quarta-feira, 2 de outubro de 2019

.: "Dom Quixote" para todos os públicos, sobretudo crianças e idosos

Espetáculo dirigido por Rodrigo Audi transporta clássico para um hospício, onde Dom Quixote se depara com um mundo imaginário e esquecido em meio a solidão e a distância dos parentes. Elenco traz Angela Ribeiro, Carú Lima, Hercules Morais, João Attuy e Rita Pisano


Foto: Marcelo Villas Boas

Livremente inspirada na obra-prima do escritor espanhol Miguel de Cervantes (1547-1616), Dom Quixote, com direção de Rodrigo Audi, estreia no Teatro Cacilda Becker, de 5 a 27 de outubro, e em seguida, cumpre uma nova temporada no Centro Cultural da Vila Formosa, entre 2 e 23 de novembro. Pensada para agradar a todos os públicos, sobretudo crianças e idosos, a peça tem elenco formado por Angela Ribeiro, Carú Lima, Hercules Morais, João Attuy e Rita Pisano.

A trama narra as aventuras de um homem, interno de um hospício, apaixonado por livros, que decide tornar-se um cavaleiro andante, sob a alcunha de Dom Quixote, com o propósito de ajudar as pessoas a vencerem as opressões do mundo. Ele terá por companhia o fiel enfermeiro Sancho Pança, que se torna, nas mais diversas aventuras por uma Espanha atemporal, seu fiel escudeiro. 

Juntos, eles se deparam com um mundo imaginário esquecido em meio a solidão e distância dos parentes que vivem na metafórica e plástica sociedade pragmática contemporânea. Assim como no clássico de Cervantes, a terceira peça da companhia lembra o espectador de que as pessoas podem criar narrativas próprias em detrimento a tanta informação superficial que já recebem pronta e esvaziada de sentido. Criar narrativas é uma maneira de entrar em contato consigo e possibilitar o alargamento de si.

A encenação aproxima a luta das crianças – contra a perda do imaginário – e de idosos – contra o esquecimento – em um diálogo afetivo, reflexivo e intergeracional, mostrando que os nossos limites e a possibilidade de superação de nossos desafios reais e imaginários são inventados por nós mesmos, pelas nossas sombras e por nossos dogmas.

Amparada na experiência da companhia na passagem de seus integrantes pelo CPT (Centro de Pesquisa Teatral do Sesc, coordenado por Antunes Filho), que tem como diferencial o debruce no teatro de classificação livre – um  infantil para adultos, um adulto para crianças –, a montagem, minimalista, privilegia a interpretação dos atores e o uso de recursos essenciais à cena, característica do trabalho do grupo, já vista nos espetáculo Oliver Twist e Agora Eu Era o Herói. 

Sobre a Cia. UM de Teatro: A CIA UM tem recebido destaque na imprensa e crítica especializada, em atividade desde 2013, é composta por artistas formados no CPT (Centro de Pesquisa Teatral do SESC), sob coordenação de Antunes Filho, um dos maiores diretores de teatro do mundo e formador de gerações de atores, dramaturgos, cenógrafos e figurinistas importantes no cenário brasileiro. O diferencial de nossa companhia é o debruce no teatro de classificação livre; "Um infantil para adultos, um adulto para crianças". Entendemos a importância de promover um espetáculo em que adultos e crianças possam se relacionar com o trabalho a partir de pontos de vistas diferentes. Tomamos o cuidado fundamental de não subestimar a capacidade das crianças em ativar imagens sensíveis e proporcionar um teatro que agrega significados para todas as faixas etárias. Os dois trabalhos anteriores do coletivo são “Agora eu Era o Herói” (2014) e “Oliver Twist” (2016).

Sobre Rodrigo Audi (Diretor Artístico): Diretor, dramaturgo, ator e professor de interpretação. Foi, durante dez anos, integrante do CPT (Centro de Pesquisa Teatral) coordenado por Antunes Filho, onde exerceu as funções de professor, coordenador dos núcleos de interpretação e de dramaturgia, além de ator nos espetáculos "A Pedra do Reino", de Ariano Suassuna, e "Senhora dos Afogados", de Nelson Rodrigues, ambos dirigidos por Antunes Filho. Também atuou nos espetáculos "Um Número", de Caryl Churchill, direção de Bete Coelho (2004), "Jaguar Ciber- nético", direção e autoria de Francisco Carlos (2011), "Amor de Mãe", de Elzemann Neves, com direção de Eric Lenate (2013) e "A Tempestade", de William Shakespeare, direção de Gabriel Villela (2015). Foi assistente de direção do espetáculo "Macbeth", de William Shakespeare, direção de Gabriel Villela (2012).

SINOPSE: Livre adaptação da obra de Miguel de Cervantes, “Dom Quixote” recebe tradução cênica sobre um homem, interno de um hospício, apaixonado por livros, que decide tornar-se um cavaleiro andante, sob a alcunha de Dom Quixote, com o propósito de ajudar as pessoas a vencerem às opressões do mundo. Ele terá por companhia o fiel enfermeiro Sancho Pança, que se torna, nas mais diversas aventuras por uma Espanha atemporal, seu fiel escudeiro.

FICHA TÉCNICA
Direção: Rodrigo Audi 
Dramaturgia: Angela Ribeiro, Hercules Morais e Rodrigo Audi 
Elenco: 
Angela Ribeiro - Sancho Pança
Caru Lima - Menino / outros
João Attuy - Rei-Doutor / outros
Rita Pisano - Dulcineia
Hércules Morais - Dom Quixote

Direção de Arte: Clissia Morais 
Cenografia e Adereços: Julia Armentano e Maira de Benedetto 
Figurinos: Alex Kazuo
Visagismo: Eliseu Cabral  
Desenho e operação de Luz: Junior Docini 
Trilha Sonora Original: Pedro Cury 
Pesquisa Musical: Leonardo Santiago, Pedro Cury e Rodrigo Audi
Operação de Som: Romário Lopes 
Mídias Sociais e conteúdos audiovisuais: Denis Rosa
Estagiária: Lívia Gioia 
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio 
Direção de Produção: Fernando de Marchi 
Assistente de Produção: Felipe Hofstatter 
Produção: De Marchi Produções Artísticas
Realização: CIA UM

SERVIÇO
Dom Quixote, da Cia. UM de Teatro
Duração: 60 minutos
Classificação: a partir de 6 anos

Teatro Municipal Cacilda Becker - Rua Tito, 295 - Lapa 
Temporada: 5 a 27 de outubro, aos sábados e domingos, às 16h
Sessões extras acontecem nas quintas-feiras, dias 10 e 24/10, às 10h e às 14h30
Ingressos: Grátis, distribuídos uma hora antes
Telefone: (11) 3864-4513

Centro Cultural Municipal da Vila Formosa - Av. Renata, 163 - Vila Formosa
Temporada: 2 a 23 de novembro, aos sábados e domingos, às 16h 
Uma sessão extra acontece na quinta-feira, dia 21/11, às 14h
Ingressos: Grátis, distribuídos uma hora antes
Telefone: (11) 2216-1520

.: Charlie Puth lança single, "Cheating On You" e estará no Rock in Rio

O cantor é atração do Rock In Rio neste sábado, dia 05 de outubro


Prestes a desembarcar no Brasil para sua primeira participação no Rock In Rio, o cantor, compositor, multi-instrumentista e produtor musical Charlie Puth lança novo single nesta terça-feira, dia 01 de outubro. “Cheating On You” já está disponível em todas as plataformas digitais e o clipe oficial já está no YouTube do cantor, que se apresenta no próximo sábado, dia 05, no palco Sunset do Rock in Rio. A apresentação está prevista para as 21h15.
Clique e assista agora ao clipe de “Cheating On You”:

Aos 27 anos, Charlie Puth inovou com o segundo álbum ao compor músicas que falam da luta do artista contra a ansiedade. Um álbum para “dançar e chorar ao mesmo tempo”, como classifica o próprio cantor, “Voicenotes” mistura pop, jazz, influências da década de 80 e 90, o que gerou inúmeras críticas positivas. “Voicenotes” estreou em 4º lugar na Billboard e já atingiu a marca de 6,9 bilhões de streams globais e redeu à Puth uma turnê com shows esgotados pela América do Norte e Ásia.

Charlie explodiu na cena musical como compositor, produtor e intérprete de “See You Again”, de Wiz Khalifa. A música foi trilha do filme “Velozes e Furiosos 7” e se tornou uma linda homenagem ao ator Paul Walker. A música fez história como um dos maiores singles da década, estrelando a Hot 100 da Billboard por impressionantes 12 semanas, tornando-se o segundo vídeo mais popular de todos os tempos do YouTube, com 4,2 bilhões de visualizações. O artista ganhou dois Billboard Music Awards, um Critics’ Choice Awards, dois Teen Choice Awards, uma indicação ao Globo de Ouro na categoria “Melhor Canção Original” e três indicações ao Grammy Awards, incluindo a prestigiada categoria “Música do Ano”.

Charlie rapidamente se tornou um dos nomes mais concorridos da indústria, compondo e produzindo para grandes nomes como Katy Perry (“Small Talk”), 5 Seconds of Summer (“Easier”), Maroon 5 (“Lips On You”), Michael Bublé (“Love You Anymore”), entre outros.

.: Amor Profano: Fabio Benetti inaugura exposição individual no Tucarena

"Amor Profano", por Fabio Benetti


O artista visual Fabio Benetti inaugura a exposição Amor Profano, no dia 4 de outubro (sexta, às 19h), no Lounge do Tucarena, com curadoria de Iago Calegari.

A temática da mostra está em consonância com o enredo da peça teatral de mesmo nome, em cartaz no local, com os atores Vivianne Pasmanter e Marcello Airoldi. Além das sete telas expostas, duas integram o cenário do espetáculo, de Motti Lerner, com direção de Einat Falbel.

Os confrontos a que estamos sujeitos, entre tradição e contemporaneidade, ancestralidade e fé, foram motes para as obras de Fabio Benetti, que dialogam com a dramatugia da peça Amor Proano, trazendo a expressividade das manifestações inconscientes. As telas, que integram a série Fendas do artista, são trabalhadas com rasgos, rupturas e cortes sobre superfícies irregulares, em sua maioria.

O enredo da peça – Vivianne Pasmanter e Marcello Airoldi interpretam um casal que vive uma instigante história de amor, na qual Deus surge como o terceiro protagonista. Eles se reencontram 20 anos após o traumático divórcio. Criados em uma comunidade ortodoxa judaica, em Jerusalém, o casamento acaba quando ele abandona as leis religiosas e segue uma vida secular em Tel Aviv.

Conheça o trabalho de Fabio Benetti: www.fabbenetti.com.

Palavras do curador Iago Calegari: Pode o amor rasgar o tecido de uma tradição? Fender a superfície de instituições ancestrais para libertar-se e concretizar-se como sentimento puro? Num complexo e constante confronto entre tradição, ancestralidade, fé, sentimentos e contemporaneidade, estamos a todo tempo sujeitos à quebra de paradigmas e profanação de tradições. No tear da existência, tecemos nossas próprias realidades com fios carregados de história. Na peça Amor Profano, a força do amor pode ser condutora de grandes rupturas cuja racionalidade e tradição nem sempre têm resistência suficiente para segurar, lançando-nos em dilemas inquietantes e batalhas internas desgastantes.

Em diálogo com a proposta dramatúrgica, Fabio Benetti, artista que trabalha a expressividade das manifestações inconscientes, apresenta parte de sua série Fendas em consonância às reflexões incitadas em Amor Profano, cujo processo tem acompanhado desde o princípio e cuja compreensão da temática lhe é bem familiar, uma vez que convive com a cultura e tradição judaicas muito próximas de si. Sobre a tela, trabalha com rasgos, rupturas, cortes sobre superfícies quase sempre regulares, parecendo abrir novas possibilidades de ver e sentir para além do plano externo,  superficial, lançando-nos num processo imersivo em sua obra e em nós mesmos. Benetti fende o véu que cobre a superfície para que enxerguemos além, no interior, e descubramos o quanto a força do amor e outros sentimentos humanos podem profanar nossas crenças e mudar nossa percepção sobre os mesmos objetos.

Fabio Benetti: O pintor Fabio Benetti projeta-se como autodidata no universo de sua pintura. Soma-se aos cursos que frequentou - na maioria, voltados à arte contemporânea - o seu ímpeto, seu impulso natural que externaliza suas ideias envoltas de influências do inconsciente: o acaso assume a bússola sensorial como guia de suas manifestações. Não há esboço ou esquema preestabelecido, tampouco um tema cuidadosamente pensado, tudo se afigura e formaliza no próprio ato da criação, à mercê da volatilidade de sentimentos e pensamentos fugidios, em que sua atitude de pintar e esculpir sobre a tela busca a expressão mais sincera e verossímil daquilo que a palavra não pode expressar. Exposições – Em 2019: Uma Outra Estória (Galeria Zero). Em 2018: Purgatório (individual, Galeria Tribo), Interseções (Focus LDN), Pouso Alto (coletiva, Galeria Cumaru, Brasília), Experiência Coletiva Transforma x Transmuta (Cordas Arte e Cultura), Fendas (Fresta) e 12ª Biennale D’Arte Internazionale (3º Prêmio Arte Abstrata, Sala Bramante, Roma-ITA). Em 2017: Salões de Exposição da Secretaria de Cultura e FUNDACI (Ilhabela, SP) e Espaço no Olhar (mostra, Instituto Tomi Ohtake). Em 2016: Origem e o Tempo (Galeria Rabieh), Entre o Saber e o Criar (Galeria Spazio Surreale) e Crossing - A vida em diferentes ângulos (Nigra Shafo Art Gallery). Em 2015: 6ª Edição Parte - Feira de Arte Contemporânea e Inquietudes (Galeria Luiz Maluf). Em 2018: Inferno de Nós (com Angela fernandaes, Passagem Literária da Consolação).

Serviço 
Exposição: Fabio Benetti - Amor Profano
Abertura: 4 de outubro . Sexta, às 19h
Local: Tucarena (Lounge)
Visitação: sextas, sábados (das 19h às 21h30) e domingos (das 17h às 20h30).
Grátis. Encerramento: 23 de novembro de 2019


Espetáculo: Amor Profano 
Texto: Motti Lerner. 
Tradução: Debi Aronis e Diana Berezin. 
Direção: Einat Falbel. 
Elenco: Vivianne Pasmanter e Marcello Airoldi. 
Temporada: 28/09 a 23/11/19. 
Sextas e sábados, às 21h, e domingos, às 19h. Ingressos: R$ 60 (sexta) e R$ 80 (sábado e domingo). Duração: 80 min. Classificação: 12 anos. Drama.

Tucarena
Rua Monte Alegre, 1024 (entrada pela Rua Bartira) – Perdizes. São Paulo/SP.
Tel: (11) 3670.8455 / 8454 - teatrotuca.com.br

terça-feira, 1 de outubro de 2019

.: Superprodução "Madagascar, uma aventura musical" estreia em SP

Musical entra em cartaz a partir de 11 de outubro, no Theatro NET São Paulo. Superprodução tem 06 cenários, efeitos 3D, mais de 60 figurinos
e um gigantesco telão de led, com tecnologia inédita no Brasil


Há mais de uma década, o mundo se encantou com personagens que viviam em um zoológico em Nova YorK: a Zebra Marty, o Leão Alex, Glória (um hipopótamo fêmea), Melman (uma girafa macho) e os impagáveis pinguins se tornaram um fenômeno entre os públicos de todas as idades. A adaptação para os palcos foi um caminho natural. Assim nasceu ‘Madagascar, uma aventura musical’, que ganha uma versão brasileira, a partir de 11 de outubro, no Theatro Net São Paulo. A superprodução tem direção de Marllos Silva, versão de Daniel Salve, cenografia de Renata Borges, direção musical de Natan Bádue, coreografias de Vivien Fortes, figurinos de Fause Haten e direção associada de Carina Gregório. A produção é da Touché Entretenimento.  “BB Seguros Apresenta” o espetáculo, que tem o UOL como “Patrocinador Master” e, como “Patrocinadores”, a Drogaria São Paulo, Colgate e Lorenzetti, com “Apoio Oficial” da Panco e Sonda Supermercados. O “Apoio Cultural” é da UPL, TOTAL BR e Everest.

“Madagascar – Uma Aventura Musical” é inspirado na animação realizada pela Dreamworks, em 2005, e desenvolvido pela divisão teatral do estúdio (DreamWorks Theatricals), escrito por Kevin Del Aguila, com músicas originais e letras de George Noriega e Joel Someillan.  O espetáculo conta a divertida história dos animais criados no Zoológico de Nova York, que organizam um plano de fuga, com o objetivo de conhecer o que existia fora dos muros do local que sempre viveram. Entretanto, algo dá errado e eles embarcam em um navio e acabam acidentalmente na ilha que dá nome ao espetáculo. O sucesso do filme foi tamanho que deu origem a duas continuações no cinema e ao musical. “Madagascar fala da busca de um sonho, da importância da amizade e da família e, principalmente, do respeito ao próximo e sobre aceitar as diferenças. São temas que devem sempre ser pauta de uma sociedade”, explica Marllos Silva.

O elenco já está definido: Maurício Xavier (Marty, a zebra), André Loddi (Alex, o leão), Ludmillah Anjos (Glória, o hipopótamo fêmea), Ivan Parente (Melman, o girafa), Lucas Cândido (Rei Julien, Funcionário do zoo I), Will Sancar (Capitão, Funcionário do zoo V, Lêmure V , Marty (cover)), Renato Belini (Rico, Funcionário do zoo IV, Lêmure II, Foosa II), Fernando Palazza (Kowalski, Funcionário do zoo VII, Lêmure IV, Foosa I, Melman (cover)), Júlio Oliveira (Recruta, Funcionário do Zoo VI, Lêmure III, Mort, Rei Julien (cover) e Policial (cover)), Nalin Júnior (Maurice, Funcionário do zoo II, Capitão do Navio, Policial, Kowalsky e Rico (cover), Lêmure II e IV (cover), Foosa I e II (cover), Funcionário do Zoo IV e VII (cover)), Rafael Aragão (Zeke - Funcionário do zoo, Mason (o macaco), Controle de Animais, Lêmure I, Foosa líder e Alex (cover)), Brenda Nadler (Zelda - Funcionário do zoo, Dulce Napaforte, Lynn lêmure, Recruta (cover), Funcionário do Zoo VI (cover), Lêmure III (cover)), Vanessa Mello (Funcionário do Zoo III, Mort, Lars Lêmure, Glória (cover), Capitão (cover), Lêmure V (cover), Funcionário do Zoo V (cover)), Letícia Mamede (Swing Feminino) e Guilherme Pereira (Swing Masculino).

A montagem nacional é 100% original, com a equipe com total liberdade de criação. “Estamos criando um musical muito alegre, colorido e dançante, diferente de qualquer outra versão já encenada”, celebra Marllos. “O que torna esse espetáculo encantador é a história de amizade entre este grupo de animais. Estamos sendo fiéis ao original, mas com o nosso tempero brasileiro. Quando se faz uma versão, algumas piadas perdem a força e, para que elas voltem a fazer sentido dentro da história, nós as adaptamos para a nossa cultura. Nossas referências estão presentes no estilo de interpretação, nas coreografias e na forma como os personagens são construídos”, explica o diretor.

Renata Borges, Diretora Executiva da Touché Entretenimento, que já trouxe ao país grandes musicais, como “Cinderella” (de Rodgers & Hammerstein´s), “Sim! Eu Aceito”, “Como Eliminar Seu Chefe” e por último, “Peter Pan, O Musical”, todos originais da Broadway, ressalta a importância de se incentivar a cultura. “É fundamental o patrocínio da BB Seguros, do UOL e de todos os patrocinadores de Madagascar que enxergam a cultura como uma ferramenta de mudança positiva, apostando em conteúdo para toda a família, de uma forma leve, que consegue atingir todas as classes sociais”, celebra.

Além de produzir o espetáculo, Renata faz sua estreia assinando a cenografia. O projeto une alta tecnologia, com diversos efeitos, cenários físicos, além de um grande painel de led de 50m², que proporciona interação do elenco com a cenografia. Foram criados mais de 30 microfilmes especialmente para esta montagem, sendo a maioria em 3D.  A cenografia foi produzida quase na totalidade na China, o que traz um novo modelo de produção.

“O nosso led é único no Brasil, com tecnologia de ponta, com telas flexíveis. Teremos ainda alguns puppets, que dão uma dinâmica visual ao espetáculo e, ao público infantil, um toque a mais da ilusão. Eles foram concebidos foram do Brasil. Desenhei e busquei o que seria viável para que os atores não ficassem cansados ao manipular, inclusive com o uso de tela lcd nos olhos”, explica Renata. A boca de cena retrata uma das entradas do zoológico do Central Park e as projeções da Maze FX dialogam com o cenário.

Os mais de 60 figurinos foram criados por Fause Haten.  “Eles são uma experiência à parte e foram concebidos após muitos testes para encontrar a melhor solução para cada um dos animais. O Melman, por exemplo, é um projeto de 2,75 m de altura. Os lêmures têm um figurino diferente para cada ator, o que proporciona uma diversidade poucas vezes vistas em montagens de outros lugares do mundo”, entusiasma-se Marllos. O diretor destaca ainda o visagismo: “após longa pesquisa, o Anderson Bueno criou um projeto que conversa com a animação e com os figurinos. É um grande desafio para o elenco, tem uma concepção especial de maquiagem artística pouco usada no teatro musical, algo muito próximo ao que é usado no Cirque du Soleil”.

O musical propõe ainda uma forte interação com o público, que irá aprender uma coreografia antes de cada sessão. Sendo assim, a plateia terá a oportunidade de dançar com os animais do zoo e também será convidada a responder a algumas questões. “É um desafio imenso, mas o espetáculo está lindo, com todos olhando para a mesma direção. Um projeto para ser feliz e para deixarmos o público feliz”, finaliza Renata.

A ficha técnica do musical traz ainda Bruno Junqueira (efeitos especiais), André Garrido (designer de som) e Rafael Reis (stage manager). O próprio Marllos Silva assina o designer de luz e Túlio Pezzoni é o designer de luz associado. A preparação de atores é de Inês Aranha.

BB Seguros: “A BB Seguros acredita no poder da cultura como meio de transformação social, por isso, avalia e identifica projetos de qualidade, executados por parceiros reconhecidos. “Contribuir para a disseminação da cultura em todo território nacional e dar mais acesso à população às artes e ao entretenimento são algumas das prioridades da companhia. Em nossa política de patrocínios, as ações são realizadas por meio das leis de incentivo, norteadas por critérios de espírito público, fomento cultural, ampliação do acesso às atividades culturais e preservação e difusão do patrimônio cultural e artístico do Brasil”, afirma Fábio Mourão, Superintendente Executivo Marketing, Clientes e Planejamento Comercial, da Brasilseg, uma empresa BB Seguros.

Touché Entretenimento: Tendo à frente Renata Borges, a Touché Entretenimento (antiga Fábula Entretenimento) vem se consolidando como uma das grandes produtoras de musicais do país: “Sim! Eu Aceito” – com Diogo Vilela e Sylvia Massari; “Como Eliminar Seu Chefe”, além das superproduções “Cinderella, O Musical”, que foi vista por mais de 100 000 pessoas, entre Rio de Janeiro e São Paulo e fez turnê por Porto Alegre, Florianópolis, Natal, Fortaleza, Recife, Brasília e Belo Horizonte. O sucesso foi tamanho que o espetáculo retornou a São Paulo com apenas um ano de intervalo; e “Peter Pan, O Musical”, que foi visto por mais de 200 mil pessoas, entre Rio de Janeiro e São Paulo.  

.: Andréia Horta e Fabrício Pietro protagonizam "Jardim de Inverno"

Primeira adaptação mundial para os palcos do romance "Revolutionary Road" do escritor americano Richard Yates (1926-1992), conhecido por retratar em suas obras a “Era da Ansiedade"



Com direção de Marco Antônio Pâmio (vencedor de três Prêmios APCA) e adaptação dramatúrgica de Fabrício Pietro o espetáculo estreia no dia 11 de outubro, sexta-feira, às 21h30, no Teatro Raul Cortez. A direção de produção é de Danielle Cabral (DCARTE). Aline Jones, Erica Montanheiro, Iuri Saraiva, Luciano Schwab, Martha Meola, Ricardo Ripa, Julia Azzam e Lucas Amorim completam o elenco.

A peça se passa em uma época pré-feminista e levanta questões como a liberdade, os padrões de vida impostos pela sociedade e a sensação de sufocamento na vida familiar. A obra foi adaptada para o cinema (em português com o título "Foi Apenas Um Sonho"), protagonizada por Leonardo DiCaprio e Kate Winslet.

A trama retrata a vida cotidiana de April Wheeler (Andréia Horta, protagonista da cinebiografia de Elis Regina) e seu marido Frank (Fabrício Pietro), um casal de classe média aparentemente feliz, que mora com seus dois filhos em um idílico subúrbio de uma pequena cidade nos Estados Unidos, na década de 1950. A história revela momentos intensos da vida cotidiana deste casal que ao cumprir as convenções sociais impostas sufocam seus mais profundos anseios, envenenando sonhos e aspirações.  O espetáculo nos apresenta a progressiva frustração que acomete os dois, conforme assistem a suas vidas passar como um acúmulo de instantes sem sentido.

“A obra, mesmo tendo sido escrita no início da década de 60 e contando a história de uma família americana suburbana dos anos 50, carrega em seu cerne uma atemporalidade de proporções gigantescas, pois ela fundamentalmente nos fala de como nossos projetos de realização pessoal podem ser sufocados em nome da estabilidade social e financeira. Esse assunto não diz respeito a uma época específica, e sim à problemática humana mais profunda, independente de tempo ou lugar”, diz o diretor Marco Antônio Pâmio.

Nessa época pré-feminista, April é uma dona de casa que tem o sonho de ser atriz frustrado.  Ela elabora um plano romântico para se mudar com a família para Paris, onde será possível reavivar seu relacionamento com o marido, cumprindo seu profundo desejo de liberdade e dando a ele a chance de se “encontrar”.

Sobre sua personagem, Andréia Horta comenta: “Sinto a alegria de ter vivido até agora muitos personagens, com alguns tenho semelhanças com outros não. Sempre tentamos encontrar pontos de contato, mas nem sempre acontece, o que é bom também, porque, a partir do desconhecido, começa a criação. Para April, tenho me conectado com tantas histórias de mulheres que viveram oprimidas, sufocadas pela idealização da família e do papel que acreditaram que nós mulheres deveríamos ocupar como se tivéssemos que representar o papel que nos foi dado sem que pudéssemos escolher outro destino”.

Já Frank tem um emprego relativamente bem remunerado, mas muito tedioso, e espera conseguir em breve uma promoção. Inicialmente, ele fica entusiasmado com a ideia da esposa, mas, aos poucos, passa a sabotá-la, alarmado com a possibilidade de mudança, pois acredita que precisa encontrar a felicidade em sua vida concreta.

Para construir sua personagem, Fabrício Pietro inspira-se nos modelos de família tradicional ao seu redor. “Fui criado em uma sociedade na qual a figura masculina tem obrigação de ser forte, provedora, maliciosa, chefe da casa, e bem-sucedida. Ainda que eu tenha consciência destas questões e lute contra elas, sei que estão plantadas no meu DNA social”, acrescenta.

O casal não sabe se abre mão de seus verdadeiros desejos ou enfrenta o peso do conformismo. Eles descarregam suas frustrações um no outro e raramente compreendem o ponto de vista do parceiro, refletindo a desilusão do sonho americano, o “american way of life”. Mas, diante dos olhares de seus vizinhos, eles representam os pilares de tudo o que há de bom; são pessoas charmosas, contagiantes, exemplares e especiais, o que afirma a maneira como se vêem.

Essa dicotomia entre a realidade (para o casal) e a ficção (para os vizinhos) faz com que a história seja um inquietante retrato da busca desesperada por uma única chance na vida de se fazer o que se quer para que tudo valha a pena. “A própria dramaturgia nos conduz a isso, uma vez que enxergamos o casal na sua intimidade e no convívio com os outros personagens que os cercam no mundo exterior. Nosso elemento inspirador é o próprio teatro, na medida em que essa vida levada pelos dois é, de certa maneira, representada para os outros. Todos representam papéis sociais, mas o que eles vivem entre quatro paredes se distancia bastante do que deixam transparecer para o mundo. E, tanto quanto no teatro, esses papéis precisam ser extremamente bem representados”, explica Pâmio.

Tal como uma tragédia grega, a obra gira ao redor das falhas morais de suas personagens centrais ao discutir temas como a liberdade, o quanto as pessoas são capazes de se autossabotar para caber nas expectativas sociais, a distância entre a felicidade idealizada e a vida concreta, a busca por uma vida autêntica, os modelos irreais de felicidade impostos pela sociedade, como o homem lida com o sucesso da mulher, seu desejo de autoafirmação e o medo diante de certezas questionadas.

Questões femininas
Publicado em 1961, o primeiro romance de Yates foi finalista do National Book Award em 1962, vendeu milhares de cópias, foi amplamente traduzido e publicado em outros países e, em 2005, foi eleito pela revista TIME como um dos 100 maiores livros da literatura em inglês. A obra ficou ainda mais conhecida graças à adaptação cinematográfica dirigida por Sam Mendes em 2008, com o título Foi Apenas um Sonho, estrelada por Leonardo DiCaprio e Kate Winslet.

“Quando assisti ao filme em 2009, senti o mesmo vazio desesperador e vontade de resgatar uma certa ‘sensação de vida’ que April, a protagonista, sentiu. Eu vinha de uma fase na qual conforto e estabilidade eram meus objetivos de vida. Com o passar dos anos, meus desejos mais genuínos foram minados pelo comodismo e algo importante se perdeu: minha coragem e autenticidade. O filme me fez enxergar isto. Adquiri a obra original, um romance, e me debrucei sobre ele inúmeras vezes. Então decidi escrever a versão teatral. Minha adaptação foca na reflexão sobre o sufocamento dos desejos, a massificação dos valores, o desperdício dos potenciais individuais em virtude de um único modelo de família próspera e feliz estabelecido por interesses econômicos. Mas em si, a história carrega questões femininas urgentes, expostas muito claramente pela protagonista e que lamentavelmente 60 anos depois (o romance foi escrito em 1961) seguem devastando as mulheres”, revela Pietro sobre a idealização e adaptação da peça.

Sobre a encenação, por Marco Antônio Pâmio
“Sou cria assumida e declarada de Antunes Filho, meu grande mestre e responsável por tudo o que hoje sei do ofício, tanto em termos técnicos quanto ideológicos e éticos. Ele sempre foi e será minha primeira e principal referência. Neste ano em que ele nos deixou, seus ensinamentos reverberam de maneira ainda mais forte dentro de mim. Inevitável que ele seja minha referência maior neste trabalho. 

Como a peça é adaptada de um texto literário, é fundamental a presença do recurso narrativo em sua dramaturgia. Mas, ao contrário da presença onisciente de um narrador descolado da ação como mero observador, optamos por tornar cada uma das personagens também narradores em momentos específicos, fazendo com que todos, além de viver a história, também a contem sob sua perspectiva particular. Procuro construir esses ‘depoimentos’ de maneiras diversas e inusitadas, de modo a construir um caleidoscópio de experiências pessoais compartilhadas daqueles que vivenciaram aqueles episódios.


A cenografia não tem compromisso com o realismo, mas sim com a objetividade da narrativa, ou seja, está sempre a serviço dela e não o contrário. Dessa maneira, elementos pontuais e sintéticos recriam os dois ambientes principais da história - a sala de estar da casa dos Wheeler e o escritório da empresa Knox, onde Frank Wheeler trabalha. Esses mesmos elementos se revezam de acordo com sua função específica, quase que trocando de papéis, de maneira acentuada e propositalmente coreográfica. Nesse aspecto entra o trabalho de direção de movimento da peça, extremamente importante para a condução da narrativa e a ligação entre as cenas. 


Os figurinos são, talvez, o elemento mais realista desses quatro quesitos, na medida que obedecerão à risca o estilo da época, no caso os anos 50. Seria impensável transpor o contexto histórico para outra época que não o ano de 1955 original, sob o risco de perdermos a perspectiva do papel da mulher na sociedade e quanto a personagem April se encontra à frente de seu tempo. Quanto à trilha sonora, ela já não terá tanto esse compromisso. Uma combinação de canções e, mais intensamente, temas minimalistas, comporão a atmosfera sonora de crescente dramático que o texto pede. A iluminação seguirá essa mesma linha, em que a atmosfera dramática irá sempre se sobrepor à mera definição de espaços específicos”.


Sobre Richard Yates - autor
Escritor norte-americano nascido em Yonkers, no estado de Nova Iorque, em 1926. Yates figura entres os melhores escritores de língua inglesa no século 20. A fama de suas obras tem crescido consideravelmente desde a sua morte e principalmente após a primeira década do século 21. Sua obra é identificada com a "Era da Ansiedade", uma vez que suas personagens são tomadas pelas decepções, aflições e pesares da vida do pós-guerra. Há elementos de suas personagens do pós-guerra voltam a refletir transtornos dos indivíduos contemporâneos.

Revolutionary Road foi bem recebido pela crítica. Kurt Vonnegut descreveu-o como O Grande Gatsby do seu tempo. Nomes como Richard Ford e Julian Barnes têm-no como uma das suas principais referências. Teve, no geral, boas críticas, foi finalista do National Book Award em 1962, vendeu muitas cópias e foi amplamente traduzido e publicado em outros países. E, no entanto, desapareceu gradualmente das livrarias e do pensamento dos leitores.

Após a morte de Yates em 1992, Revolutionary Road foi relativamente esquecido, como tantos outros grandes livros do passado.  Isto até que, em 2008, Sam Mendes adaptou o livro para o cinema em um filme com Leonardo DiCaprio e Kate Winslet nos papéis principais. Elogiada pelo público e pela crítica especializada, a adaptação reavivou o interesse no romance de Yates, que retornou às livrarias, dando aos leitores a oportunidade de se reconhecer nas frustrações de Frank e April Wheeler.

Sobre Marco Antônio Pâmio - diretor

Marco Antônio Pâmio é ator e diretor teatral. Estudou no Centro de Pesquisa Teatral (CPT) e no Drama Studio London, Inglaterra. Participou de telenovelas e minisséries, entre elas "Mandala" e "JK" (Globo), "Sangue do Meu Sangue" (SBT), "Água na Boca" (Band), "O Negócio" (HBO) e "Sessão de Terapia" (GNT).

Dentre as peças que dirigiu destacam-se: Playground, Assim É (Se Lhe Parece), Propriedades Condenadas, Consertando Frank e Noites Sem Fim. Recentemente dirigiu Baixa Terapiaprotagonizada por Antônio Fagundes no Teatro Tuca e A Profissão da Sra. Warren com Clara Carvalho no Teatro do Masp.

Venceu três vezes o Prêmio da APCA como melhor direção em 2016 Playground, melhor direção em por 2014 por Assim É (Se Lhe Parece), e como ator-revelação em 1984, por Romeu e Julieta. Foi indicado três vezez ao Prêmio Shell.

SINOPSE

O espetáculo é adaptado do romance “Revolutionary Road” (1961), que originou o filme Foi Apenas Um Sonho (2008), e ilumina questões como o sufocamento dos desejos, o peso do conformismo, o desperdício das potências individuais em prol de uma “vida ideal” ditada por papéis sociais rígidos. April e Frank são jovens, bonitos e com seus dois filhos formam a família perfeita do idílico subúrbio americano dos anos 50. Mas, na verdade, se sentem reprimidos e aprisionados nessa realidade. Então April propõe um plano que irá colocar à prova seus limites.

SINOPSE CURTA:

O espetáculo é adaptado do romance “Revolutionary Road”, que originou o filme Foi Apenas Um Sonho. April e Frank são jovens, bonitos e com seus dois filhos formam a família perfeita do idílico subúrbio americano dos anos 50. Mas, na verdade, se sentem reprimidos e aprisionados nessa realidade. Então April propõe um plano que irá colocar à prova seus limites.

Ficha técnica:

Título Original: Revolutionary Road, Romance De Richard Yates. Dramaturgia e tradução: Fabrício Pietro. Colaboração dramatúrgica: Erica Montanheiro e Marco Antônio Pâmio. Direção: Marco Antônio Pâmio. Elenco: Andréia Horta, Fabrício Pietro, Erica Montanheiro, Iuri Saraiva, Martha Meola, Ricardo Ripa, Luciano Schwab, Aline Jones, Julia Azzam e Lucas Amorim. Direção de Produção: Danielle Cabral. Direção de movimento: Marco Aurélio Nunes. Assistente de Direção: André Kirmayr. Cenografia: Marisa Rebolo. Figurinista: Flaviana Bernardo Iluminador: Wagner Antônio. Trilha Sonora: Marco Antônio Pâmio. Visagismo: Louise Helène. Cabelo divulgação: Rô Pinheiro           . Make divulgação: Rodrigo Nunes. Fotos divulgação: Danilo Borges. Finalização de fotos: Jujuba Digital Artes: Marketing DCARTE. Vídeos divulgação: Kroon Company ProduçõesPromoção: Rede Globo. Vídeo Promocional: Johnny Luz. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes. Produtoras associadas:  Pietro Arte e Comunicação e Lolita e La Grange Produções. Administração Projeto PROAC ICMS: Amanda Leones - Versa Cultural. Assessoria contábil e jurídica: Juliana Rampinelli Calero. Produtoras de operações: Jessica Rodrigues e Victória Martinez  - Contorno Produções. Coordenação de produção: Fabrício Pietro e Mateus Monteiro. Negociação de direitos autorais: Marcel Nadal Michelman e Evandro Ragonha. Idealização: Fabrício Pietro. Produção Geral: DCARTE. Patrocínio: PAPIRUS.

Serviço:
JARDIM DE INVERNO
Estreia dia 11 de outubro no TEATRO RAUL CORTEZ.
Duração: 100 minutos. 
Classificação: 14 anos. Ingressos: R$ 50 (inteira); R$25 (meia-entrada).
Temporada: De 11 de outubro a 17 de novembro. Sexta 21h30, sábado 21h e domingo 20h.
TEATRO RAUL CORTEZ – Rua Dr. Plínio Barreto, 285 - Bela Vista, São Paulo.
Bilheteria: De terça a quinta, das 15h às 19h; e de sexta a domingo, das 15h até o início do espetáculo (Não abre aos feriados). Vendas online: sympla.com.br. Capacidade: 520 lugares. Informações: (11) 3254-1633. E-mail: teatro.raulcortez@fecomercio.com.br

.: Espetáculo teatrocoreográfico: "Artaud, Le Mômo" no Galpão do Folias


Espetáculo teatrocoreográfico sobre a vida e obra de Antonin Artaud tem como linha mestra da dramaturgia “o problema da liberdade autêntica”. Mostra a luta do poeta francês contra a institucionalização das formas de vida e sua tentativa de conquistar um corpo soberano


Nos dias 4, 6, 11 e 13, às 20h, Maura Baiocchi apresenta o solo "Artaud, le Mômo", no Galpão de Folias, na zona oeste da capital. Criado em 2016, por ocasião do 25º aniversário da Taanteatro Companhia e em comemoração ao 120º aniversário do poeta francês, criador do Teatro da Crueldade, Antonin Artaud (1896 a 1948), "Artaud, le Mômo" é uma síntese e um processo antropofágico da coreografia desenvolvida em "cARTAUDgrafia", trilogia dirigida por Wolfgang Pannek, e que traduz as dimensões específicas da obra artaudiana – crise do espírito, da cultura e da linguagem.

A linha mestra desta dramaturgia é “o problema da liberdade autêntica” impossível de dissociar, dentro da obra de Artaud, da criação de um corpo próprio e da luta contra a institucionalização das formas de vida. Artaud, le Mômo mistura as linguagens da dança, poesia, música e vídeo. Com equipe de criação internacional, a obra foi apresentada no Brasil, Argentina, Alemanha e na França.

Artaud, le Mômo sintetiza a pesquisa coreográfica realizada desde 1996 pela Taanteatro Companhia em torno da vida e obra de Antonin Artaud. O espetáculo encena a atualidade sócio-política da poética artaudiana, sobretudo no que diz respeito à aceitação da alteridade (étnica, cultural, espiritual e sexual) e na abordagem do papel da violência nas relações entre as instituições do poder e do saber e os indivíduos.

"Artaud, le Mômo" faz parte do projeto "[des]colonizações". Contemplado pela 25ª edição do Programa Municipal de Fomento à Dança para a Cidade de São Paulo, "[des]colonizações" investiga a aplicação de estudos pós-coloniais na criação teatro-coreográfica.



Ficha Técnica:
"Artaud, le Mômo"
Direção, teatrocoreografia e figurino: Maura Baiocchi
Dramaturgia e Cenário: Wolfgang Pannek e Maura Baiocchi
Composição Musical: Gustavo Lemos
Vídeos: Onofre Roque Fraticelli, Candelaria Silvestro, Paula Alves, Bruna de Araujo
Iluminação: Eduardo Alvez e Mônica Cristina Bernardes
Operador de som e vídeo: Wolfgang Pannek

Serviço:
Dias 4, 6, 11 e 13 de outubro – sextas e domingos, às 20h
30 lugares
Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia)
Duração: 110 minutos
Classificação 12 anos
Local: Galpão do Folias, R. Ana Cintra, 213 - Santa Cecília, São Paulo - SP
Informações: (11) 3361-2223

.: “O Reizinho Mandão” de Ruth Rocha grátis no Projeto Crianças no Municipal

"O Reizinho Mandão" participa do projeto Crianças no Municipal dia 12 de outubro às 12h com entrada gratuita

No Dia das Crianças o Theatro Municipal de São Paulo abre as portas para apresentação do espetáculo infantil "O Reizinho Mandão", protagonizado por três atores com Síndrome de Down, (Ariel Goldenberg e Rita Pokk – Filme "Colegas" e Joana Mocarzel, a Clarinha da novela "Páginas da Vida" – TV Globo).

Da obra de Ruth Rocha, idealização Jô Santana, direção de Roberto Lage, e dramaturgia de Ricardo Gamba. O espetáculo cumpriu temporada em São Paulo e Rio de Janeiro sendo assistido por mais de 25.000 pessoas. Ganhador do Prêmio Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem do Estado de São Paulo 2015 nas categorias Melhor Atriz Coadjuvante (Rita Pokk) e Melhor Figurino (Luciano Ferrari), além da indicação de Melhor Direção (Roberto Lage).

O espetáculo faz parte do projeto "Ruth Rocha - 50 Anos: a Aventura de Ler", que comemora o cinquentenário de literatura da autora. Uma trupe de contadores de histórias invade o palco, da plateia "a menina", personagem interpretada por Joana Morcazel, sugere uma história de Rei de barba branca batendo no pé.

Este é o mote do espetáculo "O Reizinho Mandão", obra clássica de Ruth Rocha que ganha uma roupagem regional com direito a acordeon e cenografia inspirada em fuxicos e rendas. Neste, atores brincam de interpretar as personagens da história e de forma lúdica retratam a importância do Estado democrático. O espetáculo ganha ainda a importante missão de disseminar diversidade. Os atores protagonistas de nossa história, são atores com síndrome de down. Teatro direcionado para crianças e adultos. Classificação livre.

Sinopse
A morte de um rei sábio e justo leva ao trono seu filho mimado e mandão. Além de criar leis absurdas, seu autoritarismo faz o povo literalmente perder a voz. Até que um dia... Democracia e liberdade são bens difíceis de conquistar. Mas talvez sejam mais difíceis de manter, pois sempre haverá sapos querendo fingir-se de reis, ou governantes autoritários, que ignoram as verdadeiras necessidades de seu povo.

Ficha Técnica
Obra: Ruth Rocha
Idealização: Jô Santana
Direção: Roberto Lage
Dramaturgia e Direção Residente: Ricardo Gamba
Elenco: Ariel Goldenberg, Rita Pokk, Joana Mocarzel, Jô Santana, Ricardo Gamba, Leila Bass, Luiza Novaes, Tiago Leal e Rodrigo Fernando
Diretora Assistente e Coreografia: Juliana Garavatti
Direção Musical: Gabriel Levy
Letra e Música: Luiza Novaes e Aloísio Oliveira
Músico: Aloísio Oliveira
Percussão: André Pereira
Preparação Vocal: Gabriela Rossi
Figurino: Luciano Ferrari
Produção de figurino: Elen Zamith
Cenário: Paula de Paoli
Cenotécnico: Wagner de Almeida
Visagismo: Luciana Brindelli
Iluminação: Fran Barros
Operador de luz: Vinicius Requena
Produtor: Renato Araújo
Acompanhamento Pedagógico: Bia Rocha
Fotos e Vídeos: Bruno Lemos
Gestão Financeira: Dani Correia
Realização: Fato Produções Artísticas e Correia Cultural

Serviço
"O Reizinho Mandão"
Dia 12 de outubro, às 12h
Theatro Municipal de São Paulo
Praça Ramos de Azevedo, Centro - São Paulo
Retirada dos ingressos 2 horas antes do início da apresentação.

.: "A Menina que Ri", espetáculo infantil, está em cartaz no Teatro Itália

Sorriso de menina, provocado por histórias infantis, é combustível para a vida em sua aldeia. Mas o Bruxo Shakespeare desaparece com os contos. Será o fim de seu povo?


“A Menina Que Ri” é uma comédia infantil que conta a história de uma garota que precisa rir, e rir muito, para manter sua aldeia, a floresta e seu povo vivo. E o combustível para esses risos são as histórias infantis, porém o bruxo Shakespeare rouba todas as histórias da aldeia, e ela não ri mais.  Com tudo desaparecendo, seu amigo Digo monta uma força tarefa com os seres mágicos da floresta para salvar a menina que ri. Juntos, eles vivem essa aventura, até encontrar o bruxo e finalmente salvar a menina e toda a aldeia.
  
A montagem é do Grupo Botija, nascido e criado na zona central de São Paulo e  tem em Maciel Silva seu principal agitador cultural. Silva escreveu o roteiro e é o diretor do espetáculo que fica em cartaz até o dia 26 de outubro no Teatro Itália, com sessões aos sábados às 16h, com duas sessões especiais aos domingos, nos dias 20 e 27 de outubro, às 14h.


A Menina Que Ri
Autor e Diretor- Maciel Silva
Elenco- Chico Tomaz, Clau Pereira, Cynthia Azevedo, Gil Teles, Juan Ortega, Malu Reis E Pedro Vicente
Participação – Lucas Matellato
Gênero- Infantil
Duração: 45 Minutos
Recomendação: Livre
Ingressos: R$ 40 | R$ 20 meia
Temporada: de 7 de setembro a 26 de outubro – sábados às 16h.
Sessões especiais aos domingos -  nos dias 20 e 27 de outubro às 14h.
Equipe De Produção – Juan Carlos E Roberta Viana
Som Luz E Projeções - Keila Ribeiro
Cenário- Marcelo Melo
Figurino – Arlete Castro

Local- Teatro Italia
Av. Ipiranga, 344
Edifício Itália – Subsolo - Metrô República
Vendas: sazarte.com/evento/a_menina_que_ri_teatro_italia_44244
(11) 3255-1979
Bilheteria: De terça a domingo, a partir das 15h.

Sobre o grupo Botija: O Grupo Botija, nascido e criado na zona central de São Paulo, tem em Maciel Silva seu principal agitador cultural. Fundado em 2003, pelo seu planejamento de ação junto às empresas e escolas, com repertório ainda pequeno, mas empenhado em difundir cultura. Em seu histórico estão ‘Os Três Porquinhos’, ‘O Cabo Rosinha e a Donzela Encalhada’, ‘A Hora da Estrela’, ‘Cenas de Doido – A Comédia Proibida’, ‘Homem da Silva’, ‘Senhora no Jardim’ ‘Gatomeu e Ratoleta , O Folclore e as Lendas D’água e agora A menina que Ri.

segunda-feira, 30 de setembro de 2019

.: De Férias Com o Ex Celebs: MTV libera spoilers na semana de estreia


MC Rebecca, Léo Picon, Hana Khalil, Túlio Rocha, Cinthia Cruz, Fábio Beltrão, Rafaela Porto e Flávio Nakagima completam o elenco desta edição


Tá chegando a hora! E a MTV preparou um esquenta de respeito para todo mundo entrar no clima do De Férias Com o Ex Brasil: Celebs que estreia dia 03 de outubro, quinta-feira, às 22h. 

Para quem não está conseguindo segurar a ansiedade, a MTV irá liberar trechos com spoilers da nova temporada. Semanalmente, de segunda a quinta-feira, serão exibidas pílulas de até um minuto com cenas do episódio respectivo da semana de ‘De Férias Com o Ex Brasil: Celebs’, logo após o MTV Hits. 

Além disso, a semana de estreia traz especiais, com seis episódios cada, que resumem as participações de quem está voltando ao reality: Any Borges, Lipe Ribeiro, Stefani Bays e Gui Araújo. As maratonas estreiam hoje, às 8h, e ficam no ar até 03 de outubro. 

Sobre o De Férias com o Ex: Celebs 
Esta nova edição do reality apresenta doze participantes na tentativa de encontrar o amor (ou não) durante as suas férias. No entanto, haverá problemas no paraíso quando seus ex-namoradxs começarem a chegar. Prontos para viver as melhores férias (ou as mais loucas e intensas), esse time está, a partir de agora, submetido ao humor do temido ‘Tablet do Terror’, que promete se mostrar ainda mais provocativo e desafiador. 

O programa, produzido no Brasil exclusivamente para a MTV e Amazon Prime Video, contará com um elenco formado por MC Rebecca, Leo Picon, Hana Khalil, Túlio Rocha, Cinthia Cruz, Fábio Beltrão, Rafaela Porto e Flávio Nakagima, além dos veteranos do programa Stefani Bays, Any Borges, Gui Araújo e Lipe Ribeiro, que completam a lista de participantes iniciais. 

Essa turma selecionada a dedo está prestes a viver momentos intensos e inesquecíveis. A ideia é curtir ao máximo, como se não houvesse amanhã, ou tentar recuperar um grande amor do passado? Uma coisa é certa: vai rolar barraco, pegação, chororô e muita diversão também! Tudo junto e misturado. Do jeito que a gente gosta! 

Com participações musicais de Pabllo Vittar e Vitor Kley, esta edição promete ser ainda mais explosiva e inesquecível do que nunca! 

‘De Férias Com o Ex Brasil: Celebs’ é um projeto da MTV realizado pelo VIS (Viacom International Studios) em parceria com a Amazon Prime e produzido pela Floresta Produções no Brasil. 

Para mais informações sobre a Viacom International Studios (VIS) Americas, visite ViacomInternationalStudios.com ou as nossas mídias sociais no Instagram, Facebook e Twitter. 



SERVIÇO 
Spoilers ‘De Férias Com o Ex; Celebs’ - de segunda a quinta-feira, sempre após o MTV Hits
Maratona Any Borges -- segunda, 30 de setembro, a partir das 8h. 
Maratona Lipe Ribeiro -- terça-feira, 01 de outubro, a partir das 8h. 
Maratona Gui Araujo -- quarta-feira, 02 de outubro, a partir das 8h. 
Maratona Stefani Bays -- quinta-feira, 03 de outubro, a partir das 8h.

.: Bird Box: Caixa dos pássaros estreia na Auti Books. Saiba tudo!

A obra que vendeu mais de 200 mil exemplares só no Brasil e deu origem a um dos filmes mais polêmicos de 2018, agora está disponível em audiobook


Os amantes de suspense já podem comemorar. A Auti Books, plataforma de venda de audiobooks, lança um dos títulos mais aguardados pelos aficionados em literatura: "Bird Box: Caixa dos pássaros".

O livro é um romance pós-apocalíptico do escritor Josh Malerma e foi publicado pela primeira vez em 2014, no Reino Unido. Quatro anos depois, um dos maiores provedores globais de serviços de streamings produziu o filme inspirado na obra que rendeu mais de 80 milhões de visualizações, de acordo com os assinantes da plataforma, retornando ao topo dos livros mais vendidos em 2018 após o lançamento do longa-metragem.

A história protagonizada pela atriz Sandra Bullock na versão cinematográfica, agora ganha uma nova intérprete por meio da narração em audiobook de Daniela Schmitz. O título, que tem duração de aproximadamente dez horas, faz parte do grande catálogo da editora Intrínseca.   

A história começa nos Estados Unidos, no estado de Michigan. Onde Malorie e os dois filhos pequenos estão entre os sobreviventes de uma catástrofe que perdura por quatro anos, sendo originalizada por uma forte neblina que ao entrar em contato com os olhos dos seres humanos, pode ser fatal.

Vivendo em uma casa abandonada, sem contato com o mundo exterior e de olhos vendados, a mulher e o casal de filhos tomam a decisão de sair de onde estão em busca de um lugar para viverem. Ao saírem em uma viagem assustadora, os três embarcam rumo ao desconhecido e se deparam com uma série de fatores e obstáculos que podem custar suas vidas.

“Estamos felizes em poder compartilhar conteúdos recentes e que despertam a curiosidade do consumidor de audiobook. A Auti Books conta com mais de 200 obras disponíveis em seu acervo e até o fim do ano pretendemos chegar a 500 títulos na plataforma”, comenta Claudio Gandelman, CEO da Auti Books.

A obra interpretada por diversos ângulos, deixa a mensagem subliminar do que pode ser levado ao real de nossas vidas e ao que não ultrapassa o imaginário. E você, já conferiu a versão em audiobook?

Sobre a Auti Books: Nascida da ideia de que cada vez mais os conteúdos, e principalmente os livros, podem ser consumidos em formatos diversos, além do papel, a Auti Books permite aos usuários “saborear” aventuras, mistérios, romances e muitos outros temas por meio do som, com audiobooks. Dessa forma, é possível ter acesso a cultura, sonhos, viagens e muito mais, não só nos momentos tradicionais de leitura, mas também durante um deslocamento, seja no transporte público ou particular, executando tarefas do dia a dia, fazendo esportes ou mesmo durante a utilização de redes sociais. A Auti Books começa com mais de 150 títulos de todos os gêneros, incluindo grandes sucessos de venda, visando levar entretenimento e aprendizado para toda a população brasileira. Dê ouvidos à sua imaginação: #escutelivros

Site: autibooks.com
LinkedIn linkedin.com/company/auti-books
Instagram instagram.com/autibooks

Autor: Josh Malerman
Editora: Intrínseca
Narrador: Daniela Schmitz
Duração: 10:08:02

.: Autora homenageia Manuel Bandeira em livro infantojuvenil

Minha Pasárgada une palavras e imagens em releitura de poemas clássicos de um dos maiores poetas brasileiros


Uma das figuras mais icônicas da primeira geração modernista no Brasil, sem dúvidas, é Manuel Bandeira (1886 - 1968). O escritor, professor, crítico de arte e historiador literário é conhecido por sua familiaridade com o verso livre, a linguagem coloquial, irreverente e uma mente criativa. É inspirada nos poemas imortais de Bandeira que a autora Rosinha compartilha em um belíssimo livro sua própria Pasárgada.

No livro, Rosinha traz ao público infantojuvenil uma releitura da obra deste que é um dos maiores poetas da Literatura Brasileira e também seu conterrâneo de Recife, por meio de palavras e imagens. Os versos acompanham as ilustrações que fazem uma dança de palavras e poesia. Minha Pasárgada traz a riqueza de possibilidades textuais e imagéticas, um convite aos leitores de todas as idades para conhecer o universo da poesia.

Rosinha é leitora de Bandeira e busca, em seu livro, mapear os caminhos afetivos percorridos pelo poeta ao longo da vida até a sonhada Pasárgada, cidade que Bandeira construiu com palavras.

Sobre Rosinha: Rosinha nasceu em Recife. Formou-se em Arquitetura pela Universidade Federal de Pernambuco, mas se apaixonou pela literatura infantojuvenil e passou a se dedicar à ilustração. Lançou seu primeiro livro em 1994: Som Coração. Desde então, caminha entre imagens e palavras. 

Sobre a Editora do Brasil: A Editora do Brasil busca, há mais de 75 anos, renovar os produtos e serviços que levem aos milhares de educadores e alunos do Brasil conteúdos atuais e materiais de qualidade. Nos quatro cantos do País, professores e gestores utilizam nossos livros e têm acesso a um projeto didático comprometido com a ética e com uma educação cada dia melhor.

O compromisso da Editora do Brasil é com o dinamismo do conhecimento e com a educação que transforma e é transformada. Mais que nunca, posiciona-se ao lado dos educadores, observando, analisando e discutindo os novos desafios do ensino em nosso País.

Ficha Técnica
Minha Pasárgada
Autora: Rosinha
Ilustração: Rosinha
Número de Páginas: 32
Preço: R$54,70

.: Resumo do 359º ao 363º capítulo de "As Aventuras de Poliana", do SBT

As Aventuras de Poliana
Resumo dos Capítulos 359 a 363 (30.09 a 04.10)


Capítulo 359, segunda-feira, 30 de setembro



Um caminhão de mudança chega na vizinhança, e João e Marcelo, Branca e Mirela descobrem que em breve terão um novo vizinho. Foto: Divulgação / SBT

Durante a visita a O11O, Filipa filma a reunião entre Roger e os investidores. Um caminhão de mudança chega na vizinhança, e João e Marcelo, Branca e Mirela descobrem que em breve terão um novo vizinho. Guilherme se preocupa ao saber que Raquel foi levada a delegacia. Luisa conversa com Raquel e a ajuda a sobrinha a descobrir outra maneira de se expressar. Poliana se aproxima de Ester e a convida para ir a sua casa. Luigi aguarda ansioso pela repercussão de seu filme amador. Jeff pressiona Brenda para que a namorada se abra quanto aos problemas de sua familia. Os meninos do Clubinho planejam se aproximar de Ester para obetr mais informações sobre OTTO, Lorena não aprova a ideia. Após assistir o vídeo postado por Filipa, Pendleton tira satisfações com Roger e toma providências. Mario sugere que seu irmão mude o gênero das suas produções audiovisuais. Poliana apresenta Ester a João e Feijão estranha a menina. Pendleton convoca uma reunião com Glória, e a mulher acaba passando mal. Luisa recebe a notícia de que sua casa foi leiloada. Branca começa a conduzir os ensaios de dança entre Gabi e Vini.


Capítulo 360, terça-feira, 01 de outubro


Mosquito e Zóio roubam o celular de Bento. Foto: Bruno Correa/ SBT

João e Poliana estranham a maneira com que Ester corre. Os pais de Luigi o incentivam a não desistir de seu sonho em ser diretor de cinema. Ester se atrapalha e acaba derrubando sorvete em Filipa. Durval avisa para Cláudia que irá voltar a morar em sua casa. Nadine encontra Iure e Sophie na padaria, e começa a fazer perguntas sobre o braço da professora. Pendleton leva Glória para casa e os dois se encontram com Marcelo. Enciumada, Mirela interrompe o ensaio de Vini e Gabi. Nadine escuta a conversa entre Iure e Sophie e descobre uma informação importante sobre OTTO. Brenda decide contar a verdade para Jeff, e o leva para conhecer sua casa. Mosquito encontra o pen drive de Jeff na rua, e o vende para Arlete. Marcelo estranha o encontro entre Glória e Pendleton, e pergunta ao irmão se ele sabe de alguma possivel conexão entre os dois. Mosquito e Zóio roubam o celular de Bento. Durval conta para Fernanda que voltará a morar em sua casa e os dois discutem. Kessya diz a Bento que o menino está diferente e os dois brigam.


Capítulo 361, quarta-feira, 02 de outubro

Chega o dia da mudança, e Luisa fica desolada ao ter que deixar sua casa. Foto: Divulgação / SBT

Marcelo vai até a casa de Pendleton para saber mais sobre a relação que ele tem com sua mãe. Luisa e Durval reúnem todos para dar a notícia que terão que sair de casa. Glória faz uma importante revelação a Marcelo. Luca vai até a casa de Mirela para visita-la e se depara com Vini e Gabi. Após a mudança, Débora passa a visitar a casa de Marcelo com frequência. Chega o dia da mudança, e Luisa fica desolada ao ter que deixar sua casa.  Vini se prepara para a audição na Ruth Goulart, mas Gabi não aparece na escola. Mário, Gael e Benício tentam se aproximar de Ester. A mudança para a casa de Durval gera incômodos e faz com que a familia discuta entre si.


Capítulo 362, quinta-feira, 03 de outubro


Mirela se apresenta com Vini para sua audição na Ruth Goulart. Foto: Beatriz Nadler / SBT

Após sair da casa de Luisa, Antônio passa a trabalhar para Glória. Nancy volta a morar na casa de sua avó. De última hora, Branca pede para Mirela substituir Gabi para ajudar Vini na audição. Arlete fica furiosa por não poder assistir seu filho na audição. João acusa Pendleton de ser o culpado pela situação em que a familia de Poliana se encontra. Mirela se apresenta com Vini para sua audição na Ruth Goulart. Os meninos do MaGaBeLo não conseguem acompanhar o ritmo de Ester nas brincadeiras e estranham o fato da menina não se cansar. Gabi aparece na audição de Vini. Yasmin tenta convencer Luigi a não desistir de seu sonho em ser diretor. Débora começa a se incomodar com a presença de Feijão em sua nova vizinhança. Jeff decide dar outra chance, e marca um novo jantar com a mãe de Brenda em sua casa. Ruth e Helô decidem se Vini está apto para entrar na escola. Luigi vende seus equipamentos de filmagem para Eric. Roger descobre que Glória é uma das investidoras da O11O. Luisa não fica feliz ao descobrir que Débora é a nova vizinha de Marcelo.


Capítulo 363, sexta-feira, 04 de outubro

Virginia tem uma atitude inesperada durante o jantar na casa de Gleyce. Foto: Lourival Ribeiro / SBT

Guilherme e Raquel se reaproximam. Os meninos do MaGaBeLo convidam Ester para integrar o Clubinho. Verônica e Arlete desconfiam que há algo errado com a contabilidade do CLP. Nadine sugere outro plano para afastar OTTO da O11O. Waldisney aparece de surpresa na casa de Nancy com o visual repaginado e dizendo estar diferente. Para animar o clima entre familia, Poliana e Lorena fazem um jantar para todos. Gleyce pede para sua filha fazer as pazes com Bento. Waldisney pede perdão a Dona Branca e pede que Nancy o de uma nova chance. Pendleton aparece na casa de Durval e oferece uma proposta para ajudar toda familia. Nadine consegue hackear o braço mecânico de Sophie. Brenda e Virginia aparecem para o jantar na casa de Gleyce, e as familias enfim são apresentadas formalmente. Pendleton tenta descobrir qual o problema com o braço de Sophie. Virginia tem uma atitude inesperada durante o jantar na casa de Gleyce.
  
“As Aventuras de Poliana” é exibida de segunda a sexta às 20h50 no SBT. Site oficial: sbt.com.br/novelas/as-aventuras-de-poliana

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