Nova série é derivada das lives gravadas durante a pandemia e tem curadoria de Leandro Karnal; programa vai ao ar pela TV Cultura, às 19h
Foto: Reprodução Youtube/Instituto CPFL
Neste domingo, dia de novembro, o Café Filosófico CPFL, programa produzido pelo Instituto CPFL, estreia um módulo inédito sob a curadoria de Leandro Karnal: “A Consciência Mascarada: larvatus prodeo”. A nova série reúne lives gravadas durante a pandemia, com convidados transmitindo diretamente de suas casas. “Encontramos uma maneira de nos conectar com o nosso público e conversar com novas pessoas durante esse período de isolamento”, explica o diretor do Instituto CPFL, Mário Mazzilli.
As edições #ficaemcasa contam com produção totalmente online - por conta da pandemia e a consequente suspensão das gravações em estúdio. As equipes de produção, direção, edição, comunicação e transmissão trabalharam de suas casas, resguardando a saúde e segurança de todos.
Na estreia, a filósofa Djamila Ribeiro discute sobre “Amor e Ódio” fazendo um paralelo entre as grandes dualidades evidenciadas pela pandemia: a do “amor aos entes queridos” e do “ódio ao outro”, seja este um outro alguém, o vírus ou um grupo social. Qual amor e qual ódio estão presentes no imaginário e nas práticas sociais de reivindicação e de exclusão? E como se constrói o amor para combater o ódio?
Alguns pensadores colocam o ódio como um afeto da constituição do sujeito, como uma grande defesa original. Um afeto que retorna constantemente durante a vida, na forma de intolerância, raiva e agressividade. O ódio tem como seu oposto: o amor. Em um país que construiu a ideia “romantizada” de que aqui não haveria racismo, quais as consequências quando se cria um mito pra tentar encobrir as tensões nas relações raciais?
O novo módulo do Café Filosófico CPFL estreia neste domingo e vai ao ar pela TV Cultura, às 19 horas, com classificação de 14 anos.
Serviço
Café Filosófico CPFL na TV com Djamila Ribeiro - “Amor e Ódio”
Em novembro: dias 14, 21 e 28 – sábados, às 18h. Em apoio ao Novembro Azul: nestas 3 apresentações homens pagam meia entrada.
“Provavelmente a mais importante obra de teatro político da última década”, Charles Isherwood -
Crítico de teatro do The New York Times
Produzido em mais de 150 países e traduzido para mais de 50 idiomas o espetáculo "Os Monólogos da Vagina" tornou-se fenômeno mundial. Depoimentos verídicos de mais de 200 mulheres colhidos pela autora, em todo o mundo, abordam de maneira extremamente bem humorada, direta e livre de preconceitos uma reflexão sobre a relação da mulher com sua própria sexualidade.
A estreia brasileira desse fenômeno teatral aconteceu em 07 de abril de 2000, no Teatro Clara Nunes, no Rio de Janeiro, com incrível sucesso de público e crítica. A genialidade de Miguel Falabella na adaptação e direção do texto o tornou o primeiro diretor no mundo a escalar três atrizes para, ao mesmo tempo, encenarem as narrativas das entrevistas originais colhidas por Eve Ensler. Essa concepção, a pedido da própria autora que esteve presente na estreia brasileira, foi adotada mundialmente em todas as produções e assim permanece até hoje.
Atrizes consagradas, como Zezé Polessa, Cláudia Rodrigues, Cissa Guimarães, Fafy Siqueira, Totia Meirelles, Bia Nunes, Lucia Veríssimo, Tânia Alves, Elizângela, Mara Manzan, Maximiliana Reis, Chris Couto e Claudia Alencar, Adriana Lessa, dentre outras, se orgulham de um dia ter tido a oportunidade de encenar, com muito carinho e respeito, os depoimentos reais de todas as mulheres que tornaram essa obra possível.
Muito mais que um espetáculo teatral, Os Monólogos da Vagina tornou-se um Movimento Mundial. Segundo Charles Isherwood, do The New York Times, “provavelmente a mais importante obra de teatro político da última década”.
Mas como surgiu este fenômeno?
A autora Eve Ensler escreveu o primeiro rascunho dos Monólogos em 1996, após entrevistar mais de 200 mulheres de vários países sobre sexo, relacionamentos, violência doméstica, estupro, etc. Essas entrevistas se transformaram numa enorme fonte de pesquisa e informações.
Eve escreveu o texto para “celebrar a vagina”, mas o propósito do espetáculo transformou-se de uma simples performance comemorativa sobre vaginas e feminilidade em um enorme movimento mundial para acabar com a violência contra as mulheres. A primeira temporada do espetáculo foi no teatro HERE Arts Center em Nova Iorque, e o que era para ter sido uma curtíssima temporada transformou-se rapidamente em um fenômeno ganhando extraordinária visibilidade através de uma enorme campanha popular e mídia espontânea. O espetáculo, desde então, tornou-se fenômeno mundial, sendo inclusive apresentado em países Islâmicos, considerados muito fechados para tal contexto, incluindo Egito, Indonésia, Bangladesh, Malásia e Paquistão.
O texto ganhou em Nova Iorque o prêmio “Obie Award”, na categoria Melhor Espetáculo Inédito, e em apresentações beneficentes já teve em seu cast estrelas hollywoodianas, como Jane Fonda, Susan Sarandon, Glenn Close, Melissa Etheridge, Whoopi Goldberg e até Oprah Winfrey.
"Os Monólogos da Vagina" são depoimentos que Eve Ensler colheu pela vida afora como quem colhe flores, sem se importar com cor, forma ou perfume, apresentando esse arranjo múltiplo, ora como jornalista, ora como dramaturga, arrancando as mordaças das mulheres que habitam nosso planeta.
De início, a proposta de mergulhar neste universo e resgatar a liberdade e dignidade da expressão feminina me encantou, porque gosto de mulheres e sua interiorização, de sua vida secreta, de suas formas que sangram e se dilatam e nutrem toda a vida. Esta peça é um resgate, um afago e um carinho para todas as mulheres e homens que se respeitam e tentam trilhar os difíceis caminhos de um grupo social injusto e desumano.
No país das bundas expostas nas bancas de revistas como carnes penduradas ao sol, as vaginas vão falar. Ao público, peço a delicadeza de escutar o seu discurso.
Sobre EVE ENSLER
Autora: escritora e ativista americana é autora da peça Os Monólogos da Vagina, que já foi traduzida para 50 idiomas e produzida em mais de 150 países. Em 2004, Eve estrelou na Broadway em THE GOOD BODY, também de sua autoria. Em 2006, lançou sua mais importante publicação, o livro INSECURE AT LAST, uma memória política. No mesmo ano, coeditou A MEMORY, A MONOLOGUE, A RANT AND A PRAYER, uma antologia de textos sobre violência contra as mulheres. Seu mais recente lançamento I AM AN EMOTIONAL CREATURE: THE SECRET LIFE OF GIRLS AROUND THE WORLD, em fevereiro de 2010, entrou para a lista de best sellers do The New York Times. Dentre as peças de Eve estão: THE TREATMENT, NECESSARY TARGETS, CONVICTION, LEMONADE, THE DEPOT, FLOATING RHODA AND THE GLUE MAN and EXTRAORDINARY MEASURES.
Eve escreveu inúmeros artigos para Glamour Magazine, The Guardian, Marie Claire, Huffington Post, Washington Post, Utne Reader, e assina regularmente uma coluna na O Magazine, de Oprah Winfrey.
Dentre as várias conquistas, destacam-se um prêmio da Fundação Guggenheim e um “Obie Award”, um dos mais importantes prêmios de teatro de Nova Iorque. Em novembro de 2009, Eve foi eleita uma das “Melhores Líderes” pela US News & World Report’s, em conjunto com o Centro para Liderança Pública da Harvard Kennedy School, e, em 2010, ela entrou para o ranking das “125 Mulheres Que Mudaram Nosso Mundo”, segundo a Good Housekeeping Magazine.
Inspirada por Os Monólogos da Vagina, Eve criou o “V-DAY”, um movimento feminista global para acabar com a violência contra as mulheres e jovens meninas, incluindo estupro, agressão física, incesto, mutilação genital feminina, exploração sexual, etc. O “V-DAY” existe por uma única razão, a de acabar com a violência contra as mulheres.
Sobre as atrizes
MAXIMILIANA REIS: iniciou profissionalmente como atriz em 1983. Trabalhou e excursionou com a Cia. Arte Livre por 9 países totalizando 320 cidades europeias conquistando 9 Festivais Internacionais. No Brasil obteve 06 premiações com o espetáculo “Draculinha”dentre eles: Melhor Atriz, Direção e espetáculo. Produziu e dirigiu os espetáculos: “Marly Emboaba”, “Draculinha, A Vida Acidentada de um Vampirinho”, “Vote no Draculão na próxima eleição”, “O Patinho Preto”, “Vampiros na Bloodway”, atuou como atriz em “Grease, o Musical”. Dirigiu e atuou no Musical: “Planeta Sbrufs”. Atuou por 04 anos em “Monólogos da Vagina” com direção de Miguel Falabella. Protagonizou por 04 anos “Querido Mundo” de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa com direção de Rubens Ewald Filho. Dirigiu : “7 é Demais” com texto e atuação de Sônia Ferreira,“Não me acompanhe que eu não sou novela”, dirigiu também “Os Saltimbancos” pela Cia. Realce em 2006 e 2014. Viveu Tatiana Belinky no Musical “Um Punhado de Letras…” (Indicada para o prêmio FEMSA como atriz protagonista). Em 2013 atuou em “Conexão Marilyn Monroe” com direção de Alexandre Reinecke. Participou de “8 longa-metragem”. Atuou na novela “Maria Esperança”, foi COACHING de Cláudia Raia em Salve Jorge, fez a novela “Chiquititas” como Leila -Assistente Social. Integrou o elenco da novela ” CÚMPLICES DE UM RESGATE” como Berta. Dirigiu a comédia “Coisa de Mulher”, Dirigiu “SENHORITA K” de Biah Karfig. Dirigiu “FELICIDADE” de Maurício Patrocínio, ; Dirigiu “2 Santos e 2 nem Tanto” com Vampeta e César Sampaio. Dirigiu “SEM LIMITES” com Marcos Rossi; Dirigiu o musical da Broadway “MENOPAUSA, O MUSICAL” . “Os Monólogos da Vagina”, onde também é diretora de interpretação das atrizes. Atuou nas Séries “AS 4 Estações” e “RALLY, Paixão e Fúria no sertão do Brasil”.
CACAU MELO: começou na TV em 2004, no seriado Aprendendo a Empreender (Canal Futura). Em 2005, foi escolhida entre 300 jovens atrizes para participar da novela América (Rede Globo) e no ano seguinte foi convidada para o elenco de Amazônia – de Galvez a Chico Mendes, ambas de Glória Perez. Em 2007, passou pelo SBT, onde viveu na novela Amigas e Rivais sua primeira protagonista. No ano seguinte, voltou à Rede Globo a convite de Glória Perez e Marcos Schetman para dar vida à jovem sonhadora Deva, personagem amiga e confidente de Maya (Juliana Paes) em Caminho das Índias, atualmente sendo reprisada no Vale a pena ver de novo. No mesmo ano, concluiu o curso de Licenciatura em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO. No teatro, atuou nos espetáculos A.M.I.G.A.S – Associação das Mulheres Interessadas em Gargalhadas, Amor e Sexo, de Cláudia Mello, Gorda – Quanto Pesa o Amor, de Neil Labute – ao lado de Fabiana Karla – e em 2008, integrou a trinca de Os Monólogos da Vagina, com direção e adaptação de Miguel Falabella, peça há 15 anos em cartaz no Brasil. Ela retornou ao espetáculo na nova montagem em 2012, da qual ainda faz parte do elenco. Em 2010, assinou longo contrato com a Record, estreando na minissérie Rei Davi em 2012, além de participar de outras produções da casa. Seu último trabalho na emissora foi o telefilme “Onde está você?”, produzido pela Gullane Filmes e exibido pela emissora. Participou na série “Não vem que não tem” canal Fox, fez participação na novela Apocalipse na Rede Record. Atuou recentecente na Série “RALLY, PAIXÃO E FÚRIA NO SERTÃO DO BRASIL”
ADRIANA LESSA: iniciou como atriz em 1986. No teatro, atuou nos espetáculos “Macunaíma” – 1986/87, de Mário de Andrade e “A Hora e a vez de Augusto Matraga” – 1987, de Guimarães Rosa, ambos com direção de Antunes Filho. Em 1997 atuou nos musicais “ Stravaganzza”, de autoria e direção de Abelardo Figueredo e “Um gordo em Conquista”, de José Maurício Machline com direção de Cininha de Paula. Em 1998, estrelou em “Cabaret Brazil – Musical”, de autoria e direção de Wolf Maia e em 1999 no espetáculo “Rent – Musical”, de Jonatan Larson, dirigido por Tânia Nardini. Em 2004, interpretou “Rita”, no espetáculo “Veneza”, de Jorge Accame e direção de Miguel Falabella. Em 2005, atuou em “O Último Bolero”, de João Machado e direção de Gracindo Junior. No período de 2012/16 atua em “Os Monólogos da Vagina”, de Eve Ensler e direção de Miguel Falabella. Atuou no espetáculo/musical “Cartola – O Mundo é Um Moinho”, de Jô Santana, direção de Roberto Lage, dramaturgia de Arthur Xexéo.
Na TV iniciou em 1991, com a personagem Tina, na minissérie “Araponga”, da TV Globo, com direção de Cecil Thirré. Atuou em diversos folhetins, como “Retrato de Mulher”, com direção de Deo Rangel, “Chiquinha Gonzaga” e “ Aquarela do Brasil”, de autoria de Lauro César Muniz, dirigida por Jayme Monjardim e nas telenovelas “Terra Nostra”, interpretando Naná, do autor Benedito Ruy Barbosa e direção de Jayme Monjardim e “O Clone”, de Glória Perez, como “Deusa da Silva”, com Direção de Jayme Monjardim. Em 2004, interpretou Rita de Cássia em “Senhora do Destino”, de Aguinaldo Silva, dirigida por Wolf Maia. Participou em “Você Decide”, “A Diarista” e “Na Moral”. Em 2014 atuou em “Sexo e as Negas”, de Miguel Falabella e Direção Geral de Cininha de Paula. Na GNT, em 2013, interpretou “Paula Varella”, em “Sessão de Terapia”, dirigida por Selton Mello. No SBT, atuou em “Corações Feridos”, como “Silvia”, de autoria de Iris Abravanel e Direção de Deo Rangel. Como apresentadora trabalhou na “MTV Brasil” em 1993. No programa “Telecurso 2000”. Co-apresentou na TV Bandeirantes o “Super Market”. Na Rede TV apresentava “TV Fama”. Está na novela “Escrava Mãe” da TV Record, interpretando Condessa Catarina.
No Cinema, atuou no longa “Capitalismo Selvagem”, em 1993, direção de André Klotzel; “Com que Roupa”, 1996, dirigida por Ricardo Van Steen; “A Hora Mágica”, 1998, direção de Guilherme de Almeida Prado. Atuou em curtas metragens como “Amassa Que Elas Gostam”, direção de Fernando Coster; “O Samba Mandou me Chamar”, direção/texto de Sérgio Zeigler e Vitor Ângêlo e “Papel e Água”, direção de Michel Tikhomiroff.
SERVIÇO
Os MONÓLOGOS DA VAGINA
Texto: EVE ENSLER
Direção de Atrizes: Maximiliana Reis
Adaptação, Concepção e Direção: MIGUEL FALABELLA
Elenco: ADRIANA LESSA, MAXIMILIANA REIS, CACAU MELO e REBECA REIS
Colecionar bonecas não é fácil e mesmo quando encontramos tal objeto de busca, nem sempre aparecem com todos os acessórios. Para tanto, o canal do Photonovelas, no YouTube, youtube.com/c/Photonovelas, apresenta vídeos com bonecas antigas e lançamentos com o objetivo de ajudar outros colecionadores a completar tais achados, seja na busca por determinados itens originais ou na composição de réplicas.
"Às vezes, podem faltar acessórios ou até mesmo as roupas. Dúvidas aparecem e muitos colecionadores gostam de tentar criar réplicas, seja das peças de roupas ou miudezas. Afinal, a máquina de costura e a impressora 3D estão aí para ajudar, mesmo que temporariamente, a recompor uma raridade colecionável', comenta a criadora do canal, Mary Ellen Miranda.
No Photonovelas o destaque são os brinquedos, sempre filmados de pertinho para auxiliar, inclusive, na identificação de qual item se trata. Além de vídeos que apresentam Barbie, Funko Pop e brinquedos antigos, há fotonovelas interpretadas por brinquedos e já estão disponíveis em vídeo "Furacão", "Donatella Al Dente", "Turma da Dona" e "Resenhando com Donatella" e "Família Chocolate".
Chuck Hipolitho se apaixonou por “Disincaine” (Gastão Moreira) desde que assistiu a um show do R.I.P. Monsters nos anos 90, ainda em Pirassununga, interior de São Paulo, e sempre lembrava dela. “É uma música que me marcou pela sonoridade meio ska, por sua letra anacrônica e por ser bem característica dessa época” – comentou. Quando estava gravando o álbum “Mais ou Menos Bem”, que será lançado dia 27 de novembro, pela Deck, Chuck decidiu incluir sua versão, "meio rock/pós-punk", segundo ele.
No melhor esquema do it yourself, Chuck dirigiu e editou o clipe de “Disincaine” em apenas 1 hora e 20 minutos e depois Pedro Soares, da Alien_Dupla, finalizou. Quem pilotou a câmera foi Priscila Fernandes e a banda que o acompanha no clipe é a Der Baum, de São Bernardo (SP).
Estamos contando os dias para assistirmos ao reencontro mais esperado do Globoplay: a série original "As Five"’ chega dia 12 de novembro na plataforma. Protagonistas de "Malhação: Viva a Diferença", Keyla (Gabriela Medvedovski), Ellen (Heslaine Vieira), Lica (Manoela Aliperti), Tina (Ana Hikari) e Benê (Daphne Bozaski) se reencontram após seis anos sem se verem. Enquanto suas vidas voltam a se embaralhar na Grande São Paulo, elas percebem aos poucos que a afeição, o companheirismo e a afinidade permanecem tão intensos quanto antes. Agora, no entanto, os desafios são mais complicados. Na faixa dos 25 anos, todas estão às voltas com conflitos pessoais, amorosos e profissionais de naturezas bem distintas. A transição para a vida adulta acontece em meio a muitas incertezas, e estarem juntas faz com que elas se sintam mais fortes para enfrentar o que vem pela frente.
“Através das redes sociais, o público pedia muito por uma continuação, mesmo bastante tempo depois de ‘Malhação: Viva a Diferença’ terminar. Então para viabilizar o projeto pensei em uma forma de fazer algo diferente com elas, e veio a ideia de mostrar as personagens em outro momento da vida, não ser uma continuação direta”, comenta Cao Hamburger, autor da obra.
"As Five" é uma série original Globoplay, desenvolvida pelos Estúdios Globo, criada e escrita por Cao Hamburger, com Vitor Brandt, Jasmin Tenucci, Luna Grimberg, Ludmila Naves e Francine Barbosa. Com Supervisão de Direção de Fabrício Mamberti e Cao Hamburger, a direção é de Dainara Toffoli, Rafael Miranda, Natalia Warth e José Eduardo Belmonte.
Evento será realizado do dia 9 a 27 de novembro no Centro Cultural Coreano, na Avenida Paulista
Visando levar mais cultura e entretenimento aos lares brasileiros, o Centro Cultural Coreano no Brasil, irá realizar pelo segundo ano consecutivo o festival de bebidas coreanas, apresentando bebidas típicas do país ao paladar brasileiro.
Esse ano, o festival gratuito irá acontecer do dia 9 ao dia 27 de novembro, onde será possível degustar petiscos e experimentar as mais típicas bebidas da Coreia do Sul. Além disso, no dia 8 de Novembro, o CCCB também promoverá a 2ª Competição de Drinks com bebidas coreanas, com participantes bartenders de todo o Brasil.
Ao todo para a competição foram quase 60 bartenders inscritos, onde apenas os 12 melhores serão selecionados para competir pelos prêmios de primeiro, segundo e terceiro lugar.
De acordo com Fernando, bartender e ganhador da primeira edição, o festival é uma ótima forma de conhecer a cultura coreana com outros olhares, fazendo um mix também com o que o Brasil tem de melhor, exuberância e sabores únicos.
O festival é recomendado para maiores de 18 anos, e o todos os dias do evento terá entrada restrita de 15 pessoas por horário, a fim de evitar aglomeração e preservar a saúde e bem estar de todos os visitantes durante pandemia.
Local: Centro Cultural Coreano no Brasil - Avenida Paulista, 460
Evento destinado para maiores de 18 anos.
Sobre o Centro Cultural Coreano Brasil: Desde 2013 o Centro Cultural Coreano Brasil tem como objetivo apoiar o intercâmbio cultural entre os países, trazendo para o público brasileiro informações concisas, cursos da língua coreana, aulas de Taekwondo e culinária, eventos musicais e exposições sobre diversos temas envolvendo a Coreia do Sul.
Em suas redes sociais, especialmente no Youtube, no canal do Centro Cultural Coreano (kccbrazil), atualmente com quase 19 mil inscritos, é possível acessar conteúdos didáticos e divertidos sobre: culinária, esportes, Kpop, língua coreana, festivais da cultura e muito mais.
O caso aconteceu há alguns dias, mas ainda está em pauta nas conversas aqui de casa. Há pessoas que conhecemos, algumas poderemos conhecer e outras nunca conheceremos. Não digo pelo fato de encontrar, mas o conhecer, de fato!
A verdade é que o maridão da minha dona... Seria o meu dono?! Enfim, ele cuida do Twitter do nosso amado portal cultural.
Eis que uma pessoa, a quem ele conhece desde a infância, por meio das poesias, que seguia a conta, mas nunca interagia, embora o portal curtisse os tweets dele, deu unfollow.
A pauta das conversas de casa foi baseada no fato de nunca conhecer as pessoas.
Pois é! O que o motivou a seguir o perfil? Não foi obrigado. Um querer que após anos passou a ser desquerer?! Então, brota nova dúvida, as pessoas acompanham um perfil por curiosidade, por gostar ou por desgostar e ter assunto para criticar -pelas costas? Fica a dúvida cruel e que jamais será respondida!
Não há como alegar o desgosto pelos tweets uma vez que seguia a conta há anos e sempre foram de conteúdo cultural, além de apresentar comentários sobre a programação televisiva.
Enfim, não sei se é algo com peso para chatear, mas... Até entristece. E a pergunta insistente fica a martelar: O que fiz de errado? Nesse caso, "o que fizemos de errado?".
A série dramática ganhadora do Emmy® "In Treatment" retorna em quarta temporada na HBO, com a atriz Uzo Aduba como protagonista. A produção está programada para começar antes do fim do ano, seguindo as normas de proteção contra a COVID-19, com estreia prevista para 2021. A série irá ao ar na HBO .
Uzo Aduba (ganhadora do Emmy® por Mrs. America e Orange is the New Black) interpretará a protagonista da temporada, a terapeuta Dra. Brooke Lawrence. Os outros nomes do elenco ainda não foram anunciados.
A quarta temporada de "In Treatment" apresentará um trio diverso de pacientes em sessões com a observadora e empática Dra. Brooke Lawrence (Aduba), conforme ela enfrenta seus próprios problemas nesta série dramática com episódios de meia hora.
A série ganhadora do Peabody® e do AFI Award® estreou na HBO em 2008. As três primeiras temporadas foram protagonizadas por Gabriel Byrne e Dianne Wiest.
Uzo Aduba é uma atriz premiada cujo trabalho engloba televisão, cinema e teatro. Indicada quatro vezes ao Emmy®, recentemente ganhou sua terceira estatueta de Melhor Atriz Coadjuvante pelo papel de Shirley Chisholm, na minissérie Mrs. America. No ano passado, Aduba concluiu sua última temporada interpretando Suzanne "Crazy Eyes" Warren, na consagrada série da Netflix Orange Is the New Black. Sua atuação rendeu diversos reconhecimentos, entre eles o Emmy® de 2015, na categoria Melhor Atriz Coadjuvante em Série Dramática, o Emmy® de 2014, como Melhor Atriz Convidada em Comédia, e dois Screen Actors Guild®, além de duas indicações ao Globo de Ouro® entre outros prêmios.
Antes de trabalhar na televisão, Aduba estreou na Broadway com Coram Boy em 2007. Em 2011, participou da remontagem do sucesso musical Godspell. Aduba foi indicada ao prêmio de teatro Helen Hayes Awards® na categoria Melhor Atriz Coadjuvante por seu trabalho na produção do do Kennedy Center/Olney Theater, Translations of Xhosa .
"In Treatment" é produzida pela HBO Entertainment. Produção executiva: Stephen Levinson, Mark Wahlberg, Hagai Levi, Jennifer Schuur, Joshua Allen e Melissa Bernstein. Coprodução executiva: Joanne Toll e Noa Tishby. IN TREATMENT é produzida em associação com a Leverage, a Closest to the Hole Productions e a Sheleg.
Programação digital apresenta diversos conteúdos culturais sobre o Japão, como literatura, música, gastronomia, fotografia e tradições. Entre dos destaques da quinzena está a mitologia japonesa Yokai; e reforçando a diversidade natural do país, mais um relato sobre o Patrimônio Mundial Natural do Japão
Foto: Divulgação
Por meio do projeto #JHSPONLINE, a Japan House São Paulo – mesmo após a reabertura de sua sede física - segue apresentando semanalmente em suas redes sociais conteúdo diverso e curiosidades, proporcionando acesso a informações e atividades relacionadas ao Japão, para que os interessados possam ampliar seus conhecimentos sobre o país. Para o período entre 04 de novembro a 16 de novembro, a instituição preparou uma programação especial que traz assuntos como cultura, artes, moda, tradições, mitologia e gastronomia.
No dia 04/11, o conteúdo irá explorar o Kachimeshi®, programa de educação nutricional desenvolvido pela Ajinomoto que visa compartilhar conhecimentos para incentivar uma alimentação saudável e que foi baseada na culinária tradicional japonesa. Neste vídeo, as nutricionistas da Ajinomoto, Marilia Zagato e Lisiane Miura, conversam com a chef Telma Shiraishi sobre o conceito.
Falando em cultura e tradição, no dia 10/11 acontece mais uma edição do Conversas com Educativo, às 16h, desta vez abordando sobre o Omotenashi, conceito que significa a Hospitalidade Japonesa. Aqui, será discutido sobre a forma como ele pode revelar aspectos profundos do ser japonês e de sua expressão no mundo. Neste mesmo dia, a história do Senko Hanabi, um tradicional fogo de artifício japonês comum nos festivais de verão ao longo do arquipélago, será contada pela autora do blog Peach no Japão, Piti Koshimura, em um vídeo exclusivo para a Japan House São Paulo.
Ainda no dia 10, a Japan House São Paulo marca presença em dois importantes eventos online da cidade: a São Paulo Fashion Week e a Feira de Intercâmbio e Estudos no Japão. Dentro da programação oficial da SPFW (São Paulo Fashion Week), a Japan House São Paulo participa de uma live sobre moda com a participação do designer japonês Tomo Koizumi, Natasha Barzaghi Geenen, Diretora Cultural da instituição nipônica, ao lado dos jornalistas Camila Yahn e Jackson Araújo. A transmissão acontece às 20h no canal do YouTube da SPFW. Para os interessados em estudar no Japão, Eric Klug, Presidente da Japan House São Paulo, e Claudio Kurita, Diretor Institucional, falam sobre as iniciativas da instituição relacionadas ao intercâmbio educacional, incluindo parcerias com universidades e outras instituições nipônicas. A live “O Japão de hoje e suas conexões” será transmitida simultaneamente no canal do YouTube da Japan House São Paulo, às 20h.
Como parte da programação oficial da DW! Semana de Design de São Paulo (que acontece de 08 a 14 de novembro), no dia 12/11, a programação apresenta uma live no YouTube da instituição, comandada pela chef Telma Shiraishi, do restaurante Aizomê e por Kimi Nii, artista plástica especializada em cerâmicas feitas em alta temperatura. O tema abordado será Moritsuke, arte japonesa de arranjar e servir preparações que nutrem não apenas o corpo, mas também o espírito. Alimentos, ingredientes, bebidas e temperos são dispostos à mesa, em um prato ou bandeja, juntamente com os utensílios e recipientes utilizados e destaca que o conteúdo é tão importante quanto o continente, e que ambos seguem princípios fundamentais como harmonia e equilíbrio.
A mitologia japonesa se faz presente em um dos temas de destaque desta quinzena: o Yokai - figuras de grande variedade e importância no imaginário japonês, que são muitas vezes entendidos como espíritos. Dia 13/11, a instituição apresenta um novo episódio, desta série de conteúdos que traz informação sobre os personagens, mitologia e características destas figuras sobrenaturais e muito importantes do imaginário japonês. O rico material ganha espaço ainda nos dias 16/11 e 20/11.
E para fechar com mais um destaque da programação, no dia 16/11, um novo episódio aborda sobre o Patrimônio Mundial Natural do Japão, com post dedicado à península Shiretoko, localizada ao nordeste da província de Hokkaido e que apresenta um impressionante exemplo de interação entre o ecossistema marinho e terrestre, além de uma fauna e flora amplamente influenciadas pela formação sazonal de gelo marinho nas latitudes mais baixas do hemisfério. Inclusive, registros fotográficos da península Shiretoko podem ser conferidos na exposição Japonésia, do fotógrafo Naoki Ishikawa, em cartaz no segundo andar da Japan House São Paulo. A série visa mostrar a diversidade do Japão, contando um pouco mais sobre os quatro sítios naturais japoneses reconhecidos como patrimônio da humanidade, identificados a partir de um tratado internacional chamado Convenção para a Proteção Mundial, Cultural e Natural, em que a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) busca desde 1972, estimular a identificação, proteção e preservação do patrimônio cultural e natural em todo o mundo.
Confira abaixo a programação completa entre 04/11 e 18/11:
04 de novembro – Quarta-feira
Kachimeshi®
Neste vídeo, as nutricionistas da Ajinomoto, Marilia Zagato e Lisiane Miura, conversam com a chef Telma Shiraishi sobre o Kachimeshi®, programa de educação nutricional desenvolvido pela Ajinomoto que visa compartilhar conhecimentos para incentivar uma alimentação saudável e que foi baseado na culinária tradicional japonesa.
06 de novembro – Sexta-feira
Yokai são seres japoneses sobrenaturais, muitas vezes entendidos como espíritos. São figuras muito importantes do imaginário japonês, existindo uma grande variedade. A Japan House São Paulo abordará alguns desses personagens, trazendo informações sobre sua mitologia e características
10 de novembro, às 16h – Quinta-feira
Conversas com o Educativo - Omotenashi: A Hospitalidade Japonesa
Nesta conversa, a instituição destaca o Omotenashi, traduzido geralmente como a Hospitalidade Japonesa. Com alguns exemplos, vamos discutir como esse conceito pode revelar aspectos profundos do ser japonês e de sua expressão no mundo. Link de acesso: Será disponibilizado um dia antes no site e mídias sociais da instituição.
10 de novembro – Quinta-feira
Senko Hanabi por Piti Koshimura
Em vídeo exclusivo para a JHSP, a autora do blog Peach no Japão, Piti Koshimura fala sobre a história do Senko Hanabi, um tipo de fogo de artifício japonês muito comum nos festivais ao longo do arquipélago.
10 de novembro, às 20h - Quinta-feira
Live com o desginer Tomo Koizumi - YouTube SPFW
Dentro da programação oficial da SPFW (São Paulo Fashion Week), edição que celebra os 25 anos do evento, a Japan House São Paulo participa de uma live sobre moda com a participação do designer japonês Tomo Koizumi; Natasha Barzaghi Geenen, Diretora Cultural da instituição nipônica, ao lado dos jornalistas Camila Yahn e Jackson Araújo. A transmissão acontece às 20h no canal do YouTube da SPFW.
10 de novembro, às 20h - Quinta-feira
Live “O Japão de hoje e suas conexões” - YouTube JHSP
A Japan House São Paulo participa da Feira de Intercâmbio e Estudos no Japão com a live “O Japão de hoje e suas conexões”, com a participação de Eric Klug, Presidente da Japan House São Paulo, e Claudio Kurita, Diretor Institucional, que falarão sobre as iniciativas relacionadas ao intercâmbio educacional, incluindo parcerias com universidades e outras instituições nipônicas. A live será transmitida simultaneamente no canal do YouTube da Japan House São Paulo e a da Feira.
12 de novembro, às 19h30 – Terça-feira
Live sobre Moritsuke com Telma Shiraishi e Kimi Nii
Moritsuke é a arte japonesa de arranjar e servir as preparações que nutrem não apenas o corpo, mas também o espírito. Alimentos, ingredientes, bebidas e temperos são belamente dispostos à mesa, em um prato ou bandeja, juntamente com os utensílios e recipientes utilizados. O conteúdo é tão importante quanto o continente e ambos seguem princípios fundamentais como harmonia e equilíbrio. A chef Telma Shiraishi e a artista Kimi Nii realizarão uma live no Youtube da JHSP sobre esse conceito, sua teoria e aplicação. A ação faz parteé parte da programação oficial da DW! Semana de Design de São Paulo
13 de novembro – Sexta-feira
Mais um conteúdo sobre Yokai, seres japoneses sobrenaturais, muitas vezes entendidos como espíritos. São figuras muito importantes do imaginário japonês, existindo uma grande variedade.
16 de novembro – Segunda-feira
Patrimônio Mundial Natural do Japão
Visando a diversidade do Japão, a Japan House São Paulo contará um pouco mais sobre os quatro sítios naturais japoneses reconhecidos como patrimônio da humanidade.
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Sobre a Japan House São Paulo (JHSP): A JAPAN HOUSE São Paulo é uma instituição dedicada a mostrar o melhor do Japão do século 21. Inaugurada em maio de 2017, foi a primeira a abrir as portas no mundo, seguida por Los Angeles (inauguração total em agosto/2018) e Londres (inaugurada em junho/2018). Desde sua abertura, o público brasileiro vem sendo convidado a ter uma experiência dos modos de viver do Japão contemporâneo. A JAPAN HOUSE São Paulo promove, em seus três andares, exposições, seminários, workshops e atividades que trazem ao Brasil os mais relevantes criadores e empreendedores japoneses da atualidade nas artes, no design, na moda, na gastronomia, na ciência e na tecnologia. A instituição já recebeu mais de dois milhões de visitantes.
Os cineastas Eduardo Goldenstein e Lauro Escorel (Divulgação/Canal Curta!). Eduardo Goldenstein e Lauro Escorel participam de lives do Curta!
Os convidados da semana das lives que o Curta! realiza em seu perfil no Instagram (@canalcurta) são o cineasta Eduardo Goldenstein e o diretor de fotografia e também cineasta Lauro Escorel.
A primeira live será com Goldenstein, dia 5, às 17h30, e o tema é a série “Cidades Possíveis”, da qual é diretor, e que estreia no mesmo dia, às 19h. A obra contribui com a reflexão sobre novas formas de se viver no ambiente urbano. Seus 13 episódios circundam uma questão principal: “que cidade queremos?”, discutida através de depoimentos de teóricos, agentes públicos, membros de organizações sociais e cidadãos, com base nas metas da Agenda 2030 da ONU.
Já o premiado Lauro Escorel, convidado da sexta-feira, 6, às 19h, é amplamente conhecido no audiovisual brasileiro principalmente como diretor de fotografia. No longa documental “Fotografação”, dirigido por ele, também é narrador em primeira pessoa. O filme promove uma viagem através da história da fotografia do Brasil, explicando suas origens e refletindo sobre os desafios do mundo digital.
Serviço:
Live com Eduardo Goldenstein – quinta-feira, 5/11, às 17h30
Live com Lauro Escorel – sexta-feira, 6/11, às 19h
As lives poderão ser vistas no perfil oficial do canal Curta! no Instagram: @canalcurta