Eva Wilma apresenta repertório do musical que resgata as canções de sua adolescência e dos seus 66 anos de carreira de sucesso no teatro, cinema e TV. Foto: João Caldas
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quarta-feira, 23 de setembro de 2020
.: Grátis: Eva Wilma apresenta canções no espetáculo "Eva a Live", nesta sexta
Eva Wilma apresenta repertório do musical que resgata as canções de sua adolescência e dos seus 66 anos de carreira de sucesso no teatro, cinema e TV. Foto: João Caldas
terça-feira, 22 de setembro de 2020
.: 1x1: Piloto de "Ratched" é eletrizante e dono de uma fotografia espetacular

Por Mary Ellen Farias dos Santos
CONTÉM SPOILERS!
"Ratched", série dirigida por Ryan Murphy (Glee, American Horror Story), lançada em 8 episódios, na Netflix em 18 de setembro de 2020, chega impressionando no capítulo inicial intitulado "Pilot", seja pela belíssima fotografia ou o figurino impecável de Sarah Paulson que interpreta a enfermeira protagonista Mildred Ratched.
Escrito por Evan Romansky, o primeiro episódio dá a cadência da trama com Edmund Tolleson (Finn Wittrock, o inesquecível Dandy de AHS Freak show), barbarizando com quatro padres. Por quê? Ele diz ser filho de um dos religiosos com uma freira que se tornou prostituta. Após vingar-se, o assassino, que é mentalmente instável, segue para o Lucia State Hospital.
Sem escrúpulos, a vilã e dona da história é uma forasteira, hospedada num hotel perto do hospital psiquiátrico. Com carinha de anjo e atitude de demônio, Ratched, não está empregada, apenas obstinada a conseguir uma vaga justamente no Lucia State Hospital.
Assim, ela faz de tudo -literalmente- para conseguir integrar a equipe, inclusive incentivar um suicídio ou até -com poderes psíquicos flagrar a transa de dois funcionários do manicômio. Pois é... série adulta de Ryan Murphy sempre tem uma bunda para ser filmada, né?
Ainda nesse episódio piloto, nota-se bem o cuidado com o uso das cores, sempre dando espaço para o verde, seja no carro de Ratched ou até tomando toda a tela, quando a protagonista adentra algum espaço do hospital ou caminha pelo corredor. Embora, ela seja um demônio envolta em um universo esverdeado, segundo a cromoterapia, o verde é a cor que ajuda a promover o equilíbrio interno e a diminuir o estresse. Oferece ação refrescante e calmante, ajudando a promover o bem-estar físico e mental, pois relaxa e estimula a imunidade.
A produção derivada do filme clássico "Um Estranho no Ninho", tal qual um prelúdio, é ambientada 15 anos antes dos acontecimentos do filme estrelado por Jack Nicholson. No entanto, o foco está na trajetória da enfermeira Mildred Ratched e seu processo de transformação na vilã aterrorizante do manicômio.
Ah! Aos fãs de "American Horror Story" já aviso que há toques de "AHS Asylum" e bastante de "AHS Freak show", mas cada trama tem sua distinção. Agora é torcer para que a qualidade seja mantida no episódio sequência, "Ice Pick/ Picador de gelo" e não vá decepcionando a cada episódio como aconteceu com a série "Hollywood"! Mas... temos Sarah Paulson... e isso já coloca a série em outro patamar!
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Imagem de divulgação |
Episódio: "Pilot"
Exibição: 18 de setembro de 2020
Elenco: Sarah Paulson (Mildred Ratched), Finn Wittrock (Edmund Tolleson), Cynthia Nixon (Gwendolyn Briggs), Jon Jon Briones (Dr. Richard Hanover// Dr. Manuel Bañaga), Charlie Carver (Huck Finnigan), Judy Davis (Enfermeira Betsy Bucket), Sharon Stone (Lenore Osgood)
1x2: "Ratched" apresenta o uso do picador de gelo e faz cair o queixo
*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos e pedagoga pela Universidade Cruzeiro do Sul. Twitter: @maryellenfsm
Trailer
.: Com edição especial repleta de extras, livro "1984" continua imprescindível
Uma das obras mais contundentes e influentes do século XX ganha nova e definitiva edição com projeto especial e ampla fortuna crítica. Romance incontornável, "1984", de George Orwell continua sendo o livro ao qual nos voltamos sempre que se mutila a verdade, distorce-se a linguagem e viola-se o poder. Nesta nova edição, a obra-prima de George Orwell ganha projeto gráfico especialíssimo ― com capa em tecido, corte impresso e uma série de obras da artista brasileira Regina Silveira.
Nesta edição especial, "1984" conta também com apresentação do crítico Marcelo Pen e textos de gigantes como Golo Mann, Irving Howe, Raymond Williams, Thomas Pynchon, Homi K. Bhabha, Martha C. Nussbaum, Bernard Crick e George Packer ― ensaios que dão conta da história da recepção crítica do livro desde o ano de seu lançamento, 1949, até hoje, 70 anos depois. Com dezenas de milhões de cópias vendidas em todo o mundo, o romance de Orwell tem como herói o angustiado Winston Smith, refém de um mundo feito de opressão absoluta.
Em Oceânia, ter uma mente livre é considerado crime gravíssimo. Numa trama em que os “fatos alternativos” estão por toda parte e a mentira foi institucionalizada, Winston se rebela contra a sociedade totalitária na qual vive; em seu anseio por verdade e liberdade, ele arrisca a vida ao se envolver amorosamente com uma colega de trabalho, Júlia, e com uma organização revolucionária secreta. Normalmente lido como uma distopia, "1984" é também uma sátira, uma profecia, um grito de alerta, um thriller de espionagem, uma extraordinária ficção científica, um terror psicológico, um romance pós-moderno e uma história de amor. Você pode comprar o livro neste link.
.: Alejandro Sanz disponibiliza faixa-tema do filme “El Verano que Vivimos”
Alejandro Sanz foi o responsável pela composição e interpretação da faixa-tema do filme “El Verano que Vivimos”, que foi escrita para acompanhar o momento culminante da produção. Ouça e baixe aqui: umusicbrazil.lnk.to/ElVeranoQueVivimosPR.
O filme é dirigido por Carlos Sedes e traz em seu elenco a atriz Blanca Suárez, uma das estrelas absolutas do cinema na Espanha. Em abril, o cantor e compositor, que conta com nada menos que quatro GRAMMYS no currículo, anunciou em suas redes sociais o nascimento de um projeto especial intitulado “ElMundoFueraLaPelícula”.
A iniciativa que retratou como foi o período de afastamento social, causado pela pandemia, compartilha histórias de pessoas mundo afora. Confira em: elmundofuera.alejandrosanz.com.
.: Bastidores: A regra é não ter regras: A Netflix e a cultura da reinvenção
Com mais de 165 milhões de usuários em 190 países e uma receita anual de bilhões de dólares, a Netflix causou uma verdadeira revolução com sua filosofia corporativa nada convencional. Cofundador, presidente e CEO da empresa, Reed Hastings se une à especialista em negócios Erin Meyer para falar pela primeira vez sobre a cultura que transformou a marca em um dos maiores nomes das indústrias de mídia, tecnologia e entretenimento do mundo.
A partir de entrevistas com funcionários da Netflix e relatos nunca antes compartilhados, Hastings explica como seus princípios controversos fizeram da Netflix um império de inovação e sucesso global. Uma obra fascinante sobre a empresa que desafiou tradições e expectativas e dominou as premiações do cinema e da TV, além do imaginário de milhões de pessoas.
Reed Hastings é empresário e filantropo. Formado pelas universidades de Bowdoin e Stanford, foi professor voluntário do Corpo da Paz no sul da África, presidente do Conselho de Educação do Estado da Califórnia e integrou o comitê administrativo de diversas organizações educacionais, como Dreambox Learning, KIPP e Pahara. Em 1997, fundou a Netflix — empresa que viria a revolucionar a indústria do entretenimento —, onde até hoje é CEO e presidente.
Erin Meyer é autora do livro The Culture Map e professora da INSEAD, uma das mais conceituadas instituições de ensino de negócios do mundo. Seu trabalho já foi publicado em veículos como Harvard Business Review, The New York Times e Forbes. Na década de 1990, também atuou como professora voluntária do Corpo da Paz no sul da África. Em 2019, foi indicada pela lista Thinkers50 como uma das principais pensadoras do mundo dos negócios.
Livro: A regra é não ter regras: A Netflix e a cultura da reinvenção
Autores: Reed Hastings e Erin Meyer
.: Literatura: Casa das Rosas realiza Simpósio sobre passado e presente
Dividido em três dias, o simpósio promoverá seis palestras on-line e gratuitas
A Casa das Rosas, equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, gerenciada pela Poiesis, realiza uma programação dedicada à obra do poeta concretista e tradutor Haroldo de Campos.
Uma das ideias que mais marcaram o pensamento e a atuação crítica de Haroldo de Campos foi a de poética sincrônica, apreendida na obra de Ezra Pound e nos textos de Roman Jakobson. Ela implica uma abordagem crítica da história literária que busca selecionar “aquela parte da tradição literária que, para o período em questão, permaneceu viva ou foi revivida”, nas palavras de Jakobson. Esta abordagem embasou as revisões do cânone realizadas por Haroldo e Augusto de Campos nos anos 60 e 70 do século passado. Entretanto, nessas revisões prevalecia o critério estético. Nos anos recentes, outras revisões têm sido feitas no cânone, desta vez destacando a necessidade de rever exclusões históricas com motivação sociopolítica, racial, de gênero ou cultural. O Simpósio Haroldo de Campos 2020: Um Passado Contemporâneo pretende proporcionar uma reflexão sobre essas contribuições para o pensamento literário brasileiro.
A palestra As revisões do cânone literário promovidas pelos poetas concretos abordará o Grupo Noigandres, formado pelos poetas Augusto de Campos, Décio Pignatari e Haroldo de Campos. O grupo atuou em várias frentes, sendo as principais: a Poesia, a Teoria e Crítica de linguagens e a Tradução. A atividade será ministrada pelo historiador, poeta e curador Omar Khouri no dia 24 de setembro, quinta-feira, às 18h.
Gustavo Reis Louro estará à frente da palestra Sobre macarrônicos e prometeicos (ou breve história sincrônica da tradução criativa em três atos) no dia 24 de setembro, às 18h40. Nela, será discutido o processo de revisão que Haroldo fez de três tradutores do século XIX: além do já frequentemente lembrado Odorico Mendes, tradutor de Homero e Virgílio, vamos lembrar também Eloi Ottoni, que fez uma versão do livro de Jó (também traduzido por Haroldo) e Ramiz Galvão, que fez uma versão poética da tragédia Prometeu Acorrentado de Ésquilo, a partir de uma tradução do imperador Pedro II.
A poeta mineira Maria do Carmo Ferreira foi a única brasileira a publicar nas páginas de uma publicação dedicada à poesia concreta. No sexto e último volume de “Invenção” (1967/1968): com “Meretrilho”, ela aproximou-se publicamente do paideuma do movimento como nenhuma outra mulher havia feito até então, tornando-se dessa forma uma precursora para a geração de poetas experimentadoras surgida no Brasil entre os anos 70 e 80. A palestra O “Meretrilho” de Maria do Carmo Ferreira acontecerá na sexta-feira, dia 25 de setembro, às 18h, com o pesquisador Felipe Paros.
Maria Firmina dos Reis, em seu livro Úrsula, de 1859, utiliza a restituição e a restauração como estética na sua escrita. A autora questiona a possibilidade de falar em uma estética estranha a compromissos políticos e esse tema será a proposta da palestra A diferença como estética da separação e desejo de reconhecimento, que será conduzida pela poeta, ensaísta e editora Eliane Marques no dia 25 de setembro, às 18h40.
Na palestra-performance Reverber(r)ações da fúria linguageira negra de Luiz Gama, o poeta e artista plástico Ricardo Aleixo evocará alguns nomes como Arnaldo Xavier, Ronald Augusto, Mano Brown, Anelito de Oliveira, Eliane Marques e Stephanie Borges para reverberar as lições de Luiz Gama, autor do clássico “Quem sou eu?”. A palestra acontecerá no dia 26 de setembro, sábado, às 16h.
Por fim, "Recanibalização da poética": A antologia sincrônica de Haroldo de Campos como proposta descolonizadora, buscará refletir a respeito da proposição decolonial das fontes filosóficas de Haroldo de Campos, proposição que pode ser encontrada na Antropofagia de Oswald de Andrade e na Antologia projetada por Haroldo. Lucio Agra, professor, artista e pesquisador, ministrará a atividade, que terá início às 16h40 do dia 26 de setembro, sábado.
As palestras serão transmitidas pelo Google Meet e, para realizar a inscrição, é necessário se inscrever neste link até o dia 22 de setembro.
SERVIÇO
De 24 a 26 de setembro de 2020
Inscrições: até 22 de setembro, que podem ser realizadas clicando aqui.
Transmissão pelo Google Meet, em link a ser enviado para o e-mail deixado na ficha de inscrição.
24 de setembro, quinta-feira, às 18h
As revisões do cânone literário promovidas pelos poetas concretos
Omar Khouri
Sobre macarrônicos e prometeicos (ou breve história sincrônica da tradução criativa em três atos)
Gustavo Reis Louro
25 de setembro, sexta-feira, às 18h
O “Meretrilho” de Maria do Carmo Ferreira
Felipe Paros
A diferença como estética da separação e desejo de reconhecimento
Eliane Marques
26 de setembro, sábado, às 16h
Reverber(r)ações da fúria linguageira negra de Luiz Gama
Ricardo Aleixo
"Recanibalização da poética": A antologia sincrônica de Haroldo de Campos como proposta descolonizadora
Lucio Agra
.: MAM SP promove X edição da Semana Cultural Sinais na Arte
Voltado à cultura surda, projeto traz oficinas, encontros virtuais e outras ações na língua brasileira de sinais
O palhaço Surddy, vivido pelo ator Igor Rocha | foto Olívia Godoy
O Museu de Arte Moderna de São Paulo realiza a X Semana Cultural Sinais na Arte, iniciativa que promove as culturas surdas por meio de diversas ações na língua brasileira de sinais - libras. Em formato totalmente online, o MAM apresenta a seguinte programação:
22 setembro (terça-feira)
16h - Oficina de criação de brinquedos com Isadora Borges
Neste encontro virtual, a educadora Isadora Borges propõe a criação de brinquedos feitos com papelão a partir de histórias em Libras. Com tradução simultânea para o português.
Atividade gratuita, vagas limitadas
Encontro por videochamada no Zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
Participação: + 4 anos
Inscrições: eventbrite.com.br/e/oficina-de-criacao-de-brinquedos-com-isadora-borges-tickets
Isadora Borges é formada Comunicação das Artes do Corpo com habilitação em dança da PUC-SP, educadora surda e narradora do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB/SP) e já foi educadora de outras instituições como Itaú Cultural e MAM, foi instrutora de Libras na Fundação de Rotarianos de São Paulo.
23 setembro (quarta-feira)
16h - Oficina de criação com expressões faciais com o palhaço surdo Igor Rocha
Igor Rocha, o palhaço Surddy, compartilha nesta oficina online exercícios de criação de expressões a partir de técnicas de clown.
Atividade gratuita, vagas limitadas
Encontro por videochamada no Zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
Participação: + 4 anos
Inscrições: eventbrite.com.br/e/oficina-de-criacao-com-expressoes-faciais-com-o-palhaco-surdo-igor-rocha-tickets
Igor Rocha é o palhaço Surddy, ator e professor de Libras (Língua Brasileira de Sinais). É especialista em Educação de Surdos, licenciado em Letras-Libras, milita com a comunidade surda no campo da cultura da arte e da educação. Além de artista surdo, é consultor de Libras em espetáculos cênicos e filmes pela VouVer Acessibilidade e apoia a campanha Legenda para Quem Não Ouve, Mas Se Emociona. Foi contemplado pelo programa Rumos Itaú Cultural 2018-2019.
24 setembro (quinta-feira)
20h - Ancestralidade e a língua de sinais com a Dra Shirley Vilhalva e Priscilla Leonnor
Atividade gratuita
Transmissão ao vivo no Youtube
Participação: livre
Encontro virtual sobre Ancestralidade e a língua de sinais com transmissão ao vivo no Youtube do MAM (youtube.com/user/MAMoficial )
Shirley Vilhalva Pedagoga, Mestre em Linguística - UFSC e Doutoranda em Linguística Aplicada UNICAMP/UFMS. Escritora Surda. Professora da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS. Atuante na comunidade surda, foi professora e diretora de Escola Estadual de Surdos - CEADA e professora no CAS/MS.
Priscilla Leonnor Mestrado do Programa de Pós Graduação em Ensino na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Pós Graduada (Latu Sensu) em Libras, pela Faculdade Dom Pedro II (2013). Graduação em Letras Libras pela Universidade Federal de Santa Catarina, Licenciada em Pedagogia pela Faculdade Evangélica de Salvador (FACESA). Concentro estudos e pesquisas nas áreas da Língua Brasileira de Sinais: Estudos de ensino e estudos de educação de negros surdos, Estudos Culturais Políticos e Estudos de Artes Visuais foco relações étnico raciais, comunidade surda, movimentos, liderança e Empoderamento de negros surdos, mulheres surdas e Libras.
25 setembro (sexta-feira)
17h - Live em Libras no Instagram com Leonardo Castilho
Para encerrar a 10ª Semana Sinais na Arte, o educador surdo Leonardo Castilho convida o público a uma conversa ao vivo sobre cultura surda no Instagram do MAM (@ mamoficial ).
Atividade gratuita
Transmissão ao vivo no Instagram
Participação: livre
Sobre o MAM São Paulo: Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições abrem-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.
O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.
Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.
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.: Grátis: Michael Blois apresenta o espetáculo "Euforia" nesta quarta-feira
Dividida em dois solos, a peça apresentada por Michael Blois trata do desejo, a partir do desabafo de personagens que são olhados como seres assexuados. Foto: Renato Mangolin
segunda-feira, 21 de setembro de 2020
.: Diário de uma boneca de plástico: 21 de setembro de 2020
Querido diário,
Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,
Donatella Fisherburg
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.: Mercado Livre: golpe perigoso do QR Code e Mercado Pago
Por Mary Ellen Farias dos Santos
Segue o relato do que acabou de acontecer comigo no Mercado Livre. Não é a primeira vez e, provavelmente, não será a última. Contudo, fico bem atenta e gostaria que qualquer um também soubesse desse tipo de golpe.
Tudo começou ontem, domingo, quando eu e meu marido vimos numa loja, a TV Sony de 55 polegadas dos sonhos de muitos, a um precinho campeão, mas era a de mostruário. Procurei as medidas na internet, já estava considerando levá-la.
Mas para o nosso quarto... sem condições! Imagine a claridade daquilo tudo nas madrugadas da vida. Colocá-la na sala? Não! Nem ficamos por lá. A TV da sala só é ligada quando estamos fazendo alguma refeição.
Decidimos de uma vez por todas comprar o tal do Chromecast, mas a terceira versão -não a Ultra-, que é a menos moderna, para a nossa Sony 32 polegadas.
Maridão pesquisou no Enjoei e eu fui para o Mercado Livre. Encontrei vários deles, inclusive um de R$ 145,00. Claro que estava pra lá de barato, ainda mais alegando ser original, estar na caixa lacrada, oferecer 12 meses de garantia e ainda com frete grátis.
Fiz todas as perguntas a respeito e hoje decidimos comprar por lá, afinal, a qualquer problema, há a possibilidade de reaver o dinheiro. Conferi se o endereço de entrega, o telefone e pow. Cliquei! Que felicidade!!
Não passaram nem 20 minutos da ação e, às 13h23, chegou a seguinte mensagem pelo Whatsapp -inclusive, sem as pontuações devidas.
"Olá Boa tarde!
Sou o vendedor do MercadoLivre Tudo bem? Agradecemos a sua compra nossos produtos são originais lacrados e com garantia!
- Atualmente o MercadoLivre está com uma cobrança muito alta nas nossas vendas devido o produto já está com preço promocional, acabamos perdendo muito em cada venda para mantermos a compra precisarei cancelar a compra e você refazer a compra pelo QR CODE do próprio MercadoLivre onde não há cobrança alguma de taxas e permanecerão as mesma seguranças da compra ok ?"
Não respondi a mensagem, mas acessei o Mercado Livre e a compra não havia sido cancelada pelo vendedor. Após debater com maridão... o preço -que desde o início estava pra lá de estranho-, com a conversa suspeita no Zap, estava na cara que era golpe. E o que aconteceu?
O vendedor alterou dois dos anúncios da venda do Chromecast para "anúncio em revisão" e um outro para "anúncio pausado". Não satisfeito, na sequência, às 14:27, escreveu nova mensagem no WhatsApp: "Olá, alguma dúvida?".
Ok. Denunciei o telefone e bloqueei. Contudo, há um outro problema grave nessa história toda. Meus dados -desde endereço, telefone e, inclusive, CPF- foram disponibilizados para uma pessoa pra lá de suspeita, pelo próprio Mercado Livre.
E então... quando será que a famosa plataforma de vendas assumirá responsabilidade nisso?
MercadoPago: A prática do golpe QR Code acontece da mesma forma no Mercado Pago, quando o vendedor envia um código para pagamento direto. Assim, o comprador está fora do Mercado Livre sem proteção. Ou seja, o dinheiro será perdido, uma vez que o valor é debitado diretamente na conta do vendedor golpista.
* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm