quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

.: “Os Três Porquinhos” em temporada no Teatro Folha

 
.: Em temporada no Teatro Folha, espetáculo tem Claudio Marinho, Gigio Badaró, Kelita Carvalho e Victor Di Lourenço. Adaptação e direção de Pitty Webo. Conto clássico busca a identificação do público infantil com as personagens. Crédito da fotografia: Karine Alves.


O espetáculo “Os Três Porquinhos”, adaptado e dirigido por Pitty Webo, inicia temporada no Teatro Folha no dia 4 de fevereiro e fica em cartaz até o final de março aos sábados e domingos, às 17h40. A montagem propõe um divertido jogo lúdico, com comédia e aventura, abordando temas como solidariedade, medo e compaixão entre irmãos. A história acontece numa noite muito movimentada na floresta.

O porquinho Puffy é estudioso, seu irmão Poffy é guloso e preguiçoso, e a porquinha Piffy é medrosa. Mesmo com tantas diferenças, eles precisam se unir porque o inverno está chegando e com ele a ameaça de um faminto lobo, que logo se mostra divertido e atrapalhado. O lobo se julga um ótimo ator, mas na realidade é um canastrão com figurinos de época, fazendo referências ao personagem Hamlet, de Shakespeare.

A montagem busca a identificação do público infantil com as personagens. Por isso os porquinhos brincam muito. Puffy, Poffy e Piffy brincam com a língua inglesa, fazem desafios de tabuada e conversam sobre astronomia. “A ideia é fazer com que as crianças se identifiquem com matérias escolares. Os porquinhos desta montagem gostam de ler, de questionar tabuada, de saber os nomes dos animais, estudar o sistema solar e a língua inglesa. Usamos matérias do primário e as colocamos em cena como brincadeiras divertidas”, diz a diretora Pitty Webo, que sempre estimula a interatividade com a plateia em suas peças para crianças.

O lobo inventa disfarces e julga dominar poderosas técnicas de convencimento para atrair os porquinhos. Enquanto ele não aparece, Puffy, Poffy e Piffy exploram a sua capacidade de comunicação corporal em mímicas. A encenação valoriza a construção física das personagens, busca um jogo ágil entre os atores, que brincam com instrumentos musicais e cantam em gromelô cantigas, como, “Marcha Soldado”, “Ciranda Cirandinha” e “Hava Nagila”.

Pitty Webo observa que, ao mesmo tempo em que cria situações novas para as personagens, aborda a história clássica sem enfatizar o medo e a violência presentes em tantos contos. “Nas minhas adaptações os personagens resolvem o seu próprio conflito e vencem seu medo. E através da comédia, descontruímos os vilões, justificando também seus objetivos”, diz. 

Sobre o elenco
Claudio Marinho
É formado pela Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará e fez curso de atuação para cinema no Studio Fátima Toledo. Estudou com Carlos Simioni (Grupo Lume), Eduardo Moreira (Grupo Galpão), Amir Haddad (Grupo Tá na Rua) e Kil Abreu, entre outros profissionais. Atuou nas peças “Perfídia Quase Perfeita”, “A Fábula das Águas” e dirigiu “Fogo Cruel em Lua de Mel”, entre outras montagens da Cia. Fé Cênica. No cinema, fez os curtas-metragens “Epílogo” e “X”, de Simone Bastos; “Severa Romana”, de Bio Souza.

Gigio Badaró
Ator há 23 anos, com diversos trabalhos no teatro e participações na TV. Estudou nos cursos Macunaíma e Célia Helena. Fez a personagem Ronald MacDonals e atuou recentemente na peça “Mulheres Solteiras Procuram”, ao lado da atriz e diretora Pitty Webo. Um dos seus últimos trabalhos foi uma participação na série “O Negócio”, da HBO.

Kelita Carvalho
Formada pela Oficina de Atores Nilton Travesso. No teatro produziu “A Cigarra e as Formigas”, com André Grecco; Atuou em “As Filhas das Princesas”, com direção de Maria Luiza; “A Chapeuzinho Vermelho” e “Mulheres Solteiras Procuram”, direção de Pitty Webo. Participou do videoclipe de Barbara Ohana, com direção de Daniel Rezende. Atualmente faz a adaptação do texto “A Mais Forte”, de August Strindberg, e escreve roteiro cinematográfico.

Victor Di Lourenço
Ator formado pelo Senac Lapa-Scipião. Protagonizou o musical “The Wiz”, da Cultura Inglesa Theatre Group; atuou em “Nossa Senhora Aparecida”, da Cia. dos Hypócritas; e no musical infantil “A Aventura de Ícaro”, da Cia. do Sereno. Atualmente trabalha na peça “A Chapeuzinho Vermelho”, com texto e direção de Pitty Webo.

Sobre a autora e diretora Pitty Webo
Diretora, autora e atriz. É Bacharel em Artes Cênicas pela Universidade do Rio de Janeiro (UNI-RIO), formada pela Casa das Artes de Laranjeiras (C.A.L), e MBA em Gestão Cultural na Universidade Cândido Mendes. Tem em seu currículo mais de vinte peças de teatro, entre elas, "As Aventuras de Tom Sawyer" (direção de Michel Bercovitch) que lhe rendeu o Prêmio Maria Clara Machado de melhor atriz por protagonizar o menino Tom Sawyer.

Começou a fazer teatro para crianças em 1994 no Teatro Tablado dirigida por Maria Clara Machado. Depois trabalhou com Karem Acioly e Lucia Coelho. Após se formar em Artes Cênicas na Universidade do Rio de Janeiro, iniciou uma pesquisa de linguagem contemporânea no teatro para crianças com os textos “A Chapeuzinho Vermelho” (2004), “Os Três Porquinhos” (2005), “Cinderella nos Anos 80” (2005) e “As Aventuras de João e Maria no Teatro” (2013). Em 2015 criou uma peça para bebês, "O Nascimento do Patinho Feio".

Após fazer teste entre 500 atrizes concorrentes, entrou para o elenco de "Confissões de Adolescente" e passou a trabalhar com o diretor Domingos de Oliveira como atriz e assistente de direção. Com ele fez o musical "Cabaré Filosófico" e "Os Melhores Anos de Nossas Vidas", sua primeira produção.

Em 2009 escreveu, dirigiu e atuou na comédia “Mulheres Solteiras Procuram”, em cartaz initerruptamente até hoje e cujo sucesso lhe rendeu o convite para lançar seu primeiro livro que hoje é campeão de vendas da Editora Giostri. Atuou nas novelas "Suave Veneno", "Malhação" e "Mulheres Apaixonadas" na TV Globo.

Ganhou os prêmios Top of Business de Cultura (2015), Inspiração do Amanhã Categoria Artes Cênicas (2014), Prêmio O.K. Melhor Espetáculo Musical por “Eles e Eles” (2007), Prêmio Contigo de melhor Atriz Revelação Televisão (2004), e Prêmio Maria Clara Machado de melhor Atriz Teatro (2002).

Ficha Técnica
Texto e direção: Pitty Webo
Elenco: Claudio Marinho, Gígio Badaró, Kelita Carvalho e Victor Di Lourenço
Ilustração: Marilena Saito
Desenho de figurino e caracterização: Pitty Webo
Costureira e modelista: Joana Sales
Assistente de figurinos: Lulu
Desenho de cenário: Pitty Webo
Marceneiro: Reinaldo Lopes
Montagem de cenário: Edmilsom Souza
Trilha sonora: Pitty Webo
Arranjos: Victor Di Lourenço
Preparação corporal: Pitty Webo
Desenho de luz: Pitty Webo
Transportador oficial: ML Entregas Urgentes
Produção de elenco: Marya Cecília Ribeiro
Produção e marketing cultural: Andréia Pacheco
Realização: Pitty Webo Arte & Cultura Ltda.

Serviço – "Os Três Porquinhos”
Local: Teatro Folha
Temporada: 4 de fevereiro até 26 de março
Apresentações: sábados e domingos, às 17h40
Ingresso: R$ 25,00 (setor único)

Duração: 50 minutos
Classificação indicativa: a partir de 3 anos

*Valores referentes a ingressos inteiros. Meia-entrada disponível em todas as sessões e setores de acordo com a legislação.

Teatro Folha
Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço / tel.: (11) 3823-2323 - Televendas: (11) / 3823 2423 / 3823 2737 / 3823 2323 Site: www.teatrofolha.com.br
Vendas por telefone e internet/ Capacidade: 305 lugares / Não aceita cheques / Aceita os cartões de crédito: todos da Mastercard, Redecard, Visa, Visa Electron e Amex / Estudantes e pessoas com 60 anos ou mais têm os descontos legais / Clube Folha 50% desconto / 50% de desconto para funcionários e clientes do Cartão Renner. Horário de funcionamento da bilheteria: de terça a quinta, das 15h às 21h; sexta, das 15h às 00h; sábado, das 12h às 00h; e domingo, das 12h às 19h / Acesso para cadeirantes / Ar-condicionado / Estacionamento do Shopping: R$ 14,00 (primeiras duas horas) / Venda de espetáculos para grupos e escolas: (11) 3113-3215 / 97628-4993 / Patrocínio do Teatro Folha: Folha de S.Paulo, CSN, LG, Privalia, Nova Chevrolet, Wickbold, Owens, Teleperformance e Grupo Pro Security.

.: “Pesadelo na Cozinha”, com Erick Jacquin, estreia nesta quinta


O chef Erick Jacquin comanda o programa "Pesadelo na Cozinha" a partir desta quinta-feira, dia 26, às 22h30, na tela da Band. A versão brasileira do formato britânico “Kitchen Nightmares” - sucesso mundial já exibido nos Estados Unidos, Reino Unido, Países Baixos, Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Grécia, Turquia e Suécia - também será levada ao ar aos domingos no Discovery Home & Health, a partir do dia 29, às 20h05.

Nesta primeira temporada, Erick Jacquin vai salvar 13 restaurantes que estão à beira da falência, encontrando as falhas e as possíveis soluções para que os empreendimentos voltem a dar lucro. Cardápio ultrapassado, fregueses insatisfeitos e falta de profissionalismo são apenas algumas das dificuldades que o chef vai ajudar a resolver. “O principal problema na maioria dos restaurantes é a desorganização. Muitas coisas fogem do controle do gerente, o que acaba refletindo no baixo movimento”, explica Jacquin.

No início de cada episódio, o programa faz um panorama do estabelecimento, destacando seus principais problemas. Em seguida, Erick Jacquin se reúne com o dono do restaurante para entender melhor os pontos que estão contribuindo para o declínio do negócio. O chef analisa a qualidade dos pratos e observa o serviço oferecido aos clientes.

No interior da cozinha, Jacquin confere o desempenho e o entrosamento dos profissionais. Utilizando toda sua expertise acumulada ao longo dos anos, ele identifica as falhas existentes e aponta as possíveis soluções. É nesse estágio que os conflitos com o dono começam a aparecer, já que são trazidos à tona problemas como a falta de organização e processos ineficientes. “Cada restaurante é uma história diferente. Eu já chorei, já dei risada e até vomitei por causa de tanta sujeira. Durante as gravações, encontrei uma coisa que nunca tinha visto em um restaurante: um rato. Aí não dá”, revela o chef.

Depois de analisar todos os pontos que precisam ser melhorados, é hora de arregaçar as mangas e colocar em prática as soluções propostas pelo chef. As mudanças são radicais: desde a renovação completa de um cardápio até uma reforma do estabelecimento. Com todas as sugestões colocadas em prática, o chef acompanha a reabertura do restaurante, conferindo o serviço na cozinha e no salão.

Erick Jacquin já sofreu na pele as mesmas dificuldades enfrentadas pelos restaurantes do "Pesadelo na Cozinha". Entre 2006 e 2014, ele comandou o premiado restaurante francês La Brasserie Erick Jacquin, em São Paulo, que acabou fechado por problemas financeiros. “Quem passou por um problema assim sabe como é. Eu já passei e dei a volta por cima. Nunca fechei um restaurante por falta de qualidade, mas sim por problemas financeiros. Quem passa por esse problema pode ajudar os outros, quem não sabe, não pode”, finaliza Jacquin. O "Pesadelo na Cozinha" é patrocinado por Brahma Extra, Heinz e PagSeguro UOL. 

Sobre Erick Jacquin
O chef Erick Jacquin é um dos mais importantes e premiados chefs franceses em atividade no Brasil. Jurado da versão brasileira do programa "MasterChef", ele comandou o premiadíssimo restaurante francês La Brasserie Erick Jacquin, que operou de 2006 a 2014 em Higienópolis e no Itaim Bibi, em São Paulo. Hoje é chef consultor dos restaurantes Le Bife e Tartar&Co. Em outubro de 2014, recebeu do Cônsul Geral da França as insígnias de Chevalier na ordem da Légion d’honneur de France. Outros títulos e comandas recebidas pelo chef: Maître Cuisinier de France, Chevalier Du Mérite Agricole e Membre de L´Ordre des Couteaux de Champagne.

"Pesadelo na Cozinha" é uma co-produção da Band com o Discovery Home & Health. O programa vai ao ar todas as quintas-feiras, às 22h30, na tela da Band (com transmissão simultânea no site do programa e no aplicativo da emissora para smartphones) e aos domingos, às 20h05, no Discovery Home & Health com reapresentações às sextas-feiras às 23h10. Saiba mais sobre o programa em www.band.com.br/PesadeloNaCozinha e siga as redes sociais: Facebook, Twitter e Instagram.

.: O Terço volta para Santos, 40 anos depois”, em prol da ONG TamTam

O Terço volta para Santos, 40 anos depois”, com o seu mais recente trabalho, músicas do DVD em 3D, em prol da ONG TamTam. O show acontece no dia 28 de janeiro no Teatro Municipal Braz Cubas. 


O Terço, um dos nomes mais importantes do Rock Brasileiro dos anos 70, volta a Santos 40 anos, depois da última apresentação na cidade (em 1977), em show em prol da ONG TamTam. O retorno se dá com a formação mais famosa, responsável pelos discos "Criaturas da Noite" e "Casa Encantada", com Flávio Venturini (teclados e vocal), Sergio Magrão (baixo e vocal), Sergio Hinds (guitarra e vocal),e  completando o time, o baterista Fred Barley, que substitui Luís Moreno, falecido em 2002. 

O grupo acabou de lançar o CD/DVD "O Terço em 3D" e traz a Santos o  show a com as participações especiais de Cezar de Mercês, compositor e músico, autor do maior hit da banda, a canção "Hey Amigo", e Claudio Venturini, guitarrista e cantor do 14 BIS.Uma grande oportunidade de ver no palco os irmãos Flávio e Claudio Venturini.

No repertório do show, músicas como "Hey Amigo"", "Criaturas da Noite", "1974", e outros sucessos. O show será em benefício do Projeto TamTam, que faz a inclusão de pessoas com necessidades especiais através da cultura e da arte. Produção: Roberto Mohamed.

Serviço:
Show de O Terço em Santos
Sábado, 28 de janeiro
Abertura: 20h30
Show: 21h
Local: Teatro Municipal Braz Cubas
Endereço: Av. Senador Pinheiro Machado, 48 - VIla Mathias, Santos - SP
Ingressos: R$ 100 (inteira), R$ 50 (meia – plateia), Meia : estudantes, professores, aposentados, idosos, portadores de Cartão Itaucard, assinantes do Jornal A Tribuna + 1 acompanhante e carteira OAB + 1 acompanhante
Ingressos: http://compreingressos.com/espetaculos/7777-o-terÇo-com-flÁvio-venturini-sergio-hinds-sergio-magrÃo-e-fred-barley

Pontos de Venda:
Quiosque Compreingressos 
2º Piso Do Shopping Miramar - Gonzaga - Santos 
Segunda a sábado, das 10h às 22h - Domingo das 15 às 21hs
Bilheteria do Teatro Municipal Braz Cubas, de terça a sábado, das 13h às 19h 
Aceita dinheiro, débito e crédito.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

.: Ícone da literatura, ¨"O Menino Maluquinho" de Ziraldo vira roupa

"O Menino Maluquinho", a grande obra infantil de Ziraldo lançado em 1980 no dia do seu 48º aniversário, estará agora estampado em camisetas para crianças e em bodies para bebês, graças a parceria inédita com a Reserva Mini. A coleção traz mais de 50 estampas com o personagem principal em diversas situações e usando a sua marca registrada: o panelão na cabeça. As peças custam R$99 (camisetas) e R$109 (bodies).

.: Mutações da literatura no século XXI, com Leyla Perrone-Moisés

Segundo a professora e escritora Leyla Perrone-Moisés a literatura tem hoje uma presença frágil na mídia e no ensino, mas revela uma grande vitalidade em sua prática. Nunca se escreveu e se publicou tanto. Mas é, sobretudo, uma literatura de consumo, perecível e descartável. Para que a literatura mantenha a qualidade que alcançou através dos séculos, é preciso cuidar dela no ensino.

A escritora participa de encontro no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc, no dia 9 de fevereiro, no qual discute temas atuais da literatura contemporânea e sobre os quais refletiu em seu recém-lançado livro "Mutações da Literatura no século XXI" (Cia. das Letras, 2016).

Leyla Perrone-Moisés é professora Emérita da FFLCH da USP. No exterior, lecionou em universidades francesas e norte-americanas. É autora de livros de crítica literária, tendo se dedicado especialmente às obras de Roland Barthes, Fernando Pessoa e Lautréamont. Em 2013, recebeu o Prêmio Fundação Bunge pelo conjunto da obra.

Sobre o CPF Sesc
Inaugurado em agosto de 2012, o Centro de Pesquisa e Formação do Sesc é uma unidade do Sesc São Paulo voltada para a produção de conhecimento, formação e difusão e tem o objetivo de estimular ações  e desenvolver estudos nos campos cultural e socioeducativo.

Além do Curso Sesc de Gestão Cultural - que visa a qualificação para a gestão cultural de profissionais atuantes no campo das Artes, tanto de instituições públicas como privadas - a unidade proporciona o acesso à cultura de forma ampla, tematicamente, por meio de cursos, palestras, oficinas, bate-papos, debates e encontros nas diversas áreas que compreendem a ação da entidade, como artes plásticas e visuais, ciências sociais, comportamento contemporâneo e cotidiano, filosofia, história, literatura e artes cênicas, voltadas para o público em geral.

Mutações da literatura no século XXI
Dia 9 de fevereiro de 2017, quinta, das 19h30 às 21h30.
Recomendação etária: 16 anos. Número de vagas: 30.
Grátis, mediante inscrição.
Tradução em Libras disponível. Faça sua solicitação com no mínimo dois dias de antecedência da atividade através do e-mail centrodepesquisaeformacao@sescsp.org.br.
Informações e inscrições pelo site (sescsp.org.br/cpf) ou nas unidades do Sesc no Estado de São Paulo.

Centro de Pesquisa e Formação do Sesc
Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – 4º andar.
Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 10h às 22h. Sábados, das 9h30 18h30.
Tel: (11) 3254-5600

.: Cynesystem transmite final do Super Bowl ao vivo em 5 estados

Amantes do futebol americano poderão torcer nas arquibancadas cinematográficas brasileiras no próximo dia 5. Isso porque a Rede Cinesystem Cinemas vai transmitir a final do Super Bowl em cinco unidades da rede: Américas Shopping (RJ), Iguatemi Florianópolis (SC), Morumbi Town Shopping (SP), Parque Shopping Maceió (AL) e Rio Anil Shopping (MA). É a oportunidade perfeita para quem quer aproveitar o jogo mais importante da NFL (National Football League), a principal liga de futebol americano dos Estados Unidos, ao vivo e com qualidade de imagem e sons cinematográficas.

Os ingressos custam R$60 (inteira) e R$30 (meia). Nos complexos do Américas Shopping (RJ), Iguatemi Florianópolis (SC) e Morumbi Town Shopping (SP), a transmissão acontece às 21 horas (horário de Brasília). Já no Parque Shopping Maceió (AL) e no Rio Anil Shopping (MA), que não possuem horário de verão, às 20 horas. As entradas estão à venda na bilheteria dos cinemas participantes ou pelo site www.cinesystem.com.br .

A transmissão será narrada por Rômulo Mendonça e Paulo Mancha, que também serão os responsáveis pelos comentários e interação com o público por meio das redes sociais. No intervalo do evento, a diversão fica por conta de Lady Gaga, com a promessa de pirotécnicas e uma apresentação de tirar o fôlego.

Além disso, a Rede conta com uma programação recheada de estreias, com longas para todos os gostos e idades. Haverá seis estreias esta semana: "Max Steel", "A Bailarina", "Resident Evil: O Capítulo Final", "Beleza Oculta", "Até o Último Homem" e "Quatro Vidas de Um Cachorro".

.: Record lança livro que inspirou o filme “Lion”, indicado a seis Oscar

Aos cinco anos, Saroo Brierley vivia no pequeno povoado de Ganesh Talai, na Índia. Brierley ainda não era seu sobrenome, e ele dividia uma casa de apenas um cômodo com a mãe e os três irmãos. Um dia, ao sair com o irmão, de 14 anos, Saroo se perdeu. 

Acabou entrando num trem por engano, atravessou o país e foi parar em Calcutá, uma das maiores cidades da Índia. Depois de sobreviver sozinho nas ruas, foi levado para uma agência e adotado por um casal australiano. Apenas 26 anos depois, já adulto, é que ele conseguiu reencontrar sua cidade e sua família perdida.

É o próprio Saroo quem narra sua história em “Uma Longa Jornada Para Casa”, que chega às livrarias pela Record no fim de janeiro. O relato também deu origem a “Lion – Uma Jornada Para Casa”, filme que estreia nos cinemas brasileiros em 16 de fevereiro e está indicado ao Oscar nas categorias Melhor filme, ator coadjuvante (Dev Patel), atriz coadjuvante (Nicole Kidman), roteiro adaptado, direção de arte e trilha sonora original.

No livro, Saroo evoca suas lembranças da infância na Índia. Conta que os cinco dormiam em lençóis sobre o chão formado por lama, esterco de vaca e palha. Às vezes, não tinham comida em casa e era preciso pedir aos vizinhos. Os irmãos mais velhos passavam o dia nas ruas, tentando arranjar dinheiro e alimento. E foi numa dessas incursões que o menino se perdeu. O autor lembra ainda dos dias que passou sozinho pelas ruas de Calcutá, das dificuldades e das pessoas que o ajudaram; fala sobre a família e a vida na Austrália; do tempo que passou tentando descobrir suas origens; e, enfim, da viagem de reencontro.

Por causa da pouca idade, Saroo não sabia nem o nome do local onde morava, nem mesmo seu próprio sobrenome. Foi apenas 26 anos depois de sua adoção, com a ajuda do Google Earth, que ele conseguiu buscar sua velha casa. E a jornada para rever  – e se reintegrar com – sua família biológica foi ainda mais intensa do que ele imaginava. O livro traz também um encarte com fotos do autor ao lado de suas duas famílias e ao longo de sua viagem de redescoberta pela Índia.

Dirigido por Garth Davis (da série “Top Of The Lake”), o filme “Lion – Uma Jornada Para Casa” já havia sido indicado a quatro Globos de Ouro. O longa é protagonizado por Dev Patel, de “Quem Quer Ser Um Milionário?”, e tem ainda Nicole Kidman e Rooney Mara no elenco.

Trecho:
“Uma hora, acordei e percebi que tínhamos parado – havíamos chegado a uma estação. Fiquei em êxtase, pois pensei que poderia chamar a atenção de alguém na plataforma. Mas não se via vivalma na estação sombria. As portas continuavam trancadas. Esmurrei-as e gritei e gritei até não poder mais, enquanto o trem, num arranco, voltava a se mover.

Acabei me cansando. Não se pode permanecer para sempre em um estado de completo pânico e terror, e eu já havia passado por ambos. Desde então, passei a acreditar que talvez seja por isso que choramos: nosso corpo tem de lidar com algo que a mente e o coração não conseguem absorver sozinhos. Todo aquele pranto tinha cumprido sua finalidade – eu havia deixado meu corpo processar meus sentimentos e agora, surpreendentemente, começava a me sentir um pouco melhor. A experiência tinha me esgotado, e eu dormia e acordava. Hoje, quando penso em retrospectiva e revivo mentalmente o completo pavor de ficar preso sozinho, sem nenhuma ideia de onde estava e para onde ia, é como um pesadelo. Guardo tudo aquilo em flashes: eu acordado olhando pela janela, horrorizado; ou encolhido, dormindo e acordando. Acho que o trem parou em algumas estações, mas as portas nunca se abriam e, de alguma forma, ninguém me via.”

Saroo Brierley nasceu em Khandwa, na Índia, e hoje vive em Hobart, na Tasmânia, onde gerencia com o pai a empresa da família, a Brierley Marine. A história de sua vida já foi publicada em diversos países.

.: Eis que surge o pensamento do não pensar

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em janeiro de 2017



Tantas observações cotidianas para servirem como fonte de inspiração, mas ali, ao pensar em todas as peripécias vividas, percebo, facilmente, que minha mente está assombrosamente vazia.


*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm

.: Jô Soares e Casa do Saber apresentam "A Lição"


Um professor conhecido da cidade, especialista em diversos temas, recebe uma nova aluna, interessada em seus conhecimentos. O texto apresenta e acompanha sua chegada e os desdobramentos das diferentes relações de poder entre ela, o professor e a criada, figura aparentemente onisciente. 

Por meio de diálogos aparentemente absurdos, "A Lição", de Eugène Ionesco, busca pela via do absurdo esmiuçar a busca infinita pelo conhecimento e fazer uma crítica ao totalitarismo na educação, política, linguagem, psicologia e sexualidade, expondo essas questões de forma extremamente cômica algumas vezes, mas também dramática, quando não trágica. 

A Casa do Saber apresenta, sábado, 28 de janeiro, às 15h, um ciclo de leituras preparadas pelas mãos de grandes nomes do teatro nacional. Idealizado por Maria Fernanda Cândido, atriz e sócia da Casa do Saber, cada encontro apresenta a visão e o estilo de cada diretor, buscando, na diversidade de textos e abordagens de interpretação, novos olhares sobre o ofício do teatro e da vida. A cada encontro, o ciclo de leituras se apresenta também como uma demonstração não apenas da vivacidade e atualidade de cada texto, mas como um representante da força sempre presente da expressão teatral.

Shakespeare
Em 2014, Jô e Maria Fernanda Cândido realizaram a leitura Shakespeare. Crédito: Eduardo Arizelli/Folhapress. 

Jô Soares
Ator, diretor de teatro, escritor, tradutor, humorista e apresentador de TV.

Casa do Saber
Inaugurada em 2004, a Casa foi idealizada com a missão de instigar debates filosóficos e a expressão de ideias de maneira democrática e diversificada fora da Academia. Formada por sócios de renome nacional como Ana Maria Diniz, Celso Loducca, Gabriel Chalita, Jair Ribeiro da Silva Neto, Luiz Felipe d’Ávila, Maria Fernanda Cândido, Pierre Moreau e o jornalista Mário Vitor Santos.

Serviço:
Jô Soares e Casa do Saber apresentam: Ciclo de Leituras - "A Lição", de Eugène Ionesco 
Elenco: Érica Montanheiro, Veridiana Toledo e Jô Soares
Produção: Claudia Colossi, Antonio Colossi, Fabio Nascimento
Direção: Jô Soares 
Diretor assistente: Maurício Guilherme
Sábado, 28 de janeiro, às 15h. Gratuito. Vagas limitadas.  
Informações e inscrições: http://casadosaber.com.br/sp/cursos/especial/ciclo-de-leituras-a-lic-o-de-eugene-ionesco.html
Acesso para deficientes físicos. Ar-condicionado. Cafeteria. 
Casa do Saber: R. Dr. Mario Ferraz, 414, Jardim Paulistano, SP. Tel.: (11) 3707-8900.

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

.: Indicados ao Oscar 2017: "La la land - Cantando estações" tem 14

Curioso em conhecer os filmes indicados ao Oscar 2017? Atenção que o musical "La la land: Cantando estações" somou 14 indicações em 13 categorias, desta forma conseguiu igualar-se ao recorde do Oscar. Tal posição somente foi alcançada por "Titanic", em 1997 e "A malvada", em 1950. Entre as categorias variadas que a produção dirigida por Damien Chazelle concorre, estão: melhor filme, melhor diretor, melhor ator (Ryan Gosling) e melhor atriz (Emma Stone). Confira a lista e clique no nome do filme para ler a crítica:



Melhor filme
"A chegada"
"Até o último homem"
"Estrelas além do tempo"
“Lion: Uma jornada para casa”
"Moonlight: Sob a luz do luar"
"Cercas"
"A qualquer custo"
"La la land: Cantando estações"
"Manchester à beira-mar"

Melhor diretor
Dennis Villeneuve ("A chegada")
Mel Gibson ("Até o último homem")
Damien Chazelle ("La la land: Cantando estações")
Kenneth Lonergan ("Manchester à beira-mar")
Barry Jenkins ("Moonlight: Sob a luz do luar")

Melhor ator
Casey Affleck (“Manchester a beira mar”)
Denzel Washington (“Cercas”)
Ryan Gosling (“La La Land – Cantando estações”)
Andrew Garfield (“Até o Último Homem”)
Viggo Mortensen (“Capitão Fantástico") 

Melhor atriz
Natalie Portman ("Jackie")
Emma Stone ("La La Land - Cantando estações")
Meryl Streep ("Florence: Quem é essa mulher?")
Ruth Negga (“Loving“)
Isabelle Huppert ("Elle")

Melhor ator coadjuvante
Mahershala Ali ("Moonlight: Sob a luz do luar")
Jeff Bridges ("A qualquer custo")
Lucas Hedges ("Manchester à beira-mar")
Dev Patel (“Lion: Uma jornada para casa”)
Michael Shannon ("Animais noturnos")

Melhor atriz coadjuvante
Viola Davis ("Cercas")
Naomi Harris ("Moonlight: Sob a luz do luar")
Nicole Kidman (“Lion: Uma jornada para casa”)
Octavia Spencer ("Estrelas além do tempo")
Michelle Williams ("Manchester à beira-mar")

Melhor roteiro original
Damien Chazelle ("La la land: Cantando estações")
Kenneth Lonergan ("Manchester à beira-mar")
Taylor Sheridan ("A qualquer custo")
Yorgos Lanthimos e Efthimis Filippou ("O lagosta")
Mike Mills ("20th century woman")

Melhor roteiro adaptado
Barry Jenkins ("Moonlight: Sob a luz do luar") 
Luke Davies ("Lion: Uma jornada para casa")
August Wilson ("Cercas")
Allison Schroeder e Theodore Melfi ("Estrelas além do tempo")
Eric Heisserer ("A chegada")

Melhor fotografia
Bradford Young ("A chegada")
Linus Sandgren ("La la land: Cantando estações")
James Laxton ("Moonlight: Sob a luz do luar")
Rodrigo Prieto ("Silêncio")
Greig Fraser ("Lion: Uma jornada para casa")


Melhor animação
"Kubo e as cordas mágicas"
"Moana: Um mar de aventuras"
"Minha vida de abobrinha"
"A tartaruga vermelha"
"Zootopia"

Melhor filme em língua estrangeira
"Terra de minas" – Dinamarca
"Um homem chamado Ove" – Suécia
"O apartamento" – Irã
"Tanna" – Austrália
"Toni Erdmann" – Alemanha

Melhor documentário
"Fire at sea"
"Eu não sou seu negro"
"Life, animated"
"O.J. Made in America"
"A 13ª Emenda"

Melhor edição
Joe Walker ("A chegada")
John Gilbert ("Até o último homem")
Jake Roberts ("A qualquer custo")
Tom Cross ("La la land: Cantando estações")
Nate Sanders e Joi McMillan ("Moonlight: Sob a luz do luar")

Melhor design de produção
"A chegada"
"Animais fantásticos e onde habitam"
"Ave, Cesar!"
"La la land: Cantando estações"
"Passageiros"

Melhor cabelo e maquiagem
Eva Bahr e Love Larson ("Um homem chamado Ove")
Joel Harlow e Richard Alonzo ("Star Trek: Sem fronteiras")
Alessandro Bertolazzi, Giorgio Gregorini e Christopher Nelson ("Esquadrão Suicida")

Melhor figurino
Joanna Johnston ("Allied")
Colleen Atwood ("Animais fantásticos e onde habitam")
Consolata Boyle ("Florence: Quem é essa mulher?")
Madeline Fontaine ("Jackie")
Mary Zophres ("La la land: Cantando estações")


Melhores efeitos visuais
Craig Hammack, Jason Snell, Jason Billington e Burt Dalton ("Deepwater horizon")
Stephane Ceretti, Richard Bluff, Vincent Cirelli e Paul Corbould ("Doutor Estranho")
Robert Legato, Adam Valdez, Andrew R. Jones and Dan Lemmon ("Mogli: O menino lobo")
Steve Emerson, Oliver Jones, Brian McLean e Brad Schiff ("Kubo e as cordas mágicas")
John Knoll, Mohen Leo, Hal Hickel e Neil Corbould ("Rogue One: Uma história Star Wars")

Melhor canção original
"Audition (The fools who dream)" ("La la land: Cantando estações"); música de Justin Hurwitz e letra de Benj Pasek e Justin Paul
"Can't stop the feeling" ("Trolls"); música e letra de Justin Timberlake, Max Martin e Karl Johan Schuster
"City of stars" ("La la land: Cantando estações"); música de Justin Hurwitz e letra de Benj Pasek e Justin Paul
"The empty chair" ("Jim: The James Foley Story"); música e letra de J. Ralph e Sting
"How far I'll go" ("Moana: Um mar de aventuras"); música e letra Lin-Manuel Miranda

Melhor trilha sonora
Micha Levi ("Jackie")
Justin Hurwitz ("La la land: Cantando estações")
Nicholas Britell ("Moonlight: Sob a luz do luar")
Thomas Newman ("Passageiros")




Melhor edição de som
Sylvain Bellemare ("A chegada")
Renée Tondelli ("Deepwater horizon")
Robert Mackenzie e Andy Wright ("Até o último homem")
Ai-Ling Lee and Mildred Iatrou Morgan ("La la land: Cantando estações")
Alan Robert Murray e Bub Asman ("Sully: O herói do rio Hudson")

Melhor mixagem de som
Bernard Gariépy Strobl e Claude La Haye ("A chegada")
Kevin O'Connell, Andy Wright, Robert Mackenzie e Peter Grace ("Até o último homem")
Andy Nelson, Ai-Ling Lee and Steve A. Morrow ("La la land: Cantando estações")
David Parker, Christopher Scarabosio e Stuart Wilson ("Rogue One: Uma história Star Wars")
Greg P. Russell, Gary Summers, Jeffrey J. Haboush e Mac Ruth ("13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi")

Melhor curta-metragem
"Ennemis Intérieurs"
"La femme et le TGV"
"Silent night"
"Sing"
"Timecode"

Melhor curta-metragem de animação
"Blind Vaysha"
"Borrowed time"
"Pear Cider and Cigarettes"
"Pearl"
"Piper"

Melhor documentário em curta-metragem
"Extremis"
"41 miles"
"Joe's violin"
"Watani: My homeland"
"The white helmets"

.: Antes de conhecer os indicados ao Oscar, levem Framboesa

Antes de conhecer a lista dos indicados ao Oscar 2017, a relação dos fortes candidatos ao "Framboesa de Ouro" já foi divulgada. O prêmio que é entregue um dia antes do famoso evento no tapete vermelho de Hollywood, decreta os piores filmes do ano. Para cutucar muitos fãs da DC, Batman vs Superman: A Origem da Justiça é o segundo filme mais indicado, concorrendo em 8 categorias, enquanto que Zoolander 2 leva a preferência em 9 indicações. 

Os "vencedores" serão anunciados no dia 25 de fevereiro. Confira a lista:


Pior filme

• Batman Vs Superman - A Origem da Justiça
• Tirando o Atraso
• Deuses do Egito
• Hillary's America: The Secret History of the Democratic Party
• Independence Day: O Ressurgimento
• Zoolander 2

Pior ator

• Ben Affleck - Batman Vs Superman - A Origem da Justiça
• Gerard Butler - Deuses do Egito / Invasão a Londres
• Henry Cavill - Batman Vs Superman - A Origem da Justiça
• Robert De Niro - Tirando o Atraso
• Dinesh D'Souza (como ele mesmo) - Hillary's America: The Secret History of the Democratic Party
• Ben Stiller - Zoolander 2

Pior atriz

• Megan Fox - As Tartarugas Ninja - Fora das Sombras
• Tyler Perry (como Madea) - Boo! A Madea Halloween
• Julia Roberts - O Maior Amor do Mundo
• Becky Turner (como Hillary Clinton) - Hillary's America: The Secret History of the Democratic Party
• Naomi Watts - A Saga Divergente: Convergente / Refém do Medo
• Shailene Woodley - A Saga Divergente: Convergente

Pior atriz coadjuvante

• Julianne Hough - Tirando o Atraso
• Kate Hudson - O Maior Amor do Mundo
• Aubrey Plaza - Tirando o Atraso
• Jane Seymour - Cinquenta Tons de Preto
• Sela Ward - Independence Day: O Ressurgimento
• Kristen Wiig - Zoolander 2


Pior ator coadjuvante

• Nicolas Cage - Snowden - Herói ou Traidor
• Johnny Depp - Alice Através do Espelho
• Will Ferrell - Zoolander 2
• Jesse Eisenberg - Batman Vs Superman - A Origem da Justiça
• Jared Leto - Esquadrão Suicida
• Owen Wilson - Zoolander 2



Pior diretor

• Dinesh D'Souza - Hillary's America: The Secret History of the Democratic Party
• Roland Emmerich - Independence Day: O Ressurgimento
• Tyler Perry - Boo! A Madea Halloween
• Alex Proyas - Deuses do Egito
• Zack Snyder - Batman Vs Superman - A Origem da Justiça
• Ben Stiller - Zoolander 2

Pior roteiro

• Batman Vs Superman - A Origem da Justiça
• Tirando o Atraso
• Deuses do Egito
• Hillary's America: The Secret History of the Democratic Party
• Independence Day: O Ressurgimento
• Esquadrão Suicida

Pior remake, adaptação ou sequência

• Alice Através do Espelho
• Batman Vs Superman - A Origem da Justiça
• Cinquenta Tons de Preto
• Independence Day: O Ressurgimento
• As Tartarugas Ninja - Fora das Sombras
• Zoolander 2

Pior Combo em Tela

• Ben Affleck e seu pior inimigo para sempre Henry Cavill em Batman Vs Superman - A Origem da Justiça
• Qualquer deus egípcio ou mortal de Deuses do Egito
• Johnny Depp e seu visual vibrante e nauseante de Alice Através do Espelho
• O elenco inteiro de antes respeitáveis atores de Beleza Oculta
• Tyler Perry e sua velha peruca de sempre em Boo! A Madea Halloween
• Ben Stiller e seu amigo quase engraçado Owen Wilson em Zoolander 2

.: Resenha crítica de "La La Land - Cantando Estações"

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em janeiro de 2017



Mia (Emma Stone) é uma garçonete que sonha ser atriz e Sebastian (Ryan Gosling) é um rapaz desempregado que deseja abrir o próprio clube de jazz, desde que seja em um lugar bem específico. Dois sonhadores que não se conhecem, até que a música dá uma mãozinha para que eles se esbarrem -aliás, que empurrão da vida. Esse é o início do novo musical "La La Land - Cantando Estações", que já tem pinta de clássico.

Eis que um engarrafamento de carros na ponte que, inicialmente, dita a energia da película. Como? Com música e dança! Explode em colorido e ritmo, embora amorne no primeiro momento do amor de estações. Todavia, a produção transborda referência aos antigos sucessos do cinema. Como ver um rapaz em roupas elegantes, postes de luz antigos e não se lembrar de Gene Kelly em "Cantando na Chuva"? Até os bastidores são exibidos, afinal, Mia é garçonete na própria Warner.

Cada detalhe muito bem escolhido faz a diferença nas tomadas: seja no visual dos personagens, uso de fundos pintados a mão, citações e até o desfecho da trama bebe da fonte de grandes clássicos, como "Casablanca". A transição de cenas, aquela abre e fecha que deixa apenas o centro da tela colorida, enquanto a escuridão apresenta a próxima cena, é um antigo recurso, mas que bem usado nlonga dirigido por Damien Chazelle (de Whiplash), é chamativo. Dá um toque ainda mais sofisticado à película.

Enquanto a história de amor de Mia e Seb acontece na telona, diante de cores vibrantes e contrastantes, tanto nas roupas, quanto nos cenários, a trama é levemente previsível, somente até o outono. Sim! É justamente nessa estação em que tudo passa a surpreender e as emoções do público são mais difíceis de serem controladas. Aviso: Chorar será inevitável!



Não! Emma Stone não canta como Lea Michele no seriado "Glee", mas ela que voltou a ficar ruivinha, assim como no inesquecível "A Mentira", consegue mostrar toda a maturidade acumulada na carreira. Ainda, é possível surgir a sensação de que a Olive da comédia romântica de 2010, cresceu, mudou de nome e melhorou muito no canto, desde "Pocketful Of Sunshine", de Natasha Bedingfield.

Neste, a mocinha até tem um namorado nojentinho, Greg (Finn Wittrock) -a participação do ator é pequena, mas boa. Em tempo, não há como ver Wittrock de cabelo arrumado, todo perfilado e esquecer seus "I hate you", na série "American Horror Story: Freak Show". A verdade é que a harmonia da senhorita Stone com Gosling nas cenas são extremamente envolventes e empolgantes. Os dois combinam muito em cada olhar lançado. Como não torcer para que tenham um final feliz, não é? 

Em contrapartida, essa não é uma história de amor previsível, logo o que importa se há um céu minuciosamente estrelado para os apaixonados? O casal voa, literalmente, numa constelação? Tudo ao redor deles acontece em câmera lenta enquanto vivem um momento romântico? Nada disso é passível de ser desacreditado.



Outro ponto enriquecedor da sonoridade de "La La Land - Cantando Estações", é o vocal de John Legend.  Na película, o cantor é Keith, grande nome da banda "The Messengers", é um personagem do tipo agente, pois é quem puxa a pontinha da linha para que tudo mude de lugar na trama. 

Entre a realidade e o sonho, qual é a grande sacada do longa? Dar vida ao eterno "e se". Nesse devaneio, destaca que o sonhar a dois e o sonhar só implica em finais distintos. Enfim, no encontro do atual e do antigo, está o prazer de quem pode desfrutar o inesquecível presente de estar diante de um novo clássico. Emocione-se com "La La Land - Cantando Estações" e sinta a magia acontecer numa sala de cinema. Sim! Definitivamente, o filme ganhará outra proporção para você.

Filme: La La Land - Cantando Estações (La La Land, EUA)
Elenco: Ryan Gosling, Emma Stone, John Legend, J.K. Simmons, Rosemarie DeWitt, Finn Wittrock, Callie Hernandez, Jessica Rothe
Gênero: Comédia Musical, Romance
Direção: Damien Chazelle
Data de lançamento 19 de janeiro de 2017

Duração: 2h 08min


*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm




Trailer do filme (Sonhadores)

Trailer do filme (Cidade das Estrelas)

Cena musical de Emma Stone em "A Mentira"


Fotos da homenagem ao filme "La La Land – Cantando Estações", realizada pelo Cine Roxy, do Shopping Iporanga, em Santos.



← Postagens mais recentes Postagens mais antigas → Página inicial
Tecnologia do Blogger.