbum que, também, é especial na discografia de Marisa Monte por um motivo inusitado.

Não é só por ser o único disco completamente autoral de Marisa, já que ela participa da autoria de todas as letras do disco. Mas por ter engravidado durante as gravações de "Infinito Particular", o que torna um trabalho especial não só na discografia da artista, mas também na vida pessoal dela. O álbum saiu no mês do nascimento do primeiro filho da cantora. Durante os meses que se seguiram, Marisa Monte teve a chance de ficar mais tempo em casa. Aproveitou a oportunidade para fazer várias coisas que seriam impossíveis viajando e, sem saber, algumas delas acabaram se tornando o embrião do álbum “Universo ao Meu Redor”.

Marisa Monte sabia que a partir do contato com o samba carioca e, principalmente, pelo convívio com a Velha Guarda da Portela e pelo trabalho de pesquisa para o disco deles em 1999, que havia um repertório incrível, presente apenas na tradição oral, que estava se perdendo pouco a pouco. A curiosidade a fez querer saber mais sobre isso, ampliando o conhecimento para além dos limites da Portela. Ela começou a fazer uma série de encontros e entrevistas, orientada por conversas com Monarco, Paulinho da Viola, D. Yvonne Lara, entre outros.

"Ouvi compositores, parentes e parceiros de sambistas antigos em busca não somente da obra deles, como também das referências criativas; da gênese do samba feito por eles. E os sambas de Jaime Silva, Argemiro, Dona Yvonne, Casemiro, Moraes e Galvão, alguns com mais de 50 anos, uniram-se à produção contemporânea da Adriana, do Paulinho, do Arnaldo, do Carlinhos e minha, no repertório de 
'Universo ao Meu Redor', esse meu disco focado mais do que no samba, eu diria, na atmosfera do samba, com seus assuntos mais frequentes — o amor, a natureza, a própria música, a condição humana, o canto dos passarinhos, o quintal, o convívio através da arte…", explica a artista.

Ao mesmo tempo em que mantinha a frequência desses encontros em torno do samba, Marisa Monte começou a digitalizar todo o acervo de fitas cassete. O intuito do trabalho era salvar os registros do processo de composição. Na época do lançamento, eram 15 anos de músicas sendo feitas - sendo algumas terminadas e outras abandonadas. 

A audição para "Infinito Particular" fez Marisa Monte mergulhar em composições de várias épocas, não só com parceiros antigos (Nando Reis, Carlinhos Brown, Arnaldo Antunes, Pedro Baby, Dadi), mas também ampliando os horizontes na direção de novos - Seu Jorge, Adriana, Yuka, Leonardo Reis e Rodrigo Campelo. Muitos encontros que, algum tempo depois, deram material para o álbum.

"Infinito Particular" é composto de músicas inéditas compostas por Marisa e parceiros alguns anos antes do álbum ser lançado. De acordo com a mesma, havia vários cadernos com letras que ela nunca havia gravado e publicado em CD, então as aproveitou. "Gerânio" foi escrita por uma prima de Marisa, para quem foi enviada por carta em 1991. Originalmente Marisa, que na época namorava Nando Reis, não quis gravá-la, mas Nando acabou dando uma revisada na canção e a fez mais autobiográfica, com Marisa desde o primeiro momento adorando a letra.

"Dessa vez, só de músicas minhas com parceiros e o replay de Alê Siqueira, com quem já havia trabalhado em Tribalistas, para produzir comigo. Além dos arranjos de Eumir, Philip e Donato. É isso…Se eu tivesse gravado agora apenas um disco e fosse para a estrada, ia demorar um tempão até que eu tivesse a chance de gravar de novo e sei que haveria um hiato entre o que faço e o que mostro", explicou Marisa Monte.

"Infinito Particular" e “Universo ao Meu Redor” foram gerados ao mesmo tempo, como gêmeos bivitelinos, e lançados no mesmo dia. "Mas são muito diferentes. Cada um com a sua história. Cada um falando por si. Como duas fotos. Com muitas pessoas e comigo no bolo. Agradeço a todos", finaliza Marisa Monte. Para promover tanto este álbum quanto “Universo ao Meu Redor”, Marisa embarcou na turnê "Universo Particular Tour 2006/2007", que rendeu o CD+DVD "Infinito ao Meu Redor".


Tracklist de "Infinito Particular"


1. "Infinito Particular" (4:11)
2. "Vilarejo" (3:29)
3. "Pra Ser Sincero" (2:54)
4. "Levante" (2:31)
5. "Aquela" (2:51)
6. "A Primeira Pedra" (2:54)
7. "O Rio" (2:39)
8. "Gerânio" (2:53)
9. "Quem Foi" (2:40)
10. "Pernambucobucolismo" (2:54)
11. "Aconteceu" (3:06)
12. "Até Parece" (2:25)
13. "Pelo Tempo Que Durar" (3:27)

.: "Lela & Cia", da britânica Cordelia Lynn, em nova temporada online


Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura e Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, apresentam "Lela & Cia." em nova temporada online, da britânica Cordelia Lynn, estreia versão audiovisual dia 2 de julho. Foto: Leekyung Kim

Com direção de Alvise Camozzi, espetáculo apresenta mulher que tenta desesperadamente contar uma história, mas sempre é interrompida por vozes masculinas. Elenco traz Malu Bierrenbach e Conrado Caputo.

“A vida tem uma maneira engraçada de te dar sorte. Agora eu sei o bastante para pensar em termos de boa sorte ou má sorte, ou fazer exatamente o oposto e não pensar em termos de sorte mas sim, das coisas que te acontecem” (trecho da peça de Cordelia Lynn)

Todos possuem voz e história, mas se conhecem apenas aquelas que não foram silenciadas. Inspirado em fatos reais, "Lela & Cia.", da dramaturga britânica Cordelia Lynn, estreou em 2019 com uma temporada de grande sucesso. Agora, o espetáculo ganha versão audiovisual que faz temporada de 2 a 25 de julho, retirada de ingressos gratuitos pelo Sympla. 

Com direção de Alvise Camozzi, tradução de Malu Bierrenbach (que também está no elenco ao lado de Conrado Caputo), a trama traz uma personagem que quer desesperadamente quer contar sua história. O monólogo de Lela - ironicamente interrompido por vozes masculinas - manifesta os conflitos de um mundo estilhaçado pela violência. Há aqui uma narrativa ocupada, e que sofre continuamente com as tentativas de ser silenciada.

Sobrevivendo a uma das grandes questões da dramaturgia – “por que esse texto e por que agora?” - "Lela & Cia." é um grito, em primeiro plano, sobre o que é ser mulher; mas também é a comprovação de que, mais do que falar, é preciso ser ouvida – e fazer surgir, assim, um testemunho, que dá coerência à própria história e que tem por consequência o alívio ou o luto (possivelmente ambos).


Adaptar-se é a palavra-chave
“Sair do palco e ir para as telas… Os artistas logo entenderam que teriam que agir assim neste biênio pandêmico. Não foi fácil, porém seria a única forma de continuarmos nos expressando artisticamente. A linguagem, os tempos, a percepção, a resposta. Tudo muda. Nossa peça online não é cinema e tampouco teatro. É melhor? Pior? Digo que foi o possível fazer neste momento de pandemia. 

Adaptar-se é a palavra-chave. Na arte a novidade sempre é bem-vinda pois estimula descobertas, que podemos abraçar ou descartá-las mais adiante. Mas não vejo a hora de voltarmos para nossos velhos teatros/espaços cênicos onde a aglomeração com a plateia, viva e vibrante, é o que faz o teatro ser este meio único” - Malu Bierrenbach, atriz e idealizadora do projeto. 


“Adaptar um espetáculo teatral para vídeo é sempre complexo, pois a peculiaridade do teatro é justamente ser ao vivo e só existe no tempo presente do seu ser agido (da sua realização), frente, em volta, no meio, juntamente ao público, que por sua vez, simultaneamente assiste. A participação ao vivo do público é outra condição necessária. A com-presença simultânea entre a apresentação (ou também representação) e o público é outro fator fundamental para permitir que a obra possa ser compreendida como teatro, e não como outra linguagem artística. 

Para realizar um vídeo de um espetáculo o primeiro problema que surge é justamente aquele de aceitar essa condição de ruptura: a obra perde seu ‘status’ teatral para se tornar outra linguagem em vídeo. Penso que a riqueza das possibilidades que a experiência do teatro proporciona seja tão complexa e multiforme, que uma vez aplicada às outras linguagens pode plasmar obras híbridas e surpreendentes. Minha opinião é que não podemos falar de teatro em frente a um vídeo, mas de outra experiência sensível que podemos nomear diversamente. 

O registro tenta devolver as atmosferas e as dinâmicas do espetáculo ao vivo. Nos vídeos que precisamos produzir para participar dos festivais de teatro, por exemplo, tentamos aproveitar os recursos que o meio audiovisual pode fornecer para evidenciar os aspectos que consideramos mais impactantes visualmente. As câmeras são aproximadas para evidenciar a atuação particularmente física por parte dos atores, por exemplo; usamos mais planos se a dinâmica cênica é complexa. 

São muitas as possibilidades audiovisuais para devolver as sugestões do que poderia ser o trabalho realizado vivo, apesar da sua ruptura fundamental, o que estamos assistindo no vídeo nunca será teatro, o vídeo portanto terá uma função ‘ilustrativa’, ou evocativa. 

No caso de 'Lela & Cia.', a questão principal é que nenhuma dessas possibilidades pode devolver o princípio fundamental no qual se sustenta o conceito de encenação, pois o espaço no qual o espetáculo acontece é um espaço sonoro, improdutivo na tela. A polifonia de vozes masculinas que silenciam Lela, sua história, sua versão, sua confissão, pertencem ao espaço. Uma dúzia de caixas de som, aparentes, em cima de pedestais, formam uma instalação cenográfica e sonora. Nem sempre sabemos quando as caixas de som são acionadas pelo ator, quando se acionam sozinhas, se os sons que o público ouve saem todos daquelas caixas ou vêm de outras escondidas, do jeito tal que talvez os sons que ouvimos na plateia, às vezes são ao vivo, outras vezes gravados, outras vezes poderiam ser fruto da nossa imaginação, essa incerteza pode acontecer somente se o público está no espaço da encenação. 

Dramaticamente o antagonista de Lela é 'o homem', uma figura masculina genérica que representa todas as figuras masculinas específicas que humilharam a protagonista ao longo da vida toda: o pai, o cunhado, o marido, os amigos do marido, os clientes dela, uma vez obrigada pelo marido a se prostituir. O antagonista é um corpo 'polifônico' no espaço. Mas não é só um corpo em cena, é também o espaço sonoro no qual acontece o espetáculo, é o espaço, masculino, que silencia Lela. O ator em cena é a extensão física de uma ideia, um conceito de violência tão endêmico que nos parece surreal, impalpável, inexplicável, intangível. O espectador está no mesmo espaço de Lela, portanto não é somente através dos ouvidos que sente os sons do homem, mas é através do corpo todo durante a performance.  

A experiência que um vídeo pode devolver sempre será ‘mono-sensorial’ e bidimensional. Estamos em frente à tela, não dentro dela. Não é por acaso que todas as experiências imersivas das novas tecnologias tentam encurtar esse hiato que somente a experiência ao vivo devolve: o estar dentro do espaço da experiência sensível. 

O problema, portanto, é que no vídeo não tem o espaço. É um problema grave para o nosso trabalho, do momento que é o espaço que comunica ao espectador o sentido do trabalho artístico. Precisamos encontrar uma solução e colocar o problema na encenação. Repensar a encenação para outra linguagem expressiva. Esse é o motivo principal que nos leva a trabalhar em cima de uma encenação já realizada, para o novo meio. Essa nova gravação do espetáculo se torna conceitualmente necessária para inventar outras estratégias estéticas para compensar a impossibilidade de passar o elemento fundamental de sua encenação. 

Lela estará num ambiente vazio, mas não neutro. Abandonado talvez. Marcas de quadros nas paredes, uma sujeira do tempo no chão, poeira... Um apartamento que agora não é mais habitado. Lela estará sentada no fundo da sala, em frente a uma tela enorme, em volta da Lela, as caixas de sons cuidadosamente em um círculo mágico que a prende. 

Quando ouvimos a voz do homem, inicialmente, não o veremos. As incursões visuais do homem, serão parciais, fragmentos de rostos, de mãos, na montagem do vídeo, como a indicar uma possível fantasia da narrativa. Num ato violento de silenciamento psicológico. O espetáculo original será presente, mas não será exatamente o mesmo, pois o mesmo espetáculo existe somente ao vivo” - Alvise Camozzi, diretor de "Lela & Cia".


Sinopse
Todos possuem voz e história, mas se conhecem apenas aquelas que não foram silenciadas. "Lela & Cia" é um grito, em primeiro plano, sobre o que é ser mulher, mas também é a comprovação de que, mais do que falar, é preciso ser ouvida – e faz surgir assim um testemunho que dá coerência à própria história e que tem por consequência o alívio ou o luto (possivelmente ambos).


Ficha técnica:
"Lela & Cia." - Nova Temporada Online
Dramaturgia: Cordelia Lynn - “Baseado em fatos reais”.
“Concebido e elaborado com Desara Bosnja e 1989 Productions”.
Tradução: Malu Bierrenbach
Direção: Alvise Camozzi 
Idealização: Malu Bierrenbach 
Elenco: Malu Bierrenbach e Conrado Caputo 
Cenário: Camila Schmidt 
Direção musical: Dan Maia 
Iluminação: Mirella Brandi
Direção de fotografia: Marcelo Felipe Sampaio
Câmera e edição: Marcelo Felipe Sampaio
Registro do espetáculo em 2019: Leekyung Kim
Direção de cena: Vanda Dantas
Captação de áudio: Vanda Dantas
Fotos: Leekyung Kim
Imagem do material gráfico: Cris Bierrenbach
Arte gráfica: Felipe Apolo 
Consultoria de produção: Daniel Pinheiro, Ju Paié e Karol Garrett
Assessoria de transmissão online: Cesar Kawamura e Flávio Flocke
Assessoria de imprensa: Pombo Correio
Assessoria de mídias sociais: Felipe Apolo e Tobias Caiado
Assistente de produção: Nina Marcci
Coordenação de produção: Vanda Dantas
Direção de produção: Alexandre Brazil 
Gestão de produção: Cachorro Morto e Escritório das Artes

Serviço
"Lela & Cia." - Nova temporada online
De 2 a 25 de julho. Segunda a Sábado, às 19h. Domingo com sessão dupla às 16h e 19h.
Observação: não haverá apresentações entre os dias 11 a 15 de julho.
Classificação: 14 anos.
Ingressos gratuitos na plataforma da Sympla
Parte deste projeto foi realizado com recursos da Lei Emergencial Aldir Blanc para a Cidade de São Paulo.


.: "Nos Tempos do Imperador": tudo sobre a próxima novela das seis


Amor inter-racial será o tema central da novela, primeira totalmente inédita desde o início da pandemia do coronavírus, que será lançada dia 9 de agosto, na faixa das 18h. Foto: João Miguel Júnior


Abrindo a sequência de novelas 100% originais desde o início da pandemia, "Nos Tempos do Imperador" estreia no dia 9 de agosto, na faixa das seis da TV Globo. A obra, escrita e criada por Alessandro Marson e Thereza Falcão, e dirigida por Vinícius Coimbra, fala sobre escolhas e sacrifícios. Desafios, conquistas, batalhas, vitórias e derrotas. E, claro, grandes paixões. 
 
Ambientada no Rio de Janeiro, a trama de época se desenvolve num Brasil que ainda busca sua identidade e acompanha momentos importantes da vida do Imperador Dom Pedro II (Selton Melo), da Imperatriz Teresa Cristina (Leticia Sabatella), de Luísa, a Condessa de Barral (Mariana Ximenes), além de Pilar (Gabriela Medvedovski) e Jorge/Samuel (Michel Gomes), ao longo dos anos. 

A partir de histórias de amor, lutas e esperança, "Nos Tempos do Imperador" traz elementos históricos, mas que remetem imediatamente aos dias atuais. “O resgate do contexto histórico somado às histórias envolventes e inspiradoras dos protagonistas constroem uma novela com muita brasilidade, que promete gerar identificação com o público e abrir debates para temas contemporâneos”, ressalta o diretor artístico Vinícius Coimbra.
 
As gravações começaram em março de 2020, mas devido à pandemia da Covid-19 precisaram ser interrompidas. Os trabalhos nunca pararam totalmente, mas as gravações retornaram apenas em novembro do ano passado. Além dos Estúdios Globo e externas no Rio de Janeiro, os municípios de Barra do Piraí e Rio de Flores foram locações para cenas importantes nas fazendas das famílias de Luísa, Tonico (Alexandre Nero) e Pilar, e foram gravadas antes da interrupção. Na Chapada Diamantina, na Bahia, foram realizadas, também antes da pausa, cenas que envolvem as expedições de Dom Pedro II e Teresa Cristina pelo Brasil. 
 
A confirmação da data de estreia emocionou os autores. “Foi a mesma sensação de ter uma sinopse aprovada, o melhor sentimento possível”, lembra Alessandro. “Estamos escrevendo ‘Nos Tempos do Imperador’ desde março de 2018 e foi um choque gigante ficar sem saber, pelas circunstâncias mundiais da pandemia, quando iríamos lançar. Mas não paramos em nenhum momento”, complementa Thereza.  
 
Já Vinícius destaca o novo processo de gravação. “Estamos fazendo algo inédito. Normalmente, na estreia, temos 18 capítulos gravados e ficamos trabalhando com uma frente de 10, 12 capítulos em uma semana de gravação. Nessa novela, fomos montando o roteiro otimizando as gravações com elenco, estúdio e equipes. Às vezes, gravamos em um mesmo dia os capítulos 28 e o 80, por exemplo. Gravar com todo esse espaço em um único dia, encontrar a emoção desses personagens levando em conta esse intervalo é mais um desafio para os atores, direção e continuidade. Mas estamos aprendendo a fazer novela dessa forma. O protocolo nos provoca a fazer algumas coisas diferentes do que estávamos acostumados. Contamos a nossa história seguindo todas as normas e com todos muito empenhados para fazer o melhor possível”, afirma o diretor. 
 
A expectativa de Alessandro e Thereza para ver o trabalho no ar também é grande, e eles comemoram a receptividade do público. “Vejo as pessoas ansiosas pela novela! Acho que já existia uma curiosidade natural, porque Pedro II é um personagem extremamente popular no Brasil, mas agora a gente agregou esse fato de sermos a primeira novela totalmente inédita depois de tanto tempo. Por termos começado antes do início da pandemia, temos muitas externas, muitos acontecimentos importantes logo no início da obra”, explica a autora. 
 

A história de "Nos Tempos do Imperador" 
Para Alessandro Marson, "Nos Tempos do Imperador" traz a mensagem de que é possível promover ações positivas e usar o poder para o bem. “Vamos falar sobre a importância de pensar no coletivo e não no desejo individual. É tão rico isso! Você estar em um lugar de poder e conseguir usar isso para o bem”, ressalta. Já Thereza Falcão destaca que a novela vai inspirar com personagens corajosos, destemidos, que lutam por seus sonhos e defendem suas escolhas. “Somos donos da nossa história. Vamos mostrar o quanto a luta pessoal de cada um atinge a todos que estão à sua volta e gera transformações”, conta ela.
 
Nesse contexto, a jovem Pilar (Gabriela Medvedovski) enfrenta, desde pequena, o peso de ser uma mulher do século XIX e tenta convencer o pai Eudoro (José Dumont), fazendeiro e coronel da Bahia, a deixá-la estudar. No entanto, Eudoro promete casar sua filha com o grande vilão da novela, Tonico (Alexandre Nero), futuro candidato a deputado pela Bahia. A possibilidade de um casamento sem amor faz com que Pilar decida fugir, pois seu maior sonho é ser médica. Para trás, ela deixa sua irmã Dolores (Julia Freitas/Daphne Bozaski). 

Em paralelo, o escravizado Jorge/Samuel (Michel Gomes), um homem corajoso e honesto, que acredita na integração entre negros e brancos, luta para se tornar livre, como a maioria dos negros que vive na mesma situação. Diante da realidade da escravidão, a única opção é fugir também, mas antes que isso aconteça, o destino lhe obriga a escapar sem qualquer planejamento. Durante a fuga, Pilar cruza seu caminho. Um encontro que muda a vida dos dois para sempre. O casal vai lutar por seus sonhos, movidos pela paixão que nutrem um pelo outro, mas também desejam fazer a diferença na vida das pessoas. Ela deseja se tornar médica. Ele quer mudar a sociedade.
 
Enquanto isso, na Corte, Dom Pedro II (Selton Mello), o viajante Imperador, querido pelo povo, trabalha pelo progresso do país e para ampliar os horizontes da população investindo na educação. Ao seu lado, tem a Imperatriz Teresa Cristina (Leticia Sabatella), com quem tem as filhas Leopoldina (Melissa Nóbrega/ Bruna Griphao) e Isabel (Any Maia/ Giulia Gayoso), fruto de um casamento político. Em uma de suas viagens com a esposa, sente o país ameaçado após um encontro inesperado com o general Solano Lopez (Roberto Birindelli), comandante das tropas do Paraguai. 

D. Pedro II precisa preparar as filhas para assumirem suas responsabilidades como membros da família real. Para isso, convida Luísa (Mariana Ximenes), a Condessa de Barral, para ser a preceptora das meninas. Luísa é uma mulher moderna, educada na Europa, domina diversos assuntos e sabe muito bem aonde quer chegar. Ao conhecê-la, Dom Pedro II se vê arrebatado. Sua força e beleza o tiram do prumo e provocam uma reviravolta em sua vida pessoal.
 
Luísa também é a responsável por apresentar Pilar e Jorge/Samuel ao Imperador e esse encontro será decisivo. Dom Pedro II lutará de todas as formas para ajudar os dois na realização de seus sonhos e vai igualmente lutar pelo Brasil, respeitando a Constituição, mostrando-se acessível e disposto a atender aos anseios da população e mantendo um bom relacionamento com as províncias, defendendo a integralidade do país.
 
"Nos Tempos do Imperador", a próxima novela das seis, é criada e escrita por Alessandro Marson e Thereza Falcão, com Julio Fischer, Duba Elia, Wendell Bendelack e Lalo Homrich e tem direção artística de Vinícius Coimbra, direção geral de João Paulo Jabur e direção de Guto Arruda Botelho, Alexandre Macedo, Pablo Müller, Joana Antonaccio e Caio Campos. A estreia será em 9 de agosto de 2021. 

.: Entrevista: Gui Napolitano mostra limites e vulnerabilidades


O eliminado da tribo Carcará comenta os perrengues e revela para quem deixa a sua torcida. Foto: Fábio Rocha 

E a Calango conseguiu! Depois de cinco derrotas consecutivas nas últimas semanas e já quase sem mantimentos no acampamento, a tribo finalmente derrotou a Carcará. O grupo se reinventou, se uniu ainda mais e garantiu uma vitória dupla, vencendo tanto a Prova do Privilégio quanto a Prova da Imunidade, o que garantiu a Jéssica, Carol Peixinho, Kaysar e André mais uma semana na disputa.

Pela tribo adversária, o escolhido para deixar o jogo da noite da última terça-feira, dia 29, foi Gui Napolitano. O paulista se destacou em seu grupo pela agilidade nas provas. No acampamento, Gui conta que se deu bem com todos erevela que sua torcida fica dividida.

"No Limite" vai ao ar às terças, após "Império", com apresentação de Andre Marques, direção artística de LP Simonetti e direção geral de Angélica Campos. O reality é mais uma parceria da Globo com a Endemol Shine Brasil, com base no "Survivor", um formato original de sucesso.

Por que você topou participar do "No Limite''?
Gui Napolitano -
Gosto de desafios e queria fazer algo diferente, sair da minha zona de conforto, aprender a me virar e passar por situações que eu nunca passaria na minha vida.


Como avalia esta experiência?
Gui Napolitano - 
O "No Limite" superou as minhas expectativas. Foi muito bom e tive muitos aprendizados, principalmente sobre trabalhar em grupo. A Carcará era muito unida e todo mundo se ajudava bastante, mesmo com toda a dificuldade - e isso foi essencial.


O que foi o melhor do "No Limite"? 
Gui Napolitano - O melhor foi a superação. Muita gente deve imaginar que você precisa de força ou habilidade para encarar o "No Limite" mas, na verdade, o essencial é ter a mente muito boa para conseguir executar tudo nas provas.


E o pior?
Gui Napolitano - O pior foi o dia da chuva, sem dúvidas. Foi a noite em que passei mais frio na minha vida – e nunca imaginei que seria no nordeste. E também a questão da higiene bucal. Logo no primeiro dia quando reparei que não tínhamos nem escova nem pasta de dentes, vi que realmente seria perrengue.
 

Por que você acredita que foi eliminado?
Gui Napolitano - Acho que foi estratégia. Para mim, era óbvio que iria receber o voto da Elana e o da Paula. Não sabia do Viegas, mas acho que foi mais uma estratégia individual dele.
 

Quem é o mais forte na tribo Carcará?
Gui Napolitano - Na Carcará, acho que o Zulu. Ele é muito forte, não só física, mas mentalmente também, por ser atleta. A Paula também (é atleta e forte).


E na Calango?
Gui Napolitano - Na Calango, o André. Ele é muito bom de prova. 

Para quem fica a sua torcida?
Gui Napolitano - Torço muito pelo Zulu e pelo Viegas. Eu me impressionei com algumas coisas que o Viegas me contou sobre a vida dele. A minha torcida fica dividida entre os dois: Zulu e Viegas.


.: Ator lança e-book sobre Transtorno de Ansiedade Generalizada pela Amazon


O terceiro livro do autor publicado pela Amazon Brasil em formato digital. Foto: Thiago Santanna

O ator e produtor cultural Luiz Fernando Almeida lançou o livro “Não Deixe a Ansiedade Destruir sua Vida” pela Amazon Brasil. A escolha pelo formato  digital se deu por diversos motivos como a facilidade de distribuição, o valor final para o consumidor facilitando o acesso a um número maior de leitores, os livros digitais já são um caminho sem volta ( ainda engatinhando no Brasil) já fazem parte da realidade de muitas pessoas. Além disso, a Amazon oferece o programa KDP onde os assinantes pagam apenas por página lida o que democratiza ainda mais a leitura. 

“Eu queria que as pessoas tivessem acesso ao livro e pudessem comprá-lo por um preço acessível. Na publicação tradicional, isso não seria viável e provavelmente eu teria muitos livros encalhados. Já com a publicação digital, eu consigo alcançar pessoas no mundo inteiro. Em menos de um mês, já vendi mais de 200 cópias além das leituras via sistema KDP da Amazon”, diz Luiz Fernando Almeida.

Sobre o livro
Há uma boa chance de que todos nós já experimentamos sentimentos de ansiedade em resposta a ameaças reais ou imaginadas.  Para a maioria das pessoas, esses sentimentos são normais, pois o cérebro está programado para alertá-lo em momentos de perigos, mudança para o desconhecido. Para alguns, esses sentimentos podem ser um tormento , prejudicando a capacidade do indivíduo de aproveitar a vida como gostaria. Não tenha vergonha de ficar ansioso! 

Mas, infelizmente,  como esse sentimento é sempre banalizado e ou estigmatizado, acho importante dizer a todos aqueles que, assim como eu,  vivem com  ansiedade, que eles não estão sozinhos e  que ao aceitá-la também estarão superando. Este livro é uma tentativa de lançar alguma luz sobre os aspectos muito relevantes a este que tornou-se o “novo mal da humanidade”. Vivemos tempos onde as pessoas estão extremamente ansiosas e com a pandemia, a quantidade de diagnósticos de ansiedade e seus desdobramentos, só tem aumentado. 

Após ser diagnosticado com TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizada) em 2017, além do tratamento com psicólogo, remédios, terapia, eu procurava literatura especializada no tema mas só encontrava textos científicos e acadêmicos, daí surgiu o desejo de compartilhar um pouco do sua vivência e aprendizado nesta jornada.

“Fiz um livro curto e breve porque não quero sobrecarregá-lo com informações, mas facilitar sua compreensão sobre o assunto de maneira simples e didática.Com este livro, quero mostrar como a ansiedade pode estar assumindo o controle da sua vida, mesmo sem você perceber. Eu serei seu  espelho, mas também mostrarei maneiras de se tornar a melhor versão de si mesmo porque acredito que é algo que você está destinado a ser”, conta Luiz Fernando Almeida. “Eu tive uma experiência enriquecedora pesquisando para escrever este livro e espero conseguir compartilhar isso a ponto de te ajudar de alguma forma”, finaliza o autor.

Neste livro, o leitor saberá mais sobre sete maneiras pelas quais a ansiedade pode estar lentamente atrapalhando a sua vida.

• Pensamentos excessivos e obsessivos.
• Falta de autoconfiança e medo de julgamento.
• Fobias e traumas.
• Ansiedade no local de trabalho.
• Ansiedade social.
• Transtorno alimentar.
• Insônia.
• Encontrando sua jornada em direção à solução.


Sobre Luiz Fernando Almeida
O ator e produtor cultural santista Luiz Fernando Almeida, 46 anos, é formado pelo CPT de Antunes Filho e tem 25 anos de carreira em teatro. Está há dez anos em cartaz com o premiado monólogo "Dama da Noite", de Caio Fernando Abreu, e há seis anos com o monólogo "Gotas de Codeína". É realizador do Bazar Cafofo, da Loja Cafofo.Art (www.cafofo.art.br) e da Sansex Mostra da Diversidade de Santos. Proprietário da Cafofo Produções. Além de “Não Deixe a Ansiedade Destruir Sua Vida”, é autor dos livros "Eliminando Maus Hábitos - Um Pequeno Guia de Incentivo" e "Cinco Etapas para Melhorar Sua Mentalidade".


quarta-feira, 30 de junho de 2021

.: "Era Uma Vez em... Hollywood" marca estreia de Tarantino na literatura

Livro inspirado no roteiro do filme homônimo, vencedor de duas estatuetas do Oscar 2020, é a aguardada estreia literária do premiado diretor. 


Quentin Tarantino cresceu lendo as populares novelizações de filmes dos anos 1970, um gênero literário tantas vezes marginalizado, mas igualmente cultuado pelo grande público. Natural que o premiado diretor norte-americano escolhesse este formato na hora de escrever seu primeiro romance, baseado no filme "Era Uma Vez em... Hollywood", estrelado por Leonardo DiCaprio Brad Pitt e vencedor de duas estatuetas do Oscar em 2020 ― uma delas na categoria de Melhor Ator Coadjuvante, para Pitt.

O livro chegou às livrarias brasileiras pela Intrínseca no dia 29 de junho de 2021, a mesma data de lançamento da edição norte-americana. Em julho, o título será distribuído como brinde aos assinantes do intrínsecos, o clube de livros da Intrínseca. Em seu primeiro romance, Tarantino expande a trama principal e amplia o universo dos personagens, criando soluções diferentes e novos cenários.

O texto fluente é pontuado por inúmeras pérolas sobre os bastidores da década de ouro do cinema e também pelo inegável talento do diretor em criar diálogos hilários, sempre ricos em referências. “Estou animado em explorar ainda mais meus personagens e seu mundo numa empreitada literária que quem sabe pode servir de companhia para sua versão cinematográfica”, declarou o diretor à revista online Deadline, com conteúdo voltado para a indústria do entretenimento, em novembro de 2020. 

Após uma década de trabalho mediana, o ator Rick Dalton (personagem de DiCaprio) acha difícil engolir a ideia de que a indústria cinematográfica passa muito bem sem ele. Sentindo que sua carreira de ator está cada vez mais próxima do fim e mergulhado em uma crise existencial, Rick está disposto a se submeter ao lobby cruel de Hollywood para tentar adiar sua ruína profissional. Para isso, vai cogitar uma investida no cinema italiano, encarnar um vilão controverso em uma série de faroeste e aceitar conselhos profissionais de uma respeitada atriz de oito anos de idade.

Cliff Booth (interpretado por Brad Pitt), seu dublê e melhor amigo, também começa a perder oportunidades, mas não necessariamente por causa do declínio do chefe. Booth, que pode ter matado sua mulher e escapado da cadeia, é visto como assassino por quase todas as equipes em quase todos os sets de filmagem de Los Angeles. Mas o condecorado veterano da Segunda Guerra Mundial segue manobrando seu destino pelas curvas de Hollywood Hills, em meio às hordas de hippies, que em 1969 estão por toda a cidade à procura de restos de comida, pedindo carona, invadindo propriedades e nem sempre pregando a paz e o amor.

Um certo grupo de adolescentes liderado por um fracassado aspirante a astro do rock vem espalhando destruição e ódio. Quando o caminho das seguidoras de Charlie Manson cruzar com o de Dalton e Booth, o resultado poderá arruinar para sempre a vida de alguns personagens e salvar a vida de pessoas reais.


Quentin Tarantino é um dos maiores expoentes do cinema de uma geração. Sua assinatura está em filmes que adquiriram o status de clássicos, entre eles "Cães de Aluguel", "Pulp Fiction", "Kill Bill", "Bastardos Inglórios" e "Django Livre"Tarantino foi premiado com dois Oscars de Melhor Roteiro Original e seu filme mais recente "Era Uma Vez em... Hollywood" (2019) foi indicado a cinco Globos de Ouro, dez Baftas e dez Oscars. Atualmente, o diretor vive em Tel Aviv com a esposa Daniella Pick e seu primeiro filho, Leo. (Foto: Art Streiber)

Tradução: André Czarnobai
Editora: Intrínseca
Páginas: 560
Link na Amazon: https://amzn.to/361q4mR

.: Tania Bondezan e Matei Visniec na 1ª Mostra de Teatro On-Line APTI


Os espetáculos "Como Ter Sexo A Vida Toda com a Mesma Pessoa", com Tania Bondezan e "Pandas ou Era Uma Vez em Frankfurt", do autor romeno Matei Visniec com Nicole Cordery e Mauro Schames são as atrações da semana na 1ª Mostra de Teatro On-Line APTI. As peças ficarão disponíveis durante os dias 3 e 4 de julho, sábado e domingo, on demand, ou seja, ao adquirir o ingresso, o espectador pode de acessar a exibição a qualquer momento.

Com texto da dramaturga argentina Mónica Salvador e direção de Odilon Wagner, "Como Ter Sexo a Vida Toda Com a Mesma Pessoa" apresenta Annetta Poché, uma sexóloga búlgara formada na Sorbonne, que introduz ao público técnicas para a vida sexual dos casais, dando receitas insólitas para superar as diversas crises que acontecem ao longo de anos de convivência. Com seu método revolucionário, ensina a manter o fogo de um relacionamento com uma única pessoa. Com humor inteligente e divertido do início ao fim o texto provoca a gargalhada do público de todas as idades.

Com direção de Bruno Kott, a adaptação do texto teatral "A História Dos Ursos Pandas (Contada Por Um Saxofonista que Tem Uma Namorada em Frankfurt)", do dramaturgo romeno Matei Visniec, apresenta um casal de desconhecidos (Nicole Cordery e Mauro Schames) que acorda na mesma casa. Trazem apenas fragmentos da noite anterior. Eles precisam um do outro para montar esse grande quebra cabeça de sentimentos e memórias. Esta experiência foi concebida durante a quarentena da Covid-19, com os artistas envolvidos, isolados em suas casas.

A 1ª Mostra de Teatro On-Line APTI é uma iniciativa da APTI-Associação de Produtores Teatrais Independentes para arrecadar dinheiro para o Fundo Marlene Colé, que vem apoiando os profissionais das artes cênicas afetados pela pandemia.


Serviço:
1ª Mostra de Teatro On-Line APTI
Dias 3 e 4 de julho – On Demand
"Como Ter Sexo a Vida Toda com a Mesma Pessoa"
Texto:
Mónica Salvador. Direção: Odilon Wagner.
Com Tania Bondezan. Foto: Odilon Wagner.

"Pandas ou Era Uma Vez em Frankfurt"
Texto:
Matei Visniec. Direção: Bruno Kott.
Com Nicole Cordery e Mauro Schames. Foto: Bruno Kott.
Ingressos: R$ 25, R$ 50 e R$ 100 (o cliente escolhe quanto quer pagar)
Vendas: www.apti.org.br/mostra-de-teatro
Informações: www.apti.org.br


Sobre Marlene Colé
A carreira de Marlene Colé nas artes começou cedo. Ainda jovem integrou o Grupo de Danças Folclóricas de Solano Trindade, fundado nos anos 70 em Embú das Artes, e mais adiante se tornou cantora da noite, tendo participado do show da inauguração do Teatro Nacional em Brasília.

De origem humilde, com o passar dos anos, para se sustentar começou sua carreira como camareira e nessa atividade trabalhou para uma legião de atores, atrizes e produções teatrais pelo Brasil a fora. Quando morreu, em 2016, fazia parte da equipe de camareiras do Teatro Municipal de São Paulo, além de trabalhar em outras produções.

Marlene Colé não tinha parentes. E quando faleceu tinha alguns recursos em sua conta bancária, fruto de suas economias. Um grupo de amigos solidários de Marlene, entre artistas e técnicos que conviveram com ela, resolveu criar, com esses recursos o Fundo Marlene Colé, para apoiar artistas e técnicos que estivessem passando por necessidades, honrando assim o nome de Marlene que sempre foi muito preocupada em ajudar o próximo.

Atualmente a gestão do Fundo Marlene Colé está a cargo da APTI-Associação de Produtores Teatrais Independentes, com sede na Capital Paulista e conta com as instituições SATED-SP (Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos e Diversões do Estado de São Paulo), Cooperativa Paulista de Teatro e Coletivos de Circo, a parceria com a APTR (Associação de Produtores Teatrais) e o apoio do Artigo 5º, Sympla, Lista Fortes Brasil e Unibes. Para mais informações acesse o site: www.fundomarlenecole.com.br.


.: Teatro Folha realizará 34º Festival de Férias beneficente

O Teatro Folha vai realizar mais um festival de férias online devido a pandemia. Desta vez com a proposta de doar 100% da renda para o Fundo Marlene Colé de apoio a técnicos e artistas das artes cênicas que estão passando por dificuldades devido ao fechamento dos teatros e espaços culturais. Esta será a 34ª edição do Festival de Férias do Teatro Folha e conta com a parceria da APTI-Associação de Produtores Teatrais Independentes e Companhias de teatro que disponibilizaram seus espetáculos. Toda a renda será destinada ao Fundo Marlene Colé de apoio a técnicos e artistas das artes cênicas.

O 34º Festival de Férias Online do Teatro Folha acontecerá durante todo o mês de julho, em parceria com a APTI-Associação de Produtores Teatrais Independentes e Companhias de teatro que disponibilizaram seus espetáculos para uma ação social, destinando toda a renda para o Fundo Marlene Colé de apoio a técnicos e artistas das artes cênicas. A programação inclui sete peças gravadas. Quem compra o ingresso recebe um link e poderá assistir ao espetáculo por todo o período entre 1º de julho e 1º de agosto, quantas vezes quiser.

Seguindo a mesma linha de curadoria do festival presencial, com direção artística de Isser Korik, a versão online preza pela diversidade de temas e estilos de montagens. “Consideramos fundamental neste momento de pandemia manter a comunicação com o público e, ao mesmo, trabalhar em solidariedade aos técnicos e artistas de teatro que estão mais vulneráveis devido ao fechamento dos teatros e espaços culturais”, diz Isser Korik, diretor do Teatro Folha. 

O Fundo Marlene Colé conta com o trabalho de voluntários que doam seu tempo e conhecimento para ajudar artistas e técnicos que estão em dificuldade devido ao fechamento de todos os espaços culturais no Estado de São Paulo, como medida de ação de combate ao coronavírus. Desde março de 2020 as atividades estão paralisadas no setor, deixando estes profissionais da área sem nenhuma fonte de renda.

A meta do Fundo Marlene Colé é auxiliar mais de 30 mil famílias no Estado de São Paulo. Além de comprar os ingressos, colaborar em outras campanhas realizadas pela APTI, o público também pode fazer doações através de transferência bancária para APTI – Associação de Produtores Teatrais Independentes (CNPJ:  09.720.139/0001-84. Banco Itaú. Agência 0444. Conta Corrente 36127-3) ou realizar um PIX: 09.720.139/0001-84.


Confira a programação completa:

"Bruxas da Escócia" (Foto: João Caldas)
Nesta livre adaptação do texto “Macbeth”, de William Shakespeare, Macbeth, general do exército escocês, é um defensor leal do rei e de sua pátria. Mas ao voltar de uma batalha, depara com três bruxas que lançam uma profecia: ele se tornará rei. A previsão desperta as ambições mais secretas de Macbeth. O texto de  Shakespeare é adaptado de forma que consegue se comunicar perfeitamente com o público infantil, utilizando as técnicas de palhaço contemporâneo.

Ficha técnica
Texto e direção:
Angelo Brandini.
Elenco: Anderson Spada, Christiane Galvan, Erickson Almeida, Layla Ruiz, Tereza Gontijo, Val Pires.
Direção musical: Fernando Escrich.
Preparação corporal: Vivian Buckup.
Cenografia: Bira Nogueira.
Iluminação: Wagner Freire.
Figurinos: Christiane Galvan.
Assistente de figurinos: Mariana Lima.
Sonoplasta: Vitor Osório.
Operador de luz: Giuliana Cerchiari.
Costureira: Cleide Mezzacapa Hissa.
Fotografia: João Caldas.
Assistente de produção: Marina Mion.
Produção: Cia. Vagalum Tum Tum.
Duração: 60 minutos.
Classificação etária: cinco anos.


"Lolo Barnabé" (Foto: Teka Queiroz)
A peça conta a vida de Lolo, um sujeito muito criativo e inteligente que nasceu há muito tempo, na pré-história. Casou-se com Brisa e juntos tiveram um filho: Finfo Barnabé. Eles eram muito felizes. Mas nem tanto porque moravam numa caverna, um lugar úmido e escuro. Então, a família Barnabé começou a inventar um monte de coisas para o conforto e a felicidade de suas vidas. Nessa busca pelo conforto algo saiu errado com o excesso de invenções e a falta de tempo. Mas como são pessoas muito inteligentes e criativas, acabaram inventando um jeito de reencontrar a felicidade.

Ficha técnica
Adaptação e direção:
Claudio Saltini.
Elenco: Claudio Saltini, Nilton Marques e Sandro Gattone.
Cenário: Claudio Saltini.
Trilha sonora: Cia Circo de Bonecos.
Duração: 35 minutos.
Classificação etária: quatro anos.

"Bichos do Brasil" (Foto: Renan Perobelli)  
A peça retrata o cotidiano de animais numa selva tropical por meio de recursos plásticos, sonoros e coreográficos. Bonecos infláveis gigantes são uma atração à parte. Com ritmos como forró, frevo, bossa nova, samba e maracatu, a montagem retrata a riqueza da fauna brasileira.

Ficha técnica
Autoria e direção:
Beto Andreetta e Beto Lima.
Elenco: Cristiano Bacelar, Vanessa Silva, David Caldas e Patrícia Franco.
Trilha sonora: Gustavo Bernardo e Marco Boaventura.
Criação de bonecos: Pia Fraus.
Cenário e figurino: Pia Fraus.
Concepção de luz: Pia Fraus.
Produção: Paloma Rocha.
Administração: Jackson Iris Mendonça Lima.
Duração: 50 minutos.
Classificação etária: dois anos.


"Cinderela" (Foto: divulgação/acervo da Companhia)
O clássico Cinderela é recontado de forma muito dinâmica em que os atores Ian Soffredini e Mariana SãoJoão fazem, cada um, seis papeis distintos, entrando e saindo de cena ora como uma bela e delicada moça, ora como uma madrasta muito malvada, ora como frágeis ratinhos e outras personagens da famosa história.

Ficha técnica
Elenco:
Ian Soffredini e Mariana SãoJoão.
Figurinos e adereços: Inês Sacay.
Produção: Will Siqueira e Isabel Gomez.
Preparação corporal: Vanessa Guillén.
Preparação vocal: Madalena Bernardes.
Assistência de direção: Eduardo Leão.
Cenário, iluminação e direção geral: Isser Korik.
Coordenação de marketing: Emanoela Abrantes.
Criação, mídias sociais: Renata Castanho.
Técnico: Israel Assis.
Duração: 45 minutos.
Classificação etária: três anos.

"Contos do Índio e da Floresta por Mantintaperera" (Foto: Wagner Klebson)
Contação de histórias baseadas no ambiente fantástico e nas personagens da mitologia indígena brasileira. Matintaperera conta as histórias de Poré, o pai dos raios e trovões; o povo indígena caranguejo; Mãe d’ Água e a sua origem de índia guerreira; Querpimanha, a mãe dos sonhos; a Lenda do Milho; Curupira, o ser fantástico que protege a floresta; Mapinguari, monstro terrível da Amazônia; Arapaçu, o pássaro e a raiz mágica que abre portas, entre outras histórias. 

Ficha técnica
Dramaturgia, atuação e figurino:
Viviane Bernard.
Cenário: Claudio Marinho e Viviane Bernard.
Fotos: Wagner Klebson.
Edição e direção: Claudio Marinho.
Duração: 30 minutos.
Classificação etária: quatro anos.

"O Inventor de Sonhos"(Foto: Jefferson Pancieri)
Com ajuda de bonecos, teatro físico, adereços, música e muita imaginação, os atores homenageiam o mestre Leonardo da Vinci  contando suas fábulas. Após uma trapalhada com a máquina do tempo, eles voltam ao passado, onde quem os espera é o próprio da Vinci. 

Ficha técnica
Direção, dramaturgia e figurinos:
Pamela Duncan.
Elenco: Paulo Arapuã, Ricardo Moraes e Sol Leão.
Assistente de direção: Pedro Guida.
Trilha sonora: Sérvulo Augusto, Pedro Guida e Pamela Duncan.
Voz em off: Rodrigo Jubelini.
Adereços: Lucas Luciano e Ivaldo de Mello.
Costureira: Judite Lima e Lecy Andrade.
Design gráfico: Thais Capeto.
Vídeo-cenário: Giuliano Scanduzzi.
Designer de luz: Jonas Ribeiro.
Fotografia: Jefferson Pancieri.
Produção audiovisual: Luz Audiovisual.
Produção de conteúdo para mídias sociais: Luiz Felipe Pedroso.
Produção: Felipe Calixto e Pamela Duncan.
Produção executiva: Jorge Alves.
Coordenação do projeto: Felipe Calixto.
Duração: 55 minutos.
Classificação etária: seis anos.

"Tico-tico"(Foto: Evandro Cavalcante)
O espetáculo conta a história da costureira Aurora em seu atelier no dia em que precisa entregar algumas encomendas. Em meio a agulhas, tesouras e manequins sua atenção é dividida entre um rádio matreiro, com suas músicas e programação envolvente, e a memória de sua infância através da lembrança de um pássaro Tico-tico que preenche seu tempo e a distrai. A trilha sonora é composta pelas canções de Zequinha de Abreu. Sua música “Tico-tico no Fubá”, mais conhecida na voz de Carmem Miranda, foi a inspiração do enredo da peça.

Ficha técnica
Autoria:
Cia das Cores.
Elenco: Alaissa Rodrigues, Artur Reis e Natalia Kesper.
Direção musical: Gustavo Budemberg.
Trilha sonora: Marcelo Bomfim.
Direção: Edson Gon.
Duração: 50 minutos.
Classificação etária: cinco anos.


Serviço – 34º Festival de Férias Online do Teatro Folha
Início: 1º de julho de 2021. Até: 1º de agosto de 2021. Após a compra do ingresso, é possível assistir ao espetáculo quantas vezes quiser desde 0h01 de 1º de julho até às 23h59 de 1º de agosto de 2021.Ingressos*: R$ 10 + R$2,50 (taxa de venda).

*Quem quiser e puder colaborar com uma quantia maior para o Fundo Marlene Colé, há ingressos de R$ 100 (equivale ao valor de uma cesta básica) e R$ 50 (equivale a ½ cesta básica). Venda de ingressos: www.teatrofolha.com.brNecessidades técnicas para assistir aos espetáculos: os espetáculos podem ser assistidos em computadores, tablets, celulares ou emparelhamento com Smart TV.

Sobre a Conteúdo Teatral
O grupo empresarial paulista Conteúdo Teatral atua em duas vertentes: gestão de salas de espaços e produção de espetáculos. Como gestora é responsável pela operação do Teatro Folha, no Shopping Pátio Higienópolis, com direção artística e comercial de Isser Korik, programando espetáculos para temporada em regime de coprodução. No período de atuação a empresa soma mais de 2 milhões de espectadores.

Como produtora de espetáculos, viabilizou dezenas de peças, como “Gata Borralheira”, “O Grande Inimigo”, “Os Saltimbancos”, “A Pequena Sereia”, “Grandes Pequeninos”, “Branca de Neve e os Sete Anões”, “A Cigarra e a Formiga”, “Cinderela” e “Chapeuzinho Vermelho” para as crianças. Para os adultos foram realizadas, entre outras montagens, “A Minha Primeira Vez”, “Os Sete Gatinhos”, “O Estrangeiro”, “Senhoras e Senhores”, “O Dia que Raptaram o Papa”, “E o Vento Não Levou”, “Equus” a trilogia “Enquanto Isso...”, além de projetos de humor – como “Nunca Se Sábado...” e “Improvisorama” – Festival Nacional de Improvisação Teatral. Em parceria com Moeller e Botelho produziu os Musicais “Um Violinista no Telhado”, “Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 Minutos”, “Nine – Um Musical Felliniano” e “Beatles num Céu de Diamantes”.


.: Musical de “Glee” e “Broadway Classics - Sonho de Criança” no teatro


A escola Allegresse Dança & Arte uma das escolas mais conceituadas de Teatro Musical de São Paulo apresenta montagem de “Glee – O Musical” e “Broadway Classics – Sonho de Criança” com apresentações nos dias 2 e 3 de julho no Teatro Bradesco em São Paulo.

“Glee – O Musical” é um espetáculo baseado em Glee, uma série de televisão criada e produzida por Ryan Murphy, Brad Falchuk e Ian Brennan para a Fox. O projeto foi totalmente idealizado pela equipe Allegresse Morumbi, visando a necessidade de abordar temas cada vez mais atuais como padrões sociais, bullying, diversidade e inclusão. O foco está na primeira temporada da série, com a formação do coral, onde os temas sociais são abordados de forma gradativa como pano de fundo. E não podemos deixar de mencionar a trilha sonora impecável de Glee, com a presença de grandes clássicos como “Don’t stop believin”, “Somebody to love”, “Faithfully” e muitos outros. Na equipe criativa do espetáculo temos nomes como Andreia Vitfer, Euripedes Fraga e Jhafiny Lima, e dando vida ao Professor Will a montagem terá um dos maiores nomes do Teatro Musical no Brasil atualmente, Beto Sargentelli. Todos os demais integrantes do elenco são alunos da Allegresse Dança & Arte.

“Broadway Classics – Sonho de Criança” conta com grandes nomes em sua direção como Euripedes Fraga, Andreia Vitfer e Jhafiny Lima.  O roteiro autoral de Euripedes Fraga viaja por grandes musicais da Broadway em um cenário onde crianças se encontram em um acampamento de natal e se veem em meio a sonhos, pesadelos, mocinhos e vilões, o bem e o mal, onde claro o bem sempre vence. O espetáculo apresenta clássicos do Teatro Musical como Annie, Mamma Mia, Matilda e muitos outros, além da participação especial de Andréia Vitfer como Mamãe Gothel (Tangled). Uma peça para toda a família, onde cada aluno terá a oportunidade de expressar o seu desenvolvimento nas diferentes modalidades que compõem o Teatro Musical. 

Os musicais estarão em cartaz no Teatro Bradesco, nos dias 2 e 3 de julho, com toda segurança e responsabilidade que o momento requer. Novas datas serão divulgadas em breve e ingressos já estão à venda através do WhatsApp da Allegresse Dança & Arte (11) 97678-2922. Mais informações através do Instagram @allegressemorumbi

Sobre a Allegresse Dança & Arte: A Allegresse nasceu do sonho de tornar a ARTE uma realidade para crianças, jovens e adultos, por isso o nome Allégresse como a mais profunda alegria manifestada externamente. Com a missão de despertar em cada aluno a sua forma mais pura de expressão de uma maneira simples, espontânea e completa. E valores que estão acima de tudo voltados ao respeito à individualidade de cada um, baseados na alegria como forma de expressão. A escola foi inaugurada em fevereiro de 2017, pelas empresárias Juliana Alfano e Janaína Melazo.  A escola oferece cursos de ballet clássico, jazz dance, hip-hop, canto, interpretação, dança acrobática, circo, sapateado americano e teatro. Além dos cursos regulares a escola oferece workshops voltados às técnicas de especialização na área artística e práticas de mercado, com um corpo docente altamente qualificado com formação acadêmica nas suas respectivas áreas e atuantes no mercado artístico profissional. A área pedagógica foi desenvolvida visando não apenas o conteúdo artístico, mas o desenvolvimento físico e psicológico de formação do indivíduo, como trabalho motor, ética, trabalho em equipe e cooperação.

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