Amado por uns e odiado por outros, Paulo Coelho atuou como dramaturgo, jornalista e compositor, antes de se dedicar à literatura. Nascido em 1947, no Rio de Janeiro, Paulo Coelho é considerado um fenômeno literário, que tem a obra publicada em mais de 170 países e traduzida para 84 idiomas. Desde 2016, a editora Paralela publica sua obra. Escolher 15 frases inspiradoras de Paulo Coelho é um passeio pela literatura brasileira.
“Quando você quer alguma coisa, todo o universo conspira para que você realize seu desejo.” "O Alquimista"
“Não estamos sós. O mundo se transforma, e nós somos parte dessa transformação.” "As Valkírias"
“Quem quer aprender deve começar olhando à sua volta.” "Hippie"
"Certas coisas da vida foram feitas para serem experimentadas – nunca explicadas. O amor é uma dessas coisas." "Maktub"
“O caminho da sabedoria é não ter medo de errar.” "Brida"
“O que é mais importante nesta vida? Viver ou fingir que vivi?” "Onze Minutos"
“O desafio não espera. A vida não olha para trás. Uma semana é tempo mais que suficiente para sabermos decidir se aceitamos ou não o nosso destino.” "O Demônio e a Srta. Prym"
“Há momentos em que as tribulações acontecem em nossas vidas, e não podemos evitá-las. Mas estão ali por algum motivo. [...] Só quando as ultrapassamos, entendemos por que estavam ali.” "O Monte Cinco"
“Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos – não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.” "O Zahir"
#ConectaPlaneta: Novo livro de Mary del Priore, "Sobreviventes e Guerreiras" será lançado em palestra virtual no dia 8 de outubro. Autora dá voz às brasileiras que resistiram ao patriarcalismo de 1500 a 2000 em nova obra publicada pela Editora Planeta
"A história nos ajuda a compreender que, contra a engrenagem da repetição, contra o retorno da adversidade, há o desejo de autonomia e igualdade. Há a vontade de rejeitar a vitimização generalizada." - Mary del Priore
"Resistimos como respiramos, por reflexo. Resistimos para sobreviver e também para defender nossos valores, sem os quais a vida não tem sentido". Pós-doutora pela École des Hautes Études em Sciences Sociales de Paris, a historiadora Mary del Priore é autora de mais de 50 livros de História do Brasil.
Agora, em um momento de pandemia em que estatísticas alarmantes evidenciam a insistente e cruel realidade de violência doméstica contra as mulheres brasileiras, Priore volta às origens do patriarcalismo em "Sobreviventes e Guerreiras", obra essencial para entendermos a história da luta feminina por um novo ângulo que tira o foco do papel da mulher como subalterna e o coloca em sua fundamental participação para as transformações históricas do país.
O lançamento do livro acontecerá por meio de uma palestra virtual gratuita na próxima quinta-feira, dia 8 de outubro, às 18h. O projeto tem como objetivo trazer informação e entretenimento por meio de palestras realizadas pelos nossos autores e estimular uma rede de solidariedade ao apoiar livrarias independentes, um dos segmentos mais fragilizados do mercado no atual contexto, e auxiliar entidades filantrópicas. O livro "Sobreviventes e Guerreiras" estará à venda ao final do bate-papo e parte da verba será destinada a uma instituição. A inscrição pode ser realizada pelo site do projeto.
Sobre a autora: Historiadora, pós-doutora pela École des Hautes Études em Sciences Sociales de Paris e autora de mais de 50 livros de História do Brasil, Mary Del Priore lecionou na FFLCH/USP, na PUC/RJ e na Universidade Salgado de Oliveira. Com mais de 20 prêmios literários nacionais e internacionais, entre os quais três Jabutis, apresenta um programa na rádio CBN, "Rios de História", colabora com jornais e revistas acadêmicos e não acadêmicos e é sócia titular do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, entre tantos outros. Presta consultoria para consagrados diretores de cinema como Daniela Thomas, Beto Amaral e Estevão Ciavatta, e vem colaborando com documentários realizados para a televisão brasileira com enfoque em história.
A partir da próxima semana a programação de Teatro #EmCasaComSesc entra em nova fase com atrizes e atores ocupando os palcos das unidades do Sesc na capital paulista. Apresentações passam a começar mais cedo, às 21h. Foto: Victor Iemini
A partir da próxima semana a programação de Teatro #EmCasaComSesc entra em nova fase com os atores e as atrizes ocupando os palcos das unidades do Sesc na capital paulista. Com a mudança, o Sesc São Paulo passa a acolher versões de espetáculos com estruturas maiores, que contarão com os recursos do palco para uma transmissão de melhor qualidade.
Nesta nova fase, os teatros receberão as peças sem a presença do público e dentro de todos os protocolos de segurança. As apresentações nos teatros das unidades serão intercaladas com as lives realizadas na casa dos artistas. Em novo horário, mais cedo, às 21h, a série terá apresentações aos domingos, quartas e sextas. Os espetáculos podem ser assistidos no YouTube do Sesc São Paulo - youtube.com/sescsp - e no Instagram do Sesc Ao Vivo - @sescaovivo.
O formato híbrido, com a manutenção das transmissões realizadas da casa dos artistas, permite que a série continue oferecendo encontros com nomes de outros estados e com atores e atrizes em condições de maior vulnerabilidade ao coronavírus. Ao reabrir as portas dos palcos do Sesc, dá-se oportunidade a mais profissionais para realizarem seu trabalho, ajudando a estimular o setor cultural.
O novo formato será estreado com o espetáculo "A Desumanização", com Fernanda Nobre e Maria Helena Chira, nesta quarta-feira, dia 7, às 21h, diretamente do Sesc Santana, mesmo palco em que a peça estreou, em 2019. O espetáculo é uma adaptação para o teatro do livro homônimo do premiado autor português Valter Hugo Mãe. Sucesso de crítica e público, a montagem foi vista por quase 5 mil espectadores, incluindo o próprio escritor.
No enredo de "A Desumanização", a personagem Halldora relembra a infância e o que a fez deixar sua cidade natal, na Islândia. A morte da irmã gêmea, o envolvimento com um homem ofuscado por um segredo e a difícil tarefa de existir numa comunidade opressora são os elementos com que tem que lidar, a partir dos recursos próprios da infância. A peça retrata poeticamente a busca da identidade e da integridade de uma mulher em luta íntima para encontrar o espaço de sua existência. Classificação: 14 anos.
Na sexta-feira, dia 9, ao vivo do palco do Sesc Ipiranga, tem a montagem "Lugar Nenhum" com a Companhia do Latão. Inspirada na obra do autor russo Anton Tchekhov (1860 - 1904) e escrita por Sérgio de Carvalho com colaboração do elenco, a peça propõe uma reflexão atual sobre aspectos que acompanham a sociedade brasileira desde o período colonial, como a exploração do trabalho, o racismo, a violência institucional, e outros elementos que culminam nas práticas naturalizadas de extermínio das populações periféricas, negras e indígenas no país.
O espetáculo "Lugar Nenhum" se passa numa casa de praia onde uma família de artistas se reúne para comemorar o aniversário de seu filho. Debates ideológicos sobre arte e política no Brasil se misturam aos pequenos estragos e violências cotidianas. A montagem tem dramaturgia e direção de Sérgio de Carvalho. Classificação: 16 anos .
Encerrando a semana, no domingo, dia 11 de outubro, o ator Duda Woyda apresenta "Caio F. em Casa". Trata-se de uma versão intimista, baseada no espetáculo solo "O Outro Lado de Todas as Coisas", do próprio artista e com direção de Marcus Lobo e Rafael Medrado. Realizada entre 2016 e 2019, em Salvador, na Bahia, a montagem foi exibida em diversos festivais brasileiros.
Agora, a nova versão, que une ficção e realidade, busca estabelecer uma troca e preencher o vazio experimentado devido ao isolamento social pelo qual passamos, falando das dores e delícias do amor e de como podemos nos proteger de tamanha fragilidade como a que vivemos. A peça tem direção de Marcus Lobo, dramaturgia de Djalma Thürler e colaboração de Rafael Medrado e Mariana Moreno. Classificação: 12 anos.
Agenda de 7 setembro a 11 de outubro, às 21h
Quarta-feira, 7 de outubro: Fernanda Nobre e Maria Helena Chira em "A Desumanização" - diretamente do palco do Sesc Santana.
Sexta-feira, 9 de outubro: Companhia do Latão em "Lugar Nenhum" - diretamente do palco do Sesc Ipiranga. Domingo, 11 de outubro: Duda Woyda em "Caio F. em Casa" - diretamente da residência do artista.
Atriz foi indicada ao Emmy Internacional pela interpretação de Hebe Camargo. Equipes de direção de arte, figurino e caracterização da série tiveram acesso à casa, objetos pessoais, roupas e sapatos originais da artista. Foto: Globo/Fábio Rocha
Ao longo de dez episódios o público pode acompanhar, desde a adolescência, momentos-chave da vida de Hebe Camargo. Alguns, quando ela ainda nem imaginava que seria consagrada uma das damas da televisão brasileira. A série "Hebe" chegou ao fim na última quinta-feira, dia 1º de outubro, trazendo mais algumas páginas da história da apresentadora, como a morte do segundo marido, Lélio Ravagnani (Marco Ricca) e a homenagem recebida no programa "Domingão do Faustão".
Original Globoplay, desenvolvida pelos Estúdios Globo, a série foi criada e escrita por Carolina Kotscho, tem direção artística de Maurício Farias e direção de Maria Clara Abreu. Andrea Beltrão, que interpretou a loira na fase adulta e está indicada ao Emmy Internacional 2020 pelo papel, falou da saudade que sente desse trabalho e conta qual é a mensagem que espera que "Hebe" deixe para o público.
Como foi acompanhar a exibição da série na TV aberta, ainda mais agora que você tem perfil em rede social? Andrea Beltrão - Adoro assistir aos programas na TV, na hora em que vão ao ar, ouvir as televisões dos vizinhos, é muito divertido. Na rede social, onde sou novata e ainda estou me “encontrando”, foi muito legal. Puder fazer várias homenagens para Hebe, para o elenco, para a equipe, e mostrar algumas fotos dos bastidores, que são sempre saborosas e mostram um pedacinho do nosso trabalho. Os comentários foram super carinhosos, sempre. A Hebe era, é, e sempre será muito querida. Peguei uma carona no brilho dela.
Assistir ao último episódio indicada ao Emmy tem um gostinho diferente? Andrea Beltrão - Ah, tem sim, porque essa indicação é muito importante, não só para mim, mas para todos nós que trabalhamos neste ofício de contar histórias, de mostrar nossa cara, nossa vida, falar da nossa realidade, das coisas que nos dizem respeito. Falar da nossa aldeia é falar para muitos.
O que mais te deixa saudade desse trabalho? Andrea Beltrão - Tudo me deixa com saudade. As pessoas, os cenários, as roupas, o sotaque, o jeito Hebe de ser, e a história dela. Outra coisa que me traz muita saudade é a ligação com a figuração, que fazia as cenas de palco comigo. Eles foram importantes e muito atenciosos, me ajudaram demais, e sem a animação deles nas gravações, as cenas de plateia simplesmente não existiriam.
Que mensagem você espera que a história da Hebe deixe para o público? Andrea Beltrão - Ela dizia uma coisa simples, mas que adoro: “Viva cada minutinho da sua vida. Com paixão”. E ela fez isso como ninguém. Que mulherão essa tal de Hebe Camargo! E, agora, um pedacinho dela mora dentro de mim.
Mulheres eternas, clássicas e imortais. Para honrar as autoras que inspiram gerações de escritoras, chega a nova marca DarkLove Classics. O selo reúne obras escritas por mulheres à frente de seu tempo: vozes do passado que abriram caminho para autoras no presente. As histórias mais amadas da literatura clássica agora têm lugar reservado na DarkSide® Books.
Em uma homenagem aos corações valentes, a obra que inaugura o novo selo é um dos romances mais arrebatadores de todos os tempos: O Morro dos Ventos Uivantes. O clássico de Emily Brontë concentra toda a perspicácia, imaginação e autenticidade da autora, e a consolidou como um dos principais nomes da literatura mundial.
O romance chega para os leitores em uma edição belíssima, com as ilustrações apaixonantes e sombrias de Luciana Vasconcelos e tradução da devota Marcia Heloisa.
"Emily foi inspirada por alguma concepção mais ampla. O ímpeto que a instigou a criar não foi seu próprio sofrimento ou seus próprios ferimentos. Em desordem gigantesca, ela olhou para uma fenda no mundo e sentiu dentro dela o poder de uni-lo em um livro." - Virginia woolf
Pelo segundo ano consecutivo, Raphael Logam é indicado ao Emmy Internacional de Melhor Ator pelo papel de Evandro, o protagonista da série ‘Impuros’, cuja segunda temporada estreia no Globoplay nesta quinta-feira, dia 01 de outubro. Evandro do Dendê é um jovem de uma favela no Rio de Janeiro que se tornou um dos maiores traficantes do país. Nesta sequência da obra, ele está de volta após fugir da prisão. Agora, ele precisa matar seus inimigos para recuperar as rotas do narcotráfico internacional, e além disso se entender com sua mãe para retomar de onde parou.
Para reconquistar seu poder depois de ser preso, ele precisará fugir para a Bolívia levando sua esposa Geise (Lorena Comparato), sua cunhada (Bárbara Reis) e os filhos das duas mulheres. Além de lutar contra a polícia, ele deverá aprender a conviver com as mulheres em sua vida.
Por outro lado, o policial federal Vitor Morello (Rui Ricardo Diaz) está desesperançoso com o sistema da instituição e precisa aprender a lidar com suas próprias emoções. Para proteger sua filha dependente de cocaína e que lembra sua própria mãe que morreu de overdose quando ele era criança, Morello deixará Dendê escapar muitas vezes. A segunda temporada de 'Impuros' conta ainda com João Vitor Silva, Gillray Coutinho, Fernanda Machado, André Gonçalves, Peter Brandão, Leandro Firmino e Rocco Pitanga no elenco.
Outras séries policiais nacionais que estão na plataforma são A Divisão, Arcanjo Renegado e Alemão.
Entrevista com Raphael Logam
Qual foi sua reação ao receber, pela segunda vez consecutiva, uma indicação ao Emmy Internacional pelo papel?
Sensação única. Foi igual à primeira vez: mesma emoção, mesma gritaria, mesmo choro! Sinceramente eu não esperava. Obviamente, depois da primeira vez, você entende que a possibilidade existe. Ainda mais, quando se trata do mesmo produto. Mas, obviamente, tomei o mesmo susto.
Como você define seu personagem?
Pra mim o Evandro é um ser humano sobrevivente. Evandro é a realidade de muita gente de comunidade. Muito família, fiel aos amigos, inteligente. Um cara que, por muitas vezes, é impedido de seguir uma vida normal e acaba sendo sugado para vida do crime.
O que você aprendeu com este trabalho?
Esse trabalho foi um divisor de águas na minha carreira. Fazer um protagonista desse tamanho traz a possibilidade de aprender mais e mais. E isso engloba tudo: concentração, estudo, dedicação.
Sobre Globoplay: O Globoplay é a maior plataforma brasileira de streaming, com oferta de conteúdo gratuito e exclusivo para assinantes. Com mais de 840 títulos publicados em 2019 e cerca de 115 milhões de horas de consumo por mês, o serviço reúne conteúdos originais Globo e do mercado audiovisual independente, filmes e séries internacionais renomadas, dentre elas produções exclusivas, que só serão exibidas online. Tudo junto, na mais completa e variada oferta de conteúdo para que o público acesse a qualquer momento e de onde estiver o que está no ar, o que já foi ao ar e o que ainda será exibido.
Guarde bem este nome: Joca. O jovem cantor carioca, que já tem contrato assinado com a gravadora Sony Music, se lança na carreira de cantor com influência POP e trabalho 100% autoral. O single escolhido para dar o start nos lançamentos do primeiro projeto de Joca é ‘Nosso Amor’, composta por ele, e está disponível em todas as plataformas digitais a partir de hoje, 02 de outubro. A faixa vem acompanhada de videoclipe, dirigido por Marlene Mattos e Felipe Bella, estrelado por Joca e Lívian Aragão, e poderá ser assistido na próxima semana, no canal oficial do cantor no Youtube.
A canção ‘Nosso Amor’ transmite paz em seus acordes e verso e tem um valor muito sentimental para Joca. Ele conta que costumava ficar muito tempo em seu quarto compondo e gravando canções e que, certo dia, seu pai estava chateado com a ausência dele e das conversas que tinham “foi então que me veio a inspiração para escrever a ‘Nosso Amor’. Quando mostrei para o meu pai, ele me disse que era a melhor música que já tinha ouvido e ele só sabia sorrir. Por isso decidi começar por ela, que também mostra muito de quem eu sou e minhas influências musicais”.
Gravado na capital carioca, cidade natal de Joca, o videoclipe de ‘Nosso Amor’ teve como cenário alguns pontos turísticos da cidade e foi estrelado pelo próprio cantor, na companhia da atriz Lívian Aragão. “Gravar um videoclipe foi um desafio pois nunca atuei, mas, com a ajuda da Lívian e toda a equipe deu tudo certo. Eu só consigo agradecer por ter comigo a Marlene Mattos, que é referência na área, o Felipe e todos que me ajudaram com esse sonho. Há alguns meses estava no meu quarto compondo e agora estou vivendo a história da música, incrível tudo isso” conta Joca.
‘Nosso Amor’ dá início à uma sequência de lançamentos que formarão o primeiro EP da carreira do jovem cantor, intitulado ‘Presságio’. Segundo Joca: “Presságio é um indício de que algo vai acontecer. No meu caso, é algo bom. Um prenúncio de que as coisas sempre vão dar certo e devo isso tudo à minha fé, palavra que move a minha vida. Sempre tive fé que tudo ia dar certo, e que eu não podia desistir dos meus sonhos. Com todo o esforço e com toda minha crença, fui recompensando com a oportunidade que sempre quis ter”.
Neste domingo, dia 4 de outubro, às 19h, é o último dia para assistir "Faça Mais Sobre Isso", um espetáculo divertido e reflexivo protagonizado por Flávia Garrafa e transmitido pela internet. A comédia, dirigida por Pedro Garrafa e Kuka Annunciato, é uma continuação do primeiro solo de sucesso de Flávia Garrafa: "Fale Mais Sobre Isso". O Resenhando listou dez motivos para assistir ao espetáculo e os resultados benéfícios que ele pode trazer para você ficar mais feliz.
1. Última oportunidade. Neste domingo, 4 de outubro, às 19h, é a última oportunidade para assistir, via streaming, o espetáculo "Faça Mais Sobre Isso". "Neste novo momento, a personagem tem filhos adolescentes e enfrenta outras questões como mãe, tal como ter que conviver com a primeira namorada do filho, que no primeiro espetáculo, era uma criança”.
2. Desejo de mudança. Os personagens de "Faça Mais Sobre Isso" têm em comum o desejo de mudar. A atriz, interpretando uma terapeuta, induz esses personagens a agirem em busca da mudança desejada por eles. “Entre o 'querer fazer' e o 'já fiz' existe um caminho longo a percorrer. É normalmente nele que nos perdemos, estagnamos, desistimos, encontramos uma desculpa para não agir", desafia Flávia Garrafa, criadora e intérprete do espetáculo.
3. Depois de falar... Fazer! Depois de seis anos em cartaz e turnê pelo Brasil de "Fale Mais Sobre Isso", sucesso de público e crítica, Flávia Garrafa estreou a continuação "Faça Mais Sobre Isso". "Fale Mais..." foi escrito pela atriz e psicóloga com 26 anos de carreira, e uniu o conhecimento das duas áreas para fazer as pessoas rirem e refletirem sobre a vida e o que estão vivenciando.
4. Impossível não se identificar. A personagem central de "Faça Mais Sobre Isso" é a Doutora Laura, que está de volta, mas, dessa vez, falando sobre fazer. A terapeuta, interpretada por Flávia, traz para o público questões pessoais e também dilemas de pacientes. Tudo para ajudar o espectador a resolver os próprios problemas.
5. Protagonizado por uma grande atriz. "Faça Mais Sobre Isso" é protagonizada por Flávia Garrafa. Impossível não se render ao talento desta atriz e não sair completamente fã desta talentosa artista. Você corre sérios riscos de sair do espetáculo e procurar na internet coisas que a atriz já fez e que encantaram muita gente. Flávia Garrafa é formada em psicologia pela USP e foi estudar teatro em Nova Iorque no Lee Strasberg Theatre and Film Institute. Após quase um ano nos Estados Unidos, ela retornou ao Brasil e fez diversos trabalhos no teatro, na TV e no cinema.
6. Flávia Garrafa é uma das "Surtadas na Yoga". Em 2013, Flávia Garrafa atuou como uma das protagonistas da série "Surtadas na Yoga", escrita por Fernanda Young . O seriado teve 26 episódios nas duas temporadas de exibição no canal GNT e contava a história de três mulheres que fazem ioga para não surtar. As "surtadas" Ana Maria (Flávia Garrafa), Jessica (Fernanda Young) e Marion (Anna Sophia Folch) não estão em busca de sexo e de homens. São solitárias, gostariam de encontrar alguém, mas estão mais preocupadas em sobreviver à loucura do mundo - e à própria loucura - com independência e consciência tranquila. Tudo a ver com "Faça Mais Sobre Isso"!
7. Dirigida por grandes. "Faça Mais Sobre Isso" é dirigida por Pedro Garrafa, ator, dramaturgo, diretor e professor de teatro que, nos últimos anos, vem se dedicando ao ensino do teatro para jovens e à produção de espetáculos profissionais que, quase em sua maioria, dirigem-se ao mesmo público. O espetáculo é co-dirigido pela supertalentosa atriz e educadora Kuka Annunciato.
8. Permita-se! Já em fase de ensaios, o processo da peça foi interrompido por conta da pandemia do coronavírus e se tornou um espetáculo virtual. "Faça Mais Sobre Isso" tem apresentação digital, o que para muitos frequentadores de teatro ainda é uma experiência nova. O espetáculo vem sendo transmitido ao vivo pelo Zoom, com vendas pelo Sympla, e captado por mais de cinco câmeras do apartamento da atriz na zona sul de São Paulo.
9. Precisamos rir mais. Em meio a tantas notícias ruins, seja no cenário político, seja pelas mortes causadas pela pandemia, é necessário tentar enxergar a vida com um pouco de esperança e otimismo. "Faça Mais Sobre Isso" e o talento de Flávia Garrafa podem contribuir para que você dê boas risadas. Afinal, quando o sorriso e o bom humor são compartilhados, as pessoas ficam mais otimistas e dispostas a realizar mais. Sem contar que rir fortalece o sistema imunológico, aumenta a energia, diminui a dor e protege contra os efeitos do estresse.
10. Coragem para mudar... e fazer mais sobre isso. A história de como o espetáculo foi concebido incentiva a quem o assiste a ter ousadia de mudar e criar em cima das adversidades que atravessam os planos que, até então, não estavam sendo sequer imaginados. Quando a equipe criativa resolveu que era hora de retomar, a solução veio no formato de apresentações virtuais. É outra linguagem, um teatro audiovisual, marcando uma nova era de expressão artística. "É preciso seguir, criar e inventar novos caminhos para que possamos alimentar a alma. O Teatro não vai morrer e nem ser substituído. Mas enquanto ele dorme, sonhamos que voamos com as asas da tecnologia”, finaliza Flávia Garrafa.
Ficha técnica: "Faça Mais Sobre Isso" Texto: Flávia Garrafa Direção: Pedro Garrafa Co-direção: Kuka Annunciato Elenco: Flávia Garrafa Iluminador: Pedro Garrafa Figurino: Flávia Garrafa Produção e comunicação visual: Elemento Cultural Fotógrafos: Fernanda Bianco e Guilherme Maturo Comunicação Visual: Elemento Cultural Operação de vídeos: Cássio Rotschild
Serviço: "Faça Mais Sobre Isso" Última apresentação neste domingo, dia 4 de outubro, às 19h. Duração: 59 minutos Classificação indicativa: dez anos Capacidade: 80 pessoas Ingressos: R$ 40 a R$ 60 Vendas: https://www.sympla.com.br/facamaissobreisso
Nesta sexta (01), foi a vez de Xuxa Meneghel gravar a sua participação na quinta temporada do Lady Night, que estreia dia 03 de novembro, às 22h30, no Multishow. No late show, Tata Werneck recordou o dia em que esteve no programa da eterna "rainha dos baixinhos" e a conheceu pessoalmente. Na ocasião, a loira deu o apelido de "Tata" para a apresentadora.
Durante o episódio, as duas conversaram em libras, Xuxa falou sobre sua infância, relembrou o início da carreira de modelo, a trajetória na televisão e respondeu se já mentiu para alguma criança. Ela também não escapou de quadros clássicos como "Contradiga-se" e "Meu Programa Minhas Regras" - respondendo na língua do X, na língua do P e com pequenos arrotos. A atração ainda contou com quadros personalizados como "Pra Minha Mãe, Pro Meu Pai e Pra Você" e "You Can Dance", com um desafio de danças inusitadas das duas, sempre propostas por Marcão.
Este final de semana faz 50 anos que perdemos a voz forte e mágica de Janis Joplin. Tinha apenas 27 anos mas acabou se transformando em um mito da música, muito em função de seu talento nato como intérprete. Apesar demonstrar influências do blues e da soul music, foi no rock que ela acabou se projetando com sua voz poderosa.
Janis nasceu em Port Arthur em 19 de janeiro de 1943. Sua adolescência foi problemática e acabou encontrando na música um canal para extravasar suas frustrações e suas angústias. Nos anos 60 passou a integrar o grupo Big Brother & The Holding Co. E foi com essa banda que Janis Joplin se apresentou no Festival de Monterrey, em 1967. Ali começou a ser moldado o diamante musical, apresentado ainda em seu estado bruto.
O disco "Cheap Thrills" apresenta Janis cantando a clássica Summertime, de George Gershwin, e Pieace of My Heart, uma balada soul que ganhou um peso maior com a sua voz forte. Depois de algum tempo, Janis decide seguir carreira solo, inicialmente acompanhada pela Kozmic Blues Band. Com essa banda grava seu primeiro disco solo em 1969, que conta com hits como "Try (Just a Little Bit Harder)" e "Maybe".
Ela só conseguiria gravar mais um disco de estúdio, intitulado apropriadamente Pearl. Tinha montado uma outra banda, a Full Tilt Boogie Band, e estava cada vez mais madura como intérprete. Basta ouvi-la cantando "A Woman Left Lonely" e "Me And Bobby McGee" para se ter certeza disso.
Infelizmente os vícios adquiridos ao longo da sua curta e intensa carreira custaram caro para Janis, que morreu de overdose de heroína em um quarto de hotel em Los Angeles, justamente quando estava prestes a finalizar o disco. Nascia assim o mito da intitulada Rainha do Rock, uma voz que além de extravasar suas angústias e problemas pessoais, acabou servindo como referência importante como intérprete. Hoje em dia há cantoras que até tentam se inspirar em suas performances mais ferozes. Mas a verdade é que ainda não surgiu uma voz capaz de igualar seus feitos nos anos 60 e início dos 70.