quinta-feira, 5 de março de 2015

.: Ópera infantil comemora seis anos do Museu Catavento

O Catavento Cultural e Educacional, espaço de Ciência e Tecnologia da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, chega aos 6 anos com muito a comemorar. 

Nesse período, recebeu 2,5 milhões de visitantes. Dentre eles, 890 mil estudantes de cinco mil instituições de ensino do Estado de São Paulo e de outros estados, interessados em complementar seus conhecimentos e, ao mesmo tempo, divertir-se muito nas suas mais de 250 instalações.

A comemoração do aniversário do Museu Catavento será no dia 28 de março, sábado, com a apresentação do espetáculo infantil sobre a música erudita brasileira "Operilda na Orquestra Amazônica".

A feiticeira do bem Operilda sonha em ter uma orquestra e recebe uma missão de sua tia Opereta: contar para as crianças a história da música erudita do Brasil em uma hora. Ela corre contra o tempo para, com a ajuda de seis músicos e um livro mágico, passear pelos diversos estilos e ritmos que formam a história da música do país. 

Operilda e seus músicos passam por vários momentos da história para mostrar a influência de europeus, negros escravos, índios e da natureza na formação da nossa música. O repertório escolhido por eles é composto por valsas, modinhas e choros de Ernesto Nazaré e Chiquinha Gonzaga, e pela música erudita de Alberto Nepomuceno, Guerra Peixe, Villa-Lobos, Carlos Gomes e Tom Jobim, mostrando de maneira clara a influência popular e folclórica na formação da chamada música erudita brasileira.

Segundo a autora Andréa Bassitt, o espetáculo tem um objetivo.“O objetivo é estimular a formação de público infantil e público em geral e desmistificar a imagem da música erudita como um tipo de arte de difícil acesso, oferecendo a plateias de diferentes origens sociais e culturais um espetáculo direto, bem-humorado, instrutivo e de qualidade, permeado pela linguagem universal da música”, conclui.

"Operilda na Orquestra Amazônica" recebeu os prêmios APCA Melhor Musical Infantil 2013 e FEMSA, na Categoria Especial pela Divulgação da Música Erudita e Folclórica. O espetáculo foi protagonista da série de concertos didáticos “Aprendiz de Maestro” - evento mensal apresentado pela Associação TUCCA, na Sala São Paulo.

Serviço
Operilda na Orquestra Amazônica
Local: auditório do Catavento
Data: 28 de março de 2015 (sábado)
Horário: 15h30
Duração: 60 minutos
Entrada gratuita
Vagas limitadas

Sobre o Catavento
Fruto de parceria entre as Secretarias Estaduais da Cultura e da Educação, o espaço foi inaugurado em 26 de março de 2009. São mais de 250 instalações, em nove mil metros quadrados, divididas em quatro seções (Universo, Vida, Engenho e Sociedade), cada uma delas elaborada com iluminação e sons diferentes, que contribuem para criar atmosferas únicas e envolventes. Atrações como aquários de água salgada, anêmonas e peixes carnívoros e venenosos, uma maquete do sol e uma parede de escalada onde é possível ouvir histórias de personalidades como Gengis Khan, Júlio César e Gandhi, são apenas alguns exemplos de como o visitante pode aprender e se divertir ao mesmo tempo.

No local também é possível conferir as atrações da Fundação Museu da Tecnologia de São Paulo, que teve seu acervo transferido para o Catavento no início de 2011. Entre os principais equipamentos estão a locomotiva Dübs (fabricada em 1888 na Inglaterra que pertenceu à Cia. Paulista de Estradas de Ferro e foi usada brevemente para o transporte de carga) e o avião DC-3 (1936), que foi utilizado como cargueiro militar na Segunda Guerra Mundial.

Serviço
Catavento Cultural e Educacional
Onde: Palácio das Indústrias - Praça Cívica Ulisses Guimarães, s/no (Av. Mercúrio), Parque Dom Pedro II, Centro – São Paulo/SP
Telefone: (11) 3315-0051 – atendimento das 11h às 17h
Quando: terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria fecha às 16h)
Quanto: R$ 6 e meia-entrada para estudantes, idosos e portadores de deficiência. Entrada gratuita aos sábados.
Idade mínima para visitação: recomendado para crianças a partir de seis anos
Como chegar: www.cataventocultural.org.br/mapas.asp

Acesso por transporte público: estação de metrô Pedro II e terminal de ônibus do Parque Dom Pedro II

Estacionamento: R$ 10 até 4 horas (para visitantes do museu). Adicional por hora: R$ 2,00 (capacidade para 200 carros). Ônibus e vans: R$20,00.

Infraestrutura: acesso para pessoas com deficiência locomotora.

.: Sabrina Sato faz campanha contra vazamento de imagens íntimas

Circulou pela internet um vídeo em que a apresentadora Sabrina Sato aparecia se levantando de uma cama, de calcinha fio dental, ao lado de um homem que não aparece. 

Alguns internautas chegaram até a compará-la à atriz Paolla Oliveira, naquela cena do seriado “Felizes Para Sempre?” que gerou tanto burburinho. Mas tudo não passou de ação de marketing. 

A própria Sabrina explicou que não era um vídeo roubado de sua intimidade, mas o início de uma campanha publicitária para alertar sobre o vazamento de imagens de mulheres em situações comprometedoras, uma violação de privacidade e falta de respeito que vem acontecendo cada vez mais. A causa é nobre e, para esses casos, o melhor, mesmo, é não fazer - para não se arrepender depois.


.: "O Analista e a Sexóloga de Bagé" no Teatro Guarany

Desta quinta-feira, dia 5, até 8 de março, a comédia "O Analista e a Sexóloga de Bagé" pode ser vista no Teatro Guarany, com sessões às 21h (exceto no domingo, quando ocorre às 20h). Dirigida por Claudio Cunha, a peça já foi vista por 2 milhões de espectadores em várias partes do Brasil. 

A história gira em torno de um machão convicto, apegado às suas tradições, autêntico e muito rude. Interpretado por Claudio Cunha, o analista de Bagé, junto com sua recepcionista Margarida, vivida pela atriz Alexandra Dias, recebem o público para uma palestra cujo tema é o riso. Ingressos: R$ 50 e R$ 25 (meia-entrada). Vendas antecipadas com desconto na Rua Joaquim Távora, 149. O Teatro Guarany fica na Praça dos Andradas, 100, Centro. Informações pelo telefone: (13) 3235-2895. 

.: A arte de tirar o brilho no olhar do outro

Por: Mary Ellen Farias dos Santos*
Em março de 2015


Tudo o que aquela jovem da foto sonhava e desejava sumiu. Não teve qualquer chance de concretizar os desejos de um futuro, agora presente.

A cada dia tudo se acomodava e assim... ela permaneceu.

Não se importava com mais nada, ninguém e nem com ela mesma.

Até queria arrumar o cabelo, fazer as unhas, mas a situação não permitia. O seu direito era o de aproveitar o dia de folga limpando a casa. Feliz da vida!



* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm 

quarta-feira, 4 de março de 2015

.: Tito Marcelo disponibiliza "Inexplicável" para download

O cantor e compositor pernambucano, Tito Marcelo, disponibilizou para download gratuito o single “Inexplicável”, através de seu perfil no Soundcloud (https://soundcloud.com/titomarceloo/inexplic-vel). A música faz parte de seu segundo álbum, “Pra Ficar no Sol” e foi composta inspirada em reflexões sobre nossa identidade e em como expressá-la. 

Há também um registro em vídeo da mesma música, já disponível no YouTube​ (https://www.youtube.com/watch?v=U4SD-6GA1VE), que foi captado no estúdio Toca do Bandido, no Rio de Janeiro, onde Tito gravou o álbum. A direção ficou por conta de Gláucio Ayala (Drive Filmes) com assistência de Rodrigo Sabatinelli. 

​Com produção e arranjos de Renato Fonseca (Ed Motta, Alceu Valença, Djavan), o CD “Pra Ficar no Sol” traz 12 faixas, todas de autoria de Tito, que empresta sua bela voz às composições, que falam dos encontros e desencontros da vida moderna. Acompanhando Tito Marcelo uma banda da pesada: João Viana (bateria), Lui Coimbra (violoncelo), André Vasconcellos (baixo), Renato Fonseca (teclados), João Lyra (viola e violão), Marcelo Martins (sax e flauta), Marcos Suzano (percussão), Alexandre Katatau (baixo) e Vinicius Rosa (violão e guitarra). Mais informações: www.titomarcelo.com.br.

.: João Falcão dirige nova montagem de "Ópera do Malandro"

Talvez a obra mais emblemática da carreira de Chico Buarque, a "Ópera do Malandro" já pode ser considerada um clássico do teatro musical brasileiro. Quase quatro décadas após a estreia original (1978), o malandro – como diz uma das célebres canções – surge na praça outra vez em uma nova montagem, com direção de João Falcão.

Esta atual versão, que estreou em julho de 2014 no Rio de Janeiro em uma bem-sucedida temporada, tem elenco basicamente masculino, com uma única atriz, Larissa Luz. O cantor Moyseis Marques interpreta Max Overseas e o grupo de atores que se formou em "Gonzagão - A Lenda" se reencontrou em cena para dar continuidade à pesquisa sobre musicais brasileiros e à parceria com João Falcão. Não à toa, "Gonzagão - A Lenda" estará em cartaz no mesmo Theatro Net SP, em matinês aos sábados e domingos.

Inspirado em "A Ópera do Mendigo" (1728), de John Gay, e em "A Ópera dos Três Vinténs" (1928), de Bertolt Brecht e Kurt Weill, a ‘Ópera do Malandro’ conta a história do contrabandista Max, que casa em segredo com Teresinha, filha de Duran, poderoso dono de bordéis e cabarés da Lapa dos anos 40. Com produção da Sarau Agência, o musical estreia dia 13 de março e fica em cartaz em São Paulo até 3 de maio.

"Chico Buarque foi a figura artística que mais me influenciou. A ‘Ópera’ é um mito, um desafio imenso para o diretor, ao lidar com canções eternas da música popular brasileira e com um texto que marcou época", conta João Falcão, que já assinou a dramaturgia  com Adriana Falcão – e a direção de ‘Cambaio’, cuja trilha foi especialmente composta por Chico e Edu Lobo em 2001.

Para esta nova montagem, João pinçou músicas do espetáculo original e também do álbum "Malandro", de Chico, e do filme homônimo, dirigido por Ruy Guerra em 1985. No roteiro, as clássicas "Folhetim", "Teresinha", "O Meu Amor", "Geni e o Zepelim" e "Pedaço de Mim" se misturam a canções menos conhecidas do cancioneiro buarqueano, como "Sentimental", "Hino da Repressão" e "Uma Canção Desnaturada".

"É incrível perceber a qualidade da produção de um compositor para um mesmo projeto, é um momento muito inspirado e consagrador para o Chico. As canções da ‘Ópera’ ganharam fôlego fora do teatro, se tornaram tão conhecidas que muitos nem sabem que foram feitas para o palco", admira João.


De Luiz Gonzaga a Chico Buarque
Ainda que bastante fiel ao texto, a concepção de João para o musical é original, ao convocar homens para todas as personagens femininas da peça. Já Larissa Luz, única mulher do elenco, viverá João Alegre, uma espécie de narrador e comentarista da trama.

"Colocar atores para interpretar mulheres vem ao encontro de uma tradição teatral secular e também com uma antiga pesquisa minha’, explica João, responsável por ‘inverter os gêneros’ em outros trabalhos, como a série ‘Sexo Frágil’ (TV Globo) e em peças como ‘Mamãe Não Pode Saber’ e ‘Gonzagão – A Lenda’".

Foi justamente o elenco deste musical inspirado na trajetória de Luiz Gonzaga que motivou João a trabalhar com a "Ópera". Depois de uma extensa turnê nacional e com mais de cem mil espectadores, o grupo que se formou – elenco, produção e direção – quis dar continuidade com o trabalho e agora repete a parceria.

Integrantes do elenco de "Gonzagão", Adren Alves, Alfredo Del Penho, Eduardo Rios, Fabio Enriquez, Larissa Luz, Renato Luciano e Ricca Barros estão novamente em cena, ao lado de atores aprovados em uma concorrida audição (Bruce de Araújo, Eduardo Landim, Rafael Cavalcanti e Thomas Aquino).

Já Max Overseas encontrou um intérprete bastante familiarizado com o seu habitat: a Lapa carioca. Moyseis Marques, experiente sambista e cantor de shows nos bares da região, fez seu primeiro trabalho como ator neste musical. João assistiu a uma apresentação de Moyseis e encontrou a essência do célebre malandro da peça. Passado no teste de atuação, o cantor - e agora também ator - embarcou de cabeça no desafio.

A Sarau Agência, produtora de Gonzagão, assina novamente a empreitada, assim como a figurinista Kika Lopes e o iluminador Cesar de Ramires. Aurora dos Campos se junta à equipe criativa e fica responsável pela cenografia, que – dentro de toda a proposta da direção – fugirá do realismo, enquanto os figurinos vão brincar com a mistura de épocas e estilos. "É um espetáculo de época (se passa nos anos 40) e teve uma primeira e mítica montagem nos anos 70, que hoje já é de época. Os figurinos vão brincar com isso também", conta João.

Esta nova versão forma mais um capítulo deste clássico sui generis que estreou em junho de 1978 no Teatro Ginástico (RJ) e seguiu com sessões lotadas por mais de um ano, em apresentações de terça a domingo. Baseado em "A Ópera do Mendigo" (1728), de John Gay, e em "A Ópera dos Três Vinténs" (1928), de Bertolt Brecht e Kurt Weill, o texto da "Ópera do Malandro" teve direção original de Luís Antonio Martinez Correa, que conduziu meses de estudo sobre o tema e as tramas das peças.

No elenco original constavam nomes como Ary Fontoura (Duran), Claudia Jimenez (Mimi Bibelô), Elba Ramalho (Lucia), Emiliano Queiroz (Geni), Maria Alice Vergueiro (Vitória), Marieta Severo (Teresinha). A direção musical ficou a cargo do maestro John Neshling, que também assinou os arranjos. A cenografia e os figurinos eram de Maurício Sette e a iluminação de Jorginho de Carvalho.

Nos últimos 15 anos, o musical ganhou montagens de Gabriel Villela (em 2000) e da dupla Charles Möeller e Claudio Botelho (2003).

Ficha Técnica
Adaptação e direção: João Falcão
Direção Musical: Beto Lemos
Direção de Produção e Idealização: Andréa Alves
Com: Adrén Alves, Alfredo Del Penho, Bruce Araújo, Davi Guilhermme, Eduardo Landim, Eduardo Rios, Fábio Enriquez, Guilherme Borges, Larissa Luz, Rafael Cavalcanti, Renato Luciano, Ricca Barros e Thomás Aquino.
Apresentando: Moyseis Marques
Cenografia: Aurora dos Campos
Figurinos: Kika Lopes
Iluminação: Cesar de Ramires
Coreografia: Rodrigo Marques
Projeto de Som: Fernando Fortes
Visagismo: Uirandê de Holanda
Assistente de Direção: Clayton Marques
Programação Visual: Gabriela Rocha
Músicos: Beto Lemos (rabeca, viola e guitarra), Daniel Silva (Violoncelo e baixo elétrico), Rick De La Torre (bateria e percussão), Roberto Kauffmann (teclado e acordeon), Frederico Cavaliere (clarineta) e Dudu Oliveira (flauta, sax e bandolim).

Serviço
Ópera do Malandra
De 13 de março a 3 de maio
Sextas, às 21h. Sábados, às 21h30. Domingos, às 20h.

"Gonzagão - A Lenda"

De 14 de março a 5 de abril
Sábados, às 18h. Domingos, às 16h30.

Theatro Net São Paulo
Endereço: Rua Olimpíadas, 360 - Itaim Bibi - Shopping Vila Olímpia – 5º piso

.: Senac Santos apresenta palestra sobre saúde financeira

Evento é uma oportunidade para quem precisa estar alinhado com as mudanças do mercado e fazer bons investimentos com riscos minimizados
O Senac Santos realiza no sábado, 7 de março, das 9h às 11h, a palestra gratuita "Aprenda a Investir o seu Dinheiro", que destaca as mudanças do setor, atualiza sobre as novas ferramentas disponíveis no mercado e divulga alternativas que permitam fazer investimentos rentáveis e com riscos menores, normalmente pouco conhecidas.
Para quem deseja aprofundar seus conhecimentos no tema, o Senac Santos está com inscrições abertas para o curso de Pós-graduação Controladoria e Finanças. É ideal para aqueles que querem desenvolver visão analítica e prática, o que permite controlar e acompanhar o planejamento estratégico das empresas.
Para participar da palestra os interessados devem fazer a inscrição pelo site: www.sp.senac.br/santos. Mais informações, por telefone (13) 2105-7799 ou diretamente no balcão de atendimento do Senac Santos.
Palestra Aprenda a Investir o seu Dinheiro
Data: 7/3
Horário:
das 9h às 11h

Valor:
Gratuito

Local:
Senac Santos - Av. Conselheiro Nébias, 309 - Vila Matias

.: Pesquisa revela vantagens de trabalhar em casa

Aumento na qualidade de vida e economia no tempo de deslocamento ao trabalho são os pontos-chave na satisfação de funcionários de call center home office. 

Agentes da Home Agent, empresa de solução em terceirização de call centers em que os operadores trabalham em home office, foram submetidos à pesquisa de satisfação e 98% afirmam que trabalhar em casa melhorou a qualidade de vida também da família. 93,1% afirmam que são responsáveis pela diminuição do caos diário no trânsito. A pesquisa ainda aponta que 50% dos atendentes, após ganharem mais tempo, voltaram a estudar e 42% pretendem em breve cursar o ensino superior.

 O modelo de trabalho oferecido pela  Home Agent é pioneiro no segmento de Contact Centers, onde os operadores trabalham em casa e não precisam mais perder até 4 horas diárias no trânsito para chegar ao trabalho, que ao longo de um ano completo representam até 60 dias que ganham por trabalhar em casa. “Trabalhar em casa não melhora apenas a qualidade de vida dos funcionários, mas também atinge  todos os usuários do trânsito (transporte coletivo ou individual), são por dia centenas de pessoas a menos nas ruas”, explica Fabio Boucinhas, CEO da Home Agent, a primeira empresa no país de terceirização de call centers, na qual todos os atendentes trabalham em sistema home office.

 A pesquisa é unânime em afirmar que o modelo de trabalho oferecido pela Home Agent é excelente  tanto para os negócios, pois reduz custos com funcionários in loco, quanto para a qualidade de vida e melhor desempenho dos colaboradores. O número de absenteísmo é menor, planos de vida como ter filhos e voltar a estudar podem ser concretizados e é possível dar mais atenção ao corpo e à educação dos filhos. “Funcionário feliz e com menos preocupação trabalha melhor, e atendentes de Contact Centers precisam trabalhar felizes, pois são o principal ponto de contato das empresas com seus consumidores”, afirma Fabio.

 70% dos entrevistados já recusou trabalho por conta da distancia, 95% afirmam se sentirem mais seguros trabalhando em casa, por não se expor a riscos como assalto e acidentes. A pesquisa não deixa duvidas que quem trabalha em casa só tem a ganhar. A saúde também ganha com essa mudança,  mais de 80% afirmam que se alimentam melhor, dormem melhor e ficam menos doentes por trabalhar de casa. “As preocupações e o estresse diário que contribuem para baixar a  imunidade quase não existem no sistema de trabalho Home Agent”.

 O setor sofre. Não só a percepção do mercado em relação ao telemarketing é negativa, como 50% dos trabalhadores da área são realmente insatisfeitos (dados de pesquisa feita por alunos da Universidade Nove de Julho). 60% dos operadores sofrem de má digestão e tensão. Os fatores que mais acarretam a insatisfação desses profissionais são: reconhecimento por parte dos clientes; auto-realização com trabalho exercido; número de pausas no trabalho; grau de cobrança exercido pelos supervisores; canais de comunicação para sugestões de melhoria; ser tratado como ser humano. “A Home Agent chegou ao mercado quebrando esses paradigmas com uma proposta eficaz e inteligente. Estamos crescendo rapidamente”.

 Sobre a Home Agent
Nascida em 2011 por uma demanda específica de um banco nacional, a Home Agent aprimorou seu sistema de trabalho como solução inovadora de tele-atendimento chegando a um modelo mais inteligente e eficiente. Liderada por Fabio Boucinhas, a Home Agent presta serviços de SAC 24/7, vendas, gestão de riscos, pesquisas e outras soluções. Rompendo com os padrões estabelecidos pelas empresas de call center no Brasil, a Home Agent propôs um novo modelo, baseado em qualidade de vida dos atendentes e baixo custo de implementação. www.homeagent.com.br.

.: Exposição apresenta arte de Lena Bergstein no MuBE

Até o final de março, a artista plástica Lena Bergstein expõe no MUBE uma série contínua de 18 telas, um conjunto de livros de artista e o trabalho inédito multimídia de fotos e escritos, "Cartas de Odessa". 

A exposição leva o título de "Narrações", pois a artista define seu trabalho como: “um conjunto de narrações e de relatos do que sente, percebe e pensa, como se fossem uma biografia/autobiografia inscrita nos azuis, nas fotos e cartões postais”.

"Cartas de Odessa", que está exposta pela primeira vez, são superposições de fotos de pessoas do início dos anos 1900 na distante Odessa – Rússia, com fragmentos de cartas, com fotos da paisagem da cidade tiradas da casa da artista. O resultado é a ligação entre o antigo e contemporâneo por relatos escritos.

A entrada do MuBE é gratuita. Todas as segundas-feiras de abril e junho, a artista vai dar aulas sobre como fazer livro de artista (http://mube.art.br/curso/livro-de-artista-imagem-e-texto/).

.: Poeme-se e FLUPP promovem ação inédita no Brasil no sábado

A FLUPP (Festa Literária Internacional das Periferias) e a Poeme-se , primeira grife de camisetas poéticas do Brasil, planejam colocar a poesia em movimento na próxima edição da Feira do Rio Antigo, que acontece no sábado, 7 de março, com a ação poética “Poemas para viagem”. A ação faz parte da comemoração pelos 450 anos do Rio de Janeiro.

A versão brasileira é inspirada na proposta criada pela poetisa britânica Hannah Walker e contará com poetas que fazem parte da história da FLUPP. Nela, os apaixonados pelos versos que visitarem o estande da Poeme-se serão convidados a se sentarem com os poetas para um bate-papo e poderão pedir um poema, momento em que terão a oportunidade de dar asas à imaginação, já que a temática é livre. Funciona da seguinte forma: um "chef-poeta" escolhido pela FLUPP escreverá versos de acordo com as especificações do interessado e “servirá”, em poucos minutos, um poema inédito, quentinho e sob medida para os famintos por cultura.

Ainda no evento, a marca lança a estampa João do Rio, que homenageia a Cidade Maravilhosa prestando tributo a uma figura que a viveu como poucos. “Ele pintou a cidade em suas crônicas. Eternizou as ruas, festas, costumes, pessoas e bares do Rio em seus textos. A cidade deve muito à poesia de João do Rio. A poesia dele deve muito a essa cidade”, diz Gledson Vinícius.

A Poeme-se é natural do Rio de janeiro e recebe influência cotidiana dessa cidade maravilhosa, “purgatório da beleza e do caos”. Por estar no subúrbio e vivenciar a realidade de um lugar historicamente segregado e, ao mesmo tempo, tão potente, temos um ponto de vista singular. Por ter sido benzida pelo samba e pelos versos de tantos ilustres cariocas de todas as partes do mundo, temos valores próprios. Se formos olhar no DNA da empresa-verso, sem dúvidas tem Rio de Janeiro - completa o co-fundador da Poeme-se.

.: Fotógrafos registram estilo de vida caiçara em exposição em SV

Com qual olhar representamos o estilo de vida caiçara? As mais variadas respostas a esta questão compõem a exposição fotográfica "Foco Caiçara", que acontecerá a partir desta sexta-feira, 6 de março, nas Oficinas Culturais de São Vicente (Rua Tenente Durval do Amaral, 72 - Catiapoã).

A mostra é uma iniciativa conjunta da Wídia Cultural, Oficina Cultural Pagu e a Revista Sanatório Geral e tem apoio da Secretaria de Cultura de São Vicente e estará aberta ao público de segunda a sábado, das 9h às 17h, até o dia 30 de março.

"A proposta é do fortalecimento da identidade caiçara do litoral paulista sobre as diferentes formas de ver, olhar e de entender a vida e a relação do ser humano com o mar", explica um dos autores do projeto, Rodrigo Montaldi Morales.

A exposição de 50 imagens de 25 participantes é o resultado do curso promovido no semestre passado em Santos. Além de Rodrigo, os fotógrafos Alyson Montrezol e Tom Leal capacitaram o coletivo sobre técnicas para produção de fotos e exposição, acompanhando também as sessões na Ilha Diana e no Gonzaga.

A dicotomia entre a cidade grande e a cultura tradicional, as belezas das praias e o agravamento da poluição são alguns dos temas captados pelo grupo nesta mostra que já circulou em Santos, Cubatão e Bertioga até fevereiro deste ano.

Participam do Foco Caiçara: Alessandra Marques, Bia Moraes, Bruno Canuto, Catharina Apolinário, Claudionor Silva, Cristina Lima, Emanuelle Fuzinato, Gabriel Buson, Gabrielly Canuto, Gescy Silva, Isabel Darcie, Jéssica Kelly, José Mota, Juliana Brás, Luiza Maria Escardovelli, Marcelo Rodrigues, Marcos Castro, Maria Alive Souza, Paulo Rosano Rodrigues, Priscilla Kovacs, Raphael Angelo, Ricardo Gomes, Tito Wagner, Walney Reis Fernandes e Walter Machado.

.: Cronista Marcus Vinícius Batista no programa "Encontros", em SV

Este ano, o autor do livro "Quando os Mudos Conversam", o jornalista Marcus Vinícius Batista, é o convidado para a temporada 2015 do programa Encontros da Secretaria da Cultura de São Vicente.

Iniciado em abril de 2014, o programa convida artistas, produtores culturais, participantes de movimentos artísticos e instituições culturais para falar sobre suas áreas de atuação em conversas que acontecem duas vezes ao mês. O evento é gratuito e acontece no próximo dia 11 de março, quarta-feira, às 19h30, nas Oficinas Culturais (Rua Tenente Durval do Amaral, 72, Catiapoã).

Bate-papo 
Sabe aquele professor preferido de filosofia, os nomes curiosos de bebidas no Nordeste ou o primeiro jogo de futebol da sua filha? Então, todas essas situações simples são exaltadas nas crônicas do santista Marcus.

Na ocasião o autor tratará sobre a arte de relatar casos do cotidiano, também instigando os participantes a se engajar na área de literatura. “O meu livro é, acima de tudo, um pedaço de mim mesmo. É a radiografia de caminhos, meus e de outras pessoas, que inevitavelmente me transformaram no escritor que sou hoje, diferente do que serei na próxima crônica a ser escrita”, comenta o escritor, que levará suas obras à venda para o público.

Marcus Vinícius Batista é jornalista, colunista de um jornal da região e professor dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Ele também colabora na Revista Guaiaó e nos sites Jornalirismo e CulturalMente Santista.

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