domingo, 13 de março de 2022

.: Sucesso de Thalita Rebouças, "Tudo Por Um Popstar" ganha os palcos


Adaptação do sucesso de Thalita Rebouças, espetáculo ficará em cartaz nos dias 23 e 30 de março e 6 e 10 de abril, no Teatro Imperator, Méier, no Rio de Janeiro.


Estreia no dia 23 de março o espetáculo Tudo Por Um Popstar”, adaptação do livro de sucesso de Thalita Rebouças, que ganha produção do CEFTEM (Centro de Estudos e Formação em Teatro Musical). O musical fará curta temporada com apresentações nos dias 23 e 30 de março e 6 a 10 de abril, com sessões de quarta a sábado às 19h30 e aos domingos com sessão dupla às 16h e 19h, no Teatro Imperator, Méier, no Rio de Janeiro.

A produção tem adaptação de Tauã Delmiro, que também assina as música e direção geral ao lado de Gustavo Klein. A direção musical é de Tony Lucchesi e Caio Loureiro e a coreografia de Débora Polistchuck.

O espetáculo conta a história das melhores amigas Gabi, Manu e Ritinha. Moradoras de Resende e as maiores fãs da boyband Slavabody Disco Disco Boys, suas vidas viram de cabeça para baixo quando eles anunciam que farão uma única apresentação no Rio de Janeiro. Na tentativa de ficar frente a frente com seus ídolos, acabam descobrindo muitas coisas sobre ela mesmas. Ingressos estão à venda pelo https://bileto.sympla.com.br/event/71899/d/129577.



Serviço
"Tudo Por Um Popstar, o Musical"
Local:
Teatro Imperator / R. Dias da Cruz, 170 - Méier
Temporada: oito sessões - Dias  23 e 30 de março, e 6 a 10 de abril (sessão dupla no domingo)
Dias: quarta-feira a sábado às 19h30 / Domingos às 16h e 19h
Duração: 70 minutos
Classificação etária: livre


Ficha Técnica:
"Tudo Por Um Popstar, o Musical"
Elenco:
Babi Dgelbart (Thaís) / Cinthya Verçosa (Babete) / Dani Ruf (Manu) / Douglas Motta (Michael) / Duda Efroin (Ritinha) / Giovana Pequeno (Tati/Iara) / Giovanna Mendonça (Rosana/Maclá) / Juliana Queiroz (Gabi) / Malu Vidal (Lari/Dona Eulália) / Nicolas Mendes (Davi/Rafael) / Paulo Freitas (Julius/Miro Montalban) / Saulo Nascimento (Slack) / Victoria Shizue (Babete) / Yan Calleya (Alexander/Onofre)
Texto: Thalita Rebouças
Adaptação: Tauã Delmiro
Músicas: Tauã Delmiro
Coreografia original: Débora Polistchuck
Assistente de coreografia: Clarissa Giesta
Direção geral: Tauã Delmiro e Gustavo Klein
Direção musical: Tony Lucchesi e Caio Loureiro
Coordenação geral: Reiner Tenente
Direção de produção: Joana Mendes
Produção executiva: Duda Salles
Assessoria de imprensa: Ribamar Filho/Leonardo Minardi / MercadoCom

.: Comédia de terror, "Um Jantar Quase Perfeito" estreia no Cinema Virtual


Estreia nesta quinta-feira, dia 17 de março, no Cinema Virtual, a comédia de terror israelense "Um Jantar Quase Perfeito" ("Happy Times"). Com direção de Michael Mayer, que também assina o roteiro com Guy Ayal, o filme acontece em uma mansão luxuosa de Hollywood, durante um jantar aparentemente amigável, que acaba se transformando em noite de terror e violência.

A mistura perigosa de álcool, egos, luxúria e diferenças culturais leva os convidados a revelarem seus segredos mais obscuros e fazerem coisas inimagináveis enquanto tentam cumprir o desafio mais difícil de todos: escapar dessa noite com vida. No elenco, Shani Atias, Michael Aloni e Iris Bahr.

Para assistir, o público pode acessar a plataforma pelo NOW ou escolher a sala de exibição preferida em cinemavirtual.com.br e realizar a compra do ingresso. O filme fica disponível durante 72 horas para até três dispositivos.

sábado, 12 de março de 2022

.: Espanto que deu início à filosofia é tema do novo livro de Luiz Felipe Pondé


Publicado pela Editora Nacional, "A Filosofia e o Mundo Contemporâneo: Meditações entre o Espanto e o Desencanto" também traz reflexões sobre assuntos do mundo moderno.

O espanto diante de uma natureza imensa e complexa e o desencanto diante do indecifrável universo são dois fatores que deram início à filosofia na Grécia antiga. De lá para cá, a humanidade encontrou poucas respostas e ainda busca  entender o sentido da própria existência. É com base nesse conflito que o escritor e filósofo Luiz Felipe Pondé acaba de lançar o livro "A Filosofia e o Mundo Contemporâneo: Meditações entre o Espanto e o Desencanto", publicado pela editora Nacional. 

O livro reúne reflexões pertinentes ao mundo em que vivemos hoje, abordando temas inquietantes, como desapego, liberalismo, saúde mental, envelhecimento e morte. Pondé aponta no livro que, independentemente das respostas para as dúvidas do ser humano, a dualidade e a oscilação são inerentes à própria existência. 

O autor organizou a obra em 24 meditações com base no conceito proposto por Rousseau, que traz reflexões livres sem necessariamente ter um porto onde chegar. Segundo Pondé, a obra propõe o exercício de pensar sem ter respostas prontas. “Essa é uma boa metáfora para este livro. Este ângulo é tanto uma condenação a você ficar na condição de um náufrago quanto entender que todo filósofo é um náufrago quanto às certezas que o senso comum tem”, explica o autor.

Pondé convida o leitor para ingressar nesse processo filosófico desafiador já nas primeiras páginas. “A peregrinação que aqui iniciamos pretende levar você, caro leitor, ao encanto com nossa disciplina e, muitas vezes, também ao desespero com o ofício do filósofo. Estas meditações não são para os fracos. Cada uma das meditações que se seguem deve ser contemplada como um desses infinitos estilhaços”.

O livro está disponível nas versões impressa e digital nas principais livrarias do país e lojas virtuais. Você pode comprar "A Filosofia e o Mundo Contemporâneo: Meditações entre o Espanto e o Desencanto", de Luiz Felipe Pondé, neste link.


Sobre o autor
Luiz Felipe Pondé
é doutor em Filosofia pela Universidade de Paris e pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP) e pós-doutor pela Universidade de Tel Aviv. Autor de inúmeros livros, atua como diretor do Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, professor da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), comentarista do Jornal da Cultura e colunista da Folha de S.Paulo.


Sobre a Editora:
A Companhia Editora Nacional foi fundada em 1925 por Monteiro Lobato e Octalles Marcondes. O criador do icônico “Sítio do Pica-pau Amarelo”, além de autor, também foi editor e tradutor, além de responsável por diversas inovações na indústria do livro - desde a importação de novas tecnologias de impressão até uma revolução nas dinâmicas de distribuição.

Depois de 50 anos de um grande trabalho, a Companhia Editora Nacional foi adquirida pelo Grupo IBEP, que se transformou em uma das maiores companhias brasileiras do mercado do livro. 2020 foi o ano que marcou uma grande mudança na editora, que compreende uma reflexão sobre a nossa marca e a redefinição das nossas propostas de valor.

A editora Nacional completará 100 anos em 2025 com diversas novidades, inclusive com novas linhas editoriais, que contam com títulos de ficção e não ficção que contribuem para a discussão de temas relevantes como racismo, identidade de gênero, sustentabilidade, política e os conflitos geracionais, entre tantos outros assuntos contemporâneos. 

.: "Racionalidade" explica a entender o mundo e moldá-lo a nosso favor



Renomado teórico canadense, Steven Pinker mostra como as ferramentas do raciocínio podem ajudar a solucionar ameaças à saúde e ao planeta.


Crescemos ouvindo que a racionalidade é um distintivo do ser humano em relação a qualquer outra forma de vida existente no planeta. E a explicação frequente é a de que nós dispomos dos recursos cognitivos para entender o mundo e moldá-lo a nosso favor. Ao longo da História, o homem datou a origem do universo, decodificou os segredos da vida e aplicou todo o conhecimento adquirido para aprimorar seu bem-estar.

Durante a pandemia, foi capaz de desenvolver, em tempo recorde, uma série de vacinas que oferecem alto grau de proteção contra a covid-19. Como é possível que essa mesma espécie acredite em tantas notícias sem nenhuma conexão com a realidade, defenda o charlatanismo médico e compartilhe teorias da conspiração estapafúrdias nas redes sociais?

Explicar essa dualidade é um dos desafios de "Racionalidade", publicado no Brasil pela editora Intrínseca. Nele, o renomado psicólogo e teórico evolucionista canadense Steven Pinker rejeita a ideia reducionista de que os humanos são simplesmente irracionais - como se o cérebro fosse um cesto de ideias aleatórias e sem fundamento.

Na verdade, todo ser humano nasce com a habilidade de pensar e tomar decisões recorrendo a poderosas ferramentas de raciocínio, como lógica, pensamento crítico, probabilidade, correlação e causalidade. Mas o mundo das fake news é um bom exemplo de como coerência, nexo e sentido podem se perder por brechas na nossa consciência e provocar distorções da realidade que limitam nossas escolhas.

"Racionalidade" é inspirado em um curso ministrado por Pinker na escola de filosofia de Harvard. Nele, o professor quis mostrar a seus alunos como determinadas crenças e vieses cognitivos que desde sempre influenciam o comportamento dos seres humanos ajudam a entender por que tanta gente subestimou a covid-19, agindo de forma irracional em vez de tentar se proteger do vírus.

Segundo o autor, entender por que tantos caem na armadilha do negacionismo é um primeiro passo na busca de mecanismos que introduzam mais cautela no debate público e induzam as pessoas a fazer escolhas mais sensatas. De acordo com Pinker, o uso da racionalidade no plano coletivo é o principal motor da justiça social e do progresso moral. Repleto do humor e da perspicácia habituais ao autor, este é um livro que ilumina, inspira e emancipa. Você pode comprar "Racionalidade", de Steven Pinker, neste link. 

Sobre o autor
Steven Pinker
 é professor de psicologia na Universidade de Harvard. Finalista do Pulitzer por duas vezes e vencedor de muitos prêmios por sua pesquisa, ensino e publicações, o autor também é membro da National Academy of Sciences. Seus livros incluem "Tábula Rasa", "Do que é Feito o Pensamento", "Os Anjos Bons da Nossa Natureza", "Guia de Escrita" e "O Novo Iluminismo". Foto: Francesco Guidicini



.: Drama alemão "Amor Proibido" estreia no Cinema Virtual


Estreia nesta quinta-feira, dia 17 de março, no Cinema Virtual, o drama alemão "Amor Proibido" ("King of Ravens"). Escrito e dirigido por Piotr J. Lewandowski, o filme conta a história de Darko, um jovem macedônio que vive ilegalmente na Alemanha e faz de tudo para sobreviver e ajudar seus amigos.

Quando ele se envolve em uma paixão arrebatadora com a misteriosa Alina, uma alemã casada, ele passa a arriscar suas relações com seus amigos, com sua mãe, sua esperança por uma vida melhor, sua permanência no país e até sua própria vida. No elenco, Malik Blumenthal, Antje Traue e Karim Günes.

Para assistir, o público pode acessar a plataforma pelo NOW ou escolher a sala de exibição preferida em cinemavirtual.com.br e realizar a compra do ingresso. O filme fica disponível durante 72 horas para até três dispositivos.

.: Monica Iozzi discute política em novo programa no Canal Brasil


Em “Fale Mais Sobre Isso, Iozzi”, a apresentadora debate com Pedro Bial, Marcelo Adnet, Leandro Karnal e Djamila Ribeiro, entre outros, temas como "As dores e as delícias da democracia", "Os três poderes" e "Religião e política: Misturar ou não”.


Política, no sentido mais amplo da palavra, para além das disputas partidárias, é o tema central de “Fale Mais Sobre Isso Iozzi”, programa dirigido por André Barcinski, que estreia no Canal Brasil nesta segunda, dia 14 de março, às 21h45 - na mesma data, os três primeiros episódios estarão disponíveis no Globoplay + Canais ao Vivo e Canais Globo.

No programa, Mônica Iozzi convoca personalidades dos mais diversos campos da cultura brasileira - entre jornalistas, artistas, escritores, filósofos e juristas - para discutir diversas questões ao redor do assunto. Tudo isso com o humor afiado característico da apresentadora, mas, ao mesmo tempo, de forma leve e informativa, reunindo diferentes opiniões. E para deixar a atração com a cara do Canal Brasil, os programas são ilustrados com trechos curtos de filmes brasileiros.

A primeira temporada terá 13 episódios e convidados como Marcelo Adnet, Leandro Karnal, Fábio Porchat, Pedro Bial, Djamila Ribeiro, Marina Silva, Supla, Luis Lobianco, Jup do Bairro, BNegão, Elisa Lucinda, Samantha Schmutz e o cantor Falcão, além de especialistas. Em cada episódio, Mônica conversa com dois ou três convidados sobre um tema. "Como se faz um país?", "Ideólogo é você", "As dores e as delícias da democracia", "Os três poderes", "Cada um por si ou o Estado por todos", "Religião e política: Misturar ou não“, são alguns dos assuntos que serão discutidos.

No episódio de estreia, Iozzi recebe Leandro Karnal, Leandro Karnal e Majur para tentar responder à questão “O que é política?”. Para isso, começa explicando a etimologia da palavra “política” e recorrendo a pensadores como Aristóteles, Platão, Thomas Hobbes, Rousseau, Marx e Norberto Bobbio para mostrar como eles responderam a essa pergunta. Em seguida, passa a bola para Leandro Karnal, que responde da seguinte forma:

“Você começou citando dois pensadores ligados à Grécia, dois pensadores da política, Platão e Aristóteles. E um grego pensa política não como estado nacional como nós pensamos, não exatamente como partidos, mas como o bem-estar na polis, na cidade, de onde vem a palavra política. Política é a arte da felicidade na polis, política é a arte do bem-viver, é a arte da racionalidade da existência. (...) Mas a política está diluída inclusive na sua família. A política está diluída na ceia de Natal, a política está diluída na rua, nas questões de gênero. A política mata. A política vai debater também racismo, coisas que Aristóteles não debateu, até porque, ele achava que havia escravos por natureza. Então a política é mutante, a política é a arte de gerir o bem comum. Ela tem que ser inclusiva. E ela nasceu na Grécia mas, hoje, o que nós queremos é uma política mais inclusiva, que não passe só pelos políticos, mas fale também de ONGs, de militantes, fale de bem-estar das pessoas, em um país dominantemente negro, brutalmente desigual, e absolutamente violento neste momento da política”

No programa seguinte, Heloisa StarlingLuis Lobianco e BNegão debatem sobre “Como se faz um país?”. O terceiro episódio tem o título “Ideólogo é você” e os convidados são Sérgio RodriguesMarcelo Adnet. Com Pedro Bial e Djamila Ribeiro, na quarta semana, ela explica o que são “Os três poderes”. No quinto programa, o tema é “Tecnologia ajuda ou atrapalha a política?”, e os convidados são Francisco Brito CruzSupla e Samantha Schmutz. “As dores e as delícias da democracia” é o que pauta o sexto episódio, em que Mônica recebe Lilia SchwarczElisa Lucinda e AD Junior. Na semana seguinte, ela tenta responder à pergunta “Partido político - Um mal necessário?”, com Celso Rocha De Barros, Xico Sá e Jup do Bairro.

Na segunda metade da temporada, Mônica discute “Eleição, o caos que vale a pena” com Jairo NicolauFalcão e Maeve Jinkings; “Impostos: por que pagamos?”, com Bernard Appy, João Marcello Bôscoli e Mauro Silva; e “Cada um por si ou o estado por todos?”, com Samuel Pessoa e Cláudio Manoel. Na semana seguinte, a apresentadora conversa sobre “Religião e política: misturar ou não?” com Dr. Hédio Silva Junior e Marina Silva. O 12º tem o título “Corrupção na política” e recebe Bruno Carazza, Karine Telles e Welder Rodrigues. Para encerrar a temporada de forma otimista, Iozzi convida Hélio De La Peña e Preto Zezé a pensarem sobre “A política de que dá certo”.

"Foi um prazer enorme participar desse projeto. Numa época em que discussões sobre qualquer assunto estão tão polarizadas e vitriólicas, é muito bom poder assistir a conversas inteligentes e sensatas sobre temas dos mais relevantes. O nível dos convidados é muito alto, são pessoas com muito o que dizer e que trouxeram visões pessoais e importantes, que enriqueceram demais as discussões. Nos últimos anos, perdemos um pouco a capacidade de argumentar, certamente devido ao imediatismo das redes sociais, e acho que um programa como esse vai se destacar por não subestimar a capacidade do público de absorver diferentes visões e pontos de vista e escolher um com o qual concorde, sem necessariamente odiar o outro lado”, conta André Barcinski, diretor do programa.


Mônica Iozzi
Fez as novelas da Globo “A Dona do Pedaço” (2019) e “Alto Astral” (2014) e os longas-metragens “Turma da Monica - Laços” (Daniel Rezende, 2019), “Mulheres Alteradas” (Luis Pinheiro, 2018), “A Comédia Divina” (Toni Venturi, 2018) e “Superpai” (Pedro Amorim, 2015) e protagonizou a série “Vade Retro” (Globo, 2017). Fez a dublagem do filme “Zootopia” (Byron Howard and Rich Moore, 2016) e a leitura dramática do livro “Depois a Louca Sou Eu” no programa "Palavras em Série" (GNT, 2018). Foi repórter jornalística do "CQC" (Band, 2009/2013) e apresentadora do "Vídeo Show" (Globo, 2015/16). O contrato longo da atriz com a Globo acabou no fim de 2019 e ela preferiu ficar disponível para futuros trabalhos por obra certa. Em abril de 2022, estreia “Mar de Dentro” (Dainara Toffoli), primeiro longa dramático protagonizado por ela.


"Mar de Dentro"
Protagonizado por Mônica Iozzi, “Mar de Dentro” tem como personagem central Manuela, uma mulher independente e bem sucedida, que descobre uma gravidez não-planejada. Uma série de problemas emerge, até que a maternidade se concretiza em sua vida, e ela descobre que terá de aprender como ser mãe, mesmo sem gostar da maternidade. Exibido na Mostra Internacional de São Paulo e no festival Cine de las Americas, o filme chega aos cinemas em 7 de abril, com distribuição da Califórnia Filmes e produzido pela Muiraquitã Filmes em coprodução com a Elástica Filmes e o Telecine. Dainara Toffoli é a diretora e assina o roteiro em parceria com Elaine Teixeira.


“Fale Mais Sobre Isso, Iozzi” (2022) (13X25’)
Direção:
André Barcinski
Apresentação: Mônica Iozzi
Classificação indicativa: 12 anos
Estreia: segunda, dia 14 de março, às 21h45
Horário: segunda, às 21h45 / Alt. quinta, às 14h; sábado, às 7h30; e domingo, às 10h15

.: Scalene lança "Labirinto" e propõe reflexão em temas contemporâneos


O Scalene acaba de lançar o quinto álbum de estúdio. "Labirinto" reúne participações do rapper Edgar, de Gabriel Zander, da banda Zander, e do grupo norte-americano O’Brother.


“Mais um passo pra fora da nossa zona de conforto”
. É dessa maneira que Gustavo Bertoni, vocalista do Scalene, define o quinto  álbum de estúdio da banda. Intitulado "Labirinto", o trabalho percorre por uma narrativa que busca pelo centro e propõe uma ideia cíclica de um caminho eterno, onde toda chegada é também um ponto de partida. Temas como autoconhecimento, tecnologia e solidão fazem parte dessa jornada. O disco chega às plataformas de streaming pelo slap/Som Livre.

Para instigar a curiosidade e o imaginário de quem ouve, a banda formada por Gustavo Bertoni (vocal), Tomás Bertoni (guitarra) e Lucas Furtado (baixo) reúne 13 composições feitas entre os anos de 2019 e 2021 e cuja criação passou por momentos de dor, segundo o vocalista. “Ter que retornar pra quem você é pode ser doloroso. Muitas vezes, ficar mudando serve como uma fuga”, pontua.

As faixas desenvolvem, além da identidade roqueira da banda, assuntos tratados ao longo da sua história. "Labirinto" é visto como parte de um ciclo vivenciado pelo Scalene, imagem que remete ao ouroboros, figura mítica símbolo da evolução e da reconstrução. “Tudo que a gente vem questionando e pensando nos últimos discos tem se mostrado cada vez mais necessário de ser abordado”, pontua Tomás. “Com esse disco, a gente chegou no jardim e começou um novo labirinto”, ele conclui.

O labirinto sonoro do Scalene vem em ondas, com momentos de introspecção e de explosão, mas sempre pautado por  reflexões acerca de assuntos contemporâneos. Faixa que abre o disco, “Ouroboros” conta com participação do rapper Edgar e introduz a ideia de ciclos, que voltará a aparecer durante a audição.

Lançadas como singles, “Névoa” e “Discórdia” tratam, respectivamente, do uso de entorpecentes lisérgicos como forma de mergulho em si e do caos como possibilidade de transformação pragmática.A influência do trip hop aparece em “Sincopado”, assim como na explosiva “Febril”, primeiro single revelado de  "Labirinto" e responsável por demarcar a retomada de um som mais pesado.

“Abissal”, por sua vez, traz uma letra inspirada na tensão sexual de um primeiro encontro. “Fala sobre o medo e a tentação de adentrar na escuridão de outra pessoa e sobre a possibilidade de se conhecer melhor a partir disso”, comenta Gustavo. “Tantra”, também lançada como single, segue na temática do autoconhecimento e alcança o ponto mais contemplativo do álbum, que tem a sua introspecção mantida em “27”. 

Com a participação de Gabriel Zander, da banda Zander, importante nome do hardcore brasileiro, “1=2” traz de volta as influências de stoner rock do Scalene e entrega outras pistas de onde vieram as inspirações conceituais de "Labirinto".  “01010010 01001100” abre questionamentos sobre como os desejos são moldados por grandes corporações, algoritmos e crenças limitantes; enquanto “Revés” entra na reta final do trabalho com aplicação de uma sonoridade pop punk, porém em um contexto dark

Oscilando entre explosão e calmaria, “Fortuna” se debruça sobre a superação do rancor e traz a participação da banda norte-americana O’Brother, agregando elementos mais “sujos” do rock - em suas vertentes sludge e stoner. “Jardim” encerra o álbum e completa o ciclo iniciado em "Ouroboros". A música resgata traços da música brasileira, algo que Gustavo vê como elo entre o novo trabalho e "Respiro", lançado em 2019.

“A gente tem bebido um pouco das intenções do techno e do synth wave, mantendo elementos de brasilidade que agora são meio inevitáveis depois da experiência com o Respiro”
, ele comenta. Ao final da audição, o caminho revelado pelo Scalene se mostra complexo, revigorante, doloroso, engrandecedor e perturbador. "É como o processo de compreender a si mesmo", finaliza Gustavo.


sexta-feira, 11 de março de 2022

.: "Rock Believer": Scorpions apostam no velho e bom rock em novo CD


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural.

Os lendários roqueiros da banda Scorpions retornam com seu novo álbum intitulado "Rock Believer", que foi criado em estúdio durante o período pandêmico em Hannover, na Alemanha. E pelo tipo de sonoridade mostrada, os veteranos ainda apostam no bom e velho rock para atingir o público fiel e também para conquistar novos fãs.

O álbum foi escrito e gravado com composições de Rudolph  Schenker (guitarra) e Klaus Meine (vocal), ou seja, exatamente como eles faziam nos férteis anos 80. São 16 faixas, cada uma delas com poemas mínimos em prosa, apresentando as marcas características dos Scorpions dos anos 80, mas produzidos a partir de uma perspectiva mais atual.

Difícil escolher uma faixa para ser destacada nesse trabalho. Creio que a balada "When You Know" lembra bem os bons momentos, assim como a energética "Knock 'em Dead" e a ótima faixa título ("Rock Believer").

Sim, o vocal de Meine está inteiro, assim como o restante da banda que mantém os arranjos das canções no clima do bom e velho rock´n roll. Quem curte o som da banda não deve deixar de ouvir esse novo trabalho. E se você ainda não conhece, pode ser uma boa oportunidade para conferir o som deles.


- "Rock Believer"

"When You Know"

" Peacemaker"

.: Suzana Pires promete transformar o emocional e profissional de mulheres


Autora do livro "Dona de Si: o Manual da Mulher que Faz Acontecer", lançado pela DVS Editoraa atriz, roteirista e escritora Suzana Pires promete uma verdadeira transformação positiva no estado emocional e profissional de mulheres. O livro celebra o sucesso da rede de força feminina, entremeando histórias pessoais e profissionais com cinco etapas da construção da mulher empreendedora de si mesma, que são: estudar, experimentar, provar-se, pertencer e legado.

As leitoras, finalmente, entendem o que as deixam sobrecarregadas, quais opressões diárias as impedem de alçar voos mais altos e que a solidão feminina tem remédio. A vida de cada leitora se modifica de maneira concreta. "'Dona de Si' não é um livro biográfico. Ele é a explanação do método para que cada mulher se torne empreendedora da própria vida. E a cada etapa do método, uso passagens da minha vida profissional como exemplo. O método é aplicado na aceleração de mulheres do Instituto Dona de Si com grande êxito”, explica a autora.

"Dona de Si" começou em 2017 como coluna on-line da revista Marie Claire, engrenando na Vogue e finalizando na Forbes, em 2021. Ao longo desses cinco anos, Suzana Pires escreveu seus pensamentos, experiências e pontos de vista sobre a dificuldade que uma mulher encontra para desenvolver uma trajetória profissional própria. "Dona de Si" se tornou marca de produtos femininos e um instituto de empoderamento de mulheres. Você pode comprar o livro "Dona de Si: o Manual da Mulher que Faz Acontecer", de Suzana Pires, neste link.


Depois do sucesso no Rio, Suzana Pires lançou livro em São Paulo
Após ser prestigiada por personalidades como Thalita Rebouças, Alexandra Richter e Solange Gomes no evento de lançamento do livro "Dona de Si" no Rio de Janeiro, a atriz Suzana Pires esteve em São Paulo nesta quinta-feira, dia 10, para apresentar a novidade aos paulistanos. A sessão de autógrafos ocorre a partir das 19 horas, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, e deve reunir fãs, amigos e familiares.

O evento carioca aconteceu na noite de terça-feira, 8 de março, na Livraria da Travessa, e, além das famosos já citados, contou com a presença de outras celebridades como: Ana Lima, Luana Xavier, Bruno Chateaubriand, Carol Barcellos, Ana Paula Araújo e Ricardo Pereira.

Publicado pela DVS Editora, a obra prefaciada por Luiza Helena Trajano é resultado de um projeto de vida da autora. Suzana criou um instituto de empoderamento das mulheres e desenvolveu uma marca de produtos feminino, ambos com o mesmo nome do livro.

.: "Anfitriãs do Céu": livro expõe o mundo mágico das comissárias de bordo


Antropóloga traz entrevistas e analisa a carreira, a crise do setor após a falência da Varig e como essas profissionais tiveram de se reinventar.

Uma empresa que era o símbolo brasileiro dentro do universo da aviação mundial, a Varig foi do estrelato - sem trocadilhos com a estrela que simbolizava a companha - à falência. Neste triste fim, ela levou consigo sonhos, histórias e pessoas que dedicaram a vida pela aviação. Com mais força e também simbolismo que outros funcionários, as comissárias de bordo foram as mais impactadas e, sem uma oferta de empregos em sua área à disposição, viram a classe que fora tão cultuada por muitos sofrer uma verdadeira parada cardíaca.

Ao analisar essas circunstâncias, entre as quais a de sua tia Claudia Alves, a doutora em antropologia Carolina Castellitti escreveu sua tese de doutorado que foi a base para o lançamento de Anfitriãs do Céu: Carreira, Crise e Desilusão a bordo da Varig”, lançado pela editora Telha. “As aeromoças por muito tempo representaram um ícone da liberdade feminina. Mas essa liberdade pareceria estar cheia de armadilhas. Eu queria entender que tipo de autonomia e liberdade essas mulheres conquistaram e, ao mesmo tempo, que obstáculos tiveram que superar”, afirma a autora Carolina Castellitti.

O livro traz recortes da sociedade em formato de depoimentos de mulheres que optaram por fugir do formato de família tradicional (para elas, mãe e esposa) para criarem seus próprios “modelos” de família e histórias de vida. As conhecidas “aeromoças” viajavam pelos cinco continentes, conheciam pessoas de diferentes nacionalidades e culturas, podiam acordar em um fuso horário e irem dormir em outro, enfim. Gozavam do requinte que seu trabalho lhes garantia. Era um sem número de oportunidades batendo à sua porta a cada jornada de trabalho.

Anfitriãs do Céu: Carreira, Crise e Desilusão a bordo da Varig” trabalha de forma contundente em três pilares: a origem social da aeromoça e a trajetória social por elas percorrida até a escolha pela vida regada a jet lag e liberdade; a formação de carreira de uma comissária considerando-se as exigências de disciplina, hierarquia, etiqueta e refinamento que o posto exige; e, por fim, a reconstituição da reprodução social após o declínio da profissão juntamente com a companhia aérea símbolo do nosso país.

“Através de suas histórias de vida é fascinante reconhecer como as pessoas podem encontrar em certas carreiras ou profissões, por mais inusitadas que sejam, seu lugar no mundo. Ao mesmo tempo, quando a entrega é tão incondicional, o fim desse mundo representa um cataclismo, um trauma e uma grande desilusão. É necessário ter coragem para descobrir o estilo de vida que queremos ter. Mas se nenhuma descoberta se faz sozinho, o apoio dos outros é fundamental para enfrentar os obstáculos e quedas da vida", afirma Carolina Castellitti.

Carolina Castellitti conduz com maestria o seu interesse na temática das carreiras femininas na direção de um enriquecimento prático e analítico sobre um drama coletivo de grande expressividade. Sua obra exemplifica a partir da carreira das comissárias de bordo o processo pelo qual as mulheres passaram – e muitas ainda passam – na reinvenção de seus papéis perante a sociedade e sempre que precisam dar grandes guinadas em suas direções. Você pode comprar o livro "Anfitriãs do Céu: Carreira, Crise e Desilusão a bordo da Varig”, de Carolina Castellitti, neste link.


Sobre a autora:
Carolina Castellitti é doutora em Antropologia Social pelo Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Nascida na cidade de Santa Fe, Argentina, se graduou em sociologia na Universidad Nacional del Litoral. Depois de um intercâmbio de um semestre na Universidade Estadual de Campinas, em 2008, veio para o Rio de Janeiro para cursar o mestrado em 2012. Foi consultora, atleta e professora, e hoje é bolsista de Pós-doutorado “Nota 10” da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ).


Sobre a editora Telha:
Desenvolvida no Rio de Janeiro, a editora Telha foi lançada no fim de 2019 e já alcança, em sua primeira publicação "Motel Brasil: Uma Antropologia Contemporânea", de Jérôme Souty, a marca de obra finalista do Prêmio Jabuti 2020. Interdependente (porque independente ninguém é realmente), a Telha surgiu pelo desejo de editar com maior autonomia e criar mais espaço para textos produzidos por autores fora dos grandes centros. 


Livro: "Anfitriãs do Céu: Carreira, Crise e Desilusão a bordo da Varig”
Autora: Carolina Castellitti
Páginas: 276
Editora: Telha


.: "Bridgerton": segunda temporada, que estreia dia 25 de março, ganha trailer

Netflix e Shondaland divulgaram o trailer oficial e imagens inéditas da segunda temporada de "Bridgerton". Nas novas fotos é possível ver que o jogo de Pall Mall (esporte popular entre os séculos XVI e XVII, conhecido como bilhar de gramado), que está presente nos livros, também aparece nas telas na próxima temporada, que estreia no dia 25 de março de 2022. Ainda mantendo a tradição da literatura, os novos episódios contam a história romântica de Lord Anthony Bridgerton em sua busca do amor. Bridgerton é uma produção da Netflix e da Shondaland, com produção executiva de Shonda Rhimes, Betsy Beers e Chris Van Dusen, que também é criador e showrunner da série.

Sobre Bridgerton: Da Shondaland e do criador Chris Van Dunsen, a segunda temporada de Bridgerton acompanha o Lord Anthony Bridgerton (Jonathan Beiley), irmão mais velho da família e visconde, enquanto ele busca pela esposa ideal. Impulsionado por seu dever de defender o nome da família, a busca de Anthony por uma debutante que atenda aos seus padrões impossíveis parece malfadada até que Kate Sharma (Simone Ashley) e sua irmã mais nova Edwina Sharma (Charithra Chandran) chegam da Índia. Quando Anthony começa a cortejar Edwina, Kate descobre as verdadeiras intenções dele - um amor verdadeiro não estava no topo de suas prioridades - e decide fazer tudo o que pode para interromper esta união. Mas, ao fazer isso, as lutas verbais de Kate e Anthony apenas os aproximam, complicando a situação para ambos os lados. Do outro lado da Grosvenor Square, os Featheringtons dão as boas-vindas ao mais novo herdeiro de sua propriedade, enquanto Penelope (Nicola Coughlan) continua a navegar pela cidade, mantendo seu segredo mais profundo das pessoas mais próximas a ela. 

"Bridgerton" é uma série romântica, escandalosa e inteligente que celebra a atemporalidade de amizades duradouras, famílias encontrando seu caminho e a busca por um amor que conquista tudo. A série também estrela Adjoa Andoh (Lady Danbury), Lorraine Ashbourne (Sra. Varley), Harriet Cains (Philipa Featherington), Bessie Carter (Prudence Featherington), Shelley Conn (Mary Sharma), Nicola Coughlan (Penelope Featherington), Phoebe Dynevor (Daphne Basset), Ruth Gemmell (Violet Bridgerton), Florence Hunt (Hyacinth Bridgerton), Martins Imhangbe (Will Mondrich), Claudia Jessie (Eloise Bridgerton), Calam Lynch (Theo Sharpe), Luke Newton (Colin Bridgerton), Golda Rosheuvel (Rainha Charlotte), Luke Thompson (Benedict Bridgerton), Will Tilston (Gregory Bridgerton), Polly Walker (Portia Featherington), Rupert Young (Jack) e Julie Andrews como a voz de Lady Whistledown. A produção é inspirada pelos livros de Julia Quinn. 

Redes sociais: @bridgertonnetflix no Instagram e @bridgerton no Twitter | Netflix.com/Bridgerton

Trailer:



.: "Pantanal" e "Travessia": duas novelas das nove ao mesmo tempo

Esse ano a Globo produzirá, ao mesmo tempo e integralmente, duas grandes novelas de dois ícones da dramaturgia nacional, premiados internacionalmente.

 

De autoria de João Emanuel Carneiro e direção artística de Carlos Araujo, a obra será produzida como um original Globoplay, aprofundando a estratégia da plataforma de investir em novelas para o streaming. A estreia da novela, cujo título ainda será definido, está prevista para o último trimestre de 2022. A novela terá cerca de 80 capítulos e será lançada como uma obra aberta, ou seja, sem que o desfecho da trama esteja definido antecipadamente. É a primeira vez que este recurso será levado a uma plataforma de streaming no Brasil.

Já a TV Globo trará às telas uma obra da dupla vencedora do Emmy, a autora Gloria Perez e o diretor Mauro Mendonça Filho. A novela inédita estreia após Pantanal, também no último trimestre de 2022. "Travessia" terá em torno de 150 capítulos e, como é a marca da dramaturgia de Glória Perez, abordará questões culturais e atuais da sociedade brasileira.

Em termos de valores de produção e qualidade artística, é como se estivéssemos entregando ao público duas novelas das nove ao mesmo tempo, uma na TV Globo, outra no Globoplay. Isto só é possível graças à capacidade de produção dos Estúdios Globo, que se adaptaram rapidamente às necessidades de criar, desenvolver e produzir conteúdos multiplataforma”, afirma Ricardo Waddington, diretor de Entretenimento da Globo. “Nossa aposta é que entre uma e outra, o público vai optar por acompanhar as duas tramas.”  

Além dessas duas obras, ainda estão em produção nos Estúdios Globo cinco novelas inéditas para a TV Globo, além de 15 projetos para o Globoplay e canais pagos da Globo.  “Esse novo modelo de gestão de portfólio é resultado do processo de transformação da empresa, que tem permitido uma visão estratégica dos nossos conteúdos para múltiplas plataformas. Com isso, a Globo reafirma sua posição de maior criadora e produtora de conteúdo audiovisual do Brasil. O grande beneficiado é o público brasileiro, que ganha uma oferta cada vez mais robusta de conteúdos Globo”, afirmou Paulo Marinho, diretor-presidente da Globo.


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