sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

.: "A Morte da Viúva": romance traz crime familiar envolto em inveja e riqueza


Intrigas, inveja, drogas e desperdício de dinheiro. Essas são as marcas da família de Dona Marieta, senhora de idade avançada pertencente à classe média-alta carioca. O assassinato dela poderia ter inúmeras motivações e alguns suspeitos, entre eles seus dois filhos e três netos. No cerne de “A Morte da Viúva”, publicado pela editora Telha, o Delegado Luciano terá muito o que investigar para solucionar esse que, aparentemente, trata-se de um crime familiar. A obra é o quarto romance policial escrito pelo jornalista e escritor Carlos Carvalho.

Em “A Morte da Viúva”, Marieta fora encontrada morta em seu apartamento, na Zona Sul do Rio de Janeiro, em um imóvel sem sinais de arrombamento e sem nada ter sido roubado de lá. Responsável pelo caso, Luciano tem como crença, como alguém que já viveu muito tempo e trabalhou em diferentes casos, “o ser humano é o bicho mais complicado e perverso de todos os animais, é o único capaz de matar por qualquer motivo. Quando se trata de poder e dinheiro, então, é capaz de coisas que até Deus dúvida”, nas palavras do delegado.

“A ideia da trama é mostrar o que as pessoas são capazes de fazer por poder e dinheiro, o que é uma triste realidade da sociedade em que vivemos, onde muitas vezes a riqueza vale mais do que uma vida e pode provocar a destruição das relações familiares”, afirma o autor do livro. Ao se depararem com uma cena de crime com pouca ou nenhuma pista, o delegado e sua equipe precisam ir além no que diz respeito ao trabalho investigativo do dia a dia, enquanto avaliam se existe limite para a perversidade humana. Quem teria interesse na morte daquela mulher, uma viúva aparentemente sem inimigos? Que mistérios poderiam cercar aquela família?

“A Morte da Viúva” é uma obra ficcional que facilmente poderia ser vista em programas policiais de final de tarde da TV aberta brasileira. Uma mistura equilibrada entre o suspense que permeia a investigação e a reflexão sobre os absurdos que o ser humano é capaz de protagonizar por conta da ganância. Compre o livro “A Morte da Viúva”, de Carlos Carvalho, neste link.

Trecho do livro "A Morte da Viúva"
“Ricardo virou o corpo para olhar o movimento dos carros na Nelson Mandela, para eles atravessarem. Nesse momento percebeu um carro que vinha lento, à direita da pista. Por um momento teve a sensação de que já tinha visto o veículo antes. Ele pegou o braço da jovem e logo que eles deixaram a calçada, o carro acelerou com tudo na direção deles. Com um reflexo muito rápido o policial voltou para a calçada, puxando a jovem com ele. Ele se jogou com chão, protegendo Mônica com o corpo enquanto ouvia dois disparos. O carro entrou na São Clemente e fugiu a toda velocidade. As poucas pessoas que estavam no local buscaram se proteger dos tiros. Formou-se um grupo na esquina das duas ruas. Queriam saber se estava tudo bem com Ricardo e Mônica. Ricardo levantou-se, puxando a jovem.”


Sobre o autor
Carlos Carvalho nasceu no Rio de Janeiro em 1967. Jornalista formado pela UFRJ, aos 22 anos começa sua carreira como assessor de imprensa e em 1998 se torna funcionário da Casa da Moeda do Brasil. Amante de literatura e apaixonado pelos mistérios criados por Agatha Christie, escreve suas primeiras histórias ainda na infância. Em 2004, publica o livro de contos “Histórias Urbanas”.

Sendo o romance policial o gênero literário preferido, em 2009, publica “No Silêncio da Noite”, primeiro livro dele no gênero. Em 2012, lança “Culpado por Traição”, livro indicado pelos leitores e influenciadorrs literários que destacam o enredo envolvente e a trama surpreendente. No ano passado lançou “Cartas Marcadas”, o terceiro romance policial. Garanta o seu exemplar de “A Morte da Viúva”, escrito por Carlos Carvalho, neste link.

.: Entrevista: Paulo Betti relembra o sucesso como Timóteo na novela "Tieta"


Sucesso como Timóteo em "Tieta", Paulo Betti comenta o trabalho na novela. Na imagem, 
Paulo Betti com a atriz Tássia Camargo, que interpretou a personagem Elisa. Foto: TV Globo / Bazilio Calazans

Dos muitos personagens cômicos que Paulo Betti interpretou em sua carreira, o Timóteo, da novela "Tieta", está entre os mais lembrados do ator pela personalidade malandra e pelos bordões. Na trama, Timóteo é marido de Elisa (Tássia Camargo), e dono de uma loja de tecidos que herdou do pai. Quando solteiro, levava uma vida boêmia e frequentava a Casa da Luz Vermelha, rotina que renunciou ao se casar, mas sua saúde cobrou uma conta: ficou fraco do estômago e, a cada situação complicada que enfrenta, tem ataques que o fazem desmaiar. 

Assim como a mulher, é vagamente infeliz no casamento. Nostálgico, manteve um único vínculo com a vida de antes: continua sendo um dos quatro Cavaleiros do Apocalipse, junto a Osnar (José Mayer), Ascânio (Reginaldo Faria) e Amintas (Roberto Bonfim), que se reúnem no Bar do Crescente para torneios periódicos de bilhar.

Paulo relembra o sucesso que o personagem fez entre o público com jeito único de falar. “O Timóteo era um personagem muito engraçado e com diversos bordões. 'Nos trinques’, eu me lembro que pegou muito. O outro era 'de jeito nenhum!'. E tinha também o jeito que ele pronunciava 'São Paulo' e ‘É lisa’. Foi um momento muito intenso da carreira e eu tinha um envolvimento muito forte com o personagem”. Livremente inspirada no romance "Tieta do Agreste", de Jorge Amado, a obra de Aguinaldo SilvaAna Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares cativou o público com seu humor irreverente, personagens e atuações inesquecíveis há 35 anos e segue viva no coração dos brasileiros. Na entrevista abaixo, Paulo Betti relembra um pouco mais sobre o trabalho em "Tieta".


Qual foi a sensação ao saber que "Tieta" iria voltar no "Vale a Pena Ver de Novo"? Gosta de rever trabalhos antigos?
Paulo Betti - Fiquei muito feliz com a notícia, porque foi um trabalho muito importante para mim. O Timóteo era um personagem muito engraçado e que fez muito sucesso na novela, com diversos bordões. "Nos trinques" eu me lembro que pegou muito. Outro era "de jeito nenhum!", e tinha também o jeito que ele pronunciava "São Paulo". Então, imagina, eu tinha três bordões na novela. Foi um momento muito intenso da carreira e eu tinha um envolvimento muito forte com o personagem. 
 

Como foi a repercussão do seu personagem, o Timóteo, na época?
Paulo Betti - O Timóteo marcou muito. Naquele verão, eu me lembro de os jornais falarem que foi o verão "nos trinques". Eu tenho guardada uma revista que escreveu "o verão nos trinques". E era o bordão do meu personagem, assim como o desejo dele ir para São Paulo, e o jeito dele falar “Élisa” (nome da personagem de Tássia Camargo), que também virou bordão.  

Quais as principais lembranças que guarda desse trabalho e da rotina de gravação?
Paulo Betti - Uma coisa muito curiosa é que o Timóteo não tinha troca de figurinos, ele usava sempre a mesma roupa, um colete e uma camisa de manga curta ou então só a camisa de manga curta. Eu me lembro do saudoso diretor Paulo Ubiratan dizendo que o personagem teria uma troca de roupa só. Outra coisa que também pegou no personagem foi que quando ele falava "nos trinques", ele fazia um gesto com a mão, esse gesto também fazia parte da composição do personagem. 


Como foi a parceria com o elenco?
Paulo Betti - Houve uma integração muito grande do elenco. Eu sou muito amigo da Tássia Camargo, que fazia o papel da Elisa. Até hoje a gente se entende muito bem. O ator Renato Consorte ficou o tempo todo de gravação da novela morando na minha casa, ele simplesmente não queria ir morar no hotel que tinha direito, pois vivia em São Paulo, preferia ficar comigo.
 

E quais são os seus projetos atuais? 
Paulo Betti - No momento eu estou fazendo a minha peça teatral, "Autobiografia Autorizada". Ao mesmo tempo estou fazendo uma turnê com "Os Mambembes", uma peça de teatro que percorre praças do Brasil. A gente vai com o ônibus, é um projeto muito bonito, que tem além de mim no elenco Cláudia Abreu, Júlia Lemmertz, Deborah Evelyn, Orã Figueiredo, Leandro Santana e Caio Padilha. Ao mesmo tempo está já em pré-venda o livro de "Autobiografia Autorizada", que é o texto da peça.

.: "Por Um Fio", às quartas-feiras, no 40º Festival de Férias do Teatro Uol


"Por Um Fio" é apresentado às quartas-feiras, às 15h00, no Teatro Uol. Elenco:  Amanda Pithon, Kauê Monzillo, Mariana Medeiros, Marô Stagni e Marrie Italiano. Texto e direção: Pedro Garrafa. Realização: Equipe Flavia Garrafa. Foto: divulgação

O espetáculo "Por Um Fio" está entre os destaques da programação do 40º Festival de Férias do Teatro Uol, localizado no Shopping Pátio Higienópolis. Entre os dias 4 de janeiro e 2 de fevereiro, serão apresentados sete espetáculos com classificação livre, que se revezam para proporcionar apresentações diferentes a cada dia da semana. Comemorando quatro décadas de sucesso, o festival é uma verdadeira celebração da cultura paulistana. Nesta edição especial, o público de São Paulo será presenteado com uma programação mágica, repleta de diversidade e qualidade, em uma seleção de espetáculos que combinam clássicos atemporais e histórias que transportam as crianças para universos cheios de criatividade e diversão.

A peça conta a história de duas garotas que se conectam com o mundo de maneiras bem diferentes: Lorena é um sucesso nas redes sociais. Mesmo tendo somente 13 anos, já atingiu a marca de 890 mil seguidores e passa os dias “produzindo conteúdo” para as redes sociais. Já Maria Augusta é uma garota de 14 anos diagnosticada dentro do espectro autista (TEA). Ela ama o mundo das marionetes e sabe tudo sobre elas. Quando os pais das duas resolvem morar juntos, a vida delas se transforma. Elenco:  Amanda Pithon, Kauê Monzillo, Mariana Medeiros, Marô Stagni e Marrie Italiano. Texto e direção: Pedro Garrafa. Realização: Equipe Flavia Garrafa. Dias 8, 15, 22 e 29 de janeiro, quartas-feiras, às 15h00. Duração: 65 minutos. Classificação: livre. Recomendação: 8 anos.


Ingressos para os espetáculos
Televendas:
 (11) / 3823-2423 / 3823-2737 / 3823-2323
Vendas on-linewww.teatrouol.com.br

Horário de funcionamento da bilheteria em janeiro: segundas e terças, das 14h às 16h, quartas, quintas e sextas das 14h às 20h, sábados, das 14h às 22h e domingos, das 14h às 20h; não aceita cheques / Aceita os cartões de crédito: todos da Mastercard, Redecard, Visa, Visa Electron e Amex / Estudantes e pessoas com 60 anos ou mais têm os descontos legais / Clube UOL e Clube Folha 50% desconto.

Confira a programação
"O Pequeno Dom Quixote", segundas-feiras, às 15h00; "O Pequeno Príncipe", terças-feiras, às 15h00; "Por Um Fio", quartas-feiras, às 15h00;  "O Grande Circo Científico", quintas-feiras, às 15h00; "O Mágico de Oz", sextas-feiras, às 15h00; "Os Saltimbancos", sábados e domingos, às 15h00; "A Pequena Sereia", sábados e domingos, às 16h30.

Teatro Uol
Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço / Telefone: (11) 3823-2323
Acesso para cadeirantes / Ar-condicionado / Estacionamento do Shopping: consultar valor pelo tel: 4040-2004 / Venda de espetáculos para grupos e escolas: (11) 3661-5896, (11) 99605-3094 / Patrocínio do Teatro UOL: UOL, Folha de S. Paulo, Bain Company, Banco Luso Brasileiro, Germed, Genesys e MetLife.

.: "Roda Viva" entrevista a cantora Vanessa da Mata nesta segunda-feira


A multiartista, que completou 20 anos de carreira, fala sobre a trajetória e o musical em que vive a cantora Clara Nunes. Foto: Felipe Medeiros

Após completar 20 anos de carreira, a cantora, compositora e escritora Vanessa da Mata inicia 2025 nos palcos de São Paulo. Ela é a protagonista do musical "Clara Nunes - A Tal Guerreira", que estará em cartaz a partir de 10 de janeiro. Mas antes, a artista de múltiplos talentos estará no "Roda Viva" na próxima segunda-feira, dia 6 de janeiro, a partir das 22h00, na TV Cultura.

A bancada de entrevistadores será formada por Ademir Correa - diretor de conteúdo da Rolling Stone Brasil; Lais Franklin - editora-chefe da revista Bravo!; Leandro Cacossi - apresentador e produtor da Rádio Eldorado; Maria Fortuna - jornalista de Cultura do jornal O Globo; e Priscilla Geremias - editora de Cultura da revista Marie Claire. Há ainda a participação do cartunista Luciano Veronezi. 

O primeiro programa do ano, inédito, vai ao ar na TV Cultura, no site da emissora, no app Cultura Play, além de YouTube, Tik Tok e Facebook, com apresentação de Vera Magalhães.

.: Com Louro Mané e Carreta Furacão, "Sonic" adapta campanha aos brasileiros


A animação "Sonic 3 - O Filme"está em cartaz na rede Cineflix Cinemas, invadiu não só as telas dos cinemas neste final de ano, como também esteve nas redes sociais, em produtos licenciados e na televisão. Com estreia no feriado de Natal, o filme do ouriço azul esteve apoiado por uma extensa campanha de marketing 360 para seu lançamento. 

Sonic marcou presença em dois dos mais emblemáticos programas de televisão aberta no Brasil: o "Mais Você" e o "Caldeirão com o Mion". Na manhã de 10 de dezembro, os personagens invadiram o programa para divulgar o filme. Além da interação com a apresentadora Ana Maria Braga, Louro Mané estava vestido como o vilão do filme, Shadow. O momento viralizou nas redes sociais. Já no Caldeirão com o Mion, a Paramount Pictures Brasil levou o apresentador para as entrevistas globais do filme, que aconteceram em Londres. Lá ele teve a oportunidade de conversar com Jim Carrey, Keanu Reeves, Ben Schwartz e todo o elenco de "Sonic 3: O Filme". O programa foi ao ar no dia 21 de dezembro.  

Entre as grandes parcerias, está o McDonald's que estabeleceu um deal global com o filme e traz brinquedos dos personagens da franquia no McLanche Feliz até o mês de janeiro. Misturando a energia de Sucrilhos e a velocidade de Sonic, as embalagens do cereal trazem uma promoção para concorrer a uma viagem para Tóquio e um par de ingressos do filme.  Mais de 2 milhões de embalagens estão espalhadas por todo o Brasil em mais de 70.000 pontos de venda. Ainda no setor de alimentos, as embalagens das bisnaguinhas Seven Boys estarão com imagens do filme durante dezembro e janeiro e a Prawer, além de ter chocolates temáticos, também vai tematizar lojas próprias.

Os picolés da Pardal Sorvetes trazem os quatro personagens principais (Sonic, Shadow, Knuckles e Tails) nas embalagens e  leva a promoção para as campanhas de mídia Out Of Home e digital da empresa. A Elgin, marca de materiais elétricos, propôs uma campanha tematizada do filme com produtos já licenciados de Sonic. A parceria envolve também ações em Out of Home, nos cinemas e nas redes sociais. Junto com a ByFrog, também participaram da campanha marcas que já têm produtos licenciados de Sonic como Baly Kids, Doce Brinquedo, Leonora e Regina Festas. 

Já nas atividades de mídia, os destaques são para a parceria com o influenciador Brino, streamer e creator de entretenimento e games. As ações com o influenciador começaram ainda na CCXP, no início de dezembro,  quando ele foi conhecer o estande e participar das ativações que a Paramount preparou para o evento, arrastando uma multidão de fãs para acompanhá-lo. Brino ainda fez reacts do trailer nas suas lives e um conteúdo específico para a campanha, no qual ele promove um concurso de sósias do Sonic.

Aproveitando as comemorações de Natal, a Paramount Pictures promoveu um especial de Natal com Sonic, Shadow e a Carreta Furacão com todos os personagens dançando juntos. No Youtube, a distribuidora patrocinou um episódio do Rango Brabo, com direito a Diogo Defante apresentando o programa trajado como o ouriço. Já no segmento fitness e de humor, a parceria foi com Pedro Paulo, que criou um desafio especial onde ele correu pelas ruas do Rio de Janeiro vestido de Sonic. Focando num público infantil e família,  Enaldinho e Luccas Neto foram trazidos para a campanha por meio de branded contents especiais. 

Buscando dialogar com um público mais jovem e com o cenário gamer, foram ativados os influenciadores Feuripe, Duda Berud, Caduxinn e Clash Games. Ainda visando o público gamer, mas também propondo um viés de humor, o influenciador Zé Renacho criou esquetes customizadas relacionadas ao filme. Já para a audiência geek, a Paramount Pictures estabeleceu uma parceria na transmissão do Coelho Awards, promovida pelo influenciador Rodrigo Coelho, com direito à exibição de conteúdos exclusivos do filme. Júlio Cocielo, que participa da dublagem do longa, participou de diversos momentos da campanha, com ativações especiais para divulgar sua presença no filme. O canal "Você Sabia" foi ativado com um episódio exclusivo investigando as grandes curiosidades da franquia Sonic.

Com relação às ações de PR, o elenco e equipe de "Sonic 3: o Filme" participaram da CCXP24, maior evento de cultura geek do país, que aconteceu entre 4 e 8 de dezembro. Ben Schwartz, James Marsden, Tika Sumpter, Manolo Rey, Júlio Cocielo e o diretor Jeff Fowler e os produtores Neal Moritz e Toby Ascher participaram do painel do filme no sábado, 7 de dezembro, no qual foram apresentados conteúdos exclusivos do filme além de um bate-papo com o elenco. Durante a estadia do elenco no Brasil, eles conversaram com a imprensa nacional e participaram da produção de conteúdo para as redes sociais da distribuidora. 


Sinopse de "Sonic 3 - O Filme"
No terceiro capítulo da franquia, Sonic, Knuckles e Tails se reúnem contra um poderoso adversário, Shadow, um vilão misterioso com poderes diferentes de tudo o que já enfrentaram antes. Com suas habilidades excepcionais, a Equipe Sonic vai buscar uma aliança improvável na esperança de deter Shadow e proteger o planeta. Jim Carrey e James Marsden retornam aos seus papéis como Dr. Robotnik e Tom Wachowski. Ben Schwartz, Idris Elba e Colleen O'Shaughnessey também reprisam a dublagem de Sonic, Knuckles e Tails respectivamente. A grande novidade é a voz de Shadow que fica sob responsabilidade de Keanu Reeves.

Assista na Cineflix
Animações de sucesso como "Moana 2" estão em cartaz na rede Cineflix CinemasPara acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SANO Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021.


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quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

.: "Uma Pergunta por Dia": dez razões para iniciar seu diário de reflexões agora


Por 
Helder Moraes Miranda, editor do portal Resenhando.com. 

Em um mundo onde o ritmo acelerado da vida muitas vezes nos distancia de nós mesmos, encontrar tempo para refletir se torna um ato revolucionário. "Uma Pergunta por Dia: para Iluminar Sua Vida", de Deepak Chopra, propõe um exercício diário de autorreflexão que se estende por três anos. A proposta é simples, mas profunda: responder a uma pergunta a cada dia e observar como suas respostas evoluem ao longo do tempo. Baseado nos princípios do mindfulness e do autoconhecimento, o diário oferece um espaço para explorar pensamentos, emoções e objetivos, além de proporcionar um panorama claro do seu crescimento pessoal. Mais do que uma prática de escrita, esse diário se torna um companheiro para entender e moldar sua jornada de vida.

Responder às perguntas de "Uma Pergunta por Dia: para Iluminar Sua Vida" é um convite para se reconectar consigo mesmo e cultivar uma vida mais consciente, equilibrada e significativa. Por meio dessa prática, você não apenas documenta sua jornada, mas também aprende a apreciar cada passo do caminho. Que tal aceitar esse desafio transformador e começar hoje? A seguir, listamos dez razões para abraçar essa prática transformadora e começar o seu diário agora mesmo. Compre o diário "Uma Pergunta por Dia: para Iluminar Sua Vida", de Deepak Chopra, neste link.


1. Promove o autoconhecimento profundo
Ao responder perguntas de "Uma Pergunta por Dia: para Iluminar Sua Vida" - que vão desde preferências simples até reflexões mais complexas sobre decisões passadas - você se conecta com seus valores, medos e desejos. Esse processo contínuo de introspecção é fundamental para construir uma vida alinhada com quem você realmente é.


2. Mede o seu Crescimento ao longo dos anos
A estrutura do diário de "Uma Pergunta por Dia: para Iluminar Sua Vida", com espaços para respostas durante três anos consecutivos, permite que você revisite suas respostas passadas e identifique mudanças significativas em suas perspectivas e prioridades. É como ter um retrato emocional do seu progresso.


3. Cria o hábito da reflexão diária
Reservar um momento diário para responder às perguntas ajuda a estabelecer um ritual de mindfulness. Essa pausa reflexiva proposta por "Uma Pergunta por Dia: para Iluminar Sua Vida" contribui para desacelerar a mente, promovendo maior foco e consciência no presente.


4. Desenvolve a inteligência emocional
Perguntas que exploram decisões, medos ou momentos difíceis incentivam a análise profunda das emoções. Isso ajuda a entender melhor suas reações, aprimorando sua inteligência emocional e empatia em relação a si mesmo e aos outros.

5. Fomenta o estabelecimento de metas e propósitos
Responder questões sobre sonhos, objetivos e prioridades proporciona clareza e motivação para perseguir suas metas. Essa prática constante ajuda a alinhar suas ações com seus desejos mais profundos.

6. Incentiva a gratidão e o pensamento positivo
Perguntas que destacam conquistas e momentos felizes do dia cultivam o hábito de focar no que há de bom em sua vida. Isso aumenta o senso de gratidão e promove uma visão mais otimista do cotidiano.

7. Apoia práticas de autocuidado e bem-estar
Além das perguntas, o diário "Uma Pergunta por Dia: para Iluminar Sua Vida" inclui exercícios sugeridos por Deepak Chopra, como meditação, respiração consciente e desapego material. Esses hábitos fortalecem a saúde mental e emocional, criando uma rotina mais equilibrada.


8. Ajuda a identificar e romper padrões negativos
Enfrentar perguntas desafiadoras, como “Qual foi sua última decisão errada?”, ajuda a identificar comportamentos que não servem mais a você. Essa prática promove um processo consciente de transformação e crescimento.

9. Funciona como um guia e companheiro de jornada
Mais do que um simples diário, "Uma Pergunta por Dia: para Iluminar Sua Vida" se torna um aliado no caminho de autodescoberta. Ele oferece orientação e inspiração para enfrentar desafios e celebrar conquistas.

10. Fomenta a gratificação pelo processo de evolução
Observar suas pequenas conquistas e transformações diárias ensina a valorizar o progresso, não apenas os resultados finais. Esse hábito reforça a importância de viver de forma plena e com propósito. Garanta o seu exemplar de "Uma Pergunta por Dia: para Iluminar Sua Vida" neste link.

.: Adaptação de "Nosferatu" estreia mais de um século após polêmica do original


Por 
Helder Moraes Miranda, editor do portal Resenhando.com. 

Nesta quinta-feira, dia 2 de janeiro de 2025, chega à rede Cineflix e aos cinemas brasileiros uma nova adaptação de "Nosferatu". Esta é a quarta produção inspirada no controverso vampiro, dirigida por Robert Eggers, conhecido pelos trabalhos no terror independente, como "A Bruxa" (2015) e "O Farol" (2019).

O filme chega aos cinemas após muita polêmica, principalmente aquela que gerou a proibição do primeiro filme, tornando "Nosferato" o primeiro herói ilegal da história do cinema. Agora, no início de 2025, mais de um século após o lançamento original, "Nosferatu" ganhou nova versão. Com um orçamento de US$ 50 milhões e filmagens em Praga, a produção já conquistou críticas positivas nos Estados Unidos antes de sua estreia no Brasil. O filme de 2024, estrelado por Bill Skarsgård como Orlok, Nicholas Hoult, como Hutter, Lily-Rose Depp, como Ellen, e Willem Dafoe, como o professor Albin Eberhart Von Franz, traz elementos contemporâneos, incluindo reflexões sobre machismo e relacionamentos abusivos. 

No filme, um antigo vampiro da Transilvânia caça uma jovem atormentada na Alemanha do século XIX. Essa nova releitura do clássico do terror é uma narrativa gótica que explora a obsessão de uma criatura sombria por uma mulher marcada pelos próprios fantasmas. Com estética expressionista e a figura icônica do Conde Orlok, "Nosferatu" continua a inspirar gerações. Mesmo enfrentando batalhas legais e desafios de preservação, o filme se consolidou como um marco do terror e do cinema mundial. Hoje, sua influência pode ser vista em diversas mídias, desde outros filmes, seriados, até referências em animações muito populares, como "Bob Esponja".


O começo de tudo
Nem tudo é sangue na história de um dos vampiros mais célebres da cultura pop, há, também, muita polêmica. No final da década de 1910, quando o produtor Albin Grau concebeu o projeto, recrutou o diretor alemão Friedrich Wilhelm Murnau (F.W. Murnau) e o roteirista Henrik Galeen. A intenção inicial era adaptar o romance "Drácula" (1897), de Bram Stoker. No entanto, como não conseguiram os direitos da obra com a família do autor, criaram sua própria versão da história, resultando no lançamento de "Nosferatu" em 1922.

Esse filme se tornou um marco do cinema, apresentando uma das primeiras narrativas de vampiros nas telas e imortalizando a figura do Conde Orlok (interpretado por Max Schreck). A trama simples gira em torno de Hutter (Gustav von Wangenheim), que viaja aos Cárpatos para vender um castelo ao misterioso Orlok, apenas para descobrir que o vampiro está obcecado por sua esposa, Ellen (Greta Schröder).


Controvérsias legais e sobrevivência do clássico
Logo após o lançamento do primeiro filme, Florence Stoker, viúva de Bram Stoker, processou a produtora Prana Film por plágio. O caso levou a Prana à falência, e a justiça alemã ordenou a destruição de todas as cópias do filme. Apesar disso, algumas cópias foram levadas para os Estados Unidos, onde os direitos de "Drácula" já estavam em domínio público. Isso permitiu que o filme sobrevivesse e se tornasse um clássico cult ao longo das décadas.


O primeiro remake: "Nosferatu - O Vampiro da Noite" (1979)
Mais de 50 anos após o original, Werner Herzog dirigiu um remake intitulado "Nosferatu - O Vampiro da Noite". Nessa versão, com Klaus Kinski como protagonista, o nome "Drácula" foi usado novamente, graças ao domínio público da obra original. A produção combina elementos do filme de 1922 e do romance de 1897, mas adiciona uma nova dimensão ao explorar referências à peste negra. O longa-metragem foi premiado internacionalmente, incluindo o reconhecimento como Melhor Filme Estrangeiro pelo National Board of Review.


Um olhar diferente: "A Sombra do Vampiro" (2000)
No ano 2000, "A Sombra do Vampiro", dirigido por E. Elias Merhige, trouxe uma abordagem inusitada: um filme sobre os bastidores da criação de "Nosferatu". Na trama, Max Schreck (interpretado por Willem Dafoe) é retratado como um vampiro real, criando tensão no set de filmagens. Com indicações ao Oscar e ao Globo de Ouro, o longa destacou o talento de Dafoe e deu um novo fôlego à lenda do vampiro Orlok.


Assista na Cineflix
Filmes de sucesso como "Ainda Estou Aqui" estão em cartaz na rede Cineflix CinemasPara acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SANO Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021.


"Nosferatu" na Cineflix Santos
Duração: 2h13m - Gênero: terror
2/1/2025 - Quinta-feira - Sala 1 - 20h50 
3/1/2025 - Sexta-feira - Sala 1 - 20h50
4/1/2025 - Sábado - Sala 1 - 20h50
5/1/2025 - Domingo - Sala 1 - 20h50
6/1/2025 - Segunda-feira - Sala 1 - 20h50
7/1/2025 - Terça-feira - Sala 1 - 20h50
8/1/2025 - Quarta-feira - Sala 1 - 20h50

.: Rodrigo França estreia no Sesc Pinheiros o solo “Eu Sou Um Hamlet”


Dirigida por Fernando Philbert, a peça explora as relações humanas e as condições da existência, trazendo a visão e os questionamentos de um homem negro sobre a realidade. Na temporada carioca, a montagem recebeu três indicações aos prêmios Shell (Música) e Cenym (Monólogo e Texto Adaptado). Foto: Marcio Farias

Após uma temporada aclamada no Rio de Janeiro, com indicações a prêmios, o monólogo "Eu Sou um Hamlet" faz sua estreia em São Paulo, trazendo Rodrigo França no papel do emblemático personagem de William Shakespeare. A temporada começa no dia 9 de janeiro de 2025, às 20h00, no auditório do Sesc Pinheiros. Sob a direção de Fernando Philbert, o espetáculo oferece uma releitura contemporânea da obra do bardo, com tradução assinada por Aderbal Freire-Filho, Wagner Moura e Barbara Harrington. A adaptação, fruto da colaboração criativa entre Jonathan Raymundo, Fernando Philbert e Rodrigo França, reforça a parceria dos dois últimos, já consagrada no impactante "Contos Negreiros". As apresentações seguem até 22 de fevereiro, quintas, sextas e sábados às 20h00, e feriados às 18h00. Os ingressos custam de R$ 15,00 a R$ 50,00.

A montagem utiliza as falas de "Hamlet" para refletir sobre um mundo violento e segregado, lançando luz sobre as questões da sociedade atual e a condição de humanidade de um homem negro no Brasil. Ao incorporar um ator negro, a peça amplia os dilemas do clássico, trazendo a consciência da realidade ao personagem. Este Hamlet questiona o mito da democracia racial e enfrenta o desafio de criar um discurso que provoque reflexão sobre o presente. Rodrigo França, ao assumir o papel, reflete sobre o impacto da tragédia colonial na identidade do homem negro, forçado a lidar com uma humanidade fragmentada e constantemente questionada.

Como sobreviver à consciência de uma condição vulnerável, em um sistema que marginaliza e estigmatiza? Como não ceder ao desespero? A peça busca respostas nos ancestrais, iluminando um coração em luta contra uma cultura opressora. “Shakespeare foi popular em sua época ao encenar peças que se comunicavam com os mais diferentes tipos de pessoas, de nobres aos populares. Não será diferente em nossa montagem. Não gosto da arte para poucos, com muros. Quero que a tia do Complexo do Alemão saia do teatro contemplada, assim como a madame do Leblon”, profere Rodrigo França. 

"Queríamos um Hamlet que abordasse o racismo e o dilema do homem comum em uma sociedade que ameaça direitos e liberdades. Nosso Hamlet reflete sobre a tensão do mundo e busca entender como chegamos aqui. A peça coloca o ser humano no centro do pensamento, mostrando como enfrentar um sistema que oprime negros, LGBTs, pobres e quem luta por justiça. Em cena, Rodrigo enfrenta essa batalha solitária, mas encontra coragem nas vozes dos ancestrais para desafiar as regras do poder", explica Philbert.

Para Rodrigo, estar à frente desta montagem é significativo, sobretudo por mostrar que artistas negros podem interpretar qualquer personagem. Ele destaca que interpretar um texto como esse, que reflete o ser humano, traz um impacto único ao ser incorporado por um ator negro. A peça, embora respeite a obra de Shakespeare, explora novos territórios ainda não revelados, mostrando que amor, ódio, fúria e vingança são universais, mas suas expressões variam conforme a subjetividade de cada grupo. Essas emoções são naturais, mas a forma como são vivenciadas é construída socialmente. Nesse contexto, um homem negro buscando descobrir quem matou seu amado pai adquire outra dimensão.

Para o ator, que divide seu tempo ainda como diretor, debatedor, filósofo, autor e escritor, a população negra ainda está em busca de ser humanizada no Brasil. “Só é tratado como humano aqueles que têm dignidade em suas estruturas. Estamos longe de uma equidade para existir uma reparação de nossas mazelas causadas pela escravização. Contextualizando ‘Hamlet’, os nossos fantasmas (ancestrais) ainda clamam. O Hamlet de Shakespeare quer vingança; no Brasil, os diversos ‘Hamlets’ só querem justiça. Imagina se quisessem vingança? Não posso dispersar, pois os meninos estão morrendo lá fora. E temos muito o que fazer”, finaliza Rodrigo França.


Sinopse de "Eu Sou Um Hamlet"
A montagem, ao empregar as falas de  "Hamlet", funciona como um espelho da nossa sociedade violenta e segregada. A partir da perspectiva de um ator negro, a peça provoca reflexões profundas sobre as relações humanas, a condição do homem negro no Brasil e a busca por identidade. Ao fazer isso, a obra amplia os dilemas clássicos de Shakespeare, convidando o público a questionar sua própria humanidade em um mundo marcado por desigualdades.


Ficha técnica
Espetáculo "Eu Sou Um Hamlet". Dramaturgia: William Shakespeare Tradução: Aderbal Freire-Filho, Barbara Harrington e Wagner Moura Adaptação: Fernando Philbert, Jonathan Raymundo e Rodrigo França Direção: Fernando Philbert Elenco: Rodrigo França Assistente de Direção: Jonathan Raymundo Dramaturgia Sonora e Trilha Original: Dani Nega Cenografia: Natália Lana Assistente de Cenografia: Alessandra Rodrigues Cenotécnico: André Salles Iluminação: Pedro Carneiro Assistente de Iluminação: Thaysa Carvalho e Jéssica Barros Operadora de Iluminação: Dara Duarte Operador de Som: André Papi Figurino: Rodrigo Barros Assistente de Figurino: Layza Dias Preparação de Elenco: Kennedy Lima Coreografia: Valéria Monã Pesquisa Yorubá: Gui Leal Preparação Física: Bia Black Camareira: Cacierly Tiengo Assessoria de Imprensa: Canal Aberto - Márcia Marques, Carol Zeferino e Daniele Valério Relações Públicas: Anderson Oliveira Fotos: Márcio Farias Fotos de Cena: Nil Caniné Videomaker: Jonatas Marques Direção de Producão: Gabrielle Araújo [Caboclas Produções] Produção Executiva: Deborah Oliveira Produtores Associados: Fernando Philbert e Rodrigo França Realização: Diverso Cultura e Desenvolvimento, Caboclas Produções, Mar Aberto Produções Artísticas e Orí Conhecimentos


Serviço
Espetáculo "Eu Sou Um Hamlet". 
Temporada: 9 de janeiro a 22 de fevereiro de 2025
Quinta-feira a sábado, às 20h00; Feriado (25 de janeiro), às 18h00.
Classificação indicativa: 12 anos
Duração: 60 minutos
Sesc Pinheiros - Auditório
R. Pais Leme, 195 - Pinheiros / São Paulo
Telefone: (11) 3095-9400
Ingressos: R$ 50,00 (inteira) / R$ 25,00 (meia entrada) / R$ 15,00 (credencial plena)

.: Exposição "Castelo Rá-Tim-Bum 30 Anos" recebe a visita do Dr. Abobrinha


A exposição "Castelo Rá-Tim-Bum 30 Anos" começa o ano com uma série de novidades para entreter os fãs. A primeira delas será a visita especial do ator Pascoal da Conceição, o Doutor Abobrinha, que será realizada no dia 8 de janeiro, a partir das 16h00. No "Castelo Rá-Tim-Bum", programa exibido pela TV Cultura e que marcou uma geração inteira na década de 1990, o Dr. Abobrinha fazia planos mirabolantes para conquistar o castelo, mas sempre se dava mal.

Ele possuía uma obsessão em construir um prédio de cem andares com estacionamento e acreditava que o espaço onde o Castelo está seria perfeito para isso. Por causa disso, constantemente se disfarçava e tentava fazer os moradores assinarem um contrato de venda, mas sempre falha tanto por ser desastrado como por ser descoberto, jurando que um dia o castelo será seu. E repetia: “Um dia esse Castelo será meu!".

Aproveite para garantir o seu ingresso a venda no site: www.expocasteloratimbum.com.br e não perder esta oportunidade. A realização da mostra é da TV Cultura/Fundação Padre Anchieta, em parceria com a Boldly Go Entretenimento e o Atelier Casa do Trem Cenografia.


Serviço
Visita do Dr. Abobrinha na "Exposição Castelo Rá-Tim-Bum 30 Anos"
Data: 8 de janeiro
Horário: a partir das 16h00
Ingressos a venda no site: www.expocasteloratimbum.com.br
Local: Solar Fábio Prado – Av. Brigadeiro Faria Lima, 2705 – Jardim Paulistano / São Paulo

.: Peça teatral “Nasci pra ser Dercy” retorna a SP para curta temporada


Com: Grace Gianoukas | Texto e direção: Kiko Rieser De 10 de janeiro a 2 de fevereiro de 2025, no Teatro Uol. Fotos: Heloísa Bortz


O monólogo "Nasci pra ser Dercy" retorna a São Paulo, após estrear na cidade em janeiro de 2023, para uma curta temporada no Teatro Uol. Em turnê pelo Brasil há dois anos, o espetáculo já passou por 17 estados e foi assistido por mais de 50 mil espectadores. Com voz em off de Miguel Falabella e estrelado por Grace Gianoukas, o espetáculo presta uma emocionante homenagem a Dercy Gonçalves, artista que quebrou padrões e trouxe uma representação autêntica da cultura brasileira aos nossos palcos.

Pelo papel, a atriz Grace Gianoukas conquistou os prêmios APCA e Shell (2024) de melhor atriz, além do prêmio I Love PRIO (2024) de melhor performance. O dramaturgo Kiko Rieser venceu o Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Dramaturgia Original (2023). “Dercy Gonçalves é quase sempre retratada apenas como uma velha louca que falava palavrão", comenta Kiko Rieser. "No texto, busco revelar ao público a mulher grandiosa e complexa que ela realmente foi”.

Dercy Gonçalves (23/06/1907–18/07/2008) faleceu aos 101 anos de idade. Desbocada e defensora intransigente da liberdade, Dercy, curiosamente, era bastante reservada em sua vida pessoal. Casou-se e enviuvou ainda virgem, mantendo uma vida íntima distante da imagem pública irreverente. Durante a ditadura militar, desafiava abertamente a censura, mas se recusava a defender bandeiras políticas específicas, exceto a da liberdade irrestrita e do respeito a todas as formas de existência.

Consagrada como vedete do Teatro de Revista, sua maior contribuição ao teatro brasileiro foi revolucionar a comédia popular. Dercy levou sua expertise para o gênero, transformando-o ao trazer textos inovadores e inaugurar uma nova forma de interpretação. Ela rompeu padrões e instaurou uma representação genuinamente brasileira nos palcos.

"'Nasci pra ser Dercy' me proporcionou uma grande oportunidade de pesquisar e conhecer melhor Dolores Gonçalves Costa. Ao contrário de mim, que sempre tive o apoio da minha família, ela enfrentou o mundo sozinha, amparada apenas pela força de sua alma expansiva. Essa alma, guiada pelo desejo de liberdade e conhecimento, ela batizou como Dercy Gonçalves - uma grande guerreira que transformou sua dor em alegria para o povo brasileiro", fala Grace Gianoukas sobre a atriz.


Sinopse de
A peça começa com uma atriz, Vera, entrando no estúdio para fazer teste para o papel de Dercy Gonçalves em um filme. Conforme vai dando suas falas, ela se revolta contra o roteiro, cheio de estereótipos. Sua mãe era grande fã de Dercy e por isso Vera cresceu conhecendo e sendo influenciada pelo exemplo dessa artista icônica. Ela então, transformando-se em Dercy, começa a mostrar quem realmente foi essa mulher à frente de seu tempo.


Ficha técnica
Monólogo “Nasci pra ser Dercy”
Texto e direção: Kiko Rieser
Atriz: Grace Gianoukas
Voz em off: Miguel Falabella
Diretor de Produção: Paulo Marcel
Técnico de luz: Jânio Silva
Técnico de som: Éder Sousa
Contrarregra/camarim: Venicio Alvarenga
Cenário e figurino: Kleber Montanheiro
Desenho de luz: Aline Santini
Trilha sonora original e arranjos: Mau Machado
Canção-tema “Só sei ser Dercy”: Danilo Dunas e Pedro Buarque
Visagismo: Eliseu Cabral
Assistência de direção: André Kirmayr
Preparação corporal: Bruna Longo
Preparação vocal: André Checchia
Colaboração no processo: Fernanda Lorenzoni
Assistência de figurino: Marcos Valadão
Cenotécnica: Evas Carreteiro
Design gráfico: Pierre da Rosa
Assessoria de imprensa: Flavia Fusco Comunicação
Mídias sociais: Pierre da Rosa
Fotos: Heloísa Bortz
Assessoria jurídica: Dr. Sérgio Almeida
Realização e produção nacional: Ventilador de Talentos
Produção associada: Rieser Produções

Serviço
Monólogo “Nasci pra ser Dercy”
Duração: 80 minutos
Gênero: comédia
Classificação: 14 anos
Temporada: de 10 de janeiro a 2 de fevereiro de 2025
Horário: sextas e sábados, às 20h, e domingo às 18h.
sessões com intérprete de libras e audiodescrição
Ingressos: a partir de R$60,00
Ingressos on-line: https://teatrouol.com.br/espetaculos/nasci-pra-ser-dercy/
Bilheteria: Quartas e quintas das 17h às 20h, sextas das 16h às 20h, sábados, das 13h às 22h e domingos, das 13h às 20h.
Teatro Uol | 300 lugares
Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço
Telefone: (11) 3823-2323
Acesso para cadeirantes / Ar-condicionado / Estacionamento do Shopping: consultar valor pelo tel: 4040-2004

.: Maurício Rosa explica como utilizou os versos para ressignificar as raízes


Maurício Rosa escreveu "Na Proa do Trovão" porque queria se conectar com a memória do avô materno que nunca teve a oportunidade de conhecer. Foto: Caique Lima

Maurício Rosa escreveu "Na Proa do Trovão" porque queria se conectar com a memória do avô materno que nunca teve a oportunidade de conhecer. Homem preto e pobre, o familiar poderia ter tido sua trajetória invisibilizada devido a violências raciais e preconceitos de classe, mas o neto decidiu utilizar a poesia para preservar a própria ancestralidade – que é também a de muitos brasileiros.

“Toda história é uma grande história e contá-las, sejam elas ilustres ou apagadas, também é um resgate da nossa identidade coletiva”, explica o autor, que conectou a vida do avô com momentos socioculturais importantes do Brasil. Com textos escritos em ordem cronológica, ele atravessa o início do samba e a jovem-guarda enquanto aborda os relacionamentos amorosos do patriarca e os acontecimentos da vizinhança.

“As nossas raízes e heranças estão repletas de brechas por onde a poesia pode nos espantar ou maravilhar. Em Na proa do trovão, há belezas surpreendentes, mas também exumei emoções que toda a família prefere esconder. Por isso a literatura é necessária: ela é um lugar de encantamento a partir da palavra, mas é também, e talvez principalmente, um lugar de expurgo e libertação”, afirma o escritor.

Maurício Rosa vive em São Paulo. Aos 17 anos, ganhou um prêmio de literatura em sua cidade, e isso o impulsionou a pensar a escrita como uma possibilidade de carreira. Desde então, participou de diversas oficinas com escritores renomados como Marcelino Freire, Bruna Mitrano, Luiza Romão, entre outros. Tem textos publicados nas antologias "Contos e Causos do Pinheirão", organizada por Nelson de Oliveira, e "Retratos Pandêmicos", fruto do curso é Dia De Escrever. Atualmente, dedica-se inteiramente à poesia e escreveu textos para revistas especializadas como Ruído Manifesto, Leituras.Org, Revista Quiasmo, Littera 7, Revista Variações e Revista Sucuru. É autor dos livros "Vamos Orar pela Vingança", "O Longo Cochilo da Ursa" e "Na Proa do Trovão", e finalista do Prêmio Caio Fernando Abreu 2024 com o livro ainda inédito "Meu Corpo É Testemunha".


“Na Proa do Trovão” tem seu avô materno, Armando, como ponto de partida e chegada. Qual foi o impacto pessoal ao construir uma biografia poética sobre ele?
Maurício Rosa - 
A experiência de escrever o livro foi profunda. Eu tinha apenas o esboço do retrato de um homem e o desejo de abandonar as rédeas da minha imaginação. Esses dois fatores criaram um terreno impreciso para uma biografia tradicional, mas uma aventura para o fazer poético.


Como foi o processo de entrelaçar memória familiar e criação literária?
Maurício Rosa -  
A etapa de pesquisa (que caracterizava os meus projetos anteriores) foi abandonada. Parti direto para a criação, tendo apenas a sensibilidade como guia. Pessoalmente, foi tenso e emocionante, porque eu precisava respeitar tanto a memória familiar quanto o meu compromisso estético como escritor.


A obra explora temas como raízes familiares e herança cultural. Na sua visão, qual é a importância da poesia como um meio de preservação e ressignificação da ancestralidade?
Maurício Rosa -  Quanto a preservação da ancestralidade, eu espero que muitos poetas continuem a escrever sobre os seus antepassados (principalmente aqueles cujas histórias que não puderam ser contadas devido às violências raciais, sociais e de gênero). Em relação à ressignificação, esse é justamente o lugar da poesia. E não é apenas uma questão de perspectiva: no poema, toda experiência deve ser transformada, recalibrada, iluminada. As nossas raízes e heranças estão repletas de brechas por onde a poesia pode nos espantar ou maravilhar. Em "Na Proa do Trovão", há belezas surpreendentes, mas também exumei emoções que toda a família prefere esconder. Por isso a literatura é necessária: ela é um lugar de encantamento a partir da palavra, mas é também, e talvez principalmente, um lugar de expurgo e libertação.


O livro transita entre diferentes gerações e épocas. Como você trabalhou a estrutura temporal dos poemas para entrelaçar essas histórias?
Maurício Rosa -  O livro começa nos anos 1920 e termina nos anos 1980. Por adotar a ordem cronológica, a estrutura temporal se armou naturalmente, ficando à cargo das personagens indicarem, discretamente, o momento que determinado poema retrata. Para isso, por exemplo, utilizei alguns referenciais musicais para que, de primeira, o leitor conseguisse se situar. Menciono o Rio de Janeiro do início do samba na figura de Tia Ciata (por volta dos anos 1920), a jovem-guarda (final dos anos 1960) e a cantora Fafá de Belém na juventude (metade da década de 1970).

Elementos da cultura e da história brasileiras aparecem de forma marcante, como a referência à Pequena África. Qual é a importância dessas citações para a narrativa poética do livro? De que forma contribuem para o resgate da identidade cultural?
Maurício Rosa -  Há dois eixos de importância: um é estético e o outro é em nome da memória que não pode ser apagada. Poeticamente, as referências enriquecem o texto, ambientam o leitor e propõem uma ligação de afetividade com o poema. Por sorte, a história do meu avô pôde andar em paralelo com grandes momentos socioculturais e eu tentei utilizá-los no livro para provar que, enquanto a chamada “história oficial” acontecia, uma vida pequena e silenciosa mobilizava e movimentava uma família, a minha. Toda história é uma grande história e contá-las, sejam elas ilustres ou apagadas, também é um resgate da nossa identidade coletiva.


Os textos tratam de aspectos íntimos da vida familiar, como no poema "Fascinação". Como foi equilibrar a exposição pessoal com a universalidade da poesia?
Maurício Rosa -  Não foi uma tarefa simples, mas poesia é risco. É realmente imprevisto o que pode acontecer quando começamos um poema e acredito que a universalidade se alcança somente com uma alta voltagem de honestidade. Dizer o que precisa ser dito não é fácil, mas é só assim que se pode escrever.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

.: Os dez melhores filmes que deram o que falar em 2024 e são imperdíveis!

Por: Mary Ellen Farias dos Santos, editora do Resenhando.com

Em janeiro de 2025


Em 2024 os fãs de um bom cinema e pipoca quentinha foram presenteados por variadas produções, com destaque para alguns filmes extremamente marcantes a ponto de serem considerados os melhores do ano. Para tanto, nós do Resenhando.com elencamos 10 filmes que fizeram sucesso nas telonas de cinema pelo mundo. Confira!

 

Deadpool e Wolverine

Sem dúvida alguma o blockbuster de 2024 foi Deadpool e Wolverine, somando a bilheteria mundial de US$ 1,334,5 bilhões, uma vez que é classificado para maiores de 18 anos. Na comédia de ação, há uma história de amizade surpreendente até para aquele que não consegue ser aprovado para integrar o grupo de heróis "X-Men" ou "Vingadores". O sarcasmo nas piadas sem pudor, costura com primor, mais uma vez, tudo o que interessa para fazer a trama acontecer. Cheio de pancadaria e sangue jorrando ao estilo dos dois filmes antecessores, o longa consegue entregar uma linda e comovente história de amizade que não é composta somente de momentos de parceria, mas de desentendimentos e brigas com muito bate-bate entre os mutantes. 

.: "Deadpool e Wolverine" é filmaço que conecta tudo para fazer deboche

Wicked

A história que antecede a da jovem Dorothy e seus sapatinhos de rubi que segue a estrada de tijolinhos amarelos até a Cidade das Esmeraldas para encontrar o mágico de Oz, é filmaço redondinho, ainda que entregue apenas a primeira parte. Dirigido por Jon M. Chu ("Podres de Ricos" e "Truque de Mestre 3"), o longa sobre aquela que é verde desde o nascimento, Elphaba Thropp, inspirado no livro "Maligna", de Gregory Maguire, que conquistou grande público pelo sucesso como musical na Broadway, tem visual belíssimo e narrativa empolgante ao tratar sobre preconceito.

.: Crítica: "Wicked" é perfeito, embora entregue somente primeira parte


Ainda Estou Aqui

Os anos de chumbo marcaram uma parte da história do Brasil com tantas mortes nunca, de fato, explicadas. O filme nacional dirigido por Walter Salles emociona em 2 horas e 17 minutos de filme, muito bem produzido, ao retratar uma família despedaçada pela ditadura militar, após um marido ser levado de casa numa invasão de policiais à paisana.

.: Crítica: "Ainda Estou Aqui" emociona com lado sombrio da história do Brasil


Instinto Materno

Céline e Alice, duas vizinhas unidas pela amizade de seus filhos, Max e Theo. Dirigido pelo francês Benoît Delhomme, Anne Hathaway e Jessica Chastain compõe um novo dueto perfeito na telona -depois de "Interestelar"- que se torna eletrizante ao longo de 1 hora e 34 minutos de filme. Na produção com roteiro de Sarah Conradt-Kroehler, tudo começa em paz e harmonia com direito a uma festa de aniversário surpresa para Céline (Anne Hathaway, "Diário da Princesa") que termina em algo mais privado, incluindo Alice (Jessica Chastain, "Histórias Cruzadas"), estando ambas acompanhadas de seus respectivos maridos.

.: Resenha crítica: "Instinto Materno" entrega desfecho cruel e inimaginável

A Substância

Usufruir da beleza jovial deixa de ser realidade quando a idade avança, uma dificuldade maior para mulheres que vivem na mídia. No longa dirigido por Coralie Fargeat, estrelado por Demi Moore ("Ghost - Do Outro Lado da Vida") e Margaret Qualley ("Tipos de Gentileza"), é essa não aceitação que leva a famosa por liderar um programa de aeróbica, Elisabeth Sparkle (Demi Moore), com uma estrela na calçada da fama e tudo, a buscar uma versão melhor de si quando, por obra do destino, ouve de seu chefe, Harvey (Dennis Quaid) que está ultrapassada (velha) e pretende substituí-la por uma moça.

.: Resenha: "A Substância" e o terror da beleza feminina "perdida" na velhice

Abraço de Mãe

Dirigido por Cristian Ponce, filme dá o recado da qualidade do que vai entregar já nos primeiros minutos quando se vê uma mãe de olhar sombrio diante da filha, ainda criança e indefesa. Trabalhando a tensão até seu desfecho revela a escalação perfeita de elenco, entregando com sabedoria o protagonismo para a talentosa Marjorie Estiano que divide cenas impactantes com Chandelly Braz. Com um toque da franquia dos filmes "Sobrenatural" e do terror, do escritor americano, H. P. Lovecraft, Abraço de Mãe usa o drama entre as duas figuras femininas para fazer terror. E o resultado é excelente.

.: Crítica: "Abraço de Mãe" é terror brasileiro de arrepiar do início ao fim


Divertida Mente 2

A maior bilheteria de 2024, que deixou os mutantes Deadpool e Wolverine em segundo lugar, conquistou o pódio com US$1.698.641.117. Na animação Disney, Alegria, Tristeza, Medo, Nojinho e Raiva conseguem viver em harmonia, Riley, agora com 13 anos, esbarra numa avalanche de emoções que entram em total conflito com o ingresso da Ansiedade, Vergonha, Tédio e Inveja -com participações especiais da Nostalgia que esbanja fofura. Sem tentarem a política da boa convivência, Ansiedade, desesperada e despreparada, assume o controle. E, numa atitude drástica, reprime as emoções base da jovem num cofre.

.: Resenha crítica: "Divertida Mente 2" revela Segredo Sombrio de Riley


Todos Nós Desconhecidos

Uma história de amor que acontece em outro plano existencial. O longa dirigido por Andrew Haigh, estrelado por Paul Mescal (Harry) e Andrew Scott (Adam) remete a essência do período literário chamado de Barroco no quesito amor platônico. Assim, um escritor e um vizinho num gigante prédio sem outros moradores, acabam tendo o destino cruzado. Afinal, Adam sempre cumpre a norma de evacuação em casa de incêndio e Harry o observa. No entanto, é no elevador que os dois se aproximam um pouco mais. Até que, bêbado, o vizinho vai até a porta de Adam e se convida para entrar com uma garrafa de destilado nas mãos.

.: "Todos Nós Desconhecidos" é drama romântico que surpreende no além

Sonic 3

A impecável história de herói com os melhores ingredientes seguidos pela Marvel. O terceiro filme do ouriço mais ágil de todos traz a união de Sonic, Knuckles e Tails que são colocados diante de um novo e misterioso inimigo com poderes diferentes de tudo que já enfrentaram antes: Shadow. 

.: Crítica: "Sonic 3" embarca no estilo Marvel, mas é superior


A Cor Púrpura

"Uma abordagem ousada do clássico amado". Eis a nova adaptação do drama musical "A Cor Púrpura", dirigido por Blitz the Ambassador que cumpre muito bem já promessa estampada no cartaz. Em exibição nas telonas Cineflix Cinemas de Santos, a produção com uma única indicação ao Oscar 2024, na categoria "Melhor Atriz Coadjuvante", com Danielle Brooks, revela-se estupendo e merecedor de muitas estatuetas do maior prêmio do cinema mundial.

.: Crítica: novo "A Cor Púrpura" é extremamente emocionante


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