segunda-feira, 30 de agosto de 2021

.: "Como Ter Uma Vida Quase Normal" em cartaz no Teatro das Artes


Inspirado no livro "Como Ter Uma Vida Normal Sendo Louca", de Camila Fremder e Jana Rosa, o espetáculo tem adaptação e direção de Rafael Primot. Monique Alfradique protagoniza a comédia sobre a vida de uma mulher contemporânea tentando encontrar seu lugar no mundo. 


O espetáculo "Como Ter Uma Vida Quase Normal" volta em cartaz durante curta temporada no Teatro das Artes, a partir do dia 11 de setembro. O Resenhando.com já assistiu e tem duas críticas sobre a peça: "Como Ter Uma Vida Quase Normal" reinventa Monique Alfradique e "Como Ter Uma Vida Quase Normal" em cinco motivos para não perder.

Monique Alfradique protagoniza a comédia sobre a vida de uma mulher contemporânea tentando encontrar seu lugar no mundo. Ágil, inteligente e engraçado, o texto narra a história de uma mulher moderna, que depois de passar por decepções amorosas, fracassos profissionais e experiências nada convencionais na vida virtual, permanece incansável tentando lidar e sobreviver com seus dilemas contemporâneos (e que no fundo são os de todos nós).

Inspirado no livro "Como Ter Uma Vida Normal Sendo Louca", de Camila Fremder e Jana Rosa, o espetáculo tem adaptação e direção de Rafael Primot. Dona de seu destino, ela tenta fazer suas próprias escolhas, apesar da pressão constante da sociedade para que ela leve uma vida considerada “normal”. E afinal será que se encaixar nos padrões é assim mesmo tão necessário? 

Sufocada, ansiosa, impulsiva, ela muitas vezes se perde no turbilhão de informações que recebemos por todos os lados nos dias de hoje. A peça fala sobre a vida, as dores, os amores e todas as mazelas que assolam os 30 e poucos anos: Venci na vida? Sou suficientemente independente? Sou bem sucedida? Sou amada? Sei amar?

Os efeitos da ansiedade na vida desta mulher aparecem sob o filtro de uma cabeça fervilhante de pensamentos, mãos trêmulas, falta de ar e, sobretudo, humor. E, claro, sempre rindo de si mesma o que confere a tudo isso graça, humanidade e identificação. Ansiosa e caótica ela atravessa seus dias na busca por encontrar a si mesma e acaba descobrindo que talvez precise de muito menos do que imagina para ser feliz.


Ficha técnica
Espetáculo: 
"Como Ter Uma Vida Quase Normal" | Espetáculo livremente inspirado no livro "Como Ter Uma Vida Normal Sendo Louca", de Camila Fremder e Jana Rosa | Dramaturgia e direção: Rafael Primot | Elenco: Monique Alfradique | Direção de arte: Carolina Bertier | Cenografia: Willian Linitch | Figurino: Karen Brusttolin | Desenho de luz: Aline Santini | Trilha sonora: Daniel Maia | Preparação corporal: Rodrigo Frampton | Assistente de direção: Haroldo Miklos | Coordenação de comunicação: Beth Gallo | Assessoria de imprensa: Daniela Bustos e Thaís Peres - Morente Forte Comunicações | Coordenação do projeto gráfico: Haroldo Miklos e Carolina Bertier | Fotografia: Caio Gallucci | Conteúdo web: Jady Forte |  Redes sociais: Gabriela Torres, Lorraine Fonseca e Paloma Adeodato | Coordenação de produção: Egberto Simões | Produção executiva: Martha Lozano | Coordenação administrativa: Dani Angelotti | Assistência administrativa: Alcení Braz | Administradora: Magali Morente | Idealização: Monique Alfradique & EnkapothadoArtes Ltda. | Produtores associados: Selma Morente, Celia Forte, Monique Alfradique e Rafael Primot | Produção: Morente Forte Produções Teatrais | Patrocínio: Audi


Serviço:

Espetáculo: "Como Ter Uma Vida Quase Normal" | Teatro das Artes (769 lugares) | Shopping Eldorado - Avenida Rebouças, 3970 – 3° piso | Telefone: (11) 3034-0075 | Bilheteria: de quinta a domingo, das 13h às 19h | Acessibilidade | Aceita todos os cartões de débito e crédito | Não aceita cheque | Estacionamento: R$ 18 até duas horas | Vendas: www.sympla.com.br | Sábados e domingos, às 19h | Duração: 70 minutos | Recomendação: 14 anos | Temporada: de 11 de setembro até 3 de outubro.


.: Crítica: "Como Ter Uma Vida Quase Normal" reinventa Monique Alfradique


.: "Como Ter Uma Vida Quase Normal" em cinco motivos para não perder



.: Teatro infantil: "O Pescador e a Estrela" chega ao CCBB São Paulo


Musical infantil conta a história de um jovem pescador deficiente visual e sua jornada para resgatar o seu amor.

"O Pescador e a Estrela" conta a história de Fabiandro, um pescador deficiente visual que, na busca por seu amor desaparecido – uma estrela de verdade –, mostra que há muito mais para se ver do que só o que se pode enxergar. Essa é a essência do musical infantil original que estreia dia 4 de setembro no Centro Cultural Banco Brasil São Paulo, depois de ter cumprido temporadas de sucesso nos CCBB do Rio de Janeiro e de Brasília.

O projeto, com patrocínio do Banco do Brasil, terá sessões presenciais, com limite reduzido de cadeiras, 40% da capacidade, para garantir o distanciamento e o uso de máscara durante a apresentação será obrigatório. De casa, o público também poderá assistir ao espetáculo, que será transmitido através do canal do Banco do Brasil em www.youtube.com/c/bancodobrasil nos dias 2, 3, 9 e 10 de outubro, das 9h de sábado às 21h de domingo, e de graça.

O musical, com direção de Karen Acioly e texto de Thiago Marinho e Lucas Drummond, tem como protagonista um menino solitário que não consegue mais enxergar a felicidade. Ele, então, é convidado por uma "mensageira das estrelas" a voltar o olhar para dentro de si, a fim de entender que há coisas na vida que não podem ser vistas, apenas sentidas.

Conduzido pela mensageira, o menino se transforma no jovem Fabiandro, um pescador apaixonado por uma estrela, apesar de nunca tê-la visto. Os dois, pescador e estrela, se encontram todas as noites à beira da praia, onde cantam, dançam e se divertem juntos. Ele na terra e ela no céu.

Um dia, porém, a estrela desaparece. Decidido a reencontrá-la, ele parte em uma jornada rumo ao céu. Ao seu lado vai Hortênsia, uma menina superprotegida pelas tias que quer, mais que tudo, conhecer o mundo. O que ambos não sabem é que, logo atrás, está o ganancioso casal Prattes Prattes que planeja roubar a estrela.

O papel da mensageira é encenado por Sara Bentes. “Fazer parte deste musical é um desafio encantador e que me faz crescer muito. Uma felicidade estar num trabalho com tanta beleza e delicadeza. Fazer parte deste grupo é acolhedor, uma alegria", diz Sara. 

Para Lucas Drummond e Thiago Marinho, autores da peça, o espetáculo traz uma mensagem de esperança, superação e fala sobre um reencontro com o que perdemos. “Nós perdemos muito nos últimos tempos: amigos, familiares, amores. É como se uma luz em nós tivesse se perdido também, assim como a estrela do Fabiandro. Através deste espetáculo original e brasileiro, nós queremos inspirar o público a reencontrar essa alegria, esse brilho dentro de si, porque acreditamos que é isso que a arte e a cultura fazem. “O Pescador e a Estrela” mostra que sempre há caminhos para não deixarmos essa luz se apagar, por mais difíceis que sejam de enxergar”, ressaltam.

A direção de movimento é da atriz e bailarina Moira Braga, também deficiente visual. “Participar de um projeto novo e com essa qualidade de afetos e de talentos, com uma configuração artística que foca na acessibilidade e inclusão, é um presente. Eu me sinto muito honrada de poder atuar onde meu trabalho é reconhecido”, celebra, Moira.

O projeto se propõe a dar protagonismo à deficiência visual, ampliando a reflexão sobre a acessibilidade dentro das artes cênicas, principalmente voltadas ao universo da infância, tanto dentro do espetáculo como na composição da equipe técnica e artística.

A cenografia de Doris Rollemberg transforma o palco do CCBB no universo íntimo e simbólico do protagonista. O espaço, pequeno e confinado, é cercado por véus, membranas que dificultam a visão, mas que caem quando seu mundo se expande através da sua imaginação.

Karen Acioly, diretora artística do espetáculo, se dedica à autoria de projetos e programas multidisciplinares para infância há 35 anos. Autora de livros, roteiros audiovisuais e diretora de textos teatrais premiados, é curadora internacional de exposições, festivais e idealizadora do FIL – Festival Internacional Intercâmbio de Linguagens, que acontece há 18 anos.

“A saudade é um sentimento muito silencioso no coração de uma criança e precisamos falar sobre isso. Inventamos um espetáculo que olha para o que sente essa criança e que a escute. A música nos guia, em movimentos circulares, através do imaginário de um menino que precisa inventar uma cidade, descortinar os seus véus e viver uma perigosa aventura, para ver o que sente”, afirma Karen.

Ficha técnica:
Espetáculo:
"O Pescador e a Estrela" | Direção: Karen Acioly | Texto e letras: Lucas Drummond e Thiago Marinho | Elenco: Lucas Drummond, Diego de Abreu, Luisa Vianna, Sara Bentes e Thiago Marinho | Figurino: Kika Lopes | Cenário: Doris Rollemberg | Iluminação: Renato Machado | Direção de movimento: Moira Braga |  Músicas e trilha originais: Wladimir Pinheiro | Programação visual: Patrícia Clarkson | Direção de produção: Bruno Mariozz | Realização: Palavra Z Produções Culturais | Idealização: Nossa! Cia de Atores e Palavra Z Produções Culturais 


Serviço
Espetáculo: 
"O Pescador e a Estrela" (56 lugares - Lotação de 40%) | Temporada: 4 de setembro a 3 de outubro | Sábados e domingos, às 15h | Último dia terá sessão dupla às 11h e às 15h | Temporada digital em outubro: dias 2, 3, 9 e 10, das 9h de sábado às 21h de domingo – YouTube Banco do Brasil. | Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo: rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico, Triângulo, São Paulo |  Aberto todos os dias, das 9h às 18h, exceto às terças | Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô | Outras informações: (11) 4297-0600 | Estacionamento conveniado e translado: o CCBB possui estacionamento conveniado na rua da Consolação, 228 (R$ 14 pelo período de 6 horas - necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB). No trajeto de volta, tem parada na estação República do Metrô | Normas de visitação e segurança referentes à COVID-19 no site www.bb.com.br/cultura e na emissão do ingresso.


.: Musical "Guerra de Papel" estreia dia 3 de setembro no Teatro Viradalata


Musical jovem, "Guerra de Papel" atualiza mito grego ao tratar de luto e vidas perdidas nas periferias. Estreia dia 3 de setembro no Teatro Viradalata Com interpretação brechtiniana  e música ao vivo,  grupo Tô em Outra Companhia de Teatro  discute a dura realidade enfrentada pelos  jovens negros da periferia.


Segunda peça da trilogia de pesquisa da Tô em Outra Cia. de Teatro sobre Teatro Grego e Periferia, "Guerra de Papel - Uma Tragédia Urbana Musical" é o novo espetáculo do grupo de repertório do Jaguaré, na zona oeste de São Paulo. Estreia dia 3 de setembro, sexta, às 21h, e cumpre temporada presencial no Teatro Viradalata até dia 26 do mesmo mês. Haverá, ainda, transmissões pela Sympla nos mesmos dias e horários. Sexta e sábado às 21h. Domingo às 19h.

Com duração de 60 minutos, em média, a encenação acontece ao vivo com atores e banda de quatro músicos (executando 12 músicas) no palco do Teatro Viradalata para uma plateia de 120 pessoas, 60 % da lotação do espaço. Duas câmeras e atores microfonados garantem as transmissões, realizadas também ao vivo para o público que optar por assistir online pelo Youtube e redes sociais da companhia. Será o mesmo espetáculo, presencial ou virtual.  

Se na primeira peça da trilogia ("Das Ruas, um Orfeu de Mochila"), o grupo adaptou o mito de "Orfeu e Eurídice" para os tempos atuais, celebrando o amor, em "Guerra de Papel" a Tô em Outra Cia. de Teatro - sempre na estética do teatro musical – transporta o mito de Antígona para a contemporaneidade e retrata o luto. A reflexão proposta agora passa pelo precário ensino público brasileiro e o genocídio dos negros, principalmente em escolas periféricas, consequência do combate entre polícia e traficantes.

Enquanto na mitologia grega, a figura de Antígona - filha do casamento incestuoso de Édipo e Jocasta – é aquela que tenta enterrar s eu irmão, na peça da companhia ela é a personagem central, a mulher negra na luta para descobrir quem tirou a vida de seu filho Aramiz, morto em consequência de uma bala perdida dentro da sala de aula.

Depois da tragédia com o filho, Antígona estampa o rosto do menino nos jornais, camisetas e em sua janela, gritando em sua comunidade, fazendo sua própria guerra. “Queremos falar sobre as mortes nas periferias, sempre invalidadas pela mídia e pela polícia, que nunca realiza uma investigação séria para encontrar o culpado. Tipo o que vemos com o caso Marielle Franco. Um caso famoso, de uma vereadora periférica, pessoa pública, até hoje sem conclusão”, comenta o diretor geral Jorge Alves.


Dramaturgia: concepção
Os mitos colaboram na compreensão das relações humanas e ajudam a ampliar nosso entendimento sobre o mundo e nós mesmos. Eternos, estão presentes na vida de cada ser humano, que é um pouco Deus e herói de sua própria história.

A mulher na obra é muito presente. A professora, a irmã e a mãe, três mulheres que tiveram seus pensamentos e sentimentos revirados por uma criança que teve sua vida interrompida. Também retratada na peça, Ismênia, irmã de Antígona, é a mulher que perdeu o sobrinho de forma brutal, uma pessoa que tenta amenizar o peso da saudade e a da insatisfação da vida, tanto dela quanto de sua irmã Antígona. Se sente impotente, não encontra força em seus braços para segurar a irmã e mesmo com esse sentimento, ela está o tempo todo pensando na sua família. Regida pelas lembranças do filho, Antígona sente cada vez mais raiva da justiça dos homens e espera encontrar paz na justiça divina. A professora abre a narrativa com uma conversa sincera com Deus, tentando buscar as respostas para os questionamentos que não encontra nos mortais. A morte do filho leva Antígona a repensar o futuro dos alunos e buscar outra forma, através do ensino, para tornar seus alunos seres pensantes e realizadores.

“Escolhemos contar esta história para mostrar uma realidade que, infelizmente, ainda é muito presente. A lei natural da vida é que os filhos enterrem seus pais, mas sabemos que o destino inverte de forma cruel os papéis”, comenta o ator Jorge Alves. “A peça é dura, assim como a vida da minoria-maioria da população”, pensa Jorge Alves.


Encenação
A Tô em Outra Cia. de Teatro se consolida pelo trabalho no âmbito de pesquisa em teatro grego e épico. Em Guerra de Papel, a proposta do grupo é pesquisar a interpretação dos atores a partir da técnica do dramaturgo e encenador alemão Bertold Brecht, Gestus, forma de interpretação do texto a partir do corpo. Este processo de interpretação pressupõe um método de construção de fora para dentro sem que os artistas se envolvam emocionalmente com as personagens.

Como no teatro épico, a proposta é o distanciamento do ator perante a personagem. Além, de inserir características de interpretação do teatro grego, como corpo e voz ampliados. Jorge destaca a presença do coro como essencial para a montagem, visto que Guerra de Papel, de acordo com ele, é uma manifestação. “E manifestação, para ter uma força maior, é feita pelo coletivo. Ele tem destaque na relação com o público, não raro quebrando a quarta parede.”


Cenário, figurino, luz e música
A ação se passa em uma escola, que pode ser uma casa ou espaço público. Os figurinos cumprem dupla função no espetáculo, com composições de peças cotidianas com uniforme escolar. Cada peça tem características únicas de cada personagem, assim, buscando transparecer a personalidade de cada UM e realçando texturas e cores para imprimir a ideia de individualidade dentro de um coletivo. A iluminação acompanha as movimentações dos atores no palco e em suas pontuais áreas de atuação. É composta, quase que em sua totalidade, por retas que remetem aos diversos caminhos e escolhas feitas pelos personagens durante a trama. Sem variações de cores, a luz cria espaços realistas e lúdicos.

Possui variações de movimentos, acompanhando o acelerado ritmo das cenas e dos personagens, o que dá à obra uma dinâmica ágil e juvenil, como o próprio texto. Ao vivo, quatro músicos estão em cena, com direção musical e arranjos de Paulo Henrique Costa. A criação musical tem inspiração em gêneros como samba e funk, ritmos presentes nas periferias. Os atores cantam suas angústias para o público.


Sobre o grupo
Desde sua criação, em 2012, a companhia realiza intervenções culturais e artísticas em periferias de São Paulo e desenvolver um núcleo de pesquisas e desenvolvimento de atores. Com sede no Jaguaré, foca seu trabalho na relação entre periferia e mitologia grega e direciona seus espetáculos sempre ao público jovem. Tem cinco peças no repertório, sendo três autorais (entre eles "Um Tempo para o Infinito", de Andreza Rodrigues e Thuane Campo), um de Hugo Possolo ("Cérebro à Vinagrete") e outro de Marcelo Romagnoli ("Filosofia da Revolução"). 

"Das Ruas, um Orfeu de Mochila" foi escrito em 2012 e apresentado por dois anos em periferias e no Interior do Estado com o apoio do projeto Vizinho Legal, ação social da Roche Brasil na comunidade do Jaguaré, e com o patrocínio do Programa Aprendiz Comgás (PAC), iniciativa da Comgás em parceria com a Associação Cidade Escola Aprendiz. Em 2018, o musical ganhou sete prêmios com voto popular nas categorias Melhor Ator e Atriz Coadjuvante, Melhor Ensamble, Melhor Coreografia, Melhor Cenário e Figurino e Melhor Texto Adaptado no III Prêmio MP de Teatro Musical Independente.


Sinopse
Contornado pelo mito de Antígona, a peça trata da tragédia que ocorre todos os dias nas periferias do Brasil, das balas encontradas em corpos e corpos perdidos. Guerra de Papel é a luta para se ter uma identidade. “Se nascemos, se temos nossas certidões, por que querem nos tirar e entregar uma certidão de óbito? Apagar nossos nomes, nossas histórias, é uma guerra para nos mantermos vivos”.


Ficha técnica
Espetáculo:
"Guerra de Papel" | Texto: Andreza Rodrigues e Thuane Campos | Letras: Andreza Rodrigues, Jorge Alves, Paulo Henrique, Leo Matheus, Thuane Campos | Músicas: Jorge Alves, Leo Matheus e Paulo Henrique Costa | Arranjos Musicais: Paulo Henrique Costa e Leo Matheus | Direção Geral: Jorge Alves | Direção musical: Paulo Henrique Costa | Músicos instrumentistas: Fabrício Spezia (piano e teclas), Julio Lino (baixo), Leo Matheus (violão e cavaquinho) e Tunuka (percussão e apoio vocal) | Direção de movimentos e coreografias: Gustavo Medeiros | Figurino: Gabriela Araújo | Cenário: Heron Medeiros | Assistente de direção: Andreza Rodrigues | Assistente de produção: Thuane Campos | Design de luz e op.: Fernando Ferreira | Design de som: Radar Sound | Assessoria de imprensa: Arte Plural – M. Fernanda Teixeira e Macida Joachim | Programação visual: Agência Artprint | Produção: Tô em Outra Produções Culturais | Realização: Tô em Outra Cia. de Teatro | Elenco: Mayara Tenório – Antígona. Thayna Rodrigues – Ismênia.  Claudine Palhàres – Professora. Cinthia Tomaz – Ensamble. Larissa Noel – Favela e Ensamble. Renan Marques – Ensamble. Uédia Alves – Ensamble. Vittor Oliver – Ensamble.


Serviço:
Espetáculo: 
"Guerra de Papel" | De 3 a 26 de setembro de 2021 | De sexta a domingo. Sexta e sábado às 21h. Domingo às 19h | Sessão extra: dia 24 de setembro | No dia 17 de setembro não haverá sessão. |  Nos dias 11 e 18 de setembro haverá sessão acessível em Libras | Sessões presenciais e virtuais | O espetáculo é recomendado para maiores de 12 anos | Duração: 60 minutos | Capacidade (com protocolo de distanciamento): 120 pessoas | Teatro Viradalata: rua Apinajés, 1387 - Sumaré, São Paulo (Metrô Vila Madalena) | Ingresso presencial: inteira - R$ 30; Meia-Entrada - R$ 15 | Ingresso virtual: R$ 200 (valor único). Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/68468.


.: "Como se Criam Filhos Assim?" baseia-se em lições que deram certo


Livro tem prefácio de Marcos Piangers e dá dicas sobre temas controversos na educação infantil.


Qual é a pergunta que todo pai/mãe gostaria de ouvir? Sem dúvida: “como se criam filhos assim?”. Com prefácio do escritor do best-seller "O Papai É Pop", Marcos Piangers, o livro  "Como se Criam Filhos Assim? Uma História de Sucesso" foi escrito pela médica Benedita Abreu e tem dicas para que pais ouçam a este questionamento com mais frequência e possam se sentir orgulhosos e agradecidos quando atingem o saldo de filhos adultos, profissionais de sucesso, responsáveis e felizes.

Dizem que as crianças de hoje em dia são mal criadas, impacientes, grosseiras, mimadas. Mas acredito que essa sempre foi a reclamação dos mais velhos. Toda geração mais velha diz que a nova geração está perdida. Não há geração perdida: o que nos falta hoje em dia é tempo e paciência, e dicas claras como as que Benedita oferece neste livro, afirma Marcos Piangers.

Benedita Abreu quer levar aos pais e às mães atualmente envolvidos na tarefa de educar uma abordagem simples, acessível e resumida dos principais temas e em educação infantil. Entre esses, birras, limites e castigos, elogios, brigas entre irmãos. O que será que ela tem a compartilhar sobre esses e outros temas?

Para a autora, a tarefa mais nobre da vida é educar (criar) os filhos. “É uma missão nobre porque nós somos os responsáveis por acompanhar estes seres únicos em todos os sentidos de crescimento, seja físico, emocional, social. Temos que fazê-los sentirem-se amados, especiais e importantes. Em nenhuma missão gostaríamos de ser tão bem-sucedidos”, testemunha ela, mãe de dois filhos, hoje médicos com importantes papéis nas comunidades em que vivem e trabalham.

A ideia de escrever o livro veio após uma grande cirurgia de câncer de ovário e algumas complicações que deixaram Benedita Abreu fora do ar, respirando por aparelhos por uma semana, dos 16 dias em que passou numa Unidade de Terapia Intensiva. “Como acompanhantes tinha meus dois filhos, super dedicados, adivinhando os pensamentos e sonhando com tudo de que eu precisava. Eles assumiram todas as decisões, condutas e cuidados do meu tratamento”, conta.

No hospital ouviu muitas vezes a mesma pergunta: “Como se criam filhos assim? Quero que os meus sejam deste jeito”. Ela acabou dando dicas à equipe que a assistia sobre como lidar com crianças. E aceitou a possibilidade de compartilhar isso com mais pessoas através desta obra.

Apesar de não ser autoridade em Educação, Benedita Abreu destaca a importância de experiências pessoais junto às técnicas e ensi­namentos de psicólogos e educadores, unindo-se bom senso, equilíbrio emocional dos pais, tudo para executar esta difícil tarefa com sucesso. Para ela, são indispensáveis regras de convivência e comunicação, limites e castigos, uso do elogio da maneira correta, incentivar a autonomia e as escolhas, dentre outros temas.

Nos dias atuais, a autora vive a experiência de ser avó como nova abor­dagem do mesmo tema. Segundo ela, esta é uma nova oportunidade de participar na educação e crescimento, mas não com o papel de ensinar diretamente, porém o de orientar indiretamente os filhos e as noras a serem bons pais e cooperar nessa condução. “Sim, mas consciente de que temos agora um papel coadjuvante, não mais o papel principal, que já não é nosso, embora às vezes a gente se confunda”, admite. Você pode comprar o livro "Como se Criam Filhos Assim? Uma História de Sucesso" escrito por Benedita Abreu, lançado pela editora Autografia, neste link.

.: É possível empreender e fazer o que ama? Livro indica como fazer


Livro do fundador do canal Jovens Negócios, Breno Perrucho, publicado pela Maquinaria Editorial, neste domingo, 29 de agosto, na Livraria Martins Fontes, em São Paulo.

“E aí, o que você vai fazer da vida?”. Todos nós já ouvimos essa pergunta e, na maioria das vezes, respondemos as mesmas coisas: engenheiro, médico, professor. Mesmo que, no fundo, não seja o que de fato queremos. Isso acontece porque nunca nos ensinaram que existem outros caminhos além do modelo escolar. Em "O que o Ensino Não te Ensina", Breno Perrucho mostra que é possível ser empreendedor e fazer o que você ama (de verdade)! Não há crescimento sem luta, mas é preciso começar de algum lugar, e aqui você vai encontrar respostas para o que você não aprendeu de verdade: como ser dono do próprio nariz.


O que disseram sobre o livro
""O que o Ensino Não te Ensina" vem para te fazer questionar e aplicar novas áreas de conhecimentos que ficaram adormecidas nos bancos duros da escola. Breno Perrucho é um jovem comunicativo e talentoso, e eu tenho certeza de que ele vai trazer para você muitos conhecimentos que o ensino não trouxe", - Thiago Nigro, do Grupo Primo - Investimentos, Empreendedorismo e Finanças. 

"Breno compartilha seu conhecimento com o público de uma maneira impressionantemente conectada, tranquila e objetiva, trazendo luz ao caminho percorrido por seus seguidores." - Gustavo Cerbasi, autor de "Casais Inteligentes Enriquecem Juntos".

"Breno Perrucho é um dos expoentes de uma nova geração de profissionais nascidos na virada do milênio que, ao se juntarem à força de trabalho, provocam instantaneamente uma disrupção geracional na forma de empreendedorismo, prosperidade e influência." - Roberto Lee, CEO da Avenue Securities

Sobre o autor
Breno Perrucho tem 23 anos e não é formado em direito, medicina ou engenharia. Mas esses foram os cursos que começou a fazer e depois largou. Quando saiu da escola, a necessidade de saber o que “fazer na vida” foi o que mais causou nele frustrações. Ele gostava de negócios, edição de vídeo, Photoshop, mixagem, investimentos e Whey Protein de chocolate. Eram muitos gostos e paixões; não fazia sentido escolher um e esquecer os outros. Mais tarde, percebeu que a frustração não tinha a ver com não ter escolhido o curso certo, mas estar procurando no lugar errado. Por isso, ao invés de seguir o caminho padrão, decidiu arriscar e juntar tudo em uma coisa só: o YouTube. Em 2018, fundou a Jovens de Negócios para falar sobre negócios e investimentos, editar vídeos, fazer thumbnails no Photoshop, mixar o som e ainda trabalhar depois de fazer exercício. Só que mais importante do que satisfazer os interesses pessoais, tenta fazer deste mundo um lugar um pouquinho melhor. 

Sobre o canal:
Lançado em 2018, a Jovens de Negócios tem a missão de trazer conhecimento sobre empreendedorismo e investimentos de forma democrática, didática e prazerosa. Iniciada no quarto de um apartamento no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro, hoje é o 4º maior canal de educação financeira e empreendedorismo do país, com mais de 1 milhão de inscritos. O que começou como um simples canal no YouTube se tornou uma empresa com um propósito muito maior, que inclui três marcas: Krauss Studios, Vila Monaco e The Compas. A empresa conta com o suporte de grandes nomes nacionais, como Thiago Nigro ("o Primo Rico") e uma equipe de cinco membros, totalmente engajados e apaixonados pelo que fazem. O objetivo é ensinar o que o ensino não te ensina, abordando assuntos pouco explorados nas escolas e universidades, mas que são de extrema relevância para a formação do jovem do século XXI. Queremos, cada vez mais, personalizar e impactar positivamente na experiência de ensino dos nossos alunos e seguidores.


Você pode comprar "O que o Ensino Não te Ensina", escrito por Breno Perrucho, publicado pela editora Maquinaria Editorial, neste link.


Ficha técnica
Livro: "O que o Ensino Não te Ensina" | Autor: Breno Perrucho Lee | Editora: Maquinaria Editorial | Páginas: 240 | Link do livro na Amazon: https://amzn.to/3Bonwgo



domingo, 29 de agosto de 2021

.: #ResenhaRápida: Bruno Motta em menos de um milhão de perguntas


Por 
Helder Moraes Miranda e Mary Ellen Farias dos Santos, editores do Resenhando.

Nesta entrevista exclusiva, ele revela tudo o que você sempre quis saber sobre ele, mas que ninguém teve coragem de perguntar. Foto: Marcos Guimarães

Bruno Motta conta a história do mundo em uma hora. O que pode parecer uma tarefa impossível, para ele é algo que diverte muita gente e com muito sucesso. A partir do próximo sábado, dia 4 de setembro, às 21h, ele retorna ao palco do Teatro Folha para apresentar o espetáculo "1 Milhão de Anos em 1 Hora".

No sucesso da Broaway, escrito por Colin Quinn e Jerry Seinfeld, com versão em português assinada por  Marcelo Adnet e direção de Cláudio Torres Gonzaga, o humorista domina a cena e diverte o público com um espetáculo hilário e de ritmo alucinante, dividido em 15 quadros que vão da era das cavernas ao Facebook. Vários personagens, sotaques e regiões são apresentadas nesta comédia que viaja pelo mundo e pelo tempo. Nesta entrevista exclusiva, ele revela tudo o que você sempre quis saber sobre ele, mas que ninguém teve coragem de perguntar.

#ResenhaRápida com Bruno Mota 

Nome completo: Bruno Motta de Lima.
Apelidos: Bru, Bu, Mottinha (mas só os Barbixas me chamam de Mottinha).
Data de nascimento: 16 de setembro de 1980.
Altura: 1,65m.
Qualidade: disposição.
Defeito: ansiedade.
Signo: virgem.
Ascendente: aquário.
Uma mania: comer a salada por último.
Religião: minha própria espiritualidade.
Time: nhé.
Amor: muito.
Sexo: gosto.
Mulher bonita: Taís Araújo.
Homem bonito: tantos... Chay Suede.
Família é: aprendizado.
Ídolo: .
Inspiração: Walt Disney.
Arte é: uma maneira de viver a vida.
Brasil: muitas lições.
Fé: necessária
Deus é: puro amor.
Política é: mundana.
Hobby: desenho animado.
Lugar: Amsterdã (amo).
O que não pode faltar na geladeira: sorvete.
Prato predileto: batata frita.
Sobremesa: pudim de pistache.
Fruta: melão.
Bebida favorita: refri de gengibre (faço em casa).
Cor favorita: vermelho
Medo de: incompetência
Uma peça de teatro: "Chicago"
Um show: Sandy e Junior
Um ator: Marco Nanini
Uma atriz: Octavia Spencer
Um cantor: Caetano
Uma cantora: Ivete
Um escritor: Machado de Assis
Uma escritora: Adelia Prado
Um filme:
 "A Fantástica Fábrica de Chocolate" (primeira versão)
Um livro: "Um Dia", de David Nicholls
Uma música: "Fera Ferida"
Um disco: "Secos e Molhados"
Um personagem: Victoria, de "Victor ou Victoria"
Uma novela: "O Clone", de Glória Perez
Uma série: "Seinfeld"
Um programa de TV: Estudio i
Uma saudade: Chico Anysio
Algo que me irrita:
gente burra
Algo que me deixa feliz é: risadas
Uma lembrança querida: primeira viagem internacional
Um arrependimento: tenho não
Quem levaria para uma ilha deserta? Meu namorado, uai
Se pudesse ressuscitar qualquer pessoa do mundo, quem seria? Chico. Porque acho que ele ainda tinha muito a opinar e criar.
Não abro mão de: humor.
Do que abro mão: burrice.
Um talento oculto: cozinhar.
Você tem fome de quê? Batata frita.
Você tem nojo de quê? falsidade, hipocria pra ganhar dinheiro.
Se tivesse que ser um bicho, eu seria: um pássaro.
Um sonho: voar. sonho sempre.
Teatro em uma palavra: dedicação.
Televisão em uma palavra: diversão.
Humor em uma palavra: vida.
O que seria se não fosse humorista: guia da Disney.
Ser humorista é: a única coisa que sei fazer.
O que me tira do sério: trabalho mal feito.
Ser homem, hoje, é: aprender.
Palavra favorita: risada.
Bruno Motta por Bruno Motta: um bom amigo.


.: Crítica: "O Labirinto" tem Dustin Hoffman e Toni Servillo


Por: Mary Ellen Farias dos Santos


Um longa que é preciso acompanhar atentamente todos os meandros. Assim é "O Labirinto", filme com direção e roteiro do italino Donato Carrisi, protagonizado por dois grandes nomes, Dustin Hoffman, na pele do doutor Green e Toni Servillo, interpretando o investigador particular Bruno Genko. Em confronto, mesmo que indiretamente, ambos criam uma verdadeira caçada a um coelho.

Em "O Labirinto" tudo começa quando a adolescente de 15 anos, Samantha Andretti, é raptada a caminho da escola quando fazia algo muito comum a toda garota e mulher: aproveitar o reflexo do vidro de um carro para passar batom. É com essa informação que a trama vai sendo construída. Eis que quinze anos depois, a moça acorda no hospital em estado de choque tendo doutor Green ao lado no auxílio do resgate das memórias de Samantha no Labirinto.

Assim, o doutor Green mantém contato com a moça interpretando as lembranças guardadas da prisão subterrânea, aparentemente sem saída, quando foi forçada a resolver enigmas, recompensando seus sucessos e punindo seus fracassos. Contudo, fora e distante, o detetive Bruno, abraça um último caso e busca vestígios do que, de fato, aconteceu com Samantha.

Em 2 horas e 10 de minutos de duração, a produção originária de um livro de Donato Carrisi, leva o público num embate de gato e rato. Ou seria uma frenética caça a um homem-coelho?! O que faz, por vezes, remeter a saga de terror "Jogos Mortais". Não há nada mastigado em "O Labirinto", mas perfeitas provocações reflexivas que conectam a trama de um modo surpreendente. A revelação inimaginável garante um final angustiante. Imperdível!


Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.


*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura, licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos e formada em Pedagogia pela Universidade Cruzeiro do Sul. Twitter: @maryellenfsm


Filme: O Labirinto (L'uomo del Labirinto, 2019)

Ano: 2019

Data de lançamento: 12 de agosto de 2021 (Brasil)

Duração: 2h 10m

Diretor: Donato Carrisi

Direção: Alessandro Usai, Maurizio Totti

Elenco: Dustin Hoffman, Valentina Bellè, Toni Servillo

Orçamento: 4 milhões EUR


Trailer de "O Labirinto"




.: "Cinderella, o Musical" volta a SP com Fabi Bang, Gottsha e Helga Nemetik


Musical  de Charles Möeller e Claudio Botelho, entra em cartaz a partir de 2 de setembro, no Teatro Liberdade. O ator André Loddi também está no elenco. Foto: Priscila Prade

Quem nunca sonhou com um príncipe encantado? Esse é um desejo universal e deu origem a uma série de contos de fadas que se perpetuam de geração em geração. Nenhum deles, contudo, é mais famoso do que Cinderella, a gata borralheira que se transforma em princesa por um dia e encontra seu grande amor, graças ao sapatinho de cristal perdido. A prova de que esse sonho segue cada vez mais vivo é o sucesso de "Cinderella, o Musical", que retorna a São Paulo no dia 2 de setembro, no Teatro Liberdade, após temporadas de sucesso no Rio de Janeiro e São Paulo, além de uma grande turnê nacional.

A nova montagem de "Cinderella", de Rodgers & Hammerstein, com direção de Charles Möeller e Claudio Botelho, retorna em grande estilo em 2021, celebrando os 70 anos da princesa mais querida de todos os tempos, com Fabi Bang (Cinderella), André Loddi (Príncipe Topher), Diego Montez (Jean Michel), Gottsha (Madrasta), Helga Nemetik (Fada Madrinha) e grande elenco.  A produção é da Touché Entretenimento. “Banco RCI Brasil” apresenta o espetáculo, que tem patrocínio da Lorenzetti e Eurofarma.

O musical estreou na Broadway em 2013, com as imortais canções de Richard Rodgers e Oscar Hammerstein, e novo texto de Douglas Carter Beane, recebendo nove indicações ao Tony Awards, além de vencer três Dramas Desk.  O musical é baseado na versão do conto de fadas "Cinderella", particularmente na versão francesa Cendrillon ou La Petite Pantoufle de Verre, de Charles Perrault. Esse clássico ganhou uma versão musical para a TV, em 1957, já com as canções de Richard Rodgers e Oscar Hammerstein, estrelado por Julie Andrews.  Este é o único musical da dupla escrito especialmente para a televisão e ganhou duas novas versões, em 1965 e 1997.

Com direção da consagrada dupla Charles Möeller e Claudio Botelho, a versão brasileira de ‘Cinderella’ estreou no Brasil em 2016, sendo vista por mais de 300 mil pessoas, passando por Rio, São Paulo (em duas temporadas) e várias capitais brasileiras. O espetáculo colecionou prêmios, como o Reverência (Melhor espetáculo voto popular, cenário e iluminação), Bibi Ferreira (Melhor cenário) e Botequim Cultural (Melhor figurino).

"Aceitamos o convite porque é um musical maravilhoso! Além de criarem ‘Cinderella’, Richard Rodgers e Oscar Hammerstein são autores de espetáculos que determinaram os pilares dos musicais da Broadway nos anos 40, como ‘Oklahoma’ e ‘ Carousel’. Muitos não sabem, mas foram Rodgers e Hammerstein que estabeleceram o padrão de qualidade desta forma de se fazer teatro", contextualiza Charles Möeller.

A versão brasileira é repleta de momentos especiais, mas a cena que impacta a plateia é o momento no qual a Fada Madrinha deixa a princesa pronta para o baile com, literalmente, um passe de mágica. Tudo graças a efeito holográfico em 3D, usado pela primeira vez em cena no Brasil. Os efeitos visuais tomam conta da peça em outros momentos, como quando a Fada Madrinha voa e também quando monstros invadem e incendeiam a plateia. O elenco da nova montagem conta ainda com Luana Bichiqui (Charlotte), Thuany Parente (Gabrielle) e Fernando Palazza (Lorde Pinkleton), entre outros.

Em 2020, foram celebrados os 70 anos da animação da Disney, comemorados agora em 2021 com um novo filme, uma versão moderna e musical do clássico, com Camila Cabello em sua estreia no cinema como atriz no papel de Cinderella. O elenco conta também com grandes nomes, como Pierce Brosnan no papel do Rei, Billy Porter, como a Fada-Madrinha, Idina Menzel, como a Madrastra e Nicholas Galitzine, como o Príncipe. A nova versão do clássico estreia no dia 3 de setembro e foi idealizada por James Corden, escrita e dirigida por Kay Cannon, autor e produtor de "Pitch Perfect".

Renata Borges, Diretora Executiva da Touché Entretenimento - que já trouxe ao país grandes musicais, como "Peter Pan, O Musical", "Madagascar, Uma Aventura Musical", "Sim! Eu Aceito" e "Como Eliminar Seu Chefe" - ressalta a importância de se incentivar a cultura. “É fundamental o patrocínio do Banco RCI Brasil, que enxerga a cultura como uma ferramenta de mudança positiva, apostando em conteúdo para toda a família, de uma forma leve, que consegue atingir todas as classes sociais”, celebra.

"Cinderella, O Musical" é uma realização da Touché Entretenimento, de Renata Borges, e tem direção musical de Carlos Bauzy, figurinos de Carol Lobato, luz de Maneco Quinderé, cenografia de Rogério Falcão e coreografia de Alonso Barros.


Serviço
"Cinderella, o Musical da Broadway"
Local:
Teatro Liberdade
Estreia: dia 2 de setembro
Endereço: Rua São Joaquim, 129, Liberdade


Horários:
Quintas e sextas:
20h30
Sábados: 16h e 20h30
Domingos: 16h e 20h

Vendas: eventim.com.br
Classificação etária:
Livre
Duração: 150 minutos (com 15 minutos de intervalo)

Apresentação: Banco RCI Brasil
Patrocínio:
Lorenzetti e Eurofarma
Apoio: Foxconn, Sonda Supermercados, Pamplona, Guarani
Hotelaria Oficial: George V
Produção: Touché Entretenimento

.: Exposição gratuita "Cadernos de Artista" reúne grandes nomes


Anotações dos artistas compõem um processo de construção, que oferecem pistas para identificar o percurso do seu trabalho artístico. Foto: Cristina Elias / Caderno 1


Até dia 9 de outubro, a exposição coletiva “Cadernos de Artista” abre ao público e a visitação será gratuita e presencial com horários agendados seguindo os protocolos de medidas sanitárias, contando também com a visitação virtual 3D após a inauguração presencial. Os artistas incorporam desde a Renascença, cadernos ao seu trabalho, usando os mais diferentes materiais e realizando diversas experimentações, construindo uma obra autônoma, mas conectada com as pesquisas visuais de seus autores. 

As técnicas são as mais distintas e vão desde desenhos às colagens. As páginas dos cadernos desvelam a arte na sua essência mais profunda: se trata de uma forma de expressão usada pelos mais diferentes artistas, independentemente de seu tempo. Desta maneira, o projeto surgiu através de uma parceria entre o responsável pela LONA Galeria e curador de arte Duilio Ferronato e o também curador e editor Eder Ribeiro, que convidaram 23 grandes artistas para colocarem suas experiências em cadernos durante três meses antes de ir para a exposição. “Os artistas são muito profissionais, foi supertranquilo, não tivemos problema nenhum e os cadernos ficaram incríveis”, explicam os responsáveis pelo projeto.

"Cadernos de Artista" estará aberto a todos os amantes da arte e a todos aqueles que querem sentir a experiência pela qual um artista passa. Os artistas em destaque nesta exposição são:

Daniel Mello é nascido em Joaçaba em Santa Catarina no ano de 1992. Ele se desenvolve na pintura abstrata, entre o contraste do belo com o transgressor. Ele utiliza principalmente a tinta acrílica e óleo sobre tela, papel e madeiras de descarte na produção de seus trabalhos. Com sua prática no ateliê seu movimento é alternado e por vezes se fundem, entre pintura, desenho e colagem. 

Gabriel Pessoto, nasceu em 1993 em Jundiaí. Em 2015 passou a expor trabalhos em exposições coletivas e foi contemplado pelo edital da prefeitura de Porto Alegre para ocupar a Galeria Lunara, onde montou a instalação “Glória” em parceria com Filipe Rossato, indicado ao Prêmio Açorianos de Artes Visuais na categoria Destaque em Novas Mídias. Apresentou em 2016 a exposição “Trégua”, primeira experiência individual e desenvolveu o projeto de residência artística “Variações sobre contato: vistas” na Casa13, espaço cultural em Córdoba, Argentina. Em 2018 realizou sua primeira exposição individual em São Paulo, “um pouco por dia já é muito” no centro cultural independente Casa da Luz. Gabriel gosta muito de cadernos, pois participam de seu processo através de notas, rabiscos, projetos, lembretes, desenhos precários e pequenos vestígios do dia.

Gabriel Torggler, que nasceu no ano 1990 em São Paulo, desenvolve sua pesquisa poética pautada no desenho e gravura em metal. Durante o período de formação recebeu a premiação máxima no 43ª Anual de Arte FAAP. Em 2013 participou do 18º Festival Internacional de Arte Contemporânea VideoBrasil no Sesc.  Participou, no ano de 2014, da quarta edição do prêmio EDP nas Artes, e em 2019 foi selecionado para Arte Londrina 8. O convite para expor um caderno específico feito para uma exposição, se mostrou para o artista, um desafio e oportunidade de compartilhar parte do seu processo criativo.

Gustavo Aragoni, nasceu em Osasco em 1975. É dedicado à pesquisa em filosofia contemporânea, desenho e instalação. Estudou pintura e desenho com Dudi Maia Rosa e ilustração com Fernando Vilela. Após, frequentou o curso de desenho de animação do Centro Universitário Belas Artes e o grupo de acompanhamento de projetos do Hermes Artes Visuais. Participou de salões, exposições coletivas e individuais, e recebeu o prêmio aquisição no 18º Salão Nacional de Arte de Jataí e no 47º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto, isso no ano de 2019. Seu caderno tem um caráter experimental, mas também funcional, sendo um espaço que reúne estudos, anotações, escrituras, desenhos, colagens e esboços.

Higo Joseph, nascido em São Benedito/CE no ano de1994, vive e trabalha em São Paulo. É artista visual multidisciplinar, formado em Multimídia, Comunicação Visual e Artes Visuais. Foi selecionado para temporada de projetos 2020 do Paço das Artes. Está na 18ª edição do programa de exposições do Museu de Arte de Ribeirão Preto (MARP) em 2020 e no 48º Salão de arte contemporânea Luiz Sacilotto. Nos últimos quatro anos vem participando de diversas exposições, com destaque para as individuais. Seus trabalhos no caderno foram pensados como projetos iniciais que podem se desenrolar em obras maiores.

Irene Guerriero vive e trabalha em São Paulo, é graduada em artes plásticas e trabalha com pinturas e colagens. Tem participado de exposições coletivas, destacando-se na 18ª edição do programa de exposições do MARP em 2021. Seu trabalho faz parte da coleção do Museu da Diversidade Sexual em São Paulo e também está em coleções particulares na Alemanha, Argentina, Canadá, China, Croácia, El Salvador, Escócia, Estados Unidos, França, Inglaterra, Itália, México, Suíça, Taiwan e Ucrânia. Seu caderno é um lugar mágico, onde imagens vão surgindo.

Liliana Alves nasceu em 1962 em Itajubá/MG. Reside e trabalha em Sorocaba/SP, como professora e pintora. Graduada em Letras, frequentou cursos livres e participou de várias mostras importantes como Pinacoteca Municipal de Sorocaba. Está no 48º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto, Santo André com Prêmio Aquisição, Programa de exposições MARP 2019, Programa de exposições MARP 2020, no 42º Salão de Arte Contemporânea de Ribeirão Preto (SARP), no 47º Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba, na 1ª Trienal de Artes Frestas no SESC em Sorocaba, Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba (MACS) e em 1º no Concurso Itamaraty de Arte Contemporânea de Brasília/DF. Tem obras em acervos do MACS, Museu Florean, Bucareste-ROM e Prefeitura de Santo André. Apropria-se de motivos simples do cotidiano para pintar com linguagem visual, da sua arte vem a expressão poética, suas sensações e reflexões se organizam em tintas e o caderno serve como ferramenta de seus estudos e pesquisas.

Mariano Barone é nascido no ano de 1985 em Santa Fé na Argentina. Vive e trabalha em São Paulo desde 2009, onde conduz sua pesquisa a partir do desenho, da pintura, da serigrafia e da instalação. Bacharel em artes visuais, teve sua primeira mostra individual em GARRANCHÓN no ano 2018 na Galeria Sancovsky em São Paulo. Participou do 42º e 44º SARP no MARP, das coletivas Novas Poéticas da Galeria Cañizares na Escola de Belas Artes em Salvador/BA no ano de 2017, entre outras. O artista olha o caderno de artista mais como um conjunto de pinturas feitas num determinado período.

Rodrigo Selles nasceu em 1987, em São José do Rio Preto em São Paulo. É bacharel em design e explora temas pessoais e sociais a partir de um viés angustiante, de horror, cômico e fantástico, usando símbolos figurativos e narrativas visuais. Em 2018 participou do Picnic Art Festival em Shangai. No ano de 2020 participou da Exposição Apropriações na Lona Galeria em São Paulo e da 11ª Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde em Portugal. Ao trabalhar no caderno dedicou carinho e cuidado que as telas e folhas pediam no cotidiano.

Sueli Espicalquis é nascida em 1955 em Araçatuba/SP. Vive e trabalha em São Paulo. Iniciou sua formação participando de residências e cursos, com orientação de artistas como Paulo Whitaker, Paulo Pasta e do Grupo Hermes (Carla Chaim e Nino Cais), entre outros. Pesquisa a materialidade e fisicalidade da cor, utilizando suportes como pintura, desenho, fotografia e instalação, para refletir sobre a era em que vive e o seu entorno. Premiações: menção honrosa pela obra Caderno no VIII Salão de Artes Plásticas de São José do Rio Preto e menção honrosa pelo conjunto da obra no 40º Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba. O seu caderno é de colagens, a partir de um livro de Tomie Ohtake, artista que se destacou em pintura, gravura e escultura e pelo seu reconhecimento tornou-se uma espécie de embaixatriz das artes e da cultura no Brasil.


Serviço
Exposição:
"Cadernos de Artista" | Curadoria: Eder Ribeiro | Coordenação: Duilio Ferronato | Encerramento: sábado, 9 de outubro 21 | Local: Anexo LONA | São Bento, 181 – 1º. Andar - Centro, São Paulo | Contato: (11) 99403-0023 | Visitação gratuita | Atendimento com horário agendado | Número de obras: 50 cadernos | Técnicas: desenhos, pinturas, colagens, aquarelas, recortes 

.: Série "Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado" estreia no Amazon


Também foram divulgadas as primeiras imagens da série, que será lançada exclusivamente no Prime Video em mais de 240 territórios e países.

O Amazon Prime Video anuncia hoje que a primeira temporada da série Original Amazon "Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado" estreia dia 15 de outubro, no serviço de streaming, com as primeiras imagens oficiais lançadas agora. A série Original Amazon de oito episódios estará disponível exclusivamente no Prime Video em mais de 240 territórios e países, e é uma co-produção com a Sony Pictures Television.

Os primeiros quatro episódios serão lançados em 15 de outubro, com novos episódios disponíveis semanalmente a cada sexta-feira. A série culminará em um final de temporada cheio de suspense em 12 de novembro de 2021.

Sobre "Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado"
Escrito e produzido por Sara Goodman, "Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado" é baseado no romance de Lois Duncan de 1973, que também foi a base do icônico filme de 1997. Um ano após o acidente de carro fatal que assombrou a noite de formatura, um grupo de adolescentes se vêem unidos por um segredo obscuro e perseguidos por um assassino brutal.

Enquanto tentam descobrir quem está atrás deles, eles revelam o lado obscuro de sua cidade aparentemente perfeita - e de si mesmos. Todo mundo está escondendo algo, e descobrir o segredo errado pode ser mortal.

"Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado" é produzido pelo Amazon Studios e Sony Pictures Television. Goodman escreve e produz ao lado de Neal H. Moritz, da Original Film; e Pavun Shetty, Erik Feig, Peter Guber, James Wan da Atomic Monster, Michael Clear, Rob Hackett, Craig William Macneill e Shay Hatten. A série é estrelada por Madison Iseman, Bill Heck, Brianne Tju, Ezekiel Goodman, Ashley Moore, Sebastian Amoruso, Fiona Rene, Cassie Beck e Brooke Bloom.

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