segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

.: Escritor paquistanês Tariq Ali reflete sobre mundo contemporâneo


.: Escritor paquistanês Tariq Ali reflete sobre mundo contemporâneo em "Incertezas Críticas" na TV Brasil. Islamismo, crise financeira e nova ordem mundial são assuntos que pautam a entrevista.

Considerado um dos ativistas e escritores paquistaneses mais conhecidos atualmente, Tariq Ali vive em Londres e já escreveu romances históricos e diversos livros de crítica ao mundo contemporâneo. O convidado da segunda edição da série Incertezas Críticas fala sobre a crise financeira e a nova ordem mundial nesta quarta, 8 de fevereiro, às 21h30, na TV Brasil.

Durante a conversa conduzida pelo diretor Daniel Augusto, o autor aborda outras questões latente como o medo do islamismo. Tariq Ali também discute temas relacionados à literatura e à situação brasileira na atração produzida pela Grifa Filmes.

"Acho que a crise financeira expos ao mundo o fato de que o capitalismo, mesmo sem ter inimigos, mesmo sozinho, é um sistema com muitas falhas e profundamente corrupto", destaca o escritor na abertura da entrevista. "Era um sistema baseado na financeirização e no consumismo. Essa combinação não funciona mais", completa Tariq Ali.

"As pessoas estão sendo obrigadas a pensar novamente em alternativas. Por 30 anos, ninguém pensou em alternativas. Agora, tornou-se uma questão importante", salienta o autor.

Para Ali, a perspectiva econômica da política mundial deve ser repensada. "Na Europa hoje temos uma enorme crise porque essa forma de capital reduziu a política a uma única dimensão: atender às necessidades do capital", pontua o entrevistado que condena o sistema atual.

"Já descrevi isso como um 'centro extremo' no qual há a esquerda central e a direita central. Não importa quem chega ao poder pois fazem praticamente a mesma coisa. E qual alguém pisa fora desse centro, todos do establisment atacam: a mídia, os políticos. Esse é o mundo em que vivemos hoje", afirma.

Tariq Ali publicou mais de uma dezena de livros sobre história e política internacional, além de várias obas ficcionais. Um dos títulos mais recentes de sua produção literária são "Bush na Babilônia: a Recolonização do Iraque", "Confronto de Fundamentalismo", "Redenção" e "Mulher de Pedra".

Produzida pela Grifa Filmes, a série de televisão "Incertezas Críticas" faz uma reflexão sobre o mundo contemporâneo, na visão de alguns dos mais importantes intelectuais do tempo presente. Cada episódio recebe um pensador para uma entrevista exclusiva em sua residência ou escritório. O programa debate o mundo atual com personalidades como Noam Chomsky, Zygmunt Bauman, Alain Touraine, Richard Sennett, entre outros.

.: Marca de roupas propõe conceito diferente ao unir moda e cultura pop

A marca gaúcha Two Pizzas, lançada no final de 2016 por quatro amigos apaixonados pela cultura pop, apresenta ao mercado uma nova abordagem a esse universo.

Thiago Fernandes, Maria Eduarda Rubert, Anderson Borges e Henrique Almeida uniram suas paixões para investir em uma nova ideia: a de que seus clientes possam vestir o que gostam de assistir, ouvir ou ler.

Com modelagem própria, a marca lançou sua primeira coleção com onze modelos de camisetas e o conceito gráfico fazendo referências a seriados, com opções masculinas e femininas, além da variedade de cores.

O filme Two Pizzas Time (​​ twopizzas.com.br/twopizzastime) retrata a relação de um grupo de seis amigos em um momento de descontração e carinho. Qualquer referência a um dos seriados de maior sucesso da história não são mera coincidência.

 Para aqueles que acompanham o calendário das séries, fica a dica para seguir a Two Pizzas nas redes sociais, pois a ideia da marca é acompanhar os lançamentos dos principais estúdios e buscar séries consagradas que já chegaram ao seu final. As camisetas podem ser adquiridas online e com entrega em todo o Brasil.

domingo, 5 de fevereiro de 2017

.: Grammy Awards 2017® será exibido pela TNT

A noite mais importante da música está chegando! O Grammy Awards 2017®, que a TNT exibe com exclusividade, acontece no dia 12 de fevereiro e terá shows de Adele, John Legend, The Weeknd, Daft Punk e Metallica, Bruno Mars, entre outros. 

A apresentação fica por conta do ator James Corden, famoso pelo quadro Carpool Karaoke e, a transmissão da TNT, a apresentação e os comentários ficam a cargo de Domingas Person e João Marcelo Bôscoli.

GRAMMY AWARDS 2017® – ao vivo, domingo, 12 de fevereiro, às 23h*
Com tradução simultânea e transmissão pela TNT Go
Reapresentação, segunda-feira, 13 de fevereiro, às 17h05*

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

.: MPB-4 comemora 50 anos com um álbum de inéditas

Por Luiz Gomes Otero, em fevereiro de 2017.

Com quase um ano de atraso (imperdoável, por sinal), ouvi o disco do grupo vocal MPB-4, que completou 50 anos de carreira com um ousado álbum de canções inéditas. Ousado, pelo fato de ser de canções que fogem do padrão que se vê e ouve por aí. É música de qualidade, feita para ser apreciada sem pressa e com calma.

O grupo conta com Aquiles e Miltinho da formação original, e mais Dalmo Medeiros e Paulo Malaguti Pauleira. Ruy Faria saiu em 2004 e Antonio Waghabi, o Magro, faleceu em 2012. Se houve mudança na formação, não houve qualquer alteração no padrão de qualidade. Miltinho e Paulo Malaguti assumiram os arranjos vocais, que ficavam antes a cargo de Magro Waghabi. E fizeram a lição de casa com louvor, por sinal.


Há de se ressaltar a produção musical do experiente e competente Gilson Peranzetta, que já trabalhou com vários outros artistas, incluindo Ivan Lins. Impecável.

Escolhidas a dedo pelos integrantes, as canções confirmam a genialidade do grupo. Formam uma colcha de retalhos sonoros muito bem construídos. Navegam pelo samba de "Harmonia" (parceria de Miltinho com Sirlan e Paulo Cesar Pinheiro) e redescobrem a obra dos gaúchos Kleiton e Kledir Ramil (na maravilhosa composição A Ilha) e do mestre Guinga (a irreverente "Brasileia", composta em parceria com Thiago Amud).


O samba envolvente de João Bosco e Francisco Bosco, chamado "Desossado", traz na memória do ouvinte as lembranças dos grandes momentos do grupo dos anos 70. O mesmo vale para a igualmente ótima "Valsa do Baque Virado", de Mario Adnet e João Cavalcanti.

A composição de Dalmo Medeiros e Cacau Castro, "A Pipa e o Tempo", é de uma delicadeza ímpar. E nos vocais do MPB4, rende ainda mais, com certeza. A composição de Paulo Malaguti Pauleira, "A Voz na Distância", encerra a audição de forma brilhante. Foi dos versos dela que tiraram o título do disco, com muita justiça.


O CD "O Sonho, a Vida, a Roda Viva" pode ser adquirido em qualquer unidade do Sesc. Em Santos, eu comprei-o por R$ 20. Creio que vale a pena adquiri-lo e ouvir o que o MPB-4 tem para cantar. Hoje e sempre.





"A Ilha"


"Vira Virou" 

"A Lua"


Sobre o autor
Luiz Gomes Otero é jornalista formado em 1987 pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Trabalhou no jornal A Tribuna de 1996 a 2011 e atualmente é assessor de imprensa e colaborador dos sites Juicy Santos, Lérias e Lixos e Resenhando.com. Criou a página "Musicalidades", que agrega os textos escritos por ele.



.: Episódio de "Pesadelo na Cozinha" leva Jacquin à praça de guerra


Por Helder Miranda, em fevereiro de 2017.


Uma praça de guerra é o que sintetiza o estabelecimento visitado por Erick Jacquin no início do segundo episódio de "Pesadelo na Cozinha". "Najjah" significa "sucesso" em árabe. Mas para o restaurante que tem esse nome, localizado na zona norte de São Paulo, era justamente o contrário. 


Bastou Arthur, o proprietário, chamar Jacquin, o chef francês do "MasterChef" que vem brilhando como "a Super Nanny dos restaurantes" para a situação se tornar um verdadeiro inferno. E isso é só o começo do segundo episódio do reality show, que nada mais é do que um spin-off não-declarado do programa de mais audiência da Band. "Pesadelo", no entanto, vem contando histórias de superação em meio a bastidores bem barra-pesadas.


Aliás, sempre que os bastidores desses locais são mostrados, eu gosto cada vez mais de minha cozinha, e do modo em que a comida na minha casa é preparado. Jacquin encontra o restaurante aos pedaços, com os funcionários em pé de guerra, equipe desleixada e pouco asseada, e muitos pontos a menos na culinária, na higiene e até no atendimento. 


A impressão que foi transmitida, pelo que foi mostrado na TV, é que os funcionários são escolhidos porque aceitam ganhar pouco e estão ali apenas até encontrar algo melhor. Mineiro, o cozinheiro sem dente na frente, dá a impressão de que as condições que são dadas aos profissionais que ali trabalham é menos do possível para alguém viver com o mínimo de dignidade. No entanto, ele é o mais doce, humilde e fácil de lidar. Fosse outro, diante aos gritos de Jacquin, teria perdido a cabeça.


Youssef, refugiado sírio de guerra, pelo contrário. É desrespeitoso, indisciplinado, insubordinado e mimado. Parece ter uma raiva difícil de decifrar, e pareceu ser o mal do restaurante. Se a Band for esperta, recicla esse rapaz para a quarta temporada do "MasterChef" brasileiro. Mas, no que demonstrou em "Pesadelo", Youssef não teve uma postura aceitável com Jacquin, falando manso na frente dele e mostrando o dedo do meio quando ele virava as costas. Para dizer o mínimo, Youssef não aceita críticas e, geralmente, está errado.


Sem contar que todos, até a mãe piedosa do proprietário, com pena do filho, levaram tudo para o lado pessoal. "Pede para sair", gritou Arthur, o proprietário, imitando o Capitão Nascimento de "Tropa de Elite". Depois, imitou o Hulk ao quebrar o chão, ou tradições milenares como a cigana e a grega, um caos total. A raiva contida era tanta, que Jacquin o levou para treinar jiu-jitsu com profissionais para que o explosivo rapaz colocasse para fora de alguma maneira. No final, muito agradecido, tatuou o nome do chef francês, arrancando uma lágrima dele. "Ninguém nunca fez isso", disse ele, emocionado.


Claro que o roteiro de "volta por cima" é seguido à risca. Mas, para levar uma consultoria gratuita e a reforma no restaurante, paga-se um preço alto. Afinal, nenhum almoço, ou jantar, vem de graça.




Sobre o crítico
Helder Miranda é editor do portal Resenhando há 12 anos. É formado em Comunicação Social - Jornalismo e licenciado em Letras pela UniSantos -Universidade Católica de Santos, e pós-graduado em Mídia, Informação e Cultura pela USP. Atuou como repórter em vários veículos de comunicação. Lançou, aos 17 anos, o livro independente de poemas "Fuga", que teve duas tiragens esgotadas.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

.: Resenha crítica do sensível "Estrelas além do tempo"

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em janeiro de 2017



"Estrelas Além do Tempo" (Hidden Figures) é mais do que uma aula de história sobre os Estados Unidos nos anos 60 e a marcante segregação das raças. O longa dirigido por Theodore Melfi retrata acontecimentos importantes como a corrida espacial travada entre Estados Unidos e Rússia durante a Guerra Fria, o nascimento do gigantesco computador IBM e a, aparente eterna, luta para as mulheres trabalharem -e até terem a chance de estudar- em postos dominados -tão exclusivamente- por homens -de pele branca. 

Contudo, é no auge da corrida espacial que uma equipe de cientistas da NASA, composta somente por mulheres afro-americanas, vira a mesa sendo o elemento crucial que faltava na equação para a vitória dos Estados Unidos contra a Rússia. Assim, a história das três amigas Katherine Johnson (Taraji P. Henson), Dorothy Vaughn (Octavia Spencer) e Mary Jackson (Janelle Monáe), torna a trama mais emocionante. Em postos diferentes, elas vencem as batalhas e tornam-se heroínas da nação.


A produção, que é uma adaptação do livro de Margot Lee Shetterly, traz muitas carinhas conhecidas pelo público, seja Taraji (a protagonista Cookie Lyon, de "Empire"), Kirsten Dunst (a menina que foi mordida por Brad Pitt em "Entrevista com Vampiro" e cresceu), Jim Parsons (Sheldon Cooper, de "The Big Bang Theory"), Glen Powell (Chad, de "Scream Queens") e até Kevin Costner (eterno "Dança com Lobos" e "Robin Hood: O Príncipe dos Ladrões"). 

Entretanto, "Estrelas Além do Tempo" põe os atores diretamente fora de suas caixinhas. Aqui, Taraji na pele de Katherine não lembra a mulher de fibra que adora barraquear e gritar em "Empire", é praticamente o oposto. A inteligente mulher dos cálculos sabe se impor enquanto age com muita doçura. Como não se emocionar com o desabafo acalorado ao chefe Al Harrison (Kevin Costner) a respeito do andar até o banheiro de negros, que fica fora do prédio em que trabalha. De fato, "Colored Ladies Room" é somente uma placa, mas com uma simbologia imensa.


Contudo, Glen Powell mostra o quão versátil consegue ser ao dar vida ao astronauta John Glenn. Do bobão Chad de "Scream Queens" e Finnegan de "Jovens Loucos e mais Rebeldes", ele vai além nessa produção. Até lembra os pilotos inesquecíveis retratados nos clássicos "Top Gun: Ases Indomáveis", "Armagedom" e "Pearl Harbor". Já a cantora Janelle Monáe, do sucesso "Tightrope", deixa claro que sabe atuar e ter ares de uma mulher dos anos 60 ao interpretar a engenheira Mary Jackson.

Octavia Spencer brilha na pele da matemática Dorothy, especialista em computação e programação, mas não deixa de lembrar a força da personagem Minny em "Histórias Cruzadas" e a sentença inesquecível: "Eat my shit!". Sim! Seria cabível dar uma torta desse tipo para a esnobe Vivian Michael (Kirsten Dunst). Dorothy é a mulher que luta, aprende, ensina e defende o seu grupo de trabalho. É uma perfeita chefe, tem conhecimento para estar à frente de um grupo, logo não se sente ameaçada. O que é bastante diferente para Paul Sttaford (Jim Parsons).

Parsons chama a atenção na pele de Sttaford. O asco dele em trabalhar com uma mulher e ainda negra extrapola nas cenas com Katherine. A cada puxada de tapete dada na dominadora dos números, a irritação aumenta. Dá até vontade de entrar no filme e estapeá-lo. Não há nada do irritantemente inteligente e hilário Sheldon Cooper. Bom trabalho do ator.

É do salto alto que entra no chão de grades ao simples direito de estudar. "Estrelas Além do Tempo" não é somente sobre a segregação entre negros e brancos, mas também sobre a evolução da mulher e o direito em trabalhar, ter uma família e estudar. Não há dúvida de que as conquistas delas, nos anos 60, refletem nos dias atuais. Por outro lado, é preciso ter mais visão para que a humanidade não sofra um medonho retrocesso, pois é preciso que figuras como essas não sejam escondidas!


Curiosidades:

* A situação banheiros não foi vivenciada por Katherine Johnson, interpretada por Taraji P. Henson, mas por Mary Jackson, personagem de Janelle Monáe, que se recusou a utilizar os banheiros segregados. 

Uma das discriminações sofridas por Katherine em trabalho foi a exigência de que ela utilizasse um pote de café separado. Na área de café do escritório, o material é da marca "Chock Full o'Nuts". Marca importante no contexto histórico, pois em 1957, a empresa foi uma das primeiras grandes corporações de Nova York a contratar um executivo negro como vice-presidente corporativo.

* Na cena em que Paul Stafford (Jim Parsons) fala com os engenheiros da NASA, no meio da multidão está Mark Armstrong, filho do astronauta Neil Armstrong. Ele foi convidado por Ken Strunk para aparecer na cena e se juntou aos outros atores que representam os engenheiros da NASA.

* A casa de Dorothy Vaughn na trama é histórica. Localizada em Atlanta, no local, Ralph Abernathy e Martin Luther King Jr. já se encontraram.

* Octavia Spencer e Jim Parsons já trabalharam juntos no episódio "The Euclid Alternative" do seriado de comédia americano The Big Bang Theory (2007).

Octavia Spencer e Kevin Costner também trabalharam juntos em "Preto e Branco" (2014)

* Mahershala Ali e Janelle Monáe trabalharam em "Moonlight: Sob a Luz do Luar" (2016).



Filme: Estrelas Além do Tempo (Hidden Figures, EUA)
Gênero: Drama/Comédia dramática 
Diretor: Theodore Melfi
Duração: 2h 07m
Elenco: Taraji P. Henson (Katherine Johnson), Octavia Spencer (Dorothy Vaughn), Janelle Monáe (Mary Jackson), Jim Parsons, Kirsten Dunst, Kevin Costner, Glen Powell entre outros
Ano: 2016

Música composta por: Pharrell Williams, Hans Zimmer, Benjamin Wallfisch
Data de lançamento: 2 de fevereiro de 2017 (Brasil)


*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm


Trailer do filme

.: “A Praça é Nossa” exibe estreia de Ronald Golias no programa


Nesta quinta-feira, “A Praça é Nossa” continuará a exibir quadros marcantes da história do programa. Entre eles, a estreia de Golias, que sentou no velho e querido banco pela primeira vez no início dos anos 90.. E ainda: A ex-chacrete Rita Cadillac participa do "Falta Horas". “A Praça é Nossa” vai ao ar todas as quintas-feiras, às 23h, no SBT.

.: No 2º episódio de "Are You The One?", sobrevive quem tem fôlego


Todo mundo virou especialista em estratégia! No segundo episódio de "Are You The One? Brasil", o povo está colocando a cabeça para funcionar! Os dois matches confirmados, já na primeira cerimônia dos pares, ajudou a manter o otimismo da galera. Confira domingo, dia 5 de fevereiro, às 19h30, na MTV.

Neste episódio, rolou meninos contra meninas. Gente que não concorda com a estratégia. Opiniões, visões, razões...aquela bagunça. Algo perfeitamente normal quando resolvem confinar 20 cabeças que não necessariamente pensam da mesma maneira.

O desafio da semana serviu para testar os pares AND o fôlego da galera debaixo d’água. E não foi fácil. Teve gente que abriu o bico... O que era para ser um convívio bacana, não foi. No passeio de casais, uma das meninas se isolou porque se sentiu/ sente sem ambiente. Os meninos tentaram quebrar o clima, mas parece que a coisa foi/ é/ está sendo séria mesmo porque a DR incluiu GERAL! Ninguém disse que seria fácil.

Uma coisa é certa: todos eles se entendem rapidinho, unem forças e boas vibrações quando os assuntos são a Cabine da Verdade e a Cerimônia dos Pares. Bobo, ninguém é! Nesta semana, para a tão temida Cerimônia dos Pares, os meninos escolhem as meninas. Será que eles deram conta do recado?

Para esta terceira temporada, a MTV preparou alguns conteúdos exclusivos para o aplicativo MTV Play: serão três short formats especiais chamados "Consultório do Amor", com Felipe Titto, "Dublagens Sinceras" e "Are You The One? Milgrau", apresentado por Ellen Milgrau e estarão disponíveis ao longo da semana após cada episódio inédito na TV.

Sobre o "Are You The One? Brasil"
No programa, 10 mulheres e 10 homens solteiros precisam encontrar seus pares ideais por meio de combinações amorosas – que serão testadas e colocadas à prova ao longo do reality. Os casais ideais são formados previamente – sem o conhecimento dos 20 solteiros e solteiras – por meio de um rigoroso processo de matchmaking, conduzido por uma equipe de psicólogos. Cabe ao grupo acertar todos os 10 pares para faturar o prêmio em dinheiro. No ‘Are You The One? Brasil’ é assim: seja no jogo, seja no amor... É tudo ou nada! O programa é uma coprodução da MTV e da produtora Floresta.

Serviço
3ª temporada "Are You The One? Brasil"
Estreia: domingo, 5 de fevereiro, às 19h30.

.: "Constelações" estreia em SP, com Marília Gabriela e Caco Ciocler

Pode uma simples palavra alterar o rumo de nossas vidas? A partir de uma sucessão vertiginosa de esquetes, os espectadores acompanham o relacionamento entre Marianne e Roland, que vai se desdobrando através do tempo e do espaço.

Como fio condutor destes encontros, a física quântica, o multiverso. Todas as escolhas que você já fez, ou jamais fez, são parte de um vasto conjunto de universos paralelos, diz Marianne, a cosmóloga, cuja mente parece estar sempre no espaço, para um cético Roland, o apicultor, homem concreto, da terra.

Cada variação de texto coloca-os em uma trajetória inteiramente nova, ora aproximando-os, ora distanciando-os, como se o livre arbítrio fosse apenas uma invenção humana ou, de acordo com os princípios da física quântica, como se eles estivessem vivendo vidas paralelas, mas sem nenhuma consciência desse fenômeno.

Sem nenhum didatismo, e com enorme habilidade, o autor coloca em cena o conceito das realidades paralelas, através de uma sequência de vinhetas, nas quais uma relação vai se construindo.

Uma crônica cubista, portanto, que se move entre cantada, sedução, casamento, doença e morte iminente, toda ela permeada por curiosas e, em alguns casos, hilárias, situações do dia a dia.

Romance e ciência colidem nessa insólita história de amor, com diálogos que refletem o dinamismo de nossa era digital, sem deixar de lado a riqueza de significados que as palavras encerram, provocando nos espectadores as mais variadas indagações sobre a nossa (ir)relevância no universo. 

Constelações estreou no Royal Court Theatre de Londres em janeiro de 2012, com Sally Hawkins e Rafe Spall, dirigidos por Michael Longhurst. As críticas foram entusiásticas e, devido ao sucesso de público, a peça teve uma segunda temporada no West End, reestreando no Duke of York’s Theatre em novembro daquele ano.

Aos 29 anos de idade, Nick Payne ganhou o cobiçado Evening Stardard Theatre Award de melhor peça do ano, tornando-o o mais jovem dramaturgo a receber tal honraria.

Em janeiro de 2015, a peça estreou na Broadway, no Samuel J. Friedman Theatre, com Ruth Wilson e Jake Gyllenhaal. Foi dirigida, mais uma vez, por Michael Longhurst, com uma nova concepção, transformando a montagem intimista do Royal Court em uma produção grandiosa.

A magia não se perdeu, mostrando o poder que a peça tem qualquer que seja o teatro em que é apresentada. Tal como em Londres, os críticos ficaram impressionados com a originalidade do autor, que cria uma história de amor extremamente sofisticada, em meros 70 minutos, e que mesmo assim, ganha a adesão imediata do público.

A ambivalência emocional, inevitável em qualquer relação, tem um impacto muito maior aqui, por causa do multiverso, ou universos paralelos, no qual a peça transita. Não é preciso ser um cientista para se entender as várias versões de um relacionamento, que vão se descortinando diante de nossos olhos, com pequenas variações de texto e tom, colocando em dúvida nossas noções de tempo e espaço, mas nunca a nossa busca pelo amor perfeito que, lá no fundo, sabemos, não passa de uma miragem.

Para Ulysses Cruz, “Nick Payne conduz suas indagações pelos universos paralelos com enorme senso de humor e calor humano. É na atração que Marianne e Roland sentem um pelo outro que a peça se detém. Na vontade sobre-humana de conseguirem se comunicar. A ironia é que seus universos também são paralelos e linhas paralelas jamais se encontram”, afirma o diretor.

Serviço:
"Constelações" 
Sesc Santana (280 lugares)
Avenida Luiz Dumont Vilares, 579 – Santana
Informações: 2971.8700
Ingressos à venda pelo Portal sescsp.org.br e em todas as unidades
Sexta e Sábado às 21h | Domingo às 18h
Ingressos: R$ 40
R$ 20 (meia-entrada: estudante, servidor de escola pública, +60 anos, aposentado e pessoa com deficiência) 
R$ 12 (credencial plena: trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes)
 Duração: 70 minutos
Recomendação: 12 anos
 Estreia dia 10 de fevereiro
Curta temporada: até 19 de março

Ficha Técnica:
Texto Nick Payne
Tradução Marcos Daud
Digitação do texto Karol Garrett
Direção Ulysses Cruz
Assistente de direção Leonardo Bertholini
Elenco:
Marília Gabriela - Marianne
Caco Ciocler e Sergio Mastropasqua - Roland
Cenógrafa e Designer Verônica Valle
Cenotécnico FCR / Rossi
Figurino e Visagismo Theodoro Cochrane
Iluminação Domingos Quintiliano
Musica original (livremente baseada nas Quatro Estações de Vivaldi) Miguel Briamonte
Preparação Vocal Renata Ferrari
Fotos estúdio Miro
Assessoria de imprensa Daniela Bustos, Beth Gallo e Thais Peres
Assistente de Produção Bárbara Santos
Produção Executiva Katia Placiano
Produtoras Selma Morente e Célia Forte
Realização Sesc SP

.: Paula Lima faz show gratuito em São Paulo neste domingo

A cantora Paula Lima promete agitar a cidade de São Paulo com um show pra lá de especial neste domingo, dia 5. A apresentação será realizada no FIESP/SESI, localizado na Avenida Paulista a partir das 14h.

Dona de uma voz singular e presença marcante, Paula Lima promete fazer um show com muito suingue, balanço e amor. “Não vejo a hora de encontrar todos vocês no domingo, estou ansiosa essa apresentação. Vamos sacudir a nossa tarde com muita música boa. Vai ser bacanérrimo!”, convida a cantora.

Paula Lima lançou recentemente "Mil Estrelas", música que traz um estilo pop soul e foi composta por Ivo Mozart e Zeider Pires. Além disso, a artista está com a canção “Fiu Fiu” na trilha sonora de "Malhação", embalando a vida da personagem interpretada pela atriz Deborah Secco.

Serviço:
Show gratuito de Paula Lima em São Paulo
Domingo, dia 5 de fevereiro
Horário: 14h
Local: Teatro do SESI-SP
Endereço: Av. Paulista, 1313 – em frente à estação Trianon-Masp do Metrô)

.: “ABC do XSPB”: "Xuxa Só Para Baixinhos 13” chega à Playkids

Em fevereiro, a "Rainha dos Baixinhos" promete encantar as crianças na PlayKids. A plataforma de serviços, parceira de pais e professores na educação e no desenvolvimento dos pequenos, apresenta com exclusividade na plataforma digital o novo DVD da Xuxa, o “ABC do XSPB”, um lançamento da Som Livre.

Atendendo aos pedidos de toda a turma, a PlayKids, que possui mais de 6 milhões de usuários em todo o mundo, traz 27 músicas inéditas compostas pelo ator e cantor Junno Andrade, em parceria com Bozzo Barreti, Marcelo Barbosa, Elias Almeida e Fabio Caetano. Além de alegrar as famílias, as músicas podem ser adotadas pelos professores em sala de aula, já que o seu objetivo é o ensino do abecedário de forma leve e divertida, possibilitando que as crianças conheçam melhor cada letra do alfabeto.

A turma aumentou e o novo trabalho de Xuxa apresenta 40 fantoches, com destaque para o Guaxinim Xaxá e o Vovô Xexéo, que dividem os clipes com os astros Txutxucão, Moio, Bila Bilú e Os Três Ratinhos. Xuxa fez questão de desenhar alguns deles e acrescentar ao elenco bonecos inclusivos, de diversas etnias e características, para que todos os baixinhos se identifiquem.
  
Parceira dos pais na orientação dos pequenos, a PlayKids oferece livros, jogos, atividades interativas, canções de ninar e episódios de desenhos animados a crianças em todo o mundo por meio dos aplicativos PlayKids, PlayKids Stories, PlayKids Learn, PlayKids Party e PlayKids Talk. O aplicativo que leva o nome da plataforma foi eleito um dos melhores aplicativos para IOS de 2016 e também um dos melhores apps para Apple TV. Desde seu lançamento, em 2013, a PlayKids já conquistou cerca de 25 milhões de famílias, em mais 100 países. Para baixar fazer parte deste Universo, visite: playkids.com

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

.: A estrela de Adam Levine chegará na Calçada da Fama

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em janeiro de 2017



O vocalista do Maroon 5, o cantor Adam Levine, será homenageado ganhando uma estrela na Calçada da Fama. A cerimônia, que acontecerá no dia 10 de fevereiro, contará com a participação do amigo de bancada do The Voice, Blake Shelton e do roqueiro Sammy Hagar. 

Também pudera, Levine é multitalentoso, o jurado do programa de calouros até chegou a atuar no seriado "American Horror Story", de Ryan Murphy. Segundo a produtora do Walk Of Fame, Ana Martinez, "os fãs do Adam Levine aguardaram pacientemente por este dia. Fãs de todo o mundo constantemente nos perguntavam quando ele ganharia. Agora é a hora". Ah! O Adam merece!! 



Uma foto publicada por Adam Levine (@adamlevine) em



*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm
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