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segunda-feira, 4 de maio de 2015

.: "S´Imbora, O Musical - A História de Wilson Simonal" chega a SP

Escrito por Nelson Motta e Patrícia Andrade, com direção de  Pedro Brício, espetáculo foi visto por mais de 50 mil pessoas, no Rio de Janeiro, e estreia em São Paulo, no dia 12 de junho

Dono de uma das mais controversas histórias da música brasileira, Wilson Simonal está tendo a oportunidade de se reencontrar com seu público. Após morrer em uma espécie de exílio artístico, o astro tem sua trajetória contada em "S´Imbora, O Musical - A História de Wilson Simonal". O espetáculo é um dos grandes sucessos da temporada teatral carioca de 2015 (foi visto por mais de 50 mil pessoas) e chega em junho a São Paulo, a partir do dia 12, no Teatro Cetip. 

Apesar de sua vida polêmica, Simonal tem uma obra atemporal, como comprova o sucesso do musical, que tem texto de Nelson Motta e Patrícia Andrade, direção de Pedro Brício e patrocínio da BRASILCAP e Cielo. A temporada no Rio, no Teatro João Caetano,  encerra no 31 de maio,

Ícaro Silva vem colecionando elogios da crítica no papel-título. O ator já viveu nos palcos outro ícone da música brasileira, Jair Rodrigues, em "Elis, A Musical", também da autoria de Nelson Motta e Patrícia Andrade. Ícaro se destacou ainda em "Rock´n´Rio - O Musical" e em espetáculos como "R & J de Shakespeare". Para concorrer ao papel-título, mais de 1000 atores mandaram material, sendo selecionados 100 para as audições, onde foi escolhido o protagonista.


Nelson Motta, Patrícia Andrade e Pedro Brício fizeram uma série de reuniões e trocaram muitas ideias até chegarem ao formato final do musical. “Queríamos descobrir que espetáculo queríamos fazer, o que focar na história do Simonal. Tem muitas atmosferas dramáticas, porque a vida dele foi assim. Fazemos um resgate do riquíssimo repertório dele, mostrando essa figura improvável, pobre, negro, que se tornou o maior astro popular do país, fazendo música de altíssima qualidade. Ele é um personagem único”, exalta Pedro.

O musical, contudo, não se furta a falar sobre a decadência de Simonal, condenado a um “exílio” involuntário, e toca nos temas polêmicos que cercaram a carreira do artista, sem tomar partido. “Ele é um mistério, não é um herói romântico, pelo contrário. É uma figura contraditória, com múltiplas facetas, mas a peça não faz um julgamento. O espetáculo tem essa riqueza, essa multiplicidade: vai da ascensão absoluta do primeiro artista negro pop à sua total decadência”, define o diretor.  

O roteiro final foi sendo formatado no decorrer dos ensaios. Os autores fizeram toda a seleção do repertório, mas Pedro Brício fez sugestões, juntamente com o diretor musical, Alexandre Elias. Algumas cenas de dramaturgia foram surgindo no ensaio, já que a música está diretamente ligada à encenação.

Autor de dois musicais biográficos de grande sucesso, "Elis, a Musical" e "Tim Maia - Vale Tudo, O Musical", Nelson Motta acredita que o espetáculo sobre Simonal tem uma dramaticidade ainda mais acentuada. “A maior qualidade de um musical é ter grandes canções. É o forte do Tim Maia e da Elis também. Mas o Simonal, além de histórias e músicas sensacionais, tem uma carga dramática incrível, porque ele é um personagem que foi do céu ao inferno, com uma densidade maior do que a do Tim e a da Elis. É uma história que começa alegre e termina dramática, tristíssima”, comenta Nelson.


Ascensão e queda de um astro
A trajetória de Simonal não encontra paralelos na história da música brasileira. O prólogo parecia ser comum: garoto pobre tem que batalhar muito para conseguir mostrar o seu talento. Mas, no momento em que foi descoberto por Carlos Imperial - personagem fundamental na história do futuro astro e narrador da peça -, ele explodiu. O Brasil inteiro cantou "Balanço Zona Sul" (seu primeiro sucesso), "Sá Marina", "País Tropical", "Meu Limão, Meu Limoeiro", "Lobo Bobo", "Mamãe Passou Açúcar Em Mim", todas presentes no roteiro do espetáculo.

Na década de 60, Simonal era um astro da televisão e do rádio e apontado por muitos como o maior cantor brasileiro, com público e crítica a seus pés. “Ele era um grande entertainer, contava piadas, dançava e dominava a plateia como nenhum artista do seu tempo, fazendo o Maracanãzinho lotado cantar como um coral em que ele era o maestro”, exalta Nelson.

Já no início da década de 70, sua carreira começou a se desestruturar: Simonal encerrou um contrato com a TV Globo, brigou com o Som Três, que o acompanhava desde o início, e desfez o escritório da Simonal Produções. A gota d´água aconteceu quando ele, desconfiado do seu contador, pediu ajuda a amigos policiais (agentes do DOPS), que o sequestraram para que denunciasse quem o estava roubando na sua produtora. O episódio culminou na prisão do cantor, que, posteriormente, em uma cadeia de equívocos, foi acusado de delator a serviço da ditadura militar. Embora nada nunca tenha sido provado, Simonal dizia que até torturadores e terroristas foram anistiados, menos ele, que se transformou em um morto-vivo e foi condenado a um ostracismo artístico até sua morte, em 2000.

Interpretado por Thelmo Fernandes, o polêmico Carlos Imperial é o narrador do espetáculo. “Ele não é muito confiável, não sabe exatamente o que aconteceu, é um pouco como é a história, que é a narrativa. Li muito sobre o Simonal; A montagem tem o respeito de se manter dentro dos fatos, mas tem muita ficção. Você está criando um personagem, é preciso traduzir as emoções, não é um documentário, uma reportagem. Pensamos em como transpor isso para o palco. Não temos mentiras, nada é inventado, mas tomamos liberdades poéticas”, afirma Pedro.

A peça é também um importante panorama da política e sociedade brasileira da época. “Ela não apenas fala da história de um homem, mas sobre nosso país, como era nossa sociedade, não só em termos de preconceitos, mas de conflitos políticos. O que aconteceu com ele tem a ver com o período, talvez não tivesse acontecido em outro contexto histórico”, explica Pedro.


A cenografia é de Hélio Eichbauer, que assinou o cenário de montagens históricas, como "O Rei da Vela", de José Celso Martinez Corrêa, além de ter profunda ligação com a música brasileira, já tendo dirigido shows de Gal Costa ("Mina D´Água do Meu Canto") e  assinado a cenografia de inúmeros shows de Caetano Veloso, como ‘O Estrangeiro’ e ‘Cê’, entre outros. “É muito importante termos o Hélio na equipe. O cenário será muito especial, não fica buscando o espetacular pelo espetacular. É uma estética intrinsicamente brasileira, que tem muito a ver com a época, mas não é alegórico. É teatral, musical, mais minimalista. Tem um impacto pela beleza estética. Nada é decorativo, ele tem uma síntese que está em sintonia o pensamento arquitetônico do Hélio”, define Pedro.

Marília Carneiro concebeu mais de 250 figurinos para o espetáculo, em uma média de 17 por personagem, com exceção do próprio Simonal (que terá 12) e de Carlos Imperial, com três figurinos, além de uma dezena de perucas, usadas por todo o elenco.

A direção musical de Alexandre Elias e os arranjos de Max de Castro, filho de Simonal, são fieis à obra do Simonal, mas trazem um olhar criativo, contemporâneo. “O importante é resgatar e sublinhar a obra dele. Independente do que aconteceu, ele deixou um legado para a black music brasileira”, afirma Pedro.

Nos últimos anos, foram lançadas biografias e documentários sobre sua trágica história, reconhecendo seus erros, mas o reabilitando como um dos maiores cantores do país. Os discos também foram relançados; suas músicas, redescobertas pelos DJs; vários projetos criados, como O baile do Simonal, organizado pelos filhos dele, Max de Castro e Simoninha.

Essa retomada da importância histórica do artista ganha nova página com a estreia de "S´Imbora, O Musical - A História de Wilson Simonal". Simonal passeou por todos os gêneros: cantou rock, calipso, bossa nova e samba, ajudou a criar a pilantragem e ainda inaugurou uma escola de canto no Brasil, reunindo, ao mesmo tempo, o cool da bossa nova, o suingue da música negra e uma notável potência vocal.

A montagem ainda traz na ficha técnica nomes como Renato Vieira (coreografia) e Rico Vilarouca (projeções), em uma realização da Planmusic, com patrocínio da Cielo  e apoio cultural da Bolt e Taesa.  

Planmusic
"S´Imbora, O Musical - A História de Wilson Simonal" marca a estreia da Planmusic na área de musicais. Dirigida por Luiz Oscar Niemeyer, a produtora tem entre suas realizações as turnês nacionais de Paul McCartney, o show dos Rolling Stones na Praia de Copacabana (que reuniu mais de 1,5 milhão de pessoas), além de grandes espetáculos internacionais, como Beyoncé, U2, Coldplay, Elton John, entre outros.

Serviço
"S´Imbora, O Musical - A História de Wilson Simonal"Estreia: 12 de junho (sexta)
Temporada: até 26 de julho
Teatro Cetip
Rua  Coropés, 88, Pinheiros, zona oeste, São Paulo
 Tel.: (11) 2245-1900.
Quinta a sábado – 21h / Domingo – 19h
Classificação etária: não recomendado para menores de 12 anos
Duração: 2h40 (com intervalo)

Ficha Técnica
Texto de Nelson Motta e Patrícia Andrade
Direção Geral: Pedro Brício
Direção Musical: Alexandre Elias
Cenário: Hélio Eichbauer
Figurino:  Marília Carneiro
Coreografias: Renato Vieira
Produção Geral: Luiz Oscar Niemeyer
Direção de Produção:  Joana Motta
Patrocínio: Cielo e BRASILCAP
Apoio Cultural: Bolt e Taesa
Realização: Planmusic

Elenco:
Ícaro Silva (Simonal)
Thelmo Fernandes (Carlos Imperial)
Gabriela Carneiro da Cunha (Tereza)
Gabriel Staufer (Miele/Walter Clark/ Guinsburg)
Kadu Veiga (Marcos Moran/Boscoli)
Victor Maia (Roberto Carlos/ Eduardo Araujo/ Cesar Camargo)
Marino Rocha (Jô/Boni)
Marina Palha (Elis/Jane Burkin)
Jorge Neto (Pelé/Simoninha/Zé Ary/ Jair)
Paulo Trajano (Delegado/Zagallo/ Flavio Cavalcanti)
Cássia Raquel (Sarah Vaughan)
Dennis Pinheiro (Sabá e Carlos Alberto Torres)
Lívia Guerra ( Marly Tavares / imperialete)
Natasha Jascalevich  (Brigite Bardot/ Laurinha Figueiredo)
Kotoe Karasawa (apresentadora da Record)
Ariane Souza (imperialete)
e JP Rufino e JD d´Aleluia (Simonal criança)

Banda:
Alexandre Elias: guitarra
Kim Pereira: bateria
Denize Rodrigues: sax
Romulo Duarte: baixo
Vinicius Lugon: trompete
Antonio Neves: trombone
Reginaldo Vargas: percussão
Fernanda Torres: pianista

terça-feira, 14 de setembro de 2021

.: Musical "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate" estreia em São Paulo


Ministério do Turismo e Brasilprev apresentam o musical baseado no livro de Roald Dahl Libreto David Greig. O espetáculo estreia dia 17 de setembro no Teatro Renault. O Instituto Artium de Cultura traz aos palcos o musical, que é a primeira versão não-réplica do musical autorizada pela Warner Bros. Company, com 15 crianças no elenco. Apresentações acontecerão seguindo protocolos de saúde e segurança.


O Instituto Artium de Cultura, abrirá a temporada de "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate", musical apresentado pelo Ministério do Turismo e pela Brasilprev (líder e especialista do setor de previdência privada) baseado na obra de Roald Dahl, um dos mais importantes escritores do mundo.

O diretor canadense John Stefaniuk, que realiza sua terceira incursão no Brasil, após ter dirigido a montagem de "O Rei Leão", da Disney, e "Billy Elliot", do Atelier de Cultura, conta com 38 atores em cena para levar aos palcos a história de Charlie Bucket, um garoto pobre, que acha um dos cobiçados bilhetes dourados que lhe dá o direito a visitar a misteriosa fábrica do chocolateiro Willy Wonka.

Willy Wonka está há anos isolado em seus pensamentos e fantasias. Sai ao mundo para buscar um sucessor de coração puro que possa tomar seu lugar. Ele lança o concurso de busca a um dos cinco bilhetes dourados colocados aleatoriamente em suas barras de chocolates. As estratégias de cada um dos premiados para encontrarem os bilhetes começará a revelar suas formas de lidarem com situações e revelará suas personalidades.

As crianças premiadas, acompanhadas por um familiar, entram na fábrica acolhidas por seu dono, e mergulham em um mundo da mais pura fantasia. Este passeio, por vários dos setores que fabricam e desenvolvem seus incríveis e mágicos produtos, permitirá a gradativa eliminação das crianças que não tem os atributos de valores e afeto que Willy Wonka enxerga em si mesmo, quando ele próprio era uma criança.

O público deve esperar as icônicas cenas dos dois filmes de "A Fantástica Fábrica de Chocolate". É com grande encantamento que serão apresentadas a fonte de chocolate, o laboratório de miniaturização, a sala dos esquilos, o elevador de vidro que sobrevoa o palco e efeitos especiais como a menina que infla como uma amora gigante.

O diretor John Stefaniuk construiu um Willy Wonka engraçado, irônico e repleto de emoções. Sua direção imprime um ritmo muito dinâmico, que se mescla com as arrojadas coreografias de Floriano Nogueira. Willy Wonka será vivido pelo ator Cleto Baccic, premiado pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) por sua atuação como Dom Quixote em "O Homem de La Mancha".

Michael Carnahan ("Billy Eliott", São Paulo) é o responsável pelo projeto do maior cenário de musical construído no Brasil. Seu projeto imprime alegria às cenas por utilizar muitas cores e recursos tecnológicos avançados. O figurino de Lígia Rocha e Marco Pacheco harmoniza-se com os cenários e dá ampla liberdade de movimentos para as coreografias. As personagens serão lúdicas e caracterizadas por cores que articulam-se com o design de luz, a cargo do premiado Mike Robertson ("Annie", "Billy Eliott" e "Escola do Rock", todos em São Paulo). O visagismo baseia-se no humor e no excesso, sob talento de Feliciano San Roman.

A direção musical estará sob a batuta do Maestro Daniel Rocha (Prêmio Bibi Ferreira por Annie) que regerá uma orquestra completa para a orquestração original, com 17 músicos para executar as músicas de Marc Shaimann. Ele também assina as letras do musical ao lado de Scott Wittmann.  Serão executadas também músicas originais do filme, compostas por Leslie Bricusse e Anthony Newly.

A montagem conta com efeitos especiais nunca antes vistos em cena no Brasil, como os que serão usados para o desaparecimento das crianças ao longo da visita à Fábrica. Além disso, oito projetores de ponta foram locados especificamente para o projeto, devido às diversas cenas com projeção mapeada que serão complementadas por um painel de LED de 18m por 16m.

A primeira tradução mundial do original em inglês está sob as talentosas mãos de  Mariana Elizabetsky e Victor Mületahler. O espetáculo estreará no Teatro Renault, um dos mais importantes e tradicionais palcos do país. O teatro é um dos poucos espaços do Brasil capazes de receber a montagem de Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate, devido à complexidade técnica do seu cenário com 15 metros de altura, efeitos especiais e elevador de vidro que voa pelo palco.

A empresa Fly by Foy foi contratada para realizar o momento mágico do voo do elevador de vidro. É uma das empresas mais experientes do mundo, tendo participado de produções como "Mary Poppins", "Billy Elliot", "Wicked", "O Rei Leão", "Harry Potter e a Criança Amaldiçoada", entre outros. A produção também contratou a designer de bonecos Bea Brandauer, de Hamburgo, responsável pelos bonecos da montagem de "O Rei Leão", da Disney.

Escrito por Roald Dahl, o livro "Charlie and the Chocolate Factory" foi publicado em setembro de 1964, inicialmente nos Estados Unidos. Em 1971, foi lançada a primeira adaptação para o cinema. O primeiro esboço para o roteiro foi escrito pelo próprio Roald Dahl e posteriormente reescrito por David Seltzer, dando origem ao filme Willy Wonka and the Chocolate Factory, com direção de Mel Stuart e Gene Wilder no papel de Willy Wonka. No Brasil, o filme foi traduzido como "A Fantástica Fábrica de Chocolate". Em 1972, o filme foi indicado ao Oscar de Melhor Trilha Sonora Original e Gene Wilder foi indicado ao Globo de Ouro de Melhor Ator em Comédia ou Musical.

A segunda adaptação para o cinema foi feita em 2005, com direção de Tim Burton, roteiro de John August e Johnny Depp no papel de Willy Wonka, lançada com o título original do livro: "Charlie and the Chocolate Factory". No Brasil, o filme foi novamente traduzido como "A Fantástica Fábrica de Chocolate". Foi indicado ao Oscar na categoria de Melhor Figurino e ao BAFTA nas categorias de Melhor Maquiagem, Melhor Figurino, Melhor Direção de Produção e Melhores Efeitos Especiais. Johnny Depp foi indicado ao Globo de Ouro na categoria de melhor Ator em Comédia ou Musical e Wonka's Welcome Song foi indicada ao Grammy na categoria de Melhor Canção.

Em junho de 2013, o musical "Charlie and the Chocolate Factory" estreou no West End (UK), adaptado por David Greig. Além de utilizar a música Pure Imagination, retirada da adaptação cinematográfica de 1971, o musical apresentou uma nova trilha escrita por Marc Shaiman e Scott Wittman.

O musical foi reformulado na Broadway e estreou em 2017. Em 2018, foi iniciada uma turnê do espetáculo nos Estados Unidos. Em seguida o espetáculo foi realizado em Sydney (2019), Melbourne (2019), Milão (2019) e Oslo (2019).

“O personagem Willy Wonka criou um universo que está presente na memória popular há anos, e fazer parte disso, por meio do apoio da Brasilprev, é muito importante, principalmente pela oportunidade de contribuir para uma retomada segura e responsável destes eventos”, diz  Ângela Beatriz de Assis, diretora presidente da Brasilprev, líder e especialista em previdência privada. “Aguardamos mais de um ano pela estreia e esse é um dos primeiros espetáculos a abrir as portas para o público. Desejamos que quem vá ver o musical possa se encantar novamente e que seja um momento de descontração e alegria no período de pandemia em que ainda vivemos”. O espetáculo conta também com o patrocínio máster da Vivo e da Comgás.

Observando os protocolos de saúde, o espetáculo do Instituto Artium de Cultura admitirá apenas pessoas vacinadas contra a covid-19 e contará com a capacidade de público limitada a 80% do espaço garantindo o distanciamento social, além de medidas de segurança como a disponibilização de álcool em gel em diferentes pontos estratégicos, entradas e saídas organizadas e testagem de toda a equipe.


Sobre a Brasilprev
Com 28 anos de atuação, a Brasilprev Seguros e Previdência S.A tem como acionistas a BB Seguros, braço de seguros, capitalização e previdência privada do Banco do Brasil, e a Principal, uma das principais instituições financeiras dos Estados Unidos. Líder do setor, a companhia conta com mais de R$300 bilhões em ativos sob gestão e uma carteira de 2 milhões de clientes. Especialista no negócio de previdência privada, com produtos acessíveis e serviços diferenciados, a Brasilprev conta com a rede de agências do Banco do Brasil como seu principal canal de distribuição.


Sobre a Comgás
A Comgás possui mais de 19 mil quilômetros de rede de distribuição de gás natural encanado em 93 municípios, abastecendo os segmentos industrial, comercial, residencial e automotivo, além de viabilizar projetos de cogeração e disponibilizar gás para usinas de termogeração.

Com fornecimento ininterrupto e atendimento 24h, a companhia atende mais de 2,1 milhões de clientes em sua área de concessão no Estado de São Paulo: a Região Metropolitana de São Paulo, a Região Administrativa de Campinas, a Baixada Santista e o Vale do Paraíba.


Sobre a Vivo
A Vivo completa 17 anos de incentivo permanente à cultura, com investimentos no âmbito das artes cênicas e plásticas, música e cinema em território nacional. Por meio de seus patrocínios e do Teatro Vivo, a marca busca ampliar e democratizar o acesso dos brasileiros à arte. Os 27 espetáculos virtuais do Teatro Vivo em Casa apresentados desde 2020 já foram vistos por mais de 15 mil pessoas, de todas as regiões do país; e a plataforma @vivo.cultura, também lançada durante a pandemia, teve mais de 1,5 milhão de visualizações, com conteúdos voltados às artes cênicas e às artes plásticas.

Em 2021, a Vivo lançou o Vivo na Arte, que promove o acesso ao conhecimento histórico e ao acervo de importantes museus brasileiros, sob a lente da diversidade, por meio de aulas online e gratuitas.  São parceiros da Vivo neste conteúdo a Pinacoteca de São Paulo, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), Museu da Imagem e do Som (MIS-São Paulo), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ), Instituto Inhotim, Museu Oscar Niemeyer e Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM- São Paulo) – todos equipamentos culturais apoiados pela marca.


Ficha técnica:
Espetáculo: "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate"
 | Baseado no livro de Roald Dahl | Libreto: David Greig | Música: Marc Shaiman | Letras: Scott Wittman e Marc Shaiman | Canções do filme: Leslie Bricusse e Anthony Newley | Direção geral: John Stefaniuk | Direção musical Daniel Rocha | Cenógrafo: Michael Carnahan | Coreógrafo: Floriano Nogueira | Figurino: Ligia Rocha e Marco Pacheco | Designer de luz: Mike Robertson | Designer de som: Gastón Briski | Visagista: Feliciano San Roman | Designer de projeção: Protótipo Filmes e Maze FX | Design de bonecos: Bea Brandauer | Versão brasileira: Mariana Elizabetsky e Victor  | Mületahler | Cenógrafo associado: Amelia Bransky e Craig Napolielo | Designer de luz associado: Tom Mulliner | Designer de som associado: Alejandro Zambrano | Elenco: Cleto Baccic (Willy Wonka), Felipe Costa, Davi Martins e Leonardo Freire (Charlie Bucket), Rodrigo Miallaret (Vovô Joe), Sara Sarres (Senhora Bucket), Isidoro Gubnitsky, Rodrigo Espinosa e Vinícius Spada (Augustus Gloop), Vânia Canto (Senhora Gloop), Lorena Castro, Nina Medeiros e Lanna Moutinho (Violeta Beauregarde), Guilherme Leal (Senhor Beauregarde), Agyei Augusto, Pedro Sousa e Sam Sabbá (Mike Tevê), Giovana Zotti (Senhora Tevê), Arízio Magalhães (Jerry), Lia Canineu (Cherry) | Ensemble: Aline Serra, Bia Castro, Carla Vazquez, Carol Tanganini, Clarty Galvão, Danilo Martho, Della, Fernanda Biancamano, Guilherme Gonçalves, Ludmillah Anjos, Marco Azevedo, Rafael Pucca, Rodrigo Garcia e Sandro Conte | Apresentado por: Ministério do Turismo e BrasilPrev | Patrocínio máster: Comgás e Vivo | Patrocínio: Prosegur, Alelo, UOL, Eurofarma e Cacau Show | Apoio: Ernst Young e Bain & Company | Hotelaria oficial: Radisson Blu São Paulo | Uma produção: Atelier de Cultura | Realização: Instituto Artium de Cultura, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Serviço
Espetáculo: "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate" | Teatro Renault (1.570 lugares) | 
Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 411 - Bela Vista | Bilheteria: de terça a sábado das 12h às 18h | Em dias de eventos até o início dos mesmos. Aceita cartões de crédito (Amex, Visa, Credicard e MasterCard), cartões de débito (Visa Electron e Redeshop) ou dinheiro. Ar condicionado. Acessibilidade | Vendas: ticketsforfun.com.br | Sexta-feira às 20h30 | Sábado às 15h30 e 20h30 | Domingo às 14h30 e 19h30 | Ingressos: De R$ 50 a R$ 310 | Duração: 150 minutos (com 20' de intervalo) | Classificação Indicativa: Livre | Gênero: teatro musical | Estreia dia 17 de Setembro de 2021 | Clientes Brasilprev têm 30% de desconto na aquisição de ingressos do musical "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate". Desconto não cumulativo, válido para todas as sessões, exceto no setor Balcão Economy.



quinta-feira, 26 de outubro de 2023

.: “O Auto da Compadecida”, clássico em primeira montagem não-musical

Primeira montagem não-musical da escola estreia dia 08 de novembro, no Teatro Clara Nunes. Foto: Marcelo Martins


Encerrando seu calendário de estreias de 2023, a In Cena Casa de Artes e Produções apresenta, no dia 08 de novembro, no Teatro Clara Nunes, “O Auto da Compadecida”, famoso texto de Ariano Suassuna (1927-2014), que já ganhou diversas montagens no teatro, no cinema e na TV.  Com direção da dupla Claudia Ventura e Alexandre Dantas, esta é a primeira peça não-musical do curso “Prática de Montagem” da escola, que vai levar para os palcos uma versão atualizada e contemporânea deste clássico da dramaturgia brasileira, escrito em 1955, com sessões às quartas, quintas e sextas (20h), até 24 de novembro.

Em “O Auto da Compadecida” somos transportados para o sertão nordestino através de uma trupe de circo que recria um retrato abstrato da região. Através das incríveis aventuras e confusões dos conhecidos e amados personagens João Grilo, o típico anti-herói brasileiro, e Chicó, seu fiel escudeiro, a peça aborda temas como a religiosidade popular, corrupção e desigualdade social, sempre com um tom de humor, ironia e irreverência característicos da obra de Suassuna.

Apesar de fiel ao texto, esta não será uma montagem com elementos caricaturais do Nordeste, onde a história se passa. Para narrar as trapaças e artimanhas dos protagonistas, os diretores optaram por uma encenação focada no ator e na palavra, isto é, criada a partir da relação do elenco com a obra. “Acho que o grande diferencial nesta montagem é trazer as origens do circo-teatro, onde o elenco é uma trupe, um grupo de contadores, que chega ali para se divertir e contar essa história, sem cair no óbvio. Quisemos trazer uma encenação diferente que toque e fique nas pessoas”, diz Claudia.

A ausência do sotaque foi uma das escolhas da direção, assim como o cenário e o figurino, trabalhados sem muitos elementos que remetem diretamente e/ou sublinham as características regionais. “O Ariano é tão genial que a estrutura das frases já evoca esse espaço físico nordestino. Por isso, não precisa ter o sotaque, o padre com a batina. Apenas insinuamos esses elementos”, explica Claudia. Segundo ela, a ideia é induzir que cada pessoa na plateia imagine o seu próprio cenário através da palavra, da manipulação dos objetos e do jogo de cena corporal. “A imagem que está sendo construída em cena só termina na cabeça de quem está assistindo”, conclui.

Outra preocupação dos diretores foi tentar manter a originalidade do texto de Suassuna, mas suprimindo aspectos datados, que não cabem mais ser replicados. “Estamos falando de um texto de 1955 e isso nos fez deparar com falas machistas, de um discurso patriarcal que está desatualizado. Nesses casos, optamos por suprimir algumas falas, mas sem perder a piada, claro”, explica Alexandre. O mesmo foi pensado para as cenas de violência, mas, dessa vez, o artifício foi se apoiar no humor. “Outro ponto que nos deparamos foi com a quantidade de mortes. Resolvemos, então, ir na direção do humor, pra palhaçaria e teatralidade, buscando suavizar essa violência presente na trama”, diz.

A montagem conta com 21 atores, entre profissionais e iniciantes, que fazem parte do curso de “Prática de Montagem” da In Cena. Nele, os alunos aprendem todas as etapas de produção de um espetáculo até sua estreia oficial no teatro. Divididos em comissões, cada grupo se responsabiliza por uma área (figurino, cenário, divulgação, produção, entre outros), o que faz com que saiam da formação com uma visão geral do que é fazer teatro para além da atuação.

Esta é a sexta Prática de Montagem que a In Cena apresenta em menos de três anos de funcionamento. Além de “O Auto da Compadecida”, a escola está em cartaz com “Fame”, também no Teatro Clara Nunes, até 25 de novembro. Recentemente, apresentou “Annie – o musical”, que ficou em cartaz no Teatro dos 4, até 8 de outubro. Além disso, a escola já montou “Legalmente Loira”, “Escola do Rock” e “Nas Alturas”, além da produção original, “Poema”, a primeira profissional da escola, vencedora na categoria “Roteiro Original”, do prêmio Musical.Rio. Já “Escola do Rock” recebeu seis indicações ao prêmio, levando três deles: Melhor Ator com Pedro Balu; Melhor Atriz Revelação com Malu Coimbra; e Melhor Prática de Montagem.


SOBRE A IN CENA CASA DE ARTES E PRODUÇÕES:

Um espaço para aprender, trocar experiências, se aperfeiçoar, sem deixar de se sentir em casa. Essa é a proposta da In Cena Casa de Artes e Produções – www.incena.art.br – que funciona em Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Com direção artística de Cella Bártholo e coordenação pedagógica de Gabi Levask, a In Cena oferece oficinas, práticas de montagens e mentoria, que abraçam múltiplas vertentes das artes: teatro, teatro musical, dança e música. Em uma espaçosa casa de mais de 400 metros quadrados, a In Cena conta com quatro salas (Bibi Ferreira, Fernanda Montenegro, Ruth de Souza e Amazonas), um estúdio (batizado de Gonzaguinha), camarim, vestiários e um amplo terraço – um local de convivência a céu aberto.


FICHA TÉCNICA:

Direção Geral: Claudia Ventura e Alexandre Dantas

Direção artística: Cella Bártholo

Direção executiva: Pedro Campêlo

Direção de produção: Glauce Carvalho


Serviço 

O Auto da Compadecida

Temporada: 08 de novembro a 24 de novembro de 2023

Local: Teatro Clara Nunes – Shopping da Gávea (R. Marquês de São Vicente, 52 - Gávea, Rio de Janeiro - RJ, 22451-040)

Informações: (21) 967193154

Datas/Horários: Quarta, Quinta e sexta às 20h

Classificação Etária: 12A

Duração: 120 minutos

Ingresso: R$ 100,00 (inteira) e R$ 50,00 (meia)- Vendas: Sympla e Bilheteria do Teatro

Direção: Claudia Ventura e Alexandre Dantas

quinta-feira, 27 de julho de 2017

.: Última semana de "A Era do Rock" no Teatro Porto Seguro

A comédia musical da Broadway fica em cartaz no Teatro Porto Seguro até domingo, 30 de julho 

Com realização da 4ACT EntretenimentoA Era do Rock estreou no Teatro Porto Seguro em 2 de junho e conta uma história que se passa em Los Angeles, no ano de 1987, e é narrada por Lonny, gerente da casa de shows Bourbon Room.
Tudo começa quando a jovem Sherrie chega à metrópole, vinda de uma pequena cidade dos EUA, cheia de expectativas na mochila. Ela sonha em se tornar uma atriz de sucesso, mas, pouco após desembarcar do ônibus, tem sua mala roubada. Drew, funcionário do Bourbon Room, ajuda Sherrie a conseguir um emprego de garçonete na famosa casa de shows.
Bourbon é um lendário clube de música, onde muitas bandas de rock começaram a sua carreira. Porém, empresários alemães convencem o prefeito de Los Angeles a limpar a cidade e torná-la um lugar mais “agradável” e “familiar”. Para que isso aconteça, eles precisam destruir muitos comércios existentes, incluindo o Bourbon RoomDennis, o proprietário, acredita que pode salvar o seu clube, se ele conseguir convencer a estrela do rock Stacee Jaxx e sua banda Arsenal a darem seu último show por lá.
Em meio a tudo isso, Drew e Sherrie criam um vínculo e juntos tentam alcançar a fama em Hollywood.
Músicas
A Era do Rock é a combinação perfeita entre um musical e um show de rock. Você é transportado para a década de 80, já no momento em que entra no teatro. As músicas são tocadas ao vivo por uma banda de rock e o público é sempre convidado a cantar junto.
O Rock dos anos 80 é conhecido pelos enormes penteados, calças justas e letras que não vão sair da sua cabeça.
Você vai voltar para casa cantando clássicos como: I Wanna Rock e We’re Not Gonna Take It, do Twisted Sister. E ainda há muito mais no repertório: Whitesnake, Europe, Foreigner, Poison e Extreme.


Crédito: Caio Gallucci

Elenco
Drew Boley - Diego Montez
Sherrie Christian - Thuany Parente
Lonny Barnett - Gabriel Bellas
Stacee Jaxx - Ricardo Marques
Dennis Dupree - Rodrigo Miallaret
Franz Klinemann - Diego Martins
Regina Koontz - Ana Luiza Ferreira
Justice Charlier - Shirley Oliveira
Hertz Klinemann - Eduardo Leão
Joey Primo/Pai da Sherrie - Abner Depret
Prefeito/Ja'keith Gill - Gustavo Mazzei
Constance Sack/Mãe da Sherrie - Ana Araújo
Garçonete nº 1/Destiny - Lia Canineu
Jovem Groupie/Angel - Mariana Amaral
Safira - Taís Orlandi
Swing Onstage - Fernando Lourenção
Dance Captain/Swing Onstage - Bia Freitas
Banda
Guitarra 1 - Cauê Brisolla
Bateria - Douglas Freitas
Guitarra 2 - Lucas Vianna
Baixo - Renato Leite
Regente/Teclado - Rodrigo Hyppolito
Regente e Teclado Substituto - Andrei Presser
Equipe Criativa
Direção: LÉO ROMMANO
Coreografia: THIAGO JANSEN

Direção Musical: PAULO NOGUEIRA
Direção Artística: RICARDO MARQUES e LÉO ROMMANO
Cenário: MÁRCIA PIRES
Figurino: MÁRCIO VINÍCIUS
Design de Iluminação: DRIKA MATHEUS
Design de Som: BRUNO PINHO
Visagismo: GUILHERME NUTTI
Design de Som Associado: PAULO ALTAFIM
Diretor Residente/Assistente de Direção: IGOR PUSHINOV
Assistente de Coreografia: BIA FREITAS
Assistente de Direção Musical: RODRIGO HYPPOLITO
Assistente de Cenário: RAQUEL PAVANELLI
Assistente de de Figurino: ANDRÉ AYRES
Produção
Produtor Geral: RICARDO MARQUES
Diretor de Produção: LÉO ROMMANO
Gerente de Produção: MANUELA FIGUEIREDO
Gerente de Marketing: FELLIPE GUADANUCCI
Coordenadora Administrativo Financeira: GLAUCIA FONSECA
Production Stage Manager/ Direção Técnica: FLAVIO BREGANTIN
Stage Managers: EURÍPEDES FRAGA E EVERTON GRANADO
Assistentes de Produção: GERARDO MATOS, ANA DULCE PACHECO E TAMIRES CÂNDIDO
Sobre a 4ACT Entretenimento
A 4ACT Entretenimento é pioneira em unir diversas frentes relacionadas ao entretenimento, desde o ensino nas artes até proporcionar ao público vivenciar a verdadeira emoção em grandes produções. Produziu o espetáculo “Fame - O Musical” em 2012, “Nas Alturas - Um Musical da Broadway (In the Heights)” em 2014. No mesmo ano, desenvolveu o espetáculo inédito e original “Menino Maluquinho - O Musical”, com o autor Ziraldo. E, no ano passado, produziu “Ghost – O Musical”, com uma temporada de sucesso no Teatro Bradesco.
Em seu pipeline, possui 6 musicais em fase de pré-produção que irão estrear nos próximos 3 anos, incluindo 2 espetáculos originais desenvolvidos pela própria produtora. A 4ACT Entretenimento possui relações e parcerias nos Estados Unidos e Europa e, em 2017, assinará uma produção inédita em Londres, em conjunto com produtores ingleses.
Além da produção de espetáculos musicais, a 4ACT também gerencia a primeira escola especializada no ensino de teatro musical, com cursos livres e técnicos, um centro de treinamento para performers, em uma das melhores e maiores estruturas do Brasil, com sede na cidade de São Paulo. A 4ACT Entretenimento está expandindo sua atuação e além de espetáculos em teatro musical, trabalha em desenvolver projetos de produção de shows internacionais e cinema.
Serviço: A Era do Rock – A Comédia Musical da Broadway
APRESENTADO POR PORTO SEGURO
Teatro Porto Seguro - Alameda Barão de Piracicaba, 740 - Campos Elíseos, São Paulo - SP, 01216-010

Temporada: De 02 de junho a 30 de julho de 2017
Horário: sexta-feira, às 21h; sábado, às 17h e 21h; domingo às 18h.
Duração: Aproximadamente 2h20
Valores: Ingressos de R$30,00 a R$120,00
Capacidade: 484 lugares
Classificação etária indicativa: 12 anos
Telefone para informações: 11 3226-7300
Acesso a portadores de deficiência
Ar condicionado
INGRESSOS:
Setor
Valor
Meia-entrada
Plateia
R$120,00
R$60,00
Balcão / Frisa
R$60,00
R$30,00

 
Meia-entrada: obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário.
- Clientes Porto Seguro têm 50% de desconto no valor do ingresso.
BILHETERIA OFICIAL - SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA
Teatro Porto Seguro: De terça a sábado, das 13h às 21h, e domingos, das 12h às 19h. Alameda Barão de Piracicaba, 740 - Campos Elíseos, São Paulo - SP, 01216-010
LOCAIS DE VENDA - COM TAXA DE CONVENIÊNCIA
Formas de pagamento: Todos os cartões de crédito e débito exceto Cabal, Sorocred e Goodcard).
Estacionamento no local: Estapar R$ 20,00 (self parking) - Clientes Porto Seguro têm 50% de desconto.
Serviço de Vans: TRANSPORTE GRATUITO ESTAÇÃO LUZ – TEATRO PORTO SEGURO – ESTAÇÃO LUZ. O Teatro Porto Seguro oferece vans gratuitas da Estação Luz até as dependências do Teatro. COMO PEGAR: Na Estação Luz, na saída Rua José Paulino/Praça da Luz/Pinacoteca, vans personalizadas passam em frente ao local indicado para pegar os espectadores. Para mais informações, contate a equipe do Teatro Porto Seguro.
Bicicletário gratuito.

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