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quarta-feira, 8 de setembro de 2021

.: Bia Brumatti integra o elenco de “O Coro” nova série musical da Disney+


Após sucesso como Reduana em "Gênesis", a atriz Bia Brumatti se prepara para dar vida a personagem Flor em "O Coro", nova série da Disney+, como direção de Miguel Falabella.

Após atuar em “Gênesis”, Bia Brumatti integra o elenco de “O Coro”, série produzida por Miguel Falabella para o Disney+. Bia foi escalada para a nova série da Disney +, “O Coro”, onde dará vida a personagem Flor. O roteiro da produção musical é assinado por Miguel Falabella e dirigido por Cininha de Paula, a história acompanha um grupo de jovens em busca do seu espaço no Teatro Musical.

Bia Brumatti já traz em seu currículo diversas experiências profissionais, como no programa "Humoristinhas" do Multishow (2017), em que atuou ao lado de Eduardo Sterblitch e o espetáculo "A Noviça Rebelde" (2018), quando deu vida à personagem Brigitta, ao lado de Gabriel Braga Nunes, Malu Rodrigues, Marcelo Serrado, Gotsha e sua inspiração, Larissa Manoela. Ainda em 2018, deu vida a personagem July, no musical "Annie", atuando ao lado de Miguel Falabella, Ingrid Guimarães, Cleto Baccic e Sara Sarres. 

Em 2019 esteve de volta ao palco, novamente ao lado de Baccic e Sara, além de outros nomes do teatro musical, como Arthur Berges e Thais Piza, na montagem brasileira de "Escola do Rock - O Musical". Recentemente a atriz esteve em cartaz com o espetáculo "Princesa Falalinda Sem Papas Na Língua", no qual interpretou o papel título. Bia destacou-se dando vida a Reduana na superprodução "Gênesis" da Record TV.


segunda-feira, 2 de agosto de 2021

.: Paola Rabetti dá vida a vocalista Tomika em “School of Rock”


A atriz revelação do PROFESTEATRO 2020 volta aos palcos, desta vez dando vida a vocalista Tomika em "School of Rock", parceria do Estúdio Broadway Morumbi e The Musical Company.

Premiada como atriz revelação no PROFESTEATRO 2020, a atriz Paola Rabetti se destaca em mais um dos seus trabalhos, desta vez como Tomika no musical “School of Rock”. Baseado no filme de 2003, escrito por Mike White, "School of Rock" conta a história de Dewey Finn, um roqueiro amador e fracassado. Cheio de dívidas para pagar ele finge ser seu melhor amigo Ned Schneebly, e trabalha como professor substituto em uma conservadora escola, lá o roqueiro descobre um talento musical incomum em seus alunos. Então Dewey forma um grupo escolar na tentativa de provar que todos estavam errados e vencer a “Batalha das Bandas”.

Paola Rabetti dá vida a Tomika, revezando o papel com outras amigas de elenco em algumas apresentações. Tomika é uma das estudantes de Horace Green, que acaba se tornando a vocalista da banda.

Trazendo mais um blockbuster diretamente da Inglaterra, o Estúdio Broadway Morumbi apresenta "School of Rock - O Musical". Em parceria com a consolidada The Musical Company, o espetáculo tem direção geral de Fernanda Chamma, músicas do premiado Andrew Lloyd Webber e texto de Julian Fellowes. A versão brasileira é assinada por Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler. Na direção e coreografia da Next Generation respectivamente estão Arthur Berges e Fabrício Negri, ambos integrantes do elenco na versão oficial brasileira. O maestro Renan Achar, também integrante da montagem oficial no país, assina a direção musical da obra que promete surpreender amantes do clássico ao rock n’roll.

Paola Rabetti é atriz e cantora. Já participou do elenco dos espetáculos “Marias do Brasil”, com direção de Fernanda Chamma, onde interpretou a Maria Louca, e do mega espetáculo de natal “A Christmas Carol”, também com direção de Fernanda Chamma. Em 2020 teve a temporada de “Achados e Perdidos” interrompida por conta da pandemia do Coronavírus, mas mesmo assim foi premiada como atriz revelação no PROFESTEATRO 2020. A temporada de “School of Rock”, licenciada para o Brasil, terá todos os protocolos de segurança exigidos pela OMS.


Serviço:
"School of Rock - O Musical"
Estreia dia 24 de julho.
Sábados e domingos, às 15h e às 18h.
Curta temporada.
Espaço Cultural Cassio Gabus Mendes – S.P. Futebol Clube – Estádio do Morumbi, Av. Jules Rimet, Portão 07.
Ingresso: R$ 50 (meia) e R$ 100 (inteira).
Vendas pelo site: https://www.eventbrite.com/o/estudio-broadway-33894954373
Duração: 110 minutos.
Gênero: musical.
Classificação: livre.


Ficha técnica:
"School of Rock - O Musical"
Músicas: 
Andrew Lloyd Webber.
Letras: Glenn Slater.
Texto: Jullian Fellowes.
Versão brasileira: Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler.
Direção geral: Fernanda Chamma.
Direção: Arthur Berges.
Direção musical: Renan Achar.
Coreografia e direção residente: Fabrício Negri.
Produção executiva: Claudia Lima.
Direção de produção: Renata Alvim.
Realização: Estúdio Broadway Morumbi.


sábado, 31 de julho de 2021

.: Giovanna Moreira dá vida a baterista Frida em “School of Rock”


A atriz Giovanna Moreira conquistou o papel da baterista da banda em "School of Rock", papel até então vivido por atores homens. Para adaptar a personagem tem o nome de Frida e não Freddy como na montagem da Broadway.

Baseado no filme de 2003, escrito por Mike White, "School of Rock" conta a história de Dewey Finn, um roqueiro amador e fracassado. Cheio de dívidas para pagar ele finge ser seu melhor amigo Ned Schneebly, e trabalha como professor substituto em uma conservadora escola, lá o roqueiro descobre um talento musical incomum em seus alunos. Então Dewey forma um grupo escolar na tentativa de provar que todos estavam errados e vencer a “Batalha das Bandas”.

Giovanna dará vida a baterista Frida, revezando o papel com outras amigas de elenco em algumas apresentações. Na trama original a personagem é vivida por um garoto, que leva o nome de Freddy na adaptação do Estúdio Broadway Morumbi a atriz conquistou o papel, transformando-o em Frida.

Trazendo mais um blockbuster diretamente da Inglaterra, o Estúdio Broadway Morumbi apresenta "School of Rock - O Musical". Em parceria com a consolidada The Musical Company, o espetáculo tem direção geral de Fernanda Chamma, músicas do premiado Andrew Lloyd Webber e texto de Julian Fellowes. A versão brasileira é assinada por Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler. Na direção e coreografia da Next Generation respectivamente estão Arthur Berges e Fabrício Negri, ambos integrantes do elenco na versão oficial brasileira. O maestro Renan Achar, também integrante da montagem oficial no país, assina a direção musical da obra que promete surpreender amantes do clássico ao rock n’roll.

Natural de São Paulo, a atriz, cantora, influencer e repórter mirim Giovanna Moreira estuda Teatro Musical no Estúdio Broadway Morumbi. Atuou na minissérie “Talent em Busca da Fama” e em diversos musicais como “Silvio Santos Vem Aí - Uma Comédia Musical”, “Marias do Brasil”“A Megera Domada – O Musical” e “A Christmas Carol”, todos sob direção de Fernanda Chamma. Recentemente estreou como a protagonista Maria no espetáculo “João e Maria - O Musical”, e se apresentou em “Matilda in Concert”. Giovanna divide o seu tempo entre os estudos, eventos, aulas de sapateado, jazz, canto e hip hop, além de se dedicar ao Instagram e diversos trabalhos como repórter mirim. A temporada de "School of Rock - O Musical", licenciada para o Brasil, terá todos os protocolos de segurança exigidos pela OMS.

Serviço:
"School of Rock - O Musical"
Estreia dia 24 de julho.
Sábados e domingos, às 15h e às 18h.
Curta Temporada.
Espaço Cultural Cassio Gabus Mendes – S.P. Futebol Clube – Estádio do Morumbi, Av. Jules Rimet, Portão 07.
Ingresso: R$ 50 (meia) e R$ 100 (inteira).
Vendas pelo site: https://www.eventbrite.com/o/estudio-broadway-33894954373
Duração: 110 minutos.
Gênero: musical.
Classificação: livre.


Ficha técnica:
"School of Rock - O Musical"
Músicas: 
Andrew Lloyd Webber.
Letras: Glenn Slater.
Texto: Jullian Fellowes.
Versão brasileira: Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler.
Direção geral: Fernanda Chamma.
Direção: Arthur Berges.
Direção musical: Renan Achar.
Coreografia e direção residente: Fabrício Negri.
Produção executiva: Claudia Lima.
Direção de produção: Renata Alvim.
Realização: Estúdio Broadway Morumbi.


quarta-feira, 28 de julho de 2021

.: Akemy Cristina estreia como a baixista Katie em “School of Rock”


Após integrar o elenco de “A Megera Domada – O Musical”, a atriz Akemy Cristina se prepara para mais uma estreia, desta vez como Katie no musical “School of Rock”.

Baseado no filme de 2003, escrito por Mike White, "School of Rock" conta a história de Dewey Finn, um roqueiro amador e fracassado. Cheio de dívidas para pagar ele finge ser seu melhor amigo Ned Schneebly, e trabalha como professor substituto em uma conservadora escola, lá o roqueiro descobre um talento musical incomum em seus alunos. Então Dewey forma um grupo escolar na tentativa de provar que todos estavam errados e vencer a “Batalha das Bandas”.

Akemy Cristina dará vida a Katie, revezando o papel com outras amigas de elenco em algumas apresentações. Katie é uma garota quieta e séria, que mantém a maior parte do tempo para si mesma. Ela toca violoncelo na escola, mas é rápida em pegar o baixo com o incentivo de Dewey. Ela fica impassível quando toca e leva seu instrumento e a banda muito a sério.

Trazendo mais um blockbuster diretamente da Inglaterra, o Estúdio Broadway Morumbi apresenta "School of Rock - O Musical". Em parceria com a consolidada The Musical Company, o espetáculo tem direção geral de Fernanda Chamma, músicas do premiado Andrew Lloyd Webber e texto de Julian Fellowes. A versão brasileira é assinada por Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler. Na direção e coreografia da Next Generation respectivamente estão Arthur Berges e Fabrício Negri, ambos integrantes do elenco na versão oficial brasileira. O maestro Renan Achar, também integrante da montagem oficial no país, assina a direção musical da obra que promete surpreender amantes do clássico ao rock n’roll.

Akemy Cristina é atriz e cantora. Com apenas 13 anos de idade, já possui um currículo extenso. Participou dos espetáculos musicais “Banquete de Natal”, “Marias do Brasil” e de montagens de “A Megera Domada – O Musical”, todos com direção de Fernanda Chamma. Integrou o elenco do espetáculo “O Rei e a Coroa Enfeitiçada”, com direção de Cininha de Paula e Cynthia Falabella. Participou da websérie “A Fuga”, com direção de Cininha de Paula e Charles Daves. Integrou o elenco do espetáculo de natal “A Christmas Carol”, que ficou em cartaz no Teatro Renault, em 2019, com direção de Fernanda Chamma. Recentemente integrou o elenco da adaptação musical do clássico “João e Maria - O Musical”, que esteve em cartaz no Teatro D, em São Paulo. A temporada de "School of Rock - O Musical", licenciada para o Brasil, terá todos os protocolos de segurança exigidos pela OMS.


Serviço:

"School of Rock - O Musical"
Estreia dia 24 de julho.
Sábados e domingos, às 15h e às 18h.
Curta Temporada.
Espaço Cultural Cassio Gabus Mendes – S.P. Futebol Clube – Estádio do Morumbi, Av. Jules Rimet, Portão 07.
Ingresso: R$ 50 (meia) e R$ 100 (inteira).
Vendas pelo site: https://www.eventbrite.com/o/estudio-broadway-33894954373
Duração: 110 minutos.
Gênero: musical.
Classificação: livre.


Ficha técnica:
"School of Rock - O Musical"
Músicas: 
Andrew Lloyd Webber.
Letras: Glenn Slater.
Texto: Jullian Fellowes.
Versão Brasileira: Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler.
Direção Geral: Fernanda Chamma.
Direção: Arthur Berges.
Direção musical: Renan Achar.
Coreografia e direção residente: Fabrício Negri.
Produção executiva: Claudia Lima.
Direção de produção: Renata Alvim.
Realização: Estúdio Broadway Morumbi.

segunda-feira, 26 de julho de 2021

.: Gigi Debei será Rosali Mullins em “School of Rock - O Musical”


Extremamente talentosa, a atriz Gigi Debei será Rosali Mullins em nova montagem de "School of Rock - O Musical", o papel foi de Sara Sarres na montagem brasileira oficial de 2019.


Na montagem brasileira oficial do musical em 2019, a personagem Rosali Mullins foi vivida pela diva do Teatro Musical Sara Sarres. Em 2021, na montagem do Estúdio Broadway Morumbi em parceria com a The Musical Company,Gigi Debei será responsável por dar vida a personagem.

Baseado no filme de 2003, escrito por Mike White,  "School of Rock" conta a história de Dewey Finn, um roqueiro amador e fracassado. Cheio de dívidas para pagar ele finge ser seu melhor amigo Ned Schneebly, e trabalha como professor substituto em uma conservadora escola, lá o roqueiro descobre um talento musical incomum em seus alunos. Então Dewey forma um grupo escolar na tentativa de provar que todos estavam errados e vencer a “Batalha das Bandas”.

Rosalie Mullins é a diretora da Horace Green e é muito rígida e tradicional na escola. No entanto, ela sente uma pressão intensa do trabalho, que a faz ficar tão nervosa. Ela tem um amor secreto por rock and roll e deseja ser tão despreocupada quanto antes.

Trazendo mais um blockbuster diretamente da Inglaterra, o Estúdio Broadway Morumbi apresenta "School of Rock - O Musical". Em parceria com a consolidada The Musical Company, o espetáculo tem direção geral de Fernanda Chamma, músicas do premiado Andrew Lloyd Webber e texto de Julian Fellowes. A versão brasileira é assinada por Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler. Na direção e coreografia da Next Generation respectivamente estão Arthur Berges e Fabrício Negri, ambos integrantes do elenco na versão oficial brasileira. O maestro Renan Achar, também integrante da montagem oficial no país, assina a direção musical da obra que promete surpreender amantes do clássico ao rock n’roll.

Atriz, bailarina e cantora, Gigi Debei é formada em Teatro Musical profissionalizante pela escola TeenBroadway, estuda no Estúdio Broadway e recentemente ganhou bolsa no workshop Act Your Song com Karen Olivo que hoje é sua coaching vocal pelo Project Broadway School em NYC. Já fez coaching de interpretação com Charles Moeller e interpretação para TV e Cinema com Velson de Souza. Estudou em NYC no curso Acting for TV and Musical Theater no Broadway Workshop e cursa Faculdade de Canto Lírico na FMU. Integrou o elenco da série Home Office, disponível na Amazon Prime Video, interpretando Glória de Deus e Glory Whole. Fez parte do elenco dos musicais “Aparecida, um musical de Walcyr Carrasco”, como Princesa Isabel e “Heathers, O Musical”, como Heather Chandler e em breve voltará ao palco como a personagem Mara Maravilha em “Silvio Santos Vem Ai, O Musical” da Paris Entretenimento, com direção artística de Marília Toledo e Fernanda Chamma  e direção musical Marco França. A temporada de "School of Rock - O Musical", licenciada para o Brasil, terá todos os protocolos de segurança exigidos pela OMS.


Serviço:
"School of Rock - O Musical"
Estreia dia 24 de julho.
Sábados e domingos, às 15h e às 18h.
Curta Temporada.
Espaço Cultural Cassio Gabus Mendes – S.P. Futebol Clube – Estádio do Morumbi, Av. Jules Rimet, Portão 07.
Ingresso: R$ 50 (meia) e R$ 100 (inteira).
Vendas pelo site: https://www.eventbrite.com/o/estudio-broadway-33894954373
Duração: 110 minutos.
Gênero: musical.
Classificação: livre.

Ficha Técnica:
"School of Rock - O Musical"
Músicas: 
Andrew Lloyd Webber.
Letras: Glenn Slater.
Texto: Jullian Fellowes.
Versão Brasileira: Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler.
Direção Geral: Fernanda Chamma.
Direção: Arthur Berges.
Direção musical: Renan Achar.
Coreografia e direção residente: Fabrício Negri.
Produção executiva: Claudia Lima.
Direção de produção: Renata Alvim.
Realização: Estúdio Broadway Morumbi.



sábado, 24 de julho de 2021

.: Lívia Maria dará vida a Summer em “School of Rock”


A atriz Lívia Maria estreia no próximo sábado, dia 24 como Summer em "School of Rock", no Teatro Cassiano Gabus Mendes, em São Paulo. Espetáculo é uma parceria entre The Musical Company e Estúdio Broadway Morumbi.

Baseado no filme de 2003, escrito por Mike White, "School of Rock" conta a história de Dewey Finn, um roqueiro amador e fracassado. Cheio de dívidas para pagar ele finge ser seu melhor amigo Ned Schneebly, e trabalha como professor substituto em uma conservadora escola, lá o roqueiro descobre um talento musical incomum em seus alunos. Então Dewey forma um grupo escolar na tentativa de provar que todos estavam errados e vencer a “Batalha das Bandas”.

Lívia Maria dará vida a personagem Summer, revezando o papel com outras amigas de elenco em algumas apresentações. Summer Hathaway é uma das personagens principais, ela é a empresário da banda por ser muito inteligente para a idade dela.

Trazendo mais um blockbuster diretamente da Inglaterra, o Estúdio Broadway Morumbi apresenta "School of Rock - O Musical". Em parceria com a consolidada The Musical Company, o espetáculo tem direção geral de Fernanda Chamma, músicas do premiado Andrew Lloyd Webber e texto de Julian Fellowes. A versão brasileira é assinada por Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler. Na direção e coreografia da Next Generation respectivamente estão Arthur Berges e Fabrício Negri, ambos integrantes do elenco na versão oficial brasileira. O maestro Renan Achar, também integrante da montagem oficial no país, assina a direção musical da obra que promete surpreender amantes do clássico ao rock n’roll.

Lívia Maria é atriz e cantora mirim, esteve em cartaz como Wendy em “Peter Pan”, tia Gerúndia em “Pluft” e nas peças “Cinderella”, “A Vida É Uma Festa”, além dos espetáculos “A Christmas Carol”“Matilda in Concert”“João e Maria - O Musical” e “Christmas Show”, com direção geral de Fernanda Chamma. Participou do videoclipe “Ô Pai” de Nathan Barone e do comercial “Desafio Óreo”, além da participação no filme “Para Franscisco”. A temporada de "School of Rock - O Musical", licenciada para o Brasil, terá todos os protocolos de segurança exigidos pela OMS.


Serviço:
"School of Rock - O Musical"
Estreia dia 24 de julho.
Sábados e domingos, às 15h e às 18h.
Curta Temporada.
Espaço Cultural Cassio Gabus Mendes – S.P. Futebol Clube – Estádio do Morumbi, Av. Jules Rimet, Portão 07.
Ingresso: R$ 50 (meia) e R$ 100 (inteira).
Vendas pelo site: https://www.eventbrite.com/o/estudio-broadway-33894954373
Duração: 110 minutos.
Gênero: musical.
Classificação: livre.


Ficha Técnica:
"School of Rock - O Musical"
Músicas: 
Andrew Lloyd Webber.
Letras: Glenn Slater.
Texto: Jullian Fellowes.
Versão Brasileira: Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler.
Direção Geral: Fernanda Chamma.
Direção: Arthur Berges.
Direção musical: Renan Achar.
Coreografia e direção residente: Fabrício Negri.
Produção executiva: Claudia Lima.
Direção de produção: Renata Alvim.
Realização: Estúdio Broadway Morumbi.


sexta-feira, 23 de julho de 2021

.: Mannu Silva estreia como Tomika em "School of Rock - O Musical"


Após integrar o elenco de "A Megera Domada - O Musical", a atriz de Arujá, Mannu Silva se prepara para estrear como Tomika, no elenco principal de "School of Rock" no próximo sábado, dia 24, em São Paulo. 

Baseado no filme de 2003, escrito por Mike White, "School of Rock" conta a história de Dewey Finn, um roqueiro amador e fracassado. Cheio de dívidas para pagar ele finge ser seu melhor amigo Ned Schneebly, e trabalha como professor substituto em uma conservadora escola, lá o roqueiro descobre um talento musical incomum em seus alunos. Então Dewey forma um grupo escolar na tentativa de provar que todos estavam errados e vencer a “Batalha das Bandas”.

Mannu Silva dará vida a Tomika, revezando o papel com outras amigas de elenco em algumas apresentações. Tomika é uma das estudantes de Horace Green, que acaba se tornando a vocalista da banda. Trazendo mais um blockbuster diretamente da Inglaterra, o Estúdio Broadway Morumbi apresenta "School of Rock - O Musical"

Em parceria com a consolidada The Musical Company, o espetáculo tem direção geral de Fernanda Chamma, músicas do premiado Andrew Lloyd Webber e texto de Julian Fellowes. A versão brasileira é assinada por Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler. Na direção e coreografia da Next Generation respectivamente estão Arthur Berges e Fabrício Negri, ambos integrantes do elenco na versão oficial brasileira. O maestro Renan Achar, também integrante da montagem oficial no país, assina a direção musical da obra que promete surpreender amantes do clássico ao rock n’roll.

Mannu Silva já integrou o elenco de “A Megera Domada – O Musical”, “O Banquete de Natal” e também “A Christmas Carol” que teve apresentações no Teatro Renault, todos com direção geral de Fernanda Chamma. Participou do clipe de Hamilton com direção de Fernanda Chamma e Wesley Messias e de “Matilda in Concert” com Flávio Lago e Fernanda Chamma. Em 2020, integrou o elenco de “João e Maria - O Musical” em cartaz no Teatro D, em São Paulo. 

A atriz se dedica ao ballet clássico na academia Nova Forma em Arujá/SP, onde ganhou um concurso de dança na categoria solo. Cursou Teatro e Teatro Musical no Macunaíma, participando da peça “Aladdin”. Participou do workshop da Agência Tribo de Atores. Faz curso de musicalização na Escola Minorulândia. No Estúdio Broadway fez curso de TV e Cinema com Rica Mantoanelli, curso de interpretação com Arthur Berges, jazz com Dani Delova e permanece até hoje fazendo curso de Teatro Musical, jazz, interpretação, sapateado e canto. Faz coaching com Fernanda Chamma. A temporada de "School of Rock - O Musical", licenciada para o Brasil, terá todos os protocolos de segurança exigidos pela OMS.


Serviço:

"School of Rock - O Musical"
Estreia dia 24 de julho.
Sábados e domingos, às 15h e às 18h.
Curta Temporada.
Espaço Cultural Cassio Gabus Mendes – S.P. Futebol Clube – Estádio do Morumbi, Av. Jules Rimet, Portão 07.
Ingresso: R$ 50 (meia) e R$ 100 (inteira).
Vendas pelo site: https://www.eventbrite.com/o/estudio-broadway-33894954373
Duração: 110 minutos.
Gênero: musical.
Classificação: livre.


Ficha Técnica:
"School of Rock - O Musical"
Músicas:
Andrew Lloyd Webber.
Letras: Glenn Slater.
Texto: Jullian Fellowes.
Versão Brasileira: Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler.
Direção Geral: Fernanda Chamma.
Direção: Arthur Berges.
Direção musical: Renan Achar.
Coreografia e direção residente: Fabrício Negri.
Produção executiva: Claudia Lima.
Direção de produção: Renata Alvim.
Realização: Estúdio Broadway Morumbi.

sábado, 17 de julho de 2021

.: Sucesso de "Dez por Dez": temporada prorrogada por mais dez dias


Obra de Neil LaBute, com dez atores em dez monólogos de dez minutos cada, retrata a complexidade da natureza humana e pode ser vista, gratuitamente, no site do Teatro Unimed, até 21 de julho. Adaptação feita pelos Irmãos Leme é protagonizada por Angela Vieira, Bruno Mazzeo, Chandelly Braz, Denise Fraga, Eucir de Souza, Ícaro Silva, Johnny Massaro, Leopoldo Pacheco, Luisa Arraes e Pathy Dejesus.

O Teatro Unimed anuncia que a temporada do espetáculo "Dez por Dez" será prorrogada por mais dez dias, podendo ser visto gratuitamente por todo o Brasil até a quarta-feira, 21 de julho de 2021, no site do Teatro Unimed (www.teatrounimed.com.br). 

"Dez por Dez" é uma coleção de monólogos originais escritos pelo roteirista, cineasta e dramaturgo Neil LaBute (de filmes como "Na Companhia de Homens", "Enfermeira Betty" e "Morte no Funeral"). Com adaptação dos Irmãos Leme - Guilherme Leme Garcia e Gustavo Leme -, as dez histórias de dez minutos cada reúnem um time de dez atores que dão vida a personagens homens e mulheres nas faixas dos 20, 30, 40, 50 e 60 anos de idade. O elenco brasileiro é formado por Angela Vieira e Leopoldo Pacheco (60 anos), Denise Fraga e Eucir de Souza (50 anos), Pathy Dejesus e Bruno Mazzeo (40 anos), Chandelly Braz e Ícaro Silva (30 anos) e Luisa Arraes e Johnny Massaro (20 anos).

A estética original foi totalmente mantida: planos sequência com câmera parada, em fotografia minimalista em preto e branco, onde o contraste, o foco, a diversidade de tons e a luz compõem todos os desenhos de imagem, lembrando o trabalho de fotógrafos como Henri Cartier-Bresson, Robert Doisneau, Peter Lindbergh e Sebastião Salgado, com os personagens em primeiro plano, em ambientes simples e, ao mesmo tempo, sofisticados. Assim, o trabalho foi realizado integralmente no icônico Edifício Santos-Augusta, em São Paulo, assinado por Isay Weinfeld, onde funcionam, além do Teatro Unimed, o Perseu Coffee House, o restaurante Casimiro e a sede de empresas, como a Way Model (todos estes espaços também serviram como locação).

Neil LaBute escreveu "Dez por Dez" ("Ten by Ten") como conteúdo exclusivo para o Audience Channel (DirecTV). Logo, a obra chamou a atenção de críticos, artistas e público por suas originalidade, pureza e força. Em março de 2020, em plena pandemia, a obra voltou a ser vista via Actor’s Studio (que, desde 2013, em sua unidade de St. Louis, Estados Unidos, tem homenageado LaBute com um festival anual de novos talentos do teatro). Ressaltando a importância do formato série com monólogos curtos e dinâmicos neste momento por que passa o mundo, LaBute declarou: "Enquanto todos nós esperamos em casa pelo vírus acalmar, eu decidi liberar essas histórias íntimas para a comunidade artística nacional como conteúdo para desfrutar e inspirar, enquanto coletivamente descobrimos como navegar nas águas em constante mudança de hoje e voltar a criar novos materiais juntos e individualmente”.

 Dono de texto ágil, engenhoso e sarcástico, LaBute busca, neste trabalho, retratar a complexidade da natureza humana, por meio de personagens que representam um retrato da sociedade atual, contando histórias, muitas vezes pessoais, sobre amor e luxúria. Tudo, claro, devidamente adaptado à realidade brasileira pela dupla criativa formada pelos irmãos Guilherme Leme Garcia (ator, diretor) e Gustavo Leme (cineasta e um dos principais diretores de filmes publicitários do Brasil). 

Guilherme já havia montado um dos sucessos de Neil LaBute ("A Forma das Coisas") e sempre foi um entusiasta de sua obra. Gustavo logo se encantou pelo projeto Dez por Dez, com formato dinâmico, moderno e belo conteúdo dramatúrgico. Assim, a dupla assumiu o desafio de transferir para a realidade brasileira o cenário social da versão original, bem marcado pela cultura norte-americana, mantendo a estética e a sofisticação concebidas por LaBute, utilizando grandes atores brasileiros. O próprio elenco também fez algumas colaborações na versão brasileira.

Com personagens fortes e temas instigantes, Neil LaBute tem se firmado como um dos mais importantes e implacáveis dramaturgos contemporâneos, além de roteirista e diretor de cinema. Esta sua obra e este grande elenco abrem a programação 2021 do Teatro Unimed, dando continuidade ao projeto Teatro Unimed Em Casa, que estreou com grande sucesso em outubro de 2020, com Luis Miranda e o espetáculo Madame Sheila, visto por mais de 80 mil pessoas, em 40 países.

 “Como parte de um sistema de cooperativismo médico, nossa missão de cuidar das pessoas deve ir além. Trabalhamos para que nossos clientes possam viver da melhor forma possível, desfrutando também da arte, da cultura e do lazer. O Teatro Unimed foi uma das poucas casas de arte e cultura que se manteve ativa durante a pandemia, conservando empregos no setor, levando diversão e saúde mental à população, e mais: tornando a cultura mais acessível, disponibilizando conteúdos de forma online para todos. Esperamos que, em breve, mais pessoas tenham a oportunidade de conhecê-lo, admirar sua beleza, propósito e estrutura, além de prestigiar nossos artistas pessoalmente”, afirma Luiz Paulo Tostes Coimbra, presidente da Central Nacional Unimed.

“Além de ser como um templo para a liberdade de expressão, um teatro deve servir para dar às pessoas mais acesso à cultura e ao entretenimento, com respeito à diversidade e ao ambiente que nos cerca. Isto é o que mais nos estimula a produzir o Teatro Unimed Em Casa”, declara Fernando Tchalian, CEO da desenvolvedora Reud, controladora do Teatro Unimed.

Com consciência e cuidado, a produção adotou uma série de rigorosas providências para as filmagens de "Dez por Dez". Todos os profissionais envolvidos com as gravações foram submetidos a contínuos testes realizados pela rede de medicina diagnóstica Alta Excelência Diagnóstica, referência em tecnologia, inovação e qualidade médica, com foco no atendimento humanizado (www.altadiagnosticos.com.br), além do protocolo de praxe: higienização contínua de equipamentos, acessórios, pisos e ambientes, uso de máscara obrigatório generalizado, higienização periódica das mãos, amplo distanciamento social e desinfecção diária dos locais.

 Assim como na versão norte-americana de 2020 e no espetáculo "Madame Sheila", exibido no site do Teatro Unimed no ano passado, o projeto "Dez por Dez" também tem caráter beneficente. Paralelamente à exibição gratuita dos monólogos, o público é convidado a colaborar, através de doações ao Fundo Marlene Colé, em prol dos trabalhadores do teatro em situação de insegurança alimentar devido aos efeitos da pandemia. O Teatro Unimed se firma como um espaço efervescente de criação e ajuda humanitária. www.fundomarlenecole.com.br


Elenco e sinopses

#1 - Mulher de 60 anos: Angela Vieira - Mulher conta sobre um momento do seu passado, em que viveu uma relação que se resumiu a único beijo e a marcou para o resto da sua vida.

#2 - Homem de 20 anos: Johnny Massaro - Garoto profundamente incomodado com a iminência da calvície vai revelando aos poucos um profundo amor por sua mãe, acreditando ser ela a única mulher que o aceitará careca.

#3 - Mulher de 50 anos: Denise Fraga - Mulher relata uma sequência de eventos trágicos em sua vida e revela, explicitamente, o desejo pelo suicídio. No final, ela provoca o espectador, pedindo sua ajuda para fazê-la desistir desse desejo.

#4 - Homem de 30 anos: Ícaro Silva - Homem conta sobre uma viagem de avião, em que fica incomodado com sua vizinha de poltrona. Quando dorme durante o voo, sonha que eles vivem uma relação amorosa conflituosa e bizarra.

#5 - Mulher de 40 anos: Pathy Dejesus - Mulher conta sobre seu casamento, em que era frequentemente espancada e abusada emocionalmente por seu marido. Ela foge de casa e acaba se relacionando com outra mulher, encontrando, assim, um novo casamento e, ao mesmo tempo, um esconderijo.

#6 - Homem de 40 anos: Bruno Mazzeo - Homem conta como o futebol faz parte fundamental de sua vida. Ele tem um filho que joga no time da escola e, acompanhando um de seus jogos, ele se envolve em uma séria briga com outro pai. Aos poucos, entendemos que ele já está morto enquanto relata a história. Bela reflexão sobre a violência nos esportes.

#7 - Mulher de 30 anos: Chandelly Braz - Jovem fala sobre um acidente de trânsito em que uma amiga morreu enviando uma mensagem para o namorado. Aos poucos, revela que eles viviam um triângulo amoroso na época do acidente.

#8 - Homem de 50 anos: Eucir de Souza - Homem discorre sobre o orgulho de estar casado há 30 anos. Ele não se conforma com casais que se separam e famílias não-tradicionais. Aos poucos, revela-se um homofóbico radical.

#9 - Mulher de 20 anos: Luisa Arraes - Menina traída pelo namorado passa a ter várias relações afetivas sem sentido, como forma de vingança.

#10 - Homem de 60 anos: Leopoldo Pacheco - Homem expõe seu incômodo e resistência a mudanças de hábitos e costumes na sociedade. Aos poucos, vai se revelando um racista conservador e intolerante com imigrantes.


Neil LaBute
Nascido em Detroit, EUA, em 1963, chamou atenção como autor, roteirista, produtor e diretor do filme Na Companhia de Homens (1997, com Aaron Eckhart), premiado no Sundance Film Festival, no Independent Spirit Awards e no New York Film Critics Circle. Foi responsável pelo roteiro e direção de filmes como "Seus Amigos, Seus Vizinhos" (1998, com, Nastassya Kinski e Ben Stiller), "Possessão" (2002, com Gwyneth Paltrow e Jeremy Northam), "Arte, Amor e Ilusão" (2003, com Paul Rudd e Rachel Weisz, baseado na sua própria peça "The Shape of Things"), "O Sacrifício" (2006, com Nicolas Cage) e "Encontro Selvagem" (2015, com Matthew Broderick). Dirigiu os filmes "Enfermeira Betty" (2000, com Renée Zellweger, Morgan Freeman e Chris Rock), "O Vizinho" (2008, com Samuel L. Jackson e Kerry Washington) e a versão americana de "Morte no Funeral" (2010, com Peter Dinklage, Zoë Saldaña, Tracy Morgan e Danny Glover). LaBute também criou algumas séries de TV, como "Billy & Billie" (2015) e "Van Helsing" (2016).


Guilherme Leme Garcia
Em 40 anos de carreira artística, realizou como ator, diretor e produtor mais de 50 espetáculos teatrais, muitos deles premiados. Na televisão, atuou em mais de 20 séries, novelas e longas-metragens nacionais. Realizou também, por muitos anos, trabalhos e pesquisas na área das artes visuais. Seus recentes musicais "Romeu e Julieta" ao som de Marisa Monte e Merlin e Arthur ao som de Raul Seixas veem sendo aclamados pela critica e pelo público e recebendo diversos prêmios.


Gustavo Leme
Cineasta, formado pela UCLA (University of California Los Angeles), é um dos principais diretores de comerciais do Brasil, colecionando prêmios em diversos festivais pelo mundo. Já dirigiu mais de 700 comerciais para marcas como Volkswagen, Vivo, Tim, Itaú, Skol, entre outras. Junto com seu irmão Guilherme Leme, formam a dupla Irmãos Leme, voltada à direção e ao desenvolvimento de projetos audiovisuais de entretenimento. É diretor e sócio da Delicatessen Filmes, produtora de comerciais e entretenimento, que atua no mercado brasileiro há 14 anos.


Ficha técnica
Autor: 
Neil LaBute
Direção: Irmãos Leme
Elenco: Angela Vieira, Bruno Mazzeo, Chandelly Braz, Denise Fraga, Eucir de Souza, Ícaro Silva, Johnny Massaro, Leopoldo Pacheco, Luisa Arraes e Pathy Dejesus
Adaptação: Guilherme Leme Garcia, Gustavo Leme e elenco
Tradução: Tonia Schubert
Fotografia: Felipe Hermini
Direção de Arte: Thais Junqueira
Assistente de Câmera: Rafael Farinas
Som Direto: Pablo Aranda
Logger: Rodrigo Belati
Gaffers: Sérgio Bronzo e Bronzinho
Visagismo: Cris Malta
Identidade Visual: Tommy Kenny
Masterização & Sound Design: Zema
Finalizador: Diego Nascimento
Pós-Produção: Quanta Post
Assistente de direção e produção: Giovanna Parra
Direção de produção: Clarice Philigret
Idealização: Gustavo Leme
Realização: Dueto Produções


Teatro Unimed
Iniciativa da Desenvolvedora REUD e projeto do cultuado arquiteto Isay Weinfeld, o Teatro Unimed está localizado em um dos pontos centrais da cidade de São Paulo: esquina da Rua Augusta com a Alameda Santos, a apenas uma quadra da Avenida Paulista. Com curadoria da programação feita por Monique Gardenberg, Carlos Martins e Jeffrey Neale, da Dueto Produções, o Teatro Unimed é voltado para espetáculos de alta qualidade e nunca antes exibidos na cidade, como o musical "Lazarus", de David Bowie, com o qual abriu suas portas em agosto de 2019, e "Madame Sheila", com Luis Miranda, que deu início, em 2020, ao projeto Teatro Unimed Em Casa, sendo visto online por mais de 80 mil pessoas em 40 países. 

Muito versátil, com o que existe de mais moderno em tecnologia cênica, ideal para espetáculos de teatro, música, dança, eventos, gravações e transmissões ao vivo, o Teatro Unimed é todo revestido em madeira, com 249 lugares, palco de 100m2, boca de cena com 12m de largura e fosso para orquestra. Primeiro teatro criado por Isay Weinfeld (responsável pelos projetos dos hotéis do Grupo Fasano, do residencial Jardim, em Nova York, e do Hotel InterContinental, em Viena), o Teatro Unimed ocupa o primeiro andar do sofisticado edifício projetado pelo arquiteto, o Santos Augusta, empreendimento da REUD, combinação única de escritórios, café, restaurante e teatro. Elegante e integrado ao lobby no piso térreo, o Perseu Coffee House é a porta de entrada do Santos Augusta. 

Com mobiliário vintage original dos anos 50 e 60, assinado por grandes nomes do design brasileiro, como Zanine Caldas, Rino Levi e Carlo Hauner, e uma carta de cafés, comidinhas e drinks clássicos, é o lugar perfeito para encontros informais, desde um café da manhã até o happy hour. O Casimiro Ristorante é uma iniciativa de um dos mais admirados e tradicionais restaurantes de São Paulo o Tatini, fruto da dedicação de três gerações de profissionais voltados para a gastronomia italiana de qualidade: Mario Tatini, Fabrizio Tatini e Thiago Tatini.

Serviço
Espetáculo: "Dez por Dez"
Local:
Teatro Unimed em Casa (online)
Endereço: www.teatrounimed.com.br
Quando: toda a obra poderá ser vista no site do Teatro Unimed até 21 de julho de 2021.
Classificação: variável de acordo com cada episódio
Ingressos: gratuitos
Duração: 10 minutos
https://www.facebook.com/TeatroUnimed
https://www.instagram.com/teatrounimed/

 


domingo, 6 de junho de 2021

.: Atriz Erin Borges estreia em “Cadê a Criança que Tava Aqui?”


A atriz Erin Borges volta aos palcos, desta vez, integrando o elenco do espetáculo "Cadê a Criança que Tava Aqui?", no Teatro Alfa, em São Paulo.

“Cadê a Criança que Tava Aqui?” tem um formato atípico, não convencional, que busca a interação com a plateia o tempo todo e visa, através de jogos, cenas e números musicais, apresentar ao espectador um texto crítico e ao mesmo tempo leve, que trata de questões relacionadas a educação, engajamento social e relações pessoais, tanto no âmbito social em geral quanto no familiar.

O próprio título nos traz a reflexão sobre onde escondemos nossa criança do passado. Através de quadros divertidos e dinâmicos, o elenco busca oferecer ao espectador a experiência de voltar a ser criança, trazendo à tona brincadeiras e o sabor da infância.

Erin Borges é atriz e cantora. Já participou de espetáculos como "Marias do Brasil", com direção de Fernanda Chamma, a montagem brasileira do sucesso da Broadway "Escola do Rock", com direção de Mariano Detry, "Achados e Perdidos", com direção de Cininha de Paula e Gustavo Klein, e mais recentemente deu vida a protagonista Maria na versão musical de "João e Maria", com direção geral de Fernanda Chamma. Além dos palcos, Erin também é idealizadora do projeto Artistinha Solidário, uma campanha de voluntariado educativo, no qual atores mirins apoiam o sonho de outras crianças de se tornarem artistas.


Ficha técnica:
Espetáculo:
“Cadê a Criança que Tava Aqui?”
Texto e Direção: Bernardo Berro
Direção Musical: Rodolfo Schwenger
Coreografias: Davi Tostes
Figurinos: Fabio Namatame
Cenografia: Gabriela Gatti
Músicas Originais: “Vem Brincar!” e “Um Mundo pra Brincar!”, de Lucas Mendes e Luisa Ferrari
Técnico de Som e Sonoplasta: Lucas Mendes
Elenco infantil: Babi Abate, Bia Bom, Clarah Passos, Erin Borges, João Victor Rossi e Renata Cavallieri
Swing Infantil e Dance Captain: Evelyn Lucas
Atores convidados: Andrea Vitfer, Bruno Bóssio e Mariana Gallindo
Produção executiva: Bernardo Berro
Co-produção executiva: Erika Barboni e Claudio Borges
Produção: Tony Germano
Assistência de produção: Claudia Pool


Serviço:
Espetáculo:
“Cadê a Criança que Tava Aqui?”
Sábados e Domingos às 16h
Teatro Alfa - Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722, São Paulo - São Paulo
Ingressos: https://bileto.sympla

quinta-feira, 3 de junho de 2021

.: Arthur Ruz estreia em "A Megera Domada - O Musical"


As novidades na carreira do ator Arthur Ruz não param, além de dar vida a Jason Cross na montagem acadêmica de High School Musical do Ballet Paula Castro em novembro, em junho o ator estreia no elenco de A Megera Domada - O Musical com direção de Fernanda Chamma.

O ator e cantor Arthur Ruz integra o elenco da nova montagem do musical ‘A Megera Domada’. O artista, que já integrou o elenco de outros espetáculos, desta vez volta ao palco dando vida ao personagem Nicolas.A adaptação do clássico de William Shakespeare chega aos palcos para uma curta temporada, assinada pelas diretoras Fernanda Chamma e Daniela Stirbulov.

Seguindo todos os protocolos de segurança exigidos pela OMS, o texto de Leonardo Robbi se passa numa escola com momentos de romance e comicidade, onde Catarina, com sua forte personalidade, assusta os garotos que a evitam por considerá-la muito durona, uma verdadeira megera. Com a chegada de Petrúquio, um jovem estudante que acabou de se mudar para a cidade, tudo pode acontecer…

Com direção musical de Willian Sancar e coreografias de Thiago Garça, A Megera Domada - O Musical é uma forma de mostrar ao grande público que Shakespeare pode ser atual, moderno, e musical, proporcionando um programa cultural e divertido para toda família.


Sinopse:
Catarina é uma garota bonita que possui uma personalidade forte. Já Bianca, sua irmã, é o oposto, meiga e sensível, ela é a garota mais desejada da escola. O pai das meninas, já viúvo, orientou Batista, o irmão mais velho, a não permitir que Bianca tivesse um encontro amoroso antes de Catarina. Com a chegada de Petrúquio, um garoto do interior que acabou de chegar na cidade, ele aceita o desafio de conquistar a megera. Será que ela é tão indomável assim?


Sobre o ator:
Arthur Ruz é ator, cantor e músico. Já cursou a Casa Aguinaldo Silva e realizou workshops na Agência Five, atualmente estuda Teatro Musical no Estúdio Broadway. Estudou bateria na School of Rock de São Caetano do Sul. Atuou nas peças “A Menina do Vestido Azul” e “Saltimbancos” com direção de Glaura Lacerda, recentemente esteve no espetáculo “Christmas Show” e deu vida ao icônico Bruce em “Matilda in Concert”, ambos com direção geral de Fernanda Chamma. Na TV esteve em ‘As Fives’, série da Globoplay com direção de Rafael Miranda. Atualmente se prepara para dar vida ao bonitão Nicolas em “A Megera Domada – o Musical” e também a Jason Cross em “High School Musical” do Ballet Paula Castro.


Serviço:
Espetáculo:
"A Megera Domada - O Musical"
Local: Teatro Cassiano Gabus Mendes
Estreia em 13 de junho
Duração: 55 minutos
Gênero: musical
Classificação etária: livre

Equipe criativa:
Idealização:
Cininha de Paula e Fernanda Chamma
Adaptação: Leonardo Robbi
Letras: Willian Sancar
Direção geral: Fernanda Chamma
Encenação: Daniela Stirbulov
Coreografias: Thiago Garça
Direção musical: Willian Sancar
Direção residente e assistência de direção: Roberto Justino
Direção de produção: Renata Alvim
Realização: Estúdio Broadway

sábado, 6 de março de 2021

.: Alice Cooper volta para suas raízes com CD "Detroit Stories"


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico musical.

Um veterano do rock retorna às suas raízes com uma celebração ruidosa de hard rock inspirada no som dos anos 60 e 70. Trata-se do lendário Alice Cooper, que acaba de lançar o CD "Detroit Stories", cuja sonoridade remete ao seu início de carreira.

E quem poderia imaginar que três dos álbuns lançados durante a pandemia Covid-19 seriam de roqueiros septuagenários da velha escola? Após o retorno feroz do Blue Oyster Cult (com o CD "The Symbol Remains"), e do AC / DC (com o album "Power Up"), Alice Cooper apresenta um álbum completo que vale a pena ouvir. É uma homenagem à cena original de rock & roll de Detroit,  que deu ao mundo The Stooges, The MC5, Mitch Ryder e The Detroit Wheels, The Rationals, Bob Seger e, claro, o próprio Alice Cooper.

"Detroit Stories" inclui versões cover de canções importantes dos dias de glória da cena do rock de Detroit, misturadas com novas canções que se complementam com a energia pré-punk crua do MC5, dos dos grupos mais influentes que ajudou a nortear o movimento punk.

O álbum também apresenta vários nomes conhecidos como convidados, de Detroit / Michigan, incluindo Wayne Kramer (do MC5) e Mark Farner (do Grand Funk Railroad,  de Michigan), além dos músicos que formavam a sua banda de apoio nos anos 70 e do virtuoso do blues-rock Joe Bonamassa.

Destaco as faixas "Rock´n Roll" (um sensacional cover da banda Velvet Underground), "Sister Anne" (do MC5) e "Devil With A Blue Dress" (de Mitch Ryder And The Detroit Wheels). Não foi nenhuma surpresa constatar que o produtor original de Alice Cooper, Bob Ezrin, estivesse de volta ao comando deste seu 21º álbum solo. Ezrin segue um caminho seguro através das variadas correntes musicais de Detroit Stories, resultando em um álbum extenso que, no entanto, se mantém unido como um todo coeso. Para se ouvir em alto e bom som!

"Rock´n Roll"

"Our Love Will Change the World"

"Social Debris"

sábado, 27 de fevereiro de 2021

.: Duda Ramalho integra o elenco do coral "Voz e Arte"

Após processo de audição, Duda Ramalho passa a integrar o coral ‘Voz e Arte’, do maestro Rodrigo Hyppolito e Andreia Vitfer.

Duda Ramalho já participou de diversos trabalhos no cinema e no teatro, entre os seus principais trabalhos estão o filme 'Tempo', de Flávio Guedes, 'Marighella', de Wagner Moura, e recentemente, Duda interpretou a personagem Sophie, na montagem brasileira do musical da Broadway 'A Escola do Rock'. Duda também integrou o elenco do musical ‘Heathers Teen’ com direção de Fernanda Chamma.

Coral Voz e Arte trabalha repertório de grandes musicais da Broadway, onde as apresentações contam com músicos ao vivo, som e iluminação. O projeto conta com regência do maestro Rodrigo Hyppolito e vocal coach de Andréia Vitfer.


sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

.: Tony Spinner chega ao 10º album com "Love Is The Answer"


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico musical.

O guitarrista Tony Spinner está lançando um disco com 12 canções do estilo blues rock. Intitulado "Love Is The Answer", o álbum vem sendo elogiado pela crítica especializada e mostra influência de nomes consagrados do estilo, como Johnny Winter e Eric Clapton.

Spinner pode ser considerado um guitarrista discípulo da velha escola do blues rock, que conta ainda com um vocal convincente e eficaz. Não é difícil imaginar que tenha sido influenciado por nomes como Jimi Hendrix, Robin Trower, Rory Gallagher, Johnny Winter, Eric Clapton, Duane Allman, Billy Gibbons e uma série de outros excelentes músicos (acescentaria ainda Peter Frampton nessa lista)

Junte isso com o fato de ter também tocado e feito turnês com Paul Gilbert, Pat Travers e com a banda Toto, só para citar alguns exemplos. Toda essa bagagem profissional lhe deu confiança para desenvolver uma sólida carreira solo, que chega até esse seu ótimo momento com esse novo disco autoral, o décimo de sua discografia.

Gostei muito das faixas "Someone To Bring Me Love", "Dizzy", "Big River" (com solo de guitarra inspirado em Clapton) e da faixa titulo ("Love Is The Answer", que lembra muito as canções pop de Peter Frampton), todas com um certo sabor dos anos 70.  E o disco fecha com um set acústico na faixa "I Gotta Go", com aquela batida característica do blues no arranjo.

Apesar de não ser muito conhecido do grande público, Tony Spinner mostra qualidades interessantes em seu trabalho autoral. E com certeza deve conquistar seu merecido espaço dentro do cenário do blues rock.

"Someone To Bring Me Love"

"Love Is The Answer"

"Dizzy"

terça-feira, 19 de janeiro de 2021

.: Tudo sobre todos os famosos do camarote do #BBB21


Com direção geral de Rodrigo Dourado e apresentação de Tiago Leifert, o "Big Brother Brasil 21" tem estreia prevista para 25 de janeiro. O Resenhando listou todos os famosos que estarão no reality show.


Karol Conká
Cantora e apresentadora, Karol Conká, de 35 anos, é natural de Curitiba, Paraná, e atualmente mora em São Paulo. Cresceu na periferia da capital paranaense e, a partir de sua trajetória na música, se destacou no rap feminino. Em suas composições, evidencia o empoderamento das mulheres e o racismo: “Consegui reverter o preconceito que sofri na infância em solução, em poder”, avalia. Em 2013, recebeu a primeira estatueta na categoria “Art
ista Revelação” do Prêmio Multishow de Música Brasileira. Dois anos depois, lançou a canção “Tombei” com o grupo Tropkillaz e venceu o mesmo prêmio, na categoria "Nova Canção". Apresentou-se na abertura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. E, na televisão, já esteve à frente dos programas do GNT "Super Bonita" e "Prazer Feminino", além de ter feito participações como atriz em atrações da Globo. 

Afeiçoada ao trabalho, diz gerenciar ela mesma a própria carreira: cuida da imagem, do audiovisual e dos negócios. Nas horas vagas, gosta de assistir a séries com o filho, Jorge, jogar videogame e brincar de karaokê. Por se considerar uma pessoa bastante organizada, afirma que vai precisar aprender a lidar com a bagunça na casa do BBB – além da fofoca, algo que também a irrita. Chegou a dizer que nunca entraria no programa e hoje vê no reality uma oportunidade de aprender e de absorver novas experiências. Solteira e com os looks preparados para usar na casa, ela ainda avalia que relacionamentos podem acabar tirando seu foco do prêmio, por isso pretende não se apaixonar durante o confinamento: “Não coloquem ninguém interessante lá dentro. Só falta eu morder a língua...", brinca. 


Carla Diaz
Atriz, Carla Diaz nasceu na cidade de São Paulo e tem 30 anos. Desde os 2 anos no meio televisivo, atuou em diversos filmes e novelas. Entre elas "O Clone", quando tinha apenas 11 anos, interpretando sua personagem mais marcante, Khadija, a qual homenageou com uma tatuagem na costela. Filha única de pai uruguaio e bastante apegada à família, foi alfabetizada na Argentina enquanto gravava "Chiquititas", do SBT. Está no ar com as reprises de "A Força do Querer" e "Laços de Família", na TV Globo, e em "O Clone", no Globoplay. “Fico muito feliz por estar em três novelas ao mesmo tempo. O que eu posso pedir mais? Entrar no 'BBB', né?”, comemora.

Carla conta que adora viajar, é alto-astral e gosta muito de dançar. Além de ser competitiva, afirma que não suporta injustiças e é protetora com os amigos. Tem lembranças do "BBB" desde criança, quando gravava nos Estúdios Globo, perto da casa em que vai morar temporariamente durante o programa. “Eu falava para a minha mãe: ‘Pede para o tio deixar eu entrar, pede. O tio era o Boninho (risos), recorda. Destaca que, apesar de ter emprestado muitas de suas características às personagens, há outras que o público ainda não conhece. E é o que quer mostrar no programa.

Camilla de Lucas
A influenciadora digital Camilla de Lucas tem 26 anos e nasceu em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Criadora de conteúdo há aproximadamente quatro anos, começou no YouTube com vídeos de beleza, dando dicas de cabelo e maquiagem. Chegou a cursar Contabilidade e trabalhou num escritório; garante que era boa de cálculo. Atualmente, além de mostrar a rotina nas redes sociais, seu conteúdo usa o humor como ferramenta para falar de situações corriqueiras, por isso, se intitula “blogueirinha real”. Durante a quarentena, seus vídeos ganharam uma visibilidade expressiva e, hoje, Camilla acumula um total de 7,5 milhões de fãs em suas contas. Em 2020, entrou para a lista da Revista Forbes como uma das jovens mais promissoras do Brasil na categoria “Web”. 

Camilla, que hoje praticamente mora com o namorado, diz estar bem segura de si. Afirma que aceitou encarar o BBB pela possibilidade de mudança de vida, tanto sua, quanto da família e dos amigos: “É mesmo para que a minha conta bancária cresça. Tem gente que fala que quer entrar para se conhecer, mas eu já me conheço. Eu me vejo todo dia desde 1994. O que eu quero é ficar milionária”, esclarece. Nega ser “barraqueira” e afirma que o senso de justiça sempre fala mais alto. Disposta a se expor e mostrar sua personalidade, garante, ainda, que vai aparecer bastante no jogo: “Sou assim. Gosto de estar em tudo”


Pocah
A cantora Pocah, de 26 anos, nasceu no município de Queimados e foi criada em Duque de Caxias, ambos no Rio de Janeiro. O nome artístico tem origem na semelhança física com a personagem da Disney Pocahontas, apontada desde criança. Teve uma infância humilde ao lado da mãe, empregada doméstica, e chegou a ser manicure em salão de beleza aos 16 anos. Antes do funk, o rock era seu ritmo preferido, por influência do irmão, que tocava numa banda. Em 2012, ganhou destaque no cenário nacional, quando ficou conhecida pelo lançamento da música “Mulher do Poder” e, nos últimos anos, reuniu diversos hits no funk e parcerias com artistas nacionais. “Eu busquei isso e me divirto trabalhando”, comenta.

Nas horas de lazer, Pocah gosta de jogar videogame e adora o agito das festas. Mãe de Vitória, de quatro anos, considera-se uma mulher batalhadora, que faz acontecer. Quando surgiu a oportunidade de participar do ‘Big Brother Brasil’, diz não ter pensado duas vezes. Afirma estar muito a fim de viver o programa e adianta que, quando entrar, vai ter que sentir a casa e as pessoas primeiro, antes de partir para o jogo. Considera que as amizades são parte essencial do reality: “Já quero ter meus BFFs lá dentro”, comenta. Determinada a chegar à final da temporada, avisa: “O que tiver que ser feito eu vou fazer para chegar à decisão. Estou entrando para ser finalista”.


Nego Di
Aos 26 anos, é comediante. Gaúcho de Porto Alegre, foi criado sozinho pela mãe e teve uma infância difícil. Começou a trabalhar cedo e sempre quis crescer rápido para ajudar com as contas de casa. Serviu o Exército, já foi taxista, garçom, cozinheiro e abriu a própria barbearia. Acredita que o jeito para o humor vem desde a infância, quando fazia graça para se defender de bullying na escola. Viralizou na internet ao contar, por meio de um áudio, a história real de um assalto que sofreu. A partir disso, criou o termo “whatsapper”, pois começou a ser solicitado para produzir áudios com vozes de seu personagem. 
 
Pai de Tyler, de cinco anos, Nego Di conta que sempre gostou de samba e pagode. Considera-se uma pessoa direta e deixa claro que não gosta de perder, mas garante que não vai passar por cima de seus princípios no BBB: “O que mais pesa é ser honesto com os meus sentimentos e valores lá dentro”. No confinamento, acredita que pode se irritar com participantes egoístas, já que preza muito pelo espírito de equipe. Já se inscreveu anteriormente para entrar no reality, mas avalia que, na época, não estava preparado. Agora com a participação confirmada no time, está empolgado com a oportunidade e os frutos que virão a partir dela. “Não consigo dormir direito há algumas semanas, sonhando com o BBB. É um grande marco na minha vida. Vou começar a viver os melhores anos a partir dali”, avalia.
  

Lucas Penteado
Ator, tem 24 anos e é natural de São Paulo. Mora com os pais e os irmãos, a quem diz ser muito ligado. Nascido em berço de samba, é tataraneto de um dos fundadores da Vai Vai. Cresceu dentro da agremiação, onde teve seus primeiros contatos com a arte: na bateria da escola, como passista mirim, na produção das fantasias e nos desfiles. A música em sua vida também está presente através do rap, nas batalhas de rima, e na dança. Em oposição ao projeto de reorganização das escolas estaduais de São Paulo, esteve presente no movimento de ocupação dos colégios em 2018. Foi onde teve o primeiro contato com o Slam – batalha de poesia falada. Seu primeiro papel na televisão foi em ‘Malhação – Viva a Diferença’, em 2017, interpretando o personagem Fio.
 
Lucas diz que seu maior sonho é comprar uma casa para a mãe – segundo ele, sua melhor amiga e uma das fontes de inspiração para escrever suas poesias. De origem periférica, afirma que já passou por muitos obstáculos: “A tentativa de me tirar do sério vem desde que eu nasci, na escola, na rua, no trabalho... Eu não vou ofender, mas vou falar sério e alto se for preciso”, avisa sobre a possibilidade de conflito no reality.  E deixa claro que ouvir alguém falar sobre vitimismo ou racismo reverso o irrita. No BBB, além de buscar o prêmio, pretende se divertir muito. “Sou alegre, o retrato da felicidade periférica”, destaca.


Rodolffo
Natural de Uruaçu, Goiás, o cantor Rodolffo tem 32 anos de vida e 25 de carreira com a dupla Israel & Rodolffo. A dupla foi formada pelos respectivos pais quando eles ainda eram crianças, por isso, começou a cantar com 7 anos de idade. Já se apresentou na maioria dos estados brasileiros e também fora do país. Além de cantar, tem como hobbies cozinhar, praticar esportes, fazer trilhas e improvisar luau no quintal de casa. Considera-se um homem vaidoso e diz que já fez alguns penteados que hoje acha horríveis: “Tomara que não achem essas fotos”, brinca.

Fã de BBB desde 2003, Rodolffo revela que costuma acompanhar fielmente o programa. Conta que gosta da dinâmica do game, da troca cultural e da interação entre diferentes personalidades: “Acho que vou ser um bom jogador. Gosto de observar o comportamento humano”. Virginiano, se considera metódico e organizado, por isso já prevê estresse com a bagunça e com o desrespeito às regras na casa. Ex-marido e amigo da vice-campeã da edição passada, Rafa Kalimann, confessa que pediu conselhos antes de entrar no BBB. Ansioso pelos jogos da discórdia, diz que se tiver motivos, vai falar mesmo: “Sou um cara bem sincero. Talvez seja uma qualidade e até um defeito”, pondera. Está solteiro e “pronto para o que der e vier”


Viih Tube
Natural de Sorocaba, interior de São Paulo, Viih Tube tem 20 anos, é atriz e youtuber. Atualmente, tem mais de dez milhões de inscritos em seu canal, criado por ela aos 12 anos, quando passava por uma turbulência na família. Seus pais estavam se separando e ela conta que a interação com o público ajudou bastante na época, em que diz ter tido Síndrome do Pânico: “A internet com certeza me salvou”, avalia. Aos 18 anos, foi morar sozinha e hoje vive com o namorado, com quem vai completar dois anos de relacionamento. Adepta aos procedimentos estéticos e cirurgias plásticas, não esconde que já fez algumas modificações no corpo e ressalta que o importante é estar feliz e se sentir bonita. 
 
Viih se considera uma pessoa brincalhona e diz que sabe se virar. Começou a assistir ao BBB de forma mais assídua na 18ª edição por influência da ex-participante Ana Clara, que já conhecia por meio de vídeos da internet. Ao participar do reality, afirma estar disposta a enfrentar os medos, se superar e ser ouvida. Espera ainda não pagar mico nas provas de resistência para não decepcionar a mãe aqui fora. E deseja que o programa a ajude a lidar com suas inseguranças: “Chega, sabe? O BBB vai me ajudar a mostrar quem eu sou, um outro lado meu. Eu realmente espero conseguir sentir algo único lá dentro”, reflete.
 

Projota
Cantor e rapper de 34 anos, nasceu em São Paulo e encontrou no rap uma identificação com assuntos que, segundo ele, nenhum outro ritmo tratava – a vivência na periferia, o preconceito. Perdeu a mãe aos nove anos, vítima de um AVC dois anos antes: “O mundo desmoronou na minha casa. Não foi fácil, mas eu era muito feliz”, conta. O início de sua carreira se deu nas batalhas de rimas e os primeiros shows foram na frente da própria casa. Largou a faculdade faltando um semestre para terminar, pois teria que parar de cantar para trabalhar e estudar. Uma conversa com o pai o incentivou a continuar na música e, hoje, tem nove discos e dois DVDs lançados. É casado e tem uma filha de 11 meses. Considera-se competitivo até com a própria esposa e diz que sempre gostou de esportes e games. 
 
Veterano no BBB como cantor – Projota já se apresentou três vezes no programa, inclusive na final da 18ª edição –, agora estará do outro lado. Hoje, acredita viver a melhor fase de sua vida para entrar do reality, em função da maturidade e do conhecimento que conquistou. Avalia que sua intensidade às vezes o atrapalha, mas também foi o que levou ao “sucesso”. Por isso, será necessário cuidado com suas “reações imediatas”. Jogador de xadrez, diz ser calculista e declara que tem a capacidade de prever movimentos, se a emoção não atrapalhar. Destaca que a maior dificuldade vai ser ficar longe da esposa e da filha, mas quer usar isso para se manter forte no jogo. “A minha família é o maior projeto da minha carreira. Alegria que nenhum disco de ouro, show ou prêmio me trouxe”, avalia.


Fiuk
O ator e cantor Fiuk nasceu na cidade de São Paulo e tem 30 anos. Filho do cantor Fábio Jr., decidiu também seguir o caminho da arte, na música, no teatro, na TV e no cinema. Foi vocalista das bandas No Name e Hori, compôs diversas canções, inclusive para outros artistas, e trabalhou em carreira solo. Na televisão, seu primeiro trabalho foi como protagonista em "Malhação ID", no ano de 2009. Desde então, atuou em "Aquele Beijo", "Geração Brasil" e agora está de volta ao ar como Ruy na reprise de "A Força do Querer", na TV Globo. Desde que participou do “Super Chef Celebridades”, no "Mais Você", tomou afeição pela cozinha: “Cozinho para minha mãe e para minha família. Todo santo dia o que eu faço quando eu acordo é cozinhar alguma coisa”, afirma.
 
Fiuk se considera uma pessoa fechada e muito tímida: “Atuar sempre me ajudou nesse sentido, me destravou até na minha vida pessoal”, confessa. Além disso, destaca como características o sentimentalismo e a sensibilidade. E entrega que enfrentar as inseguranças é muito desafiador para ele. Conta que o convite para o "BBB" o deixou emocionado e revela, ainda, que a irmã Cleo foi sua grande parceira e apoiadora nesse momento. Diz que gosta de fazer amizades, mas já prevê que vai ter gente querendo comprar briga com ele: “No começo, vou tentar fingir que não ouvi muitas coisas, mas quero ver qual vai ser meu limite”, analisa.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

.: Rheduana: Bia Brumatti estreia em “Gênesis”, nova novela da Record

A atriz mirim Bia Brumatti integra o elenco da nova novela bíblica da Record, “Gênesis”, que estreia no dia 19 de janeiro. Bia dará vida a personagem de destaque Rheduana em sua fase de infância, que será interpretada por Tammy Di Calafriori em sua fase adulta.


Escrita por Emílio Boechat e com direção de Edgard Miranda, “Gênesis” é uma superprodução e traz à Record mais uma trama com tema bíblico, desta vez inspirada no primeiro livro, de mesmo nome, no qual trata da criação da humanidade. Em “Gênesis”, Bia Brumatti irá trabalhar ao lado de Paulo Goulart Filho e Flávia Monteiro, que interpretarão os avós de sua personagem, além de Julianne Trevisol e Fifo Benicasa, que farão o papel de seus pais. A novela também conta com Carlo Porto, Sidney Sampaio, Igor Rickly, André Bankoff e Oscar Magrini.

Com apenas 11 anos, Bia já traz em seu currículo diversas experiências profissionais, como no programa "Humoristinhas" do Multishow (2017), em que atuou ao lado de Eduardo Sterblitch e o espetáculo "A Noviça Rebelde" (2018), quando deu vida à personagem Brigitta, ao lado de Gabriel Braga Nunes, Malu Rodrigues, Marcelo Serrado, Gotsha e sua inspiração, Larissa Manoela. 

Ainda em 2018, deu vida a personagem July, no musical "Annie", atuando ao lado de Miguel Falabella, Ingrid Guimarães, Cleto Baccic e Sara Sarres. Em 2019 está de volta ao palco, novamente ao lado de Baccic e Sara, além de outros nomes do teatro musical, como Arthur Berges e Thais Piza, na montagem brasileira de "Escola do Rock - O Musical". Atualmente a atriz está em cartaz com o espetáculo "Princesa Falalinda Sem Papas Na Língua", no qual interpreta o papel título.

Neste domingo, 10 de janeiro, a Record apresenta o ‘Especial Gênesis’, a partir das 19h45.



sábado, 14 de novembro de 2020

.: Teatro: "A Semente da Romã" estreia em versão digital no próximo dia 21


Frames das telas durante as gravações da versão digital de "A Semente da Romã", que traz no elenco grandes nomes do teatro e da TV, como Walderez de Barros e Sérgio Mamberti (fotos de Yghor Boy)

O espetáculo “A Semente da Romã”, texto inédito de Luis Alberto de Abreu, com Walderez de Barros, Sérgio Mamberti, Ondina Clais, Eduardo Estrela, Lavinia Pannunzio e João Vasconcellos no elenco, estreia versão digital no próximo dia 21 pela plataforma Sympla. A direção é de Marina Nogaeva Tenório e Ruy Cortez.

Um díptico que aprofunda a discussão e as relações entre memória e utopia, que reúne uma equipe de quatro gerações de artistas. A temporada de 19 dias corridos vai até dia 8 de dezembro, com apresentações todos os dias da semana às 21h e aos domingos, às 17h e às 21h, e ainda um ciclo de conversas em três terças-feiras.

A questão que se abre com esta encenação é: nestes tempos conturbados de mudança, o que iremos levar conosco para passar às gerações futuras e o que deixaremos para trás? O que é essencial para nós e de que teremos que abrir mão? “As Três Irmãs e a Semente da Roma” é um projeto concebido pela Companhia da Memória composto por dois espetáculos para serem apresentados simultaneamente no teatro do Sesc Pompeia, cujo palco é capaz de abrigar duas plateias distintas.

Previsto para estrear no mês de abril, os ensaios presenciais iniciados em janeiro deste ano tiveram de ser suspensos em março em decorrência da pandemia, com o consequente adiamento da temporada presencial. A concepção original prevê a encenação de "As Três Irmãs", uma das obras-primas de Anton Tchekhov, de um lado da plateia. A segunda plateia, localizada “nas coxias”, assiste ao que seriam os bastidores da primeira. 

Essa falsa coxia teatral, construída em sincronia com "As Três Irmãs", é a encenação da peça "A Semente da Romã", obra inédita de Luís Alberto de Abreu, um dos mais reconhecidos dramaturgos brasileiros contemporâneos. “As peças dialogam entre si: enquanto a primeira reflete as discussões e os sonhos de uma classe mais instruída sobre sua própria vida e seu papel na sociedade russa do início do século XX, a segunda lança o olhar para a vida das pessoas de teatro e para o significado do próprio teatro na sociedade brasileira atual”, diz Ruy Cortez.

Ensaios adaptados ao meio digital foram mantidos regularmente até novembro, resultando em conteúdos digitais a partir de amplas reflexões de toda a equipe (abaixo a descrição do que foi gerado nestes meses). Um dos materiais produzidos neste período foi a versão digital da peça “A Semente da Romã”, que estreia para o público em 21 de novembro, sábado, às 21h, pelo Sympla, e segue em cartaz até 08 de dezembro.

Aos domingos há uma apresentação extra, às 17h, além das 21h. Complementa a temporada um ciclo de conversas com o dramaturgo Luis Alberto de Abreu, com os diretores Marina Nogaeva Tenório e Ruy Cortez e com a equipe de criação, incluindo o elenco. As conversas acontecem às terças-feiras, às 19h30, nos dias 24 de novembro, 1° e 8 de dezembro, no canal digital das Oficinas Oswald de Andrade.

O texto inédito, escrito por Luís Alberto de Abreu, reúne em cena três gerações de atores, que estão nos bastidores do último dia de representação de "As Três Irmãs". Enquanto esperam suas entradas, esses atores refletem sobre a situação política e cultural do país, sobre o futuro da arte, do teatro e de suas próprias vidas, criando uma fina trama entre as proposições do texto de Tchekhov e a sua realidade. “Em relação às' Três Irmãs', 'A Semente da Romã' funciona como o 'avesso da obra', evidenciando a tessitura de que é feita, as aspirações, sonhos, desilusões e paixões humanas dos próprios artistas que a realizam”, complementa Cortez.

Embora em alguns momentos discuta questões análogas ao texto de Tchekhov, aqui o olhar se dá a partir da perspectiva do que é o próprio fazer teatral, do que o teatro representa enquanto lugar da imaginação e da utopia e, ao mesmo tempo, do trabalho exaustivo, da frustração e do sacrifício. Em outras palavras, A Semente da Romã discute o que é ser artista de teatro no Brasil.

“O ato de esquecimento característico da sociedade brasileira e a sua consequência — a incapacidade de elaborar uma visão de futuro — se reflete também na história do teatro brasileiro. Buscamos lidar diretamente com esta situação ao trazer para o primeiro plano dois dos nossos mais experientes atores vivos, Sérgio Mamberti e Walderez de Barros, que carregam no corpo a memória do fazer teatral neste país. Coadjuvantes no texto de Tchekhov, aqui esta geração mais velha toma a voz e se torna protagonista. Enquanto guardiã da memória, ela conduz uma reflexão sobre o momento atual e estabelece um elo de transmissão entre as três gerações presentes no palco. E é a partir deste encontro, desta comunhão entre as gerações, entre o que foi, o que se deseja ser e o que será, que começa a ser forjado o sonho de um teatro futuro”, diz Marina Nogaeva Tenório, também diretora do projeto e da montagem.

Tchekhov tinha absoluta clareza de que vivia numa época de transição e que os valores fundantes da civilização à qual ele pertencia estavam sendo balançados. Como autor, ele não desvia do questionamento desses valores, pelo contrário, os coloca à prova para ter a liberdade de decidir o que preservar e para qual tipo de novo se abrir. “Todos os integrantes desse projeto continuam nessa travessia. Testemunham como o valor da vida humana e o valor da arte, da educação e da cultura estão sendo colocados em xeque enquanto lugares de afirmação do próprio sentido da vida. E não se pode negar o fato de que o teatro reflete, como um microcosmo, todas as crises vividas pela sociedade de cada tempo”, acrescenta Marina Nogaeva Tenório.

Acredita-se também que é precisamente nesses períodos turbulentos que ressurgem valores esquecidos que podem servir como caminho orientador nessa travessia. Dentre esses valores destacam-se questões do feminino, como a resiliência, a potência e a liberdade, temas essenciais de "As Três Irmãs" e "A Semente da Romã”.

"A Semente da Romã"
Durante a apresentação da peça "As Três Irmãs", seis atores coadjuvantes vivem nos bastidores conflitos pessoais, profissionais e mesmo existenciais enquanto esperam a entrada em cena. Alguns desses conflitos dialogam com as questões dos personagens de Tchekhov que estão em cena, outros são relacionados com o sentido da arte e as dificuldades da profissão. Outros ainda dizem respeito às relações familiares, dificuldades financeiras e conflitos entre os elementos do grupo. 

Guilherme é um velho e experiente ator que se nega reconhecer suas limitações físicas e de memória e que sonha morrer no palco; Ariela é também uma velha atriz que chega ao fim da vida envolvida na luta diária pela sobrevivência; Augusto é um ator maduro que enfrenta uma crise existencial relacionada à utilidade da arte que pratica; Kátia é uma mulher de 40 anos que resolve abandonar a profissão de atriz; Maria Antonia, atriz de meia idade, apaixonadamente engajada na luta de sua classe e, finalmente, Desdeu, um jovem e inexperiente ator que, na convivência com esses atores mais velhos e experientes, reafirma sua paixão pelo teatro apesar das dificuldades inerentes à profissão.

Entre depoimentos sobre a história do teatro dos últimos 60 anos, frustrações e alegrias proporcionadas pelo exercício do palco e problemas do dia a dia, esses seis atores e personagens compõem um concerto singelo, poético e humano sobre a experiência de escolher viver da arte e pela arte do teatro.

A Companhia da Memória e seu projeto artístico Pentalogia do Feminino
A transposição para a cena de obras literárias, a recriação de clássicos da dramaturgia, a criação e encenação da dramaturgia brasileira contemporânea, a investigação da metodologia do teatro psicofísico para o trabalho do ator e a pesquisa de uma encenação transdisciplinar tem sido algumas das marcas do trabalho da companhia ao longo de mais de dez anos de existência.

Em suas três obras iniciais, a Companhia da Memória dedicou-se ao estudo da linhagem patrilinear, explorada como força fugidia em "Rosa de Vidro" (2007), como força castradora em "Nomes do Pai" (2010) e interrompida através do ato parricida nos três espetáculos que compunham a obra "Karamázov" (2014).

Em 2016, inicia a "Pentalogia do Feminino", concebida por Ondina Clais e Ruy Cortez. Neste conjunto de espetáculos, a Companhia da Memória se volta à investigação da linhagem matrilinear e dos arquétipos femininos a partir de cinco obras com temas autônomos, que se desdobram e se entrelaçam sob a perspectiva do feminino.

O primeiro espetáculo desta série é o monólogo "Katierina Ivânovna (K.I.)" de Daniel Guink, que dá voz à personagem homônima de “Crime e Castigo” de Fiódor Dostoiévski. A obra reflete sobre a violência contra a mulher, sobre o feminino que não encontra o seu lugar, relacionando a isso a condição dos refugiados no mundo contemporâneo.  A peça estreou em outubro de 2017.

"Punk Rock", segunda parte da Pentalogia, é uma encenação da obra homônima do dramaturgo inglês Simon Stephens e aborda o tema do bullying e da violência nas escolas. Estreou em março de 2018. Em "Punk Rock", a perspectiva do feminino é revelada através da exposição de seu oposto, o masculino. Como num negativo fotográfico, revelamos a estrutura patriarcal, machista e falocêntrica que gera o desastre de uma instituição escolar. Nosso desejo, a partir da peça e para além da peça, é conhecer e imaginar respostas e insurgências femininas, que apontem para uma outra escola.

A terceira parte, "Réquiem para o Desejo", é uma recriação da obra “Um Bonde Chamado Desejo” de Tennessee Williams, com dramaturgia inédita de Alexandre Dal Farra. A obra investiga a violência contra a mulher e as pessoas negras a partir das estruturas de poder e dominação do neocolonialismo e do machismo. Estreou em outubro de 2018.

"As Três Irmãs" e "A Semente da Romã", quarta parte da obra, é um projeto que encena simultânea e sincronicamente em um mesmo palco, para duas plateias distintas, dois espetáculos: “As Três Irmãs” de Anton Tchekhov e o texto inédito “A Semente da Romã” de Luís Alberto de Abreu, que se passa nos bastidores da encenação do clássico russo. O díptico tem como tema a resiliência feminina, a potência e a liberdade. "As Três Irmãs" e "A Semente da Romã" estrearia em abril de 2020, tendo sua temporada suspensa em função da pandemia.

"Charlotte", última parte da pentalogia, é uma livre criação a partir da obra “Vida? ou Teatro?” da artista judia alemã Charlotte Salomon. A obra aborda o tema do fascismo, do holocausto e do genocídio. Neste momento, este espetáculo encontra-se em fase de planejamento. A partir de 2019 a companhia estabelece uma parceria com a produtora Marlene Salgado, com quem divide a produção de "As Três Irmãs" E "A Semente da Romã", além do planejamento e desenvolvimento de demais projetos.

Serviço:
Versão digital de “A Semente da Romã”, texto inédito de Luis Alberto de Abreu.
Estreia em 21 de novembro pelo Sympla. Até 8 de dezembro. Temporada de 19 dias corridos, com apresentações todos os dias da semana às 21h e aos domingos, às 17h e às 21h e ainda um ciclo de conversas em três terças-feiras. No elenco: Sérgio Mamberti, Walderez de Barros, Ondina Clais, Eduardo Estrela, Lavinia Pannunzio e João Vasconcellos. Direção de Marina Nogaeva Tenório e Ruy Cortez.

Ciclo de conversas "A Semente da Romã":
Dias 24 de novembro, 1° e 8 de dezembro, às terças-feiras, às 19h30, no canal digital da Oswald de Andrade. Com o dramaturgo Luis Alberto de Abreu, com os diretores Marina Nogaeva Tenório e Ruy Cortez e com a equipe de criação, incluindo elenco e diretores. Assista aos processos de concepção de "As Três Irmãs e A Semente da Romã_minidoc.processo" e ""As Três Irmãs e A Semente da Romã_minidoc.monólogos".

"A Semente da Romã_minidoc.processo"

"A Semente da Romã_minidoc.monólogos"


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