terça-feira, 28 de outubro de 2014

.: História da evolução da ciência e da tecnologia no Museu Catavento

Mostra permanente leva visitante a uma viagem por descobertas que possibilitaram a chegada do homem ao mundo moderno.


O que impulsiona a ciência e o desenvolvimento? Algumas respostas podem ser conferidas em um panorama ilustrado do desenvolvimento da ciência e da tecnologia, no Catavento Cultural e Educacional, museu de ciência e tecnologia da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.

Chegamos ao Mundo Moderno, uma exposição permanente, interativa, repleta de painéis, vídeos e equipamentos, lista inúmeras descobertas e exemplos de equipamentos que fazem parte do dia a dia da humanidade, e relembra os cientistas que estão por trás dessas ideias e pesquisas.

O visitante é levado a refletir sobre como a ciência conduz a matéria e a energia, bem como, sobre o impulso da tecnologia movido pelo interesse de diminuir e aperfeiçoar o trabalho mecânico. Divididas em nichos, cada década está documentada e ilustrada por vídeos, bonecos e instrumentos característicos, como as primeiras máquinas mecânicas, feitas para substituir a força animal, e as máquinas eletromecânicas, possíveis após a chegada da energia elétrica, por si mesma, resultado de invenções que a tornaram possível.

Por volta de 1850, o trabalho em indústrias com novas máquinas levou muitas pessoas dos campos para as cidades. Nos primeiros 40 anos do século XX, já havia carros, lâmpadas, telégrafo, telefone, rádio, cinema e cada vez mais cientistas trocando informações uns com os outros. Interativa, a exposição permite ao visitante, por exemplo, ouvir uma noticia da época por ele selecionada, em um rádio; ou pegar um telefone, com design representativo de uma determinada época, e ouvir uma notícia.

Painéis cronológicos dão um panorama das descobertas científicas e tecnológicas que marcaram a humanidade:

O das décadas de 1940 e 1950 mostra que empresas de televisão começavam a se organizar e, também, a competição entre cientistas nas pesquisas sobre fontes de energia, química, telefonia e até na descoberta da estrutura do DNA.

O dos anos de 1960 e 1970 tem como tema o desenvolvimento de sistemas de computadores, quando começaram a aparecer equipamentos menores. Foca também na preocupação com o uso de produtos químicos, exigindo estudos de segurança e normas de aplicação.

O das décadas de 1980 e 1990 mostra como a informática avançou e chegou aos equipamentos de uso pessoal; a Internet se desenvolveu, assim como as pesquisas genéticas.

Já o painel do século XXI mostra novas formas de comunicação com base na Internet e traz grandes desafios em todas as áreas de ciência e tecnologia.

Computadores e tablets estão disponíveis para interação dos visitantes.
A exposição foi idealizada pela escola de computação Microcamp.

Sobre o Catavento
Fruto de parceria entre as Secretarias Estaduais da Cultura e da Educação, o espaço foi inaugurado em março de 2009. São mais de 250 instalações, em oito mil metros quadrados, divididas em quatro seções (Universo, Vida, Engenho e Sociedade), cada uma delas elaborada com iluminação e sons diferentes, que contribuem para criar atmosferas únicas e envolventes. Atrações como aquários de água salgada, anêmonas e peixes carnívoros e venenosos, uma maquete do sol e uma parede de escalada onde é possível ouvir histórias de personalidades como Gengis Khan, Júlio César e Gandhi, são apenas alguns exemplos de como o visitante pode aprender e se divertir ao mesmo tempo.
No local também é possível conferir as atrações da Fundação Museu da Tecnologia de São Paulo, que teve seu acervo transferido para o Catavento no início de 2011. Entre os principais equipamentos estão a locomotiva Dübs (fabricada em 1888 na Inglaterra que pertenceu à Cia. Paulista de Estradas de Ferro e foi usada brevemente para o transporte de carga) e o avião DC-3 (1936), que foi utilizado como cargueiro militar na Segunda Guerra Mundial.

Serviço
Catavento Cultural e Educacional
Onde: Palácio das Indústrias - Praça Cívica Ulisses Guimarães, s/no (Av. Mercúrio), Parque Dom Pedro II, Centro – São Paulo/SP
Telefone: 11 3315-0051 – atendimento das 11h às 17h
Quando: terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria fecha às 16h)
Quanto: R$ 6 e meia-entrada para estudantes, idosos e portadores de deficiência. Entrada gratuita aos sábados.
Idade mínima para visitação: recomendado para crianças a partir de seis anos
Como chegar: www.cataventocultural.org.br/mapas
Acesso por transporte público: estação de metrô Pedro II e terminal de ônibus do Parque Dom Pedro II
Estacionamento: R$ 10 até 4 horas (para visitantes do museu). Adicional por hora: R$ 2,00 (capacidade para 200 carros). Ônibus e vans: R$20,00.
Infraestrutura: acesso para pessoas com deficiência locomotora.

.: "O Pagador de Promessas" é inocente ou omisso?

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em outubro de 2014


Inocente ou omisso? De acordo com o Dicionário Houais da Língua Portuguesa, inocente é um adjetivo de dois gêneros que significa: que não faz mal, não é nocivo; inócuo, inofensivo; destituído de segunda intenção, de malícia; que denota candura; singelo, puro ou adjetivo de dois gêneros e substantivo de dois gêneros: diz-se de ou pessoa não conspurcada pelo pecado, pelo mal; que ou quem é inexperiente nas coisas do amor; diz-se de ou criança de tenra idade; rubrica: direito civil, direito penal, que ou aquele que não cometeu ato ilícito, penal ou civil. Já omisso é um adjetivo, aquele que se omitiu ou se omite; que não se manifesta ou não se manifestou; que deixou de mencionar ou fazer algo; que é dado ao esquecimento ou não faz o que deveria; que revela ou age com negligência; descuidado, negligente; em que há omissão; que contém falha ou lacuna.

Considerando a definição acima, tomando como objeto de estudo o texto da peça teatral "O Pagador de Promessas" do dramaturgo brasileiro Dias Gomes e a adaptação brasileira do filme homônimo, de 1962, escrito e dirigido por Anselmo Duarte, fica possível apontar as diferenças e semelhanças entre ambos. 

Um bom exemplo para ilustrar uma modificação já é a cena inicial. Na criação de Dias Gomes, às escuras, um jato de luz apresenta uma pequena praça onde desembocam duas ruas, enquanto que no filme brasileiro de 1962, adaptado por Anselmo Duarte, às escuras, escuta-se um batuque, sendo que, consequentemente são apresentados aqueles que fazem o som e cantam em um terreiro de candomblé.

Contudo, deve-se salientar que esta é uma adaptação, logo baseada no texto teatral de Dias Gomes. Ao ajustar um texto existente para os cinemas é preciso de dinamismo e agilidade, pois cinema e teatro são meios diferentes. Portanto, a dimensão do gênero textual deve ser respeitada para que possa aceito e compreendido.

Uma das maiores diferenças entre ambos está no texto. Ao comparar o original de Dias Gomes com o trecho do filme de 1962 (cena: 16 minutos 09 segundos a 17minutos 41 segundos), nota-se que, para o meio cinematográfico, o texto sofreu alterações: cortes, modificações ou acréscimos. 


Um exemplo de corte está apresentado no diálogo a seguir. Inicialmente o texto de Dias Gomes completo: 

“BONITÃO - (Assumindo um ar tão eclesiástico quanto possível) A senhora faz mal em ser tão descrente. Quem sabe se Santa Bárbara já não está providenciando o pagamento dessa dívida? E quem sabe se não escolheu a mim pra pagador?

ZÉ - (Muito ingenuamente) O senhor não era fiscal do imposto de renda? Agora é pagador de Santa Bárbara...

BONITÃO - Meu caro, com o custo de vida aumentando dia a dia, a gente tem que se virar. Mas não é esse o caso. Digo que Santa Bárbara já deve estar tratando de liquidar o débito hoje contraído com sua senhora, porque me fez passar por aqui esta noite.

ZÉ - Não vejo nada de mais nisso.

BONITÃO - Porque o senhor não sabe que eu posso, em cinco minutos, arranjar uma boa cama, com colchão de mola, num hotel perto daqui.” (DIAS GOMES, 1960)

A seguir o texto da adatapção de Anselmo Duarte:

“BONITÃO - (Assumindo um ar tão eclesiástico quanto possível) A senhora faz mal em ser tão descrente. Quem sabe se Santa Bárbara já não está providenciando o pagamento dessa dívida? E quem sabe se não escolheu a mim pra pagador?

ZÉ - (Muito ingenuamente) O senhor? 

BONITÃO – Sim! Porque o senhor não sabe que eu posso, em cinco minutos, arranjar uma boa cama, com colchão de mola, num hotel perto daqui.” (ANSELMO DUARTE, 1962)

Esta ruptura no diálogo deixa a impressão de que Zé-do-burro não é tão inocente, apenas deixa a impressão de ser um homem omisso quanto ao que pode acontecer com a esposa Rosa, caso a deixe ir com o Bonitão. Em contrapartida, no texto original o Bonitão usa de artimanha para convencer um homem inocente, o que descaracteriza, brevemente, o protagonista da história.

Há também modificações simples no texto, como por exemplo, neste trecho. A seguir o texto de Dias Gomes:

“ZÉ - Eu não posso. Tenho que esperar abrir a igreja. Se soubesse que não iam roubar a cruz...

BONITÃO - (Rapidamente) Oh, não, a cruz não deve ficar sozinha. Esta zona está cheia de ladrões. A cruz é de madeira e a madeira está caríssima.”

Abaixo a modificação na fala de Zé-do-burro e de Bonitão, sendo que o trecho final do diálogo foi cortado no filme: “A cruz é de madeira e a madeira está caríssima”.

ZÉ – Obrigada, mas eu não posso. Tenho que esperar abrir a igreja. Se soubesse que não iam roubar a cruz...

BONITÃO - (Rapidamente) É sim! O senhor não deve deixar a cruz sozinha. Esta zona está cheia de ladrões.”


O jogo de palavras é mantido, tanto no texto teatral quanto no cinematográfico. No entanto, é no segundo texto que o duplo sentido pode ser mais facilmente percebido, não só na encenação de Zé Bonitão, mas pelo fato de anteriormente Rosa dizer que uma cruz Zé-do-burro carrega e a outra vai atrás dele. Quando Bonitão fala que não se deve deixar a cruz sozinha, pois há ladrões na região, o jogo de palavras é ainda mais reforçado, pois fica evidente que Bonitão refere-se à mulher, não à cruz de madeira. Bonitão é o grande ladrão da região.´

O texto apresenta outros cortes e modificações, mas também acréscimos e detalhes que não estão no texto original de Dias Gomes, como por exemplo, o nome do hotel. Na produção de Anselmo Duarte, o hotel tem o nome de Ideal. No texto, que aparece abaixo, acrescenta uma frase: “Além do mais, essa história de hotel não está no trato”.

“ZÉ - É o que eu acho. Não devo sair daqui. Além do mais, essa história de hotel não está no trato”

Uma mudança brusca do original é o final da cena analisada acima. Por Dias Gomes, Zé, “senta-se ao pé da cruz e procura uma maneira de apoiar o corpo sobre ela. Aos poucos, é vencido pelo sono. As luzes se apagam em resistência”, enquanto que no filme ele apenas abraça a cruz e rapidamente corta para Rosa e Bonitão correndo na chuva, com destino ao hotel.

No filme o personagem Bonitão é mais astuto, pois percebe rapidamente o quanto Zé-do-burro é inocente, sendo que na peça teatral ele trabalha mais o seu discurso para conseguir convencê-lo. Por outro lado, Rosa mostra ser uma mulher omisssa. Na peça, Rosa é aquela que tem como objetivo a satisfação de seus próprios interesses, pois casa-se com aquele que tem terras, o “melhor” homem da região. 

Já no filme, apesar de estar muito interessada em ter uma cama para dormir, ela, inicialmente, não confia em Bonitão e até rebate Zé a respeito da ideia de deixá-lo e seguir até um hotel, acompanhada por um estranho. Contudo, a sede por um homem, acaba jogando-a nos braços de Bonitão.

A inocência de Zé pode ser destacada novamente quando ele nem mesmo percebe o ocorrido entre a mulher e o Bonitão, na noite anterior. Por sua vez, Rosa omite o fato, o quanto pode e somente quando não consegue lidar com a situação, revela. 

De ingenuidade tamanha, Zé-do-burro não é somente enganado por Bonitão, mas também pelos praticantes de candomblé que tentam usá-lo como líder contra a discriminação que sofrem da Igreja Católica e os jornalistas sensacionalistas que transformam a promessa de dar a terra -o que ele fez antes de seguir até a igreja de Santa Barbára- aos pobres em grito pela reforma agrária.

O cenário no filme com a visão do diretor é muito diferente do apresentado no texto teatral, em que, apesar dos detalhes descritos, permite que o leitor imagine o espaço, ou seja, cada um tem o seu próprio cenário, de acordo com a imaginação. 

Algumas adaptações realmente falham na transposição, retirando, até mesmo, informações importantes do texto original. Há também situações em que as adaptações são melhores recebidas pelo público do que o texto original. Acredito que há espaço para ambos, porém nada é mais agradável do que a leitura de um texto original, ou seja, é preciso beber da verdadeira fonte, para que, então, tenhamos a opinião formada antes de ter acesso à outras visões.

.: Novidades da 60ª Feira do Livro de Porto Alegre

Câmara Rio-Grandense do Livro faz o lançamento oficial do evento, que começa no dia 31.


Uma entrevista coletiva realizada na manhã desta terça-feira (28) apresentou as novidades da 60ª edição da Feira do Livro de Porto Alegre. “Uma história de muitas histórias” é o tema desta edição, que começa nesta sexta-feira, 31/10 e vai até 16 de novembro, com uma vasta programação para os públicos adulto e infantil. A Feira terá 127 expositores e cerca de 700 sessões de autógrafos. A abertura oficial contará com a presença da ministra da Cultura, Marta Suplicy.

O presidente da Câmara Rio-Grandense do Livro, Marco Cena, destacou que, no momento, 300 pessoas trabalham na montagem das barracas em outros detalhes, a fim de deixar tudo pronto para receber o leitor que for à Praça da Alfândega a partir de sexta-feira. Cerca de 3 mil empregos diretos e indiretos, entre livreiros, vendedores, carpinteiros, técnicos e seguranças, serão gerados. “É quase uma cidade se formando”, disse ele.

.: Saiba perdoar sem guardar mágoas de si e de outras pessoas

Livro de Maurício Zágari é auxílio para quem deseja aprender a perdoar sem guardar mágoas de si e de outras pessoas.


O que é o perdão? Segundo o dicionário, significa ação de se livrar de uma culpa, de uma ofensa ou de uma dívida. Ainda segundo o conceito popular, perdoar não é esquecer, e é daí que vem a famosa frase “perdoo, mas não esqueço!”. Honestamente, será que somos capazes de esquecer o mal cometido contra nós? Podemos remover os fatos de nossa mente e apagar completamente a dor emocional? E se perdoarmos e formos novamente traídos e magoados?

É possível tratar sobre perdão de forma superficial, mas, perdoar alguém é algo muito mais profundo e pode afetar até mesmo a saúde. Segundo uma pesquisa feita pela Universidade da Califórnia, em San Diego, pessoas que deixam a raiva de lado são menos propensas a sofrer mudanças na pressão arterial. A pesquisa publicada no Journal of Biobehavioural Medicines sugeriu que o perdão poderia ter menor reatividade a eventos estressantes e menos impacto físico*.

Sabendo então da dificuldade com que as pessoas têm de liberar perdão e como isso afeta e acarreta sérias complicações para as suas vidas, Maurício Zágari, fundador do blog Apenas 1, resolveu abordar o assunto. Em "Perdão Total – Um livro para quem não se perdoa e para quem não consegue perdoar", o jornalista e teólogo, fala sobre a prática do perdão:
Pode parecer óbvio, mas um olhar sincero para a realidade da vida nos mostra que muitos têm enorme dificuldade de se perdoar... Por outro lado, é possível perceber como é grande a quantidade de pessoas que simplesmente não conseguem perdoar pecadores arrependidos...

Ao longo do livro, Maurício fala sobre a dificuldade do ser humano, não apenas de perdoar ao próximo, mas de perdoar a si mesmo. Analisa casos de pessoas que se arrependeram do erro, mas ainda se sentem perseguidas pelas falhas do passado. E ainda anima quem acha que cometeu algum erro que não pode ser perdoado por alguém.

"Perdão Total - Um livro para quem não se perdoa e para quem não consegue perdoar" chega como auxílio para que todas as pessoas experimentem essa ação libertadora e encontrem o caminho para uma vida mais feliz, livres do peso do passado.

Sobre o autor: Maurício Zagari é editor, escritor, jornalista e teólogo. Recebeu os Prêmios Areté de “Autor Revelação do Ano” e de “Melhor Livro de Ficção/Romance” pelo livro O Enigma da Bíblia de Gutemberg. É autor também dos livros A Verdadeira Vitória do Cristão, 7 Enigmas e um Tesouro e O Mistério de Cruz das Almas. Pela Editora Mundo Cristão, produziu os textos da obra É tempo de orar. Escreve regularmente no blog Apenas (http://apenas1.wordpress.com). Membro da Igreja Cristã Nova Vida em Copacabana (Rio de Janeiro, RJ), é casado com Alessandra e pai de Laura.

*Fonte: http://saude.terra.com.br/bem-estar/perdoar-pode-evitar-doencas-do-coracao-diz-estudo,8e8ee7e57c7d8310VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html

Ficha Técnica
LivroPerdão Total - Um livro para quem não se perdoa e para quem não consegue perdoar
Editora: Mundo Cristão
Autor: Maurício Zagari
Páginas: 192

.: Tudo sobre a 1ª Festa Literária de Niquelândia

Nos dias 29 e 30 de outubro, Fliníquel itinerante nas escolas, além de atividades paralelas como tenda para troca de livros e formação de acervo para bibliotecas públicas.


No período de 29 de outubro a 1º de novembro, a pequena Niquelândia, situada a aproximadamente 150 km de Brasília e 330 km de Goiânia, vai se transformar na cidade do livro e da leitura. É que, pela primeira vez, este que é um dos mais antigos municípios do estado de Goiás acolhe a FESTA LITERÁRIA DE NIQUELÂNDIA, um evento que promete entrar para o calendário oficial local, proporcionando o contato entre o livro e leitores de todas as idades. Carinhosamente chamada de FLINÍQUEL, a festa acontece de 30 de outubro a 1º de novembro, na Praça da Matriz, tendo como tema geral LITERATURA E CULTURA POPULAR. Serão realizados seminário, oficinas, shows, conferências, lançamentos de livros e muito mais. Antes da abertura oficial, nos dias 29 e 30 de outubro serão desenvolvidas ações da Fliníquel Itinerante, levando diversas atividades para as escolas municipais. A entrada é franca.

Nesta primeira edição, a FESTA LITERÁRIA homenageia a Congada de Santa Efigênia de Niquelândia, uma tradição que existe há mais de 220 anos na região, tendo nascido no quilombo Xambá em homenagem a Santa Efigênia, protetora do município. A Congada será a grande atração da noite de sexta-feira. Como convidado especial do evento, o premiado escritor, violeiro e pesquisador da Cultura Popular Fábio Sombra, que promete encantar os ouvintes com sua fala durante a aula-show no dia de abertura do evento e na conferência da noite de sábado, ambas sobre o tema Literatura e Cultura Popular.

A FLINÍQUEL 2014 está sendo organizada pela mesma equipe que realiza, com grande sucesso, a FLIPIRI – Feira Literária de Pirenópolis, que já parte para a sétima edição. Sob a curadoria da escritora Iris Borges e a coordenação de Gedson Oliveira, a ideia agora é promover o contato mais próximo entre a literatura e leitores de Niquelândia, considerado o maior município de Goiás, hoje com quase 45 mil habitantes. Para isso, foi montado um programa intenso para os três dias da FESTA. A realização é da Casa de Autores em parceria com a Prefeitura Municipal de Niquelândia. Patrocínio do Governo de Goiás, através do Fundo de Arte e Cultura de Goiás e da Secretaria de Estado de Cultura de Goiás. Copatrocínio do SEBRAE e apoio da Votorantim Metais.

A FESTAO evento nasceu com uma grande missão: difundir o livro, a leitura e a literatura, tornando-os mais acessíveis ao público de todas as idades e formando novos mediadores de leitura e novos leitores. A proposta é também ampliar o acervo das bibliotecas de escolas públicas urbanas e rurais e promover apresentações artísticas e encontros entre escritores e leitores, sempre com entrada franca.

A 1ª FESTA LITERÁRIA DE NIQUELÂNDIA está dividida em duas partes principais. Num primeiro momento, dias 29 e 30 de outubro, será realizada a FLINÍQUEL ITINERANTE, levando autores às escolas públicas da cidade, para conversar com os estudantes, incentivando-os a descobrir o rico universo da leitura. Em seguida, os temas apresentados pelos autores e pelos livros são desenvolvidos em sala de aula. Como resultado do que apreenderam, os próprios alunos criam um trabalho artístico no qual expõem suas impressões e descobertas. Alguns destes trabalhos serão apresentados no palco principal da Praça da Matriz; outros ficarão expostos durante todo o período do evento.

Um segundo momento da FESTA LITERÁRIA é quando ela chega ao público da cidade. De 30 de outubro a 1º de novembro, a Praça da Matriz acolherá uma estrutura para seminários, oficinas, contação de histórias, saraus, mesas de debate literário, apresentações musicais e teatrais, conferências, aulas-show, exposições e muito mais. Sempre com entrada franca.

SEMINÁRIO - Durante todo o dia 31 de outubro, sexta-feira, acontecerá o Seminário sobre literatura, o livro e a leitura, contando com autores de renome como Lucília Garcez, Vera Lúcia Dias, Iris Borges, Alexandre Lobão e vários outros. Eles estarão participando de oficinas como A Literatura em Sala de Aula e o Letramento Literário e Como ensinar a escrever melhor. Também durante o seminário haverá um bate-papo com a pedagoga e pós-doutora em educação Maribel Barreto sobre A formação de leitores com ferramentas criativas e a mesa Desenvolvendo projetos de leitura na escola e a Arte de escolher livros, com Íris Borges e Maurício Leite. O seminário será desenvolvido no Salão Paroquial.

OFICINAS – Ao longo do período da FESTA LITERÁRIA, estarão acontecendo oficinas voltadas para público de todas as idades e interesses. Especialmente para a criançada, foram concebidas oficinas como Oficina de Perna de Pau (com a autora Clara Rosa) e Ilustração para Crianças (com o premiado ilustrador Jô Oliveira). Para o público de todas as idades, o evento oferecerá oficinas como Arte Circense (malabares, diabolô, equilíbrio etc, com o Grupo Limpando o Olho), Como se tornar um escritor (com o escritor Alexandre Lobão), A arte de contar histórias (com Clara Rosa) e Música e construção de instrumentos com materiais recicláveis – A Arte de Reciclar Pessoas (com o grupo Patubatê). O autor Jô Oliveira também vai ministrar a Oficina de Ilustração para Adultos. E voltada para os professores será a oficina Formação de mediadores de leitura na escola, com o educador Maurício Leite.

SHOWS – A música estará presente durante todo o evento, a começar pelo show de abertura da FLINÍQUEL, que será com o projeto Sinfonia do Cerrado, liderado pelo maestro Levi Teixeira e voltado para crianças e adolescentes de baixa renda que aprendem a tocar instrumentos e cantar. Ainda na primeira noite do evento será possível conferir todo o talento do cantor e compositor Juraildes da Cruz, um premiado artista de música regional.

Na noite de sexta-feira, sessão dupla no palco da Praça da Matriz com o Grupo de Catira de Niquelândia e o Grupo Cultural Santa Raiz de Efigênia, formado pelos músicos João Paulo Oliveira, Lucas Philonones, Marco Túlio e Márcio Capoeira, para promover fusões originais entre a cultura afro-brasileira, o reggae, o maracatu e até a música erudita.

Sábado, último dia da FESTA LITERÁRIA DE NIQUELÂNDIA, haverá apresentação da Congada de Santa Efigênia de Niquelândia, um sarau poético com participação de vários grupos locais e o show de encerramento com o grupo Patubatê, coletivo que há 15 anos trabalha unindo música, teatro, cultura, conscientização social e ambiental.

ESPETÁCULOS – Especialmente voltados para o público infantil serão apresentados dois espetáculos durante a FLINÍQUEL. Na manhã de sexta-feira, as autoras Maria Célia e Raquel Gonçalves apresentam o espetáculo teatral Deu Rato na Biblioteca, que convida os espectadores a interagirem com a história. Na tarde do sábado, o autor e músico Tino Freitas protagoniza Cadê o Juízo do Menino? Histórias, brinquedos cantados e música. E para o público de todas as idades, o Grupo Teatral Limpando o Olho fará seu Show da Alegria. A companhia é formada por artistas e educadores populares, que resgatam antigas cantigas de rodas, brincadeiras e brinquedos da cultura popular.

ATIVIDADES EXTRAS – A grande estrutura que será montada na Praça da Matriz de Niquelândia para acolher todas as atividades da FLINÍQUEL, contará com exposições, feira de troca de livros, varal literário, praça da alimentação, dentre várias outras iniciativas. Será possível, por exemplo, conhecer de perto o artesanato da região na Mostra de Artesanato, que vai apresentar vários exemplos da produção local. Também estará acontecendo durante todo o período da FESTA, o projeto Ponha seu poema para voar, um convite para as crianças escreverem poemas em pipas que depois serão soltas; Palavras ao vento, com uma coleção de camisetas do promotor de leitura Maurício Leite; a exposição Fliníquel Itinerante, com o resultado de trabalhos realizados pelos alunos participantes do projeto nas escolas; e ainda o Bondinho Literário (com um passeio pelas ruas da cidade), espaço para a troca de livros e coleta de doações para bibliotecas públicas e um varal onde os visitantes podem pendurar ideias e criações literárias.

A CIDADE – Um dos municípios mais antigos do estado de Goiás e o maior do estado, com quase dez mil quilômetros quadrados, a cidade de Niquelândia tem perto de 45 mil habitantes. Foi fundada em 1735. Seu nome advém do minério de níquel, descoberto em 1903 e que, 30 anos mais tarde, transformou a cidade em grande polo de mineração. Até hoje, o município tem uma das maiores reservas de níquel do mundo.



PROGRAMAÇÃO

29 e 30 de outubro – Fliníquel Itinerante nas escolas
30 de outubro a 01 de novembro – Festa Literária aberta ao público

30 de outubro – Quinta-feira
19h – Show: Sinfonia do Cerrado – Local: Palco da Praça
19h30 – Abertura Oficial da 1ª FLINIQUEL – Local: Palco da Praça
20h – Aula-Show com Fábio Sombra: Literatura e Cultura Popular - Local: Palco da Praça
21h – Abertura Oficial da Livraria – Local: Praça da Leitura
21h às 22h – Show: Forró e música de raiz com Juraildes da Cruz - Local: Palco da Praça

31 de outubro – Sexta-feira
9h30 às 12h - Seminário sobre literatura, o livro e a leitura (1ª PARTE) - Local: Salão Paroquial
9h30 às 10h30 - Oficina: A Literatura em Sala de Aula e o Letramento Literário com Vera Lúcia Dias e Lucília Garcez
10h30 às 12h - Desenvolvendo projetos de leitura na escola e a Arte de escolher livros com Iris Borges e Maurício Leite
9h às 11h – Fliníquel Mirim – Apresentação das escolas – Local: Palco da Praça
10h às 12h - Circulação do Bondinho Literário – Ruas da cidade
11h às 12h – Teatro: Deu Rato na Biblioteca com Maria Célia e Raquel Gonçalves – Local: Palco da Praça
14h às 18h - Circulação do Bondinho Literário – Ruas da cidade
14h às 15h – Fliníquel Mirim – Apresentação das escolas - Local: Palco da Praça
14h às 18h - Seminário sobre literatura, o livro e a leitura (2ª PARTE) – Local: Salão Paroquial 14h às 15h30 – Oficina: Como ensinar a escrever melhor com Alexandre Lobão
16h às 17h – Bate-papo: A formação de leitores com ferramentas criativas com Maribel Barreto
17h às 18h - Oficina: Reinventando a Biblioteca com Maria Célia e Raquel Gonçalves
15h às 16h - Contação de histórias com a Palhaça Maizena (Autora Clara Rosa) – Local: Palco da Praça
16h30 às 17h30 – Quem quer brincar comigo? Histórias, brincadeiras e música com Tino Freitas – Local: Palco da Praça
16h30 às 18h - Oficina de Perna de Pau com Clara Rosa – Local: Praça da Leitura
18h às 19h - Conferência: Literatura, Tecnologia e Criatividade com Alexandre Lobão e Maribel Barreto - Mediação: Tino Freitas – Local: Centro de Convenções Paulo Rocha
18h30 às 19h45 – Espetáculo Circense: Show da Alegria com Grupo Teatral Limpando o Olho – Local: Palco da Praça
19h às 20h - Conferência: Literatura e Cultura Popular com Fábio Sombra e Vera Lúcia Dias - Mediação: Iris Borges – Local: Centro de Convenções Paulo Rocha
19h às 21h – Mesa de autógrafos – Local: Livraria na Praça da Leitura
20h às 21h – Show: Grupo de Catira de Niquelândia – Local: Palco da Praça
21h às 22h30 – Show: Grupo Santa Raiz de Efigênia (maracatu, reggae e cultura afro) – Local: Palco da Praça

01 de novembro – Sábado
10h às 12h - Circulação do Bondinho Literário – Ruas da cidade
10h às 12h – Fliníquel Mirim – Apresentação das escolas - Local: Palco da Praça
10h às 12h – Oficina de arte circense (malabares, diabolô, bolinhas, pratos de equilíbrio, etc) com Grupo Limpando o Olho – Local: Praça da Leitura
14h às 15h30 - Oficina de Ilustração para crianças com Jô Oliveira – Local: Praça da Leitura
14h às 15h30 - Oficina para professores: Formação de mediadores de leitura na escola com Maurício Leite – Local: Salão Paroquial
14h30 às 15h30 – Fliníquel Mirim – Apresentação das escolas - Local: Palco da Praça
15h às 18h - Circulação do Bondinho Literário – Ruas da cidade
15h30 às 17h – Oficina: Como se tornar um escritor com Alexandre Lobão – Local: Escola Estadual Joaquim Taveira
15h30 às 16h30 – Cadê o Juízo do Menino? Histórias, brinquedos cantados e música com Tino Freitas – Local: Palco da Praça
17h às 18h30 – Oficina: A arte de contar histórias com Clara Rosa – Local: Escola Estadual Joaquim Taveira
16h30 às 18h30 – Oficina de música e construção de instrumentos com materiais recicláveis – A Arte de Reciclar Pessoas com o grupo Patubatê – Local: Praça da Leitura (30 lugares)
18h30 às 19h30 - Oficina de ilustração para adultos com Jô Oliveira – Local: Praça da Leitura
19h às 21h30 – Mesa de autógrafos e autores independentes – Local: Livraria na Praça da Leitura
19h30 – Show: Congada de Santa Efigênia de Niquelândia – Local: Praça da Leitura
20h às 21h30 - Sarau poético musical com grupos locais – Local: Praça da Leitura
21h30 – Show de encerramento com PATUBATÊ – Local: Palco da Praça


AUTORES E ARTISTAS
FÁBIO SOMBRA
Escritor, violeiro e pesquisador da Cultura Popular Brasileira, nasceu e vive na cidade do Rio de Janeiro. Já escreveu e publicou quase 40 livros dedicados ao público jovem e recebeu importantes prêmios literários como o selo de "altamente recomendável para o jovem" da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil - FNLIJ por seus livros A Lenda do Violeiro Invejoso (2006) e Vladimir e o Navio Voador (2014). Sombra também é cordelista e membro da Academia Brasileira de Literatura de Cordel. É o idealizador do projeto Tropeiros da Leitura (www.tropeirosdaleitura.blogspot.com.br) e possui um blog onde está em permanente contato com seus leitores: www.fabiosombra.com.br

JURAILDES DA CRUZ
Cantor e compositor nascido em Aurora do Norte (GO), atual Tocantins, Juraildes cresceu ouvindo cantigas de roda, catiras, Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro. Aos nove anos mudou-se para Goiânia, onde aprendeu a tocar violão. Iniciou sua carreira artística em 1976 e, desde então, participou de mais de 100 festivais de música, ao lado de artistas como Caetano Veloso, Elba Ramalho, Zé Ramalho, Osvaldo Montenegro, Fagner, Alceu Valença, Jackson do Pandeiro e outros. Em 1998, ganhou o prêmio SHARP (o maior prêmio da música popular brasileira), com a música “Nóis é Jeca, Mais é Jóia”, na categoria de melhor música regional. Em 2000, foi classificado no concurso "Rumos Musicais", do Banco Itaú para fazer o mapeamento cultural do país, representando o Centro-Oeste. Participou da trilha sonora da novela da TV Globo “A FAVORITA”, com a música “Memória de Carreiro”. Em 2010, foi indicado ao “21º Prêmio de Música Brasileira”, sendo contemplado como o melhor cantor na categoria “voto popular”, juntamente com Daniela Mercury.

SINFONIA DO CERRADO
Liderado pelo maestro Levi Teixeira, o projeto tem o objetivo de promover o crescimento humano e social através da música erudita, ensinando crianças e adolescentes de baixa renda a tocar instrumentos, como o violão e o cavaquinho e também a cantar. O projeto oferece alimentação, uniforme, materiais didáticos e todos os instrumentos necessários para os estudos musicais dos jovens aprendizes. A música é utilizada como instrumento socializador, formador de indivíduos críticos, responsáveis e capazes de transformar suas vidas. 

JÔ OLIVEIRA
Desenhista de histórias em quadrinhos e ilustrador, formado em Comunicação Social pela Escola Superior de Artes Industriais, na Hungria, participou de revistas em quadrinhos na Itália, Grécia, Argentina, entre outros países. Seu primeiro livro publicado na Itália, Compare Gatto Impara La Lezione, fez parte da exposição oficial da Feira do Livro de Bologna. É bastante conhecido por ter ilustrado diversos selos dos Correios, ganhando quatro vezes a medalha Olho de Boi, pela criação do melhor selo brasileiro e duas vezes o troféu do melhor selo do mundo, na cidade de Asiago, Itália. Destaca-se nas ilustrações de livros infantojuvenis, inclusive numa versão de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll. Em 2004 foi premiado com o Troféu HQ Mix como Grande Mestre.

MAURÍCIO LEITE
Educador, em 1980 começou a contar histórias em aldeias indígenas na ilha do Bananal, atual Tocantins. É um dos idealizadores do projeto "Malas de Leituras", apoiado pela UNICEF e pela Universidade Solidária de Brasília, que estabeleceu um método eficiente de formação de leitores. Seu trabalho é reconhecido nacional e internacionalmente por diversas organizações. Foi o único brasileiro indicado ao prêmio Astrid Lindgren Memorial (Alma) 2012, do Conselho Sueco das Artes, o mais elevado prêmio internacional de literatura infantil.

MARIBEL BARRETO
Estudiosa da consciência e da criatividade há cerca de 30 anos, tem experiência como palestrante em diversos países e é autora de 10 livros. Maribel é Pós-doutora em Consciência e Educação, Pós-doutora em Criatividade e Educação, Doutora em Educação, especialista em Psicopedagogia, graduada em Pedagogia, título de Doutora Honoris Causa de Iberoamerica, Prêmio Sapientiae de Qualidade Educativa, título de Cidadã da Cidade de Salvador/Bahia, consultora em Ciências da Educação, coordenadora do Mestrado em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social da Fundação Visconde de Cairu, líder do Núcleo de Investigações Avançadas da Consciência e avaliadora institucional do Ministério de Educação e Cultura/Brasil.

CONGADA DE SANTA EFIGÊNIA DE NIQUELÂNDIA
Manifestação cultural e religiosa que inclui dança popular de influência africana, a congada é celebrada em algumas regiões do Brasil. Em Niquelândia, é uma tradição que perdura há mais de 220 anos. A congada niquelandense nasceu no quilombo Xambá, onde viviam negros fugidos das senzalas de Vila Boa (Cidade de Goiás), Meia Ponte (Pirenópolis) e São Félix (Cavalcante). O grupo homenageia Santa Efigênia, a protetora do município. Registros apontam que a Santa era negra, escravizada e morta em uma fogueira. Para os devotos e participantes da Congada, ela é uma rainha. Os congos de Niquelândia usam roupas brancas em homenagem a Santa e também um lenço branco na cabeça, preso com uma faixa decorada com medalhas de santos. Na parte de trás da cabeça, os congos colocam penas de ema, simbolizando os índios Avá-Canoeiro que viviam na região.

GRUPO PATUBATÊ
Coletivo que une música, teatro, cultura, conscientização social, meio-ambiente e arte, o Grupo Patubatê está há 15 anos na estrada. A trupe é formada pelos músicos Fred Magalhães, Fernando Mazoni, Dj Leandrônik, Gustavo Lavoura, Pablo Maia e Felipe Fiúza e transforma sucata em música sustentável. No palco, instrumentos convencionais se misturam com aqueles construídos a partir de materiais recicláveis como latas, baldes, tonéis, panelas e até peças de automóveis. A brincadeira agrega elementos do circo e do teatro a ritmos tradicionais brasileiros como o maracatu, samba, afro, frevo baião, ciranda, entre outros. Em tudo isso, uma mistura que tem influência dos trabalhos dos norte-americanos Stomp e Blue Man Group.

IRIS BORGES
É professora, psicóloga, livreira, agente literária, curadora de eventos literários, como a Flipiri (Festa Literária de Pirenópolis), e escritora. Realiza projetos, palestras e oficinas com alto grau de comprometimento com a causa do livro e da leitura. É presidente do ICA – Instituto Casa de Autores e proprietária da Arco-Iris Distribuidora de Livros.

LUCÍLIA GARCEZ
É doutora em Letras pela PUC/SP e professora aposentada do Instituto de Letras da UnB. Coordenou o Programa de ensino para formação continuada de professores em início de escolarização (PRALER/MEC). Elaborou o material de língua portuguesa do PROJOVEM. Participa de bancas de concursos públicos. Colabora com jornais e participa de programas de qualificação de professores e de incentivo à leitura.

ALEXANDRE LOBÃO
Escritor de produção eclética, com 11 livros publicados para diferentes faixas etárias e na área de jogos de computador. Roteirista de quadrinhos e cinema, com roteiros e contos premiados em vários concursos. Realiza palestras e oficinas sobre criação de histórias e uso de tecnologia em sala de aula para crianças, jovens e adultos.

MARIA CÉLIA e RAQUEL GONÇALVES
Professoras mineiras que vivem em Brasília. Raquel adora café, Maria Célia pão de queijo e as duas um bom dedo de prosa. Trabalhando juntas numa sala de leitura encontraram formas de despertar nas crianças o prazer de ler. São criadoras dos personagens Racumim e Racutia, os ratinhos que aprendem a ler e se tornam amantes dos livros.

CLARA ROSA
É Mestre em Educação e Bacharel em Interpretação Teatral pela Universidade de Brasília. Possui Licenciatura Plena em Educação Artística pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes. Realiza pesquisas nas áreas de manifestações dramáticas populares e cultura popular brasileira, linguagens teatrais e ensino de teatro.

VERA LÚCIA DIAS
Nasceu no Rio, mas vive em Brasília desde 1962. É professora de música e trabalhou na Escola Parque 308 Sul, na Escola Normal e na Escola de Música de Brasília. Desde menina gosta muito de ler e escrever, cantar, brincar de roda e viajar. Faz tudo isso até hoje e as histórias que ela escreve são sobre o que acontece com ela, com as pessoas e até com os animais que ela conhece.

TINO FREITAS
Jornalista, músico, escritor, é  também mediador de leitura do projeto ROEDORES DE LIVROS (premiado em 2011 pela FNLIJ como um dos Melhores Programas de Incentivo à Leitura do Brasil), onde descobriu e se apaixonou pelo trabalho com e para crianças. Seus livros têm como características o humor e a crítica social. Foi finalista do PRÊMIO JABUTI 2011 e 2013 e obteve o 3º lugar do PRÊMIO GLÓRIA PONDÉ 2010 – FBN. Tem 12 livros publicados. Dois de seus livros integram a seleção OS 30 MELHORES LIVROS INFANTIS DO ANO - revista CRESCER (2010 e 2011).

ANTÔNIO ECKERT
Nasceu em Panambi, Rio Grande do Sul. Em 84 mudou-se para o Mato Grosso, na região do Baixo Araguaia onde ouviu falar da Boiúna pela primeira vez. Em 90 foi convidado a participar da equipe artístico-pedagógica do projeto cultural Araguaia Pão & Circo em Belo Horizonte, onde concluiu seus estudos nas artes cênicas. Em 92, já em Uruaçu, surge à ideia de escrever o livro infantil “A Boiúna”. Hoje, é diretor e agente cultural do Grupo Teatral Limpando o Olho e coordenador do Ponto de Cultura do Grupo. Em 2011 lançou seu 2º livro “A Casa do Macaco e da Onça”.

GRUPO TEATRAL LIMPANDO O OLHO
A trupe foi criada em 1997, por artistas e educadores populares, reunidos numa associação de estudos e apresentação de espetáculos teatrais e circenses. O interesse do grupo pela arte popular resgata antigas cantigas de rodas, brincadeiras e brinquedos da cultura universal, usando-os para formar e mobilizar jovens, crianças e adultos através da arte do circo.


SERVIÇO
1ª FESTA LITERÁRIA DE NIQUELÂNDIA
Data: de 30 de outubro a 1º de novembro
Local: Praça da Matriz
Horários: ver programação
ENTRADA FRANCA

1ª FLINÍQUEL – FESTA LITERÁRIA DE NIQUELÂNDIA
Patrocínio: Fundo de Arte e Cultura de Goiás; Secretaria de Estado da Cultura; Governo de Goiás
Copatrocínio: SEBRAE-GO
Apoio: Votorantim Metais
Realização: Instituto Cultural Casa de Autores e Prefeitura Municipal de Niquelândia
Curadoria: Iris Borges
Produção geral: Gedson Oliveira
Produção executiva: Gianna Toni

Acesse: http://www.fliniquel.com.br/

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

.: Trailer oficial do drama musical Idênticos, com Seth Green

Confira o trailer oficial do drama musical Idênticos, com Ray Liotta, Ashley Judd e Seth Green, que estreia dia 13/11 nos cinemas.


O drama musical "Idênticos" (The Identical, EUA, 2014), vencedor do Prêmio do Público do Festival de Cinema de Nashville 2014, a cidade americana conhecida como a capital da música do país, que estreia nos cinemas no dia 13/11, ganha trailer oficial legendado.

"Idênticos conta a história de dois irmãos gêmeos (o cantor e músico Blake Rayne) separados no nascimento durante a Grande Depressão que têm trajetórias de vida completamente diferentes, mas preservam em comum a grande paixão pela música. Drexel Hemsley torna-se uma estrela do rock dos anos 1950, enquanto Ryan Wade luta para encontrar o equilíbrio entre a música e o desejo de agradar o pai adotivo (Ray Liotta) que tem planos bem diferentes para seu futuro.

Somente a música pode provocar um encontro entre os dois, mesmo que eles nunca saibam a verdade e a profunda e misteriosa conexão que têm entre si. Escrito pelo roteirista de Cowboys do Espaço, Howard Klausner, Idênticos inspira-se levemente na biografia de Elvis Presley, que teve um irmão gêmeo natimorto.

No elenco de "Idênticos estão Ray Liotta (O Homem da Máfia, Os Bons Companheiros), Ashley Judd (Divergente, Possuídos), Seth Green (Surpresa em Dobro, Amor Sob Medida), Joe Pantoliano (Percy Jackson e o Ladrão de Raios, Matrix) e o estreante Blake Rayne, músico e compositor que desde 2006 faz sucesso com a sua banda em Nashville.

Blake Rayne interpreta a maioria das 20 canções compostas especialmente para o filme por Jerry Marcelino e Yochanan Marcelino, pai e filho que representam uma das mais bem sucedidas linhagens musicais da cidade: Jerry foi produtor de Michael Jackson, Diana Ross, The Supremes e Lionel Richie, e seu filho Yochanan fundou selos de sucesso e dirigiu a carreira de intérpretes como Cindy Birdsong, do The Supremes, e Kyle Henderson, da famosa peça musical The Producers. Na direção de Idênticos está Dustin Marcelino, neto de Jerry e filho de Yochanan.

Assista aqui: https://www.youtube.com/watch?v=0WnXc7Sup6Y




.: 41 filmes promovem reflexões sobre os Direitos Humanos

De 3 de novembro a 20 de dezembro a 9ª Mostra Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul exibe 41 filmes.


Inspirada nos 50 anos do golpe civil-militar, a 9ª Mostra Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul será realizada de 3 de novembro a 20 de dezembro nas 26 capitais e no Distrito Federal, e em 1.000 pontos culturais fora das capitais urbanas entre janeiro e março de 2015. O evento traz também outros debates acerca dos direitos humanos, com filmes que abordam temas como população LGBT e enfrentamento da homofobia, questões culturais e territoriais da população indígena, direitos da pessoa com deficiência, entre outros. As sessões serão: “Mostra Competitiva”, “Mostra Memória e Verdade”, “Mostra Homenagem Lúcia Murat” e “Sessão Inventar com a Diferença”.

Com entrada franca, a 9ª Mostra exibe ao todo 41 filmes, todos com sistema closed caption e sessões que incluem audiodescrição, voltadas para pessoas com deficiência visual. A realização é da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), em parceria com o Ministério da Cultura (MinC) e a Universidade Federal Fluminense (UFF), com o apoio da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e Fundação Euclides da Cunha, além do patrocínio da Petrobras e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A “Mostra Memória e Verdade” é uma das exibições voltadas ao golpe de 1964, abordando questões sobre a ditadura e os contornos políticos do período. Os documentários “Setenta” (2013), de Emilia Silveira Brasil, e “Cabra Marcado para Morrer” (1984), de Eduardo Coutinho, estão entre as escolhas da curadoria.

A homenageada da 9ª edição do evento, a cineasta carioca Lúcia Murat, também segue o debate em torno dos anos de chumbo com um pequeno panorama de sua produção cinematográfica incluída na “Homenagem Lúcia Murat”. A convidada esteve envolvida com os movimentos políticos de resistência ao golpe, foi presa em 1971, e levou suas experiências para as telas do cinema com o fim da ditadura, após 1985. “O Brasil é uma marca constante na carreira de Lúcia Murat. Visto pela ótica estrangeira, dissecado em sua História remota ou contemporânea, nosso país vem ganhando um retrato complexo, amoroso e doloroso nos filmes de uma cineasta que é mais do que merecedora desta homenagem”, opina Rafael de Luna Freire, coordenador da mostra.

A novidade que o evento traz em 2014 são filmes produzidos não só na América do Sul, como nos outros anos, mas também em países do Hemisfério Sul, como Egito e Jordânia. A “Mostra Competitiva” com 24 longas, médias e curtas-metragens, em que as plateias elegem os melhores filmes através de votação popular, é destaque na programação, assim como a “Sessão Inventar com a Diferença”. Esta sessão exibe filmes-carta produzidos por alunos de escolas públicas do país que participaram do projeto “Inventar com a Diferença”, que levou cinema e direitos humanos para cerca de 300 escolas no primeiro semestre de 2014. O documentário “Pelas Janelas”, produzido por alunos da UFF a respeito do Inventar, também ganhará primeira projeção pública na sessão.

 “Compreendendo que, para avançar na realização progressiva dos Direitos Humanos, é necessário aprofundar o debate. Esperamos que esta mostra contribua para a construção de uma cultura de respeito e valorização das diferenças”, aposta Ideli Salvatti, ministra da SDH/PR.

Programação da 9ª Mostra Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul
- Mostra Competitiva
A “Mostra Competitiva” da 9ª edição do evento abre pela primeira vez a seleção para filmes do Hemisfério Sul, entendendo que o Hemisfério Sul privilegia um recorte mais político do que a simples divisão feita pela Linha do Equador. Com isso, há filmes do Egito, da Índia (pensando nas afinidades geopolíticas e não só na localização geográfica), da Jordânia e de diversos países latino-americanos.

Lista de filmes:
1. “6 Cups of Chai”, de  Laila Khan, Índia, 7’
2. “A Morte de Jaime Roldós”, de Lisandra I. Rivera, Manolo Sarmiento, Equador/Argentina, 125’
3. “A Vizinhança do Tigre”*, Affonso Uchoa, Brasil, 95’ (com audiodescrição)
4. “Ameaçados”, de Júlia Mariano, Brasil, 22’
5. “As Crianças de Chocó”, de Rolando Vargas, Colômbia, 24’.
6. “Cesó la Horrible Noche”, de Ricardo Restrepo, Colômbia, 25’
7. “Galus Galus”, de Clarissa Duque, Venezuela, 12’
8. “Growing”, de Tariq Rimawi, Jordânia, 5’ 
9. “Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”, Daniel Ribeiro, Brasil 96’ (com audiodescrição)
10. “La Jaula de Oro”, de Diego Quemada-Diez, México, 108’
11. “Jessy”, de Paula Lice, Rodrigo Luna e Ronei Jorge, Brasil, 15’
12. “Mataram meu Irmão”, de Cristiano Burlan, Brasil, 77’  
13. “O Mercado de Notícias”, de Jorge Furtado, Brasil, 94’
14. “Meu Amigo Nietzsche”, de Fáuston da Silva, Brasil, 15’ 
15. “Mohamed Mahmoud”, Herald dos Revolucionários, de Ines Marzouk, Egito, 11’
16. “Polinter”, de Dafne Capella, Brasil, 56’ 
17. “Quilombo da Família Silva”, de Sérgio Valentim, Brasil, 15’
18. “Requília”, de Renata Diniz, Brasil, 15’53”
29. “Rio Cigano”*, de Júlia Zakia, Brasil, 80’ (com audiodescrição)
20. “Sanã”, de Marcos Pimentel, Brasil, 18’ 
21. “Sophia”, de Kennel Rógis, Brasil, 15’ (com audiodescrição)
22. “Tejo Mar”, de Benard Lessa,Brasil, 20’
23. “Tomou Café e Esperou”, de Emiliano Cunha, Brasil, 12’ 
24. “Yvy Maraey, Las Tierras Sin Mal”, Juan Carlos Valdívia, Bolívia, 105’

- Mostra Memória e Verdade
A Mostra também busca refletir sobre esse tema tão crucial para o país. Reunidos em quatro sessões, os cinco filmes que serão exibidos abordam diferentes maneiras de filmar acontecimentos políticos dos anos de chumbo.

Lista de filmes:
 1. “Ação entre Amigos” (1998), de Beto Brant 
 2.“O Dia em que Dorival Encarou a Guarda”, (1986), de Jorge Furtado e José Pedro Goulart Brasil
 3.“Cabra Marcado para Morrer”* (1984), de Eduardo Coutinho 
 4.“Cidadão Boilesen” (2009), de Chaim Litewski 
 5.“Setenta” (2013), Emilia Silveira

- Mostra Homenagem Lúcia Murat
Lúcia Murat é uma das cineastas brasileiras que estiveram envolvidas com os movimentos políticos de resistência ao golpe. Presa em 1971, levou suas experiências com a tortura e o encarceramento para as telas na carreira que viria a desenvolver após o fim da ditadura.

Lista de filmes: 
 1.“Que Bom te Ver Viva”* (1989), de Lúcia Murat 
 2.“Doces Poderes” (1996), de Lúcia Murat
 3.“Brava Gente Brasileira” (2000), de Lúcia Murat
 4.“Uma Longa Viagem” (2011), de Lúcia Murat

- Sessão Inventar com a Diferença
Durante o primeiro semestre de 2014, cerca de 300 escolas públicas do país vivenciaram uma experiência singular com o cinema e a produção de imagens pelo projeto Inventar com a Diferença. Com uma equipe atuante em cada um dos 27 estados brasileiros, o projeto agrega mais de 500 profissionais, entre coordenadores, mediadores e professores, possibilitando a quase 4 mil estudantes ver e fazer cinema, aproximando-se dos direitos humanos através do audiovisual.

Lista de filmes:
 1.“Pelas Janelas”* (2014), documentário produzido por alunos da UFF  Carol Perdigão, Guilherme Farkas, Sofia Maldonado e Will Domingos 
2. Filmes-carta produzidos por alunos nos municípios de Recife (PE), Pirenópolis (GO), Florianópolis (SC), Niterói (RJ), Belém (PA), Conde (PB) e Aracaju (SE)

Serviço:
9ª Mostra Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul
Data: 3 de novembro a 20 de dezembro de 2014
Locais: 26 capitais do país, Distrito Federal e em até 1000 pontos culturais que não estão inseridos nas capitais urbanas (entre janeiro e março de 2015)
Entrada Franca
Programação completa: http://www.mostracinemaedireitoshumanos.sdh.gov.br/ 
Facebook: https://www.facebook.com/mostracinemaedireitoshumanos?fref=ts 
Mais informações: (21) 2629-9763 (Universidade Federal Fluminense - IACS/KUMÃ)

.: Festival com Raimundos, Dead Fish, Tihuana e Detonautas R.C.

Bandas são as atrações do evento confirmado para o fim de novembro.


A região metropolitana de São Paulo promete se transformar na capital do rock neste final de ano. A Amplitude Produtora e Estúdio acaba de confirmar a primeira edição do AMPLITUDE ROCK FESTIVAL. O evento será realizado em dois dias, no Clube dos Sargentos, em Osasco. O line up já está definido e traz grandes nomes da música brasileira.

No dia 29 de novembro, se apresentam, Tihuana, Detonautas Roque Clube, Naguetta, Euphúria, Suiteluxo, BQuatro. Já no dia 30, os fãs vão assistir aos shows de Raimundos, Dead Fish, Project46, Troll e Muqueta na Oreia.

Os ingressos, que custam entre R$ 35,00 e R$ 70,00, já estão à venda em diversos pontos nas cidades de Osasco, Carapicuíba, Barueri e Itapevi ou pela internet, através da Ticket Brasil (www.ticketbrasil.com.br) e locais autorizados pela empresa em São Paulo.

O AMPLITUDE ROCK FESTIVAL tem o objetivo de se tornar itinerante, sempre reunindo os principais grupos do cenário nacional, além de dar a tão sonhada oportunidade aos novos artistas. 

No dia 6 de dezembro, o evento será realizado no Spazio, em Curitiba, tendo como atrações as bandas Sepultura, Dead Fish, Project46, No Way, Brave Heart, Krucipha e Fire Shadow.

Serviço AMPLITUDE ROCK FESTIVAL
Realização Amplitude Produtora e Estúdio
Dias: 29 e 30 de novembro
Local: Clube dos Sargentos
Endereço: Av. Luiz Rink, 187 – Vila São José – Osasco
Hora: 14h (open doors)
Dia 29: Tihuana, Detonautas Roque Clube, Naguetta, Euphúria, Suiteluxo, BQuatro
Dia 30: Raimundos, Dead Fish, Project46, Troll e Muqueta na Oreia
Infoline: (11) 3462-2915 | www.amplitudestudio.com.br
Apoio: Secretaria de Cultura de Osasco e Kiss FM

Ingressos:
1º Lote: R$ 35,00 (individual/1 dia) | R$ 60,00 (ind/combo festival completo)
2º Lote: R$ 45,00 (individual/1 dia) | R$ 70,00 (ind/combo festival completo)

Pontos de venda: 
OSASCO
- B2 Surf - Wear Av. dos Autonomistas, 5059 - Km 18 | (11) 3695-2884
- Microcamp Av; Dos Autonomistas, 2725 - (11) 3699-0111
CARAPICUÍBA 
- A Lenda Tattoo - Travessa David Salomão, 14 - Calçadão | (11) 4183-1071
BARUERI 
- Point Hippie - Rua Campos Sales, 173 - Centro Barueri | (11) 4198-8054
ITAPEVI 
- Casa Marley - Ladeira Hugo Michellotti, 18 - Centro | (11) 4773-3129

Ingresso online e pontos de venda em São Paulo e ABC: www.ticketbrasil.com.br

Evento Facebook: https://www.facebook.com/events/1475432009384329/

.: Dulce Auriemo na 1ª Mostra Anual de Teatro Infantil Sustentável

Dulce Auriemo e a Turminha do Espantaxim marcam presença em evento que mostra a importância de praticar a sustentabilidade no dia a dia.
  

A escritora e autora de obras infantis Dulce Auriemo foi convidada para apresentar o show “Espantaxim e os Guardiões da Natureza”, durante a 1ª Mostra Anual de Teatro Infantil Sustentável (M.A.T.I.S), nos dias 8 e 9 de novembro. Dulce também é idealizadora do Projeto Espantaxim, que há 12 anos incentiva a literatura infantil e estimula a criatividade das crianças através de músicas, jogos, concursos literários, histórias e personagens.

“Espantaxim e os Guardiões da Natureza” é o musical infantil de autoria de Dulce Auriemo, que vem ao encontro dos objetivos do M.A.T.I.S: abordar temas ambientais e conceitos de cidadania, além de propor mudanças no modo como a criança se relaciona com o mundo. Esse show apresenta um tema atual e que deve ser debatido principalmente pelas crianças, que são o futuro do país. Mostra a amizade entre os personagens da Turminha do Espantaxim e sua grande preocupação com o futuro e o bem estar das crianças. O público irá conhecer a música e a história de todos, com destaque para os personagens ecológicos Makiko e Tatuiuiú. 

Dois grandes amigos que nasceram juntos na floresta, num dia muito especial: Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia. Por suas ações solidárias de educação ambiental e preservação do próprio habitat tornaram-se Guardiões da Natureza protegendo a floresta e os outros animais das ameaças do homem. No show, haverá a participação de Dulce e de seus 17 personagens que encantarão crianças e adultos.

O show também será traduzido em libras e promete divertir toda a família. A Mostra M.A.T.I.S estreou durante a Virada Sustentável – no início do semestre - e acontecerá sempre em um final de semana por mês, até janeiro de 2015, no Parque da Água Branca.

Espantaxim MiniMove: Na sexta-feira, dia 7 de novembro, a apresentação será realizada com exclusividade para crianças de escolas públicas de São Paulo. A data vai coincidir com o lançamento do 5º episódio do Projeto Espantaxim MiniMove que terá como tema a Preservação da Natureza. A historinha animada certamente irá agradar e divertir crianças, jovens e adultos.

O Espantaxim MiniMove é uma série de animações em 2D feita exclusivamente para a Web e que mostra divertidas historinhas dos personagens da Turminha do Espantaxim. O primeiro episódio foi ao ar no dia 10/10 em comemoração ao “Dia das Crianças” e desde então segue com apresentações de novas aventuras sempre às sextas-feiras, até Dezembro. 
Os episódios serão exibidos com qualidade HD pelo canal do Projeto no Youtube (youtube.com/espantaxim). A cada vídeo uma historinha diferente será contada abordando assuntos como amizade, brincadeiras, desafios, música e preservação da natureza.

Show “Espantaxim e os Guardiões da Natureza”
Dias e horários: 8 e 9 de Novembro (sábado e domingo), uma sessão às 11h e outra às 15h. Todas as sessões contarão com tradução em libras.
Entrada gratuita e apresentação do show em Libras
Classificação: Livre
Duração: 1 hora
Local: Espaço Cultural Tattersal - Parque da Água Branca (179 lugares) - Avenida Francisco Matarazzo, 455 – São Paulo)
Para mais informações sobre o Projeto Espantaxim, é só acessar www.espantaxim.com.br

.: "Que a força esteja com você" em novas minifiguras

Novas naves e minifiguras exclusivas permitem que as crianças e adolescentes, além dos fãs adultos, recriem algumas cenas e batalhas da série Star Wars e do seriado Clone Wars.


O dia 4 de maio ainda está longe, mas os fãs de Star Wars já tem muito o que comemorar. Antes da data -Dia de Star Wars- que marca a celebração da cultura e honra aos filmes, a linha LEGO® Star Wars, lança oito conjuntos novos, no Brasil. Dirigida a crianças e adolescentes entre seis e 14 anos, embora também atraia os fãs adultos, os produtos permitem a construção das naves da saga Star Wars e do seriado Clone Wars e a reconstituição das principais cenas. 

Para proporcionar maior realismo às construções, as peças vêm com articulações e funções especiais, além de minifiguras novas e exclusivas dos personagens. Da mesma forma que acontece com todos os blocos de montar da LEGO, os conjuntos da linha Star Wars também contribuem para o desenvolvimento de fatores positivos, como a criatividade, coordenação motora e raciocínio lógico. Com estes brinquedos, as crianças e adolescentes podem, inclusive, criar suas próprias histórias e batalhas com os personagens da saga.

Mais detalhes sobre os oito lançamentos da linha LEGO® Star Wars:

PhantomTM (75048)
Nave de ataque fantasma, importante aliado na resistência Rebelde contra o Império na série animada de TV Star Wars, que vem com um disparador de mola de dois sentidos para repelir os ataques dianteiros e traseiros. Em seu cockpit, viaja o jovem herói Ezra Bridger e, na traseira, o seu Droid, Chopper. Inclui a minifigura de Ezra Bridger com uma arma e acessório e uma figura de Chopper. Faixa etária: 7 a 12 anos. Preço sugerido: R$ 129,99.

SnowspeederTM (75049)
O oficial Dak Ralter comanda o Rogue Squadron com Luke Skywalker na Snowspeeder. Com cockpit duplo e armas, além dos disparadores acionados por mola das asas e o disparador de espigas traseiro, a nave está pronta para a batalha. Com a arma de tripé, a luta é emocionante também em solo. Inclui três minifiguras com diversas armas: Luke Skywalker, Dak Ralter e um Snowtrooper. Faixa etária: 7 a 12 anos. Preço sugerido: R$ 189,99.


B-WingTM (75050)
A B-Wing vem equipada com quatro grandes motores, disparadores acionados por mola, cockpit e asas móveis para voo ou pouso. Tudo para recriar a cena épica de Star Wars: Episódio VI – O Retorno de Jedi. Inclui três minifiguras com armas e acessórios: Tem Numb, Piloto Gray Squadron e General Airen Cracken. Faixa etária: 8 a 14 anos. Preço sugerido: R$ 319,99.

JediTM Scout Fighter (75051)
Com escotilha traseira para guardar os contentores de holocrons e sabres de luz, dois disparadores acionados por mola, canhão rotativo e elevatório, deixe este armamento equipado para a luta com o clone trooper Jek-14 e Astromech Droid. O cockpit também pode se transformar em uma cápsula de fuga. Inclui duas minifiguras: Jek-14 e Ithorian Jedi Master, mais um Astromech Droid e RA-7 Protocol Droid. Faixa etária: 8 a 14 anos. Preço sugerido: R$ 399,99.


Mos Eisley CantinaTM (75052)
Neste conjunto, a cantina se abre para recriar as cenas do ajuste de contas entre Han Solo e o caçador de prêmios Rodiano Greedo. Inclui oito minifiguras com muitas armas e acessórios: Han Solo, Luke Skywalker, Obi-Wan Kenobi, Greedo, um Sandtrooper e três músicos da Bith. Faixa etária: 8 a 14 anos. Preço sugerido: R$ 449,99.

The GhostTM (75053) 
Com dois disparadores acionados por mola, compartimento para um míssil sobresselente e um sabre de luz, esta nave tem muito armamento a bordo, como o torreão de arma rotativa de 360 graus. Inclui cinco Minifiguras com armas: Ezra Bridger, Kanan Jarrus, Hera Syndulla, Zeb e um Stormtrooper. Faixa etária: 9 a 14 anos.  Preço sugerido: R$ 589,99.


AT-ATTM (75054)
O AT-AT é um robô de transporte off-road, blindado, que move a cabeça para fazer pontarias com os disparadores. As pernas podem ser ajustadas e o alçapão do corpo pode ser acionado para melhorar suas potencialidades. Inclui cinco minifiguras com muitas armas e um acessório: Condutor do AT-AT, General Veers, Camandante Snowtrooper e dois Snowtroopers. Faixa etária: 9 a 14 anos. 

Imperial Star DestroyerTM (75055)
A Imperial Star Destroyer é a nave oficial da frota do Império. Tem oito canhões rotativos, disparadores acionados por mola, teto removível onde é possível observar o holograma do Imperador Palpatine, cadeiras rotativas para a tripulação, prateleira de armas e painel de controle. Inclui seis minifiguras com diversas armas: Darth Vader, Oficial Imperial, duas Stormtroopers, Tripulação Imperial, Navy Trooper Imperial, mais duas novas figuras: Holograma do Imperador Palpatine e um rato Droid. Faixa etária: 9 a 14 anos.


Sobre o Grupo LEGO: É uma empresa privada com sede em Billund, na Dinamarca. A empresa é de propriedade da família Kirk Kristiansen, que fundou o Grupo em 1932, e atua no desenvolvimento das crianças por meio das brincadeiras e aprendizado. Com base nos mundialmente famosos bloquinhos de LEGO®, a empresa fornece brinquedos, experiências e materiais de ensino para crianças em mais de 130 países.

Conheça o site da LEGO Brasil: www.legobrasil.com.br.

.: 31 de outubro: Peter Hook toca New Order e Joy Division

Peter Hook se apresenta no Clash Club no dia 31 de outubro (sexta). O show faz parte do projeto de Hook de tocar na íntegra e na ordem, os álbuns que marcaram sua trajetória no Joy Division e New Order. 

Em 2011, Peter Hook apresentou um show sobre a curta, porém intensa, história do Joy Division. No ano passado, caiu na estrada novamente para tocar os álbuns "Movement" e "Power, Corruptions & Lies", os dois primeiros do New Order. Em 2014 ele dá sequência a essa cronologia musical com o show “Peter Hook & The Light performing New Order's "Lowlife" and "Brotherhood", que destaca o terceiro e quarto álbum do grupo. 
   
Peter Hook será acompanhado pela banda The Light, formada por seu filho Jack Bates (baixo), David Potts (guitarra), Andy Poole (teclado) e Paul “Leadfoot” Kehoe (bateria). Os destaques do repertório são os mega-hits do New Order “Perfect Kiss”, “Love Vigilantes” e “Bizarre Love Triangle”, além de clássicos do Joy Division, como ”Love Will Tear Us Apart” e “Atmosphere”.

Peter Hook foi baixista e compositor da influente banda de Manchester, Joy Division, que teve sua carreira encerrada abruptamente pelo suicídio de seu vocalista, Ian Curtis, em 1980. O incidente levou os integrantes restantes a formar outra banda, o New Order, que chegou a alturas ainda maiores em termos de fama e popularidade. Em 1982, junto ao New Order e a Tony Wilson, dono da Factory Records, Hook fundou o lendário club Haçienda. A casa foi a sede da ascensão da música eletrônica em Manchester e, consequentemente, na Inglaterra e no mundo. Esta história é contada no filme “A Festa Nunca Termina”, de Michael Winterbottom, e no livro "The Haçienda – How Not to Run a Club", escrito pelo próprio Peter Hook.

Serviço
Show: Peter Hook
Local: Clash Club - Rua Barra Funda, 969 - Barra Funda - São Paulo/SP
Data: 31 de outubro (sexta)
Horário: 23h
Ingressos Antecipados:
- Pista
1º lote R$120,00 (inteira) / R$60,00 (estudante/meia entrada)
2º lote R$140,00 (inteira) / R$70,00 (estudante/meia entrada)
3º lote R$160,00 (inteira) / R$80,00 (estudante/meia entrada)
- Camarote
R$200,00 (inteira) / R$100,00 (estudante/meia entrada)
Pontos de venda:
Bilheteria do Clash Club - Rua Barra Funda, 969 - Barra Funda - São Paulo/SP - Tel: (11) 3661-1500
Rock'n'Roll Burger - Rua Augusta, 538 - São Paulo/SP - Telefone (11) 3255 0351
Venda online: http://tinyurl.com/peterhookbr
Capacidade: 500 pessoas
Censura: 18 anos
Informações: http://www.clashclub.com.br/ / Tel: (11) 3661-1500
Estacionamento: R$20
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