segunda-feira, 4 de outubro de 2021

.: Diário de uma boneca de plástico: 4 de outubro de 2021



Querido diário,

Hoje é dia de São Francisco de Assis, meu santinho. Sou devota ao santo que compreende a mãe natureza. E respeitá-la é uma premissa tão importante. Admirá-la nos torna grandes também.

Amo tanto esse capuchinho que até batizei a cidade da história ilustrada "As Winsherburgs", meu primeiro romance, de "São Francisco de Assis". Acompanhe aqui: https://www.youtube.com/watch?v=ovXJmyVLlx8&list=PLtSeMrWLhSNXdH4q8sGSCP_wsffe064BS

A verdade é que tudo o que é bom temos o dever de preservar, afinal, nos faz bem e nos acrescenta. Contudo, o que não tem qualidade deve ser descartado ou pelo menos afastado de nossas vidas. Inclusive relações sem sentido.

Claro que os bons e verdadeiros amigos, aqueles que nos acompanham, mesmo que distantes... Não entram nessa lista.

Cada vez mais entendo os unfollows que recebo na vida e agradeço a vinda de cada um. É a concretização da maior sinceridade da outra parte. Ainda mais certeira do que quando deu "follow" gerando uma aproximação forçada ou interessada em tirar alguma vantagem.

É bom que o "rompimento" aconteça, mesmo que surpreenda, assim se descobre que aquela aproximação não era saudável. Logo, o que não nos acrescenta, deve ser mantido longe.

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg




.: Entrevista: Antonio Calloni relembra o sucesso de Mohamed em "O Clone"


A partir desta segunda-feira, dia 4 de outubro, a obra divide a faixa com as emoções finais de "Ti Ti Ti" no "Vale a Pena Ver de Novo". Foto: João Miguel Júnior


Dono de um talento inquestionável, Antonio Calloni já se destacou em muitas novelas, mas com o comerciante Mohamed em "O Clone" experimentou o auge do sucesso na carreira. O personagem, apesar dos pensamentos rígidos, era simpático, divertido, amoroso e intenso, e cativou o público. "Até hoje as pessoas falam do Mohamed e fico muito feliz com isso. Não só no Brasil, mas no mundo inteiro, é impressionante como ele teve repercussão. Nas viagens que fiz as pessoas vinham falar comigo, algumas muito emocionadas, especialmente na Rússia, onde a novela fez muito sucesso. Teve uma mulher da Moldávia que encontrei em uma fila de um dos parques das Disney e veio chorando até mim. Foi uma situação chocante e muito bacana. Ela disse que a novela passou em seu país e que adorava o personagem. É incrível o alcance que temos com nossas novelas", conta o ator.

O amor entre Mohamed e Latiffa (Leticia Sabatella) também encantou os espectadores. Antonio Calloni enaltece a parceria com Leticia Sabatella, que deu vida à esposa do personagem na trama. "A coisa mais linda que teve na história de Mohamed e Latiffa foi que eles se casaram por obrigação e descobriram um sentimento genuíno. O amor deles é emocionante e muito real. Eles constituíram uma família e, dentro dessa família, sempre existiu muito amor. O sucesso do casal me fez muito feliz, ainda mais a parceria com a Letícia, que fez um trabalho absolutamente brilhante. Ela compreendeu a personagem de uma maneira absoluta. Tinha poesia, amorosidade, cuidado e carinho", relembra.  Em entrevista, o ator conta mais sobre as lembranças do trabalho que marcou sua trajetória.


O que sentiu quando soube que "O Clone" iria ao ar novamente 20 anos após a exibição original?
Antonio Calloni -
Eu me senti 20 anos mais velho (risos). Brincadeiras à parte, eu fiquei muito feliz, porque é uma novela que só me traz lembranças boas. Muitas alegrias por causa do sucesso que ela fez. O personagem fez um imenso sucesso. Não só no Brasil, como no mundo todo e, olha, eu estou louco para ver a novela de novo. Com certeza vou ser um espectador assíduo.

O que você recorda de todo o processo de construção do Mohamed e como foi a preparação para interpretá-lo?
Antonio Calloni - 
O processo de construção foi muito bacana. Eu estudei muito o Islã com o Sheik Abdul, que era do Sudão. Ele me deu muitas aulas, em casa e nos Estúdios Globo. Foi um aprendizado muito rico, tenho um respeito imenso pela religião. Aliás, eu adoro o tema religião. Não estudei, mas sou curioso a respeito de várias religiões. A preparação foi bastante intensa. Tanto que, até hoje, eu sei a primeira surata do Alcorão de cor em árabe. Já recitei a primeira surata no "Conversa com Bial". Até eu fico surpreso com isso, foi uma preparação muito intensa e rica.

Como analisa a trajetória do personagem na trama, sua personalidade e seus conflitos?
Antonio Calloni - 
A trajetória do Mohamed é fascinante, porque ele continuou até o fim sendo muçulmano, respeitando as leis do Islã, porém, morando no Brasil. E a coisa mais linda que teve na história de Mohamed foi que ele e Latiffa se casaram por obrigação e descobriram um sentimento genuíno. O amor deles é emocionante e muito real. Eles constituíram uma família e, dentro dessa família, sempre existiu muito amor. Isso foi muito bonito.

Essa novela é um de seus trabalhos mais marcantes na carreira. De que forma "O Clone" impactou sua trajetória profissional?
Antonio Calloni - 
O Mohamed realmente é um dos personagens mais marcantes da minha carreira, sem dúvida nenhuma. Eu lembro sempre com muita alegria, foi lindo. Porque antes do Mohamed, eu tinha feito o Bartolo em 'Terra Nostra', que foi um grande estouro, também por causa da própria temática da novela, que falava da imigração italiana. Inclusive, da imigração do meu bisavô. Então, começou ali, uma virada, digamos assim, na minha carreira, e o Mohamed veio consolidar isso. Um personagem que tinha muito humor. Tinha uma força muito grande e um amor gigantesco, que ele foi construindo ao longo da história pela Latiffa e pela família dele. Eu já tinha feito outros trabalhos muito legais na Globo desde 1986 com a minha estreia em "Anos Dourados", mas esses dois, "Terra Nostra", em 2000, e "O Clone", em 2001, foram trabalhos muito marcantes e o Mohamed veio coroar essa nova fase na carreira.

Até hoje o público fala desse trabalho com você? Como são essas abordagens?
Antonio Calloni - 
Até hoje o público fala do Mohamed e eu fico muito feliz com isso. Não só no Brasil, mas no mundo inteiro, é impressionante. Nas viagens que fiz pelo mundo as pessoas vinham falar comigo, algumas muito emocionadas. Teve uma mulher da Moldávia, que encontrei em uma fila na Disney com meu filho e veio chorando falar comigo. Foi uma situação chocante e muito bacana. Ela veio muito emocionada falando que a novela passou lá e que adorava o personagem. É incrível o alcance que temos com nossas novelas e era uma loucura a repercussão do personagem. 


Você disse que quer muito rever a trama. É muito autocrítico ao revisitar um trabalho antigo?
Antonio Calloni - 
Vou ver a novela com muito prazer. Inclusive vejo, eventualmente, algumas cenas de trabalhos meus antigos. Eu gosto muito de revisitar alguns trabalhos e "O Clone", em especial, vai ser um prazer redobrado, porque eu fui muito feliz fazendo.

Como foi a parceria com a Leticia Sabatella na construção da relação de Mohamed e Latiffa?
Antonio Calloni - 
O casal Mohamed e Latiffa até hoje é lembrado e isso me deixa muito feliz, muito emocionado. Foi muito feliz a parceria com a Leticia, que fez um trabalho brilhante. Nossa, ela compreendeu esse personagem de uma maneira absoluta. Tinha poesia, amorosidade, cuidado, carinho. Foi um trabalho excepcional da Leticia e, depois, encontrei com ela em outros trabalhos também. Antes de "O Clone", a gente já tinha feito "O Dono do Mundo". Ela é uma pessoa de um talento gigante. Foi um prazer imenso trabalharmos juntos. Espero um dia retomar essa parceria. Quem sabe? Mas a relação Mohamed e Latiffa foi fantástica. Uma ideia para a Gloria: colocar o Mohamed e a Latiffa em outra história dela, mais velhos. A Letícia não, porque a Letícia não envelhece, mas eu posso fazer o Mohamed mais velho em outra história da Gloria. É uma boa ideia, eu acho! (risos).


De volta a partir desta segunda, dia 4 de outubro, "O Clone" é escrita por Gloria Perez, com direção de núcleo e geral de Jayme Monjardim, direção geral de Mário Márcio Bandarra e Marcos Schechtmann, e direção de Teresa Lampreia e Marcelo Travesso.


Antonio Calloni, que viveu Mohamed, marido de Latiffa, é outra razão para que Leticia considere "O Clone" 

.: Marcelo Varzea estreia terceira edição do projeto "(In)Confessáveis"


Baseada em confissões de atores de todo o Brasil, peça online inicia temporada em 05 de outubro com narrativas de 41 artistas com idades entre 18 e 55 anos.

Quais são os segredos que você guarda a sete chaves? Aparentemente, eles surgem apenas na sala dos analistas, mas na parte final da trilogia de “(In)Confessáveis” os atores estão dispostos a abrir seus mais íntimos relatos. O formato de peça interativa e ao vivo idealizado por Marcelo Varzea em agosto de 2020 foi um sucesso de público, crítica e também entre atores que buscavam continuar em cena mesmo em meio ao caos da pandemia do Coronavírus. Na sequência, vieram “(In)Confessáveis 2", com 31 novos artistas, e agora “(In)Confessáveis 3”. 


Mudam os artistas, mudam as histórias
Desta vez, 41 novos atores e atrizes de estados como Alagoas, Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Brasília e Santa Catarina contam suas histórias. "Nesta edição temos até uma atriz da Itália, da cidade de Padova, Alessia Krisanovski. Esse formato, com três salas simultâneas, é o último, mas certamente seguirei trabalhando, também, com a Autoficção", pontua o diretor. 

Entre os atores, há desde jovens em início de carreira a atores e atrizes com mais de cinquenta anos e com vasto currículo. "Essa diversidade etária promove um colorido interessante de se observar. Corpos distintos e vivências diversas criam histórias com muitos recortes", explica Varzea. 

Depois de duas temporadas bem-sucedidas, com mais de 3.500 espectadores, o projeto volta a investigar a observação do público através da gamificação. Esse “jogo” é pautado no objeto de pesquisa do diretor, que vai da Autoficção ao Teatro Narrativo. Nele, é o público que decide no que acreditar, escolhendo se as histórias contadas pelos atores são verdadeiras ou falsas, já que os espectadores são informados logo no início que irão assistir a um material com três possibilidades:

1) Eu estou contando a minha história;
2) Eu estou contando uma história real, mas não é minha. É de algum colega de elenco;
3) Eu estou contando uma história ficcional, mas introduzi dados pessoais para brincar com a sua percepção.

Ao final de cada rodada, um dos mini solos é eleito “o mais verdadeiro” de cada sala. O público, então, migra para um único ambiente virtual no qual são apresentadas as três histórias eleitas como as mais verdadeiras e decide o vencedor da sessão. Na sequência, direção e elenco conversam com os interessados.


Quem é Marcelo Varzea
Ator e diretor carioca, radicado em São Paulo desde 1991, Marcelo Varzea fez inúmeros trabalhos e passou por diferentes plataformas como TV, cinema, streaming e teatro. Como diretor, destaque para “Michel III - Uma Farsa à Brasileira”, de Fabio Brandi Torres; “A Porta da Frente”, de Julia Spadaccini; e, mais recentemente, “(In)Confessáveis - O Jogo da Verdade”, a primeira versão do espetáculo em questão. Em 2018, Varzea encenou o solo de sua autoria "Silencio.doc", estreando na dramaturgia com ótimas críticas, além de lançar o texto em livro editado pela Cobogó. Em 2019 escreveu e dirigiu o monólogo “Dolores”, estrelado pela atriz Lara Córdulla, indicada ao prêmio APCA e Aplauso Brasil por esse trabalho.


Sinopse:
41 artistas de diversos estados brasileiros e do exterior abrem suas confissões ao público em formato de solos interativos. No formato virtual dirigido por Marcelo Varzea, é o público quem decide se as cenas são verdadeiras ou não. 


Ficha técnica
"(In)Confessáveis 3 - A Saga Final"
Direção e dramaturgia:
Marcelo Varzea

Elenco
Sala 1:
Alessia Krisanovski, Camila Paredes, Daniela D'eon, Fernanda Fiuza, Gabriella Bavuso, Guilherme Cedran, Hyago Matos, Karla Bonfá, Letícia Alves, Ju Prado, Mariana Gallindo, Mayara Travassos e Rafaela Bortoletto. 

Sala 2: Aline Sayuri, Cláudio Nadanovsky, Ianô Hak, Larissa Carmo, Letícia Laranja, Letícia Vilela, Letícia Zapata, Luiza Fuchs, Maria Rizza, Oton Duarte, Pedro Indra, Pedro Lobo e Thamires Araujo. 

Sala 3: Andréa Mattar, Camila Lorenzo, Ela de Meira, Guilherme De Rose, Karine Viana, Joelle Malta, Juliana Suaide, Jullia Leite, Luly Barbalho, Marta Tramonti, Otto Blodorn, Tércio Moura e Veronica Nobili 

Textos e atuação: o grupo
Co-direção: Brenda Nadler, Talita Tilieri e Vini Hideki
Direção de fotografia: Vini Hideki
Música: Márcio Guimarães
Design gráfico: Guilherme Trindade
Direção de produção: Leonardo Devitto
Assessoria de comunicação: Katia Calsavara e Renan Rezende
Realização: Mava Produções Artísticas


"(In)Confessáveis 3 - A Saga Final"
Dias 5, 6, 12 e 13 de outubro.
Terças e quartas, às 21h.
Ingressos disponíveis no portal Sympla: https://linktr.ee/inconfessaveis
Bilheteria colaborativa - Valor: R$10, R$20 ou R$30
Duração: 60 minutos
Indicação etária: 16 anos
Apresentações pela plataforma Zoom
Informações para a imprensa: ascomimpermanente@gmail.com



.: Documentário "Transo" retrata a vida sexual de pessoas com deficiência


"Transo", filme do documentarista Lucca Messer, busca retratar a vida sexual das pessoas com deficiência no Brasil. Projeto autoral, produzido de maneira independente, filme pretende mostrar a pluralidade e quebrar os tabus que rodeiam a sexualidade dos deficientes no país. 

Um documentário em media-metragem que busca afirmar a vida sexual das pessoas com deficiência no Brasil, compartilhando abertamente as suas histórias e experiências. Em síntese, esta é a proposta do projeto "Transo", do documentarista Lucca Messer, que acaba de lançar teaser com algumas das personagens que comporão a produção, com previsão de lançamento para 2022.

O documentário – produzido por Lucca Messer de maneira independente – contará com a participação de pessoas de vários pontos do Brasil, de diversas idades e com diferentes tipos de deficiência, visando unir suas vozes para a afirmação de sua sexualidade.

Para isso, Lucca Messer deu início a uma pesquisa minuciosa, em que notou a triste ausência de produções audiovisuais nacionais, que abordassem o tema da sexualidade de pessoas com deficiência no Brasil. Em seguida, munido apenas de câmera e tripé, o cineasta iniciou as filmagens em maio de 2021, buscando retratar a pluralidade sexual destas pessoas e enfatizando também as suas identidades de gênero, com o objetivo de derrubar os diversos tabus que rodeiam o tema.

Dentre os participantes do documentário, destaque para uma das idealizadoras do projeto, a atriz Mona Rikumbi (50 anos), a primeira cadeirante negra a atuar no Theatro Municipal de São Paulo. O filme contará ainda com a participação de personalidades como a paratleta Nilda Martins (63 anos, São Paulo), a ativista Flávia Diniz (36 anos, Rio de Janeiro) e o modelo e ativista Daniel Massafera (33 anos, São Paulo).

Também participam da documentário Kollinn Costa Benvenutti (Homem Trans, 24 anos, Santa Catarina), Ana Maria Norberto (51 anos, São Paulo) e Zilda Gonçalves (50 anos, São Paulo). Como a produção está em curso, este elenco de entrevistados para o filme ainda será acrescido.


Quebrando tabus
“Busquei enquadrar e focar os entrevistados para que suas deficiências se tornassem secundárias, já que não é isso que as define. Foram conversas ótimas, sem tabus e sem barreiras”, enfatiza Lucca Messer. Sobre o projeto ser realizado de maneira autoral e independente, Lucca Messer destaca que “ao assumir este conceito, tive mais liberdade e pude ter uma aproximação maior com os entrevistados, possibilitando uma intimidade que os deixou mais à vontade”.

Paralelamente ao lançamento do teaser do documentário, Lucca Messer, colocará no ar a “Plataforma Transo”, com página no Instagram que reunirá bate-papos, entrevistas e making of das gravações. “Será uma maneira de falar sobre o tema e, quem sabe, conhecer novas histórias para o doc”, adianta o documentarista. Além disso, diante da abrangência do tema, não estão descartadas novas produções com novos personagens relatando as suas histórias.

Lucca Messer nasceu na Inglaterra, mas veio para o Brasil aos quatro anos, quando seus pais mudaram-se para São Paulo. Decidiu ingressar na fotografia aos 17 anos e, aos 19, iniciou-se na profissão como assistente de profissionais como Mario Testino. Em seguida, passou a dedicar-se a projetos autorais, trabalhando com cinema e fotografia entre São Paulo e Londres. Atualmente se dedica à produção de conteúdo e documentários de impacto social para marcas, além de implementar estratégias transmídia em seus projetos. Em 2019, ele fundou a ONG Assim Somos, agência que representa, capacita e cria conteúdo com artistas com deficiência.


Ficha técnica:
Documentário: 
"Transo"
Projeto Documental: Lucca Messer
Produção: Lucca Messer e Mona Rikumbi
Figurinos: Flávia Rosette
Participações até o momento: Mona Rikumbi, Nilda Martins, Flávia Diniz, Daniel Massafera, Kollinn Costa Benvenutti, Ana Maria Norberto, Zilda Gonçalves

Teaser de "Transo":


.: "A Usurpadora" começa nesta quarta-feira: resumos dos capítulos 1a 3


O SBT exibe, a partir da próxima quarta-feira, o remake de "A Usurpadora", uma das novelas mexicanas mais bem-sucedidas que já exibiu; A primeira versão foi ao ar no final da década de 1990. A novela vai ao ar de segunda a sexta-feira, logo após “Carinha de Anjo”.


Capítulo 1, quarta-feira, 6 de outubro
Carlos Bernal, presidente do México, está preocupado ao ver milhares de manifestantes e diz para sua assessora que não sabe o que está fazendo de errado e ela pede que não leve o protesto para o lado pessoal. Carlos teme que os manifestantes possam paralisar o país. Paulo entrega a Paola uma foto de Paulina (sua irmã gêmea) e informa que ela vive na Colômbia. Carlos vive um casamento conturbado com Paola, mas sua assessoria o aconselha a fazer uma sessão de fotos com a família para mostrar estabilidade. Paola pede o divórcio a Carlos. Ele responde que esse é o pior momento porque o país está paralisado e pede a ela que tenha paciência. Paola mostra a Manuel um vídeo de Paulina e lhe oferece muito dinheiro se conseguir trazê-la ao México para usá-la em seu plano. Paulina recebe uma ligação de Manuel oferecendo uma doação para a fundação onde trabalha, mas a condição para isso é que viaje até o México para uma entrevista. Paola informa ao marido que viajará por alguns dias. Paulina é levada de jatinho particular para o México, dopada e levada para um lugar distante. Ela se assusta ao recobrar a consciência e ficar frente a frente com Paola. Paola se apresenta como primeira-dama do México e comunica que ela ocupará seu lugar até um dia depois da festa da independência. Paulina se nega, mas é ameaçada por Paola. Paola prepara Paulina para que ocupe seu lugar. Paola propõe a Gonçalo que se case com ela. Na cerimônia do grito de Independência, Paulina é atingida por um disparo


Capítulo 2, quinta-feira, 7 de outubro
Gonçalo fica em choque ao perceber que Paola preparou uma armadilha para matar a própria irmã e decide se afastar porque acredita que ela pode atrapalhar seus negócios. Fora de si, Paola diz que não está louca e acusa Gonçalo de provocar a morte de milhares de pessoas com o seu “negócio”. Carlos é aconselhado por sua assessora, a fazer um pronunciamento à nação. O médico diz a Carlos que sua esposa reagiu bem à cirurgia, mas seu estado é muito grave. Carlos pede a sua assessora que encontre Fernando, um ex investigador e amigo, que faça uma investigação paralela sobre o atentado. Paulina entra em desespero e tenta dizer ao médico que está sendo ameaçada, mas ele entende que sua confusão mental se deve a anestesia. Ela também tenta revelar a Carlos sua verdadeira identidade, mas é interrompida pela mãe de Paola. Gonçalo critica Paola por ter misturado álcool e drogas. Manuel tenta injetar veneno na veia de Paulina, mas é interrompido pela chegada de Carlos. Manuel liga para Paola e avisa que o plano deu errado e precisa voltar imediatamente porque Paulina está viva.


Capítulo 3, sexta-feira, 8 de outubro 
Paola diz a Manuel que Paulina tem que morrer, o culpa pelo plano ter falhado e diz que só deve voltar a ligar quando Paulina estiver morta. Gonçalo pergunta a Paola o que fará agora. Ela é agressiva na resposta e afirma que os dois estão juntos nisso. Teresa diz a Manuel que eles não têm a culpa que Paulina não tenha morrido no atentado. Santiago diz a Gonçalo que ficou louco ao se envolver com a primeira-dama do país e colocar em risco os negócios. Santiago enfatiza que essa mulher está louca e terá que matá-la pois logo a Interpol estará atrás dela. Paulina pede a Manuel que diga a Paola que já cumpriu com o combinado e precisa reassumir seu lugar. Manuel diz a Paulina que se não quiser que aconteça nada com sua mãe terá que aguardar a decisão de Paola. Gonçalo diz a Paola que irão viver na região da Toscana, mas antes precisa ordenar a Manuel que acabe com Paulina. Manuel e Teresa assassinam o franco atirador e ficam com o dinheiro que deram a ele para matar Paulina.


domingo, 3 de outubro de 2021

.: Entrevista: Leticia Sabatella fala sobre o sucesso da Latiffa de "O Clone"


Personagem é um dos papeis de mais destaque na carreira da atriz. A partir desta segunda, dia 4 de outubro, "O Clone" divide a faixa com as emoções finais de "Ti Ti Ti" no "Vale a Pena Ver de Novo". Foto: Globo / Renato Rocha Miranda


Uma das atrizes mais talentosas de sua geração, Leticia Sabatella já tinha feito alguns trabalhos na TV antes de "O Clone". A estreia em novelas foi dez anos antes, em "O Dono do Mundo", exibida em 1991, mas na trama de Gloria Perez ela ganhou uma projeção bem maior. O intenso trabalho de composição para viver a muçulmana Latiffa, sem dúvida, fez a diferença e ressaltou ainda mais o talento da atriz. "Acho que muitas pessoas se apaixonaram pela Latiffa. Me senti muito acarinhada pelo público. Ter encontrado a Gloria Perez e o Jayme Monjardim foi maravilhoso para a minha carreira, porque depois eu pude repetir trabalhos com eles. Fiz 'Caminho das Índias' com a Gloria, e 'Tempo de Amar' com o Jayme, dois trabalhos que amei. Fiz outros com o Jayme também. 'O Clone' foi um marco na minha trajetória, sem dúvida", revela Leticia.   

A parceria com Antonio Calloni, que viveu Mohamed, marido de Latiffa, é outra razão para que Leticia considere "O Clone" um dos melhores trabalhos que já fez. E o ator também faz parte do começo da carreira de Leticia na TV. "Ele é um parceiro incrível. É um dos atores que eu mais admiro no Brasil e no mundo. É um ator completo e uma pessoa que eu adoro, de uma inteligência, uma sagacidade, uma delicadeza, uma gentileza. Eu tinha trabalhado com o Calloni em 'O Dono do Mundo' e na época eu me sentia muito crua, estava começando minha primeira novela, caindo de paraquedas em uma obra do Gilberto Braga, com direção do Dennis Carvalho, profissionais incríveis. E o Calloni, já muito novo, estava muito pronto.  Quando eu fui fazer 'O Clone' com ele, eu tive esse propósito. Pensava: 'Caramba, agora eu quero fazer uma superparceria, retribuir a atenção que ele teve comigo. Quero estar a altura desse ator e valorizar o trabalho dele'. Eu assumi esse propósito de fazer uma superparceria com ele e assim foi, fiquei muito feliz com o resultado", conta. Em entrevista, a atriz conta mais sobre as lembranças do trabalho que impactou sua trajetória.


O que sentiu quando soube que "O Clone" iria ao ar novamente 20 anos após a exibição original?
Leticia Sabatella - 
Ah, "O Clone" é um fenômeno, né? Eu fui para a Rússia e era reconhecida na rua. Pessoas aprenderam a falar português na Rússia por causa de "O Clone". Eu tenho seguidores russos, já recebi presentes. É muito lindo isso. Não só na Rússia, mas em outros países, é um fenômeno. A Gloria Perez segue a tradição das nossas grandes autoras, como Janete Clair. A criatividade dela é incrível. Na época eu pensava: "Meu Deus, como consegue isso?". Juntar clonagem, universo muçulmano. Abordar questões fundamentalistas com questões da ciência com tanta sensibilidade. Eu percebi que as pessoas se encantaram e viram a humanidade daquele povo. Misturou o núcleo árabe com o núcleo popular, de São Cristóvão, ali da Dona Jura (Solange Couto). Nós atores fomos muito felizes, porque a gente era uma trupe. A gente se divertia demais fazendo, do início ao fim. Não teve nenhum momento em que teve uma barriga, cansaço. "O Clone" é uma novela que, até hoje, a gente lembra dos personagens. Eu fico feliz que a novela, até hoje, tem o que dizer. Vale a pena demais rever "O Clone".

O que você recorda de todo o processo de construção da Latiffa e como foi a preparação para interpretá-la?
Leticia Sabatella - 
A produção passou toda a pesquisa da Gloria para os atores. A Gloria cedeu toda a pesquisa, todos os livros. Eu li tudo, devorando, e fiquei encantada. A gente viu filmes iranianos, filmes árabes incríveis, tivemos acesso a tudo isso. Tivemos acesso à comunidade muçulmana. A sheiks, que nos ensinaram o alcorão e a declamar o alcorão. Tivemos aula de dança do ventre, de culinária. Tive contato com uma pessoa que traduziu meu texto, eu aprendi o texto dos primeiros 20 capítulos em árabe, fui aprendendo o sotaque. E aí, por fim, ficou aquela poeirinha de sotaque, que tinha uma região, um jeito de falar, mas eu estava impregnada. E quando a gente foi ao Marrocos gravar as primeiras cenas, teve mais essa vivência também. A gente teve uma preparação muito rica. Teve mais uma pessoa que me ajudou muito, que é uma amiga dos meus pais. Foi uma série de coisas que me deixaram apaixonada, completamente apaixonada, pelas cores e pelos sons, por tudo. Ficaram muitas histórias fortes para contar da viagem. Histórias bem pitorescas e isso deu toda a alegria, toda a vitalidade, e deu também entendimento. Acho que foi uma imersão muito bonita e um trabalho de equipe muito bonito. Muito bonito mesmo.

Como analisa a trajetória da personagem na trama, sua personalidade e seus conflitos?
Leticia Sabatella - 
Ah, foi uma graça, porque ela era uma pessoa com uma alma, de um certo modo, libertária, mas ela vivia aquele amor idealizado, romântico, e ela realmente se apaixonou pelo Mohamed. Ela deu uma sorte danada, porque ela tinha todo o ideal de se casar e tal, e ela se casa e aprende a amar. Bateu, deu química, deu certo. A sorte da Latiffa e do Mohamed é que eles tinham a ver e se davam muito bem. Assim como eu e Calloni, a gente se dava muito bem também, em cena. A gente ria muito. Foi muito divertido, ele é um parceiro que comprava as minhas ideias, sabe? O nosso núcleo ficou colorido, dançante, divertido. Nosso núcleo tinha muito humor, mas tinha drama e sensibilidade também. Foi uma trajetória que me deu muitas alegrias. O Marcus Vianna, que compôs músicas da trilha, também me chamou para gravarmos o livro dos poemas místicos do oriente, e até hoje as pessoas me agradecem por esse CD. Muitas pessoas ouvem, meditam e dormem com esse CD. E isso veio do sucesso da Latiffa. As pessoas têm sempre uma lembrança boa. Ela teve uma empatia muito imediata com o público. Uma personagem como ela não é feita só do ator. Eu sou a ponta de um iceberg.  Ela é feita pela sensibilidade da autora, pela sensibilidade do público. Acho que foi muito bem compreendida por todos.

Quais aprendizados para viver uma mulher muçulmana foram mais desafiadores?
Leticia Sabatella - 
A dança do ventre foi um pouco desafiadora, entender o alcorão... Tudo era um desafio, mas para mim, foi um parque de diversões. Acho que o maior desafio para todos nós era que não trouxéssemos uma caricatura. Eu tomei muito cuidado com isso. O “Inshalá” ("Deus queira"), eu tomava muito cuidado de não transformar em um bordão vazio, porque, quando eu fui para o Marrocos, eu percebi que quando você fala “Alá”, é do fundo da alma. Pedi muita, muita inspiração a Deus. Acho que esse era o desafio: tratar com delicadeza.


Conte um pouco mais sobre a parceria com Antonio Calloni para a construção do casal Latiffa e Mohamed, que fez tanto sucesso...
Leticia Sabatella - 
Ele é um parceiro incrível. É um dos atores que eu mais admiro no Brasil e no mundo. É um ator completo e uma pessoa que eu adoro, de uma inteligência, uma sagacidade, uma delicadeza, uma gentileza. Eu tinha trabalhado com o Calloni em "O Dono do Mundo" e na época eu me sentia muito crua, estava começando minha primeira novela, caindo de paraquedas em uma novela do Gilberto Braga, com direção do Dennis Carvalho, profissionais incríveis. E o Calloni, já muito novo, estava muito pronto. Quando eu fui fazer "O Clone" com ele, eu tive esse propósito: “Caramba, agora eu quero fazer uma superparceria, retribuir a atenção que ele teve comigo. Quero estar a altura desse ator e valorizar o trabalho dele”. Eu assumi esse propósito de fazer uma superparceria com ele e assim foi, fiquei muito feliz com o resultado.


Essa novela é um de seus trabalhos mais marcantes na carreira. De que forma 
"O Clone" impactou sua trajetória profissional?
Leticia Sabatella - 
Acho que muitas pessoas se apaixonaram pela Latiffa. Eu me senti muito acarinhada pelo público. Ter encontrado a Gloria e o Jayme foi maravilhoso, porque depois eu pude repetir trabalhos com eles, fiz "Caminhos das Índias", com a Gloria, e "Tempo de Amar" com o Jayme, trabalhos que amei. Fiz outros trabalhos com o Jayme também. "O Clone" foi um marco, sem dúvida.


Você pretende assistir novamente à trama? É muito autocrítica ao rever um trabalho antigo?
Leticia Sabatella - 
"O Clone" toda hora aparece para mim, porque me mandam muita coisa. Ainda continua tendo muita repercussão em várias línguas, né? Então, parece que não deixou de passar. No mundo inteiro está sempre reprisando, e é uma delícia de rever. Inspira a gente. É cheio de sabores, né? Cheio de coloridos. Eu vou adorar rever mais um pouquinho.


Latiffa, como vários personagens da trama, tinha um figurino muito bonito. Você guardou alguma peça ou outra recordação desse trabalho?
Leticia Sabatella - 
Eu levava algumas peças, alguns lenços que comprei na viagem para a Latiffa. Fiquei com uma peça de um brechó, que foi um vestido preto, e a Daniela Escobar me deu um vestido muito bonito. Eu emprestei também algumas joias artesanais, grandes, para a Nazira (Eliane Giardini). A gente fazia umas trocas entre o elenco (risos).


Atualmente você está no ar em "Nos Tempos do Imperador" e tem sido muito elogiada pela atuação. "O Clone" também foi um trabalho marcante e está de volta. Podemos dizer que você vive um momento especial de sua carreira na TV agora?
Leticia Sabatella - 
Ah, eu vivo. Eu me envolvo e me apaixono por cada trabalho. Isso não é só déjà vu, clichê, sinceramente é uma característica minha. Eu tenho um entusiasmo, eu trabalho através dele e tenho tido o privilégio de fazer grandes personagens sempre, como foi recentemente em "Tempo de Amar", como foi em "Órfãos da Terra". E agora, fazendo a Imperatriz Teresa Cristina, é uma grande descoberta. Uma mulher que na história foi tão silenciada. Eu acho que é um momento especial. Eu acho que cada vez mais a gente vai se aprofundando e ficando com mais agilidade. Emocional, mental e com mais experiências de vida. Você consegue carregar personagens com mais complexidades ainda. Esse é um momento especial, algo para se agradecer. Eu tenho muita gratidão, o que me move é uma eterna gratidão.


De volta a partir desta segunda, dia 4 de outubro, "O Clone" é escrita por Gloria Perez, com direção de núcleo e geral de Jayme Monjardim, direção geral de Mário Márcio Bandarra e Marcos Schechtmann, e direção de Teresa Lampreia e Marcelo Travesso.


.: Lista: sete filmes e séries que aliam música e sentimentos

Dia Internacional da Música, especialista explica como a música é uma forma de expressão 


O International Music Council, organização não governamental fundada com o apoio da UNESCO, criou o Dia Internacional da Música em 1975. Assim, 1º de outubro é a data concebida com o objetivo de levar a música a todos os setores da sociedade e promover os valores de paz e a amizade. 

A música e seus diferentes gêneros têm a capacidade de mudar o humor, animar e elevar os sentimentos dos ouvintes. Seja para focar nos estudos, ou para embalar bons momentos de descanso, sempre há uma trilha sonora ideal para a ocasião.

Para a professora de Música do Colégio Marista São Luís, Eliana Hafermann Dumke, a música é uma linguagem capaz de transmitir emoções e sentimentos. “A música é uma linguagem universal e cada país e região tem a sua forma musical a sua cultura musical. Por meio da música é possível expressar sentimentos, o que pensamos, o que fazemos, é uma arte em geral”, afirma.


Confira sete filmes e séries que usam a música como forma de expressão:


Mesmo se nada der certo

O longa reúne os gêneros comédia, drama e musical com estrelas como Adam Levine, da banda Maroon Five, Keira Knightley e Mark Ruffalo. A história mostra uma cantora inglesa que se muda para Nova York com o namorado americano em busca de sucesso na carreira. Apesar do relacionamento logo acabar, ela encontra parcerias importantes para despertar seu próprio talento que ficava ofuscado pelo sucesso do ex-namorado. A música Lost Stars foi indicada ao Oscar em 2015.


O som do Silêncio

Riz Ahmed vive um baterista de uma banda de heavy metal que sofre súbita perda auditiva. Ele e a namorada estão prestes a começar uma turnê pelo país e vão ter de lidar com essa nova situação. Adiado em função da pandemia, o filme foi aclamado pela crítica e bastante premiado. Recebeu seis indicações ao Oscar 2021, incluindo Melhor Filme, Melhor Ator e Melhor Ator Coadjuvante e levou as estatuetas para Melhor Som e Melhor Edição. Está disponível na Amazon Prime. 

Zoey e a sua Fantástica Playlist

Imagine se sua vida tivesse uma trilha sonora ao vivo. É isso que acontece com Zoey, uma programadora, que mora em San Francisco e depois de um incidente magnético, ganha um poder bem inusitado. Ela é capaz de ouvir e sentir as emoções de quem está a sua volta por meio de musicais. A série tem duas temporadas e está disponível no Globoplay.

O som do coração

O pequeno Evan Taylor, vivido por Freddie Highmore, diz que a música o cerca e que em tudo há melodia, apesar de outras pessoas não acreditarem nele. Órfão, ele acredita que a música seja uma mensagem de seus pais. Ao se encontrar sozinho em Nova York, o menino usa seu dom musical nato para sobreviver e é justamente a música e o mundo musical que pode ser a chance de reunir novamente a família que foi separada pelo destino.

Glee

A série de televisão já foi aclamada mundialmente por seu sucesso. Os episódios retratam o dia a dia de um grupo de estudantes na luta contra o bullying nos corredores de William Mckinley High School. Entre vários temas importantes para os jovens, como relacionamentos, amizades, sonhos, sexualidade e muitos outros, a música sempre está presente nos episódios e nas tramas, em covers de diversas épocas e estilos.

Whiplash - em busca da perfeição

Premiado pelo Oscar, Globo de Ouro, Sundance e outros festivais, o filme conta a história de Andrew, um obstinado estudante baterista de jazz, e de seu professor abusivo Terence. Bastante exigente, o professor leva os alunos, em especial Andrew, ao limite para atingir o potencial que ele procura. As músicas Whiplash e Caravan são as principais ensaiadas pela banda do conservatório e ditam o ritmo do longa. 

Apenas uma vez

Um músico de rua e uma jovem mãe se encontram na cidade e por meio da música se conectam em uma amizade que reforça o talento e a criatividade de ambos. A amizade traz de volta a esperança de realizar sonhos musicais e a possibilidade de voltar a ter esperança. 


.: “MasterChef Brasil” promove repescagem entre eliminados

Na próxima terça-feira, os cozinheiros terão de fazer três receitas com frango e encarar prova em dupla


Participantes eliminados retornam à cozinha do MasterChef Brasil em busca de uma nova chance. Crédito: Carlos Reinis/Band


O clima de tensão promete tomar conta da cozinha mais famosa do país na próxima terça-feira (5). No 14º episódio da temporada do MasterChef Brasil, os 13 eliminados voltam ao estúdio para uma repescagem.

Na primeira etapa do programa, eles terão de vencer três rounds com a proteína mais consumida no mundo: o frango. Mas, como nada é tão simples no talent show da Band, os cozinheiros vão receber uma ave inteira e, à medida em que disputam as fases, devem escolher apenas uma parte para compor a receita, o que demanda conhecimento, habilidade e estratégia. Para complicar a vida dos participantes, o tempo de prova também será mais apertado. Primeiro são 45 minutos, depois 30 minutos e, por último, apenas 20 minutos, ou seja, saber escolher a parte do frango para cada momento é fundamental.

Mais afiados do que nunca, os jurados Erick Jacquin, Helena Rizzo e Henrique Fogaça não vão aceitar receitas secas e sem coerência. Alguns voltam para casa logo de cara e, quem sobreviver, segue para uma prova de fogo.

No segundo desafio, os competidores vão encarar uma disputa em dupla. A proposta é que eles façam versões de comidas de rua de três países diferentes: tempurá (Japão), ceviche (Peru) e taco (México). São pratos complexos, cheios de sabores e processos. Os pares vão trabalhar ao mesmo tempo e precisam se organizar para dividir as tarefas.

Para dar um apoio moral, o programa traz Vitor Bourguignon, que venceu uma repescagem durante a quarta temporada, em 2017, e foi campeão do MasterChef – A Revanche em 2019, e Hugo Merchan, que também garantiu uma nova chance no jogo e ficou em segundo lugar na quinta temporada, em 2018. 

Ao final do tempo estipulado, os participantes apresentam suas criações e os chefs elegem a melhor dupla da noite, que irá se enfrentar para conquistar a vaga da repescagem. No entanto, uma surpresa muda totalmente o rumo da competição, deixando os competidores apavorados. 

Premiação: Além do troféu, grande símbolo do melhor chef amador do país, a SumUp irá rechear a conta do melhor cozinheiro da temporada com R$ 300 mil. A empresa também vai oferecer ao vencedor de cada prova individual um prêmio de mil reais. O novo MasterChef Brasil ganhará da Amazon R$ 5 mil em compras por mês, durante um ano, para ser usado na loja amazon.com.br. Já a Claro vai levá-lo com um acompanhante para um destino gastronômico inesquecível, com o intuito de conectá-lo com tudo o que mais ama. A Britânia dará ao vencedor produtos dignos de chef, enquanto a Brastemp o presenteará com uma cozinha completa da linha Gourmand. Já a Seara convidará o vencedor a participar do time de Chefs Influenciadores da marca para o desenvolvimento de receitas. O grande campeão ainda terá a oportunidade de fazer um curso de técnicas tradicionais da culinária francesa na Le Cordon Bleu Brasil. O segundo colocado também ganhará um curso de habilidades e técnicas da pâtisserie. 

O MasterChef Brasil é uma coprodução Band/Endemol Shine Brasil/Discovery Home & Health baseada no formato da Endemol Shine Group. O talent show vai ao ar toda terça-feira, às 22h30, na tela da Band, com transmissão simultânea no Portal da Band e no aplicativo BandPlay. A atração também é exibida toda sexta-feira, às 19h40, no canal Discovery Home & Health.

.: Luísa Sonza faz versão acústica de "penhasco" e apresenta clipe


Após o sucesso de “DOCE 22”, álbum que trouxe resultados impressionantes para Luísa Sonza, incluindo as maiores estreias do ano do Spotify, a cantora continua na divulgação do projeto. Desta vez, ela lançou uma versão acústica para “penhasco”, uma das músicas mais ouvidas do álbum. Ouça e baixe aqui: umusicbrazil.lnk.to/PenhascoAcusticoPR . Além do single, a artista disponibilizou um vídeo da versão em seu canal oficial do YouTube. 

Atualmente “DOCE 22” (umusicbrazil.lnk.to/Doce22PR) já possui mais de 400 milhões de streams (áudio e vídeo). Em breve, ainda dentro do álbum, teremos mais três lançamentos de músicas que estão indisponíveis no Spotify: ANACONDA *o* ~~~~, com feat de Mariah Angeliq, CAFÉ DA MANHÃ, com Ludmilla, e Fugitivos :), ao lado de Jão. As três faixas ainda estão sem data definida para lançamento.

Luísa se apresentou recentemente no MTV MIAW 2021, uma das principais premiações da música do país, e foi uma das artistas mais esperadas da noite, cantando, de modo intimista, as músicas “melhor sozinha” e “penhasco”.

Assista agora:




sábado, 2 de outubro de 2021

.: Entrevista: Solange Couto festeja a volta de "O Clone": "Né brinquedo, não"


A partir desta segunda-feira, dia 4 de outubro, a obra divide a faixa com as emoções finais de "Ti Ti Ti" no "Vale a Pena Ver de Novo". Foto: Globo/Divulgação

Vinte anos após a exibição original de "O Clone", "Né brinquedo, não", o bordão de Dona Jura (Solange Couto), continua marcante na lembrança do público. Mas o que muita gente não imagina é que foi a própria atriz quem criou a expressão, fazendo com que a personagem se tornasse um sucesso absoluto. "'Né brinquedo, não' foi criação do pai do céu. Costumo conversar com Ele, e pedi que me inspirasse algo diferente. E Ele me fez falar isso de repente quando estava dirigindo. Passei a ter uma popularidade que nunca imaginei com essa personagem", conta a atriz, que também compôs a música que tem o bordão como título, gravada pelo grupo Molejo. "A música fez muito sucesso. Também escrevi o livro 'Receitas de Botequim', a partir da Dona Jura, que teve mais de 150 mil cópias vendidas", relembra Solange, orgulhosa. 

As personalidades que Dona Jura recebia em seu bar, famoso pelo pastel de camarão, eram uma atração à parte na trama. De Pelé a Zeca Pagodinho, vários ícones passaram por lá. Solange relembra desses momentos das gravações com muito carinho. "Tenho inúmeras lembranças das participações. Alguns foram muito especiais: o Pelé, que foi o primeiro a ir, depois os campeões da seleção brasileira e o Sargentelli, que me mandou uma mensagem e eu pedi a Gloria Perez para trazê-lo. Foi emocionante demais", revela. Em entrevista, Solange Couto conta mais sobre as lembranças do trabalho que mudou sua vida. 

O que sentiu quando soube que "O Clone" iria ao ar novamente 20 anos após a exibição original?
Solange Couto - 
Fiquei muito feliz, porque mesmo tendo passado 20 anos, no caso da minha personagem parece que foi ontem.


Quando começou a gravar a novela, você tinha alguma ideia do sucesso que sua personagem teria?
Solange Couto - 
Não imaginava mesmo, e acredito que a Gloria Perez (autora) e o Jayme Monjardim (diretor) também não tinham essa dimensão. Dona Jura era para ser um personagem secundário e se tornou tão grande, um divisor de águas na minha carreira. Passei a ter uma popularidade que nunca imaginei.


Como foi a criação do bordão "Né brinquedo, não", que o público até hoje não esqueceu?
Solange Couto - 
"Né brinquedo, não" foi criação do pai do céu. Costumo conversar com Ele, e pedi que me inspirasse algo diferente, e Ele me fez falar isso de repente quando estava dirigindo.


Quais são as lembranças das participações no bar da Jura? Alguma foi mais especial?
Solange Couto - 
Tenho inúmeras lembranças das participações. Algumas foram muito especiais: O Pelé, que foi o primeiro a ir, depois os campeões da seleção brasileira e o Sargentelli, que me mandou uma mensagem e eu pedi a Gloria para trazê-lo. Foi emocionante demais!


O que você recorda de todo o processo de construção da Dona Jura e como foi a preparação para interpretá-la?
Solange Couto - A construção começou pelo figurino. O vestido que ela mais usava era cópia de um vestido meu, que pedi a figurinista Marília Carneiro para fazer e ela me atendeu. A faixa do cabelo eu também sugeri e as sandálias comprei e apresentei para aprovação. Não houve preparação maior para ela, até porque era pra ser um papel bem menor do que se tornou. Tive liberdade de fazer do meu jeito. Claro que com a aprovação da autora e da direção.


Como analisa a trajetória da personagem na trama, sua personalidade e seus conflitos?
Solange Couto - 
É muito comum no subúrbio do Rio de Janeiro encontrar centenas de mulheres como ela. Busquei as lembranças de infância e interpretei com suas dores, amor, atitudes, acho que daí veio a identificação que as pessoas tem com ela.


Qual foi o maior desafio desse trabalho?
Solange Couto - 
Não caricaturar, não exagerar para ser autêntica.


Qual a principal lembrança que você tem do período de gravação da trama? 
Solange Couto - 
Eu amava dobrar a esquina da cidade cenográfica e gritar: "Bom dia meu povo!". E todos respondiam em coro. Era muito bom!


Até hoje o público fala desse trabalho com você? 
Solange Couto - 
Não teve até hoje um dia que alguém não fale o bordão ou me chame de Dona Jura (risos).


Você pretende assistir novamente à trama? 
Solange Couto - 
Vou assistir sim, com certeza.


É muito autocrítica ao rever um trabalho antigo?
Solange Couto - Autocrítica não cabe mais.


Você guarda alguma recordação desse trabalho? 
Solange Couto - Tenho um vestido dela guardado e é uma linda recordação. 


E o famoso pastel, ainda tem a receita?
Solange Couto - Faço às vezes o pastel de camarão, a mesma receita!


De volta a partir do dia 4 de outubro, "O Clone" é escrita por Gloria Perez, com direção de núcleo e geral de Jayme Monjardim, direção geral de Mário Márcio Bandarra e Marcos Schechtmann, e direção de Teresa Lampreia e Marcelo Travesso. 


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