segunda-feira, 22 de junho de 2020

.: #ResenhaRápida: Vieira Vivo e o desafiador ofício de ser poeta


Por Helder Moraes Miranda e Mary Ellen Farias dos Santos, editores do Resenhando.

Com doze livros publicados, Vieira Vivo exerce o doce e desafiador ofício de ser poeta. Tarefa que ele desenvolve com maestria em meio a tantas outras do dia a dia. Mas ele, como todo grande ser humano, vai além de ser poeta, ele é um acumulador de amigos e apreciadores de boas conversas. 

Também desenvolve o lindo e necessário trabalho de descobrir e divulgar novos escritores, como editor da revista poética "Cabeça Ativa" e coeditor e encadernador da editora de livros artesanais Costelas Felinas, e membro do Clube de Poetas do Litoral. Nascido em Santos, Vieira Vivo se considera um poeta da geração mimeógrafo e participou do histórico e lendário Grupo Picaré. Conquistou com o livro "Centelha Insana" o prêmio de melhor livro de poesia de 2014 pela IWA – International Writers Association. 

É, também, integrante do grupo musical Pau a Pique. Nesta entrevista exclusiva, ele revela pontos que vão além da poesia. Escrever é se expor. Responder questões com tanta entrega e verdade também é. Desfrute desta boa conversa com esse que é um dos grandes escritores contemporâneos do Brasil.

Nome completo: Antonio Carlos Vieira Vivo.
Apelido: Vivo.
Data de nascimento: 13 de junho de 1954.
Qualidade: bom gosto.
Defeito: muito distraído.
Signo: gêmeos.
Uma mania: música.
Religião: agnóstico.
Time: peixe.
Amor: entrega, concordância.
Sexo: êxtase primordial.
Mulher bonita: Monalisa.
Homem bonito: Ernani Fraga.
Família é: convivência.
Ídolo: Jack Kerouac.
Inspiração: consciência alterada.
Arte é: liberdade.
Brasil: barco à deriva.
Fé: crença na espera.
Deus é: energia infinita.
Política é: hipocrisia infinita.
Hobby: literatura.
Lugar: beira-mar.
O que não pode faltar na geladeira: rango.
Prato predileto: proteínas.
Sobremesa: chocolate.
Fruta: abacaxi.
Cor favorita: azul.
Medo de: mim (mimfobia)
Uma peça de teatro: "Bodas de Midas", de Roberto Massoni, com o Grupo Orgone.
Um show: Bailão do Santo de Casa.
Um ator: Fabiano Santos.
Uma atriz: Juliana Vicma.
Um cantor: Tom Waits.
Uma cantora: Sol Martinez.
Um escritor: Luis Carlos Maciel.
Uma escritora: Cláudia Brino - #ResenhaRápida com ela neste link.
Um filme: "Sonhos", de Akira Kurosawa.
Um livro: "Eu e Outras Poesias", de Augusto dos Anjos (compre aqui).
Uma música: "Homem Velho", de Caetano Veloso)
Um disco: "Canções de Amor Caiçara" (Canduta/Herzog)
Um personagem: Rê Bordosa, de Angeli.
Uma novela: "O Rebu" (1974), de Bráulio Pedroso.
Uma série: "The Black Mirror"
Um programa de TV: "CQC"
Indique um site: Resenhando
Indique um blog: Editora Costelas Felinas
Indique um canal no YouTube: Costelas Felinas
Uma saudade: Grupo Pau a Pique.
Algo que me irrita: prepotência.
Algo que me deixa feliz é: ambiente pacífico.
Não abro mão de: liberdade.
Do que abro mão: luxo.
Digo sim a: convivência harmoniosa.
Digo não a: preconceitos.
Sonho: bem estar coletivo.
Futuro: incógnita.
Morte é: interrupção brusca.
Vida é: continuidade.
Uma palavra: amor.
Ser escritor é: vício incurável.
Ser homem hoje é: complementar o casal.

Estilo poético: "Milhonetos" de Vieira Vivo

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5 comentários:

  1. Adorei a entrevista! É muito o Vivo estas ótimas respostas! Parabéns pelo niver, amigo!

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    1. Cris, gratos pela leitura, Que bom que você passou por aqui. ���� Cláudia Brino

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  2. Respostas
    1. Comentário como o seu Com certeza alegra. Abraço nosso
      Cláudia Brino

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  3. Um retrato perfeito nas respostas reais ! Gostei muito!Abrs para Vc e Claudia Brino!

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