quarta-feira, 24 de junho de 2020

.: #ResenhaRápida: Alexia Bomtempo, a cantora que encantou o mundo


Por Helder Moraes Miranda e Mary Ellen Farias dos Santos, editores do Resenhando.

Cantora e compositora brasileira radicada em Nova Iorque, Alexia Bomtempo está conquistando o mundo e despertando o interesse da imprensa internacional. Várias matérias a apontam como um talento que não pode passar despercebido. No álbum "Suspiro", o quarto da carreira, ela retorna às raízes da MPB e continua sua exploração pela música americana. O álbum, que pode ser escutado neste linkfoi lançado recentemente pelo prestigiado selo americano Ropeadope, em uma parceria LAB 344, selo boutique que lança nomes como Macy Gray, Ed Motta e Janet Jackson. 

Gravado no Brooklyn, com produção de Stéphane San Juan e Jake Owen, e mixado pelo lendário engenheiro Scotty Hard –, o álbum convida o ouvinte a embarcar em um rico repertório, que traz inéditas da cantora e de autores brasileiros contemporâneos (Domenico Lancellotti, Alberto Continentino, Fernando Temporão e Bruno di Lullo), e regravações distintas de clássicos da música brasileira e americana.

Filha de pai brasileiro e mãe americana, Alexia Bomtempo nasceu nos EUA e veio para o Brasil aos sete anos de idade. Estudou canto lírico na Plymouth State University, em New Hampshire. Em 2005,  no  Rio de Janeiro, conheceu o produtor Dadi Carvalho, que assinou seu álbum de estreia, “Astrolábio” (2010). No elogiado “I Just Happen to Be Here” (2012), Alexia recriou canções que Caetano Veloso escreveu em inglês, entre 1969 e 1972. Em 2017, lançou o álbum “Chasing Storms and Stars”. Nesta entrevista exclusiva, ela responde a temas inusitados e comprova, mais uma vez, que não pode passar despercebida. 

#ResenhaRápida com Alexia Bomtempo

Nome completo: Alexia Bomtempo.
Apelido: Ale-Chan.
Data de nascimento: 28 de abril.
Qualidade: empatia.
Defeito: teimosia.
Signo: touro.
Ascendente: capricórnio.
Uma mania: guardar coisas.
Religião: ateísmo.
Time: Brasil durante a copa.
Amor: tudo.
Sexo: essencial.
Mulher bonita: minha avó.
Homem bonito: meu marido.
Família é: da maior importância.
Ídolo: Alexandria Ocasio-Cortez.
Inspiração: Bill Cunningham. 
Arte é: necessária.
Brasil: esperança.
Fé: não costuma "faiá".
Deus é: força interior.
Política é: tóxica.
Hobby: cozinhar.
Lugar: Japão.
O que não pode faltar na geladeira: iogurte.
Prato predileto: moqueca.
Sobremesa: pudim de leite.
Fruta: manga.
Cor favorita: vermelho.
Medo de: morrer.
Uma peça de teatro: "Capitães da Areia".
Um show: "American Utopia", de David Byrne.
Um ator: Ethan Hawke.
Uma atriz: Juliette Binoche.
Um cantor: João Gilberto.
Uma cantora: Gal Costa.
Um escritor: Karl Ove Knausgaard.
Uma escritora: Cecilia Meireles.
Um filme: "Central do Brasil".
Um livro: "My Struggle", de Karl Ove Knausgaard.
Uma música: "Candeias", de Edu Lobo.
Um disco: "Domingo", de Caetano e Gal.
Um personagem: Monica de "Friends". 
Uma novela: "O Rei do Gado", de Benedito Ruy Barbosa.
Uma série: "Família Soprano".
Um programa de TV: Saturday Night Live.  
Um site: Reasons to be Cheerful
Um blog: LifeHacker.
Um podcast: Modern Love Podcast

Um Twitter: Fabrício Carpinejar.
Um canal no YouTube: Papo de Música
Uma saudade: infância.
Algo que me irrita: quem fala alto.
Algo que me deixa feliz é: samba.
Não abro mão de: vinho.
Do que abro mão: zoeira.
Digo sim: à democracia.
Digo não: à ignorância.
Sonho: um mundo menos desigual.
Futuro: cheio de surpresas.
Morte é: mistério.
Vida é: agora.
Uma palavra: saudade.
Ser cantora é: tudo que sei.
Ser mulher hoje é: ter resiliência. 

Trailer do álbum "Suspiro" 

Clipe - "I'm in Love Again"

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