sábado, 12 de junho de 2021

.: Livro "Modern Love: Histórias Reais de Amor" inspirou a série da Amazon


Livro que inspirou a série da Amazon Prime, "Modern Love: Histórias Reais de Amor" é uma coletânea de relatos memoráveis publicados na coluna “Modern Love” do jornal The New York Times, incluindo os oito textos que inspiraram a série, com Tina Fey, Andy Garcia, Anne Hathaway, Dev Patel e outros.

Entre as histórias, uma jovem que passa pelos cinco estágios da dor fantasma; um homem que termina seu quarto encontro promissor em uma sala de emergência; uma advogada com transtorno bipolar que vivencia os altos e baixos do namoro; um viúvo que hesita em apresentar os filhos à nova namorada e um homem divorciado, na casa dos 70, que contempla a beleza e os escombros de antigos relacionamentos.

As pessoas que contam as histórias em “Modern Love” compõem um fascinante mosaico sobre o amor, repleto de diversidade, humor, emoção e, sobretudo, esperança. Essas histórias impressionam e ensinam. Provocam risadas, tristeza e lágrimas. Às vezes (isso é verdade), não são nem muito modernas. Mas sempre forçam a concha da ostra do amor humano a se abrir, para revelar a beleza misteriosa que há lá dentro. 

Algumas das histórias mostradas no livro “Modern Love” não são nada convencionais, enquanto outras parecem bem familiares. Algumas revelam como a tecnologia mudou para sempre o namoro, outras exploram as lutas atemporais vividas por quem já procurou amor. Acima de tudo, todas constituem relatos honestos que mostram como os relacionamentos começam, como geralmente fracassam e, quando temos sorte, perduram. 

Organizado pelo editor Daniel Jones, e apresentando uma seleção diversificada de colaboradores incluindo Amy Krouse Rosenthal, Larry Smith, Ayelet Waldman, Andrew Rannells, Veronica Chambers, Dan Savage, entre outros escritores, este é o livro perfeito para quem é amado, está perdido ou sendo perseguido por um ex nas redes sociais, ou para aqueles que sempre desejaram um romance verdadeiro. Em outras palavras, uma leitura para qualquer pessoa interessada no funcionamento infinitamente complicado do coração humano.

Ficha técnica
Livro:
 "Modern Love: Histórias Reais de Amor"
Organizador: Daniel Jones
Tradutor: Ana Rodrigues
Páginas: 304
Editora: Rocco
Link na Amazon: https://amzn.to/3vffBhN

.: Claudia Raia relembra Tancinha, personagem icônica de “Sassaricando”


Claudia Raia relembra o sucesso de uma das personagens mais marcantes de sua carreira. Foto: Globo/Fábio Rocha

Hit dos anos de 1980, que deixa um rastro de nostalgia em todas as suas reexibições,  “Sassaricando” chega para ficar no Globoplay a partir desta segunda-feira, dia 24, como parte do projeto de resgate de novelas clássicas da plataforma. Com a comédia permeando grande parte das tramas, a novela escrita por Silvio de Abreu narra a trajetória de Aparício Varela (Paulo Autran), um rico sessentão que, ao ficar viúvo, passa a levar uma vida cheia de aventuras e rolos amorosos. 

Com inúmeras histórias paralelas à principal, uma se destaca: a de Tancinha, eternizada por Claudia Raia. Filha mais velha de Aldonza (Lolita Rodrigues), com quem trabalha como feirante ao lado das outras irmãs, a personagem fala quase tudo errado e com sotaque “italianado”, herdado da família do pai. Tão provinciana quanto atraente, Tancinha vive um romance com o vizinho Apolo (Alexandre Frota), que a sufoca com seus ciúmes, e também com o mauricinho Beto (Marcos Frota), que lhe mostra um mundo novo.

Quais são suas principais lembranças da época de Sassaricando? 
Claudia Raia - 
Tancinha foi a minha primeira grande personagem e o primeiro trabalho com meu querido Silvio de Abreu, que a fez para mim. Tenho um carinho enorme. Lembro muito da recepção do público, que adorava. Até hoje as pessoas falam comigo sobre ela.


O que Sassaricando representa na sua carreira? 
Claudia Raia - Representa muita coisa. Tancinha foi a grande explosão da minha carreira. Foi em "Sassaricando" que o público me conheceu. Tancinha era uma mulher ingênua naquele corpo de mulherão, falava errado, tinha um jeito muito desinibido e espontâneo. Tudo isso cativou o público. O jeito de ela falar era imitado pelas pessoas, ela foi uma das capas do disco da novela, tamanha era a repercussão. Um dos grandes mistérios da novela era com quem ela ia ficar no final, se com Beto ou Apolo (risos).


Você tem algo de Tancinha? 
Claudia Raia - Acho que o jeito divertido e espontâneo é algo que temos em comum, além de olhar o copo sempre meio cheio. Mas Tancinha tem um temperamento mais explosivo que o meu (risos).


Pode indicar algo que tenha aprendido com essa novela? 
Claudia Raia - A novela toda foi um aprendizado enorme. Aprendi que a gente não pode levar a sério a fama. O que conta é o trabalho que a gente realiza, então, é sempre importante ter os dois pés bem fincados no chão para que a fama não suba à cabeça. Eu sempre fui uma operária da arte, muito disciplinada, nada deslumbrada. Tancinha foi a prova de fogo para isso. Entendi claramente que meu caminho era continuar me dedicando, indo atrás das minhas personagens e que o sucesso e a fama eram uma consequência do trabalho bem feito, da dedicação. 

 
Neste mês de maio completamos um ano do projeto de resgate dos clássicos no Globoplay e você está em obras como "A Favorita", "Torre de Babel", "Terra Nostra", que foram disponibilizadas pela plataforma. Como tem sido o retorno do público, que tem a oportunidade de ver e rever essas novelas quando e onde quiser? 
Claudia Raia - O retorno do público tem sido maravilhoso. Eles me marcam nas cenas e eu me divirto relembrando tantos personagens marcantes. Em casa, a repercussão também está ótima (risos). A gente assiste às novelas. Jarbas ficava morrendo de pena da Donatela, em "A Favorita". Ele sofria junto com ela. Era muito engraçado de ver. Para mim, também é maravilhoso poder rever todas essas obras agora, com calma, quando eu quiser. Normalmente, quando a novela está no ar, não consigo acompanhar os capítulos por causa do ritmo das gravações. Agora, com o Globoplay, posso rever tudo. Estou amando!


Aliás, tem sentido que novas gerações estão tendo acesso à obra pela primeira vez? 
Claudia Raia - Sim, muitos jovens falam comigo das novelas que estão vendo pela primeira vez no Globoplay. Isso é muito legal. Acho interessante porque mostra como novelas ainda têm força, o que me deixa muito feliz. Muito se fala das séries e se questiona se esse formato mais curto e com temporadas acabaria com as novelas, por exemplo. Eu não acredito que acabe e a prova disso é o sucesso que as novelas fazem no Globoplay. Nossas novelas são muito únicas, é uma narrativa muito brasileira, que dialoga muito bem com o público vasto que temos no Brasil. Eu adoro!

.: "Berlim, Eu Te Amo", com Helen Mirren e Keira Knightley, em cartaz


O longa-metragem romântico “Berlim, Eu Te Amo” (“Berlin, I Love You”) já está disponível nas plataformas digitais Claro Now, Vivo Play, Sky Play, iTunes / Apple TV, Google Play e YouTube Filmes para compra e aluguel, com distribuição da Synapse Distribution. O filme é uma carta de amor a Berlim e acompanha dez histórias sobre diferentes formas de amor que se cruzam pelas ruas da vibrante capital alemã. Confira o trailer aqui e baixe as imagens neste link.

Seguindo o mesmo conceito dos filmes anteriores da série – “Nova York, Eu Te Amo”, “Paris, Eu Te Amo” e “Rio, Eu Te Amo” –, a produção trabalhou com 11 diretores e cerca de 20 estrelas, incluindo a vencedora do Oscar, Helen Mirren (“A Rainha”), os indicados ao Oscar Keira Knightley (“O Jogo da Imitação”) e Mickey Rourke (“O Lutador”), além de Luke Wilson (“Os Excêntricos Tenenbaums”), Jim Sturgess (“Across the Universe”), Dianna Agron (“Glee”) e Diego Luna (“Rogue One: Uma História Star Wars”).

“Berlim, Eu Te Amo” celebra a diversidade e a energia criativa e artística da cidade ao abordar temas variados como romance, tolerância e redenção, sob diferentes perspectivas. Cada segmento é ambientado em um bairro diferente de Berlim, e os enredos estão todos interligados.

Para os produtores Claus Clausen e Edda Reiser, fãs da cidade, a Berlim de hoje tem a mesma magia emocionante de 100 anos atrás. “Berlim também representa tolerância e liberdade, que em nossos tempos é um bem muito raro. Nós trabalhamos com artistas de 26 países diferentes neste filme, com diferentes culturas e origens religiosas. Queríamos mostrar também no filme que a diversidade e a tolerância são importantes e positivas para uma sociedade aberta e para a criação de algo especial”

Diretores do filme: Dani Levy, Daniel Lwowski, Dennis Gansel, Dianna Agron, Fernando Eimbcke, Gabriela Tscherniak, Josef Rusnak, Justin Franklin, Massy Tadjedin, Peter Chelsom e Til Schweiger. Atores do filme: Alexander Black, Carlo Kitzlinger, Caro Schuler, Charlotte Le Bon, Dianna Agron, Diego Luna, Emily Beecham, Jake Weber, Jenna Dewan, Jim Sturgess, Hannelore Elsner, Helen Mirren, Iwan Rheon, Katja Riemann, Kiera Knightley, Liam Gross, Laila Maria Witt, Lili Gattyán, Luke Wilson, Max Raabe, Michelangelo Fortuzzi, Mickey Rourke, Nolan Funk, Phoebe Nicholls, Rafaëlle Cohen, Robert Stadlober, Sibel Kekili, Toni Garrn e Veronica Ferres.

Trailer de "Berlim - Eu te Amo"


sexta-feira, 11 de junho de 2021

.: Especial "Semana Sharknado" acontece na SYFY em junho

Sucesso de audiência no SYFY, ‘Sharknado’ ganha especial de programação. De segunda a sexta, na semana dos dias 14 a 18 de junho, sempre às 23h, o canal vai exibir um filme da franquia, que possui uma série de longas-metragens de ficção científica, gênero terror, sobre o universo dos tubarões


Na segunda (14), em "Sharknado", um furacão estranho atinge Los Angeles, espalhando milhares de tubarões entre a população alagada. Os ventos viram tornados no deserto, levando as mortíferas criaturas pela água, terra e mar. Na terça-feira (15) é a vez do "Sharknado 2: A Segunda Onda". Os sobreviventes do primeiro sharknado são obrigados a se reunir mais uma vez para combater uma nova tempestade de tubarões, que dessa vez ameaça Nova York.

Na quarta-feira (16), em "Sharknado 3: Oh, Não!", os tubarões danificam a Costa Leste quando o sharknado atinge as cidades de Washington e Orlando. Na quinta (17), com a maioria dos Estados Unidos em ruínas, em "Sharknado 5: Voracidade Global", o resto do mundo se prepara para um sharknado global, enquanto Fin (Ian Ziering) e sua família devem viajar ao redor do planeta para pará-lo.

Encerrando o especial, na sexta-feira (18), o canal exibe "O Último Sharknado: Já Estava na Hora". Fin parece ser o único sobrevivente do mais terrível sharknado dos últimos tempos. Em uma tentativa de salvar a humanidade, ele volta ao passado para tentar impedir o acontecimento do primeiro evento.

Para quem perder a programação da semana e for assinante do Universal+, os filmes já estão disponíveis na plataforma de conteúdo On Demand da NBCUniversal Brasil, disponível dentro dos serviços Globoplay + Canais ao vivo e Canais Globo.

Ainda em junho, além da reapresentação de muitas das séries de sucesso do canal, o SYFY traz também a estreia do filme "Cucuy: O Bicho Papão", no dia 22/6, às 23h. Quando crianças começam a desaparecer, um adolescente rebelde em prisão domiciliar começa a suspeitar que um bicho-papão, conhecido como Cucuy, pode ser o responsável.

SYFY convida o fã de ficção científica a se sentir em casa, celebrando todas as nuances do gênero e oferecendo aos apaixonados por este universo filmes originais, conteúdos de fantasia, fenômenos paranormais, além de super-heróis e cobertura de eventos exclusivos nas redes sociais. syfy.tv.br

.: "Qué Rico Fuera": Ricky Martin e Paloma Mami põe todos na dança

O primeiro single de "Play", o novo e aguardado álbum do artista global, chega acompanhado de vídeo dirigido por Jessy Terrero

 

O artista global, ganhador de vários prêmios GRAMMY®, Ricky Martin está de volta agora em 2021 com “Qué Rico Fuera”, em parceria com a artista em ascensão internacional Paloma Mami, que promete fazer todo mundo dançar. A união dos talentos de Ricky e Paloma, combinada com a fusão entre os gêneros pop, afro-latino e urbano e uma letra sedutora, faz de “Qué Rico Fuera” uma música original, refrescante e extremamente necessária nesses tempos.

“Qué Rico Fuera”, composta por Ricky Martin e Paloma Mami, juntamente com os também produtores da música Wissem Larfaoui, Kevyn Mauricio Cruz e Juan Camilo Vargas estreia hoje às 21h00 (horário de Brasília) no YouTube e em todas as plataformas digitais, juntamente com um novo vídeo, dirigido pelo renomado diretor Jessy Terrero e filmado em um único dia em Simi Valley, Califórnia.

Ricky, sendo um fiel admirador da música de Paloma, decidiu entrar em contato com ela e foi então que os dois artistas gravaram a música separadamente, devido à pandemia. Meses depois se encontraram pessoalmente no set do vídeo, onde compartilharam as gravações até de madrugada, quando o trabalho terminou.

“Conheço seu trabalho e estou um pouco obcecado por ela. Quando essa música entrou na minha vida, imediatamente pensei que era com ela que queria fazê-la. Paloma é uma guerreira, com um talento maravilhoso e estou feliz por termos conseguido trabalhar juntos. Espero que o público sinta a boa vibração com que gravamos a música. Acho que vão querer escutá-la várias vezes”, antecipou Ricky.

Por sua vez, Paloma declarou: “Quando me ligaram, não podia acreditar. Estava tão emocionada! Qualquer um se sentiria assim ao saber que trabalharia com uma pessoa tão talentosa como Ricky. Para essa música saí da minha zona de conforto e escrevi algo um pouco mais sexy do que normalmente costumo fazer, e adorei. Meus fãs vão ficar muito orgulhosos de mim. Chile, minha família e eu estamos felizes”.

“Qué Rico Fuera” é o primeiro single do novo e aguardado álbum de Ricky, intitulado “Play” e fará parte do repertório de sua esperada turnê ao vivo, que percorrerá as principais cidades dos Estados Unidos e do Canadá juntamente com Enrique Iglesias e Sebastián Yatra a partir de 25 de setembro.

Escute: RickyMartin.lnk.to/QueRicoFuera

Assista:




 

.: Sem Luciano, Zezé Di Camargo grava EP "Rústico" e volta às origens


Com uma regravação e quatro músicas inéditas, Zezé Di Camargo volta às origens em trabalho solo. Foto: Flaney Gonzallez

Há um ano, Zezé Di Camargo tem passado os seus dias em contato com o que mais ama: a natureza, o violão, a música e a família. Por conta do isolamento social, provocado pela pandemia, ele se instalou em sua fazenda em Araguapaz (GO). Lá, o cantor e compositor desenvolveu o projeto “Rústico”, que resgata ainda mais a sua essência de homem do campo, do amante das rimas e das noites enluaradas. O resultado foi registrado ontem (8/6), na Villa Cavalcare, um charmoso espaço de eventos em Goiânia.

Com direção de Anselmo Troncoso, produção musical de Felipe Duran, supervisão geral de Emmanoel Camargo e artística com assinatura de Rafael Vannucci, “Rústico” será traduzido em um produto audiovisual com EP apresentando cinco faixas e também clipes, que vão ganhar as plataformas digitais, o canal do artista no Youtube e todas as rádios do Brasil em breve. O repertório traz músicas inéditas e a regravação de “Pedras”. Zezé Di Camargo, que soma 30 anos de brilhante carreira ao lado do irmão Luciano, avisa de antemão que esse trabalho solo não significa uma separação do mano, mas, sim, um projeto pessoal pelo qual vem se empenhando há bastante tempo.

“Eu não só declamei, como até profetizei em um poema que escrevi há alguns anos: ‘Nasci numa casa branca, fincada num pé de serra, onde canta os passarinhos e é mais bela a primavera. Sou da terra onde o mato fica verde o ano inteiro, sou do estado que pulsa o coração do brasileiro. Goiás, meu berço eterno, tenho orgulho desse chão, tenho os campos goianos guardados no coração ... Deus me fez pequeninho, porque Deus bem quis assim. Goiás é grande, imenso, mas cabe dentro de mim. . Trago na mente a história do berço onde nasci, sou poeta cantador das agruras que vivi. Sou menino viajante em busca de algo mais, mas um dia eu volto e planto os meus sonhos em Goiás’. No fundo é isso, com a ausência dos shows, voltei às origens, levei a minha mulher e os meus pais para a fazenda. Lá, dia a dia, crescia a vontade de produzir algo com o meu jeito de ser. É bem assim: plantar os sonhos na minha terra”, afirma Zezé Di Camargo.

Todos os detalhes foram milimetricamente pensados e focados na concepção do projeto. “A Villa Cavalcare é um espaço voltado para o campo, com cenários rústicos e também country , celeiros estábulos, pista de hipismo, etc. Para o figurino, chamamos a Maris Tavares. Vamos explorar a luz para trazer um ar bucólico. Trata-se de um projeto visualizado pelo artista, de uma forma simples e objetiva. Nas últimas semanas, ele começou a fazer vídeos com voz e violão, em parceria com o Felipe Duran, e despertou a paixão e aplauso do público. Todos com aquela sensação: ‘Nossa, o Zezé voltou!’. Este é o Zezé que o povo quer! O simples, com a voz dele bem colocada,  cada dia mais limpa, com arranjos simples e músicas que retratam a sua essência”, observa Rafael Vannucci. 


A conexão com o digital
Luz, câmera, viola, cordas e muita emoção. Detalhe: o único feat do projeto será do digital influencer Jacques Vanier, conhecido no Brasil por ser o “caipira” que conquistou o público de 8 a 80. No mais, cada acorde terá seus tons e os dons de Zezé Di Camargo nas plataformas de músicas. A expectativa para “Rústico” tem movimentado o mercado sertanejo e promete ser o projeto que vai dar ressonância a um dos maiores ícones do gênero.

O repertório de Zezé Di Camargo - "Rústico"

1. "Fraude" (Henrique Casttro/Ronale /Ricardo Vismarck /Elvis Elan) - Inédita

2. "Banalizaram" (Henrique Casttro/Elvis Elan/Maykow Melo/Bruno Mandioca) – Inédita

3. "Vou Ter Que Tomar Uma" (Danimar/Victor Gregório/Marco Aurélio) - Inédita

4. "35 Latinhas de Cerveja" (Danimar/Victor Gregório/Marco Aurélio) - Inédita

5. "Pedras" (Tivas e Randall) - Regravação


.: "Rogai Por Nós": nas plataformas digitais de aluguel e compra


"Rogai Por Nós" é baseado no livro de James Herbert, mostra a história de uma menina com deficiência auditiva que é visitada pela Virgem Maria e de repente passa a ouvir e falar. Pessoas vêm de perto e longe para testemunhar sua cura. Um jornalista, que espera dar novo sentido à sua carreira, visita a pequena cidade de New England para investigar o caso. À medida que eventos terríveis começam a acontecer à sua volta, ele começa a se questionar se os milagres realmente foram realizados pela Virgem Maria ou é algo ainda mais sinistro.

Lançamento acontecerá nas plataformas digitais de aluguel ou compra em 17 de junho.


ELENCO e FICHA TÉCNICA

Direção e Roteiro: Evan Spiliotopoulos

Produção: Sam Raimi, Evan Spiliotopoulos, Rob Tapert

Produção Executiva: Romel Adam, Andrea Ajemian

Elenco: Jeffrey Dean Morgan, Cricket Brown, William Sadler, Katie Aselton, Cary Elwes, Diogo Morgado, Bates Wilder, Marina Mazepa, Christine Adams, Dustin Tucker


ESPECIFICAÇÕES

Filme: Rogai por nós, The Unholy, 2021

Duração: 99 minutos, aproximadamente

Classificação Indicativa: 14 anos

Plataformas digitais de Aluguel e Compra:

Apple TV (iTunes), Google Play e Microsoft Films &TV (Xbox)

Plataformas digitais exclusivamente para aluguel:

Looke, NOW, SKY e Vivo Play


.: Banda Fluctua lança EP autoral na linha do indie brasileiro


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico musical.

Formada no Rio de Janeiro, a banda Fluctua está lançando o seu primeiro EP com quatro canções autorais, que vem obtendo boa receptividade junto a crítica.  E o trabalho, que segue a linha da MPB com um toque alternativo (o indie brasileiro), vem obtendo boa receptividade junto a crítica.

O trio é formado por Eduardo Waghabi (teclados), Moreno Leon (vocais) e João Faria (baixo). Eduardo é filho de Antonio Waghabi Filho, o Magro (do grupo MPB-4), enquanto que João é filho de Ruy Faria (também fundador do MPB-4) e de Cynara Faria, do Quarteto em Cy. Tanto Magro como Ruy são falecidos, mas deixaram um legado musical com os filhos, que começa a dar bons resultados.

A formação do trio se deu por meio de jam sessions realizadas nos estúdios localizados na Praça São Salvador, no Rio de Janeiro. A partir daí passaram a produzir um material autoral, que ganhou forma com o passar do tempo e depois de muitos ensaios.

O EP conta com quatro canções. Duas delas ("O Tempo Dirá" e "Loteria") já haviam sido divulgadas em 2020. E agora se juntam com mais duas canções: "Céu do Teu Olhar" e "Do Que Vi". Todas as quatro composições seguem uma mescla de várias tendências musicais. Mais ou menos como Djavan fazia e ainda faz em seus trabalhos, experimentando novos sons e texturas para os arranjos.

A voz de Moreno Leon é suave, com influência da soul music. Já Eduardo e João formam uma poderosa cozinha rítmica que deu forma e vida para as canções. Juntos, eles mostram um trabalho bem interessante e que merece ser conhecido. O EP já está disponível nas plataformas digitais Spotfy, Deezer, Amazon Music, Bandcamp, Youtube Music, Tidal e Soundcloud. Vale a pena conferir.

"O Tempo Dirá"


 "Loteria"


quinta-feira, 10 de junho de 2021

.: "Missão Cupido" tempera "Sexo dos Anjos" para os dias atuais

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Um ser recém-chegado no plano divino e totalmente despreparado para os serviços celestiais. Esse é o anjo Miguel (Lucas Salles) que deixa a desejar logo no primeiro trabalho com a bebê Rita. Passados 25 anos, de coração fechado, Rita (Isabella Santoni) torna-se uma moça que não acredita no amor e usa os homens a bel prazer. Para tanto, o Presidente da agência de seguros de vida (Rafael Infante) convoca o anjo da guarda rebelde que ignora o Estatudo dos Anjos para resolver o probleminha criado no passado. 

É assim que “Missão Cupido”, terceiro longa-metragem do diretor Rodrigo Bittencourt (“Totalmente Inocentes” e “Real - O Plano por Trás da História”), é desenhado nos primeiros minutos de produção -por vezes, exatamente como se fosse uma história em quadrinhos. Numa identidade totalmente pop, desde linguagem verbal até a visual, a comédia romântica que chega aos cinemas no dia 10 de junho, às vésperas do Dia dos Namorados, é puro deleite.


Enquanto Rita continua focada no prazer e novos relacionamentos de apenas uma noite, embora tenha ao lado uma super amiga em busca de um amor, Carol (Thais Belchior), Miguel faz o possível, inclusive trava duelos com a Morte (Agatha Moreira), em nome de abrir o coração da protegida. Como tudo na vida, as dificuldades para colocar o plano em prática simplesmente brotam. Até a sedutora Morte entra na disputa pelo coração de Rita e torna a história ainda mais empolgante. Mas como todo bom brasileiro, Miguel conta com ajuda do anjo Rafael (Victor Lamoglia) na empreitada. Ou seria na "Missão Cupido"?

Em 1 hora e 34 minutos, “Missão Cupido”, de roteiro e trilha sonora assinados pelo diretor Rodrigo Bittencourt, impressiona pela beleza das cores em cena. Vale destacar quando Rita e Miguel discutem no posto de gasolina e há vários Fuscas coloridos estrategicamente posicionados. O texto ágil e super criativo interpretado pelo elenco extremamente engajado em cena é outro presente para o público. Na tela, a atuação espetacular de Isabella Santoni, Lucas Salles, Agatha Moreira, Victor Lamoglia, Thais Belchior, com as participações especiais de Rafael Infante, Guta Stresser e Kiko Mascarenhas, fazem nos orgulharmos das produções brasileiras. 



Com identidade visual de encher os olhos a ponto de mesclar sequências em animação, "Missão Cupido" é um brinde ao cinema brasileiro que trabalha e acredita na arte. E, com maestria, resgata a essência da história dos protagonistas da novela clássica da Rede Globo "Sexo dos Anjos". Por outro lado, o filme de Rodrigo Bittencout, da Raccord Produções, é totalmente moderno e conectado aos dias atuais, presenteando o público com uma nova história de amor angelical para aquecer o coração dos que amam, ainda mais que estamos pertinho do Dia dos Namorados. Definitivamente,  "Missão Cupido" é um longa para se ver e rever. Imperdível!

*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura, licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos e formada em Pedagogia pela Universidade Cruzeiro do Sul. Twitter: @maryellenfsm


Filme: Missão Cupido

Elenco: Lucas Salles (Miguel), Isabella Santoni (Rita), Agatha Moreira (Morte), Rafael Infante (Presidente), Victor Lamoglia (Rafael), Thais Belchior (Carol), Daniel Curi (Querubim), Guta Stresser (Dona Marlene), Kiko Mascarenhas (Pai Do Miguel)

Direção - Rodrigo Bittencourt

Classificação: 14 anos

Produção - Raccord Produções

Produzido por Clélia Bessa

Roteiro - Rodrigo Bittencourt

Produção Associada - Marcos Pieri; Rosane Svartman

Coprodução - Paramount Pictures

Produção Executiva - Fernanda Kalume

Direção de Fotografia - Fábio Burtin

Direção de Arte - Chico de Andrade

Montagem - Guilherme Bechara

Direção de Animação - Pedro Poscidônio

Finalização - Juca Diaz

Trilha Sonora Original - Rodrigo Bittencourt; Daniel Lopes

Som Direto - Alvaro Correia

Desenho de Som - Ariel Henrique; Ricardo Zollner

Mixagem - Ariel Henrique

Figurino - Fúlvia Costalonga; Thalita Savordelli

Caracterização - Cacá Zech

Distribuição - H2O Film


Cenas do filme


 

Trailer




.: "A Bicicleta de Papel": Luccas Papp e Leonardo Miggiorin voltam em cartaz


Os atores Luccas Papp e Leonardo Miggiorin voltam em cartaz com o espetáculo "A Bicicleta de Papel", de 27 de junho a 1º de agosto, no Teatro Sérgio Cardoso. O espetáculo terá sessões presenciais, aos sábados e domingos, às 19h, e transmissão on-line pelo projeto Teatro Sérgio Cardoso Digital. Com direção de Ricardo Grasson, a peça mostra a busca por alguma esperança após o trauma da perda e a importância da superação por meio da amizade. Fotos: João Sampaio e Davi Gomes.

"A Bicicleta de Papel", com Luccas Papp e Leonardo Miggiorin, reestreia em temporada presencial e digital no Teatro Sérgio Cardoso. Espetáculo volta em cartaz com sessões presenciais e transmissão on-line pelo projeto Teatro Sérgio Cardoso Digital. A peça mostra a busca por alguma esperança após o trauma da perda e a importância da superação por meio da amizade. Peça tem direção de Ricardo Grasson, figurino de Cássio Scapin, participações especiais em off de Elias Andreato, Ando Camargo, Rita Batata e Lívia Marques.

Luccas Papp e Leonardo Miggiorin repetem parceria neste espetáculo sobre amizade e a superação de traumas. Com direção de Ricardo Grasson, a peça retorna para nova temporada no Teatro Sérgio Cardoso, equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e gerido pela Amigos da Arte, de 27 de junho a 1º de agosto, com sessões aos sábados e domingos, às 19h, também com transmissão on-line das sessões através do projeto Teatro Sérgio Cardoso Digital. A capacidade da plateia presencial será reduzida, por conta das restrições de protocolo da Covid-19. O projeto é uma realização da LPB Produções e da Nosso Cultural.

O texto de Luccas Papp se passa na virada do milênio, durante a noite do dia 31 de dezembro de 2000, onde se encontra Ian (Luccas Papp), um rapaz que poucos meses antes ultrapassou o farol vermelho e sofreu um acidente que matou toda sua família e lhe transformou em uma figura solitária e repleta de culpa. Suas únicas companhias são um gravador, uma bolinha de borracha e o peru que nunca fica pronto. É nesse momento que Noah (Leonardo Miggiorin), seu melhor amigo, entra em sua casa com uma missão: passar o ano novo com Ian e provar-lhe que ainda há tempo para viver e ter esperança em dias melhores.

“É um texto que escrevi há dois anos, nem imaginava que o mundo iria virar de ponta cabeça. É uma história sobre traumas, mas acima de tudo é sobre a capacidade de se perdoar. Meu personagem enfrenta um processo difícil para se libertar e construir algo novo. A dramaturgia é permeada por diálogos curtos, entrecortados, alguns monólogos narrativos, e retrata muito a cultura pop daquela época”, conta Luccas Papp.

A direção de Ricardo Grasson prioriza a interpretação e todos os elementos cênicos costuram e valorizam o cerne da trama que é a palavra. “Encenação, cenografia, iluminação, figurino e trilha sonora são minimalistas para enfatizar a relação do duo, são amigos de anos que lidam com problemas reais. A trama usa a força do amor para abordar todos os conflitos de forma lúdica e imagética em uma linguagem contemporânea com a intenção de criar uma reflexão sobre esperança, futuro e a superação da culpa em seus espectadores”, diz o diretor.

O projeto tem participações especiais em off de Elias Andreato, Ando Camargo, Rita Batata e Lívia Marques, os atores dão voz para apresentador e repórteres na cobertura de réveillon. O figurino é de Cássio Scapin, luz de Gabriele Souza, além da cenografia assinada pelo diretor e o autor.

Papp e Miggiorin interpretaram os melhores amigos em "O Ovo de Ouro", texto de Papp que estreou em 2019 e contava uma história pouco conhecida da Segunda Guerra Mundial, a figura do Sonderkommando nos campos de concentração. Nesta montagem, criou-se uma relação e um entrosamento que serão colocados novamente no palco. “Eles instigam um ao outro, além da própria direção. O jogo entre eles é recomposto de uma outra maneira agora, essa amizade foi construída na produção anterior e volta a ser enfatizada com o novo texto. É importante tocar nessas questões devido aos momentos que estamos vivendo com a pandemia. A peça é contra essa política de cancelamento do mundo, reforça que podemos reescrever a nossa própria história e viver o novo”, ressalta Grasson que dirigiu a dupla em ambos os trabalhos.

Miggiorin descreveu os mecanismos que o auxiliaram na criação de Noah. “O maior exercício é acreditar na força da presença. A construção do papel foi pautada no exercício do ‘aqui agora’. Então preciso fazer uma meditação para entrar em cena, me concentrar e me conectar, como se não tivesse mais nada a fazer no mundo, senão estar ali, presente, com aquelas pessoas, naquele lugar. Meu personagem adora músicas dos anos 80, e estou ouvindo muito, além de relembrar de como era a vida no contexto do ano de 2001, período em que a história acontece”.

O ator ainda destaca que um dos maiores artifícios da peça é trazer uma reflexão sobre o momento atual vivido por todos nós. “O isolamento está muito além da pandemia, muitos de nós já estávamos isolados do mundo antes mesmo dessa quarentena. Perdemos tempo com bobagens, não entendemos ainda o valor da presença. Este espetáculo fala sobre estar presente enquanto ainda temos tempo. Enquanto ainda estamos aqui”.

A atmosfera de "A Bicicleta de Papel" dialoga com os enredos de dois espetáculos de Luccas Papp que foram encenados recentemente. "A Ponte" refletia sobre a cultura do cancelamento e "O Estranho Atrás da Porta" discutia como a intolerância e o preconceito impactavam a vida de dois jovens. “Gosto muito de retratar relações familiares e afetivas, além das perdas, tanto no sentido da morte ou de um status. Nossas vidas se baseiam muito dentro deste conjunto e na quebra deles. Trafegar por estes caminhos é algo que me instiga retratar”, finaliza Papp.

Ficha Técnica:
Espetáculo:
"A Bicicleta de Papel". Texto: Luccas Papp. Direção: Ricardo Grasson. Elenco: Leonardo Miggiorin e Luccas Papp. Participação especial em off: Elias Andreato, Ando Camargo, Rita Batata e Lívia Marques. Cenografia: Luccas Papp e Ricardo Grasson. Cenotécnico: Rafael Boese. Figurino: Cássio Scapin. Designer de luz e operação: Gabriele Souza. Trilha sonora: Catarina Kobayashi. Operação de som: Tomé Souza. Comunicação visual: Giullia Abreu. Fotos: João Sampaio e Davi Gomes. Produção executiva e assistência de direção: Heitor Garcia. Assistência de produção: Lívia Marques. Assessoria de imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes. Realização: LPB Produções e Nosso Cultural.


Serviço:
Espetáculo:
"A Bicicleta de Papel". Temporada: de 27 de junho a 1º de agosto. Sábados e domingos, à 19h. Ingresso: R$ 40 (inteira) – R$ 20 (meia entrada). Gênero: drama. Duração: 60 minutos. Classificação indicativa: dez anos. Teatro Sérgio Cardoso - Sala Paschoal Carlos Magno. Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista / São Paulo. Sala Paschoal Carlos Magno 149 lugares (143 + 6 cadeirantes). (60% da capacidade total da plateia, conforme estabelecido pelo protocolo do Governo do Estado e da Prefeitura da capital). Ingressos: www.sympla.com.br/teatrosergiocardoso.


Moradores do Bixiga e Bela Vista têm 50% de desconto nos ingressos*
No Teatro Sérgio Cardoso os moradores do Bixiga e da Bela Vista podem adquirir ingressos pela metade do preço. Vá até a bilheteria do teatro com um comprovante de residência e verifique as condições e disponibilidade de ingressos promocionais. Até dois ingressos por CPF. O Teatro Sérgio Cardoso e as produções seguem rigorosamente o protocolo estabelecido pelo Governo do Estado e pela Prefeitura da capital para ocupação dos espaços culturais durante a pandemia de covid-19.


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