quinta-feira, 19 de abril de 2018

.: "Construindo Pontes" entra em cartaz em SP, Rio de Janeiro, Curitiba e BH

Longa da diretora Heloisa Passos entra em cartaz no dia 19 de abril em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Belo Horizonte


Heloisa Passos, responsável pela direção de fotografia de mais de 20 títulos, entre os quais "Viajo porque Preciso, Volto Porque Te Amo"; "Mulher do Pai"; "Lixo Extraordinário" e "O Que se Move", é hoje membro da Academia de Artes e Ciência Cinematográfica de Hollywood e estreia na direção de longas com "Construindo Pontes". O documentário fala do embate político familiar e da relação afetiva entre a diretora e seu pai, engenheiro que trabalhou construindo pontes durante a ditadura militar.

"Construindo Pontes" é um filme que não distingue a política da vida. As reminiscências são como a chegada inesperada de um trem: quando o forte tremor nos obriga a movimentar-nos para vislumbrar, mesmo no escuro, um outro horizonte.

Sinopse: 
Heloisa ganha de presente uma coleção de filmes em Super-8 com imagens das "Sete Quedas", paraíso natural destruído no início dos anos 80 para a construção da maior usina hidrelétrica do mundo. Falar sobre a construção da usina, realizada no auge do regime militar brasileiro, desperta recordações de um passado imerso em um autoritarismo político e econômico.

Projeções, mapas e fotos são usados como primeiras pontes para se chegar ao passado. Mas é o inevitável presente que golpeia Álvaro e Heloisa quando, diante da conturbada situação política do Brasil de hoje, cada um se coloca em um ponto oposto.

Nota da diretora:
"O filme é conduzido pelas conversas que traço com o meu pai nos dias de hoje. Em busca de uma relação possível com ele, proponho idas ao passado através de projeções de fotos e filmes. Em jantares, na conversa quotidiana, entrelaçamos mundos. Mas o presente mostra suas garras: na televisão, o único tema é a perturbadora situação política do meu país que, menos de 30 anos depois do fim da ditadura, novamente tem o seu processo democrático sob risco. Esta, no entanto, é a minha visão. Para o meu pai, o futuro do Brasil está ligado a uma política autoritária. Proponho uma viagem, só nós dois. As fronteiras entre diretora e personagem foram borradas e estamos, ambos, pela primeira vez, abertos ao inesperado da vida – esta que, por algumas vezes, consegue ser mais inacreditável que a ficção."

A diretora: Heloisa Passos é cineasta, produtora e diretora de fotografia de mais de 20 filmes, pelos quais recebeu diversos prêmios nacionais e internacionais. Dirigiu a série Caminhos, em coprodução com o SESCTV, e o premiado curta-metragem Viva volta. É membro da Academia de Artes e Ciência Cinematográfica de Hollywood. Construindo Pontes, seu primeiro longa-metragem, recebeu o prêmio IDFA de melhor pitching no DocMontevideo em 2016.

Produtora: A Maquina Filmes tem como principal objetivo contribuir para a produção contemporânea com criatividade e responsabilidade. É produtora de vários curtas que participaram de festivais ao redor do mundo, tais como: New York Film Festival, Uppsala International Short Film Festival, É Tudo Verdade, Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, Festival Internacional de Cine Documental y Cortometraje de Bilbao, Festival de Cine Latino-Americano de Havana, Festival Internacional de Cine en Guadalajara. Caminhos, uma coprodução da Maquina com o SESCTV, recebeu o prêmio TAL de melhor série latino americana no DOCMONTEVIDEO, em 2013. A Maquina é a única produtora brasileira com dois curtas na plataforma The Intercept / Field of Vision.

Rede social: facebook.com/CONSTRUINDOPONTES.BUILDINGBRIDGES

.: Espaço das Américas recebe o grupo Rouge para mega apresentação

Show acontece no sábado, dia 14 de julho, e ingressos já estão à venda


O Grupo Rouge, formado por Aline Wirley, Fantine Thó, Karin Hils, Li Martins e Lu Andrade arrastou multidões pelo Brasil. E agora, chegou a vez das meninas se apresentaram no Espaço das Américas no sábado, dia 14 de julho. 

Formado em 2002, o grupo surgiu através de um reality show. Diante de milhares de meninas inscritas, as cinco chegaram a final do programa e compuseram a maior Girl Band brasileira de todos os tempos. Após milhões de álbuns vendidos e um sucesso estrondoso, em 2005 o grupo encerrou contrato oficialmente. Agora, após 13 anos e muitos pedidos de diversos fãs, em 2017, a ideia de reunir o grupo bateu forte a porta das cinco mulheres.

Pablo Falcão, responsável pela tradicional festa “Chá da Alice”, que acontece no Rio de Janeiro, contatou duas das integrantes, Aline e Karin, convidando as mesmas a retornarem ao grupo. As duas toparam e logo o convite se estendeu para Lu, Li e Fantine. Ambas aceitaram e agora o grupo volta com força total.

O show que aconteceu no Rio de Janeiro e em São Paulo foi sucesso absoluto com vendas estouradas em três horas. Recentemente o grupo lançou o novo single “Bailando” no palco do Domingão do Faustão (dando recorde de audiência) e já bateram a marca de 7 milhões de
visualizações no youtube.

Em 2018 deram início a turnê - Rouge 15 anos, aos cuidados do empresário Pablo Falcão e com contrato assinado com a gravador Sony Music.
Após a assinatura de contrato com a Sony, as músicas antigas do grupo também foram parar no Spotify e bateram recordes - elas foram #1 música no top 50 das mais tocadas do Brasil, 12 faixas ficaram no top 200 Brasil, #1 musica viral mundial.

Para adquirir os ingressos, basta ir pessoalmente às bilheterias do Espaço das Américas (de segunda a sábado das 10h às 19h - sem taxa de conveniência) ou acessar o site Ticket 360. (https://goo.gl/xgibPV). Os ingressos vão de Pista premium 1º lote: R$ 220,00 (inteira) e R$ 110,00 (meia) | Pista 1º lote: R$ 140,00 (inteira) e R$ 70,00 (meia) | Mezanino Open Bar 1º lote: R$ 380,00 (valor único). 

Serviço – Rouge  | Espaço das Américas 
Show: Rouge
Data: 21 de julho de 2018 (sábado)
Abertura da casa: 21h
Início do show: 23h30
Censura: 18 anos
Local: Espaço das Américas (Rua Tagipuru, 795 - Barra Funda - São Paulo - SP)
Capacidade da casa para este evento: 8.450 
Acesso para deficientes: sim
Ingressos: Pista premium 1º lote: R$ 220,00 (inteira) e R$ 110,00 (meia) | Pista 1º lote: R$ 140,00 (inteira) e R$ 70,00 (meia) | Mezanino Open Bar 1º lote: R$ 380,00 (valor único)
Compras de ingressos: Nas bilheterias do Espaço das Américas (de segunda a sábado das 10h às 19h - sem taxa de conveniência ) ou Online pelo site Ticket 360 (https://goo.gl/xgibPV)
Formas de Pagamento: Dinheiro, Cartões de Credito e Debito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Rede Shop. Cheques não são aceitos.
Call center Ticket360: (11) 2027-0777

Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de audio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.  

quarta-feira, 18 de abril de 2018

.: Prestes a voltar ao Brasil, Erasure lança novo álbum

Duo britânico passa por Rio, São Paulo e Curitiba em maio


Um dos maiores nomes da música pop de todos os tempos, o duo Erasure lança um novo álbum prestes a voltar ao Brasil. “World Beyond” é um desafio sonoro e um trabalho colaborativo surpreendente que une Andy Bell e Vince Clarke com o coletivo belga de música clássica experimental Echo Collective. O álbum já está disponível nas plataformas de música digital.

A colaboração recria na totalidade o último álbum de estúdio do Erasure, “World Be Gone”, em um retrabalho pós-clássico. “World Beyond” foi gravado durante dez dias por Andy Bell e sete artistas do Echo Collective: Margaret Hermant (violino, harpa), Neil Leiter (viola), Thomas Engelen (violoncelo), Jaroslaw Mroz (contrabaixo), Gary De Cart (piano ) e Antoine Dandoy (vibrafone, glockenspiel).

As faixas apresentadas em “World Beyond” mostram Clarke e Bell em um clima mais reflexivo, dando ao mundo e às recentes convulsões políticas um olhar cuidadoso. Faixas como "Still It Not Over", que aborda o movimento de direitos LGBT pós-Rebelião de Stonewall, e "Lousy Some Of Nothing", que aborda a era pós-verdade, ganham nova dimensão com o trabalho do Echo Collective. Andy Bell explica: “As reinterpretações trouxeram um contexto enorme para as músicas, criou um novo lugar para elas”.

“World Beyond” foi produzido pela Echo Collective, mixado por Gareth Jones e arranjado por Gary De Cart, da Echo Collective, e por Neil Leiter. A ideia de trabalhar orquestralmente a música do Erasure não é novidade para o duo, que já havia feito isso no EP “The Two Ring Circus”, em 1987, mas essa é a primeira vez que fazem algo tão imersivo.

Renovado e conectado com a realidade atual, o Erasure trará sua música para a América do Sul nas próximas semanas. A turnê passará pelo Brasil com três datas. A banda se apresenta em Curitiba (Teatro Positivo, no dia 10/05), São Paulo (Espaço das Américas, no dia 11/05) e Rio de Janeiro (Vivo Rio, no dia 12/05). 

Ouça “World Beyond”: http://po.st/ErasureWorldBeyond

Veja um vídeo de making of do álbum

"Little Respect"

"Love to hate you"


.: "Muito Louca" estreia nesta sexta-feira, no Teatro Raul Cortez


Suely Franco comemora 60 anos de carreira e realiza o antigo sonho de, finalmente, se encontrar no palco com Fafy Siqueira.

As atrizes Suely Franco e Fafy Siqueira fizeram parte do elenco do musical "As Noviças Rebeldes", com direção de Wolf Maia, no início dos anos 90. Porém, nunca se encontraram no palco já que Suely entrou no elenco depois de Fafy ter saído. Finalmente, mais de 15 anos depois, tamanho desencontro é resolvido em comédia de Gabriel Chalita, dirigida por Hudson Glauber.

"Muito Louca" é uma peça sobre o universo complexo das relações humanas, onde Janete (Fafy Siqueira) e Tete (Suely Franco) discutem o passado em comum e suas frustrações amorosas. Fatos cotidianos ilustram o diálogo das personagens que falam sobre seus terapeutas, as dificuldades de superarem amores passados e o medo da solidão. Nesta peça irreverente, duas grandes amigas passam a limpo suas trajetórias de vida. Entre risadas, superstições, segredos, lágrimas, farpas e picuinhas, elas relembram o passado em comum.

Trata-se de um diálogo entre duas mulheres, em momentos diferentes de suas vidas, onde fatos cotidianos ilustram problemas afetivos. Falam de seus terapeutas e das dificuldades de superarem as amarras que as fazem infelizes. Falam de seus amores e do quanto o medo da solidão faz com que mintam para si mesmas. Falam de suas famílias e das ausências que sentem. Falam da vida.

Enfim, a história de ambas leva o público a percorrer os seus próprios universos pessoais, femininos ou masculinos,  cheios de medos e carências, mas com alguma esperança. No inicio, elas ainda têm muito tempo de vida. No final da peça, acompanha-se o entardecer de suas vidas. Olhamos com elas para o que foi possível viver e para o que ficou faltando.

“'Muito Louca' é uma  homenagem à prosa cotidiana, ao dito e ao não dito, às verdades doloridas e aos afetos. No meio dos risos necessários às comédias e à vida, uma reflexão sobre o mais atual dos temas: a solidão”, afirma o autor, Gabriel Chalita.

“Janete e Tetê tem aquilo que chamamos de relação de amor e ódio, o tempo todo implicando uma com a outra, mas sempre com muito carinho. São amigas desvairadas, que com humor e ironia abordam temas delicados como amizade, amor, ciúme, solidão, dúvidas em relação ao futuro e arrependimentos em relação ao passado”, comenta o diretor Hudson Glauber.

"Muito Louca"
Teatro Raul Cortez (513 lugares)
Rua Dr. Plínio Barreto 285 – Bela Vista
Informações: (11) 3254.1631
Bilheteria: terça a quinta das 15h às 20h; sexta a domingo a partir das 15h. Aceita todos os cartões de débito e crédito. Não aceita cheque. Ar condicionado e acesso para cadeirantes. Estacionamento do teatro: R$ 23
Vendas: www.ingressorapido.com.br
Sextas e sábados, às 21h | Domingo, às 18h

Ingressos:
Sexta e Domingo R$ 60
Sábado R$ 80
Duração: 70 minutos
Recomendação: 12 anos
Gênero: comédia
Estreia dia 20 de abril de 2018
Temporada: até 8 de julho

Ficha Técnica:
Autor: Gabriel Chalita
Diretor: Hudson Glauber
Elenco: Suely Franco e Fafy Siqueira
Cenário: Chico Spinoza
Figurino: Lígia Breternitz
Iluminação: Rodrigo Alves
Trilha sonora: Thiago Gimenez
Assessoria de imprensa: Morente Forte
Direção de Produção: Bruno Barros
Realização: 101 Entertainment e Seta Produções

.: Profissionais e amadores no maior festival de fotografias do país


Quem disse que uma boa fotografia é aquela registrada apenas por câmeras profissionais? A novas tecnologias democratizaram o acesso, potencializaram o alcance e facilitaram o clique. 

Hoje, somos todos fotógrafos potenciais e imagens capturadas no dia a dia podem encantar e até se transformar em obra de arte. Para dar vasão aos milhares de talentos Brasil afora, até o dia 16 de julho estão abertas as inscrições de um dos mais importantes concursos de fotografia do país - o Festival Internacional de Fotografia Brasília Photo Show 2018/2019 (BPS).

Em sua quarta edição, a novidade deste ano é a possibilidade de escolher entre 16 categorias. Algumas alternativas que prometem chamar a atenção, tanto de amadores quanto de profissionais, são as fotos maternidade, landscape/adventure, publicitárias, de arquitetura, esportes, portrait, entre outras. Os vencedores, além de ganharem equipamentos fotográficos, celulares e viagens, também terão a imagem premiada no livro oficial do evento e protagonizarão uma séria de exposições nas principais capitais do Brasil.

“Não importa se a foto foi feita por um amador ou fotógrafo profissional, o que realmente vale é o que ela desperta nas pessoas”, explica Edu Vergara, curador e idealizador do evento. Segundo Vergara, as emoções transmitidas pelas imagens são inúmeras, tanto em quem aprecia quanto em quem produz ou clica o exato momento. "Quando os participantes vencedores veem suas produções estampadas na capa do nosso livro, percebem o poder da fotografia. Isso é uma grande motivação”, contou.

A vencedora da edição 2016/2017 e, agora fotógrafa profissional, Patrícia Patriota, sentiu essa emoção e mudou o rumo de sua história. Na época do concurso, ela era apenas uma amante da fotografia, mas ter a sua imagem na capa de um livro foi o marco que impulsionou sua carreira.

“Comecei a fotografar por hobby, mas ganhar o BPS 2016/2017 e ter a minha foto na capa do livro me trouxe um reconhecimento que eu não esperava. A partir daí, comecei a investir mais na fotografia e, há um ano, iniciei o projeto 'Sertão Vai Virar Mar'. A exposição desse trabalho e um curta metragem dele estão em cartaz no Estado de Pernambuco. O Festival também me abriu os olhos para as tantas possibilidades que a fotografia do século XXI pode trazer. Ganhei a capa com uma foto feita de um aparelho celular e isso me motivou a fazer todas as imagens do meu projeto com um smartphone”, explica.

Da capital para o mundo
A ideia do festival veio a partir de um livro que retratava a história visual de Brasília, editado por Vergara em 2013, e das andanças do fotógrafo pelo mundo. Ele passou por Hollywood e, no templo do cinema, pensou em um grande festival de fotografia. “Estava na terra do Oscar, não tinha como pensar diferente”, brinca. No ano seguinte, o BPS se transformou em um evento inédito. Mesmo levando o nome da capital - Brasília Photo Show – o festival alcançou voos mais altos, conquistou todo o Brasil e fotógrafos estrangeiros também. A última edição contou com mais de 9 mil fotos inscritas.

Democratizar é o lema
Vergara enfatiza que um dos objetivos do festival é justamente democratizar a fotografia. “Com os avanços tecnológicos dos celulares e com a chegada dos drones – que também terão as imagens aceitas no concurso – qualquer pessoa pode participar e votar na edição concorrente do Festival”, explica.

Outra ideia trazida pelo idealizador é fazer neste ano um evento de encerramento com duração de quatro dias, em Brasília. “Queremos trazer um número maior de workshops, tours fotográficos, leitura de portfólio, feira de equipamento de tecnologia de imagem e até festas temáticas. A fotografia é para todos, assim como todos são para a fotografia”, finaliza.

Para saber mais informações sobre o regulamento, categorias e se inscrever no concurso é só acessar: https://brasiliaphotoshow.com.br.

.: Fenômeno nas redes sociais, Sense Márcia lança livro "Xô, Encosto!"


Com mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais, Márcia Fernandes é reconhecida pelo jeito irreverente e franco de dar dicas e conselhos espirituais. Como reconhecer uma pessoa tóxica, os temidos vampiros energéticos? Como lidar com a inveja? Sua casa tem encosto? 

No livro "Xô, Encosto! – Como Deixar Sua Casa Protegida, Sua Aura Limpa, Conquistar Amor e Sucesso e se Livrar de Pessoas Tóxicas (Sem Mimimi)", Márcia divide parte da sabedoria que adquiriu em mais de 40 anos de estudo e trabalho. 

A sensitiva afirma que o mais importante é ter fé. “Em Buda, em Jesus, em Maomé, em santo, em anjo, não importa a religião. Reze, ore e vigie e viva sua vida com alegria e plenitude”, ensina Márcia. 

Testes e rituais para equilibrar a energia compõem o livro. “Tudo com praticidade e até dicas para se livrar daquele boy lixo que só atrasa a sua vida”, explica Márcia. A sensitiva dedica, ainda, capítulos especiais ao poder do sal grosso e como usá-lo no dia a dia e ensina a usar a lei da atração ao seu favor. Tudo isso coroado com pílulas de sabedoria – diretas e retas – da sensitiva mais amada da internet. Exemplos?

• “Deus não tem tempo de fazer a prova da OAB para você.”

• “Deus não vê só sua oração, Ele vê seu coração.”

• “Você está onde sua mente quer estar. Não reclame.”

Sobre a autora
Márcia Fernandes estuda a espiritualidade há 40 anos. O legado é familiar e veio de seu pai e de sua avó, que também dedicaram a vida a isso. Ela acredita que os poderes físicos, mental, emocional e espiritual podem realizar profundas mudanças nas pessoas. Basta saber acessá-los. Márcia tem seu programa de rádio, é presença constante na TV e dá palestras e aconselhamentos.

.: Criadores de 'Westworld' comentam novidades da segunda temporada

A segunda temporada de "Westworld" estreia neste domingo, 22 de abril, às 22h no canal HBO. Para deixar os fãs ainda mais ansiosos, os criadores da série, Lisa Joy e Jonathan Nolan, contam um pouco do que vai acontecer na nova temporada. 

A primeira temporada de "Westworld" recebeu 22 indicações ao Emmy® e ganhou cinco prêmios. Entre outros reconhecimentos internacionais, o diretor Jonathan Nolan foi indicado aos prêmios DGA (Directors Guild of America) pelo final de temporada, e tanto ele como Lisa Joy foram indicados aos WGA (Writers Guild of America).

Para quem ainda não teve a oportunidade de assistir, todo o fascinante universo de "Westworld" está disponível na plataforma HBO GO.
Com base no filme escrito por Michael Crichton, "Westworld" tem produção executiva de Nolan e Joy, juntamente com J.J. Abrams, Athena Wickham, Roberto Patino, Richard Lewis e Ben Stephenson.

Sobre HBO Latin America: A HBO Latin America é a rede de televisão por assinatura premium líder na região, respeitada pela qualidade e pela diversidade de sua programação, incluindo séries, filmes, documentários e especiais originais, além da exibição de séries exclusivas e de alguns dos mais recentes blockbusters de Hollywood, antes de qualquer outro canal premium. A programação é exibida em HD em mais de 40 países da América Latina e do Caribe por meio dos canais HBO, HBO2, HBO Signature, HBO Plus, HBO Family, HBO Caribbean, MAX, MAX Prime, MAX UP, MAX Caribbean e Cinemax. Seu conteúdo também é oferecido em outras plataformas, como a HBO GO e HBO On Demand.


Confira as novidades

.: "Brechas Urbanas": Eliane Brum e Luiz Netto falam sobre cidades


A jornalista paulistana, tem um trabalho dedicado aos refugiados de Belo Monte, e o engenheiro, ativista e fotógrafo pernambucano é realizador de "São Francisco Submerso", um dos projetos selecionados pelo Rumos Itaú Cultural (2015-2016), por meio do qual mapeou cidades inundadas pela transposição do rio.

Nesta quarta-feira, 18 de abril, às 20h, acontece no Itaú Cultural a edição de abril do "Brechas Urbanas". Neste mês, o encontro aborda o tema "Cidades Esquecidas, Inventadas e Recriadas" propondo o debate acerca de como sobrevivem as populações, sua cultura e produção artística, quando obrigadas, por razões econômicas, sociais ou naturais a migrarem para outro lugar, abandonando seu local de origem.

Dois convidados com trabalhos que dialogam intensamente com a temática foram selecionados para falar a respeito. Um deles é a escritora, jornalista e documentarista Eliane Brum, idealizadora do projeto "Refugiados de Belo Monte". Por meio de uma campanha feita no Catarse em 2016, arrecadou os fundos necessários para construção da "Clínica de Cuidado", visando o atendimento à saúde mental da população ribeirinha atingida pela construção da usina hidroelétrica que dá nome ao projeto.

Belo Monte, situa-se na bacia do Rio Xingu, próximo ao município de Altamira, no sudoeste do estado Pará, e esta ferramenta busca dar atenção e atendimento psíquico a seus habitantes, que, em curto espaço de tempo, perderam as referências fundamentais de organização e funcionamento de suas vidas. O projeto está disponível no link: https://www.catarse.me/refugiadosdebelomonte.

O outro convidado é o engenheiro, ativista e fotógrafo Luiz Netto. Contemplado pelo edital "Rumos Itaú Cultural" (2015-2016), ele fotografou as ruinas de cidades submersas pela Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), fundada durante o Estado Novo, e responsável pela construção de usinas no nordeste do país. A área explorada pelo fotógrafo é conhecida como Lago de Itaparica. Ela abrange, de acordo com o descritivo do projeto disponível no site do Itaú Cultural, 150 quilômetros e cobre uma superfície de 83.400 hectares dos estados da Bahia e de Pernambuco, causando impacto em cerca de 11 mil famílias, realocadas em novas cidades.

Como de costume, o "Brechas Urbanas" será mediado pela jornalista Natalia Garcia. Ao final do evento haverá, na Sala Multiúso, a venda dos livros de Eliane Brum.

Sobre o "Brechas Urbanas"
O "Brechas Urbanas" foi criado a partir da aposta do Itaú Cultural de que é cada vez mais urgente repensar a vida nas cidades, tendo a arte como elemento transformador potente nesta reflexão. “Essa pesquisa proporcionada pelos encontros nos move a propor inovações no mundo contemporâneo”, acredita Ana de Fátima Sousa, gerente do Núcleo de Comunicação do Itaú Cultural, que também assina a curadoria da programação.

Para Natália Garcia, do Cidades para Pessoas, que interpreta e experimenta ideias para cidades mais humanas, a ideia é fazer dos encontros um espaço para debater o que está por ser inventado e por ser criado dentro das ações na cidade. “Por isso convidamos artistas que estão envolvidos com essas criações e com essas ações na prática, fora da academia”, explica.

"Brechas Urbanas" tem a proposta de reunir mensalmente representantes de diversas áreas da arte e da cultura para fazer uma reflexão atual e propositiva sobre a vida na cidade. Além da transmissão ao vivo do programa, também com interpretação em Libras, o Itaú Cultural disponibiliza todos os eventos do gênero já realizados no CANAL – área do site do instituto voltada para conteúdos audiovisuais e multiplataformas – no endereço www.itaucultural.org.br/explore/canal.

Sobre os participantes

Eliane Brum
É escritora, jornalista e documentarista. Trabalhou por 11 anos no jornal Zero Hora, de Porto Alegre, e por 10 anos na revista Época, em São Paulo, como repórter especial. Desde 2010 tornou-se freelancer, dedicando-se a grandes reportagens, livros e documentários. Ganhou mais de 40 prêmios de reportagem nacionais e internacionais, entre eles Vladimir Herzog, Esso e Rei da Espanha. Publicou cinco livros de não-ficção: "Coluna Prestes, o Avesso da Lenda" (1994, Prêmio Açorianos de autora-revelação) , "A Vida Que Ninguém Vê" (Prêmio Jabuti de 2007), "O Olho da Rua" (2008, reeditado em 2017), "A Menina Quebrada" (2013, Prêmio Açorianos de melhor livro do ano) e "Meus desacontecimentos" (2014). Também publicou o romance "Uma Duas" (2011, finalista do Prêmio São Paulo de Literatura e do Prêmio Portugal Telecom de Literatura). Assina a direção e o roteiro de quatro documentários: "Uma História Severina" (2005, ganhador de 17 prêmios), "Gretchen Filme Estrada" (2010), "Laerte-se" (2017) e "Eu+1 - uma jornada de saúde mental na Amazônia" (2017). Atualmente, assina uma coluna quinzenal no jornal El País, publicada em português e espanhol, e é colaboradora do jornal britânico The Guardian.

Luiz Netto
Engenheiro Eletrônico formado pela Universidade Federal de Pernambuco, Mestre em Engenharia Elétrica pela mesma universidade. Membro do Project Management Institute (PMI) dos Estados Unidos e certificado Project Management Professional (PMP) pelo mesmo instituto. Membro da Associação dos Fotógrafos de Natureza - AFNATURA e da Associação de Fotógrafos e Cinegrafistas Fototech. Já lançou o livro fotográfico Expedição Pernambuco – O Leão do Norte e atualmente se dedica aos demais volumes da Coleção EcoExpedições e ao projeto São Francisco Submerso, trabalho de mapeamento e registro fotográfico das ruínas das antigas cidades submersas pelas hidroelétricas no Rio São Francisco, pelo qual recebeu o Prêmio Arte & Patrimônio do Iphan.

Natalia Garcia
Ela utiliza o jornalismo como ferramenta para investigar cidades. É criadora da comunidade Cidades para Pessoas, representa a embaixada brasileira da rede global de Urban Maker Pakhuis, de Zwijger, é mediadora do Brechas Urbanas (Itaú Cultural), já expôs seu trabalho no Instituto Amani, TEDx, revista Superinteressante, Instituto Goethe, SP Urbanismo, Câmara Brasileira da Indústria da Construção, Fiat, entre outros. Em todos esses trabalhos, Natália se dedica a investigar, comunicar e implementar ações práticas que melhorem a vida no planeta.

Serviço:
"Brechas Urbanas - Cidades Esquecidas, Inventadas e Recriadas"
Nesta quarta-feira, dia 18 de abril, às 20h
Duração: 90 minutos
Classificação indicativa: livre
Sala Multiúso
Piso 2 – 100 lugares
Entrada gratuita

Distribuição de ingressos:
Público preferencial: duas horas antes do evento | com direito a um acompanhante
Público não preferencial: uma hora antes do evento | um ingresso por pessoa
Interpretação em Libras

Itaú Cultural
Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô
Telefones: 11. 2168-1776/1777
Acesso para pessoas com deficiência física
Ar condicionado

Estacionamento: entrada pela Rua Leôncio de Carvalho.
Se o visitante carimbar o tíquete na recepção do Itaú Cultural: 3 horas: R$ 7; 4 horas: R$ 9; 5 a 12 horas: R$ 12 Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas.

.: O Dia do Índio sem estereótipos: como trabalhar o tema em sala de aula


Nesta quinta-feira, dia 19 de abril, é comemorado no Brasil o Dia do Índio. E como trabalhar essa data com as crianças, contando a história livre dos estereótipos criados ao longo dos anos? Segundo a psicopedagoga especialista em educação especial e gestão escolar Ana Regina Caminha Braga, precisamos entender que hoje o índio vai muito além do arco e flecha.

“Hoje, é possível pensar que os índios nem sempre moram em malocas sem contato com os brancos e incomunicáveis. Muito pelo contrário, eles têm acesso a televisão, rádio, tecnologias, escolas, faculdades e viajam para conhecer outros países e levar sua cultura. Dentro desta perspectiva, a escola precisa mudar sua visão e explorar com os alunos esta nova concepção e evolução indígena”, explica Ana Regina.

A especialista em gestão escolar elencou três opções de atividades que podem ser elaboradas pelos professores com os seus alunos para celebrar a data:

1. Elaborar uma aula sobre a Educação Indígena e buscar a história até os dias atuais juntamente com vídeos que mostram o cotidiano deles, quais são seus trabalhos, o convívio com as pessoas, parte da socialização, alimentos, vestimentas (porque o índio não anda mais nu e nem sempre de cocar), o acesso a Educação, falar da Educação Indígena e desta diversidade, a qual deve ser respeitada e valorizada.

2. Estruturar uma feira cultural para abordar várias culturas como a quilombola, por exemplo. Fazer com os professores de história, geografia, português, inglês, ciências, filosofia possam conversar e assim pensar na diversidade a ser explorada e colocada para os alunos. Seria o momento inclusive de mostrar isto para a família e/ou responsáveis - comunidade.

3. Pesquisar com os alunos na internet como está acontecendo a evolução da comunidade indígena. Hoje temos a possibilidade de algumas escolas trabalharem com a lousa digital com a qual alcançamos vários lugares.

O importante com essas atividades é desmistificar o estereótipo de índio e cocar que muitos ainda têm, trazendo atividades que ajudem as crianças a entender como essas comunidade vivem atualmente. “É preciso dizer que o mais relevante neste momento é desmistificar a questão indígena do arco e flecha, cocar, pessoas nuas, sem informação. Pelo contrário, mostrar que evoluíram e podem contribuir conosco dentro de suas possibilidades culturais e nós devemos respeitar o espaço deles, sua cultura, crença e trabalho”, finaliza a psicopedagoga.

.: Ivete Sangalo em show de Luis Fonsi no Espaço das Américas

A apresentação será na sexta-feira, dia 4 de maio; ingressos já estão à venda


O cantor porto-riquenho Luis Fonsi tem mais um motivo para comemorar sua vinda ao Brasil com a turnê "Love Dance 2018 World Tour", a rainha Ivete Sangalo acaba de confirmar presença na apresentação de São Paulo, que será dia 04 de maio, no Espaço das Américas. Ivete fará uma participação no show ao lado de Fonsi.

“Ele é um querido, um hitmaker. Um cara cheio de potencial. Eu descobri que ele era um fã muito grande meu e o contrário é muito verdadeiro. E aí ele me convidou e eu achei tão querido, tão gentil. Ele está no meu país, nada mais justo do que fazer as honras da casa.” comenta a artista.

Fonsi, que esteve em solos brasileiros no mês de março para cumprir agenda de imprensa, se apresenta pela primeira vez no país com seu novo show, que passará pelas capitais Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro, dias 3, 4 e 6, respectivamente. A empresa Forever Music, do jogador Daniel Alves, é a responsável por essa vinda dele ao Brasil.

Luis Fonsi é recordista de acessos no Youtube, o hit "Despacito", lançado ano passado em parceria com Daddy Yankee, foi visto mais de 5 bilhões de vezes, além de ter sido a música mais tocada de 2017. Seguindo os passos vitoriosos, a canção "Échame La Culpa" com a musa Demi Lovato, atingiu 1,2 bilhão de visualizações.

Os ingressos já estão disponíveis. Para efetuar a compra, basta ir pessoalmente às bilheterias do Espaço das Américas (de segunda a sábado das 10h às 19h - sem taxa de conveniência) ou acessar o site da Ticket 360 (https://goo.gl/xgibPV). Os preços vão de Pista Premium 1º Lote: R$ 100,00 (meia) e R$ 200,00 (inteira) | Pista 1º Lote: R$ 60,00 (meia) e R$ 120,00 (inteira). 

Serviço – Luis Fonsi | Espaço das Américas 
Show: Luis Fonsi
Data: 4 de maio de 2018 (sexta-feira)
Abertura da casa: 20h30
Início do show: 22h30
Censura: 16 anos
Local: Espaço das Américas (Rua Tagipuru, 795 - Barra Funda - São Paulo - SP)
Acesso para deficientes: sim
Capacidade da casa para este evento: 8.450
Ingressos: Pista Premium 1º Lote: R$ 100,00 (meia) e R$ 200,00 (inteira) | Pista 1º Lote: R$ 60,00 (meia) e R$ 120,00 (inteira)
Compras de ingressos: Nas bilheterias do Espaço das Américas (de segunda a sábado das 10h às 19h - sem taxa de conveniência ) ou Online pelo site Ticket 360 (https://goo.gl/xgibPV)
Formas de Pagamento: Dinheiro, Cartões de Credito e Debito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Rede Shop. Cheques não são aceitos.
Call center Ticket360: (11) 2027-0777

Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de audio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.  




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