quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

.: Turma da Mônica curte férias no Museu do Futebol com brincadeiras

Férias no Museu do Futebol resgata brincadeiras de rua com o universo da Turma da Mônica. De quinta a domingo no mês de janeiro, a garotada se divertirá com jogos como amarelinha, cabra-cega, esconde-esconde e pega-pega com entrada gratuita



O Museu do Futebol, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, oferece àqueles que ficam ou visitam a cidade nesse verão mais uma edição do “Férias no Museu”. Em 2017 o tema é Movimento Brincadeira com a Turma da Mônica.

Amarelinha, cabra-cega, esconde-esconde, corre-cutia, estátua, pula- corda, bolhas de sabão, pega-pega, pião e futebol de rua são as atividades que os pequenos poderão curtir e os adultos reviver a infância no espaço de férias. O espaço de férias estará ambientado com universo da Turma da Mônica e haverá monitores estimulando as brincadeiras. A entrada é gratuita e a ação acontece de 05 a 29 de janeiro, de quinta-feira a domingo, das 10h às 17h.

“Brincar é uma atividade essencial para o desenvolvimento das crianças. É brincando que os pequenos experimentam o mundo, exercitam a imaginação, aprendem a socializar e comunicar suas emoções. Nas grandes cidades, como São Paulo, cada vez mais crianças afastam-se das tradicionais brincadeiras de rua, tão comuns nas gerações de seus pais”, diz Daniela Alfonsi, Diretora de Conteúdo do Museu do Futebol.

Aos finais de semana, as tradicionais atividades conduzidas pela equipe de educadores do Museu estarão acontecendo no espaço de férias: oficinas de pipas, que depois de feitas poderão ser empinadas na Praça Charles Miller, oficina de mini paraquedas, que serão lançados da passarela da instituição, jogos, visitas mediadas e outras atividades estarão à disposição daqueles que visitarem o local nessa época. 

Um destaque da programação acontece no dia 21 e 25/01 com a contação de história “São Paulo de Todos”, que homenageará o aniversário de São Paulo mostrando como as músicas, gastronomia, expressões e, claro, o futebol, formam as várias faces e contrastes da nossa cidade.

E atenção fãs da Turminha! Os personagens Mônica e Cebolinha estarão no espaço, nos sábados dias 07 e 21/01, tirando fotos e brincando com a garotada! 

A programação de atividades educativas e culturais está sempre atualizada no site do Museu do Futebol museudofutebol.org.br/visite/agenda/.



ENCONTRO COM OS PERSONAGENS

7 e 21/jan, sábados

13h30 às 14h – Fotografia com os personagens

14h30 às 15h – Brincadeiras com os personagens

15h30 às 16h - Fotografia com os personagens

16h30 às 17h - Brincadeiras com os personagens



PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES ADUCATIVAS


07/jan, sábado    
     
Horário: Início às 11h
Local Museu do Futebol – Sala Grande Área          
Ação: Visita Mediada ao Estádio do Pacaembu + Museu   

Durante a caminhada ao redor do campo e pelo acervo do Museu, os participantes conhecerão a importância do Estádio, patrimônio histórico e arquitetônico da cidade de São Paulo, e sua relação com a história do futebol e do país. Até 20 pessoas.


Horário: entre 14h e 15h30  
Local: Museu do Futebol - Cantinho Ins-pirar         
Ação: Oficina de Papertoy                
Os participantes aprenderão a construir réplicas 3D em papel de ídolos do futebol brasileiro.


08/jan, domingo
      
Horário: Início às 11h
Local: Museu do Futebol - Grande Área      
Ação: Visita Mediada ao Museu
De forma descontraída, a visita com educadores do Museu do Futebol proporciona o diálogo e a reflexão sobre como o futebol faz parte da nossa história. Até 20 pessoas.



Horário: entre 11h e 12h30  
Local: Museu do Futebol - Copas do Mundo
Ação: Cosmópolis                  

Sabe de onde veio a Avalanche, movimento característico da torcida do Grêmio (RS)? E o uso de numeração nas camisas dos jogadores? Cosmópolis é um jogo perguntas e respostas em que o participante é instigado a conhecer curiosidades que tornaram o futebol o esporte mais popular do mundo.



Horário: 14h e 15h30
Local: Museu do Futebol - Área Externa      
Ação: Oficina "Faça a sua pipa"       

Os educadores do Museu ensinarão os participantes como confeccionar uma pipa personalizada. Com ela pronta, todos poderão empiná-las em frente ao Museu, na Praça Charles Miller.



14/jan, sábado 
       
Horário: Início às 11h
Local: Museu do Futebol – Sala Grande Área         
Ação: Visita Mediada ao Estádio do Pacaembu + Museu   

Durante a caminhada ao redor do campo e pelo acervo do Museu, os participantes conhecerão a importância do Estádio, patrimônio histórico e arquitetônico da cidade de São Paulo, e sua relação com a história do futebol e do país. Até 20 pessoas.



Horário: 14h às 15h30          
Local: Museu do Futebol - Área Externa      
Ação: Futebocha

O jogo mescla dois esportes populares: o Futebol e a Bocha. Em uma quadra representando um campo de futebol, os participantes deverão lançar a bola com os pés com o intuito de alcançar a máxima pontuação em um alvo.

A atividade foi criada durante o projeto “Museu Amigo do Idoso” do Museu do Futebol, realizado em 2016. Ao longo do projeto, idosos integraram a equipe do Educativo do Museu visando à melhoria no atendimento à pessoa idosa.



Horário: entre 14h e 15h30  
Local: Museu do Futebol – Sala Números e Curiosidades  
Ação: Futebol de Botão

As regras do tradicional jogo de futebol de botão foram publicadas pelo brasileiro Geraldo Cardoso Décourt, em 1930. Os botões são os jogadores de futebol que devem ser movidos pelos participantes com o uso de uma palheta.



15/jan, domingo      

Horário: Início às 11h
Local: Museu do Futebol – Sala Grande Área         
Visita Mediada ao Museu

De forma descontraída, a visita com educadores do Museu do Futebol proporciona o diálogo e a reflexão sobre como o futebol faz parte da nossa história. Até 20 pessoas.


Horário: entre 14h e 15h30  
Local: Museu do Futebol - Cantinho Ins-pirar         
Ação: Oficina de Paraquedas           

Educadores do Museu ensinarão a criar pequenos paraquedas. Quando estiverem prontos, vem a diversão de lançá-los da passarela do Museu.



21/jan, sábado

Horário: Início às 11h
Local: Museu do Futebol – Sala Grande Área         
Visita educativa ao Estádio do Pacaembu + Museu

Durante a caminhada ao redor do campo e pelo acervo do Museu, os participantes conhecerão a importância do Estádio, patrimônio histórico e arquitetônico da cidade de São Paulo, e sua relação com a história do futebol e do país. Até 20 pessoas.


Horário: Início às 14h
Local: Museu do Futebol – Sala Grande Área         
Ação: Contação de história “São Paulo de Todos”

Em homenagem ao aniversário de São Paulo, a atividade mostrará como as músicas, gastronomia, expressões e, claro, o futebol, formam as várias faces e contrastes da cidade.


22/jan, domingo      

Horário: Início às 11h
Local: Museu do Futebol – Sala Grande Área         
Visita Mediada ao Museu

De forma descontraída, a visita com educadores do Museu do Futebol proporciona o diálogo e a reflexão sobre como o futebol faz parte da nossa história. Até 20 pessoas.


Horário: entre 14h e 15h30
Local: Museu do Futebol – Sala Números e Curiosidades  
Ação: Futebol de Tampinhas

O jogo foi praticado por outras gerações e é uma adaptação do futebol, que utiliza tampinhas de garrafas representando os jogadores. Os participantes terão que marcar gols no adversário dando "petelecos" nas tampinhas.



25/jan, quarta-feira

Horário: Início às 14h
Local: Museu do Futebol – Sala Grande Área         
Ação: Contação de história “São Paulo de Todos”

Em homenagem ao aniversário de São Paulo, a atividade mostrará como as músicas, gastronomia, expressões e, claro, o futebol, formam as várias faces e contrastes da cidade.


28/jan, sábado         
Horário: Início às 11h
Local: Museu do Futebol – Sala Grande Área         
Ação: Visita Mediada ao Estádio do Pacaembu + Museu   

Durante a caminhada ao redor do campo e pelo acervo do Museu, os participantes conhecerão a importância do Estádio, patrimônio histórico e arquitetônico da cidade de São Paulo, e sua relação com a história do futebol e do país. Até 20 pessoas.


Horário: entre 14h e 15h30  
Local: Museu do Futebol - Cantinho Ins-pirar         
Ação: Oficina “Camisas em Origami”         

Os visitantes farão camisas de times de futebol em origami soltando sua criatividade.Elas podem ser de clubes e seleções, com brasões, números, nomes e marca de patrocinadores ou totalmente inovadoras.


29/jan, domingo

Horário: Início às 11h
Local: Museu do Futebol – Sala Grande Área         
Visita Mediada ao Museu     

De forma descontraída, a visita com educadores do Museu do Futebol proporciona o diálogo e a reflexão sobre como o futebol faz parte da nossa história. Até 20 pessoas.


Horário: entre 11h às 12h30
Local: Museu do Futebol - Sala Números e Curiosidades   
Ação: Atividade “Um conto por nossa conta”                     

Você já imaginou jogar futebol no espaço sideral? Driblar um time inteiro pedalando uma bicicleta? Fazer um gol vestido de Saci Pererê? Cenas inéditas se revelarão,a partir da ilustração em uma carta,nessa história coletiva que aguçará a criatividade dos participantes.

Horário: entre 14h e 15h30  
Local: Museu do Futebol – Sala Grande Área         
Ação: Atividade “Leitura Animal”

Um poema sobre um time animal será recitadoutilizandoanimaizinhos de origamis para a sua ilustração.


ATENÇÃO: PROGRAMAÇÃO SUJEITA A ALTERAÇÕES. QUANDO HÁ JOGOS NO ESTÁDIO DO PACAEMBU, O HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO É DIFERENCIADO. CONFIRA O SITE DO MUSEU: museudofutebol.org.br


CONFIRA A AGENDA DE ATIVIDADES EDUCATIVAS E CULTURAIS DO MUSEU:
museudofutebol.org.br/visite/agenda/


MUSEU DO FUTEBOL
Praça Charles Miller, S/N São Paulo, SP
Funcionamento:
HORÁRIO ESPECIAL DE 03 A 29/JAN:
Terça a domingo e feriado: 10h às 18h (Bilheteria até às 17h).

HORÁRIO REGULAR:
Terça a sexta-feira, 9h às 17h (Bilheteria até às 16h).
Sábado, domingo e feriado, 10h às 18h (Bilheteria até às 17h).

 Ingressos: R$ 10,00 | Meia-entrada: R$ 5,00 | Entrada gratuita aos sábados.

*Horários diferenciados de funcionamento em dias de jogos no Estádio do Pacaembu, consulte o site www.museudofutebol.org.br.

*Estacionamento na Praça Charles Miller, sendo necessário o uso de Zona Azul Digital, que pode ser adquirido por meio de aplicativos para celulares ou em postos oficiais, como a Bilheteria do Museu do Futebol. Mais informações no site da Companhia de Engenharia de Tráfego – CET.

OUTRAS FORMAS DE CONTATO:
Acompanhe o Museu do Futebol (museudofutebol) e a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo (culturasp) nas redes sociais.

Para conhecer a programação cultural de todo o Estado, acesse a plataforma SP Estado da Cultura: www.estadodacultura.sp.gov.br

Sobre a Mauricio de Sousa Produções: É a maior empresa de produção de histórias em quadrinhos do Brasil com mais de 50 anos de história e responsável por uma das marcas mais admiradas do país, a Tuma da Mônica. Na área editorial, a empresa possui um dos maiores estúdios do setor no mundo e alcançou o número de 300 títulos até hoje, com mais de 80% do mercado de histórias em quadrinhos. A companhia é responsável pela criação de 400 personagens, que já venderam mais 1 bilhão de revistas, responsáveis pela alfabetização informal de milhões de brasileiros. A MSP investe em tradição com inovação e produz hoje conteúdos em todas as plataformas com a mais alta tecnologia alinhando educação, cultura e entretenimento. No licenciamento, a MSP trabalha com média de 150 empresas que utilizam seus personagens em mais de 3 mil itens.

.: Inventando Moda: Vai ao ar último capítulo da websérie

Episódio com o estilista Alexandre Herchcovitch encerra a segunda temporada


Criada e produzida pela TexPrima, referência nacional em tecidos de moda, a websérie "Inventando Moda" chega ao final da segunda temporada. A estrela da vez é o estilista Alexandre Herchcovitch, parceiro de longa data. 

Neste capítulo, Herchcovitch fala sobre as novas formas de consumir moda. "Eu acredito que o consumidor hoje pensa no equilíbrio entre comprar a tendência e a moda que está sendo usada no momento por um valor menor, e comprar peças mais caras e mais atemporais. Tem espaço para o fast fashion, para o slow fashion, para o reciclado, para o reuso e para a roupa vintage", afirma. 

No comando da À La Garçonne, o estilista conta ainda como se dá o processo criativo das coleções da marca, que mistura tanto peças feitas com tecidos novos, quanto reciclados. "As roupas podem até custar um pouco mais, mas elas irão durar muito mais, além de ser de design atemporal", revela. 

Além de Herchcovitch, a segunda temporada contou com depoimentos Samuel Cirnansck e Glória Coelho, e também um especial sobre o projeto BLOOM BRASIL, produzido por Lidewij Edelkoort.

Confira o último capítulo:


Acompanhe toda a temporada no canal oficial TexPrima http://bit.ly/1p3M6gA

SOBRE A MARCA: A TexPrima é hoje considerada uma das melhores opções no mercado de tecidos, agregando um grande trabalho de criação e pesquisa de tendências no segmento de moda. Está presente nas principais vitrines e passarelas nacionais, sendo referência em tecidos e estampas para moda de alto padrão. Possui uma equipe de estilistas, desenvolvimento de produto e vendas extremamente capacitados. Realiza um amplo estudo dos principais materiais de tendências e estilos mundiais, para oferecer coleções de tecidos e cores fundamentadas em informações de tendência consistentes, originando linhas de tecidos e estampas exclusivas em perfeita sintonia com a moda global. www.texprima.com.br

.: #ResenhandoIndica o Teatro Folha, em São Paulo

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em janeiro de 2017



O aconchego e o conforto do lar diante da atuação de grandes artistas. Essa é uma boa e breve descrição para o Teatro Folha, localizado no Shopping Pátio Higienópolis, em São Paulo. O espaço pode não ser tão grande quanto muitos teatros famosos, mas oferece excelente visão de qualquer uma das 300 cadeiras disponíveis, 4 para portadores de necessidades especiais de mobilidade, além de ar condicionado. Sinta-se em casa, no Folha!  

Sobre o Teatro: Inaugurado em novembro de 2001, o Teatro Folha já recebeu mais de 2 milhões de espectadores. Em 2008, os espaço foi eleito pelo público como o melhor da capital paulista, de acordo com pesquisa do Portal Veja São Paulo. 

Os 305 lugares numa área de 470 m² no Terraço do Shopping Pátio Higienópolis, aliam a comodidade do shopping em um espaço aconchegante que recebe as melhores produções teatrais do país. Consagrado como um dos mais sofisticados espaços culturais da cidade, oferece ao público grande diversidade de linguagens artísticas e garante a qualidade de cada espetáculo.


Teatro Folha
Avenida Higienópolis, 618
Shopping Pátio Higienópolis
Terraço
Tel: (11) 3823-2323
São Paulo - SP
www.teatrofolha.com.br



Alguns dos espetáculos que já estiveram em cartaz no Teatro Folha
Beatles Num Céu de Diamantes

Elza e Fred

A minha primeira vez


Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

.: Vera Fischer estreia comédia “Ela é o Cara!” no Teatro Folha

Espetáculo faz uma reflexão bem humorada sobre os males modernos da humanidade.
Crédito: Ariel Bernardino
A atriz Vera Fischer abre a programação do Teatro Folha em 2017 com a comédia “Ela é o Cara!”, escrita especialmente para ela por Márcio Araújo e Andrea Batitucci. Com direção de Ary Coslov, o espetáculo fica em cartaz de 6 de janeiro a 26 de fevereiro de 2017. 

A peça conta a história de Gilberto Fonseca, personagem do ator Edson Fieschi, um terapeuta de competência e caráter duvidosos. Após um incidente com um paciente famoso, ele se vê obrigado a administrar a repercussão negativa do caso, o assédio da imprensa e a fúria dos fãs do seu paciente, que o culpam pelo ocorrido e estão ávidos por vingança. Sem saída e com a sua carreira fadada ao fracasso, Gilberto cogita vender sua alma ao Diabo. Neste exato momento, surge em seu consultório Vera Fischer, que insiste em ser atendida. 

Sofrendo um  transtorno de personalidade, a famosa atriz insiste em dizer que não é Vera Fischer. Diante da gravidade do quadro, Gilberto aceita atendê-la em troca de publicidade, na esperança de retomar sua carreira. Gilberto passa a viver um novo conflito: quem será a solução para os seus problemas? O Diabo ou Vera Fischer?

A autora Andrea Batitucci é uma das escritoras de “Vai que Cola”, um dos programas de maior sucesso da TV paga do país. Instigada a investigar o que as pessoas são capazes de fazer para alcançar seus desejos, se inspirou para escrever a peça “Ela é o Cara!” com parceria de Márcio Araújo, por considerar o tema  um dos males modernos da humanidade.

O diretor Ary Coslov tem em seu currículo a direção de mais de 25 espetáculos teatrais e mais de 40 obras televisivas, entre novelas, seriados, séries e programa humorístico. “A peça é uma crítica à atitude das pessoas que querem fama a qualquer preço. Muitas pessoas são capazes de se submeter a tudo por quinze minutos de fama”, observa o diretor.

O espetáculo, que é uma obra de ficção, tem algumas informações biográficas de Vera Fischer. “Ela é  muito corajosa em fazer esta peça. O conteúdo do espetáculo não tem nada demais. Mas ela aceitou esta exposição”, comenta o diretor. “A peça tem somente duas personagens. Uma quer ser famosa, a outra se apresenta como Vera Fischer”.

Sobre os autores
Andrea Batitucci é designer, autora e roteirista. Carioca, atuou durante 18 anos no mercado de comunicação, sempre com ênfase em cultura. Escreveu "Ela é o Cara!" - seu espetáculo de estreia como autora - em parceria com Márcio Araújo. Formada em Desenho Industrial, migrou definitivamente para a dramaturgia em 2014. Escreveu “RIO2066” em parceria com Gustavo Bicalho, da Artesanal Cia. de Teatro. Atualmente é roteirista da quarta temporada de “Vai Que Cola”, série de humor do canal Multishow. 

Márcio Araújo é escritor, dramaturgo, poeta, roteirista e designer gráfico. Formado em Arquitetura e Urbanismo, é pós-graduado em Comunicação e Imagem e em Formação do Escritor pela PUC-Rio. Em 2004 escreveu seu primeiro texto teatral e desde então se dedica a textos teatrais e roteiros para a TV. Em 2016 escreveu “Ela é o Cara!” em parceria com a amiga Andrea Batitucci. Estreia como poeta e contista no livro “DESpedaços”, publicado pela editora Oito e Meio, com mais vinte e um autores. Atualmente prepara seu primeiro seriado para TV e seu primeiro romance.

Sobre o diretor
Ary Coslov nasceu  no Rio de Janeiro e começou  sua carreira  profissional como ator em 1963 com a peça “Aonde vais, Isabel?” de Maria Inês  de Almeida,  no Teatro Jovem. Até 1980, participou  de mais  de 20 peças. Depois de 30  anos, voltou  ao  teatro como ator em 2010 com a peça “Produto”, de Mark Ravenhill.

Como diretor, estreou em 1977 com “Palácio do Tango” , de M. Irene  Fornès e até hoje dirigiu mais de 25 peças, sendo que as últimas, em 2016, foram “Entre Corvos”, espetáculo sobre Antonin Artaud, “O Amor Perdoa Tudo”, de Fabricio Carpinejar e Claudia Tajes, e “Ela é o Cara!”. Com “Traição” de Harold  Pinter, recebeu os prêmios Shell e APTR (Associação dos Produtores de Teatro do Rio de Janeiro) como melhor diretor de teatro de 2008. 

Atuou na televisão como ator em diversos  programas e novelas  desde  1963  e como diretor  a  partir de 1979,  tendo  dirigido  até  hoje  mais de 50 produções, entre novelas, seriados, minisséries e musicais. Seus trabalhos mais recentes na TV Globo foram na direção das novelas “Ti Ti Ti”(2010-11), “Fina Estampa” (2011-2012) e “Guerra dos Sexos” (2012-2013).

Sobre o elenco
Vera Fischer começou no cinema no início dos anos 70, mas foi na televisão onde mais se destacou. Estreou na TV Globo em 1977 com a novela “Espelho Mágico”. Também atuou nas novelas “Coração Alado”, “Brilhante”, “Mandala”, “O Rei do Gado”, “Pátria Minha”, e foi uma das emblemáticas Helenas do novelista Manoel Carlos em “Lacos de Família”. No teatro atuou “Negócios de Estado”, de Louis Verneuil, direção de Flávio Rangel; “Macbeth”, de William Shakespeare, direção de Ulysses Cruz; “Desejo”, Eugene O'Neill, direção de Ulysses Cruz; “Gata em Teto de Zinco Quente”, de Tennessee Williams, direção de Moacyr Góes; “A Primeira Noite de um Homem”, de Charles Webb, direção de Miguel Falabella; “Porcelana Fina”, de Georges Feydeau, direção de Antônio Pedro Borges; e “Relações Aparentes”, de Alan Ayckbourn, direção de Ary Coslov.

Edson Fieschi  tem 32 anos de carreira e mais de 30 peças no currículo. Seus trabalhos mais recentes são as peças “A Garota de Deus”, de Neil Simon, direção de Elias Andreato; “Estranho Casal”, de Neil Simon, direção de Celso Nunes e “1/4 de Amor”, direção de Leonardo Roat. Estreou na televisão em 1998 na novela “Vale Tudo”, de Gilberto Braga. Também atuou nas novelas “Tieta”, “Meu Bem Meu Mal”, “Cobras & Lagartos” e “Insensato Coração”. 

Ficha Técnica – “Ela é o Cara!”
Elenco: Vera Fischer e Edson Fieschi
Autores: Marcio Araújo e Andrea Batitucci
Direção: Ary Coslov
Cenário e Figurinos: Marcelo Marques
Iluminação: Anderson Peixoto
Diretor geral de produção: Luciano Borges
Realização: Borges & Fieschi Produções Culturais.

Serviço 
Local: Teatro Folha 
Estreia: 6 de janeiro de 2017
Temporada até: 26 de fevereiro de 2017
Apresentações: sexta-feira, às 21h30; sábado, às 20h e 22h; domingo, às 20h.
Ingresso: R$50 (setor 2) e R$60 (setor 1) às sextas-feiras; R$60 (setor 2) e R$70 (setor 1) aos sábados e domingos.
Duração: 60 minutos 
Classificação: 12 anos

Teatro Folha
Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço / tel.: (11) 3823-2323 - Televendas: (11) / 3823 2423 / 3823 2737 / 3823 2323 Site: www.teatrofolha.com.br

Vendas por telefone e internet/ Capacidade: 305 lugares / Não aceita cheques / Aceita os cartões de crédito: todos da Mastercard, Redecard, Visa, Visa Electron e Amex / Estudantes e pessoas com 60 anos ou mais têm os descontos legais / Clube Folha 50% desconto / 50% de desconto para funcionários e clientes do Cartão Renner. Horário de funcionamento da bilheteria: de terça a quinta, das 15h às 21h; sexta, das 15h às 00h; sábado, das 12h às 00h; e domingo, das 12h às 19h / Acesso para cadeirantes / Ar-condicionado / Estacionamento do Shopping: R$ 14,00 (primeiras duas horas) / Venda de espetáculos para grupos e escolas: (11) 3113-3215 / 97628-4993 / Patrocínio do Teatro Folha: Folha de S.Paulo, CSN, LG, Privalia, Nova Chevrolet, Wickbold, Owens, Teleperformance e  Grupo Pro Security.

.: “Antropofagias”, dois poemas e um fluido poético de Mariana Basílio


Abaixo, um fluxo poético (“Antropofagias”), dois poemas (“Sombras & Luzes”) e um fluido poético (“Uma Canção de Mim Mesma no Mar”) da obra "Sombras & Luzes", da poeta Mariana Basílio:

II

os nascimentos; as antropofagias; as artérias são todo o plus sobre o
pavor dos ossos e do tempo; os mapas e as lacunas que nos libertam
entre escutas e escritas – assim vamos planos, vamos de novo ver o
pôr-do-sol

(Fluxo II, da primeira seção, “Antropofagias”, p. 37)



VI 

“Cada um é a medida das coisas”
Paul Valéry

Espiritual. A profundidade do inesperado no
vislumbre das coisas. Aos retratos d’água.

Cada um é a medida das coisas.
Cada um é a medida das almas.

Quando penso total, quando penso
atemporal. Somos lampejos sob
lampejos. Espirituais, em lampejos!

Na energia da noite que são sustentos.
A tudo que se move por entre as coisas.

Desencarnam-se os órgãos, criam-se enlaces.
Espiritualmente, o amor corta-nos em faces.
Fazendo-nos mar, fazendo-nos milésimos
de pares. O amor-passo que afunda lama
nos ares frágeis são vivas substâncias.

A profundidade do inesperado. Profundidade.
Um espanto, uma passagem. E a canção renasce.
Na medida dos mármores. Na medida do retrato.

Cada um é a medida das coisas. Cada um é.
Como encanto descontente, como celeiro em
pontes e a fábula que se pensava distante.

Somos matéria cósmica. Somos hibridas esferas.

A vida é constelação.



XLVII

Todo escritor é um país estrangeiro.
Quando ultrapassa os limites do
seu coração ao cutucar
o fundo de um
silêncio, que
escapa aos
próprios
sentimentos.

Um estrangeiro de flores
rasgadas no fundo do peito.
Nos pomares desérticos de
antigos pensamentos.

Mesmo sendo poeira.
Mesmo tendo um ar pueril
que dissecaria um oceano.

Caminhando no céu
que engole,
na vida que esgana as
contas de sangue,
as gotas do tempo –
que não perdoam
o côncavo dos dedos.

Estrangeiro.
Ao sonhar alto demais
num topo de voz
que não se ouve
e
que
nunca
se imaginaria
tão luzente.

Em arqueiros
de nuvens
a dançar
ruas
e
carmins
em
futuros
passos.

Aos berros dos
pedregulhos,
nos acalantos
de casas que
apertam
nossas palavras
contra o peito.

A escalar
o silêncio das águas.
A ser navegante,
a ser

Correnteza.

(Poemas VI e XLVII, da seção principal, “Sombras & Luzes”, p. 76 e 153)



VII

Há de se ter consciência do mar.
É o que digo de melhor.
Mesmo que nunca saibamos
tocar o profundo de seu
corpo amargo.
O mar tem
um limite oceânico.
E todos nós não temos também?
Um mar dentro do estômago.
Um mar dentro dos olhos.

(Fluido VII, da última seção do livro, “Uma Canção de Mim Mesma no Mar”, p. 261)

.: Lançamento “Sombras & Luzes”, poemas de Mariana Basílio

A poeta Mariana Basílio lançou no último dia 30 de novembro, na Casa Mário de Andrade, em São Paulo, o seu segundo livro de poesia, “Sombras & Luzes”, obra dedicada ao poeta português Herberto Helder. 

O livro traz participações dos poetas da antiga e nova geração, Augusto Meneghin (ilustração), Marcelo Ariel (antiprefácio), Filipe Marinheiro (prefácio), Adriano Espínola (contracapa) e Luís Augusto Cassas (orelha). Homenageia também, além de Herberto, outros autores que foram para ela influências, como William Blake, Walt Whitman, Elizabeth Bishop, Wislawa Szymborska, Virginia Woolf, Hilda Hilst, entre outros. 

O livro é constituído por três seções: “Antropofagias”, “Sombras & Luzes” e “Uma Canção de Mim Mesma no Mar” – totalizando 12 fluxos poéticos, 100 poemas e 10 fluidos poéticos, distribuídos em 282 páginas. As três seções formam uma tríade que segundo a autora, caminha por tentar explorar novas maneiras para expressar, a vida como unidade a partir dos contrários, ao total do tempo e do cosmos universal. 

Mariana Basílio é pedagoga, mestre em Educação e poeta. Atualmente cursa pós-graduação em Língua Portuguesa e Literatura. Autora dos livros Nepente (Giostri Editora, 2015) e Sombras & Luzes (Editora Penalux, 2016), versa no presente os dois próximos livros, Megalômana e Tríptico Vital. Tem entrevistas e poemas publicados em revistas do Brasil e de Portugal, como “Inefável”, “Limbo”, “Raimundo”, “Garupa”, “mallarmargens”, “O Garibaldi”, “Germina”, “O Equador das Coisas”, “InComunidade”, “Oceânica”, “Vida Secreta”, “alagunas”, “Plural”, entre outras.


.: Se você tem até 15 anos, pode concorrer a uma viagem ao Japão


As férias escolares podem ficar ainda mais divertidas nesse verão. O concurso cultural “Carro dos Sonhos Toyota” ficará com as inscrições abertas até 31 de janeiro e, além de concorrer a vários prêmios como notebooks, tablets, iPhones e GoPros, os vencedores brasileiros podem ir para o Japão.

Para deixar os participantes ainda mais perto da premiação, o jurado do concurso na fase nacional e presidente da Abrademi (Associação Brasileira de Desenhistas de Mangá e Ilustrações), Francisco Noriyuki Sato, dá algumas dicas aos participantes brasileiros. Para o desenhista, o segredo de um bom desenho é ter uma ideia original, um lápis macio e ser feito sem pressa. “Se o tema é um carro do futuro, qual a diferença do carro do futuro com o atual? Onde ele estará andando? Dentro da cidade, no campo, sobre o mar? Depois de pensar nisso tudo, é hora de colocar no papel as suas ideias. Faça o desenho com lápis macio, escolha e coloque as cores com muito cuidado e sem pressa”, orienta. 

No entanto, um desenho apenas com boas técnicas não é suficiente. Sato revela também que os jurados dão bastante importância para o significado e a originalidade da obra. “É fundamental que o título da obra seja coerente com o desenho”, enfatiza.

Dividido em duas etapas – nacional e internacional -, serão selecionados os três melhores desenhos de cada categoria. Na etapa nacional, os vencedores ganharão notebooks, tablets, iPhone 6, iPad Mini, GoPro Hero 4 e vídeo games. O concurso de arte irá premiar vencedores em três categorias por faixa etária: de quatro a sete anos, de oito a 11 anos e de 12 a 15 anos.

Os vencedores da etapa global vão ao Japão conhecer a matriz da Toyota. Foi o que aconteceu na edição anterior com a paulistana Gabriele Castro de Sousa, que conquistou o primeiro lugar na categoria 12 a 15 anos. A estudante explica que seu desenho levou dois meses para ficar pronto. “Eu ficava rabiscando o papel e perguntando a opinião dos meus amigos. Só depois de quatro meses, quando eu defini a ideia, que eu realmente comecei a desenvolver o desenho final”, conta.

Os interessados poderão efetuar o cadastro pela internet, acessando o endereço: toyota.com.br/carrodossonhos até o próximo dia 31. Os desenhos deverão ser entregues em qualquer concessionária Toyota no Brasil ou enviados por correspondência no endereço descrito no regulamento também até o limite da data de inscrições. A lista de concessionárias pode ser acessada pelo site do concurso no momento da inscrição. O concurso é promovido há 12 anos pela Toyota Motor Corporation e há cinco no Brasil. 

.: Abertas as inscrições para os concursos do Carnaval 2017

Os concursos que escolherão o Rei Momo, Rainha e Princesa para compor a Corte Carnavalesca de 2017 estão com inscrições abertas. Elas podem ser realizadas, gratuitamente, até a próxima sexta-feira, 6 de janeiro, no Centro de Cultura Patrícia Galvão (Avenida Senador Pinheiro Machado, 48, Vila Mathias), das 9h às 12h e das 14h às 18h. O decreto 7.634, publicado no último dia 30, na página 10 do Diário Oficial de Santos, traz o regulamento completo do evento.

Para participar da disputa, que será realizada no próximo dia 20, em local e horário a serem definidos, os candidatos deverão preencher ficha, juntar uma fotografia (3x4) recente e assinar termo de compromisso e ciência do regulamento.

Além disso, precisam apresentar os seguintes documentos originais: cédula de identidade e CPF; de residência atual - com nome do candidato (conta de luz, água ou similares); e de representação (ofício da entidade representada – escolas de samba participantes do Desfile Oficial de Santos 2017 ou bandas). Não serão admitidas inscrições por procuração.

Requisitos para Rei Momo
Para o posto de Rei Momo, os requisitos são: ser do sexo masculino; ter, no mínimo, 18 anos de idade, completados até o dia do concurso; representar uma entidade Carnavalesca (cada entidade pode inscrever apenas um candidato); e não possuir o título de Rei Momo de 2016.

No dia 20, serão avaliados com traje de gala e fantasia correspondente ao título. Seu julgamento terá como critérios elegância e postura, simpatia e comunicabilidade, e desenvoltura e espírito carnavalesco. Nas apresentações não será permitido portar cetro ou coroa e tocar instrumentos, sob pena de desclassificação.

Requisitos para Rainha e Princesa
São requisitos para inscrição no concurso para escolha da Rainha e da Princesa ter, no mínimo, 18 anos de idade, completados até o dia do concurso; nunca ter sido eleita Rainha do Carnaval de Santos;  não ostentar o título de Princesa do Carnaval de Santos 2016; e representar uma entidade Carnavalesca (cada uma poderá inscrever até duas candidatas).

As participantes da disputa deverão desfilar com traje de gala, traje de praia e fantasia. Serão avaliadas segundo os critérios de elegância, postura, simpatia, comunicabilidade e samba. 

Assim como na avaliação para Rei Momo, as meninas também não poderão portar cetro ou coroa e tocar instrumentos, sob pena de desclassificação. A primeira colocada do concurso é coroada Rainha, com a segunda ficando com o posto de Princesa.

Para ambos os concursos haverá um único corpo de jurados, composto de até 20 membros ligados às áreas de comunicação, beleza, estética, dança, artes e Carnaval.

.: Grupo "Filhos da Tradição" abre “Santos Arte e Cultura”

Começa nesta quinta-feira, 5 de janeiro, na Concha Acústica Vicente de Carvalho (orla do Gonzaga, ao lado do Canal 3, em Santos), a programação artística do projeto “Santos Arte e Cultura”, desenvolvido pela Secult – Secretaria Municipal de Cultura. A atração, a partir das 19h, é a performance do grupo de música portuguesa "Filhos da Tradição".

Fundada em 2003, em Santos, a banda tem como principal característica a diversidade de sons, misturando, por exemplo, o fado lusitano e o maracatu brasileiro em uma única canção. O repertório também inclui sucessos da nova geração de fadistas e clássicos do estilo.

Além da música, a agenda do projeto, que segue até o dia 28 de fevereiro, também traz performances, em vários pontos da cidade, de dança, teatro, arte circense, literatura e contação de histórias, sempre privilegiando o trabalho de artistas locais. Toda a programação é gratuita. Em caso de chuva, os eventos são cancelados. Mais informações pelo telefone: 13 3226-8000. 

Confira as atrações das primeiras semanas:

Concha Acústica Vicente de Carvalho 
(orla do Gonzaga, ao lado do Canal 3) 
Quinta-feira, dia 5 de janeiro – 19h às 21h – grupo musical Filhos da Tradição
Sexta-feira, dia 6 – 19h às 21h – espetáculo circense ‘Fontainebeleau’, do Bella Cia.
Sábado, dia 7 – 19h às 21h – show musical de Anne Marie e Reles Relíquias
Domingo, dia 8 – 10h às 12h – espetáculo infantil ‘Branca de Neve’, da Cia. Arueiras
Domingo, dia 8 – 19h às 21h – show musical de Janaína Andrade
Dia 12 – 19h às 21h – espetáculo Cantoras do Rádio
Dia 13 – 19h às 21h – espetáculo ‘Aurora’, da Cia. Arueiras
Dia 14 – 19h às 21h – música com Bruno Thadeu
Dia 15 – 10h às 12h – espetáculo infantil ‘Om co tô? Quem co sô? Prom co vô?’, de Luciano Draeta
Dia 15 – 19h às 21h – música com Kin Stuque

Praça do Surfista 
(orla do Pompeia, em frente ao Posto 2)
Sábado, dia 7 – 19h às 21h – música com Giovanna Razuk
Dia 14 – 19h às 21h – música com Débora Paiva

Pérgula do Boqueirão 
(orla, em frente à Av. Conselheiro Nébias)
Domingo, dia 8 – 18h às 20h – música com Boy
Dia 15 – 18h às 20h – música com DJ Mamuth

Lagoa da Saudade 
(Morro Nova Cintra)
Sábado, dia 7 – 15h às 17h – música com o grupo Coisa de Pele
Dia 14 – 15h às 17h – música com o Grupo Família

Jardim Botânico Kids 
(Rua João Fracarolli, s/nº, Bom Retiro – Zona Noroeste)
Sábado, dia 7 – 16h às 18h – performance ‘Bombeiros em Risco’
Dia 14 – 16h às 18h - Contação de Histórias em Bonecos

Baile na Zona Noroeste 
(Jardim Botânico Chico Mendes – 
Rua João Fracarolli, s/nº, Bom Retiro – Zona Noroeste)
Domingo, dia 8 – 19h às 22h - música da Athrios Band
Dia 15 – 19h às 22h - música da Banda Survive

Baile na Praia 
(Fonte do Sapo, na orla do Aparecida)
Domingo, dia 8 – 19h às 22h - música de Oscar Guzella
Dia 15 – 19h às 22h - música de Adriano Neves e Banda

Música na Fonte do Sapo 
(orla do Aparecida)
Sábado, dia 7 – 19h às 21h - música de Kaká Basrkerville
Dia 14 – 19h às 21h - música com Carla Mariani

Chorinho no Aquário 
(Praça Luiz La Scala, na orla da Ponta da Praia)
Sábado, dia 7 – 19h às 21h - música com Jorge Maciel
Dia 14 – 19h às 21h – música com Osvaldinho do Cavaco

Parque Municipal Roberto Mário Santini 
(Emissário Submarino, na orla do José Menino)
Sábados e domingos – 19h às 21h – aulas de zumba, axé e dança de salão com os professores Ricardo Andrade, Éric Ratto e Jimmy.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

.: "A Dor", o espetáculo inspirado na história real de Marguerite Duras


Inspirado na história real da escritora francesa Marguerite Duras e seu marido Robert Antelme, o espetáculo "A Dor" volta em cartaz para uma curta temporada de 11 a 22 de janeiro no Teatro Pequeno Ato. No final da Segunda Guerra Mundial uma mulher espera o retorno do marido, enviado para os campos de concentração. Sem saber se ele vai voltar, nem mesmo se está vivo, ela passa os dias imaginando o que poderia ter acontecido. A montagem do  VULCÃO [criação e pesquisa cênica] tem direção de Vanessa Bruno e atuação de Rita Grillo. A peça é narrada a partir dos diários da escritora.

Uma das características principais na estética desse grupo de artistas é o  deslocamento da literatura para o palco por meio de procedimentos que já foram utilizados por ícones da dança como Pina Bausch e Klauss Vianna. As sessões ocorrem de quarta a sábado, às 20h30, e domingo, às 19h. Nas quintas-feiras, haverá bate-papo pós-espetáculo com comentadores convidados.

A peça se concentra no último momento, aquele no qual a escritora espera a volta de Robert, após a chegada dos aliados. É o momento em que a verdade sobre os campos de concentração começa a aparecer, e não é possível saber se ele conseguiu sobreviver ao horror. Ela espera incessantemente nas estações pelos comboios de deportados, em sua casa, ao lado do telefone.

Todo esse período foi relatado em diários, que mais tarde foram compilados em um livro, "La Douleur", composto por textos de momentos diferentes desta espera e que é transportado para o espetáculo. “Marguerite Duras é realmente uma mulher do século XX. Passou por guerras, resistência, machismo, é símbolo do feminismo e resistência. Mudou as tendências literárias e cinematográficas. Na peça, a obra ganha um deslocamento da literatura para o palco por meio de procedimentos que já foram utilizados por ícones da dança como Pina Bausch e Klauss Vianna. Também foram mescladas conexões autobiográficas da atriz. Todos esses elementos contribuem para uma construção cênica”, conta a diretora Vanessa Bruno.

O cenário de Anne Cerutti e a luz de Aline Santini trabalham com uma palheta de cores monocromática em torno da cor sépia, características que impulsionam um estado febril e a memória fragmentada da personagem. A ambientação é uma sala com um carpete de areia, duas poltronas, além de uma projeção em vídeo que aumenta a significação da espera e angústia em cena.

A diretora pesquisa o deslocamento da literatura para o palco desde 2010, um estudo que contempla a obra de Clarice Lispector. Sua dissertação de mestrado deu resultado à criação do espetáculo Brincar De Pensar (contos de Clarice Lispector no palco para pais e filhos). A pesquisa continua em andamento com a criação do espetáculo de dança-teatro baseado no romance da autora Água Viva, produção que devem estrear este ano em 2017.

Já a atriz Rita Grillo pesquisa Marguerite Duras desde 2008 e traduziu o romance "A Dor" especialmente para esta adaptação teatral. Ela tem parte de sua formação teatral na França, país onde estudou entre 2003 e 2005, na Université Sorbonne Nouvelle, Paris 3. Desde então, estabeleceu uma estreita relação profissional com o país, trabalhando como atriz e assistente de direção em diversos projetos franco-brasileiros.

Atualmente, realiza assistência de direção para Anne Kessler na montagem de "La Ronde de Arthur Schnitzler", na Comédie Française, histórica companhia teatral francesa fundada em 1680 e principal instituição teatral da França. Ela já colaborou com Anne Kessler na montagem brasileira de "Não Se Brinca Com O Amor", de Musset (2014).

Rita Grillo e Vanessa Bruno se conhecem desde 2000 quando participaram de núcleos de trabalho do ator no Teatro Ágora, na época dirigidos por Roberto Lage e Celso Frateschi. A dupla já pensava em trabalhar juntas há alguns anos, algo que acontece agora com o solo "A Dor".

“Um dia eu descobri ‘A Dor’. Essa espera de todos os tempos. Um relato terrível e profundamente humano. E esse projeto ficou em mim, esperando para acontecer. O reencontro com Vanessa Bruno, em 2012, foi uma fagulha, uma vontade comum, um sonho. E em 2015 o incêndio, a explosão vulcânica: Marguerite em cena, finalmente, agora”, conta Rita.

VULCÃO [criação e pesquisa cênica]
Surgido da união de artistas autônomos com desejo comum de concretizar suas pesquisas artísticas e criações autorais, o VULCÃO [criação e pesquisa cênica] desenvolve projetos teatrais que investiguem a condição humana. É formado pela atriz e diretora Vanessa Bruno, a atriz e preparadora corporal Livia Vilela, as atrizes Elisa Volpatto e Rita Grillo e, também pelo ator e produtor Paulo Salvetti.

Entre os seus pilares está a aproximação de diferentes linguagens, unir dança ao teatro, literatura e vídeo e vê como motor catalizador – principal e determinante – o trabalho do intérprete. A residência artística ocorre na Casa das Caldeiras para desenvolvimento de seus novos projetos. 

O trabalho envolvendo literatura e teatro resultou na concepção de três espetáculos solos. Além de "A Dor" (a partir de "La Douleur", de Marguerite Duras, idealizado pela atriz Rita Grillo), foram criados "Pulso" (Obra de Sylvia Plath e idealizado pela atriz Elisa Volpatto) e, em processo de ensaio "Águas do Mundo" (montagem a partir de contos de Clarice Lispector, idealizado pela atriz e diretora Vanessa Bruno). Cada solo explora para além do feminino as questões de todo e qualquer ser humano e mescla fragmentos biográficos das escritoras e elementos de suas obras.

Serviço e ficha técnica 
"A Dor" – Reestreia dia 11 de janeiro, quarta-feira, às 20h30, no Teatro Pequeno Ato.
Temporada: quarta a sábado às 20:30, domingo 19 horas até 22 de janeiro.
Preço: R$ 30 (inteira e R$ 15 (meia)
Proposição, Tradução e Interpretação: Rita Grillo. Direção: Vanessa Bruno. Preparação Corporal e Assistência de direção: Livia Vilela. Figurino e Cenário: Anne Cerutti. Trilha Sonora: Edson Secco. Iluminação: Aline Santini. Fotos: Maurício Pisani, Cézar Siqueira, Victor Iemini, Bob Souza. Produção Executiva: Anna Zêpa. Produção Geral: Paulo Salvetti. Realização: Vulcão [criação e pesquisa cênica]. Apoio: Casa das Caldeiras e Pequeno Ato. Patrocínio: Meimundo. Duração: 50 minutos. Classificação: 14 anos.

Teatro Pequeno Ato – Rua Doutor Teodoro Baima, 78 – Vila Buarque. Telefone: 11 99642-8350. Bilheteria aberta com uma hora de antecedência. Aceita cartões. Ar condicionado. Capacidade: 30 lugares.

Workshops Vulcão
Ministrados por Rita Grillo:
Atriz, diretora e professora de teatro e desenvolve pesquisa em teatro físico desde 2005, tendo estudado com Roberta Carreri e o Odin Teatret (Dinamarca) e no Grotowski’s Art Institut (Wroclaw – Polônia), além de participar regularmente de grupos de estudo e treinamento físico do ator. Membro do Vulcão [criação e pesquisa cênica] desenvolveu em 2016 o solo "A Dor", a partir do romance de Marguerite Duras, com direção de Vanessa Bruno e preparação corporal de Lívia Vilela – técnica Klauss Vianna.

"Os Caminhos Do Ator – Da Palavra À Ação/ Da Ação À Palavra"
Essa oficina pretende se debruçar sobre os diversos procedimentos dos atores na composição e elaboração de uma cena teatral. Análise de texto, composição de uma sequência de ações físicas, desenvolvimento de uma sequência de ações internas, jogo e percepção são alguns dos caminhos abordados pela oficina para construir uma cena teatral.

Cada trabalho, cada cena, cada ator precisam de um caminho, uma abordagem. Nessa oficina o participante experimenta dois procedimentos diferentes para a construção da cena: da palavra à ação (partir do texto, sua análise, seu entendimento, para encontrar os impulsos justos para cada ação da personagem); da ação à palavra (partir de uma sequência de ações físicas elaborada a partir de provocações para nela inserir o texto, e desse encontro descobrir novas camadas de leitura para a cena).

Local: Pequeno Ato (rua Teodoro Baima, 78)
Datas: de 16 a 21 de janeiro de 2017
Horário: das 13h30 às 17h30
Valor: R$400,00
Público alvo: atores e estudantes de teatro (mínimo 8 / máximo 16)
Necessidades: é preciso que os participantes tragam desde o primeiro dia um texto (teatral ou literário) de cor, a cena pode ser um monólogo ou diálogo (neste caso os dois atores já devem ter decorado a cena); roupas adequadas ao trabalho físico.
Vagas limitadas - inscrições e informações pelo email: ritagrillo@gmail.com

Composição Duras
Criação de uma dramaturgia do ator a partir de sequências de ações físicas combinadas a textos de Marguerite Duras. Esta oficina tem como objetivo apresentar aos participantes possibilidades de desenvolvimento e criação de dramaturgia a partir do trabalho físico do ator e da transposição da literatura para a cena a partir de textos de Marguerite Duras. Para tanto, parte-se de um treinamento físico inspirado pelo trabalho de atores como Roberta Carreri (Itália), Julia Varley (Inglaterra), Gey Pin (China), Yoshi Oida (Japão), Zigmunt Molik (Polônia), Tapa Sudana (Bali) – que trabalham ou trabalharam com os diretores  Eugenio Barba, Jerzy Grotowski e Peter Brook.

A literatura de Duras é o provocador das sequências que darão origem às cenas criadas pelos participantes. A ação se desenvolve para dar corpo e voz às palavras de Duras. Entender o corpo do ator como instrumento principal para sua criação, vincular o trabalho vocal ao físico (compreendendo a voz como corpo), descobrir as possibilidades de desenvolvimento de cenas com base na criação, elaboração e pesquisa de sequências de ações e utilizar estas cenas para a construção de uma dramaturgia consequente da transposição da literatura são os principais objetivos desta oficina.

Local: Palipalan Arte e Cultura – Rua Imaculada Conceição – 41 – sala 02 – térreo (próximo ao metro Santa Cecília)
Datas: de 25 a 28 de janeiro de 2017
Horário: das 10h às 14h
Valor: R$450,00
Público alvo: atores e estudantes de teatro (mínimo 8 / máximo 16)
Vagas limitadas - inscrições e informações pelo e-mail: janeiropedagogico@palipalan.art.br.

.: Revista "Turma da Mônica Jovem" recomeça com novas histórias

Após centésima edição icônica, a revista da PANINI que é referência no segmento mundial de quadrinhos inaugura uma nova fase e ganha uma nova identidade visual que inclui reestilização do logo, reposicionamento dos elementos fixos da capa, como os selos e a assinatura do Mauricio de Sousa, e alcança as capas internas que passam a ter um outro tratamento no traço e cor. 

Para marcar a estreia da nova etapa, a revista mensal "Turma da Mônica Jovem" terá sua numeração reiniciada desde o número 1 – a ideia é prestigiar toda uma nova geração de leitores, proporcionando a oportunidade de começarem sua coleção a partir da tão estimada primeira edição. A nova revista começa a chegar às bancas de todo o País a partir de 30 de dezembro com 132 páginas por R$8,50.

A nova fase da revista Turma da Mônica Jovem assinala a introdução de novos conteúdos às temáticas já presentes nas histórias dos adolescentes Mônica, Cebola, Cascão, Magali e toda a galera do Limoeiro. Mas essa mudança não afeta a cronologia e, nesta primeira edição, a história "...Te Amo Pra Sempre!" prossegue acompanhando de perto o relacionamento dos protagonistas Mônica e Cebola. Finalmente, eles reatam o namoro. Tudo está indo maravilhosamente bem, até o Cebola receber uma correspondência que pode mudar tudo, e o que era lindo pode virar um pesadelo. Mas qual será o conteúdo dessa carta que deixou o rapaz tão preocupado?

Com relação às mudanças que caracterizam a nova identidade visual da publicação, a renovação foi expressiva:
•    Logotipo TMJ reestilizado;
•    Novo design da capa com os selos posicionados na parte inferior da revista e a assinatura do Mauricio no alto, à direita, reforçando o posicionamento de marca e chancela de qualidade da produção dos estúdios MSP;
•    Capas internas têm desenhos com tratamento em lápis e na cor CYAN (não mais em PB);
•    Novo layout das páginas frequentes em todas as edições como: índice, folha de rosto, Fala Mauricio e expediente;
•    Galeria de imagens com esboços das artes da edição na última página, onde até então havia instruções sobre a direção de leitura da revista – que, apesar do estilo inspirado nos mangás, é lida da maneira ocidental.

Sobre a revista "Turma da Mônica Jovem": A publicação em quadrinhos estilo mangá que conduziu o universo dos personagens criados por Mauricio de Sousa à adolescência revolucionou o mercado brasileiro e tornou-se o maior sucesso editorial do segmento nos últimos trinta anos. Para marcar 100 edições de muito sucesso, no centésimo número foi contado mais um capítulo inesquecível da trajetória desta relação que por décadas se desenvolve nos quadrinhos brasileiros – Mônica e Cebola. 

Eles cresceram, namoraram e até o casamento deles já foi visto num futuro não tão distante. Mas, nas idas e vindas do amor, já estavam separados há um bom tempo. Enquanto ela teve um longo namoro com o "Do Contra", ele nunca desistiu de reconquistá-la. Agora, porém, um visitante extraordinário quis dar uma ajudinha para o destino se concretizar. O futuro desse relacionamento veio – literalmente – bater à porta.

“Obrigado pela companhia, leitor. E bom divertimento neste momento mágico de reaproximação (de novo) dos nossos jovens enamorados Mônica e Cebola, agora se aproximando da idade adulta (...) O que virá? Afinal... Em um futuro próximo, depois do rito de passagem da juventude para a idade adulta, tudo pode acontecer com nossa turma jovem. E não tenham dúvida que tudo vai acontecer mesmo”, comenta Mauricio de Sousa no texto que encerrou a edição n.º 100.

“A Turma da Mônica Jovem foi uma das grandes apostas do Estúdios Mauricio de Sousa com a editora PANINI. Uma publicação inovadora que permitiu a expansão do universo de personagens clássicos das HQs brasileiras e promoveu uma aproximação ainda maior com os leitores. Com características mais realistas, mais dinâmicas e conectadas, os personagens vivenciam este mundo globalizado e tecnológico e passam por situações idênticas às dos jovens de hoje. Abrindo espaço para diferentes abordagens e temas, a inovação dessa revista é ainda maior: novo traço em páginas PB e aplicação de retícula que, além de influenciarem uma geração de fãs e seu comportamento, estimulando a leitura e o conhecimento, contribuem também para sua orientação cultural. E tudo isso sem perder a essência daqueles personagens criados há mais de 50 anos pelo Mauricio de Sousa. Temos certeza que a 100ª edição da revista Turma da Mônica Jovem foi uma daquelas que entra para a história do segmento, sinalizando que o sucesso do mercado de quadrinhos atual se confunde com o próprio sucesso dessa publicação”, declara Márcio Borges, diretor Comercial, de Marketing e Publicações da PANINI. “Edições icônicas da Turma da Mônica Jovem como a nº 1, nº 4, nº 34 e nº 50 tiveram juntas cerca de 2 milhões de exemplares vendidos”, complementa o executivo. 

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