domingo, 7 de maio de 2017

.: MTV exibe documentário exclusivo com Bebe Rexha

Bebe Rexha: The Ride estreia segunda, dia 08 de maio, às 22h


Bebe Rexha, cantora premiada, compositora de inúmeros hits como “The Monster”, “ I Got You”, “Me, Myself & I” e que, em 2016, foi host do “MTV EMA”, teve um longo caminho a percorrer até firmar sua carreira de sucesso. Foram horas e horas compondo (são de sua autoria alguns dos grandes sucessos de artistas como Eminem, Selena Gomez e Pitbull, entre outros), colaborando como voz de apoio, buscando sempre seu espaço em meio a turbulenta indústria musical até alcançar um lugar de destaque.

Bebe Rexha: The Ride conta quais foram os momentos que mudaram sua vida, definiram sua carreira e que foram resposáveis por torná-la a artista única que é hoje. O programa vai ao ar nesta segunda-feira, dia 08 de maio, às 22h.

Curiosidades sobre Bebe Rexha:

-Seu primeiro nome completo é Bleta, que em albanês significa “abelha”. Sua mãe conta que quando ela nasceu era a coisa mais linda do mundo, com olhos grandes, e seu pai disse: “ela é tão doce quanto mel”;

-Ela tocou trompete na banda da escola, instrumento que praticou por 8 anos. Bebe tinha escolhido tocar flauta, mas o instrutor da classe a chamou pelo sobrenome, Rehxa, no dia em que distribuiu os instrumentos e, quando chegou sua vez, as flautas já haviam sido dadas aos outros alunos;

-Bebe conheceu Pete Wentz, baixista da Fall Out Boy quando estava na faculdade. Pete e o produtor Sam Hollander ouviram suas demos e o resultado foi a assinatura do seu primeiro contrato de gravação com a banda experimental de Pete, Black Cards. No dia em que recebeu o telefonema com o convite para se juntar ao grupo, Bebe estava na aula de italiano e relembra: “Eu apenas sai e nunca mais voltei para a faculdade. O engraçado é que passei em todas as aulas daquele semestre, exceto música”;

-Quando a Black Cards se separou, em 2012, o assessor da banda anunciou que Bebe seguiria carreira solo – mas a verdade é que Pete Wentz não a queria mais no grupo. Apesar disso, os dois ainda são amigos;

-Quando Bebe apresentou o MTV EMA, em 2016, ao vivo, de Roterdã, ela conta que começou a ser “rasgada” durante uma entrada ao vivo, quando se abaixou para falar com os fãs.

O MTV The Ride reúne histórias dos principais artistas do momento. No programa, eles dividem com a audiência os momentos mais importantes de suas vidas e responsáveis por torna-los quem são hoje. Não há nada mais poderoso do que um artista contando sua verdade. The Ride dá espaço para que isso aconteça.

SERVIÇO
Bebe Rexha: The Ride
Segunda-feira, 08 de maio, às 22h

sábado, 6 de maio de 2017

.: Livro completa trilogia inspirada em Minecraft

Em “Batalha final na costa oceânica”, Mark Cheverton mais uma vez usa o universo do game para falar sobre amizade e coragem


Na primeira trilogia inspirada no universo de Minecraft escrita por Mark Cheverton, conhecemos o protagonista Gameknight999. Ele é um garoto normal que é sugado para dentro do jogo e precisa enfrentar monstros determinados a destruir o Minecraft – e o mundo real. Depois de vencer criaturas assustadoras como Érebro e Malacoda nos livros “Invasão do mundo da superfície”, “Batalha pelo Nether” e “Enfrentando o dragão”, Gameknight finalmente conseguiu voltar para casa. Mas ele teve que enfrentar um inimigo bem mais perigoso na segunda trilogia, o maléfico vírus Herobrine. 

Depois de “Problemas na vila zumbi” e “O oráculo do templo da selva”, a aventura de Gameknight chega ao fim em “Batalha final na costa oceânica”, que estará nas livrarias pela Galera Junior em maio.  Na trama, Herobrine vem recrutando todas as mais poderosas criaturas da trevas para dar sua cartada final e enfim se libertar do mundo digital. O único jeito de enfrentá-lo é encontrar uma arma secreta. Seguindo uma dica misteriosa fornecida pelo Oráculo, Gameknight segue junto com seus companheiros para a orla do oceano, mas é claro que o caminho estará repleto de armadilhas plantadas pelo vilão.

“Batalha final na costa oceânica” é o terceiro livro de “O mistério de Herobrine”, a segunda série inspirada em Minecraft escrita por Mark Cheverton. Pesquisador e professor, ele começou a se dedicar aos livros para ensinar uma lição sobre cyberbullying para o filho, quando um grupo de jogadores mal intencionados destruiu suas construções no game. No Brasil, os quatro livros anteriores inspirados no game já venderam mais de 200 mil exemplares. 

Uma das mais bem sucedidas franquias de jogos eletrônicos da história, Minecraft já vendeu mais de 70 milhões de cópias no mundo inteiro. E a popularidade tem contribuído para seu uso das maneiras mais variadas: a Microsoft, por exemplo, está criando um portal para ajudar professores a usar o Minecraft nas aulas. O jogo é considerado uma ferramenta para aprender espírito de equipe e compreensão do mundo. Os livros de Mark Cheverton,  fenômeno em vários países, e que  já chegaram à lista de mais vendidos do New York Times, também utilizam o universo do game para abordar temas como bullying e intolerância, coragem e amizade.

Mark Cheverton cresceu na Califórnia e foi professor de matemática e física para o ensino médio por muitos anos. Enquanto lecionava, se tornou mestre em física e trabalhou com diversas pesquisas. Seu primeiro livro, “The Algae Voices of Azule”, foi publicado em 2012. Atualmente, escreve mais livros sobre o universo de Minecraft.

Livro: Batalha Final na Costa Oceânica 
(O MISTÉRIO DE HEROBRINE VOL. 3)
(Last stand on the ocean shore)
Atuor: Mark Cheverton
Páginas: 288
Tradução: Ana Carolina Mesquita
Editora: Galera Junior | Grupo Editorial Record

sexta-feira, 5 de maio de 2017

.: "Outro" - A despedida musical de Jerry Adriani

Por Luiz Gomes Otero*, em maio de 2017.

Um especial  gravado e lançado no ano passado pelo Canal Brasil, batizado apropriadamente “Outro”, acabou sendo a despedida musical de Jerry Adriani, que faleceu no mês passado, em decorrência de um câncer. Em formato CD e DVD, o especial mostra o intérprete cantando composições de outras vertentes além do rock, das canções italianas e da jovem guarda. Na prática, Jerry confirmou que já se sabia: ele foi um dos grandes cantores que o país produziu.

O repertório pode soar estranho para quem acompanhou a carreira de Jerry. Começa com "You´ve Changed", que foi cantada por Billie Holiday, criando um certo clima jazzístico para o especial. O desempenho de Jerry nessa canção é muito seguro e ficou acima da média.

Outras surpresas surgem ao ouvir o disco, como o tango "Uno" e a clássica "Georgia On My Mind", hit supremo de Ray Charles, de quem Jerry sempre se declarou fã. Ambas ficaram ótimas em sua potente voz.

Dos tempos mais atuais, Jerry canta "A Medida da Paixão", de Lenine e Dudu Falcão. E mais "Resposta ao Tempo", um bolero de Cristóvão Bastos e Aldir Blanc, que ficou conhecido originalmente na voz de Nana Caymmi. Há espaço ainda para a célebre canção francesa "Hier Encore" (hit de Charles Aznavour dos anos 60).

Do amigo Raul Seixas, Jerry resgata "Medo da Chuva", que é cantada com bastante convicção. E o clima Jovem Guarda aparece em "Judiaria", canção de Lupicínio Rodrigues que ganhou um arranjo que lembra um pouco a regravação de Arnaldo Antunes.

O especial serviu para encerrar com chave de ouro a carreira do cantor que ficou conhecido como um dos integrantes da Jovem Guarda. Mas que, pelo seu incrível talento como intérprete, poderia cantar qualquer tipo de estilo musical. Jerry era um eclético por natureza. E esse especial do Canal Brasil confirma isso.


"Georgia On My Mind"





.: Dead Fish lança "Sonho Médio" em vinil colorido

Originalmente de 1999, “Sonho Médio”, considerado um clássico da banda brasileira de hardcore Dead Fish, será relançado em LP pela gravadora Hearts Bleed Blue (HBB) em parceria com a Läjä Records e o selo DFSTR Records.

“O ‘Sonho Médio’ é o principal disco do Dead Fish nos seus primeiros 12 anos de carreira, e é um clássico pra mim. Lembro de quase tudo desde a produção até a tour desse disco”, conta o vocalista Rodrigo Lima.

O álbum de quatorze faixas, produzido e mixado por Marcelo “Índio” Cardoso, conta com as participações especiais de Sandro Juliati (Mukeka Di Rato), Tati e Matê Wuo (Crivo), Stefano Mathias (Ex-Mukeka Di Rato / Dr. Mobral) e Marcelo Buteri (Dead Fish / Mono / Os Pedreiro).

O relançamento, em vinil 180g na cor verde, foi remasterizado por Fernando Sanches no estúdio El Rocha em São Paulo e tem uma nova capa, desenvolvida por Alex Vieira, da revista Prego.

Questionado sobre as suas músicas preferidas neste lançamento, Rodrigo afirma: “Tenho algumas: ‘Sonho Médio’, que nunca cansamos de colocar no set, e ‘Mulheres Negras’ e ‘Escapando’, que são músicas que gosto muito também”.

Garanta a sua cópia na pré-venda: www.hbbstore.com//sonhomedio_lp

Escute “Sonho Médio”: www.hbbrecords.com/sonho-medio

.: Resenha crítica do filme "A cabana", com Octavia Spencer

Por: Helder Bentes


Eu não gostei de "A Cabana". Assisti-lhe por indicação de dois ex-alunos que eu respeito muito, também porque a sinopse me parecia interessante desde a época em que eu era associado ao Círculo do Livro. O livro de William P. Young me era oferecido em catálogo, mas eu nunca o comprei para ler. Acabei conhecendo o drama do protagonista Mackenzie Allen Phillips já adaptado para o cinema. 

Entendi a proposta do diretor, mas continuei não gostando. Fora os recuos no tempo da narrativa, todo o restante, pra mim, não teve nada de extraordinário. Nenhuma subversão inovadora da gramática cinematográfica, enredo linear e comprometido até o pescoço com a ideologia judaico-cristã, apesar de apresentar evidentes influências espíritas nos elementos de composição narrativa, cujo conflito desfecha-se a partir de uma experiência de quase morte. 

Achei que a presença do "maravilhoso" não sustentou a verossimilhança da mensagem, e o que havia de relevante no filme, sua proposta reflexiva, ficou no nível da fantasia, comprometendo o efeito purgativo e humanizante da obra, a transmissão de um conhecimento verdadeiramente universal e o meu prazer. Ficou igual a uma pregação do Silas Malafaia, que só agrada a quem já acredita, porque se universaliza pela negação das particularidades da fé alheia. 

Há uma contradição tremenda, que anula aqueles recursos pretensos de que a Divindade não teria sexo e não se subordinaria aos modelos religiosos de representação do Sagrado no imaginário social: O Deus do filme é o Deus judaico-cristão, e a fé NESSE DEUS é defendida como "conditio sine qua non" (condição sem a qual) não se superam mágoas e culpas, não se consegue perdoar, nem alcançar a paz interior. Então a tentativa de desmitificar a noção ordinária da Divindade foi frustrada pelo comprometimento ideológico.


O público do filme fica restrito àqueles cristãos que têm uma fé piegas que beira a autoajuda. Sabe? Tipo fé pentecostal ou da renovação carismática? Pois é. Pessoas que têm fé noutras entidades que não sejam o Deus de Abraão ou de Jesus, ateus e agnósticos continuam excluídos ATÉ da recepção do filme. Na minha opinião, esse tipo restritivo de arte compositora de um signo univalente é um desserviço à vida social. Sobretudo em tempos de combate à intolerância religiosa. 

Lembrei-me de Pedro Lyra, que em "Literatura e Ideologia" (editora Vozes), afirma que uma das finalidades da obra de arte é infundir a ideologia de seu autor. Eu não sei se William P. Young (escritor do livro A Cabana, que inspirou o filme homônimo) ou se o diretor Stuart Hazeldine (que adaptou o livro para o cinema) são cristãos. Fato é que se ratifica, na apreciação crítica de A Cabana, a análise de Lyra, segundo a qual a infusão da carga ideológica independe da intenção do artista.


Filme: A Cabana (The Shack, EUA)
Gênero: Fantasia, drama
Duração: 2h 13 minutos
Data de lançamento: 7 de abril de 2017 (Brasil)
Direção: Stuart Hazeldine
Música composta por: Aaron Zigman
Roteiro: John Fusco
Adaptação de: A Cabana
Classificação: 14 anos
Elenco: Sam Worthington, Radha Mitchell, Octavia Spencer, Ryan Robbin

quinta-feira, 4 de maio de 2017

.: Jornalista portuguesa lança livro-reportagem sobre o “Milagre de Fátima”

Baseada em documentos da Igreja, relatos históricos e reportagens, obra mostra como a aparição de Nossa Senhora a três pastorinhos, que completa cem anos em 2017, teve diversas interpretações ao longo dos anos e transformou o vilarejo de Fátima em grande ponto de peregrinação de católicos; Papa Francisco deve visitar o local no próximo dia 13 de maio. Leia entrevista com Patrícia Carvalho, aqui!

  


Com minúcia, talento e a dose certa de ceticismo, Patrícia Carvalho leva-nos numa grande viagem aos acontecimentos de 1917 na Cova da Iria, desconstruindo personagens, episódios e contradições.” — Visão

Uma obra que corresponde, de forma exemplar, a um novo tipo de abordagem, a qual pretende romper com o ortodoxo.” — Público


Por Herica Marmo

Em 1917, quando surgiram notícias sobre a aparição de Nossa Senhora a três pastorinhos na inóspita Cova da Iria, na cidade de Fátima, em Portugal, a visão era descrita como uma mulher de saia no joelho e casaco, com argolas nas orelhas e provavelmente meias brancas nos pés. Era isso o que Lúcia, de 10 anos, e seus primos Francisco, de 9, e Jacinta, de 7, repetiam a todos os que os interrogavam sobre o fenômeno que diziam ter presenciado a partir do dia 13 de maio daquele ano e nos cinco meses seguintes. Não é possível encontrar nessa descrição a imagem que ficou perpetuada com a de Nossa Senhora de Fátima, que há décadas atrai milhares de peregrinos ao santuário construído em seu nome no local em que teriam ocorrido os eventos. Como essa e outras informações mudaram completamente ao longo desses cem anos é o que mostra a jornalista portuguesa Patrícia Carvalho em "Fátima - Milagre ou construção".

Baseado em documentos históricos, como relatórios da própria Igreja, correspondências e reportagens, o livro mergulha na história de Portugal para explicar os caminhos que essa transformação seguiu. Passa pela Igreja Católica enfrentando uma perseguição do governo republicano, numa época em que o país era muito religioso e com um alto nível de analfabetismo; pelas duas Guerras Mundiais, uma delas com a participação do país; pela ditadura de António Salazar; e pelo medo de o comunismo chegar ao território português e enfraquecer novamente a Igreja.

Embora a celebração do centenário das aparições seja a maior efeméride católica desse ano, com direito à visita do Papa Francisco no 13 de maio, a intensa pesquisa de Patrícia também revela que desde o primeiro momento e até hoje existe, dentro da própria Igreja, uma grande resistência ao possível fenômeno. Mas mesmo que nem o Papa vá em visita oficial - e sim como peregrino - e que vários padres se declarem abertamente anti-Fátima, o mito e as romarias ao santuário só fazem crescer, na contramão do que se passa com a Igreja pelo mundo. Sem querer contestar o milagre ou corroborá-lo, o livro conta com profundidade como tudo em volta do acontecimento se tornou tão gigantesco.

O livro chega às livrarias brasileiras na primeira semana de maio, pela Bertrand.

TRECHO:
A história de Fátima, tal como eu a conheci e que vocês irão encontrar nestas páginas, é livre do caráter tantas vezes lisonjeiro dado às “aparições” por personalidades da Igreja ou do ataque e acusações gratuitas que marcaram as primeiras reportagens da imprensa republicana, quando Fátima veio à tona. As informações aqui disponíveis são, julgo, suficientemente ricas e claras, para que cada um possa tirar as suas próprias conclusões.

SOBRE A AUTORA:
Patrícia Carvalho nasceu no Porto em 1975. Formou-se em Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa e começou a carreira como jornalista em um estágio no Jornal de Letras. Depois, trabalhou em vários jornais e revistas, como O Comércio do Porto, Grande Reportagem e Sábado. Desde 2008 trabalha no jornal Público. Fátima: milagre ou construção? é seu segundo livro.

Livro: Fátima - Milagre ou construção?
Autora: Patrícia Carvalho
Páginas: 226
Editora: Bertrand Brasil / Grupo Editorial Record

quarta-feira, 3 de maio de 2017

.: Artigo: A tensão das avaliações e sua real eficácia

Por: Ana Regina Caminha Braga*


Dia de prova, e agora? Bastam as avaliações escolares começarem para que as crianças entrem em pânico, fiquem ansiosas e até desesperadas. As avaliações geram nos pequenos um misto de sentimentos, como o medo, a frustração e a preocupação. Esse é um processo delicado em que nós professores precisamos estar atentos e preparados, afinal, dia de prova é esperado com estresse e nervosismo por grande parte das crianças que estão sendo avaliadas. 

As crianças veem as provas como um julgamento do que é certo ou errado e levam isso a sério. E o ato que rotula é evasivo aos colegas, que por instantes constroem suas relações com base naquela visão. Toda essa ansiedade e tensão pré-avaliação podem acabar levando a criança a níveis de estresse fora dos padrões para a idade. Tal tensão pode desencadear sintomas demasiados como enjoo, diarreia, pressão baixa, taquicardia, sensação de desmaio, choro e sentimento de incapacidade. 

Se pararmos pra pensar, não são raros os momentos que vemos crianças de oito anos, por exemplo, que no dia da prova já acordam estressadas, mal-humoradas, falando para os pais que estão nervosas, que não conseguem comer, isso mesmo tendo estudado a matéria. Não é raro e deve sim, chamar nossa atenção para a questão: Será que os métodos avaliativos atuais são realmente eficazes? Vou dar outro exemplo: Gabriel é um menino inteligente, que precisava de determinada nota em matemática, porém, seu professor era rígido e tratava a avaliação de forma muito dura. Qual o resultado? Mesmo tendo estudado, Gabriel ficou nervoso e teve uma crise de choro do começo ao fim da avaliação, atrapalhando seus resultados.

Por esses e outros motivos, devemos parar e refletir sobre os métodos avaliativos usados em nossa educação, em como eles refletem nos alunos e em como nós podemos melhorá-lo, para uma real avaliação, sem toda essa tensão. O fato é, não existe um culpado para a situação aqui discutida, mas sim, um conjunto de fatores que precisam e devem ser avaliados, para se possível, serem melhorados, para que alunos e s professores não sofram nesse processo. Afinal, o professor é a porta de entrada e de abertura ao novo, pois é ele que acompanha o aluno do primeiro ao último dia de aula. Se essa mediação não acontece de maneira tranquila, alguns problemas, como os já citados, podem ser revelados e precisam ser encaminhados para soluções adequadas, evitando assim maiores prejuízos.

*Ana Regina Caminha Braga é escritora, psicopedagoga e especialista em educação especial e em gestão escolar.

terça-feira, 2 de maio de 2017

.: Artigo sobre os tempos atuais: O mundo do trabalho

Luiz Gonzaga Bertelli*


Desde os primórdios, o trabalho acompanha a história da humanidade. As primeiras atividades agrícolas surgiram ainda na pré-história. No Egito Antigo, predominava no mundo laboral a servidão coletiva. Já na época de Aristóteles, na Grécia Antiga, a base era escravidão. Na Alta Idade Média, caracterizada pelo feudalismo, existia um regime restrito de servidão, entre os senhores feudais e seus vassalos. Foi só na revolução industrial, a partir do século 17, na Europa, que surgiu o conceito de emprego, uma relação em que se vende força de trabalho por remuneração. É por meio do trabalho que são desenvolvidas habilidades técnicas, a relação entre as pessoas e a busca por objetivos econômicos e sociais. Seja no campo ou nas cidades, no comércio, nas indústrias, no serviço público ou entidades do Terceiro Setor, o trabalho é o caminho mais certeiro para uma vida melhor.

Atualmente vivemos um momento de incertezas com a crise econômica que afeta parte importante da população economicamente ativa do país – o desemprego continua a crescer, apesar de pequenos sinais de que a retração está diminuindo. É sabido também que os jovens na faixa etária de 16 a 24 anos, são os mais afetados pela crise.

A atual geração, que tem dificuldades para se inserir no mercado de trabalho, padece nos subempregos. Crianças são jogadas ao mercado de trabalho para ajudar os pais nas contas domésticas, muitas vezes em situações insalubres e afastando-se dos bancos escolares.

O CIEE, com a experiência de 53 anos inserindo jovens no mercado de trabalho, entende que o estágio e a aprendizagem são modalidades importantes que, além de capacitar os jovens, facilitam sobremaneira a sua entrada no mundo laboral. No estágio, os estudantes aliam os conhecimentos teóricos com a prática da profissão, interagindo com profissionais mais experientes. Na aprendizagem, a prática e a teoria andam juntas na formação profissional de jovens entre 14 e 24 anos. Bem formados e capacitados, essa parcela da juventude sai à frente na competição por uma vaga no mercado de trabalho, fortalecendo-se em busca do sucesso profissional. 


*Luiz Gonzaga Bertelli é presidente do Conselho de Administração do CIEE, do Conselho Diretor do CIEE Nacional e da Academia Paulista de História (APH).

segunda-feira, 1 de maio de 2017

.: Catherine Deneuve no Festival Varilux de Cinema Francês

Diva atua em “Duas Garotas Românticas”, o clássico da edição 2017 do Festival Varilux de Cinema Francês


A eterna diva do cinema francês, Catherine Deneuve, estrela a comédia musical “Duas Garotas Românticas” (Les Demoiselles de Rochefort) clássico de Jacques Demy e Agnès Varda, que completa 50 anos e ganha exibição em cópia restaurada no Festival Varilux de Cinema Francês, entre 7 e 21 de junho, em 55 cidades brasileiras. No filme, Delphine (Catherine Deneuve) e sua irmã gêmea Solange (Françoise Dorléac), em seus radiantes 25 anos, dão aulas de dança e música na pequena cidade do litoral francês quando aproveitam a passagem de uma trupe por lá para se unirem a eles e realizarem seu sonho de ir para Paris em busca do amor ideal.

O musical com composições de Michel Legrand foi indicado ao Oscar de melhor trilha sonora em 1967, além de marcar gerações de cineastas como Damien Chazelle, diretor de La La Land, que imprimiu muitas referências do cinema de Jacques Demy ao seu filme. No elenco, estão o astro dos musicais de Hollywood Gene Kelly e os renomados atores e atriz franceses Michel Piccoli, Jeanne Perrin e Danielle Darrieux.

O filme será também uma homenagem aos 50 anos da morte da Françoise Dorléac, irmã de Catherine Deneuve também na vida real, que faleceu em 26 de junho de 1967 num acidente de carro entre Saint-Tropez e Nice. Ela ia pegar um vôo parar assistir à pré-estreia de Demoiselles de Rochefort, em Londres. Françoise Dorléac teve uma carreira breve porém com papéis relevantes em “Homem do Rio” (L'homme de Rio - 1964) de Philipe de Broca, “Um só pecado” (La peau douce - 1964), de François Truffaut e “Armadilha do Destino” (Cul de Sac - 1966) de Roman Polanski.

O Festival também traz Catherine Deneuve em sua mais recente atuação na comédia dramática “Sage Femme”, de Martin Provost, ao lado de Catherine Frot, que foi muito bem recebida pela crítica no festival de Berlim 2017.
Os dois filmes estão entre as 19 produções da cinematografia francesa que integram a programação do Festival.   


Trailer de ‘Les Demoiselles de Rochefort’


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.: DVD “Delírio no Circo”: Roberta Sá canta no Sesc Vila Mariana

Uma das principais vozes dos últimos anos, a sambista apresenta-se no Teatro da Unidade em três datas


Roberta Sá está em turnê de lançamento do DVD Delírio no Circo, que resultou dos shows de seu álbum Delírio, de 2015. Gravado no Circo Voador (RJ) em maio de 2016, o DVD registra uma performance marcante frente a uma plateia lotada na histórica casa carioca. Nos dias 11, 12 e 13 de maio de 2017, Roberta sobe ao palco do Teatro do Sesc Vila Mariana, em sua passagem por São Paulo para o lançamento do DVD. Os shows acontecem às 21h, de quinta a sábado, e contarão com a banda afinadíssima de Roberta. Ingressos à venda no Portal Sesc SP, a partir das 16h de 2 de maio e, nas bilheterias do Sesc SP, a partir das 17h30 de 3 de maio.

Sétimo lançamento da carreira fonográfica de Roberta Sá, “Delírio no Circo” reúne canções que fazem parte da trajetória da cantora e composições do disco de estúdio, agora adaptadas para o palco. “Como o Delírio é um disco de muitas músicas inéditas, quando a gente gravou elas ainda estavam muito frescas na nossa cabeça. Isso tem um valor, mas quando a gente vai para a estrada ganha intimidade com o repertório. As músicas passam ter um pouco mais da personalidade, da vivência de cada músico que está ali”, avalia Roberta, que também assina a produção do novo projeto.

A banda afiadíssima que a acompanha é formada por Alberto Continentino (baixo), Marcos Suzano (percussão), Luis Barcelos (bandolim e cavaquinho) e Fernando Silva (violão). Banda que já circulou com o show por Madri, Inglaterra, Paris, Amsterdã, Lisboa e Montevidéu. “Foi maravilhoso sair do Brasil com um repertório contemporâneo e poder mostrar a nossa produção musical de hoje, os compositores que eu escolhi cantar”, comemora a cantora, que já vislumbra novas rotas internacionais ainda em 2017.

No repertório, estarão “Me Erra” (Adriana Calcanhotto), “Se for pra mentir” (Cézar Mendes e Arnaldo Antunes), “Covardia” (Ataulpho Alves e Mario Lago), “Ah, se eu vou” (Lula Queiroga), “Samba de Um Minuto” (Rodrigo Maranhão) e “Cicatrizes” (Miltinho e Paulo César Pinheiro). Roberta faz ainda a sua versão para “Gostoso Veneno”, clássico na voz de Alcione.

No Portal Sesc SP, compra de ingressos e mais informações: bit.ly/RobertaSá_VM


Serviço:
Roberta Sá
Lançamento do DVD “Delírio no Circo”
De 11 a 13 de maio, quinta a sábado, às 21h
Local: Teatro (capacidade: 620 lugares)
Duração: 90 minutos
Não recomendado para menores de 12 anos

Venda de ingresso online a partir de 2/05, às 16h e nas bilheterias a partir de 3/05, às 17h30.  Limitado a quatro ingressos por pessoa.

Ingresso: R$ 40,00 (inteira) l R$ 20,00 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor de escola pública com comprovante) l R$ 12,00 (trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculados no Sesc e dependentes/Credencial Plena).

Bilheteria: Terça a sexta-feira, das 9h às 21h30; sábado, das 10h às 21h; domingo e feriado, das 10h às 18h30 (ingressos à venda em todas as unidades do Sesc).

Horário de funcionamento da Unidade: Terça a sexta, das 7h às 21h30; sábado, das 9h às 21h; e domingo e feriado, das 9h às 18h30.

Central de Atendimento (Piso Superior – Torre A): Terça a sexta-feira, das 9h às 20h30; sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h30.

Estacionamento: R$ 5,50 a primeira hora + R$ 2,00 a hora adicional (Credencial Plena: trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes). R$ 12 a primeira hora + R$ 3,00 a hora adicional (outros). 200 vagas.

Sesc Vila Mariana
Rua Pelotas, 141, São Paulo - SP
Informações: 5080-3000
sescsp.org.br
Facebook, Twitter e Instagram: /sescvilamariana

.: Ninguém Entra, Ninguém Sai: João Côrtes está pronto para 1ª vez

Comédia dirigida por Hsu Chien estreia no dia 4 de maio


“Você está pronto, gatinho?”, pergunta Bebel (Bela Piero) para o namorado Caju (João Côrtes) na comédia “Ninguém Entra, Ninguém Sai”, com direção de Hsu Chien. Em busca da primeira noite de amor, os jovens vão para o motel e acabam ficando presos no local cercados pela polícia, imprensa e curiosos. 

Como se esse fato não bastasse para atrapalhar sua performance, na hora H, Caju se mostra inexperiente e estabanado. Uma prévia desse divertido personagem está disponível no trecho inédito. 

Produzido pela Caribe Produções, o longa tem coprodução e distribuição da Imagem Filmes com patrocínio da RioFilme, Embelleze, Rei do Mate e BRDE/FSA, além do apoio da Ancine e do apoio cultural da CiaRio, Agtal e Aruba. O filme estreia dia 4 de maio nos cinemas.

“A minha grande crise foi não transformar ele em um personagem bobo, pois é difícil você ser engraçado e inseguro, mas você pode ser inteligente. Dá para brincar com muita coisa dentro desse furacão que acontece dentro desse menino”, explica João.

Integram o elenco de “Ninguém Entra, Ninguém Sai” nomes como Danielle Winits, Tatsu Carvalho, Rafael Infante, Leticia Lima, Mariana Santos, Emiliano d’Avila, João Côrtes, Bella Piero, Gabriel Totoro, Catarina Abdalla, Paulinho Serra, Renata Castro Barbosa, Anselmo Vasconcellos, Antonio Pedro, Guta Stresser, Monique Alfradique, André Mattos e Sérgio Mallandro. O longa é inspirado em crônica de Luis Fernando Veríssimo.

SINOPSE
Um acontecimento inesperado surpreende os casais durante seus encontros amorosos em um motel. Repentinamente cercado pela polícia, imprensa e curiosos agora ninguém poderá entrar, e pior, ninguém poderá sair do motel. Sem saber o motivo do cerco ou o que fazer para poder sair, está instalada uma grande e muito divertida confusão.

ELENCO
Edu – Emiliano d’Avila
Alexandre – Rafael Infante
Suellen – Leticia Lima
Letícia – Danielle Winits
Margot – Mariana Santos
Acauã – Tatsu Carvalho
Caju – João Côrtes
Bebel – Bella Piero
Edilene – Renata Castro Barbosa
Francisca – Guta Stresser
Jujuba – Gabriel Totoro
João – Antonio Pedro
Donizete – Paulinho Serra
Dr. Fuzzili – Anselmo Vasconcellos
Coronel Padilha – André Mattos
Severine – Monique Alfradique
Pai Lilico – Sérgio Mallandro
Jéssica – Catarina Abdalla

FICHA TÉCNICA
Diretor – Hsu Chien
Roteirista – Paulo Halm (com colaboração de Ludmila Naves, Claudia Sardinha e Renata Corrêa)
Produção – Claudia Furiati
Produção e Produção Executiva – Helena Sroulevich e Daniel Furiati Sroulevich
Direção de Arte – Maria Leite
Figurino – Karen Brusttolin
Fotografia – Dante Belluti

Sobre a Caribe Produções: Criada por Nei Sroulevich, iniciou sua trajetória na produção cultural com filmes dos diretores Cacá Diegues, Ana Carolina, Miguel Faria Jr., Orlando Senna, Santiago Alvarez, Ruy Guerra e Zelito Viana. Mais recentemente, realizou os documentários “Pentatri, Ouro, Suor e Lágrimas”, e “Duas Pátrias, Dois Amores”. Agora lança a comédia “Ninguém Entra, Ninguém Sai”, inspirada livremente na crônica homônima de Luis Fernando Veríssimo, dirigida por Hsu Chien, e prepara o longa “Vanessa Está de Volta” (com filmagem em 2017).

Sobre a Imagem Filmes: A Imagem é uma distribuidora nacional de filmes independentes comprometida com a qualidade e variedade de produções. Atuando nos segmentos de cinema, vídeo e televisão, a distribuidora é responsável pelos lançamentos de grandes produções nacionais, dentre elas, destacam-se os recentes: “É Fada!”, “Nise - O Coração da Loucura”, “Vai que Dá Certo 2”, além das produções internacionais: “Florence - Quem é Essa Mulher”, “Café Society”, “Gênios do Crime” e o mais recente “Silêncio”.


Trecho inédito de "Ninguém entra, ninguém sai"

.: Detran SP lança campanha #FocaNoTrânsito para reduzir acidentes

Ação marca o Maio Amarelo e é baseada em levantamento que aponta que 94% dos acidentes com vítimas fatais são causados por falhas humanas, como desatenção e imprudência


Começou o Maio Amarelo, um mês todo dedicado internacionalmente à segurança no trânsito. Por isso, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP), em parceria com o Movimento Paulista de Segurança no Trânsito, lança nesta terça-feira, dia 2 de maio, a campanha educativa “Foca no Trânsito”, que convida todo mundo a refletir sobre uma estatística alarmante: você sabia que 94% dos acidentes com mortes são causados por falha humana, como imprudência e distração? O levantamento é do Infosiga SP, banco de dados do Movimento.

Como o trânsito exige 100% de atenção, não por acaso o mascote da campanha é uma foca. Porque quem #FocaNoTrânsito vai em segurança. A ação, que será desenvolvida em diversas cidades do Estado, conta com imagens do bicho em várias situações no tráfego de ruas e avenidas. Além disso, ”homens-foca” circularão por diversos espaços públicos e privados.

“Nosso intuito é conscientizar as pessoas de que, com uma mudança de comportamento, podemos reduzir drasticamente o número de mortes no trânsito, já que a maioria é causada por erros humanos. Precisamos do engajamento de todos os cidadãos para mudar essa grave realidade”, pontua Maxwell Vieira, diretor-presidente do Detran.SP.

“Ignorar regras e práticas seguras tem relação direta com acidentes fatais. A mensagem parece óbvia, mas as estatísticas mostram, infelizmente, que há muito por fazer para conscientizar a população e reduzir a violência no trânsito”, explica Silvia Lisboa, coordenadora do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito.

Essas falhas podem, na maior parte das vezes, ser corrigidas com atitudes muito simples: usar sempre o cinto de segurança, inclusive no banco de trás; nunca, mas nunca mesmo dirigir depois de beber; respeitar os limites de velocidade e esquecer o celular enquanto você estiver ao volante ou atravessando a rua. Por semana, cada um desses temas será trabalhado, a começar pelo cinto. As ações estarão reunidas no site www.focanotransito.com.br.

Cinto de segurança – O uso do cinto de segurança, tema desta semana, reduz o risco de morte em 45% em ocupantes no banco da frente e, no traseiro, em até 75%, de acordo com estudo da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet).

Segundo a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), gradativamente as pessoas estão começando a ter noção sobre a importância de utilizar o equipamento. Desde que a agência deu início a uma campanha de conscientização em parceria com as concessionárias, em pouco mais de um ano e meio, aumentou em 19 pontos percentuais o índice de passageiros do banco traseiro que usam o cinto.

A ação foi desenvolvida pelo órgão depois de uma pesquisa, realizada em dezembro de 2014, mostrar que menos da metade dos passageiros do banco traseiro utilizava o cinto. Na ocasião foi verificado que apenas 46% dos passageiros do banco de trás usavam o equipamento, enquanto no levantamento realizado no segundo semestre de 2016 o índice subiu para 65%.

Outro levantamento feito pela Artesp aponta que 57,4% das vítimas fatais do banco traseiro estavam sem o cinto nos acidentes ocorridos entre janeiro de 2012 e junho de 2016 nas rodovias paulistas concedidas.

“Portanto, mesmo que já tenha havido uma evolução, precisamos avançar ainda mais, até que motoristas e passageiros sem exceção utilizem sempre o cinto de segurança. Ele salva vidas”, ressalta Maxwell.
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