quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

.: "Delicioso: da cozinha para o mundo": laços de amizade para vingança perfeita

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em dezembro de 2021


"Delicioso: da cozinha para o mundo" é um filme para ser visto e degustado. Sim! É bom, inclusive, estar com a barriguinha cheia, pois o nome já dá a dica de que serão exibidos pratos de fazerem os olhos grudarem na telona. No entanto, a produção dirigida por Eric Besnard vai além da magia da culinária francesa. O longa de 1h53 é também uma história de vingança -e das boas, com seu toque de classe.

Inicialmente, o público é levado a um banquete cheio de gostosuras diversas e, assim, conhece o dono das mãos que produziram tal requinte alimentício: o cozinheiro Pierre Manceron (Grégory Gadebois). Contudo, a ousadia de Manceron em criar pratos desagrada duque de Chamfort (Benjamin Lavernhe), que o ridiculariza e ainda o demite diante dos convidados. 


Sem emprego, mas orgulhoso, Manceron perde o gosto pela arte de cozinhar e tenta sobreviver ao lado do filho, Benjamin (Lorenzo Lefebvre), num lugar afastado. Eis que surge uma desconhecida com o objetivo de aprender a cozinhar, tal qual uma aprendiz. Após muito insistir, Manceron aceita a proposta de Louise (Isabelle Carré) e com o tempo de convivência, o mestre da culinária consegue resgatar a autoconfiança a ponto de deixar a condição de servo e virar empreendedor por meio do talento e nome que tem na cozinha.

Não se iluda com esse romance entre os protagonistas. "Delicioso: da cozinha para o mundo" não é somente uma história de parceria de sucesso, mas de vingança. Afinal, duque de Chamfort não perde a oportunidade de retornar à história de Manceron para humilhá-lo uma segunda vez. É justamente quando descobrimos que o ricaço coleciona alguns inimigos, além de Manceron. 


O filme com roteiro de Eric Besnard e Nicolas Boukhrief mostra o desespero do humilhado que se deixa humilhar novamente e, fatalmente, pensar que tudo está perdido. No entanto, "Delicioso: da cozinha para o mundo" destaca a importância da união e apoio de verdadeiros amigos para ve se consiga enxergar que há vida além do mundinho da alta sociedade. Não há como deixar de se identificar com certas situações retratadas no longa.

Ambientado na época da Revolução Francesa, "Delicioso: da cozinha para o mundo" tem uma fotografia belíssima com registros do nascer e pôr do Sol que são puro acalento, mas volta e meia saltam na telona pratos suculentos de abrir o apetite. O longa de produção francesa e belga estreou no Festival Varilux de Cinema Francês. Magnífico!

Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.


Filme: "Delicioso: da cozinha para o mundo" (Délicieux)

Gênero: Comédia, histórico

Direção: Eric Besnard

Roteiro: Eric Besnard, Nicolas Boukhrief

Duração: 1h 53min

Música composta por: Christophe Julien

Figurino: Madeline Fontaine

Produção: Christophe Rossignon, Philip Boëffard

Elenco: Grégory Gadebois, Isabelle CarréBenjamin LavernheLorenzo Lefebvre

Distribuição no Brasil: PlayArte

Data de lançamento: 25 de novembro de 2021 (Brasil)


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm

Trailer


.: Marcelo Cosme lança "Talvez Você Seja..." em sessão de autógrafos


Em livro de estreia, o apresentador fala sobre sexualidade, aceitação e direitos da população LGBTQIA+. O apresentador Marcelo Cosme lança seu livro, "Talvez Você Seja - Desconstruindo a Homofobia que Você nem Sabe que Tem" em sessão de autógrafos na próxima sexta-feira, dia 10/12, na Livraria da Travessa do Shopping Leblon. O evento começa às 18h.

Em livro de estreia, "Talvez Você Seja - Desconstruindo a Homofobia que Você nem Sabe que Tem", o jornalista gaúcho e apresentador da GloboNews Marcelo Cosme convida o leitor a uma reflexão, não sobre a própria sexualidade, como uma primeira leitura do título pode sugerir, mas sobre o comportamento preconceituoso que muitos têm sem nem se dar conta: "Quero te mostrar que nós, LGBTQIA+, estamos aí espalhados, somos o que quisermos ser. E que ‘Talvez você seja’ não mais um de nós, mas preconceituoso e não saiba", afirma na introdução. A publicação é um lançamento da Editora Planeta.

Escrito em tom de reportagem, o livro traz narrativas pessoais de Cosme, como causos de sua infância, o momento no qual, já adulto, beijou um homem pela primeira vez, a fatídica conversa de revelação com a família e o comentário que fez em rede nacional a respeito de seu namorado, atual noivo, cuja repercussão foi maior do que esperava.

A esses relatos em primeira pessoa, somam-se depoimentos de diversos personagens pertencentes à comunidade LGBTQIA+ e entrevistas inéditas com psicólogos, especialistas e personalidades públicas, a exemplo do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e da vereadora de São Paulo, Erika Hilton. O autor traz ainda dados de pesquisas sobre o tema, levantamentos dos direitos conquistados até aqui e um glossário com os principais termos associados a este universo.

Família, trabalho, sexualidade, legislação e representatividade no poder são alguns dos temas que permeiam o livro, cujo objetivo é atingir um público duplo: tanto pessoas LGBTQIA+, em busca de um senso de comunidade e acolhimento, quanto heterossexuais e/ou cisgêneros - aliados ou não da causa -, mas que procuram informações. Cosme deseja que a leitura seja o estabelecimento de um primeiro diálogo contra o preconceito: "Talvez você seja alguém disposto a contribuir para que vivamos em um mundo mais tolerante, respeitoso, amoroso, livre e, por que não, mais feliz?!", conclui o autor. Você pode comprar o livro neste link.


Trechos do livro
"Só quando saí do Rio Grande do Sul e fui morar sozinho em Brasília é que tive a coragem de começar a ser eu. Longe da família parecia ser mais fácil. Perceba que este é um comportamento comum: o LGBTQIA+ se afasta da família para poder experimentar, se descobrir, desvendar seus próprios caminhos. E longe de qualquer julgamento imediato, pensamos que vai ser fácil. Mas não é."

"Ouvir falas preconceituosas não é confortável, nem agradável. Elas machucam. Às vezes são ditas em uma roda de conversa superanimada, em um encontro feliz, em uma confraternização, uma celebração… Essas falas entram pelos nossos ouvidos, mas a sensação é de um soco no estômago. Uma paralisia imediata."


Sobre o autor
Nascido em Rio Grande, no Rio Grande do Sul, Marcelo Cosme é jornalista formado pela Universidade Católica de Pelotas (UCPel) e, por anos, trabalhou cobrindo política em Brasília. Atualmente, apresenta o programa "Em Pauta", telejornal de duas horas de duração na GloboNews, de segunda a sexta-feira. Cosme virou notícia ao falar de seu noivo, Frankel Brandão, em rede nacional - algo que o motivou a escrever "Talvez Você Seja - Desconstruindo a Homofobia que Você nem Sabe que Tem", seu livro de estreia, lançado pela editora Planeta. 

Livro: "Talvez Você Seja - Desconstruindo a Homofobia que Você nem Sabe que Tem"
Autor: Marcelo Cosme
Páginas: 208
Editora Planeta
Você pode comprar o livro neste link.


.: "O Menino que Quase Virou Cachorro", de Ruth Rocha, incentiva crianças


O lançamento do livro "O Menino que Quase Virou Cachorro" é mais uma amostra do poder das estórias que a Ruth Rocha conta. A autora consegue maestria abordar questões pertinentes a ouvir o que as crianças têm a dizer, relações familiares e amizade.

Lançado pela editora Global, o livro conta uma história lúdica e interessante sobre partes especificas da infância. Na obra, Miguel começa a se sentir ignorado pelos pais. Ao invés deles chamarem o menino pelo seu nome, apenas dão ordens, como se ele fosse um cachorro. Ruth Rocha cria um enredo que vai cativar as crianças e os adultos. "O Menino que Quase Virou Cachorro" mostra como as percepções das criança mudam genuinamente e como elas podem ser espontâneas e sinceras com seus sentimentos e pessoas ao redor.

Com ilustrações de Luiz Maia, a narrativa é perfeita para reforçar a individualidade das crianças, além da necessidade delas expressarem seus sentimentos. Recentemente, a editora lançou também "Meu Irmãozinho me Atrapalha", primeiro volume da série "Comecinho", de Ruth Rocha. Você pode comprar "O Você pode comprar "O Menino que Quase Virou Cachorro" neste link.

.: "Amor, Sublime Amor": tudo o que você precisa saber sobre esta releitura


Nesta quinta-feira, dia 9 de dezembro, estreia nos cinemas a nova versão de "Amor, Sublime Amor", dirigida por Steven Spielberg.

No dia 9 de dezembro estreia no Cineflix Cinemas o filme "Amor, Sublime Amor" ("West Side Story"), releitura do icônico filme de 1961 e do musical da Broadway de 1957. Dirigido por Steven Spielberg, o longa-metragem se passa na Nova York de 1957 e explora o amor proibido entre Tony (Ansel Elgort) e María (Rachel Zagler), e a rivalidade entre os Jets e os Sharks, dois grupos de adolescentes com diferentes passados. Confira, abaixo, tudo o que você precisa saber sobre a nova versão desse clássico!


As origens do musical
O musical "Amor, Sublime Amor" é mais do que apenas um filme clássico e uma produção histórica e de referência da Broadway. É um símbolo cultural americano, amado por um grande público internacional e que já ganhou diversos revivals, tanto profissionalmente quanto em produções amadoras em países do mundo inteiro.

Criado por quatro indiscutíveis gênios – o diretor e coreógrafo Jerome Robbins, o compositor Leonard Bernstein, o letrista Stephen Sondheim e o dramaturgo Arthur Laurents –, o espetáculo estreou na Broadway em 26 de setembro de 1957, no Winter Garden Theater, e teve 732 apresentações.

Já o filme de Robert Wise e Jerome Robbins, de 1961, foi um sucesso monumental. Ele venceu em dez categorias do Oscar®, incluindo a de Melhor Direção para Robbins e Wise, Melhor Atuação para Rita Moreno e George Chakiris, além de outras categorias como Fotografia, Edição, entre outras.

O diretor Steven Spielberg e a atriz Rita Moreno no set de "Amor, Sublime Amor"

Releitura: Expertise Spielberg
O filme é dirigido por ninguém menos que o aclamado cineasta Steven Spielberg, responsável por clássicos como "Tubarão", "E.T – O Extraterrestre", "Jurassic Park", a franquia "Indiana Jones" e muitos outros.

De acordo com Spielberg, "Amor, Sublime Amor" foi um filme “assustador” de se fazer. “É muito intimidante pegar uma obra-prima e fazê-la através de um olhar e sensibilidades diferentes, sem comprometer a integridade do que é comumente considerado a melhor música já composta para o teatro”, afirmou o diretor. “Mas acredito que excelentes histórias devem ser contadas e recontadas ao longo dos anos, em parte para poder refletir diferentes perspectivas e períodos na obra”.



O personagem Riff, interpretado por Mike Faist, e os Jets, em cena de "Amor, Sublime Amor"

Ele complementa: “O risco deste empreendimento não foi despercebido por nenhum de nós. Mas todos os envolvidos entraram neste projeto com amor e respeito enormes, que beiravam a reverência pelo espetáculo e, obviamente, por seus lendários criadores. Mas também sabíamos que tínhamos que fazer um filme para a nossa época e fazê-lo com uma compreensão contemporânea e com os valores contemporâneos que assumimos”.

Ilda Mason (Luz), Ariana DeBose (Anita) e Ana Isabelle (Rosalia)

O cineasta acredita que, não importa o quanto o mundo tenha mudado, as lições e insights que o filme oferecem permanecem as mesmas. “É uma história que tem cativado o público por décadas porque não é somente uma história de amor, mas também é uma obra culturalmente significativa, com uma premissa central que não perdeu sua relevância ao longo do tempo: que o amor transcende o preconceito e a intolerância”.

Ansel Elgort (Tony) e Rachel Zegler (María)


Um elenco espetacular
O elenco da nova versão de "Amor, Sublime Amor" é um show à parte. O filme é estrelado por Rachel Zegler (interpretando María), Ansel Elgort (Tony), Ariana DeBose (Anita), David Alvarez (Bernardo), Mike Faist (Riff), Brian d’Arcy James (Policial Krupke), Corey Stoll (Tenente Schrank) e Josh Andrés Rivera (Chino).

Rita Moreno, que participou do elenco do filme de 1961 como a personagem Anita, integra o novo elenco como a personagem Valentina. A atriz, que também atua como produtora executiva no longa, é uma das três artistas no mundo a serem homenageadas com um Oscar®, Emmy®, GRAMMY® e Tony®.

Rita Moreno interpreta a personagem Valentina

Cindy Tolan, que liderou o casting, afirma: “Steven me disse que a única maneira de fazermos este filme era com a escolha adequada do elenco, e ele e Kristie me deram tudo o que eu precisava para fazê-la desta maneira. Eu também tinha um incrível grupo me apoiando, especialmente meu sócio Nicholas Petrovich, que trabalhou muito próximo a mim. Senti que a minha função era muito clara: todos os Sharks, Maria, Anita, Bernardo e Chino devem ser latinos”, diz Tolan. “E eles também devem ter os três pilares, ou seja, devem saber cantar, dançar e atuar. Na verdade, os quatro pilares, porque há uma quarta dimensão: a câmera deve amá-los”.

Ariana DeBose (Anita) e David Alvarez (Bernardo)

Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.


.: "Não Olhe Para Cima", comédia com grandes nomes do cinema, estreia


Dois astrônomos descobrem um cometa mortal vindo em direção à Terra e partem em um tour midiático para alertar a humanidade. Só que ninguém parece dar muita bola. É com esta premissa que estreia nesta quinta-feira, no Cineflix Cinemas, o filme "Não Olhe Para Cima" ("Dont't Look Up"). O longa-metragem conta a história de Randall Mindy (Leonardo DiCaprio) e Kate Dibiasky (Jennifer Lawrence), dois astrônomos que fazem uma descoberta surpreendente de um cometa orbitando dentro do sistema solar que está em rota de colisão direta com a Terra. 

Com a ajuda do doutor Oglethorpe (Rob Morgan), Kate e Randall embarcam em um tour pela mídia que os leva ao escritório da Presidente Orlean (Meryl Streep) e de seu filho, Jason (Jonah Hill). Com apenas seis meses até o cometa fazer o impacto, gerenciar o ciclo de notícias de 24 horas e ganhar a atenção do público obcecado pelas mídias sociais antes que seja tarde demais se mostra chocantemente cômico.

No filme da Netflix, que promete ser hilariante, os personagens de Leonardo DiCaprio e Jennifer Lawrence tentam salvar o mundo. Além dos protagonistas, o lançamento do diretor Adam McKay tem um elenco impressionante formado por nomes como Meryl Streep, Timothée Chalamet, Jonah Hill, Chris Evans, Himesh Patel, Matthew Perry, Ariana Grande, Ron Perlamn, Mark Rylance, Cate Blanchett e mais.

Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.


quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

.: Grátis: "Relações Indóceis" debate pela internet as relações humanas


A Cia. de Teatro As Moças, formada pelas atrizes e produtoras Angela Figueiredo e Fernanda Cunha, apresenta, até dia 14 de dezembro no YouTube, o projeto "Mulheres Confinadas e à Margem da Sociedade", contemplado pela Lei Aldir Blanc dando continuidade ao trabalho de pesquisa de linguagem teatral da Cia.

O projeto é formado pela montagem do novo espetáculo intitulado "Relações Indóceis, Três Textos Curtos" interpretado por Angela Figueiredo e Fernanda Cunha, com direção de Henrique Stroeter, composto por três histórias curtas em formato vídeo-teatro, trazendo três textos de autoras brasileiras da nova geração que foram convidadas a escrever especialmente para esse projeto. Michele Ferreira com "Não Pare, Não Corra, Não Grite, Não Morra", Vana Medeiros com "Mãe Só Tem Uma" e Angela Ribeiro com "Bainha".

As dramaturgas se aprofundam nas relações entre as personagens e no tema da maternidade de forma inusitada. Na essência, falam sobre os sentimentos que permeiam as relações humanas. Expressam as relações com intensidade, esperança, desesperança, conflitos e laços de afeto de mulheres que vivenciam momentos decisivos em suas vidas. Estas histórias têm em comum a contemporaneidade e o dialogo ágil. Poderiam acontecer na vizinhança em São Paulo ou em qualquer lugar do mundo.


Os espetáculos

"Bainha"
Julia e Ruth são duas mulheres intensas que tiveram seus vôos interrompidos pelas margens de Passo Firme. A névoa que paira sobre esta cidade esconde histórias que ninguém quer contar, mas neste dia, com muita cumplicidade de afeto, elas decidem desenterrar os ossos mais escondidos das suas travessias.


"Não Pare, Não Corra, Não Grite, Não Morra"
Noite. Sítio. Mato. Lagartas. Portas que batem, uma mulher que bebe e outra que chega. No meio de uma pandemia, elas resolvem suas diferenças dentro da sala de uma delas. 


"Mãe Só Tem Uma"
Uma mãe morre, mas não quer ir, não quer que a deixem ir. Para sua filha, apela,  resiste, não quer, de jeito nenhum, apagar a luz. "Mãe Só Tem Uma" é uma peça curta sobre a ausência com potência de presença. “A volta das atividades artísticas é muito importante para reconstruirmos a sociedade. O desejo neste momento é pela recuperação do planeta e da humanidade, e também pela retomada da cultura para que se possam reestabelecer os afetos, os encontros (mesmo que virtuais) e a circulação de ideias para este período de tantas perdas e difíceis transformações”, dizem Angela Figueiredo e Fernanda Cunha mentoras do projeto.

O projeto "Mulheres Confinadas e à Margem da Sociedade" também apresenta a leitura dramática do texto "As Moças, o Último Beijo", de Isabel Camara, que foi pré-gravada e editada com cenas da montagem que a Cia. realizou em 2014, foi criado para exibição on-line. O vídeo da leitura instiga a reflexão entre os diversos pontos de união e antagonismo entre todos os textos do projeto. 

Cria um diálogo paralelo com o texto "As Moças, o Último Beijo", de Isabel Camara, escrito nos anos 1960 e os textos de Angela Ribeiro, Michele Ferreira e Vana Medeiros, dramaturgia contemporânea escrita em 2021. Serão duas sessões, gratuitas e com tradução de libras, dias 16 e 17  de dezembro, às 17h, no canal do YouTube @angelafigueiredo

A Cia de Teatro As Moças, está convidou mulheres para gravarem depoimentos sobre o isolamento social por conta do Covid 19. Mulheres que, de um dia para o outro, se viram isoladas e confinadas. O momento pandêmico reforçou a comunicação on-line e o compartilhamento de histórias reais de diferentes mulheres e experiências que pode ajudar na superação desse período. Que todas as mulheres, apesar do isolamento, saibam que não estão sozinhas.


Sobre o processo de criação de "Relações Indóceis"
Com direção de Henrique Stroeter, a criação e a montagem do espetáculo foram realizadas entre maio e novembro de 2021 durante a pandemia e gravado em São Francisco Xavier, São Paulo. Iniciou-se a partir de experiências da linguagem teatral em locações, experiências com o vídeo, fotografia, edição, arte, sonorização e trilha sonora desvendando as novas opções e possibilidades do fazer teatral no período pandêmico e pós pandêmico.

Angela e Fernanda convidaram Stroeter para a direção pela afinidade artística, intimidade, visão e conhecimento que ele tem do trabalho da Cia de Teatro As Moças. A etapa dos ensaios foi realizada, via zoom e nas locações escolhidas por Henrique, dividida em três etapas, respeitando a dinâmica de cada texto e proposta da linguagem da encenação e de sua transposição para o vídeo. A equipe de criação artística é formada por Julio Dojcsar na direção de arte que incluiu cenário, objetos de cena, iluminação.  

Os figurinos e o visagismo foram criados em parceria com a Cia. de Teatro As Moças. A trilha sonora e a mixagem de som são de Branco Mello estreando a parceria em trilhas sonoras com seu filho Bento Mello, Nanda Cipola na edição, montagem e na fotografia das peças "Mãe Só Tem Uma" e "Não Corra, Não Pare, Não Grite, Não Morra" e Cassandra Mello na fotografia da peça "Bainha".


Serviço
"Mulheres Confinadas e à Margem da Sociedade"
On-line:
temporada ocorrerá diariamente até o dia 14 de dezembro, no canal do YouTube @angelafigueiredo que recebe o projeto da Cia de Teatro As Moças, "Mulheres Confinadas e à Margem da Sociedade".

On-line: leitura dramática do texto "As Moças, o Último Beijo", de Isabel Camara,. Serão duas sessões, gratuitas e com tradução de libras, dias 16 e 17 de dezembro, às 17h, no canal do YouTube @angelafigueiredo.

Live com as atrizes, com intermediação de Dirceu Alves Jr no dia 17 de dezembro, às 18h, através da rede social @ciateatroasmocas.

Depoimentos de mulheres disponibilizados nas redes sociais das atrizes @angelafigueiredo e @fernandacunhamello e da @ciadeteatroasmoças (Instagran e Facebook) e no canal do YouTube @angelafigueiredo.


Ficha técnica
Espetáculo "Relações Indóceis, Três Textos Curtos"
Dramaturgia: Angela Ribeiro, Michele Ferreira e Vana Medeiros
Direção: Henrique Stroeter
Elenco: Angela Figueiredo e Fernanda Cunha
Direção de arte, cenários e objetos de cena: Julio Dojcsar
Fotografia das peças "Mãe Só Tem Uma" e "Não Corra, Não Pare, Não Grite, Não Morra": Nanda Cipola
Fotografia da peça "Bainha": Cassandra Mello
Locação e cenografia: Henrique Stroeter e Julio Dojcsar
Desenho de luz: Julio Dojcsar
Edição, montagem: Nanda Cipolla
Trilha sonora e mixagem de som: Branco Mello e Bento Mello
Som direto: Claudinei Brandão
Figurinos e visagismo:  Julio Dojcsar, Angela Figueiredo e Fernanda Cunha – acervo Cia de teatro As Moças
Produção executiva: Cristiani Zonzini
Assistente de direção e logística:  Claudinei Brandão
Foto still: Claudinei Brandão, Julio Dojcsar, Nanda Cipola, Henrique Stroeter e Cassandra Mello
Costureira: Lisa Atelier
Assistente de cenotécnica: Daniel Aparecido Torquato
Interpretação de Libras: Wesley Leal
Coordenação de produção Angela Figueiredo e Fernanda Cunha          
Material gráfico: Vicka Suarez
Assessoria de imprensa Morente Forte Comunicações
Redes Sociais, supervisão e tecnologia: Joaquim Mello
Realização: Cia. de Teatro As Moças e Casa 5


Depoimentos
Nove vídeos de diferentes mulheres convidadas para gravarem seus relatos sobre o seu confinamento durante a pandemia. "Depoimentos" foi realizado entre agosto e outubro de 2021 durante o período pandêmico.
Concepção e coordenação: Fernanda Cunha
Coordenação de edição e finalização: Angela Figueiredo
Edição de áudio e vídeo: Nanda Cipola


Leitura dramática
Texto "As Moças, o Último Beijo", de Isabel Camara, editada com trechos do espetáculo encenado gravado no Teatro Poeirinha - Rio de Janeiro - março /2015 pela Cia de Teatro As Moças. A leitura foi gravada em outubro de 2021 durante o período pandêmico.
Com: Angela Figueiredo e Fernanda Cunha
Concepção: Angela Figueiredo e Fernanda Cunha 
Direção: Angela Figueiredo
Fotografia: Nanda Cipola
Som direto: Claudinei Brandão
Edição de áudio e vídeo: Nanda Cipola
Coordenação de edição e finalização: Angela Figueiredo
"Mulheres Confinadas e à Margem da Sociedade"
Realização: 
Cia. de Teatro As Moças e Casa 5




.: Tudo sobre a primeira animação do Porta dos Fundos em especial de Natal


Pela primeira vez em animação, "Te Prego Lá Fora", especial de Natal do Porta dos Fundos,  estreia no dia 15 de dezembro, com exclusividade na Paramount+. No especial, a história revela um Jesus adolescente, enfrentando problemas no ensino médio ao lado do melhor amigo, Lázaro. 

Todo mundo sabe que ser adolescente não é fácil, ainda mais quando se é um semideus com poderes ilimitados e correndo o risco de ser crucificado a qualquer momento. Essa é a vida de Jesus Cristo em sua escola nova. Para sobreviver, ele vai precisar deixar para trás suas boas ações e se tornar um “bad boy” na esperança de que ninguém suspeite que ele seja o Messias. O formato busca juntar o melhor da animação, que são as piadas mais visuais, com a cara do Porta dos Fundos.

O cartaz apresenta os personagens principais em frente a “Escola Municipal Eva & Adão”. Jesus ao centro, acompanhado pelos seus pais (Maria e Deus), e dos colegas de classe Lázaro, Barrabás e Maria Madalena. Do lado direito, Sodoma representa as tentações mundanas e, ao lado esquerdo, as cruzes apresentam a possibilidade de redenção. 

O Especial de 2021, que estreia no dia 15 de dezembro com exclusividade no serviço de streaming Paramount+, tem o formato de animação com coprodução da Estricnina Desenhos Animados, pioneira no desenvolvimento de séries animadas no Brasil. 

Com criação de Fábio Porchat e direção geral de Rodrigo Van der Put, os personagens ganham vida por meio das vozes do elenco do Porta dos Fundos. No total, 15 atores interpretam os personagens animados da obra. Rafael Portugal interpreta Jesus; João Vicente aparece como o Barrabás; Thati Lopes faz a voz de Maria; Fábio de Luca é Lázaro; Nathalia Cruz interpreta Madalena; Estevam Nabote é Deus; Antonio Tabet aparece como Eliézer; Gregório Duvivier como Jacó; Evelyn Castro faz a voz de Daíde e João Pimenta é o personagem Tomé. 

O elenco conta ainda com Fábio Porchat como Herodes e Jaqueu; Rafael Infante como Brian e Salomão; Gabriel Totoro como Bartholomeu, Soldado e Pai da Madalena; Noêmia Oliveira como Inês e Abdala; e Joel Vieira como Cabeça Pervertido, Homem de Sodoma e Dono da Vaca.


Ficha Técnica de "Te Prego Lá Fora":
Criação:
Fábio Porchat
Direção geral: Rodrigo Van der Put
Diretores: Pavão e Thiago Martins
Redação final: Fábio Porchat
Roteiro: Fábio Porchat, Gabriel Esteves e Jhonatan Marques
Realização: Cazé Pecini
Produção: Porta dos Fundos/ Christian Rôças (Crocas) e Fernanda Chasim, Vis/ Thereza Gonzalez e Federico Cuervo, Estricnina Desenhos Animados e Copa Studio.
Trilha sonora: Pseudônimo e Fernando Cañedo
Distribuição: Paramount +
Elenco: Fábio Porchat - Herodes e Jaqueu | João Vicente – Barrabás | Rafael Portugal – Jesus | Fábio de Luca – Lázaro | Estevam Nabote – Deus | Thati Lopes – Maria | Antonio Tabet – Eliézer | Gregório Duvivier – Jacó | Evelyn Castro – Daíde | Rafael Infante - Brian e Salomão | Nathalia Cruz – Madalena | Totoro - Bartholomeu, Soldado e Pai da Madalena | Noêmia Oliveira - Inês e Abdala | Joel Vieira - Cabeça Pervertido, Homem de Sodoma e Dono da Vaca | João Pimenta – Tomé




.: "Reacher", a série Original Amazon baseada nos romances de Lee Child


Baseada nas obras do autor Lee Child e estrelada por Alan Ritchson, a primeira temporada da série "Reacher", original da Amazon, contará com oito episódios que serão lançados exclusivamente no Prime Video no dia 4 de fevereiro de 2022.

A série acompanha a história de Jack Reacher, um veterano investigador da polícia militar que recentemente entrou na vida civil. Reacher agora vaga sem rumo, viajando pelo país sem telefone e sem o essencial enquanto explora a nação a que tanto serviu. Quando Reacher chega à pequena cidade de Margrave, Geórgia, ele encontra uma comunidade em choque com o primeiro homicídio em 20 anos. 

Os policiais o prendem imediatamente e testemunhas afirmam ter visto Reacher na cena do crime. Enquanto ele batalha para provar sua inocência, uma conspiração profundamente arraigada começa a emergir, o que exigirá a mente aguçada de Reacher e sua força física para lidar com ela. Acima de tudo, uma coisa é certa: eles escolheram o cara errado para incriminar.

A primeira temporada de "Reacher" é baseada no primeiro romance de Lee Child sobre o personagem, "Dinheiro Sujo", e foi escrita para a televisão pelo roteirista indicado ao Emmy Nick Santora ("Prison Break"), que também é produtor executivo e atua como showrunner da série como parte de seu acordo geral com a Skydance Television.

O elenco também conta com Malcolm Goodwin (da série "iZombie") como Oscar Finlay, Willa Fitzgerald ("O Pintassilgo") como Roscoe Conklin, Chris Webster ("Most Dangerous Game") como KJ, Hugh Thompson ("A Tragédia do Voo 111) como Baker, Maria Sten (da série Monstro do Pântano) como Frances Neagley, Harvey Guillén (da série "What We Do in the Shadows") como Jasper, Kristin Kreuk (da série "Smallville") como Charlie, Currie Graham (da série "Murder in the First") como Kliner Sênior, Marc Bendavid (da série "Dark Matter") como Hubble, Willie C. Carpenter (da série "Devious Maids") como Mosley, Maxwell Jenkins (da série "Perdidos no Espaço") como o jovem Reacher e Bruce McGill ("Meu Primo Vinny") como Mayor Teale. Além de Santora, a série tem produção executiva de Lee Child, Don Granger e Scott Sullivan, com David Ellison, Dana Goldberg e Bill Bost produzindo para a Skydance. Você pode comprar o livro que originou a série neste link.





.: Embalado pelo pop, Grand Paradiso lança seu primeiro álbum, "Aurora"


Chega às plataformas de streaming o disco de estreia do Grand Paradiso, projeto do catarinense Gustavo Vargas. O álbum é integrado por 14 faixas primordialmente pop, com letras que revelam as mais profundas verdades do artista. O trabalho é também audiovisual, sendo que dois clipes já foram apresentados: "Sonhar/Acordar" e "Caos". "Aurora" traz 14 faixas autobiográficas e que revelam as verdades do jovem artista.

O cantor, compositor, produtor e artista visual Grand Paradiso é multitarefas em seu álbum de estreia, “Aurora”. Ou seja, ele mesmo é quem realizou praticamente todos os processos: composição, gravação, arranjos, produção, mixagem etc. Segundo ele, o álbum foi um processo de maturação, pensado a longo prazo.

“A ideia do álbum (na época EP) surgiu no final de 2016, enquanto ainda estava estudando no conservatório de música, continuei a produção dele em 2017, mas no final deste ano o HD externo em que salvava os arquivos parou de funcionar, então engavetei o projeto e voltei a produzir só no final de 2018.”, explica.

Nessa busca artística e pessoal, Grand diz que em “Aurora” ele é completamente autêntico, vivo, intenso e sincero com tudo que sente e deseja expor ao mundo. Assim, ele comenta que “é um disco sobre um garoto de interior descobrindo a vida real da ‘cidade grande’, sobre a transição para a vida adulta”.

Produzido em seu próprio quarto, o álbum é provocativo e tem como um dos vários intuitos instigar o pensamento e as mais possíveis reflexões “O disco carrega referências de muita coisa, mas acho que a nostalgia é um dos pontos centrais desse projeto, talvez mais visualmente [clipes e artes] do que no próprio som, mas de qualquer forma, quis encapsular a sensação de um mundo antes do boom da internet e dos smartphones...”.

Na sonoridade e nos arranjos, Grand também se diz fiel ao que escuta e ama fazer. “Sou um devoto do pop, então por mais que aqui no brasil esse gênero seja percebido de uma forma diferente do resto do mundo, ainda bato o pé e digo que faço música pop, por mais que ela muitas vezes tenha uma ‘roupagem’ alternativa”, explica.

Antes da chegada do álbum completo, Grand Paradiso apresentou três singles e dois clipes do projeto, e anunciou que outras produções audiovisuais estão por vir, assim como o seu segundo disco, que já está sendo produzido.


Sobre Gran Paradiso
Autodefinido como pessoa queer e um “colagista de sons e fiel a música pop”, Grand Paradiso é o projeto de Gustavo Vargas, músico catarinense que escreve desde os 17 anos, mas que se aventurou de vez no universo artístico em 2015, quando entrou para o Conservatório de Música de Itajaí Carlinhos Niehues.

Sua estreia fonográfica aconteceu com “Aurora”, álbum que apresenta um artista melancólico e autobiográfico, que traz versos sobre acontecimentos pertinentes a todos, como amor, tristeza, euforia e a maior de todas: a existência. Suas influências são baseadas em artistas como Kanye West, Robyn, Michael Jackson, Nina Simone, Sade e Carpenters.


Faixa a faixa nas palavras de Grand Paradiso

1. “Aurora” 
Quis criar uma introdução curta, que traduzisse bem a jornada do álbum e principalmente a sua capa, misturando beats eletrônicos a instrumentos comuns do baroque pop. É a única faixa instrumental do disco.

2. “Céu”
A versão do disco é uma versão retrabalhada de uma canção de 2017, quando assumi o codinome Grand Paradiso... Nessa nova versão mexi em muita coisa, regravei os vocais, mudei os instrumentos... Só não mexi na estrutura da faixa. É uma das mais aquáticas do disco.

3. “Livre”
Também uma faixa produzida no decorrer de 2017 e finalizada em 2020, é um hino sobre a liberdade individual, bastante inspirada no hip-hop.

4. “Sonhar/Acordar”
É uma das faixas mais divertidas e dançantes do álbum, nela conto sobre um romance que nunca veio a acontecer, tem um videoclipe inspirado no voguing da cultura ballroom.

5. “Cambaleando”
É uma balada densa, sobre o amor cotidiano. Aqui o disco começa de vez a tomar o tom urbano e mais obscuro, a letra fala sobre fazer alguém de morada, mas no último refrão é como se tudo estivesse desmoronando. Talvez seja uma das minhas favoritas.

6. “Caos”
Foi o primeiro single do disco, escolhi ela pois acho que traduz bem a produção maximalista que escolhi pra esse projeto. O videoclipe que fiz pra ela foi uma das coisas mais trabalhosas que já fiz na vida, mas amo o resultado, diz muito sobre quem sou como artista.

7. “My Heart is an Empty Land”
É uma faixa propositalmente sem bateria, queria uma assim no disco, justamente por ele ser tão cheio de elementos. É a única em inglês também, foi assim que comecei a compor... É uma das mais obscuras, sonora e liricamente.

8. “Metrópolis”
Durante muito tempo eu tive uma obsessão com o sonho americano, talvez por ter crescido ao redor da TV... Então é meio que uma reflexão sobre isso, de como esses ideais estão distantes, principalmente de nós brasileiros. A produção dessa é uma das minhas favoritas, é bem industrial e cinematográfica.

9. “Do Tamanho de Deus”
Essa fecha o álbum e diz tudo o que eu queria sobre as desilusões da vida adulta, bastante influenciada pelo gospel estadunidense... Foi uma das mais difíceis de terminar, junto com “Metrópolis”.

10. “Sonhar/Acordar (Deep in Vogue Mix)”
É apenas a versão single de “Sonhar/Acordar”, com algumas alterações na mixagem.

11. “Caos (Paradiso Mix)”
Uma versão mais acústica da versão original. Como já vinha produzindo esse disco há um bom tempo, já estava meio que cansado de ouvir as versões originais, então resolvi reimaginá-las em novos arranjos que nomeei de “Paradiso Mix”.

12. “Sonhar/Acordar (Paradiso Mix)”
Uma versão mais atmosférica da original, com influências da música eletrônica dos anos 90. Ela começa sem batida e termina com um beat de house.

13. “Cambaleando (Paradiso Mix)”
Uma versão smooth jazz da original. Por mais que minhas influências não fiquem tão claras nas minhas produções, jazz é o gênero que mais ouço no dia a dia.

14. “Livre (Paradiso Mix)”
Uma versão lo-fi da original, bem atmosférica também, inspirada no rock dos anos 90, com os sons da cidade... 


Ficha técnica
"Aurora", de Gran Paradiso
Composições:
Grand Paradiso
Arranjos: Grand Paradiso
Produção musical: Grand Paradiso
Clipes: Grand Paradiso
Todos instrumentos: voz, sintetizadores, bateria, percussão, sax, trompete, cello, violino, baixo elétrico e acústico, guitarra, harpa, flauta: Grand Paradiso (com exceção da faixa “Céu”, que tem violão de Ozeias Rodrigues
Mixagem e masterização das faixas 1 a 10: Grand Paradiso e Alexandre Siqueira (com exceção da faixa 6, de Grand Paradiso)
Mixagem e masterização das faixas 11 a 14: Grand Paradiso


.: Último dia para conferir os filmes do Festival Varilux 2021

A edição 2021 do Festival Varilux de Cinema Francês termina nesta quarta-feira, dia 8. A 12ª edição do festival , consolidado como o maior evento de filmes franceses fora da França, traz filmes de romance, drama, comédia, animação e documentário.

O Festival Varilux de Cinema Francês é realizado pela produtora Bonfilm e tem como patrocinador principal a Essilor/Varilux, além do Ministério do Turismo, Secretaria especial da Cultura, o Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Cultura e Economia Criativa e a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura.

Outros parceiros importantes são as unidades das Alianças Francesas em todo Brasil, a Embaixada da França no Brasil, as empresas Club Med, Air France, Fairmont e Ingresso.com, as distribuidoras dos filmes desta edição Bonfilm, California Filmes, Diamond Films, Mares Filmes, PlayArte, Synapse e Vitrine Filmes, e os exibidores de cinema independente/de arte e as grandes redes de cinema comercial.

Sobre a Bonfilm
Distribuidora de filmes e também produtora, a Bonfilm realiza o Festival Varilux de Cinema Francês há 12 edições e, desde 2015, o festival Ópera na Tela, evento que exibe filmes de récitas líricas em uma tenda ao ar livre no Rio de Janeiro e em cinemas de todo Brasil.

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