sexta-feira, 3 de setembro de 2021

.: Diário de uma boneca de plástico: 3 de setembro de 2021



Querido diário,

Assisti a animação "O Poderoso Chefinho 2: Negócios da Família", no conforto da sala de cinema da Cineflix que fica dentro do Shopping Miramar em Santos e, acredita que fiquei mexida? Pois é! A comédia infantil provoca diversas reflexões. Não é uma bobeirinha, não!

Primeiro que já aponta algo que tenho pensado há um certo tempo. O afastamento que, fatalmente, ocorre entre as relações. 

A produção que totaliza 1h 47m, começa com o bebê e o menininho do primeiro filme, adultos e tocando suas vidas totalmente distantes. Ainda que sejam irmãos.

Sim! "O Poderoso Chefinho 2: Negócios da Família" aborda o afastamento entre irmãos, na vida adulta, assim como a que ocorreentre pai e filha, quando a menina começa a crescer.

E não é que a Dreamworks deita e rola em referências, inclusive da concorrente, a Disney com o telefininho e o dinossauro de "Toy Story"? 

Ah! Amei ouvir, mesmo dublado, a fala do mago despertador, que é parecido com o Gandalf de "O Senhor dos Anéis", "You shall not pass", quando "morre" e depois ressuscita como o Branco, deixando de ser cinzento... 

Super recomendo!!

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg

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Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.


.: Expo CCBB Nise da Silveira: acessibilidade online e presencial


Realizada pela Inclusive Acessibilidade de forma amorosa, a “Experiência Sonora Descritiva” recria os ambientes da exposição no formato de dramaturgia, como uma radionovela, com dubladores de personagens famosos do cinema e das séries americanas.

Sucesso de crítica e público, a exposição "Nise da Silveira – A Revolução pelo Afeto", em  cartaz no CCBB Rio de Janeiro até  15 de novembro, ganha  projeto pioneiro em acessibilidade, intitulada “Experiência Sonora Descritiva” quando, de forma amorosa, recria o ambiente da exposição no formato de dramaturgia, como uma radionovela.

Um elemento diferenciado e inédito dos programas de audiodescrição, com equipe coordenada pela Inclusive Acessibilidade, de Georgea Rodrigues, jornalista e dubladora, especialista em projetos acessíveis. Nesta prorrogação, a mostra também ganha o mundo com a possibilidade de ser vista em 360º, através do site do CCBB (abaixo). A “Experiência Sonora Descritiva também pelo link: www.nisenoccbb.com.br/audiodescricao

Com quase uma hora, a experiência de áudio nas três salas (e no corredor) de "Nise da Silveira – A Revolução pelo Afeto", foi idealizada para pessoas com deficiência visual, mas também uma experiência para todos os visitantes. O processo foi desenvolvido coletivamente por toda e equipe de acessibilidade e composta também por atores e dubladores que reconstituem imagens do universo particular da Dra. Nise, como seu pai, seu marido, a própria Dra., a faxineira do atelier, o fotógrafo, dentre outras pessoas que se transformaram em personagens reais da “Experiência Sonora Descritiva”. Abaixo, sinopse das salas, serviço, bem como ficha técnica com a equipe da “Experiência”.

Sob a orientação da portuguesa Josélia Neves, professora, doutora em Estudos de Tradução pela Roehampton University (Reino Unido) e Universidade de Aveiro (Portugal), e professora e pró-reitora na Hamad bin Khalifa University, no Catar, a mostra também conta com a roteirista Georgea Rodrigues e Letícia Schwartz, o desenho de som da editora de cinema Maria Muricy, da ABC e dois usuários do recurso de audiodescrição e consultores com deficiência visual: Rafael Bráz, que também é psicólogo e, Cida Leite, consultora em acessibilidade. Vozes de atores dubladores reconhecidos por personagens famosos do cinema e de séries, como "Capitão América", "Tocha Humana", "Grey’s Anatomy", "Billie Holliday","O Rei Leão", entre outros, fazem parte dessa equipe. Abaixo, ficha técnica, bem como a referência dos seus personagens, na mostra e no audiovisual.

“Trabalhar com uma equipe em que o rigor, a criatividade, a responsabilidade e a dedicação são totais, é a maior realização pessoal que se pode ter. Neste projeto aprendi, mais uma vez, como é produtiva a força do trabalho colaborativo. E como é único qualquer trabalho feito com amor”, reflete Josélia Neves 

A abordagem amorosa da psiquiatra Nise da Silveira ultrapassou os muros do hospital e ganhou o mundo. Com cerca de 90 obras surpreendentes de artistas do Museu de Imagens do Inconsciente estão dispostas em três salas do CCBB, ao lado de peças de Lygia Clark, Abraham Palatinik e Zé Carlos Garcia, retratos de Alice Brill, Rogério Reis e Rafael Bqueer, vídeos de Leon Hirzsman e Tiago Sant’Ana, reproduções de desenhos de Carl Gustav Jung, aquarelas, fotos e uma instalação de Carlos Vergara. A curadoria de Nise da Silveira – A revolução pelo afeto é do Estúdio M’Baraká, com consultoria do psiquiatra Vitor Pordeus e do museólogo Eurípedes Júnior. 

“Quando recebemos a proposta de acessibilizar a exposição 'Nise da Silveira – A Revolução pelo Afeto' para as pessoas com deficiência visual, imaginei que não poderia ser nada igual ao que vínhamos fazendo. Teria que ser algo inovador, diferente, 'transgressor' como a própria obra da Dra. Nise da Silveira sugere. E assim, convidei Joselia Neves, doutora em Audiodescrição e pessoa do mundo, para nos levar para algo novo. Ela nos perguntou: Tens coragem? E eu respondi: tenho medo mas sou cheia de coragem! No entanto, nosso desejo era realizar o trabalho além da Audiodescrição, um serviço que contemplasse também videntes. Que fosse de fato uma 'Experiência Sonora Descritiva', que fosse de fato inclusivo. E para todos!”, declara emocionada Georgea Rodrigues

Sinopse das salas e corredor:

Sala 1 - A sala 1 sugere o desejo da observadora de entrar nela e a angústia que pressente nesse ambiente. Aos poucos, a tensão cede lugar à beleza e à profundidade das obras dos clientes da Drª Nise da Silveira, e a observadora se deixa afetar por aquilo que vê.

Corredor - É através do olhar dos fotógrafos - todos eles personagens fictícios - que percorremos uma galeria de fotos e mergulhamos na trajetória pessoal e profissional de Nise. 

Sala 2 - O ateliê transmite uma sensação imediata e profunda de acolhimento. Os objetos parecem ter vida: os panos sobre as molduras, os bustos, o cavalete... Essa sensação impulsionou a criação de uma personagem capaz de protagonizar tanto afeto: uma funcionária, responsável pela limpeza e organização do local, alguém com quem Nise mantivesse um forte vínculo e que transbordasse a intimidade com esse espaço de trabalho e criação.

Sala 3 - Propusemos aqui um encontro com a loucura que habita em cada um de nós. A complexidade desta sala revela-se na figura do “louco”, responsável pela metamorfose da observadora. A fuga ao estereótipo, tão avesso à todas as lutas encampadas pela Drª Nise, nos conduz à carta do Tarô. O Louco - ou Louque, nessa identidade ambígua conferida pelas distorções na voz - nos acompanha na observação do poço, das mandalas, do descamar-se em pétalas e do renascer em pleno Carnaval.


Ficha técnica
Exposição "Nise da Silveira - A Revolução pelo Afeto"
Essa experiência sonora é uma criação coletiva, produzida a partir de obras e textos que compõem a exposição Nise da Silveira, com a participação de:
Orientação: Josélia Neves | Roteiro: Georgea Rodrigues e Letícia Schwartz | Consultoria de acessibilidade: Cida Leite e Rafael Braz | Captação de Imagens: Bernardo Dutra | Consultoria de tarô: Pedro Poncioni | Vozes (por ordem alfabética): Alexandre Maguolo (Personagens: Luis Carlos Mello e Pai de Nise), Carla Pompilio  (Personagem: Louque), Clecio Souto (Personagens: Lima Barreto e Fotógrafo da Faculdade), Daniel Mackline (Personagens: Policial e Médico do Eletrochoque), Flávio Bach (Personagem: Intérprete do Samba), Georgea Rodrigues (Personagem: Observadora), Letícia Schwartz (Personagens: Narradora Prelúdio e Textos de Parede), Mckeidy Lisita (Personagens: Mario Pedrosa e Carlos Pertuis), Monica Rossi (Personagem: Nise da Silveira), Rodrigo Teixeira (Personagem: Marido da Nise), Paula Muricy (Personagem: Fotógrafa) e Sarito Rodrigues (Personagem: Faxineira do Ateliê) | Captação de áudio: Beatriz Rodrigues e Herbert Faria | Direção de vozes: Georgea Rodrigues e Leticia Schwartz | Design de som: Maria Muricy | Coordenação de produção: Georgea Rodrigues | Realização: Inclusive Acessibilidade


Serviço:
Exposição "Nise da Silveira - A Revolução pelo Afeto" | CCBB Rio de Janeiro | Acessibilidade para pessoas com deficiência visual: “Experiência Sonora Descritiva” | Tempo: 41`08`` | “Experiência Sonora Descritiva” Online pelo endereço: www.nisenoccbb.com.br/audiodescricao | Presencial pelo endereço: https://ccbb.com.br/rio-de-janeiro/programacao/nise-da-silveira-a-revolucao-pelo-afeto/ 

.: Entrevista: Camila Queiroz festeja a volta de Angel em "Verdades Secretas"


Na história que arrebatou o público e conquistou o Emmy 2016 de Melhor Novela, Camila vive com muita desenvoltura a jovem tímida e romântica que se envolve com o submundo do glamour e da moda. Foto: Globo/Zé Paulo Cardeal

Interpretar Angel em "Verdades Secretas" mudou a vida de Camila Queiroz tamanho o sucesso da obra e sua personagem. A partir de hoje, quando a trama de Walcyr Carrasco começa a ser reexibida na TV Globo, a atriz reviverá esse momento e, pela primeira vez desde 2015, irá rever seu trabalho de estreia. "Eu sempre fui muito autocrítica, mas tenho tentado cada vez mais ter empatia e compaixão por mim mesma e entender que eu fiz o melhor que podia ser feito naquele momento", revela.

Na história que arrebatou o público e conquistou o Emmy 2016 de Melhor Novela, Camila vive com muita desenvoltura a jovem tímida e romântica que se envolve com o submundo do glamour e da moda. Oportunidade que agarrou com unhas e dentes e trouxe muitas conquistas em sua trajetória profissional. "A Angel é uma personagem muito desafiadora. Ela tem muitas nuances e camadas. Eu acredito que todo ator sonhe com personagens complexos, que exijam mais de nós. Eu amo desafios, eles tornam o trabalho mais estimulante para mim", explica.

O trabalho de estreia trouxe também a oportunidade de contracenar com atores consagrados, como Marieta Severo, Drica Moraes, Ana Lucia Torre e Rodrigo Lombardi. Camila conta que estava sempre atenta a todos os ensinamentos e situações em que poderia se desenvolver cada vez mais. "Eu me lembro de tudo, de cada detalhe do período de preparação e gravação. Por ter sido o meu primeiro trabalho como atriz, quis absorver tudo e curtir muito cada momento que vivi. Eu tive a sorte e o privilégio de tê-los ao meu lado. Foram meu apoio, escola. Aprendi tanto. Tenho muita gratidão por cada um e por tudo o que me ensinaram", revela. Em entrevista, Camila relembra mais sobre o trabalho na trama, os bastidores, e a repercussão com o público.


Como você descreveria a Arlete (Angel) e como foi o processo de construção dela?
Camila Queiroz -
No começo da história temos uma menina de 16 anos que vive no interior de São Paulo com os pais e sonha em ser modelo. Arlete chega em São Paulo em busca dos seus sonhos depois de uma dura separação dos pais e percebe que as coisas não são tão simples assim, as pessoas são bem mais cruéis do que poderia supor. Acho que a partir daí ela descobre um novo mundo e passa a ter de fazer escolhas, mas escolhas sempre geram consequências. Paralelamente, vemos a personagem amadurecendo e se descobrindo também como mulher e sobre sua própria sexualidade.


Qual a principal lembrança que você tem do período de gravação da trama?
Camila Queiroz - 
Eu me lembro de tudo, de cada detalhe. Por ter sido o meu primeiro trabalho como atriz, quis absorver tudo e curtir muito cada momento que vivi. Uma coisa que era dominante nos nossos bastidores era a intimidade e união do elenco. Construímos uma relação muito boa e isso fazia com que os nossos bastidores fossem leves e cheio de amor.


Qual foi o principal desafio desse trabalho?
Camila Queiroz - 
Todo o trabalho. Do início ao fim. A Angel é uma personagem desafiadora. Ela tem muitas nuances e camadas. Eu acredito que todo ator sonhe com personagens complexos, que exijam mais de nós. Eu amo desafios, eles tornam o trabalho mais estimulante para mim.


O que mais aprendeu do ofício ao interpretar a primeira vez uma personagem com tanto peso?
Camila Queiroz - 
Aprendi a respeitá-lo mais do que nunca. Aprendi muito sobre mim também. Minha auto concentração. Sempre fui amante das telenovelas e sempre tive paixão por esse trabalho.


O público a abordava muito nas ruas por conta da trama quando ela foi exibida originalmente?
Camila Queiroz - 
Muito. Muito mesmo. E eu ao mesmo tempo que amava toda essa reação e carinho com o meu trabalho, me assustava, porque nunca imaginei que um dia isso pudesse acontecer e que de repente tantas pessoas fossem se interessar em saber sobre mim ou meu trabalho. Mas isso só mostra o quanto o público recebeu bem a história e a personagem e eu tenho muita gratidão por isso.

 
"Verdades Secretas" fez muito sucesso em 2015. A que você atribui o êxito da história, e como acha que será a recepção do público agora?
Camila Queiroz - Acho que "Verdades" foi inovadora. Tudo era muito encaixado e afinado. Texto, direção, fotografia. Sua ousadia. Trouxemos questões para serem discutidas pela sociedade. Falamos sobre a hipocrisia, falta de ética.... Colocamos o dedo em algumas feridas que provocaram discussões e ainda provocam. E essa é uma das funções da arte: gerar debates, opiniões, críticas, discussões, enfim, trazer os mais diferentes temas. Seis anos depois parece tão pouco, mas sinto que evoluímos muito de lá pra cá. Talvez algumas coisas não sejam mais aceitas ou vistas da mesma maneira que foram, que bom. Serão novos pontos de vistas da história e eu estou doida pra acompanhar tudo isso.


Você pretende assistir novamente à trama? É muita autocrítica ao rever um trabalho antigo?

Camila Queiroz - Pretendo sim, eu sou apaixonada por esse projeto e será a primeira vez que verei depois de 2015. Dessa vez pretendo conseguir assistir tudo. Eu sempre fui muito autocrítica, mas tenho tentado cada vez mais ter empatia e compaixão por mim mesma e entender que eu fiz o melhor que podia ser feito naquele momento.


Os bastidores dos desfiles e da agência eram agitados e cheios de intrigas. E como eram os bastidores de gravação? O que lembra com mais carinho? 
Camila Queiroz - Eram mesmo (risos). Todos nós éramos muito unidos e todos queríamos que o projeto fosse um sucesso, então cada um deu o seu melhor e vibrávamos juntos o sucesso e a aceitação do público. Um fato curioso é que o primeiro desfile da Angel levou cinco dias para ser gravado no total. Entre bastidores e passarela. Em três locações diferentes. Um show mesmo!


Como era para você contracenar com veteranos em seu primeiro papel?
Camila Queiroz - 
Eu tive a sorte e o privilégio de tê-los ao meu lado. Me estenderam a mão. Foram meu apoio, escola. Aprendi tanto. Tenho muita gratidão por cada um e por tudo o que me ensinaram.


.: Entrevista: Tato Gabus Mendes fala sobre a alegria de rever "Ti Ti Ti"


Em entrevista, o ator comenta sua experiência na trama do "Vale a Pena Ver de Novo". Foto: TV Globo / Blenda Gomes.

É com muita alegria que Tato Gabus Mendes está revendo "Ti Ti Ti" no "Vale a Pena Ver de Novo".  Não apenas por ser um trabalho em que se divertiu muito dentro e fora de cena, mas também por se tratar de uma novela que homenageia algumas obras de seu pai, o saudoso Cassiano Gabus Mendes: "Ti Ti Ti" (1985), "Plumas e Paetês" (1980) e "Locomotivas" (1977). "Qualquer referência ao trabalho do meu pai na teledramaturgia é sempre muito bem-vinda para relembrar quem ele foi e o que realizou. É muito importante para mim que as obras dele sejam lembradas sempre", revela Tato.

Na trama escrita por Maria Adelaide Amaral, Tato interpreta Breno, um homem de caráter duvidoso que tem uma relação tumultuada com a ex-mulher Jaqueline (Claudia Raia) e inventa uma doença grave para conquistar Rebeca (Christiane Torloni). No capítulo que vai ao ar nesta sexta-feira, porém, o feitiço vai virar contra o feiticeiro e ele descobre que está doente de verdade. "Vejo o Breno como um homem oportunista, com poucos escrúpulos, mas não acho que ele seja um mau-caráter", defende o intérprete.

Exibida no "Vale a Pena Ver de Novo", "Ti Ti Ti" é escrita por Maria Adelaide Amaral, com direção de núcleo de Jorge Fernando e direção de Marcelo Zambelli, Maria de Médicis e Ary Coslov. Em entrevista, Tato relembra o trabalho na novela, os bastidores, a repercussão com o público e comenta sobre a importância de o trabalho do pai ser lembrado. 


Como está sendo a experiência de rever "Ti Ti Ti"?
Tato Gabus Mendes -
Estou muito contente de rever a novela, o "Vale a Pena Ver de Novo" é exibido em um horário bom para mim, eu sempre consigo assistir. Foi um trabalho muito divertido. Gosto demais de fazer humor, me sinto muito confortável fazendo comédia, então está sendo delicioso relembrar.


Para você qual a importância de o trabalho do seu pai continuar sendo lembrado?
Tato Gabus Mendes - Qualquer referência ao trabalho do meu pai na teledramaturgia é sempre muito bem-vinda para lembrar quem ele foi e o que realizou. É muito importante para mim que as obras dele sejam lembradas sempre.


Como eram as abordagens do público a você na época da exibição e como está sendo agora na reprise?
Tato Gabus Mendes - Os comentários continuam muito bons. A novela é muito divertida, mesmo quando me criticam pelo personagem é em tom de brincadeira, as pessoas já chegam rindo. Acho que isso acontece porque o Breno tem um certo cinismo, e não há uma rejeição com ele.

Qual foi a sua cena mais marcante na trama?
Tato Gabus Mendes - Uma cena que eu me lembro muito bem, porque nos divertimos muito fazendo, é a que a Jaqueline joga uma bandeja de espaguete na cabeça do Breno. É uma cena muito engraçada e ficou marcada na minha memória. Outras cenas também me marcaram, mas, como gosto muito de fazer humor, essa ficou mais presente na minha lembrança. 


Como enxerga as atitudes do Breno com a Jaqueline e a Rebeca? Vê o personagem como um mau-caráter?
Tato Gabus Mendes - Vejo o Breno como um homem oportunista, com poucos escrúpulos, mas não acho que ele seja um mau-caráter.

Conte um pouco como foi a experiência nos bastidores e o contato com o elenco. Fez amizades que duram até hoje?
Tato Gabus Mendes - A novela era muito divertida também nos bastidores, foi um grande prazer contracenar com Claudia Raia e Christiane Torloni, atrizes que admiro há muito tempo. Além de me divertir, aprendi muito com elas. Foi uma novela realmente incrível, fiz muitas amizades, o elenco todo era maravilhoso de se conviver.


quinta-feira, 2 de setembro de 2021

.: "AHS: Double Feature" tem sede e traz episódio perfeito


Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em setembro de 2021


O terceiro episódio da décima temporada de "American Horror Story" com o subtítulo de "Double Feature", "Thirst", exibido na noite de 1 de setembro, no canal gringo FX on Hulu, começa com a sede de consumir as pílulas que potencializam o talento. No entanto, o uso das mesmas foge do controle quando Alma (Ryan Kiera Armstrong), obstinada por tocar violino, consome uma escondida e fica com uma fome incontrolável. 

Eis que a mamãe calma e compreensiva, Doris (Lily Rabe), dá o melhor para deixar a filha limpinha, embora a família seja visitada pela polícia. Com uma queda da escada, Doris fica no hospital e é no carro com a filha, seguindo rumo diferente do dito para a mãe internada, Harry (Finn Wittrock) tenta estabelecer um trato com a filha. Por outro lado, ele é flagrado e cumpre com o combinado, mesmo a filha tendo apenas 9 anos. 


Em tempo, o desprezo da menina pela mãe é gritante, a ponto de dizer que ela e o pai não precisam de Doris. A interpretação precisa da jovem 
Ryan Kiera Armstrong chega a dar nervoso por tamanho desrespeito. Em contrapartida, Alma faz rir ao dizer, mesmo ainda nova, que tudo o que ela quer é a música e não tem objetivo de casar e ter filhos. Mesmo assim, ela não é fofinha!



E como tudo o que está ruim, pode piorar, Harry tenta controlar o desejo de Alma por sangue, quando recebe uma visita inesperada: Ursula (Leslie Grossman). Com a chegada da forasteira na cidade, no bar, mais um momento "Glee" da duplinha Belle (Frances Conroy) e Austin (Evan Peters). O dueto no bar "Muse", desta vez é de "Too Much, Too Little, Too Late", de Johnny Mathis e Deniece Williams. Que afinação bonita dos dois!



Aliás, na sagaz Ursula está a grande chance de Mickey (Macaulay Culkin) alcançar o desejo de ser um grande escritor. Ele por sua vez, não perde a oportunidade de fazer contato. Desconfiada, Ursula eleva a história para um patamar ainda mais interessante. Vale destacar que Mickey é um ladrãozinho maroto!


No clima do filme "Sombras da Noite", numa caçada ao lado de Austin e Belle que o futuro de Harry parece estar com os dias contados, assim como o de Alma. Eis aí o suspense que é amenizado com o sarcasmo gritante de Ursula. O que dizer da conversa dela com Mickey sobre "Speed Racer" num momento em que tudo poderia acabar para ela?! Sensacional! O conselho de Ursula para Alma sobre fazer TikTok. Impossível não rir!

"Thrist" é mais um episódio surpreendente, pois "Cape Fear" e "Pale" pareciam ter entregado toda a história, mas não foi bem assim. E para potencializar a trama entram a cabeça das pílulas, Angelica Ross, na pele de The Chemist e o incrível Denis O´Hare dá o ar da graça como Holden, homem que é testemunha de um crime que acontece na praia enquanto apreciava as cores dali. 


A verdade é que Ryan Murphy e Brad Falchuk conseguem criar novas sub-tramas de fazer cair o queixo. Que venha o quarto episódio, por favor!!


Seriado: American Horror Story
Temporada: 10
Episódio 3: "Thrist"
Exibido em: 1 de setembro de 2021, EUA.
Elenco: Sarah Paulson (Tuberculosis Karen), Evan Peters (Austin Sommers), Lily Rabe (Doris Gardner), Finn Wittrock (Harry Gardner), Frances Conroy (Belle Noir),  Billie Lourd (Lark), Leslie Grossman (Ursula), Adina Porter (Chefe Burleson), Angelica Ross (The Chemist), Macaulay Culkin (Mickey), Ryan Kiera Armstrong (Alma Gardner)


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter:@maryellenfsm

.: "Caminhos da Memória" faz Jackman navegar num amor diferente



Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em setembro de 2021


Hugh Jackman está de volta aos cinemas em um filme completamente oposto aos de heróis do momento ou, no caso, do personagem marcante Wolwerine, intepretado por ele durante 10 anos. "Caminhos da Memória", trama de ficção cientíca em cartaz na Rede Cineflix, é sombrio, cheio de mistérios e apresenta uma história ultra moderna. Também pudera, a película tem como base uma história de amor apresentada no ritmo alucinante do seriado "Westworld", tendo a co-criadora e produtora executiva da série da HBO, Lisa Joy, como roteirista e diretora. 

O longa com duração de 2h 28m apresenta a história do investigador particular da mente, Nick Bannister (Hugh Jackman). Qual é, de fato, o trabalho dele? Ser o condutor vocal de quem navega em histórias do passado. Logo, ajuda clientes a acessar memórias perdidas, enquanto estão num tanque d´água -como não lembrar das garras de adamantium quando é Jackman que está deitado. 

Solteirão, Nick tem o apoio da fiel amiga Emily (Thandiwe Newton, a Maeve Millay de "Westworld") para atender os diversos clientes -inclusive criminosos- em busca de soluções para mistérios. Entre suas clientes, está uma sem muita condições financeiras e que terá ganha grande importância na trama -principalmente perto do fim do longa. E é também  uma atriz conhecida dos fãs de "Westworld", Angela Sarafyan, a Clementine do seriado da HBO, que no filme interpreta a personagem Elsa Carine.

Diante de um cenário de futuro distópico, pela devastação da natureza com o aquecimento global, Nick vive no litoral de uma Miami submersa -vale lembrar que água simboliza purificação e a origem da vida, regeneração. Num atendimento extra, ele cai nas graças de uma nova cliente, Mae (Rebecca Ferguson). Assim, temos o reencontro em cena de Jackman e Ferguson, como aconteceu no inesquecível "O Rei do Show". Detalhe: tem cantoria da ruivinha. 

Mae parece ser a mocinha perfeita, mas ao sumir da vida do amado, sem deixar qualquer explicação, a verdade provoca Nick que acaba em meio a lutas e tiroteios. Assim, Mae, par romântico de Nick desenvolve um perfil de personagem estilo seriado "Lost" em que nem toda mocinha é só boa ou má. A produção com roteiro de Lisa Joy, por vezes, remete ao clássico "Sin City", provavelmente pelo ritmo noir em que tudo acontece. 

Contudo, embora Nick seja o profissional a quem os clientes devem seguir a voz, é ele quem embarca numa perigosa obsessão por Mae. Junto, o público mergulha numa busca perturbadora por respostas que surgem no momento certo e sempre abrem novas dúvidas até chegar no desfecho que é belíssimo. Até de arrepiar. 100% digno de uma história de amor. "Caminhos da Memória" é um filmaço!


Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.


Filme: Caminhos da Memória (Reminiscence)

Data de lançamento: 19 de agosto de 2021 (Brasil)

Diretora: Lisa Joy

Roteiro: Lisa Joy

Cinematografia: Paul Cameron

Produção: Lisa Joy, Jonathan Nolan, Michael De Luca, Aaron Ryder

Produtoras: FilmNation Entertainment, Kilter Films, Michael De Luca Productions

Elenco: Hugh Jackman, Rebecca Ferguson, Thandiwe Newton


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter:@maryellenfsm


Trailer de "Caminhos da Memória"


.: Loja Resenhando.com oferece cartazes de séries. Garanta o seu!


"Stranger Things""Rick and Morty""Sex Education""Sintonia" e "The End of The Fxxxing World 2" são seriados incríveis e que tem um lugar especial no coração dos fãs. Eis que o Resenhando.com disponibilizou cartazes dessas cinco séries em perfeito estado de conservação, na loja do Shopee: shopee.com.br/resenhando.

Na junção do Portal Resenhando.com ao grande site de vendas do momento, quem sai ganhando é quem busca por precinho campeão e adora frete grátis. Para acessar os produtos basta clicar em shopee.com.br/resenhando e conferir tudo o que está disponível para venda. Tem alguma dúvida? É só escrever no chat e perguntar diretamente ao vendedor. 

Caso ainda não tenha, é preciso realizar um cadastro no Shopee. Tudo fácil e rápido. Assim, o pagamento da compra pode ser feita usando cartão de crédito ou boleto bancário. Boas compras em shopee.com.br/resenhando!

Confira a lista completa dos cartazes disponíveis:

"A Barraca do Beijo"

"Rick and Morty"

"Sex Education"

"Sintonia"

"Stranger Things"

"The End of The Fxxxing World 2"

.: "Antropoceno: Notas Sobre a Vida na Terra", o novo livro de John Green


Em sua estreia na não-ficção, autor de "A Culpa É das Estrelas" avalia as diferentes facetas da humanidade.


Com a sensibilidade e o carisma já conhecidos pelos leitores de "A Culpa É das Estrelas", "Quem É Você, Alasca?", "Cidades de Papel""Tartarugas Até Lá Embaixo", o primeiro livro de não-ficção de John Green, "Antropoceno: Notas Sobre a Vida na Terra", é uma celebração genuína da capacidade humana de se apaixonar pelo mundo. 

Baseado no podcast de sucesso, "The Anthropocene Reviewed", e usando um sistema de avaliação de cinco estrelas, o livro traz ensaios bem-humorados e perspicazes sobre temas diversos, como as pinturas de Lascaux, Banco Imobiliário, ursinhos de pelúcia, o cometa Halley, entre outros.   

O termo “Antropoceno” foi proposto para designar o período geológico atual, em que os seres humanos alteraram profundamente o planeta e sua biodiversidade. Ao longo de mais de 40 ensaios, alguns inéditos, o autor mergulha em diversos aspectos contraditórios da humanidade, analisando nossas fraquezas e capacidades, com a certeza de que, para o bem ou para o mal, no antropoceno não há observadores desinteressados, apenas participantes.

Escrito em parte durante a pandemia global, "Antropoceno: Notas Sobre a Vida na Terra" faz um retrato ora divertido, ora tocante, dos tempos atuais. Com uma visão honesta e otimista, John Green nos relembra que não podemos prever os horrores do futuro, tampouco as maravilhas que nos aguardam, e que um dos pré-requisitos para sobreviver é ter esperança.


O que disseram sobre o livro

 “O livro perfeito para o momento que estamos vivendo. ” ─ People

“Uma análise da humanidade: como crescemos, como construímos, como destruímos e como enxergamos a nós mesmos. Muitas obras se saíram bem na tarefa de transformar o pessoal em universal, mas essa também transforma o universal em pessoal. ” Library Journal

“O que Green realmente quer nos dizer com essas inesperadas histórias é que há muito para se amar no mundo e que esse amor vale a pena. ” NPR.com

Sobre o autor
John Green é o autor consagrado de "A Culpa É das Estrelas""Quem É Você, Alasca?""Cidades de Papel" e "Tartarugas Até Lá Embaixo", entre outros sucessos. É um dos escritores contemporâneos mais queridos pelo público, com quase 5 milhões de livros vendidos no Brasil. Suas obras receberam diversos prêmios, como a Printz Medal, a Printz Honor e o Edgar Award.

Green foi duas vezes finalista do LA Times Book Prize e eleito pela revista Time uma das 100 pessoas mais influentes do mundo. É também roteirista e apresentador do aclamado podcast "The Anthropocene Reviewed". Ao lado do irmão, Hank, lançou diversos projetos de vídeos online, incluindo o vlogbrothers e o canal educativo Crash Course. Ele mora com a família em Indianápolis, nos Estados Unidos. Foto: Marina Waters.


Você pode comprar "Antropoceno: Notas Sobre a Vida na Terra", de John Green, publicado pela editora Intrínseca, neste link.


Ficha técnica:
Livro: "Antropoceno: Notas Sobre a Vida na Terra" | Autor: John Green | Editora: Intrínseca | Tradução: Alexandre Raposo e Ulisses Teixeira | Páginas: 384 | Link do livro na Amazon: https://amzn.to/38FitLT

.: "O Homem Mais Inteligente da História" estreia em curta temporada


Baseado no livro de Augusto Cury, a pré-estreia da peça teatral acontecerá no dia 2 de setembro, quinta-feira, às 21h, no Teatro Bradesco, no Shopping Bourbon, em São Paulo. A adaptação do romance para os palcos é assinada pelo próprio escritor ao lado da também diretora Cristiane Natale e conta com os atores Gil Hernandez, Bianca Rinaldi, Ivan Parente, Marcelo Gomes, Murilo Inforsato e Priscila Dieminger no elenco. Apresentações serão nos dias 4 e 5 de setembro em São Paulo. Fotos: André Madrini


Após o sucesso nas livrarias pelo mundo, o consagrado romance sócio-emocional de Augusto Cury, considerado pelo autor uma obra vital de sua carreira, chega aos palcos com direção de Cristiane Natale. Considerado o psiquiatra mais lido do mundo nas últimas duas décadas, com 35 milhões de livros em mais de 60 países, Augusto Cury lançou "O Homem Mais Inteligente da História" em 2016, após 15 anos de estudos e pesquisas sobre gestão da emoção. 

A adaptação do romance para os palcos é assinada pelo próprio escritor ao lado de Cristiane Natale, que também é responsável pela direção do novo espetáculo. A pré-estreia acontece no dia 2 de setembro, às 21h no Teatro Bradesco. Em seguida, faz duas apresentações, 4 e 5 de setembro no Teatro Fernando Torres, em São Paulo.

“Eu me senti desafiada a contar essa história fantástica. A tarefa mais difícil foi escolher dentre tantas vertentes o que colocar em cena, pois o livro possui muitas situações extremamente envolventes. O resultado é uma montagem que promete muitas emoções aos espectadores”, afirma a diretora.

A obra conta a trajetória do cientista Marco Polo, especialista no funcionamento da mente, quando ele é desafiado pela ONU a estudar a inteligência de Jesus, o homem mais famoso da história. “Jesus foi (e ainda é) o maior especialista no território da emoção. O homem, mestre da sensibilidade, que demonstrou doçura e que enxergou nitidamente além das profundezas da nossa delicada condição humana. Soube lidar com a dor, não se abatia”, explica Cury. 

Quem dá vida ao protagonista na peça é o ator Gil Hernandez, que participa dessa montagem ao lado de Bianca Rinaldi, Ivan Parente, Marcelo Gomes, Murilo Inforsato e Priscila Dieminger. Além de abordar os principais aspectos da gestão da emoção, o espetáculo também fala sobre autocontrole, criatividade, solidariedade e amor, e ainda trata com sensibilidade temas polêmicos como depressão e violência contra a mulher.

A parceria entre a diretora Cristiane Natale e Cury dá continuidade à transposição da obra do escritor para os palcos, já que eles também são responsáveis pela adaptação de O Vendedor de Sonhos, espetáculo que foi lançado em 2018 marcando a estreia da obra de Cury no teatro e hoje já acumula 100 mil espectadores em mais de 150 apresentações realizadas de norte a sul do país e no exterior. 

A estreia de "O Homem Mais Inteligente da História" ainda repete a parceria com o empresário gaúcho Luciano Cardoso, fundador da Applaus, que é responsável pela montagem e produção executiva das turnês das peças do escritor. O produtor também responde pela direção artística da Dreamsellers, produtora do próprio escritor recentemente criada para a transposição de sua obra literária para teatro, cinema e seriados.

Sinopse
Quando o renomado psiquiatra Marco Polo vai a Jerusalém participar de uma reunião na ONU, ele é desafiado a estudar a mente do homem mais famoso da história: Jesus. Marco Polo, um dos maiores ateus da atualidade, se recusa, alegando não discutir religião, mas é instigado por uma plateia de intelectuais a realizar essa empreitada. Depois de muita resistência, ele aceita o desafio. É, então, montada uma mesa-redonda, composta por brilhantes profissionais para analisar a mente de Jesus sob os ângulos da ciência e não da religião.

A partir disso, o personagem começa uma jornada épica para saber se Jesus era um mestre em ter autocontrole, gerir sua emoção, trabalhar perdas e frustrações, libertar sua criatividade e formar pensadores. Ao estudar a mente de Jesus, Marco Polo surpreende os demais participantes da pesquisa que esperavam encontrar um homem comum, sem grandes habilidades intelectuais, mas que ficam admirados diante do inexplicável.


Ficha técnica
Espetáculo: "O Homem Mais Inteligente da História" | Adaptação: Augusto Cury e Cristiane Natale | Direção: Cristiane Natale | Elenco: Gil Hernandez, Bianca Rinaldi, Ivan Parente, Marcelo Gomes, Murilo Inforsato e Priscila Dieminger | Direção geral de produção: Luciano Cardoso | Assistente de direção: Marcus Veríssimo | Cenário e criação de luz: Pitty Santana | Trilha sonora: Wagner Passos | Figurinos: Débora Munhys | Técnico: Giuliano Caratori | Produção executiva: Marcelo Gomes | Coordenação de comunicação: Bruna Padoan | Assessoria de imprensa: Pombo Correio | Divulgação: Magali Bischoff | Design gráfico: Rafael Choaire | Gestão de tráfego digital: AT Marketing Digital | Assessoria jurídica: Ranzolin Propriedade Intelectual | Promoção: Dreamsellers | Realização: Applaus.

Serviço:
Espetáculo: 
"O Homem Mais Inteligente da História" | Teatro Bradesco / Pré-Estreia Nacional  | 
Rua Palestra Itália, nº 500 - Loja 263 - 3º Piso - Perdizes - São Paulo | Sessão única dia 2 de setembro, às 21h | Gênero: romance | Classificação etária: 10 anos | Duração: 70 minutos |  Ingressos solidários: com a doação de 1kg de alimento, qualquer ingresso tem 40% de desconto |  Serviço: Teatro Fernando Torres / Estreia Temporada Nacional | Teatro Fernando Torres: Rua Padre Estevão Pernet, 588 – Tatuapé | Dias 4 e 5 de setembro | Sábado, às 20h30 | Domingo, às 19h | Gênero: romance | Classificação etária: 10 anos | Duração: 70 minutos | Ingressos solidários: com a doação de 1kg de alimento, qualquer ingresso tem 40% de desconto. 



.: Campanha de doação de sangue é vinculada à série "Sob Pressão"


Neste ano, a ação será ampliada: a partir de 2 de setembro, por pelo menos uma semana, cerca de 138 pontos de coleta estarão mobilizados pelo país. Segunda temporada de "Sob Pressão" é lançada com ação de doação de sangue. Julio Andrade realizando cadastro para doação de sangue. Foto: Globo/Raquel Cunha

A série "Sob Pressão", que estreou sua quarta temporada na TV Globo no dia 12 de agosto, consegue estabelecer uma conversa com o público que vai além da tela, promovendo a reflexão e a mobilização da sociedade em torno de assuntos ligados à saúde, como a campanha de doação de sangue #correntesobpressão, que terá uma nova edição a partir desta semana.

Neste ano – em que a doação de sangue se torna ainda mais necessária diante do contexto de pandemia e a consequente redução dos estoques nos hemocentros - a ação ganha ainda mais força. Será realizada em 120 cidades do país, a partir do dia 2 de setembro, e se estende ao longo de, pelo menos, uma semana, o que ajuda a evitar aglomerações. Ao todo, mais de 130 pontos de coleta estarão mobilizados em 20 estados brasileiros, em um esforço conjunto que conta com a parceria de 18 grupos afiliados, além das emissoras da Globo em São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Recife.  

Novamente, jornalismo e os programas de variedades da TV Globo entram nesta corrente e trarão, nos próximos dias, informações sobre a ação. O público que desejar doar deve verificar com o Hemocentro de sua região o protocolo adotado para a doação. Acesse a lista completa dos locais aqui: redeglobo.globo.com/novidades/noticia/tv-globo-promove-nova-campanha-de-doacao-de-sangue-vinculada-a-serie-sob-pressao.ghtml.

A data que marca o início da ação é motivada pela exibição do quarto episódio da temporada atual, em que um paciente precisa de sangue, mas não há mais bolsas disponíveis no hospital, despertando a reflexão sobre a importância da doação de sangue. “'Sob Pressão' aborda diversos assuntos inspirados na vida real. É um projeto que foi conceituado pra discutir e pensar a questão da saúde pública junto do entretenimento. E é muito gratificante ter esse espaço aberto com o público, mostrar para as pessoas que saúde, assim como a educação, é prioridade. Poder promover uma mobilização da população em torno de uma grande causa que pode ajudar a salvar muitas vidas nos traz um sentimento de dever cumprido”, ressalta o autor Lucas Paraizo. 

O diretor artístico Andrucha Waddington destaca o viés social da série, desde a primeira temporada. “Sob Pressão apresenta a realidade dos profissionais de saúde, unindo entretenimento e responsabilidade social, possibilitando mobilizar e informar a população para tentar transformar o cenário da saúde no Brasil para melhor. Na primeira temporada, por exemplo, após a exibição de um episódio sobre doação de órgãos, exibimos uma cartela que direcionava o público para o portal Adote (Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos), onde é possível buscar informação e conscientização sobre o tema. Aproximadamente 8 mil pessoas procuraram, pela primeira vez, informações para se tornarem doadoras”, destaca o diretor.  

Em paralelo à campanha, a Globo ainda realiza, no dia 3 de setembro, um seminário on-line, em parceria com a PUC-Rio, reunindo universitários e universidades de diferentes regiões do Brasil para uma conversa com os atores Julio Andrade, Marjorie Estiano e David Júnior, o diretor Andrucha Waddington, o autor Lucas Paraizo e o médico consultor da série Marcio Maranhão.

O evento será mediado pela jornalista Bianca Ramoneda e tem como intuito compartilhar com os estudantes a construção narrativa da série e como a discussão sobre saúde impacta a sociedade de várias formas, além de falar sobre a preparação para ‘Sob Pressão’, os dramas da vida real na ficção, o interesse do público em séries médicas, além da campanha nacional de doação de sangue. Os interessados em acompanhar a conversa podem se inscrever no link: https://bit.ly/SeminarioSobPressao.

Uma coprodução da Globo e Conspiração, "Sob Pressão" é escrita por Lucas Paraizo com Márcio Alemão, André Sirangelo, Pedro Riguetti e Flavio Araujo, com direção artística de Andrucha Waddington e direção de Andrucha, Mini Kerti, Rebeca Diniz, Julio Andrade e Pedro Waddington. Com produção de Isabela Bellenzani (Globo) e Mariana Vianna (Conspiração), e direção de gênero de José Luiz Villamarim, a série vai ao ar às quintas-feiras, após "Império". 

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