domingo, 23 de maio de 2021

.: Gravações de "Um Lugar Bem Longe Daqui" já começaram


Começam as filmagens do longa baseado no fenômeno literário de Delia Owens

A Sony Pictures divulgou o início das filmagens da aguardada adaptação para os cinemas do best-seller de Delia Owens, "Um Lugar Bem Longe Daqui", publicado pela Intrínseca em 2019. Com produção assinada por Reese Witherspoon, o filme vai trazer a atriz Daisy Edgar-Jones ("Normal People") no papel de Kya. Taylor John Smith ("Sharp Objects") e Harris Dickinson ("Malévola") interpretam Tate e Chase, respectivamente. A direção fica a cargo de Olivia Newman (Minha Primeira Luta). 

Best-seller do The New York Times, "Um Lugar Bem Longe Daqui" alcançou números impressionantes, com mais de 10 milhões de exemplares vendidos no mundo, sendo 70 mil no Brasil. O livro narra a jornada da jovem Kya Clark, a “Menina do Brejo”, que sobreviveu por anos sozinha no pântano que chama de lar.

Quando dois jovens da cidade ficam intrigados com sua beleza selvagem, Kya se permite experimentar uma nova vida, até que o impensável acontece e um deles é encontrado morto. "Um Lugar Bem Longe Daqui" é o primeiro romance da escritora e cientista Delia Owens, também coautora de três best-sellers que exploram suas incursões à África. 


Leia +:
Você pode comprar o livro "Um Lugar Bem Longe Daqui", escrito por Delia Owens, neste link.



Ficha técnica

Livro: "Um Lugar Bem Longe Daqui"
Autora: Delia Owens
Tradução: Fernanda Abreu
Editora: Intrínseca
Páginas: 336 páginas
Link na Amazon: https://amzn.to/3qfPmHP

.: "O Último Gozo do Mundo", de Bernardo Carvalho: distopia e manifesto


Décimo terceiro romance do autor traz a história de uma professora de sociologia que vê seu casamento desmoronar pouco antes do início de uma pandemia global. Uma distopia com ares de fábula e manifesto.

As distâncias e os pontos de contato entre o pessoal e o coletivo, entre a narrativa individual e a histórica, ocupam o centro de "O Último Gozo do Mundo", décimo terceiro livro de Bernardo Carvalho publicado pela Companhia das Letras, chega às livrarias. Presa de um tempo em que “a leitura do mundo tornou-se descontínua e episódica”, a protagonista desta novela parte, com o filho pequeno, numa jornada para um retiro no interior profundo do Brasil. Lá, mora um homem que passa a prever o futuro depois de ter sobrevivido ao vírus ameaçador.

Entre lembranças obliteradas, encontros e desencontros e vidas até então previsíveis modificadas radicalmente, um rastro de perplexidade e de perguntas sem respostas vai sendo deixado para trás, numa narrativa enigmática, eletrizante e que se torna mais e mais perturbadora. Podemos distinguir as causas dos efeitos? Como damos sentido a uma narrativa? O que restou de humanidade num Brasil dominado pela morte? Podemos ter um projeto comum de futuro sem um relato coerente do passado?

Bernardo Carvalho nasceu em 1960, no Rio de Janeiro. Publicou o volume de contos "Aberração" e os romances "Onze", "Os Bêbados e os Sonâmbulos", "Teatro", "As Iniciais", "Medo de Sade", "Mongólia", "Nove Noites", "O Sol se Põe em São Paulo", "O Filho da Mãe", "Reprodução" e "Simpatia pelo Demônio", todos lançados pela Companhia das Letras.

.: Diário de uma boneca de plástico: 23 de maio de 2021

Eu e Auden Pink no Beto Carrero World, na fila do Firewhip

Querido diário,

Acordei!! E que sonho... Meu Deus! Que sensação maravilhosa! Embora eu me recorde de ter chorado nesse mesmo sonho, sei bem que foi de emoção, de pura felicidade.

Diário, eu sonhei e fiquei com a sensação de realidade quando abri os olhos.

E sabe onde eu estava?! No Playcenter! O parque de diversões lá em São Paulo, na Barra Funda, que foi fechado em 29 de julho de 2012. 

Foi tão surreal, mas a alegria de ter ido até lá, mentalmente deixou o meu dia ainda mais perfeito.

Bom, foi assim... No sonho, eu e maridão passávamos pelo parque. Eu resolvi bisbilhotar. Encontramos tudo fechado e vimos algumas atrações abandonadas. 

Eis que um senhor apareceu e começou a conversar comigo. Nesse bate-papo recordei momentos inesquecíveis, vividos com minha mãe, minhas avós, meu irmão e meus primos, ali, naquele lugar. 

E, foi bem aí que os meus olhos ficaram cheios de lágrimas, mas eram de alegria... Como é bom recordar de coisas maravilhosas, né?!

Daí, o senhorzinho logo disse que eu poderia entrar lá para ver os brinquedos. Maridão estava junto, mas como que um espectador e segurança meu. 

Ao caminhar por lá encontrei até o Ciclone, Carossel, Hang Ten, Montanha-Encantada, Flight Comander, Double Shock, Evolution, Turbo Drop, Splash, Barca Viking... Até uma montanha-russa foi criada especialmente no meu sonho.

Fiquei muito tempo diante do Ciclone. Lembrei das minhas avós que desciam lá daquele tobogã alto, comigo no meio das pernas delas. Quantas vezes tropecei no tapete e de quando eu não aguentava subir tantas escadas e ganhava uma colher de chá no colo de alguém, naquela subida que parecia interminável.

Os matos tomavam conta dos brinquedos e aquilo partiu o meu coração novamente... Chorei de lamento.

Eis que intrigada perguntei ao senhor sobre o estado daquelas atrações. O dono do Playcenter tinha deixado aquilo tudo apodrecer no tempo e o que ouvi foi extremamente animador.

- Não! Toda a parte dos mecanismos, sustentação estão conservadas e sendo cuidadas. Só estão esperando caducar uma última multa. No próximo ano, espere! O Playcenter vai voltar!!

Eu fiquei tão, tão feliz em ouvir aquilo que acordei, mas tive um dia de muita alegria... Mesmo sem reencontrar a minha montanha-russa favorita, a Tornado.

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,


Donatella Fisherburg


Ciclone, atração do Playcenter



.: Viúva de MC Kevin: "Ele falava que não passaria dos 25 anos"

Livia Raick entrevista Deolane Bezerra. Foto: Beatriz Nadler/SBT


Apresentado por Patricia Abravanel e Gabriel Cartolano, o "Vem Pra Cá" desta segunda-feira, 24 de maio, traz uma entrevista impactante com Deolane Bezerra, a viúva de MC Kevin, morto no último dia 16. Em entrevista à repórter Livia Raick, Deolane dá detalhes da vida do cantor e fala tudo o que pensa sobre o ocorrido. A advogada criminalista afirma que sempre tentou alertá-lo sobre o uso de drogas: "ele falava que não passaria dos 25 anos (...) no começo eu tentava ao máximo, ele fumava (maconha) todos os dias. Depois eu vi que aquilo fazia parte da vida dele. A hiperatividade dele era controlado com isso. Então eu comecei a abrir mão dessa perseguição da maconha. Ele falava que era uma planta criada por Deus". 

Sobre as amizades do cantor, Deolane diz que nunca gostou do amigo Victor, o MC VK, o qual estava com MC Kevin no dia de sua morte. "Eu nunca gostei dele. Eu não sei porquê, e peço perdeu a Deus, peço perdão a ele. Eu via olhares diferentes a cada subida do Kevin no palco. (...) Não estou atribuindo a morte do Kevin a ele (Victor), até porque eu não vejo a morte do Kevin como homicídio. Ali ele deveria ter o dever de cuidado de amigo".  

A advogada relata que ficou sem entender o porquê de algumas pessoas mudarem os depoimentos: "eu já sei que eu fui traída. Eu já sei que ele estava lá. Pra que tudo isso? Pra que essa loucura? Um fala uma coisa, outro fala outra. Desde o momento que eu sabia que tinha outra mulher, eu não consigo ter raiva dele. Eu meio que justifico o erro dele, pois o mais penalizado diante todo o ocorrido foi ele". 

"Eu falava para ele que talvez ele seria o amor da minha vida, e não para minha vida. Ele vai ser pra sempre o amor da minha vida, mas não foi pra minha vida, pois ele me deixou muito cedo", completa a viúva.

"Vem Pra Cá", no ar de segunda a sexta-feira, às 9h30!


.: "Homens Não Choram" estreia no Cinema Virtual no dia 27


Cinebiografia chega com exclusividade à plataforma na próxima quinta-feira

O filme "Homens Não Choram" ("Big Boys Don't Cry") estreia no Cinema Virtual na próxima quinta-feira, 27 de maio. A produção é uma cinebiografia britânica sobre Paul Connolly, autor de sucesso que até os 20 anos era incapaz de ler e escrever corretamente. Seu primeiro livro foi sobre crescer em um lar comunitário, lutar para sobreviver à educação recebida e recriar sua vida, sem nunca olhar para trás, temas tratados também no filme.

Baseado em uma história real. Paul Connolly relembra sua infância difícil em um orfanato, durante uma investigação policial sobre o suicídio de seu amigo de infância. Enquanto tenta construir um novo relacionamento com Anthea, Paul é forçado a confrontar os responsáveis por sua infância destruída e pela morte de seu amigo. Direção: Steve Crowhurst. Roteiro: Kal Bonner, Steve Crowhurst. Elenco: Andrew Baguley, Barbara D'Alterio, Daniel Adegboyega, Julie Binysh, Natasha Cowley, Ray Calleja, Victoria Alcock

Para assistir aos filmes, o público pode acessar a plataforma pelo NOW ou escolher a sala de exibição preferida em www.cinemavirtual.com.br e realizar a compra do ingresso. O filme fica disponível durante 72 horas para até três dispositivos. Outros doze filmes já estão disponíveis no Cinema Virtual: "Harmonia Silenciosa", "Os Esquecidos", "Haifa Street - Corações em Guerra", "Clara", "Lucky - Uma Mulher de Sorte", "Doce Obsessão", "Uma Mulher Inesquecível", "Terminal Sul", "Prisioneiro Espacial", "A Poucos Passos de Paris", "Um Amor Proibido", "Mambo Man - Guiado Pela Música".

.: Livro de Beth Moore, a pastora que criticou Trump, chega ao Brasil


Conhecida pelas críticas que fez a Donald Trump e por combater abusos contra as mulheres no âmbito da igreja evangélica norte-americana, Beth Moore lança livro inspirativo com o título "O que Aprendi com as Videiras".

Beth Moore, importante líder norte-americana, há mais de quatro décadas tem conquistado a admiração de leitores e leitoras em todo o mundo através de mensagens pautadas pela sabedoria milenar da Bíblia Sagrada. Autora best-seller, já alcançou mais de 22 milhões de pessoas por meio de conferências e livros.

Mais recentemente, Beth despertou a atenção da mídia estadunidense por sua firme crítica em relação a Donald Trump e por alçar a voz contra os escândalos de abuso sexual no contexto da igreja norte-americana relevados no último ano. Apesar do enorme sucesso nos Estados Unidos, o nome de Beth ainda é pouco conhecido no Brasil, cenário que tende a mudar com o lançamento do livro "O que Aprendi com as Videiras: o Caminho para uma Vida Frutífera", publicado em português pela Editora Mundo Cristão.

Tendo como pano de fundo uma fascinante viagem pela Toscana, Itália, e lições aprendidas em meio aos vinhedos da região, Beth coloca em relevo alguns dos questionamentos que mais inquietam homens e mulheres de todas as idades, como:propósito de vida, alegria genuína, superação pessoal e construção de um legado.

Ao longo do diário de viagem, a autora elucida que uma existência frutífera é resultado da fé e da íntima comunhão do ser humano com Jesus Cristo, a videira verdadeira da qual a vida emana, princípio que extrai a partir do capítulo 15 do Evangelho do Apóstolo João. O desejo de Deus, esclarece Beth, é que cada pessoa vença barreiras que a impede de atingir seu pleno objetivo e de ver a relevância que cada ser humano possui.

“Sei como é temer não ser visto. Sei como é recear ser inútil. Sei como é fácil sentir-se sem talentos numa sociedade movida pelo talento. Se for como eu, você se sente ansioso por contribuir. Anseia por ser relevante. E quer saber de uma coisa? Você é. Você não precisa se contentar em apenas fazer algo. Em Cristo, você consegue tornar esse algo relevante”, afirma a escritora.

"O que Aprendi com as Videiras" é também informativo e curioso, resultado de uma ampla pesquisa sobre o cultivo das uvas, ofício do qual é possível obter uma riqueza de insights práticos para o dia a dia. A cada capítulo, as reflexões de Beth acrescentam novas ideias para quem deseja renovar, recomeçar, se reinventar e superar situações que ofuscam a vida e limitam o potencial. Escrito como uma linguagem acessível, mas sem deixar de ser profundo, o livro tem ingredientes que certamente o tornarão uma leitura inesquecível.


Sinopse:
"O que Aprendi com as Videiras" reflete a maturidade pessoal e espiritual de Beth Moore, conceituada autora e palestrante internacional. Em uma viagem marcante com suas filhas à Toscana, na Itália, Beth é confrontada por questões centrais da existência humana: “O que estou fazendo da minha vida? O que estou me tornando? Ainda é possível viver uma vida frutífera para Deus e o próximo? Qual será o meu legado? Ainda dá tempo?”. Certamente, você se sentirá impactado pelas histórias de vida e reflexões bíblicas de Beth Moore.

Sobre a autora:
Beth Moore é autora de vários best-sellers e palestrante de renome internacional. É fundadora do ministério Living Proof, que visa incentivar mulheres a conhecer e amar Jesus Cristo por meio do estudo das Escrituras. Casada há quarenta anos, reside com seu marido, Keith, em Houston, no Texas. É mãe de duas filhas e avó de três netos.

Ficha Técnica:
Título:
 "O que Aprendi com as Videiras: o Caminho para uma Vida Frutífera"
Autora: Beth Moore
Editora: Mundo Cristão
ISBN: 978-65-86027-84-6
Páginas: 304
Formato: 14x21
Link de pré-venda: https://amzn.to/3oG9iSM

sábado, 22 de maio de 2021

.: Entrevista: Mayana Neiva fala sobre o "Ti Ti Ti" em torno de Desirée


Em entrevista, a atriz relembra o trabalho na trama do "Vale a Pena Ver de Novo". Foto: TV Globo / Renato Rocha Miranda

Mayana Neiva já tinha feito alguns trabalhos na TV antes de "Ti Ti Ti", mas foi na novela de Maria Adelaide Amaral que ela alcançou o estrelato e se tornou conhecida do grande público. A atriz conta que até hoje, passados dez anos da primeira exibição e com outros papeis marcantes no currículo, ela ainda é chamada pelo nome da personagem nas ruas. "Sou Desirée em quase todos os lugares que eu vou, é a minha personagem mais conhecida e mais popular. Agora com a volta da novela, acho que vou continuar sendo por mais dez anos", revela, aos risos.

Desde o começo da exibição da trama no "Vale a Pena Ver de Novo", Mayana sente que o público continua se divertindo com as situações vividas pela personagem. "Pessoas que estão tristes por conta do que estamos vivendo me dizem nas redes sociais que riem bastante da Desirée namorando no telhado e com outras histórias dela. É uma novela leve, gostosa, para rir e se divertir", comenta. Em entrevista, a atriz relembra um pouco mais o trabalho na novela, os bastidores e seus planos para este ano. Exibida no "Vale a Pena Ver de Novo",  "Ti Ti Ti" é escrita por Maria Adelaide Amaral, com direção de núcleo de Jorge Fernando e direção de Marcelo Zambelli, Maria de Médicis e Ary Coslov.


Como está sendo a experiência de rever "Ti Ti Ti" no 'Vale a Pena Ver de Novo'?
Mayana Neiva -
Assisto sempre que eu posso. Foi um trabalho muito especial, minha primeira novela. Já tinha feito séries na TV Globo, mas novela foi a primeira. Me diverti muito fazendo esse trabalho. E rever, depois de tanto tempo, é um exercício. Eu vejo com muito carinho mesmo.

Qual a importância da Desirée na sua carreira?
Mayana Neiva -
Eu posso falar, com certeza, que ela é um divisor na minha carreira. Com a personagem eu ganhei projeção nacional, as pessoas passaram a me conhecer. Até hoje eu sou chamada de Desirée nas ruas. Olha quanto tempo passou, mas ela ficou marcada na memória de muitas pessoas.

Você diz que até hoje as pessoas conversam sobre a personagem com você. Como são as abordagens?
Mayana Neiva -
Agora, com a reprise, aumentou ainda mais. E eu curto, porque é um trabalho que foi especial demais para mim. As abordagens são muito carinhosas e eu só posso agradecer por esse afeto. Acho que esse é um dos pontos positivos do nosso trabalho de atriz: conquistar as pessoas e receber carinho.


Como está sendo a repercussão nas redes sociais agora na reprise?
Mayana Neiva - Eu recebo muitos comentários pela internet. Muitos! As pessoas querem comentar sobre a trama, sobre a personagem... Falar que se divertiram com alguma cena. Eu adoro ler cada mensagem que recebo.

Qual foi as cena mais marcante da trama para você?
Mayana Neiva - 
Eu amo a cena do vestido vermelho do Victor Valentim que ela usa. É uma das minhas favoritas.

O que mais te atraiu na personagem? 
Mayana Neiva - 
Ah, ela é uma personagem carismática. Uma mulher do bem, positiva, com uma história interessante.


Por que acha que ela caiu tanto no gosto do público?
Mayana Neiva - 
Acho que foi um conjunto de fatores que fizeram ela cair no gosto do público, inclusive, a interação com os meus parceiros de cena. A gente não faz nada sozinho, é um trabalho de equipe.


Conte um pouco como foi a experiência nos bastidores e o contato com o elenco em "Ti Ti Ti".
Mayana Neiva - 
Tive a oportunidade de trabalhar com o Jorge Fernando, que foi uma alegria. Um diretor muito especial, pra cima, com o dom do humor. E ali eu aprendi essa engrenagem de uma novela, que é uma rotina diária, diferente de fazer uma série. Fui muito bem recebida pela equipe e o elenco era muito divertido. Tenho excelentes lembranças desse trabalho.


Quais são seus planos e projetos para este ano?
Mayana Neiva - 
Tenho um trabalho que eu fiz e amo muito, que está agora no Globoplay, a série "Rotas do Ódio". Faço a delegada Carolina, protagonista da história, e que conduz a narrativa sobre os crimes de intolerância e racismo, cada vez mais em evidência. É um dos meus trabalhos mais especiais. Tenho um projeto musical, que estou preparando com muito carinho e, em breve, terei novidades. Tenho também um trabalho literário, uma nova série... Muitas coisas! Eu amo trabalhar, amo estar em processo criativo, sendo provocada. Tenho a mente inquieta e essa vontade de tirar as coisas do papel e concretizar.

.: "A maldição do mar": prepare-se para ser enfeitiçado


Na pequena cidade de Sparrow na costa do Oregon, o verão não traz apenas o sol, mas também morte e vingança.

Há duzentos anos, as irmãs Swan, acusadas de bruxaria foram afogadas nas traiçoeiras águas da baía, lar de inúmeros navios naufragados.

Desde então, do dia primeiro de junho até o solstício de verão, Aurora, Marguerite e Hazel retornam das profundezas para se vingar dos homens da cidade.

Sempre começa do mesmo modo: do oceano ecoa uma canção, até que cada uma delas possua o corpo de uma garota local e aprisione a alma de ao menos um garoto no Pacífico.

A polícia acredita que se trate de um pacto suicida entre adolescentes, mas Penny Talbot sabe que a lenda Swan não é apenas uma história para atrair turistas.

Ela sabe que é real... Mas guarda este segredo para si.

Neste verão, no entanto, Penny tem um motivo para se importar: Bo Carter chegou à cidade. Misterioso, o belo garoto guarda um segredo, mas, ainda assim, Penny não consegue se manter distante. E fará de tudo para que nenhuma irmã Swan o enfeitice e o arraste para as profundezas. Mesmo que, para isso, se torne alvo de sua fúria. 

Você pode comprar "A maldição do mar", de Shea Ernshw, aqui: amzn.to/3oBWWex

Livro: A maldição do mar

Autora: Shea Ernshw

Selo: Galera

Grupo Editorial Record

.: "Baby", solo de Erika Puga conta história de amor além dos clichês


Em curta temporada, solo de Erika Puga dirigido por Marcos Pedroso conta uma história de amor além dos clichês. Hospedado com exclusividade no canal do YouTube da Hysteria. Foto: Jeyne Stakflett

Estrelado por Erika Puga, “Baby”, que faz curta temporada online no YouTube da Hysteria a partir de 20 de maio, quinta-feira, seguindo temporada de quinta a domingo, por duas semanas, é o desabafo de uma mulher assumidamente apaixonada, tentando explicar e entender, ao mesmo tempo, sua natureza sentimental. Com humor, escapa da autocomiseração ao expor as mazelas de sua busca por uma realização amorosa.

“Baby” começou a ser desenhado por Erika numa oficina de auto ficção, dirigida por Nelson Baskerville, com 16 atrizes criadoras. Sentindo que a proposta teria fôlego para além dos 15 minutos propostos, foi iniciado um novo processo de desenvolvimento dramatúrgico visando uma experiência completa, desta vez, com parte da equipe de criação formada também por profissionais do cinema e do audiovisual em busca dessa nova linguagem híbrida que é o teatro-cinema.

“Baby nasceu a partir do texto da Erika Puga, que como protagonista e autora, chamou para adentrar nesse seu universo feminino, rico, complexo, humano, com dose de humor e contradição. Fomos buscar, a partir de trabalhos de artistas plásticas mulheres, diretoras de cinema, coreógrafas, encenadoras, um alicerce para que Baby se materializasse. Com um pé em distintas expressões e particularmente na mistura de teatro, performance e cinema fomos em busca de aprofundar essa a questão do amor romântico feminino e seus matizes profundos no coração da personagem/atriz”, diz o diretor Marcos Pedroso.

A dramaturgia em tom confessional e linguagem direta é pontuada pela ironia. Optou-se pela quebra da quarta parede para a personagem se comunicar com o espectador, olhando diretamente para a câmera ao comentar sua situação. Através do monólogo interno e externo da protagonista é desvendada simultaneamente a trama e a personagem.

Ao refletir sobre relacionamentos afetivos contemporâneos, e repensar os estereótipos e condicionamentos estruturais, a dramaturgia busca estabelecer uma conexão íntima e divertida com o público (a exemplo de séries autoficcionais de grande sucesso como “Fleabag” e “I May Destroy You”).

“Ao rir do próprio exagero, com inteligência, a personagem escapa do papel de vítima. Não há um tom moralista, tampouco entra no território da autoajuda, idealizando o relacionamento sob a aura dourada do empoderamento feminino. O apelo da peça é justamente o de evitar o tom normativo, que diz o que o relacionamento deve ser e o que não deve ser. Centrando no que ele é de fato”, explica a atriz Erika Puga.

Ao utilizar a casa da atriz como cenário, o uso do espaço comum, interno, é explorado de maneira cênica. Lugar de passagem, transforma o espaço íntimo em espaço de trânsito comum. “O funcionamento do dispositivo cênico, o corredor e as relações de poder entre os gêneros, uma porta que não se abre, mostrada a partir do próprio interior da personagem/atriz. A busca de mostrar o íntimo feminino e suas contradições, exibindo as gamas dos estados internos e fazendo sentir a solidão, a fragilidade, a resistência, a revolta e as contradições não apenas da personagem, mas também da atriz. O corredor se torna o lugar de uma dissecação do humano e de um mergulho empático na experiência subjetiva”, complementa Marcos Pedroso que também é responsável pela direção de arte.

“Por estarmos em uma pandemia, algumas peculiaridades surgiram neste fazer artístico. Optamos por trabalhar com uma equipe enxuta e mesmo com 13 profissionais envolvidos no projeto, centramos nos artistas que já conviviam diariamente para minimizar os riscos. A peça foi feita na casa em que moram o diretor Marcos Pedroso, a atriz Erika Puga e o contrarregra, Davi Puga e apenas eu e o Dimitre Lucho, responsável pelas câmeras, luz e microfones que, seguindo os protocolos de segurança, estivemos presentes nas filmagens nos desdobrando em diversas funções”, revela a produtora Odara Carvalho.

A peça será gentilmente hospedada pela Hysteria, que é uma produtora de conteúdo e entretenimento que nasceu como canal digital dentro da Conspiração, a produtora brasileira com mais indicações ao Emmy Internacional. Concebida com o objetivo de ampliar a inserção feminina no mercado e abrir espaço para narrativas que tenham as mulheres sempre no centro das histórias, o selo combina a expertise para realizar produções audiovisuais com o acesso a uma rede exclusiva e diversa de mais de mil colaboradoras por todo o país. Além de criar e distribuir conteúdo original multimídia inspirador e com propósito, cocria projetos com marcas como Google, Tik Tok e Natura, e desenvolve e produz filmes e séries para grandes players em atuação no país, como HBO Max, YouTube Originals, GNT e Curta!.

“Baby” se arrisca a dizer em voz alta o quanto pode ser aterrorizante amar, sem receitas de superação ou clichês cômicos. Renunciar ao amor é renunciar a uma ilusão de amor. Há coisas infinitas a se dizer sobre ele.


Serviço:
Espetáculo:
"Baby"
Solo de Erika Puga
Direção e arte: Marcos Pedroso
Cinematografia: Dimitre Lucho
Música: Gui Calzavara
Contrarregra: Davi Puga
Preparação de corpo: Bruna Paoli
Preparadora da atriz: Jerusa Franco
Design gráfico: Vanessa Deborah
Fotos de divulgação: Jeyne Stakflett
Assessoria de imprensa: Adriana Monteiro
Produção executiva e direção de produção: Odara Carvalho
Curta temporada, de 20 a 23 de maio e 27 a 30 de maio -  8 sessões, às 20h
Exibição exclusiva: pelo Canal do YouTube da Hysteria
Horário: 20h     
Duração: 35minutos
Grátis
Indicação de faixa etária:
16 anos
Projeto contemplado pela Lei PROAC Aldir Blanc SP 36/2020.

.: Mortal Kombat: ação e aventura dos games para as telonas

Do mundo dos games para as telonas, a novidade promete cenas de muita ação e aventura


O clássico dos anos 90 “Mortal Kombat” ganha uma nova adaptação do longa metragem com a proposta de ser fiel ao material original. A terceira versão live action da série apresenta o lutador de MMA Cole Young, acostumado a apanhar por dinheiro, não faz ideia da herança que carrega. Temendo pela segurança de sua família, Cole sai em busca de Sonya Blade. 

Logo, ele se encontra no templo do Lorde Raiden, um Deus Ancião e protetor do reino da Terra, que acolhe aqueles que ostentam a marca. Lá, Cole treina com os experientes guerreiros Liu Kang, Kung Lao e o mercenário vigarista Kano, à medida que se prepara para enfrentar, ao lado dos maiores campeões da Terra, inimigos oriundos da Exoterra em uma arriscada batalha pelo universo.


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