segunda-feira, 9 de março de 2015

.: E até agora... a instalação da Comgás não terminou

Por: Mary Ellen Farias dos Santos*
Em março de 2015*



Tudo começou em uma reunião com moradores no prédio. O vendedor explicou todos os detalhes e destacou as maravilhas do gás encanado que a Comgás iria instalar no prédio. Distribuiu panfletos e salientou as vantagens da instalação. De fato, eliminar o robusto botijão de gás da minha cozinha, que é pequena, foi um tremendo chamariz.

Após tanta conversa, a quantidade necessária de moradores concordou e os dados cadastrais foram preenchidos. Ainda assim... houve uma demora para o trabalho iniciar no prédio. Sim! 
A enrolação já começou ali... era um sinal, mas ninguém ficou atento.

As instalações foram iniciadas, ou seja, as quebrações e muita poeira. Sim! O meu apartamento reformadinho, que ainda falta dar a segunda mão de pintura nas portas, voltou ao tormento do bate-bate e homens carregando ferramentas.

Como tudo foi feito? Na área de serviço, a instalação ficou toda aparente, embora o vendedor tenha dito que deixaria arrumadinho. A questão é: "O que seria este 'arrumadinho' para ele?". Sem contar o meu piso porcelanato que está cheio de riscos -desde então vivo passando produtos para mantê-lo limpo- e o meu varal de teto -também novinho- que ficou todo desgrenhado.


Não bastando os estragos, ainda na mesma área de serviço estão dois buracos na parede, que do lado interior, o meu revestimento, ficou daquele jeito... várias ranhuras feitas pela Makita. Do lado de fora? Nada! Sem qualquer proteção que impeça a entrada de insetos ou até alguma pomba desnorteada. Sem contar que, em uma das paredes, há um tremendo aparelho, que impede a abertura do meu vitrô basculante!

Enfim, desde metade do mês de dezembro todos os funcionários simplesmente sumiram e o serviço não foi concluído. Por hora, há gás apenas na cozinha, enquanto que no banheiro, ou melhor, no chuveiro, justamente o que gerou um tremendo aborrecimento por conta da sujeira e estragos -que já citei-, estão abandonados. Sem qualquer satisfação, a empresa Comgás, já cobrou, no mês passado, via boleto, o valor da instalação de todos os moradores, antes de concluir o serviço. Não bastando, no mês de março, para meu apartamento, veio nova cobrança pelo gás encanado, no valor de R$4,18. Sim! Um boleto com este valor!? Seria engraçado, caso não fosse absurdo!



* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm 

.: Exposição fotográfica ‘Street Shot’ chega a Santos

Gratuita, a visitação acontece de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, no Museu da Imagem e do Som de Santos (MIS)


Em março, o Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP) e o Museu da Imagem e do Som  de São Paulo (MIS-SP), ligados à Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, em parceria com a Prefeitura de Santos, levam ao Museu da Imagem e do Som de Santos (MISS) a exposição fotográfica “Street Shot”. A mostra pode ser vista de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, até 24 de abril.

O ensaio é composto por 18 fotografias, captadas na capital paulista. Com um olhar voltado para o cotidiano da cidade e de seus habitantes, o artista Jonas Tucciapresenta retratos que trazem momentos instantâneos da metrópole.A “Street Shot” documenta os indivíduos e as situações de perto.

No material, o fotógrafo prezou pelo estudo de seus personagens ao ponto de segui-los na rua, o que para ele é considerado como um estudo de conflitos interpessoais. “Fotografar o cotidiano, a rua, o instantâneo sempre foi emocionante para mim. Registrar a minha cidade vem se tornando um estudo de conflitos”, explica Tucci.

O Museu da Imagem e do Som de Santos está localizado no Centro Cultural Patrícia Galvão, que fica na Avenida Pinheiro Machado, nº 48, no bairro Vila Mathias. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (13) 3226-8000 ou no site www.sisemsp.org.br.

Sistema Estadual de Museus: O Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP) congrega e articula os museus do Estado de São Paulo, com o objetivo de promover a qualificação e o fortalecimento institucional em favor da preservação, pesquisa e difusão do acervo museológico paulista. Em mapeamento realizado em 2010, foram listadas 415 instituições museológicas, públicas e privadas, em 190 municípios paulistas. O SISEM-SP se estrutura em torno das premissas de parceria e responsabilidade compartilhada, em que as ações previstas para cada região são concebidas levando-se em conta o contexto, as demandas e as potencialidades locais. É coordenado pela Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo (UPPM/SEC), tendo como instância organizacional o Grupo Técnico de Coordenação do Sistema Estadual de Museus (GTC SISEM-SP). Para saber mais acesse: www.sisemsp.org.br

Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS-SP): O Museu da Imagem e do Som foi criado em 29 de maio de 1970, já vinculado à Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. O MIS, gerenciado por uma parceria público-privada entre a Organização Social de Cultura Paço das Artes e a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, tem sua atuação baseada em áreas pensadas para agir de forma coordenada e complementar. Em 2011, por meio de um novo planejamento, o museu passou a ser um espaço de encontro para a população paulista, onde a pluralidade na programação artística e a efervescência cultural prevalecem. Para saber mais acesse: www.mis-sp.org.br

Serviço: 
Exposição “Street Shot” em Santos
Período: até 24/4/2015
Local: Museu da Imagem e do Som de Santos (Centro Cultural Patrícia Galvão (Avenida Pinheiro Machado, nº 48, no bairro Vila Mathias, Santos/SP)
Horário: de segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 18h
Informações: (13) 3226-8000
Entrada: gratuita

.: "Hora Amarela", com Deborah Evelyn e Isabel Wilker, em SP

Uma série de reencontros marca a estréia de "Hora Amarela", primeira montagem no Brasil de Through the Yellow Hour, do dramaturgo norte-americano Adam Rapp. Dez anos após o sucesso de "Baque’ (2005), Monique Gardenberg volta a dirigir Deborah Evelyn, além de ter a segunda experiência com a dramaturgia de Rapp, autor de "Inverno da Luz Vermelha", encenado por ela em 2011. Em São Paulo até 29 de março no Sesc Bom Retiro, o texto ganhou tradução de Isabel Wilker, que também está no elenco. A atriz Mônica Torres, que assistiu à montagem original e adquiriu os direitos do texto, é a idealizadora do projeto.

"’Hora Amarela’ é diferente de tudo que já fiz.  Logo que recebi o convite de Deborah e Mônica fiquei resistente.  Nunca havia imaginado encenar uma ficção científica.  Mas aos poucos fui me dando conta que, embora a história se passe no futuro, tudo o que acontece em cena já foi, de uma forma ou de outra, produzido pelo homem, tem uma base real que a torna assustadora e nos faz refletir sobre os caminhos da humanidade", conta Monique sobre o texto, cuja ação se passa em uma Nova York sitiada e arrasada por uma guerra misteriosa e violenta.

"Quando assisti à montagem americana, me despertou novamente a vontade de produzir, adormecida há quase duas décadas. Quis trazer para cá esta discussão que o Adam Rapp propõe sobre intolerância, religião, fanatismo e preconceito. É um momento muito oportuno", conta Mônica Torres, que logo mandou o texto para Deborah e as duas convidaram Monique para assumir a direção da empreitada.


Sinopse
Escondida há três meses no porão de seu prédio, Ellen (Deborah Evelyn) faz de tudo para sobreviver e não perder a esperança de rever o marido desaparecido. No desenrolar da peça, ela é surpreendida com a chegada de diferentes personagens, como Maude (Isabel Wilker), jovem viciada em drogas à procura de abrigo, o professor Hakim (Michel Bercovicth), que traz notícias do mundo externo e um fugitivo Sírio (Daniel Infantini) que não consegue se comunicar por não falar outra língua. A situação se torna cada vez mais desoladora e Ellen tenta desesperadamente seguir em frente e se manter viva.

Para recriar este ambiente de extrema destruição, Monique convidou Daniela Thomas (cenografia), Cassio Brasil (figurinos) e Maneco Quinderé (iluminação), parceiros da diretora em ‘Inverno da Luz Vermelha’ (2010). "Estamos em um bunker fechado e claustrofóbico. Daniela trabalhou em cima desta ideia, a de um porão fechado abaixo do solo. A vida se passa, portanto, sobre a cabeça dos atores", diz Monique, ressaltando que a luz virá quase sempre de fontes em cena, como luminárias, lanternas e resistências.

Outro ponto fundamental para o desenvolvimento dos conflitos será a trilha sonora, composta especialmente para o espetáculo pelo músico paulista Lourenço Rebetez. Segundo Monique, o som "comenta" toda a peça: "Quando li o texto, pensei: tem que ser rápido, doloroso e muito tenso. A forma de criar esta tensão seria através da trilha sonora, algo que precisaria ser composto. Por coincidência, antes de começarem os ensaios, assisti a um ballet do coreógrafo Ricardo Linhares musicado pelo Lourenço. Além de um profundo conhecimento musical, ele é um pensador inquieto. Eu precisava desta combinação", conta a diretora.


A peça
"Through the Yellow Hour" estreou em 2012 em Nova Iorque e surpreendeu público e crítica com a terrível visão de um futuro possível para o país. A guerra apresentada - entre uma potência desconhecida e os Estados Unidos - atinge proporções aterradoras. O espectador pode até supor que o exército invasor seja muçulmano - os soldados usam turbantes, tem a barba comprida e rezam ao amanhecer -, mas a intenção de Adam Rapp é mostrar que, na hora de tentar saber quem nos apavora, lidamos apenas com as nossas próprias suposições.

Em entrevista recente, Rapp revelou que quis escrever o texto depois de ler sobre a guerra civil na Síria e sobre os conflitos recentes no Egito e em todo o Oriente Médio. "São lugares onde há tanta incerteza e caos que pensei: ‘e se trouxéssemos isso tudo de uma maneira estranha e misteriosa para cá? Como lidaríamos com isso? Como se sobrevive em um mundo como este? Como se manter vivo? Como se manter são", disse o autor.

Ao imaginar o cenário de destruição, guerra e ruína de "Hora Amarela", Rapp parece sugerir que a humanidade caminha para um futuro sombrio. No entanto, a resiliência de sua protagonista diz o contrário. É uma qualidade de nossa espécie: a força de lutar, como Ellen, para sobreviver dentro de uma realidade aterradora.


O teatro de Adam Rapp
“Adam escreve como nenhum outro, suas palavras têm um poder poético feroz tão inescapável quanto a ruína que aguarda seus personagens. Seu trabalho é sombrio e verdadeiro, tem o traço de um mestre em formação”. As palavras de Marsha Norman, co-diretora do programa de dramaturgia da Julliard School, NY, nos dão a dimensão da obra de Adam Rapp. Nascido no Illinois, Adam Rapp é um dos dramaturgos mais proeminentes de sua geração.

É formado em dramaturgia pela Julliard School em Nova Iorque, uma das escolas de maior prestígio na área. Aos 45 anos, já escreveu mais de 25 peças teatrais e publicou oito livros, além de trabalhar também como diretor, roteirista e ator. Em 2006, seu texto “O Inverno da Luz Vermelha” foi vencedor do prêmio Obie (importante premiação da comunidade teatral Off Broadway em Nova Iorque) e finalista do prêmio Pulitzer. Em outubro de 2012, Rapp foi vencedor do prestigioso PEN Literary Award. “Hora Amarela” é seu trabalho mais recente.

A montagem norte americana de “Hora Amarela”, dirigida pelo próprio autor e que estreou em 2012 no Rattlestick Playwrights Theatre em Nova Iorque, foi bastante elogiada pela crítica especializada, e recebeu algumas indicações a prêmios. “A Hora Amarela é sensacional de se ver e ouvir - 4 estrelas!” (Time Out, NY); “Entusiasmante!” (Backstage); “Um sucesso inegável” (Huffington Post); “’Hora Amarela’ é o trabalho mais poderoso de Rapp” (Lighting and Sound) ; “Uma sociedade distópica completa e assustadoramente concebível”( Curtain Up).

No ano de 2013, a montagem original recebeu duas indicações ao prêmio Henry Hewes Design Awards, nas categorias de cenário e iluminação, e uma indicação ao prêmio Drama Desk Awards - este ano em sua 58ª edição - na categoria de desenho de som. De maneira semelhante a outros trabalhos do autor, os personagens se encontram num cenário apertado, quase claustrofóbico e em uma situação limite.

"Hora Amarela" é uma produção de Monica Torres e Calligaris Produções Literárias e Artísticas Ltda. com o patrocínio da Eletrobras, Banco do Brasil e Vivo, uma realização do Ministério da Cultura através da Lei Rouanet. O espetáculo integra o projeto "Vivo EnCena", uma iniciativa da Vivo que estimula o intercâmbio de projetos de artes cênicas com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento do país e da sociedade como um todo. 

O teatro é pensado além do espetáculo, sendo estabelecida uma  rede  de  ações  de  formação  de  plateia,  inclusão  cultural e  desenvolvimento  profissional,  compartilhando  histórias  inspiradoras,  conceitos  inovadores  e  ideias transformadoras  no  âmbito  da  cultura. O "Vivo EnCena"  é  realizado  há  dez  anos  e  está  presente  em  20 estados de todo o país, além de realizar ações próprias e a curadoria do Teatro Vivo, situado na capital paulista.

"Hora Amarela"
Texto: Adam Rapp
Tradução: Isabel Wilker
Direção: Monique Gardenberg
Elenco: Deborah Evelyn, Isabel Wilker, Michel Bercovitch, Darlan Cunha, Daniel Infantini e Daniele do Rosario
Cenografia: Daniela Thomas
Figurinos: Cassio Brasil
Iluminação: Maneco Quinderé
Trilha Sonora Original: Lourenço Rebetez e Zé Godoy
Realização: Calligaris Produções Literárias e Artísticas
Data: até 29 de março
Local: Teatro do Sesc Bom Retiro - 291 lugares - Al. Nothmann,185 – Campos Elíseos
Ingressos: valores: de R$ 9 a R$ 30.
Horário: sextas às 20h; sábados às 19h; domingos às 18h.
Classificação: Não recomendado para menores de 16 anos. Duração 90 min.
Acessibilidade: Entrada com acesso para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Poltronas reservadas para cadeirantes.
Estacionamento próprio: R$4 e R$8.

.: Museu da Lâmpada: “Semana Especial de THOMAS EDISON”

O Museu da Lâmpada promoverá uma programação especial em março com atrações diferenciadas (filme e teatro) sobre o grande inventor da lâmpada comercializável, a lâmpada incandescente


"Eureka - A Descoberta da Lâmpada" é um espetáculo cômico que mostra como Thomas Edison conseguiu chegar a finalização de seu invento.
Entre as dúvidas e os palpites de sua secretária Matilda Spenser (interpretada pela atriz Isa Rocha) e a rivalidade do cientista Sérvio-americano Nikola Tesla (Vinicíus Árabe),Thomas Edson (Alex Rangel) se envolve em um conflito de idéias onde nem ele mesmo sabe a origem de suas anotações.
Com direção,roteiro e adaptação de Alex  Rangel o espetáculo aborda um dos temas mais curiosos da história que toma vida com uma interpretação empolgante e sem igual do grupo Ministros do Riso.

Personagens: É típico dos Ministros do Riso usarem um personagem dentro do outro como forma de atração e fixação da mensagem a ser passada. “Acreditamos que de cara limpa é sem dúvida maravilhoso, mas aliado a fantasia que adaptamos fica ainda mais fantástico e marcante como na peça Um Cangaceiro na Terra Santa”, onde os ministros vestem roupas de nordestinos e cangaceiros. Nesta em questão vestimos roupas clássicas da época e preservamos os ministros com a face pintada, as luvas brancas e meias. É algo inovador, pois não faremos nada de mais além de ressaltar a magia dos contos. 

Proclamado pela UNESCO (Organização das Nações Unidas) o “Ano Internacional da Luz”, O Museu da Lâmpada terá, além da semana do Thomas Edison, inúmeras atrações especiais em 2015 voltadas para a iluminação.

Entre as atrações, o visitante poderá assistir a uma peça teatral que conta a história da invenção da lâmpada e um documentário sobre a vida do gênio e sua criação. Além disso, o público visitante, terá a oportunidade de fazer uma visita guiada em todas as alas do museu, como a sala que disponibiliza algumas invenções (destaque para o cinetoscópio)  e a a réplica do laboratório deThomas Edison, que foi responsável pelo registro de mais de 2.000 patentes ao longo de sua vida. Numa outra sala, o público pode ver modelos originais e réplicas fiéis de lâmpadas desde as décadas de 1900 e 1930,até as mais mordenas. 

Serviço: 
Dias e horários de funcionamento:
O Museu funciona de segunda a sexta das 8h às 17h com agendamento prévio.
Atrações especiais, confira a programação abaixo:
Dia 11/03 
-às 11h - Apresentação do filme Thomas Edison – O Mago da Luz – 1h:30min
-às 10h e 15h (2 presentações) - Peça de Teatro Infanto Juvenil/Adulto -  Eureka – A Descoberta da Lâmpada – 40 min
Classificação - Livre

.: Seriado "De repente!" ganha homenagem de internauta

Sem qualquer pretensão, o site Planeta Sonho: Photonovelas surgiu, cresceu e, recentemente, ganhou um domínio próprio, www.photonovelas.com.br. Contudo, a internet permite que a criatividade ganhe espaço e o seriado "De repente!", criação do grupo Planeta Sonho: Photonovelas ganhou versão em vídeo de fã.

"De repente!" que está disponível no formato de fotonovela, em http://www.photonovelas.com.br/p/de-repente.html, agora, também pode ser conferido no Youtube, pelo Canal DollandiaChanel. O seriado apresenta a força da amizade entre Angélica, Becky, Celeste, Donnatela, Ellen e Jerrica. Apesar da união, o sexteto de amigas guarda um grande segredo. Becky, agora, vive em uma cadeira de rodas, após cinco anos em coma. Contudo, encontra um mundo completamente diferente. Ela, que era uma promissora estrela do rock, vê a amiga, Jerrica, alcançar fama e sucesso empresariando outra estrela: Jem.

Confira dois episódios do seriado, logo abaixo:



.: Últimas semanas de inscrições para o Imagine Brasil

Jovens de 13 a 21 anos, residentes no estado de São Paulo (incluindo capital) têm até o dia 23 de março para se inscrever



Imagine Brazil é um novo conceito em competições musicais, realizado pela Organização Social de Cultura Amigos do Guri - gestora do Projeto Guri, programa de educação musical da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, no interior e litoral do estado. O festival acontece pela primeira vez no país.

Até o dia 23 de março, somente residentes do estado de São Paulo, que tenham entre 13 e 21 anos, poderão se inscrever. São aceitos solistas ou grupos de até 8 pessoas, que devem preencher um formulário via site e enviar obrigatoriamente uma mídia MP3.

Criado pela Jeunesses Musicales International (JMI) – maior ONG de música para jovens do mundo todo, da qual a Amigos do Guri é membro –, o Imagine já acontece em cerca de 10 países ao redor do mundo. “A ideia do Imagine é reunir diferentes culturas, promover o intercâmbio musical, assim como estimular a originalidade e qualidade musical”, explica a diretora executiva da Amigos do Guri, Alessandra Costa.

Prêmios e grandes experiências de carreira: Serão selecionados até 50 grupos ou artistas, que disputarão as semifinais em cinco cidades do interior de São Paulo. Os escolhidos para a grande final (10 ao total), que acontece dia 4 de julho, em São Paulo capital, concorrem a um instrumento da marca Yamaha, gravação de um EP (extended play), além de participar da Final Internacional do Imagine – com todas as despesas pagas pelo concurso –, em 2016, na Croácia. O vencedor internacional recebe também um plano de negócios, que inclui sessão de fotos, gravação de músicas e consultoria para o desenvolvimento da carreira.

Inscrições:
Data: 23 de fevereiro a 23 de março
Podem ser feitas pelo site: br.imaginefestival.net/ ou www.imaginefestival.com.br
Quem pode se inscrever: solistas ou grupos de até 8 pessoas
Idade: de 13 a 21 anos
Enviar formulário preenchido e mídia MP3 (obrigatório)
(Regulamento e detalhes no site)

Etapas eliminatórias:
Divulgação dos selecionados para a semifinal: a partir de 10/04
Semifinais regionais
Ribeirão Preto: 17/05 - Teatro Municipal de Ribeirão Preto – 17h
Ourinhos: 24/05 - Teatro Municipal Miguel Cury – 17h
Piracicaba: 14/06 - Teatro Municipal Erotides de Campos – 17h
Presidente Prudente: 21/06 - Teatro Paulo Roberto Lisboa - Centro Cultural Matarazzo - 17h
São José dos Campos: 28/06 – local a definir
Final
São Paulo (capital) - 04/07 – Centro de Cultura Judaica – 18h
Final Internacional
Segundo semestre de 2016, Croácia.
Patrocinadores: Expresso Jundiaí, Sasazaki, Glovis, Riberfoods, Agrop.
Apoiadores: Yamaha Musical do Brasil, Instituto GVT e Fábricas de Cultura.
Mais informações: http://br.imaginefestival.net/

Sobre a Amigos do Guri: A Amigos do Guri é uma organização social de cultura que administra o Projeto Guri. Desde 2004, é responsável pela gestão do programa no litoral e no interior do estado de São Paulo, incluindo os polos da Fundação CASA. Além do Governo de São Paulo – idealizador do projeto –, a Amigos do Guri conta com o apoio de prefeituras, organizações sociais, empresas e pessoas físicas. Instituições interessadas em investir na Amigos do Guri, contribuindo para o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, têm incentivo fiscal da Lei Rouanet e do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (FUMCAD). Pessoas físicas também podem ajudar. Saiba como contribuir: http://www.projetoguri.org.br/faca-sua-doacao.

.: Banda Acidental lança EP de estreia

Com o fim da banda catarinense Parachamas em 2013, o vocalista Alexandre M. resolveu deixar de lado o SKA para se dedicar a um novo projeto com base unicamente em suas mais diversas influências musicais.

A banda, que leva o nome de Acidental, é a nova aposta da gravadora Hearts Bleed Blue (HBB) e promete canções díspares com letras e melodias introspectivas e densas. "Sempre gostei muito de música americana, como Soul, R&B, Jazz e Country, e também gosto de bandas de post-rock, como Mogwai, Sigur Ros e God Is An Astronaut. Era difícil assimilar isso no Parachamas, pois com a influência do SKA, acabávamos sempre criando uma música mais pra cima. Agora, no Acidental, a proposta é que seja 100% pra baixo", explica Alexandre.

O primeiro EP do Acidental acaba de ser lançado em formato digital e conta com duas músicas, "Eu Venci " e "Teste", ambas produzidas por Paulo Senoni. Segundo Alexandre, "Eu Venci" é a principal faixa do EP, pois consegue representar fielmente a proposta do Acidental. Já a canção "Teste" segue uma linha bem diferente, meio obscura, com batidas eletrônicas e sintetizadores. As duas músicas de estreia do Acidental podem ser consideradas apenas um aperitivo, já que a banda pretende lançar um novo material ainda este ano. Escute o EP do Acidental: www.hbbrecords.com.

.: Como criar oportunidades mesmo em momentos de crise

Crise hídrica, corrupção na Petrobras, economia em baixa. Cenário aparentemente desfavorável para qualquer brasileiro que deseja empreender ou pretende arrumar um novo emprego. Mas não é isso o que afirma o fundador da Sartori Desenvolvimento Humano e Organizacional e especialista em Recursos Humanos, Fábio Sartori. Segundo ele, momentos difíceis escondem oportunidades ainda mais vantajosas para quem usa a criatividade e mantém o foco.

Experiente profissional, com passagens importantes por empresas como Bunge e Volkswagen, o administrador de empresas atende há cinco anos empresas da região que buscam profissionais especializados para diversas áreas. Para isso, fundou a própria empresa, em Santos, mesmo com poucos recursos e sem contratos mensais para garantir a operacionalidade da consultoria.

O passo mais importante da sua vida, até então, foi dado quando ainda atuava no mundo corporativo. Na época, estava em uma editora espanhola recém-chegada ao Brasil. Sartori foi um dos principais responsáveis pela implantação do departamento de recursos humanos da multinacional por aqui.

Em sua trajetória de mais de dez anos na área de recrutamento e seleção, o especialista adquiriu experiência suficiente para encontrar os profissionais ideais para cada uma das funções disponíveis. Tanto que com a consultoria, até hoje, não precisou trocar nenhum de seus contratados por motivos de insatisfação do contratante.

“Um dos nossos diferenciais sempre foi não termos custos para serviços sem aprovação de candidato aos nossos clientes. Também nunca cobramos exclusividade dos serviços. A agilidade e assertividade em preencher as vagas também foi o que garantiu nossa ascensão com a consultoria. Atualmente, trabalhamos com toda a faixa portuária em Santos e indústrias da região”, revela Sartori.

O administrador acredita que “as melhores oportunidades estão nos momentos de crise”. Ele costuma utilizar a própria história como fonte para inspirar jovens empreendedores e candidatos desmotivados. “Comecei a trabalhar muito cedo, aos 14 anos. Minha mãe sustentava a casa e não tinha muitos recursos para cuidar de mim e da minha irmã. Fui entregador, encarregado de almoxarifado e conquistei cargos melhores, mesmo sem formação, por força de vontade”, conta.

Atualmente, a consultoria atua com ênfase no ramo portuário, indústrias e empresas de prestação de serviços. Embora o foco principal ainda seja em Santos e região, os serviços também se expandem a algumas unidades de clientes fora da Baixada Santista, como Rio de Janeiro, Recife, Bahia e São Paulo, onde a atuação já é bastante substancial.

Superação em tempos de crise
Além de estar preparado, acreditar no projeto é a principal dica do especialista em recursos humanos. “Sempre vai ter muito mais gente falando que não vai dar certo. Você vai ter mais motivos para desistir do que seguir em frente. Mas se realmente quiser e tiver força de vontade, você pode vencer”, comenta.

Sartori acrescenta que a superação de momentos ruins também depende de uma capacidade de antecipação dos cenários futuros e explica que este tipo de visão ajuda a se preparar e a planejar da forma mais apropriada. “Nesta atual crise, aconselho a pensar ‘fora da caixa’. É assim que os grandes empreendedores se destacam. Posso afirmar que hoje estamos vivendo um cenário parecido quando iniciamos as operações há cerca de cinco anos. É importante estar atendo às oportunidades e mostrar quais são os seus diferenciais”, finaliza.

Experiência
Formado em administração de empresas e pós-graduado na área de gestão de pessoas e planejamento estratégico, Fábio Sartori atuou por 12 anos, em posição de liderança, em empresas de grande porte, como Bunge Brasil e Volkswagen, participando ativamente dos resultados e expansão dos negócios. Atualmente é empresário e CEO da Sartori – Desenvolvimento Humano e Organizacional, sustentando o crescimento das organizações, por meio de contratação de profissionais em posições estratégicas e treinamentos comportamentais. Fábio Sartori também é Life Coaching & Executive Leader Coaching. 

.: Entrevista com o espirituoso ator Benedict Cumberbatch‏

"O Jogo da Imitação", em cartaz nos cinemas, é baseado na história real do lendário criptoanalista inglês Alan Turing (Benedict Cumberbatch), conhecido como o pai da computação moderna. O drama biográfico narra também os períodos mais importantes da vida de Turing, desde os infelizes anos da adolescência no internato, passando pelo triunfo secreto de sua equipe durante a Segunda Guerra até a tragédia de sua morte prematura no período pós-guerra, quando foi condenado por ser homossexual e obrigado a tomar injeções de hormônio para não ser preso.

Em entrevista inédita e exclusiva, o grande ator do momento, o espirituoso, elegante e talentoso Benedict Cumberbatch fala sobre um dos grandes homens do século, Alan Turing, e conta como compôs seu personagem a partir de algumas poucas fotos que conseguiu reunir, de relatos de pessoas que conheceram Turing e de algumas características peculiares do gênio inglês da criptografia.

Cumberbatch comenta ainda sobre o roteiro de Graham Moore, vencedor do Oscar de Roteiro Adaptado, e da importância de participar de um filme como "O Jogo da Imitação". Ele explica ainda como escolhe os personagens que interpreta e, com muito bom humor, fala de papéis cômicos, inclusive dos momentos bem humorados do filme: “Alan é engraçado. Tem momentos em que ele é intencionalmente engraçado, e em outros em que o humor é acidental”.

Das inúmeras qualidades tanto de Alan Turing como de O Jogo da Imitação, o ator destaca uma das que mais lhe comoveu e ajudou, inclusive, a compor o papel que lhe deu a indicação ao Oscar de Melhor Ator, e também ao Globo de Ouro, ao SAG Awards e ao BAFTA: “Acho que todo o trabalho de Alan Turing, todas as suas experiências científicas, e esse foi o verdadeiro gancho para mim, nunca foram desprovidos do que é humano. Tudo que ele sabia, ele tinha vivenciado antes”.

O "Jogo da Imitação" teve oito indicações: Melhor Filme, Melhor Direção (Morten Tyldum), Melhor Ator (Benedict Cumberbatch), Melhor Atriz Coadjuvante (Keira Knightley), Melhor Roteiro Adaptado (Graham Moore), Melhor Trilha Sonora (Alexandre Desplat), Melhor Edição (William Goldenberg) e Melhor Design de Produção (Maria Djurkovic, Tatiana Macdonald).



domingo, 8 de março de 2015

.: Aventura, amor e mito no novo romance de David Mitchell‏

“Os mil outonos de Jacob de Zoet confirma que David Mitchell é um dos mais fascinantes e destemidos escritores vivos.” - Dave Eggers, The New York Times

O pano de fundo exótico para esta trama é o Japão da virada do século XIX. No ano de 1799, o império japonês está totalmente fechado aos estrangeiros, com uma única exceção: na ilha artificial de Dejima, na costa de Nagasaki, seus últimos parceiros comerciais europeus, os holandeses, mantêm uma feitoria. Em busca da fortuna que lhe permitirá casar-se com sua amada Anna, o jovem escriturário Jacob de Zoet parte de navio para o Oriente e acaba sendo incumbido por seu tutor da missão de investigar os registros de Dejima em busca de evidências de corrupção. 

.: Aos 89 anos, DJ participa de workshop gratuito para mulheres

Foi se o tempo que as pick-ups eram só comandadas pelos homens. O público feminino conquistou este universo e com muito glamour, Lisa Bueno é quem diga. DJ há 17 anos é destaque em concursos de performances e mixagens, e em eventos pelo Brasil a fora. Ainda tem tempo para cuidar da sua escola conceito, referência no mercado musical.

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, neste domingo, 8 de março, e Dia do DJ, 9 de março, a professora e proprietária da escola E-Djs, Lisa vai realizar uma ação especial nesta segunda, dia 9 das 17h e 19h, para público feminino da capital paulista com performances e participação da DJ Sandra Gabby, que tem 89 anos- considerada a mais velha do cenário.

O evento contará com aula descontraída, intercâmbio de idéias, noções de mixagens, dicas profissionais e muita música. Claro, além de palestra das DJ Lisa, que trocou sua festa de debutante pelas pick-ups e começou a dar aulas em seu próprio quarto.

A entrada é gratuita para a primeira edição do “Workshop Djeias”. As vagas são limitadas: 15. Mais dados para inscrição: Escola E-djs: (www.e-djs.com.br), localizada na Galeria Presidente. Endereço: Rua 24 de maio,116 – 1° andar – Lj. 16 – República – São Paulo. Fone: (11)3331-0898.

.: "De|Generadas" - São Paulo recebe Mostra Feminista até dia 28

De 5 a 28 de março, o Sesc Santana apresenta o projeto "De|Generadas", que discute o feminismo em suas diversas vertentes e caminhos através de ciclos de conversas, mostra de performances, apresentações de dança, cinema e uma feira de produtos. 

Nos dicionários, "Degenerada" é um adjetivo feminino que significa "Que se conseguiu degenerar; que foi alvo de degeneração. Diz-se do que deixou de possuir as características particulares de sua espécie; cujas características foram modificadas; abastardada".

 "De|Generadas" é um projeto que parte do ponto de vista do histórico de opressão sobre mulheres e do imperativo de um pensamento clássico sobre gênero na sociedade. Deste modo, questiona: Ainda se faz necessário discutir os diretos da mulher? Com quais modelos construímos nossas identidades? E de que modo esses temas se ligam à recente produção cultural?

Para pensar essas questões e endossar a discussão sobre o dia 8 março - Dia Internacional para os Direitos da Mulher - o Sesc Santana propõe o projeto  "De|Generadas", uma série programática que pretende se debruçar sobre os pensamentos que torneiam a luta por igualdade de gêneros. A proposta engloba diversas áreas e linguagens: ciclo de conversas, mostra de performances, apresentações de dança, cinema e uma feira de produtos e serviços ligados ao tema. O conjunto das atividades pretende oferecer ao público um mosaico abrangente da práticas que atravessam o ativismo feminista, concebendo a subversiva e revolucionária ideia de que a mulher pertence a si mesma, a seu próprio corpo e seus pensamentos.

O projeto ambiciona se apropriar e ressignificar a cultura vigente em ato simbólico pela igualdade. Se apenas de nossa insubordinação virá a liberdade, então somos corrompidas, somos subversivas, somos degeneradas.


Agenda Completa

8 de março 
14h as 18h - Feira De|Generadas 
17h - Performances: “Peel it off”, com Coletivo Elástica 

11 a 31 de março
10h as 19h: Muralismo com Negahamburguer

11 de março 
19h - Cinema: Libertem Angela Davis 

12 de março 
19h - Perfomances: Mulher sobre torno, com Ana Reis 
20h - Ciclo de conversas: Corpo e autonomia,com Nadia Lapa, Adriana Facina, Barbara Castro e Bruna Silveira 

14 de março 
16h -Contação de História – Véus e narrativas, com Teatro Senhoritas 
19h - Show: Nanny Soul
20h - Performances : Trajeto com beterrabas, com Ana Reis 

18 de março 
19h - Cinema: A fonte das Mulheres 

19 de março 
19h - Performances : Qual é o pente?, com Juliana Santos 
20h - Ciclos de conversas: Desvelando identidades, com Regyane Silva
e Rosana Paulino 

21 de março 
16h - Contação de História – Cantos e Recontos, com Teatro Senhoritas 
19h - Show: Ligia Kamada
20h - Performances: Renda, com Ju Bernardo 

25 de março 
19h - Cinema: Jogo de cena 

26 de março 
19h - Performances: 7 cabeças, com Carla Borba 
20h -  Ciclo de conversas: (des)construindo indentidades,com Lin Arruda, Sylvia Cavasin e Michele Escoura 

28 de março 
16h - Contação de História – Damas e Guerreiras , com Teatro Senhoritas 
19h - Show : Mariana Avena
20h - Performances: “Peel it off”, com Coletivo Elástica

Sesc Santana
Av. Luiz Dumont Villares, 579
Santana, São Paulo - SP
Telefone: (11) 29718700
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